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Journal articles on the topic 'Células precursoras'

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Silva, Maeli Dal Pai, and Robson Francisco Carvalho. "Mecanismos celulares e moleculares que controlam o desenvolvimento e o crescimento muscular." Revista Brasileira de Zootecnia 36, suppl (2007): 21–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982007001000003.

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Abstract:
O músculo estriado esquelético é formado pela associação de fibras musculares com a matriz extracelular. Esse tecido possui alta plasticidade e o conhecimento das características morfológicas, da miogênese, e da dinâmica do crescimento é importante para o entendimento da morfofisiologia bem como para a seleção de animais visando a melhoria na produção de carne. A maioria dos músculos estriados originam-se de células precursoras do mesoderma a partir dos somitos do embrião e o controle da diferenciação ocorre pela ação de fatores indutores ou inibidores. Um grupo de fatores transcricionais, pertencentes à família MyoD tem um papel central na diferenciação muscular. Coletivamente chamados de Fatores de Regulação Miogênica (MRFs), são conhecidos quatro tipos: MyoD, myf-5, miogenina e MRF4. Esses fatores ligam-se à seqüências de DNA conhecidas como Ebox (CANNTG) na região promotora de vários genes músculo-específicos, levando à expressão dos mesmos. As células embrionárias com potencial para diferenciação em células musculares (células precursoras miogênicas) expressam MyoD e Myf-5 e são denominadas de mioblastos. Essas células proliferam, saem do ciclo celular, expressam miogenina e MRF4, que regulam a fusão e a diferenciação da fibra muscular. Uma população de mioblastos que se diferencia mais tardiamente, as células miossatélites, são responsáveis pelo crescimento muscular no período pós natal, que pode ocorrer por hiperplasia e hipertrofia das fibras. As células satélites quiescentes não expressam os MRFs, porém, sob a ação de estímulos como fatores de crescimento ou citocinas, ocorre a ativação desse tipo celular que prolifera e expressa os MRFs de maneira similar ao que ocorre com as células precursoras miogênicas durante a miogênese. Os mecanismos de crescimento muscular são regulados pela expressão temporal dos (MRFs), que controlam a expressão dos genes relacionados com o crescimento muscular.
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2

Alvarenga, Fernanda Da Cruz Landim e. "Diferenças ultra-estruturais entre as células de Leydig de cavalo, jumento e seu híbrido." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 29, no. 2 (1992): 173. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.1992.51981.

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Abstract:
A ultra-estrutura das células de Leydig de cavalos, jumentos e burros foi comparada com o intuito de se estudar as diferenças morfológicas existentes. Todas as células estudadas apresentam um retículo endoplasmático liso bem desenvolvido, característico das células produtoras de hormônios esteróides. No cavalo, no entanto, esta organela aparentemente se apresenta mais abundante. As mitocondrias encontradas são pequenas, redondas e numerosas. Nos jumentos e burros uma grande quantidade de microfilamentos aparece próximo ao núcleo. A função destes filamentos é ainda desconhecida pois parece não existir razão para a presença de um citoesqueleto tão desenvolvido em células intersticiais, imóveis e sem função de sustentação, exceto, talvez, a relação com o transporte de substâncias precursoras de esteróides e/ou organelas intracelulares.
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3

Machado, Silvia Rodrigues, and Sandra Maria Carmello-Guerreiro. "Estrutura e desenvolvimento de canais secretores em frutos de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae)." Acta Botanica Brasilica 15, no. 2 (2001): 189–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062001000200005.

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Abstract:
As cavidades secretoras no fruto de Schinus terebinthifolius foram analisadas aos microscópios de luz e eletrônico de transmissão. Estas cavidades são complexas e constituídas por epitélio multiestratificado que circunda o lume preenchido por secreção viscosa e por células epiteliais isoladas. Cada cavidade é circundada externamente por duas ou três camadas de células menores que as adjacentes achatadas, radialmente e que progressivamente diferenciam-se em epiteliais. As cavidades secretoras iniciam-se por esquizogênese e desenvolvem-se pelo processo esquizo-lisígeno. O lume inicia-se pela dissolução da lamela média entre um grupo de células precursoras dispostas em roseta; sua ampliação é decorrente da separação das células internas desta roseta. As células epiteliais jovens possuem citoplasma denso com mitocôndrias conspícuas, retículo endoplasmático rugoso extensivo, numerosos corpos multivesiculares e plastídeos modificados. Grumos de material eletron-denso, destituídos de membrana, ocorrem no citoplasma periférico, espaço periplasmático, bem como dispersos no lume da cavidade. À medida que a diferenciação progride, as células epiteliais mais internas são continuamente liberadas para o lume, onde sofrem degeneração. A lisogênese destas células acrescenta materiais à secreção e permite, também, o alargamento da cavidade. As evidências deste trabalho indicam que a secreção nos frutos de S. terebinthifolius é eliminada pelos mecanismos écrino e holócrino.
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4

Cremonini, D. N., J. J. T. Ranzani, M. E. A. Marques, G. N. Rodrigues, and C. V. S. Brandão. "Transplante de membrana amniótica canina criopreservada para cicatrização de córnea com deficiência de células límbicas em coelhos." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 59, no. 6 (2007): 1462–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352007000600017.

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Abstract:
Avaliaram-se as alterações relacionadas à deficiência das células límbicas precursoras do epitélio corneano de coelhos e o efeito da membrana amniótica sobre sua cicatrização. A lesão, induzida com n-heptanol associado à peritomia conjuntival em 360°, foi recoberta com membrana amniótica canina, suturada à episclera perilímbica, criopreservada em meio para congelação de embrião ou em meio próprio, ambos com glicerol a 50% e mantida a -80°C. O grupo-controle não foi tratado com a membrana. As avaliações histológicas foram realizadas ao sétimo, 15º e 30º dias. Todos desenvolveram deficiência de células germinativas do limbo, denominada conjuntivalização, com presença de neovascularização, inflamação e defeitos epiteliais recorrentes, caracterizada na histopatologia pela presença de neovasos, edema, leucócitos e células caliciformes. O transplante de membrana amniótica não foi eficiente para o tratamento desta deficiência, entretanto auxiliou o processo de cicatrização da córnea.
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Suarez Matos, Amaranto, Giovanny Rincon Oyuela, Kelly Paz Amador, María Camila Prada, and Samuel Morales Naranjo. "Linfoma Linfoblástico cutáneo de células precursoras B: Una presentación infrecuente de los linfomas en niños." Revista Colombiana de Cancerología 24, no. 1 (2020): 26–29. http://dx.doi.org/10.35509/01239015.7.

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Abstract:
Los linfomas linfoblásticos primarios cutáneos son una enfermedad infrecuente que ocurre predominantemente en la edad pediátrica; y se presentan con lesiones cutáneas sin enfermedad sistémica identificable al momento del diagnóstico. La enfermedad tiene un comportamiento agresivo y el tratamiento debe basarse en protocolos derivados de manejo de las leucemias linfoblásticas agudas con lo cual se ha demostrado buenas tasas de supervivencia.
 Los autores presentan el caso de una niña con un linfoma linfoblástico de células precursoras B primario cutáneo localizado en cara manejado con protocolo basado en BFM para leucemias linfoblásticas con buena evolución.
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Sossa Melo, Claudia, Carlos Pérez Martínez, Sara Inés Jiménez S., et al. "Utilidad clínica del conteo de células precursoras hematopoyéticas (CPH) comparado con el recuento de células CD34+ en sangre periférica (SP) para la predicción de la realización de aféresis." Revista Colombiana de Hematología y Oncología 4, no. 2 (2017): 10. http://dx.doi.org/10.51643/22562915.172.

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Abstract:
Introducción y objetivos. El éxito de un trasplante de precursores hematopoyéticos de SP depende de un adecuado número de células CD34+ infundidas. El momento óptimo de la colecta por aféresis es clave. El conteo de células CD34+ en SP ≥ 10 x 106/l es utilizado como criterio para la realización de aféresis. Las CPH en SP se correlacionan con las células CD34+ en SP, siendo una alternativa rápida (90 segundos), sin operador dependiente, económica (USD9,8), comparado con CD34+ de SP, que es costosa (USD110,34) y consume mayor tiempo. Nuestro objetivo fue evaluar la utilidad clínica del conteo de CPH en SP tomando como referencia un conteo de CD34+ en SP ≥ 10 x 106/l.
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Moura, Weber Leal de, Vinicius Antonio Lima de Carvalho, Antenor Aguiar Santos, Mizue Imoto Egami, Maria Regina Silva, and Mihoko Yamamoto. "Aspectos morfológicos de células da série eritrocítica de Caiman crocodilus yacare (Daudin, 1802; Reptilia, crocodilia)." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 42, no. 5 (2005): 319. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2005.26407.

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Abstract:
Com o objetivo de estudar o sistema hematopoético do réptil Caiman crocodilus yacare, foram utilizados cinco exemplares hígidos e jovens (aproximadamente um ano de idade), provenientes de São Paulo e de Mato Grosso do Sul. Amostras de sangue periférico foram colhidas em EDTA, através da punção do seio venoso cervical, e da medula óssea por punção aspirativa do osso femural. Estudo histológico da medula óssea femural foi realizado através da coloração por HE, Giemsa e técnica de Gomori para fibras reticulínicas. Os esfregaços de sangue e de medula foram processados para coloração panótica (Leishman ou Rosenfeld). A presença de sítios hematopoéticos ativos foi demonstrada histologicamente nos cortes transversais do fêmur, principalmente no terço distal. As células da linhagem eritrocítica foram encontradas dentro dos vasos capilares sinusóides medulares, na região central do osso. As células precursoras desta linhagem estavam aderidas à parede do vaso, e suas sucessoras distribuídas em direção ao centro do sinusóide à medida que amadureciam. Nos esfregaços de medula, as células imaturas da linhagem eritrocítica mostraram-se arredondadas e com núcleo predominantemente frouxo, em contraposição às células maduras, de núcleo condensado e forma em geral elíptica. Foram vistos pró-eritroblastos, eritroblastos basofílicos, policromáticos e ortocromáticos, e finalmente eritrócitos.
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Tello-Vera, Stalin, and Karla Novoa-Pérez. "Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras B con eosinofilia severa, en una paciente adulta joven." Revista del Cuerpo Médico del HNAAA 12, no. 4 (2020): 337–39. http://dx.doi.org/10.35434/rcmhnaaa.2019.124.568.

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Abstract:
Introducción: La leucemia linfoblástica aguda (LLA) de células B es el subtipo más común de LLA en niños.(1,2) La LLA que se presenta como hipereosinofilia en sangre periférica es muy rara y la incidencia es <1%.(3) Reporte de caso: En este caso, se presenta a una joven de 25 años de edad, diagnosticada inicialmente como neumonía adquirida en la comunidad y reacción leucemoide con hipereosinofília. La cual posteriormente reingresa por un cuadro de distres respiratorio, hallándose también doble lesión mitral moderada, insuficiencia tricuspídea moderada, hipertensión pulmonar leve y derrame pericardio leve; finalmente se realizó, con ayuda de exámenes auxiliares, un diagnóstico definitivo de Leucemia linfoblástica aguda B con eosinofília severa.
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Morabito, Lucio, José María Raya Sánchez, Miguel T. Hernández García, and Luis Hernández Nieto. "Leucemia aguda de células precursoras mieloides/natural killer de presentación simultánea con leucemia linfática crónica." Medicina Clínica 131, no. 9 (2008): 356. http://dx.doi.org/10.1016/s0025-7753(08)72277-2.

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Morabito, Lucio, José María Raya Sánchez, Miguel T. Hernández García, and Luis Hernández Nieto. "Leucemia aguda de células precursoras mieloides/natural killer de presentación simultánea con leucemia linfática crónica." Medicina Clínica 131, no. 9 (2008): 356. http://dx.doi.org/10.1157/13125991.

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Santos, Raí Matheus Carvalho, and Cristiane Batista Bezerra Torres. "Papel do sistema RANKL/RANK/OPG como regulador-chave da remodelação óssea durante a movimentação ortodôntica." Jornal Interdisciplinar de Biociências 2, no. 1 (2017): 31. http://dx.doi.org/10.26694/2448-0002.vl2iss1pp31-34.

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Abstract:
RANKL, RANK e OPG têm sido apontados como reguladores da osteoclastogênese. O RANKL é produzido por células ósseas ou do ligamento periodontal em resposta a forças ortodônticas. Seu receptor de membrana RANK é encontrado em células precursoras de osteoclastos. Vários tipos de células produzem osteoprotegerina (OPG), uma citocina com afinidade ao RANKL e efeito inibitório sobre ele. O objetivo do presente trabalho foi buscar evidências científicas, por meio de pesquisa bibliográfica, do papel do sistema RANKL/RANK/OPG na remodelação óssea durante a movimentação dentária ortodôntica. Artigos foram recuperados nas bases de dados bibliográficos LILACS, MEDLINE, PubMed e SciELO, por meio dos termos de busca “rankl” e “orthodontic tooth movement”. Resultados de pesquisas sugerem que RANKL ativa a osteoclastogênese, com consequente aceleração do movimento do dente, enquanto a OPG o reduz, pela inibição da ligação RANKL/RANK. O controle de RANKL/RANK, em nível de receptores ou via de sinalização, pode ser uma ferramenta efetiva no tratamento de reabsorção óssea indesejada, abrindo campo promissor para novas abordagens farmacológicas no tratamento ortodôntico e remodelação óssea alveolar. https://doi.galoa.com.br/doi/10.17648/jibi-2448-0002-2-1-5443
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Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. "III Jornada de Iniciação Científica do INCA." Revista Brasileira de Cancerologia 52, no. 3 (2006): 263–313. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2006v52n3.1875.

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Abstract:
Trabalhos realizados pelos estudantes de Iniciação Científica (IC) do Instituto Nacional de Câncer (INCA), e uma síntese da conferência de encerramento da jornada, proferida pela Professora Aniela Improta França, cujo o Título “A epistemologia lingüística e a neurofisiologia da linguagem”. Nessa edição, os títulos foram: Implantação do teste de detecção da expressão e atividade da proteína BCRP nas leucemias; Estudo do polimorfismo dos éxons 12 e 26 do gene MDR1 em indivíduos saudáveis brasileiros; Estudo fase II de gemcitabina e cisplatina neoadjuvante seguida de cirurgia em pacientes com câncer de bexiga localmente avançado: avaliação molecular para predição de resposta à quimioterapia através da relação mRNA XIAP/XAF-1; Estudo da perda de heterozigose no gene RB1 em pacientes com retinoblastoma; Regulação da atividade das células T pelo estroma de medula óssea; Estudo piloto do DNA transrenal como potencial marcador tumoral em linfomas Foliculares; Biogênese de autofagossomos em resposta à radiação em células de adenocarcinoma de cólon humano/HCT-116; Auto-anticorpos contra osteopontina como potenciais marcadores séricos em neoplasias; Lesões precursoras do câncer de colo do útero: Resposta Histológica para a controvérsia entre os exames colposcópico e citopatológico; Análise da inibição de Ciclooxigenase-2, em combinação com o tratamento quimioterápico, em células tumorais de pulmão NSCLC; Indução de ciclooxigenase-2 após tratamento quimioterápico em células tumorais de pulmão NSCLC com diferentes status mutacionais de TP53; Expressão do CD26 em leucemias agudas; Modulação da resistência às drogas mediada pelo sistema glutation em linhagens tumorais, exibindo diferentes fenótipos de resistência; Regulação da biogênese de corpúsculos lipídicos em células epiteliais por mediadores inflamatórios; Silenciamento do gene c-MYC em uma linhagem de linfoma de Burkitt através de interferência de RNA; Estudo proteômico da resistência a múltiplos fármacos na leucemia mielóide crônica; Análise da expressão gênica de GBP-2 e correlação com a mutação no gene TP53 no câncer de esôfago; Freqüência da fusão SIL-TAL1 em pacientes com leucemia linfoblástica aguda de linhagem T; Marcadores moleculares nos estudos epidemiológicos da LMA; Mutação do gene GATA1 em leucemias mielóides agudas em crianças com síndrome de Down; Envolvimento das proteínas Src e ERK1/2 na perda de adesão célula-célula mediada por TPA e EGF; Avaliação da informatividade de marcadores STR nãocomerciais para a sua utilização em estudos de monitoramento do status do quimerismo. A sua utilização no estudo da leucemia mieloide crônica (LMC); Heterogeneidade molecular do vírus Epstein-Barr (EBV) em processos não-malignos e neoplasias linfóides EBV-positivos; Análise do gene LMP1 do vírus Epstein-Barr (EBV) em células não-tumorais e no linfoma de Hodgkin: seleção a favor da deleção de 30 pb e da retenção de um motivo JAK3 na região C-ter e descrição de um novo padrão de mutações no promotor; Estudo da regulação do gene galanina em células-tronco embrionárias; Estabelecimento, caracterização e potencialidade de células-tronco mesenquimais humanas a partir da medula óssea; Análise proteômica das células-tronco hematopoiéticas de sangue de cordão umbilical; Envolvimento da via PI3-quinase na diferenciação celular e formação do complexo juncional em células de adenocarcinoma de cólon, HTC-116; Estudo de variações no promotor e 5'UTR de BRCA1; Genotipagem do papilomavírus humano (HPV) em amostras cervicais de mulheres do estado do Rio de Janeiro; Avaliação da presença de retículo endoplasmático em fagossomos de Leishmania Amazonensis; Correlação dos polimorfismos gênicos da família GST com suscetibilidade à leucemia linfoblástica aguda da infância; Efeito do trióxido de arsênico e da doxorubicina na expressão da survivina em células leucêmicas de origem mieloide; Transporte do cálcio por isoformas da Ca2+ - ATPase em leucemias; Estudo do perfil inflamatório da doença enxerto-contrahospedeiro aguda; Caracterização imunofenotípica de leucemia linfoblástica aguda (LLA) comprometida com a linhagem B; Estabelecimento de vetores retrovirais para análise do NFAT na diferenciação e proliferação celular; Caracterização do polimorfismo Ile655Val do gene ERBB2 em pacientes com câncer da mama; Caracterização do papel do fator de transcrição NFAT1 na progressão do ciclo celular e na tumorigênese.
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Rubio Fernández, Alejandro, Mario Díaz Delgado, and Alicia Hernández Amate. "Múltiples hemangiomas anastomosantes y lesiones precursoras de carcinoma de células renales asociado a enfermedad renal quística adquirida." Revista Española de Patología 48, no. 2 (2015): 103–8. http://dx.doi.org/10.1016/j.patol.2014.09.005.

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Carvalho, Maria Cristina de Melo Pessanha, and Ana Beatriz Azevedo Queiroz. "Lesões precursoras do câncer cervicouterino: evolução histórica e subsídios para consulta de enfermagem ginecológica." Escola Anna Nery 14, no. 3 (2010): 617–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452010000300026.

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Abstract:
Estudo emergido de recorte de dissertação de mestrado, ilustrando a evolução histórica das lesões precursoras do câncer cervicouterino (LPCCU). Trata-se da história das LPCCU, delineando a relevância do conhecimento para prática do enfermeiro na área da saúde da mulher. O conceito de LPCCU inicia-se a partir do século XIX, dando início aos estudos das células alteradas. Objetivo: descrever as diversas fases da evolução histórica das alterações cervicais. Estudo qualitativo, descritivo-analítico, recorte temporal no período de 1940 a 2008. Dados levantados mediante bibliografia de fonte primária e recurso BIREME. Pontuaram-se as classificações que já existiram, destacando a Nomenclatura Brasileira, importante para corresponder às necessidades e o perfil da saúde das mulheres do Brasil. Este estudo é o ponto de partida para respaldar as práticas de consulta de enfermagem ginecológica com abordagens educativas, contemplando a população feminina em ações preventivas e incentivo ao tratamento.
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Primo, Bruno Tochetto, Luciano Mayer, Luciana M. P. Ramalho, and Marília Gerhardt De Oliveira. "Leucoplasia: análise imunohistoquímica de 2 casos." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 11, no. 1 (2012): 103. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v11i1.5749.

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Abstract:
As leucoplasias apresentam alte­rações epiteliais citológicas e estruturais denomina­das displasias. Tais lesões são freqüen­temente descritas como lesões com potencial para transformação em carcinomas espinocelulares bu­cais. A falta de consenso e a subjetividade quanto à classificação das displasias bucais está diretamente relacionada com a variabilidade inter e intra-observador. Face ao exposto, torna-se necessário um sistema fidedigno para a predição da progressão do câncer que viabilize um tratamento cada vez mais precoce. A identificação de eventos genéticos molecula­res importantes no desenvolvimento do carcinoma espinocelular bucal tor­nou possível à detecção de lesões que podem pro­gredir para malignidade. Isto traz a possibilidade de intervir eficientemente naqueles pacientes portadores de lesões precursoras em estágios precoces. Objetivo: O objetivo do artigo é discorrer sobre o tema leucoplasia bucal e suas formas de análise imunohistoquímica, além da apresentação de 2 casos clínicos analisados imunohistoquimicamente com o marcador CK 14, MIB, p53, p63 e Rb. Resultados: A expressão imunohistoquímica dos anticorpos Ck 14 e RB mostrou-se intensa e difusa em toda a espessura epitelial. As imunomarcações MIB e p53 apresentaram-se pouco intensas e restritas as células da camada basal do epitélio. Observou-se imunomarcação nuclear intensa e difusa da proteína p63 nas células epiteliais predominantemente na camada basal e células parabasais. Conclusão: Com base nos relatos desse trabalho foi possível observar que os marcadores de ciclo celular podem ajudar a iden­tificar a evolução de lesões cancerizáveis da cavidade bucal. <br />
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Artilheiro, Paola Pelegrineli, Elisangela Nascimento Oliveira, Crislene Sampaio Viscardi, et al. "Efeitos do ultra-som terapêutico contínuo sobre a proliferação e viabilidade de células musculares C2C12." Fisioterapia e Pesquisa 17, no. 2 (2010): 167–72. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502010000200013.

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Abstract:
O ultra-som terapêutico (US) é um recurso bioestimulante utilizado para propiciar reparo muscular de melhor qualidade e menor duração, mas o potencial terapêutico do US contínuo não está totalmente estabelecido. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do US contínuo sobre a proliferação e viabilidade de células musculares precursoras (mioblastos C2C12). Mioblastos C2C12 foram cultivados em meio de cultura contendo 10% de soro fetal bovino e irradiados com US contínuo nas freqüências de 1 e 3 MHz nas intensidades de 0,2 e 0,5 W/cm2, durante 2 e 5 minutos. A viabilidade e proliferação celular foram avaliadas após 24, 48 e 72 h de incubação. Grupos não-irradiados serviram como controle. Foram realizados experimentos independentes em cada condição acima, e os dados obtidos submetidos à análise estatística. Os resultados mostram que não houve diferença estatisticamente significativa na proliferação e viabilidade celular entre os mioblastos tratados com US e as culturas controles após os diferentes períodos de incubação, em todos os parâmetros avaliados. Conclui-se que o US contínuo, nos parâmetros avaliados, não foi capaz de alterar a proliferação e viabilidade dos mioblastos.
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Silva Araújo, Eduardo, Flávia Moreira Barbosa, Cinara Zago Silveira Ázara, Tatyana Xavier Almeida Matteucci Ferreira, Suelene Brito do Nascimento Tavares, and Rita Goreti Amaral. "Avaliação do Seguimento de Mulheres com Exames Citopatológicos Alterados de acordo com as Condutas Preconizadas pelo Ministério da Saúde do Brasil em Goiânia, Goiás." Revista Brasileira de Cancerologia 60, no. 1 (2014): 7–13. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2014v60n1.486.

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Abstract:
Introdução: O adequado seguimento para mulheres com exames citopatológicos alterados e importante para o tratamento das lesões precursoras em sua fase inicial. Objetivo: Avaliar se as mulheres atendidas nas Unidades de Atenção Básica com exames citopatológicos alterados foram submetidas adequadamente as condutas preconizadas pelo Ministério da Saúde. Método: O estudo analisou 12.208 resultados de exames citopatológicos de mulheres atendidas nas Unidades de Atenção Básica à Saúde em Goiânia, no período de 2006 a 2008, através dos prontuários das Unidades de Atenção Básica e Média Complexidade. O programa Epi-info 3.5.1 foi utilizado para análise dos dados. Resultados: Dos 12.208 resultados analisados, 90,74% foram classificados como negativos, 1,88% como insatisfatórios, 4,74% como lesões menos graves, e 2,43% como lesões de média gravidade. Do total de 579 mulheres com exames citopatológicos classificados como células escamosas atípicas de significado indeterminado, possivelmente não neoplásicas/lesão intraepitelial de baixo grau, 41,62% realizaram citopatologia de seguimento, 14,85% e 10,19% realizaram colposcopia e biópsia, respectivamente. Das 297 mulheres com resultados citopatológicos classificados como células escamosas atípicas de significado indeterminado, não se pode excluir lesão de alto grau/lesão intraepitelial de alto grau, 42,76% realizaram citopatologia de seguimento, 35,02% e 28,96% realizaram colposcopia e biópsia, respectivamente. Das 24 mulheres com resultado citopatológico classificado como células glandulares atípicas/adenocarcinoma invasor, 20,83% realizaram citopatologia de seguimento, e 16,67% e 12,50% das mulheres realizaram colposcopia e biópsia, respectivamente. Conclusão: A maioria das mulheres com exames citopatológicos alterados possivelmente não foi submetida às condutas preconizadas conforme as recomendações do Ministério da Saúde.
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Luna, Arthur Cássio de Lima, Cristiane Carlin Passos, Amanda Olivotti Ferreira, Maria Angélica Miglino, and Ricardo Romão Guerra. "Caracterização histológica do desenvolvimento hepático em diferentes estágios embrionários de ratos." Ciência Rural 43, no. 6 (2013): 1070–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013005000068.

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Abstract:
Os ratos apresentam desenvolvimento embrionário similar aos de animais domésticos e humanos, sendo assim um modelo válido para estudos científicos. Dentre eles, o F344 se destaca por ser uma linhagem isogênica, facilitando a leitura dos resultados obtidos, devido a sua homogeneidade gênica. Devido à falta de estudos histológicos acerca do desenvolvimento hepático em ratos, o presente estudo tem como objetivo caracterizar histologicamente pela primeira vez o processo de desenvolvimento hepático nos estágios embrionários de E12,5 (12,5 dias de gestação), E13,5, E14,5, E15,5 e E16,5 em ratos F344. Cinco embriões de cada estágio embrionário foram coletados, fixados em Metacarn, incluídos em paraplast e realizadas colorações histológicas e histoquímica. Os brotos hepáticos de embriões entre 12,5-14,5 dias apresentaram-se como aglomerados de hepatoblastos, ainda desorganizados e circundados por inúmeras células precursoras sanguíneas nucleadas. Observou-se que os hepatoblastos possuem um núcleo grande basofílico com pouco citoplasma. Sinusoides com eritroblastos e células de Kupffer também foram encontrados. Com 14,5 dias, foi observada a coexistência de hepatoblastos e hepatócitos, além de megacariócitos. Nos embriões com 15,5 dias, começou a verificar-se distinção entre os cordões de hepatócitos em formação, limitados pelos capilares sinusoides. Tais cordões começavam a confluir para as presentes veias centrolobulares. Com 16,5 dias, a arquitetura parenquimal estava mais próxima da encontrada em fígados adultos, sendo a quantidade de hepatócitos superior à de hepatoblastos. Nesse prazo gestacional, o fígado ainda tinha função hematopoiética. O estudo traz histologicamente o desenvolvimento hepático entre 12,5-16,5 dias de ratos da linhagem F344, evidenciando as células que compõem cada período gestacional, gerando subsídios para futuros estudos.
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Silva Filho, William José e., Divyashree Singh, Shalini Singh, Rosilene Calazans Soares, and Débora dos Santos Tavares. "Efeito antitumoral do chá verde no carcinoma de células escamosas oral: Revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 8 (2021): e1510817039. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17039.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar o efeito antitumoral do chá verde e seus compostos naturais no carcinoma de células escamosas oral (CCEO). Metodologia: Trata se de uma revisão integrativa da literatura a partir da questão norteadora “O chá verde tem efeito antitumoral no desenvolvimento do CCEO?”. A busca foi realizada com os descritores “Camellia sinensis”, “Green tea”; “Oral cancer”; “squamous cell carcinoma”; “animals” e “anticarcinogenic agents” nas bases de dados PubMed, Science Direct, Scielo e Google Acadêmico. Os critérios de inclusão foram artigos científicos sobre o efeito do chá verde, na forma de extrato ou compostos isolados, no CCEO, estudos in vivo, em qualquer idioma. Resultados: Obteve-se um total de 1.245 artigos, dentre os quais 11 foram selecionados. A maioria dos estudos (90,9%) foi realizada por países orientais. A epigalocatequina-galato, hamsters e DMBA foram os compostos, modelo animal e carcinógeno mais usados, respectivamente. Observou-se diversos mecanismos de ação (estresse oxidativo, apoptose, inibição da proliferação e diferenciação celular) e efeitos moleculares (alteração na expressão de glicoconjugados, proteínas precursoras amilóides, metaloproteinases e na formação de invadopódios) do chá verde no CCEO. Considerações finais: O chá verde possui efeito antitumoral no carcinoma de células escamosas oral, exercendo ação tanto quimiopreventiva quanto terapêutica, por diferentes vias. Por ser um produto natural, biocompatível, seguro e de fácil acesso/baixo custo seu uso deve ser explorado de forma a contribuir para o tratamento/prevenção do CCEO, o tipo mais frequente de câncer oral.
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Elicker, Luiza Mariana Alvarez, Morgane Goudinho Brito, Kelly Silva Rodrigues, and Janice Pavan Zanella. "A CITOLOGIA MAMÁRIA NA DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER DE MAMA: UMA REVISÃO." Revista Espaço Ciência & Saúde 7, no. 2 (2020): 20–34. http://dx.doi.org/10.33053/recs.v7i2.252.

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Abstract:
O câncer de mama é a segunda doença que mais acomete mulheres no Brasil e no mundo, seu índice de mortalidade cresce a cada ano. Atualmente, é a primeira causa de morte por câncer na população feminina brasileira. A avaliação citológica tem se mostrado efetiva na detecção de lesões precursoras do câncer de mama, sendo que a adoção da punção aspirativa por agulha fina (PAAF) facilitou a coleta de amostras suspeitas para, através de análise citológica diferencial, detectar alterações benignas e malignas. O objetivo do presente estudo foi revisar as alterações citológicas benignas e malignas das células mamárias, dando ênfase em suas principais característica e morfologia. Este trabalho é baseado na revisão de produções disponíveis nas bases de dados PubMed, SciElo e Google acadêmico. Constata-se que as diferenças entre as alterações são muito sutis, evidenciando a importância de uma boa amostra e um profissional bem treinado para distinguir as atípias.
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Tatsui, Cláudio Esteves, Andrei Koerbel, Daniel Monte-Serrat Prevedello, João Candido Araújo, Léo Fernando da Silva Ditzel, and Luis Fernando Bleggi-Torres. "Sarcoma granulocítico de sistema nervoso central pós transplante de medula óssea: relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 3B (2002): 852–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000500031.

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Abstract:
Sarcoma granulocítico é tumor sólido, constituído por células precursoras de granulócitos, localizado em sítio extra medular. Geralmente surge precedendo uma leucemia mielóide aguda ou concomitantemente a ela, sendo considerado fator de mau prognóstico. Tem como principais modalidades terapêuticas a radioterapia e a quimioterapia. Um caso de sarcoma granulocítico intracraniano ocorrido seis meses após transplante de medula óssea por leucemia mielóide aguda é relatado. A paciente apresentava cefaléia e hemiplegia esquerda, causada por extensa lesão fronto-parietal direita. Após a ressecção completa do tumor, houve total recuperação do déficit neurológico. A paciente completou o tratamento radio e quimioterápico, estando livre de doença após três meses de acompanhamento. O manejo cirúrgico do sarcoma granulocítico é modalidade adjuvante, indicada quando o efeito compressivo tumoral determina déficit neurológico. É o meio mais rápido de descompressão do tecido nervoso, possibilitando a chance de recuperação funcional, melhorando a qualidade de vida do paciente.
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Caxito, Marília Salgado, Fernanda Panseri Rodrigues, Isis Indaiara Gonçalves Granjeiro Taques, Daniel Moura de Aguiar, Regina Kiomi Takahira, and Antônio Carlos Paes. "Alterações da medula óssea e a importancia do mielograma no diagnóstico da ehrlichiose monocítica canina." Veterinária e Zootecnia 25, no. 1 (2018): 61–66. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2018.v25.37.

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Abstract:
A Ehrlichiose Monocítica Canina (EMC) é uma doença multissistêmica e de alta incidência. Contudo, a patogenia da enfermidade ainda não está totalmente esclarecida. Infiltrações plasmocitárias e linfoplasmocitárias são observadas em grande parte dos órgãos de animais acometidos, inclusive na medula óssea. Esses infiltrados sugerem que a maioria das lesões patológicas identificadas na fase crônica pode ser consequência do processo inflamatório originado no início da infecção. Este trabalho tem por objetivo destacar a importância da avaliação medular de cães com EMC. A maior compreensão das alterações medulares na fase aguda poderia esclarecer a origem das alterações observadas na fase crônica. Mais estudos são necessários para verificar se a patogenia da EMC está relacionada apenas a processos imunomediados ou se também há agressões diretas de Ehrlichia canis às células precursoras. Elucidar os mecanismos fisiopatogênicos de E. canis poderia melhorar a terapêutica instituída como também o prognóstico de animais gravemente acometidos
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Rivoire, Waldemar Augusto, Edison Capp, Helena von Eye Corleta, and Ilma Simoni Brum da Silva. "Bases Biomoleculares da Oncogênese Cervical." Revista Brasileira de Cancerologia 47, no. 2 (2001): 179–84. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2001v47n2.2332.

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Abstract:
A incidência e a mortalidade de câncer cervical têm diminuído, em parte pelo diagnóstico precoce e tratamento de lesões precursoras do câncer cervical. Neste trabalho são apresentadas as bases para a compreensão da oncogênese cervical. Diversos estudos demonstraram que o maior risco para desenvolver câncer de colo uterino é a não realização de exames citopatológicos, rotineiramente. O ciclo celular é controlado por genes supressores e estimuladores da proliferação celular. Quando ocorrem mutações, proto-oncogenes tornam-se oncogenes, que são carcinogênicos e causam multiplicação celular excessiva. Os genes supressores, em contraste, contribuem para o desenvolvimento de câncer quando são inativados por mutações. A perda da ação de genes supressores funcionais pode levar a célula ao crescimento inadequado. O ciclo celular também pode ser alterado pela ação de vírus, entre eles o HPV (human papiloma virus), de especial interesse na oncogênese cervical. Os tipos HPV 16 e 18 são os de maior interesse, freqüentemente associados a câncer cervical e anal. O mecanismo pelo qual os tipos de HPV transformam as células ainda não é completamente compreendido. O conhecimento das bases moleculares que estão envolvidas na oncogênese cervical tem sido possível devido a utilização de técnicas avançadas de biologia molecular. Algumas destas técnicas permitem identificar grupos de HPV de alto ou baixo risco (captura híbrida) ou identificação de tipos virais específicos (PCR). São técnicas de fácil utilização em laboratórios equipados, embora ainda com custo elevado.
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Moreno Castellanos, Natalia R. "Cambios en el peril proteómico de preadipocitos con diferentes condiciones metabólicas." Revista de la Universidad Industrial de Santander. Salud 51, no. 4 (2019): 279–87. http://dx.doi.org/10.18273/revsal.v51n4-2019001.

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Introducción y objetivos: El tejido adiposo subcutáneo se considera un depósito con un papel protector desde un punto de vista metabólico. El exceso de tejido adiposo desencadena en obesidad, la cual, está acompañada típicamente por resistencia a insulina, dislipidemia, e hipertensión arterial. No obstante, se conoce que existe un subgrupo de obesos que parecen estar protegidos de dichas complicaciones. Estos individuos son definidos como obesos sanos metabólicamente. A pesar de los avances en el conocimiento de las alteraciones que suceden en el tejido adiposo en obesidad, aún se desconocen los mecanismos que subyacen en el desarrollo de resistencia a insulina. Por lo tanto, en este trabajo, se estudió la asociación entre obesidad y desarrollo de enfermedad metabólica identificando factores y procesos que determinan la transición desde el fenotipo obeso sano y no sano, empleando preadipocitos provenientes de tejido adiposo subcutáneo. Metodología:Se emplearon datos de un estudio de proteómica comparada de preadipocitos de tejido subcutáneo obtenidos de pacientes obesos normoglucémicos no resistentes a insulina y de pacientes obesos con diabetes mellitus de tipo 2. El estudio proteómico, se llevó a cabo utilizando la técnica de iTRAQ combinada con LC-MSMS. Resultados y conclusiones: Las diferencias entre preadipocitos de tejido adiposo subcutáneo en sujetos normoglucémicos y con diabetes, afectan sobre todo a proteínas citosólicas y, en particular, a proteínas relacionadas con procesos metabólicos mientras que, las membranales no cambian entre fenotipos obesos. En el estudio se identificaron importantes diferencias en el perfil proteómico de los preadipocitos de tejido adiposo subcutáneo en obesidad, tanto en sujetos normoglucémicos como diabéticos, apoyando la importancia de estas células en el mantenimiento de la identidad del depósito graso. También se encontró que, la transición desde el fenotipo obeso sano hacia el no sano conlleva un mayor desarrollo de estrés oxidativo e inflamación en las células precursoras adipocitarias
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Wayne D., Lancaster. "Historia natural de la infección del cérvix uterino por el virus papiloma humano." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 53, no. 2 (2015): 84–92. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v53i945.

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Abstract:
La asociación epidemiológica entre infección por virus papiloma humano (VPH) y carcinoma cervical cumple con los criterios epidemiológicos establecidos para causalidad. La prevalencia de infección por VPH en mujeres jóvenes ha sido estimada entre 20 y 46% en diversos países, pero resultados recientes de estudios en los EEUU sugieren que 60% de las jóvenes en secundaria está infectada con VPH en algún momento, sin conocerse el impacto a largo tiempo, en carcinogénesis. El cáncer cervical es considerado como una consecuencia tardía de la infección persistente del epitelio cervical por ciertos tipos de VPH, por fallas en la respuesta inmune o la habilidad del virus de evadirla. Por otro lado, las lesiones cervicales en la mayoría de mujeres infectadas con VPH regresiona, sugiriendo una respuesta inmune mediada por células activa. Estas mujeres también son inmunes a reinfección con el mismo tipo de VPH. En conjunto, más de 95% de los cánceres cervicales contienen secuencias VPH. La mayoría ocurre en la zona de transformación cervical, que consiste de epitelio metaplásico escamoso. Los VPH-16 y VPH-18 son los encontrados con más frecuencia y están en 50 a 70% de los cánceres cervicales invasores y sus lesiones precursoras.
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Silva, Júlia Maria Moreira, Ana Caroline Schoenberger Kipper, Bárbara Helena Dos Santos Neves, et al. "Características e manejo do Tumor de Wilms: uma revisão narrativa." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 5 (2021): e7149. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e7149.2021.

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Abstract:
Objetivo: Descrever e revisar sobre o Tumor de Wilms (TW), com ênfase no tratamento cirúrgico e discutir a quimioterapia pré ou pós-cirúrgica e os exames necessários, conforme as diretrizes mais atuais disponíveis. Revisão bibliográfica: O TW é um tumor embrionário derivado dos metanefros, células precursoras do rim. É o tumor renal mais comum na infância e a terceira malignidade pediátrica mais comum. Seu tratamento é essencialmente cirúrgico, podendo ou não contar com quimioterapia, de acordo com os protocolos Children's Oncology Group (COG) e International Society of Pediatric Oncology (SIOP). Critérios radiográficos e patológicos são empregados para avaliar a viabilidade pré-operatória, indicando candidatos apropriados para cada cirurgia. A nefrectomia radical é o tratamento de escolha nos casos de tumor unilateral. Já em casos de tumores bilaterais, opta-se pela nefrectomia parcial associada a técnica da cirurgia poupadora de néfrons, objetivando preservar a função renal. É consenso na literatura que o rastreio e diagnóstico precoce conduz a um melhor prognóstico e reduz morbimortalidade. Considerações finais: Conclui-se que o estudo do TW se faz extremamente necessário, dada sua importância epidemiológica mundial. O desenvolvimento de protocolos como COG e SIOP são de grande valia para o avanço do tratamento desses tumores.
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Menetrier, Jacqueline Vergutz, Alana Boing, and Kamila Aparecida Medeiros. "Alterações citopatológicas do colo uterino em mulheres atendidas na 8ª Regional de Saúde do Paraná no ano de 2014." Espaço para a Saúde - Revista de Saúde Pública do Paraná 17, no. 2 (2016): 169. http://dx.doi.org/10.22421/1517-7130.2016v17n2p169.

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Abstract:
O câncer do colo uterino é um problema de saúde pública mundial, tornando-se a terceira neoplasia que mais acomete mulheres em todo o mundo. O exame citopatológico é utilizado para o rastreamento do câncer de colo do útero, permitindo detecção precoce das lesões precursoras da neoplasia. O objetivo do presente estudo foi identificar alterações citopatológicas do colo uterino em mulheres atendidas na 8ª Regional de Saúde do Paraná no ano de 2014. Trata-se de um estudo exploratório e documental, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados na 8ª Regional de Saúde do Paraná, através do Sistema de Informação do Câncer. No ano de 2014, 1.022 exames citopatológicos na rede pública de saúde apresentaram alguma alteração, assim, o índice de positividade do citopatológico do câncer do colo do útero foi de 3,7%. Em relação à idade das mulheres, observou-se maior frequência na faixa etária de 41 a 64 anos com 49,8%. A principal alteração encontrada foi a de Células atípicas escamosas de significado indeterminado possivelmente não neoplásicas e/ou Lesão intraepitelial de baixo grau, representando 81,1%. Demonstra-se a importância da realização do exame de rastreamento, tendo em vista o grande número de alterações de baixo grau encontrado, possibilitando o diagnóstico precoce e garantindo sucesso no tratamento, reduzindo os casos de morbimortalidade ocasionados por esse câncer.
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Casanova V., Franck, Alexander Chávez R., Miluska Navarrete Z., Nieves Sandoval C., Alberto Sato S., and Francisco Santos R. "Caracterización morfológica del páncreas en alpacas (Vicugna pacos) neonatas y en fetos del último tercio de gestación." Revista de Investigaciones Veterinarias del Perú 29, no. 4 (2018): 1087. http://dx.doi.org/10.15381/rivep.v29i4.15178.

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Abstract:
El presente estudio tuvo como objetivo identificar y describir las características macroscópicas y microscópicas de la anatomía del páncreas de la alpaca, tanto en fetos del último tercio de gestación como en neonatos (0-30 días). Se estudiaron los páncreas de tres fetos del último tercio de gestación, y de crías de alpaca recién nacidas (n=3), de 0 días (n=5), 7 días (n=5), 15 días (n=5) y 30 días (n=5). En el estudio macroscópico se observó el páncreas in situ, sus conductos y su relación con otros órganos, tomándose medidas biométricas (longitud corporal, altura a la cruz, perímetro torácico y perímetro abdominal) y el peso de los individuos. Macroscópicamente, el páncreas es similar al de las alpacas adultas. Microscópicamente, el páncreas presenta una citoarquitectura celular definida, formada por acinos tubulares de citoplasma acidófilo, elongado, de núcleos basales e islotes irregulares (en cuanto a tamaño y forma), además de grupos celulares no diferenciados. Esta citoarquitectura varía en la primera semana de edad, donde la conformación de los acinos e islotes es irregular, presentando una alta tasa de división celular y gran cantidad de células precursoras distribuidas por todo el campo. La actividad celular disminuye con la edad, encontrándose en los animales de 30 días de nacidas una citoarquitectura bastante similar al de las alpacas adultas.
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Bispo, Luciano Bonatelli. "A influência do tratamento de superfície das fixações na osseointegração." Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 31, no. 3 (2020): 61. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicidv3132019p61-70.

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Abstract:
A evolução dos materiais e técnicas restauradoras culminou com o advento do fenômeno da osseointegração. A reabilitação oral, inicialmente de pacientes desdentados, posteriormente estendida aos casos estéticos unitários, tornou-se possível pelas múltiplas opções disponíveis. A produção em larga escala dos implantes modificou a forma, o tamanho, o diâmetro, a angulação e a textura das fixações. Busca-se uma melhor confiabilidade e menor dispêndio de tempo, acelerando-se e orientando-se a fisiologia para o uso da técnica da carga imediata. A exodontia seguida da colocação da prótese, mesmo que provisória, trouxe maior satisfação para os pacientes num mundo agitado em que as transformações se processam na velocidade dos computadores. Particularmente, a corrida comercial busca inovações técnicas que potencializem as fixações. Nesse contexto, a alteração superficial dos implantes procura orientar as células precursoras do osso a interagirem na interface osso/implante. A neoformação óssea ao redor dos implantes é responsável pela longevidade da reabilitação. Assim, a proposta foi a de verificar quais tratamentos de superfície dos implantes favorecem a osseointegração. O método utilizado foi uma revisão sistemática sobre artigos científicos em revistas e periódicos indexados e de fácil aquisição nas bases de dados PubMed, MEDLINE, Lilacs, BBO, SciELO e Google Acadêmico nos últimos 10 anos, acrescidos de referências clássicas e estudos considerados relevantes para essa publicação. O objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão sistemática sobre os diferentes tratamentos de superfície dos implantes, ilustrando as reais possibilidades de aumento do contato osso/ implante com variadas texturas.
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Nascimento, Murilo César do. "Atendimentos a Crianças e Adolescentes com Câncer em Minas Gerais: Retrato de uma Década." Revista Brasileira de Cancerologia 64, no. 3 (2019): 365–72. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2018v64n3.42.

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Abstract:
Introdução: O câncer em crianças e adolescentes possui relevância epidemiológica em escala global. Objetivo: Conhecer e descrever a configuração epidemiológica, clínica e assistencial dos atendimentos a crianças e adolescentes com câncer tratados em Minas Gerais, de 2007 a 2016. Método: Estudo exploratório, descritivo, com dados secundários via IntegradorRHC, sobre os registros de atendimentos no Estado a crianças e adolescentes com câncer. Resultados: Houve 4.953 atendimentos a crianças e adolescentes com câncer. Predominaram a faixa etária de 15 a 19 anos; indivíduos do sexo masculino; e pardos. A localização primária do tumor mais frequentes foi o sistema hematopoiético. A base principal para o diagnóstico do tumor predominante foi a histologia do tumor primário. O primeiro tratamento recebido no hospital que prevaleceu foi a quimioterapia; as razões para não tratar mais preenchidas, depois das opções “não se aplica”, “outras razões” e “sem informação”, foram o “óbito” e o “tratamento realizado fora”. “Doença estável” significando “paciente estável” foi o estado da doença ao final do primeiro tratamento mais observado. A clínica no início do tratamento mais frequente foi a oncologia clínica. O resultado “leucemia linfoblástica de células precursoras” foi o mais frequente entre os tipos histológicos identificados. Constataram-se 36 instituições que compõem a rede de oncologia em 21 municípios do Estado. Verificou-se aparente redução dos registros/atendimentos a crianças e adolescentes com câncer. Conclusão: A caracterização e a descrição propostas foram alcançadas e retrataram os atendimentos, em Minas Gerais, a crianças e adolescentes com câncer entre 2007 a 2016.
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Barcellos, Luísa Nunes, and Márcio Alexandre Terra Passos. "Carcinoma epidermoide perineal extenso em paciente hiv positivo: relato de caso." Revista de Saúde 7, no. 1 (2016): 42. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v7i1.861.

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Abstract:
Mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH ou HIV - Human Immunodeficiency Virus) têm probabilidade cinco vezes maior quando comparadas com as não infectadas de apresentarem lesões precursoras do câncer invasivo. O objetivo deste relato é expor a importância do tratamento adequado para o HIV a fim de evitar a malignização dessas lesões, visto que o tratamento antirretroviral adequado reduz este risco. Este trabalho relata o caso de uma paciente de 41 anos, sexo feminino, portadora de HIV há nove anos em tratamento irregular há sete anos, que deu entrada no pronto socorro do Hospital Universitário Sul-Fluminense (HUSF) queixando-se de nódulo úni-co e inicialmente indolor em região perineal anterior, de crescimento progressivo, asso-ciado a prurido evoluindo com dor em região vulvar com um ano e oito meses de evolu-ção, apresentando perda ponderal de 15 kg neste período, com vômitos e diarreia esporádicos, porém sem episódios de febre. Ao exame apresentava-se emagrecida, desidra-tada e hipocorada (++/4+). Na região perineal encontrava-se uma lesão ulcero-vegetante extensa, de aspecto fagedênico com borda direita apresentando infiltrado endurecido com centro ulcerado. Internada para compensação clínica foi realizada biópsia incisional da região perineal, com laudo histopatológico de carcinoma de células escamosas, moderadamente diferenciado, infiltrando a derme. Apresentou evolução desfavorável evoluindo para óbito 17 dias após a internação. O carcinoma epidermóide localmente avançado, como o do caso descrito, pode determinar dificuldades na manipulação clíni-ca do paciente, uma vez que não há proposta terapêutica curativa e as intercorrências clínicas e alterações na qualidade de vida são inevitáveis.
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Barcellos, Luísa Nunes, and Márcio Alexandre Terra Passos. "Carcinoma epidermoide perineal extenso em paciente HIV positivo: relato de caso." Revista de Saúde 7, no. 1 (2016): 42. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v7i1.90.

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Abstract:
Mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH ou HIV - Human Immunodeficiency Virus) têm probabilidade cinco vezes maior quando comparadas com as não infectadas de apresentarem lesões precursoras do câncer invasivo. O objetivo deste relato é expor a importância do tratamento adequado para o HIV a fim de evitar a malignização dessas lesões, visto que o tratamento antirretroviral adequado reduz este risco. Este trabalho relata o caso de uma paciente de 41 anos, sexo feminino, portadora de HIV há nove anos em tratamento irregular há sete anos, que deu entrada no pronto socorro do Hospital Universitário Sul-Fluminense (HUSF) queixando-se de nódulo úni-co e inicialmente indolor em região perineal anterior, de crescimento progressivo, asso-ciado a prurido evoluindo com dor em região vulvar com um ano e oito meses de evolu-ção, apresentando perda ponderal de 15 kg neste período, com vômitos e diarreia espo-rádicos, porém sem episódios de febre. Ao exame apresentava-se emagrecida, desidra-tada e hipocorada (++/4+). Na região perineal encontrava-se uma lesão ulcero-vegetante extensa, de aspecto fagedênico com borda direita apresentando infiltrado endurecido com centro ulcerado. Internada para compensação clínica foi realizada biópsia incisional da região perineal, com laudo histopatológico de carcinoma de células escamosas, moderadamente diferenciado, infiltrando a derme. Apresentou evolução desfavorável evoluindo para óbito 17 dias após a internação. O carcinoma epidermóide localmente avançado, como o do caso descrito, pode determinar dificuldades na manipulação clíni-ca do paciente, uma vez que não há proposta terapêutica curativa e as intercorrências clínicas e alterações na qualidade de vida são inevitáveis
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CALIL, Luciane Noal, Andréia BUFFON, and Adelina MEZZARI. "Diagnóstico e orientações preventivas nas infecções cervico-vaginais e no câncer cervical." Revista de Ciências Médicas 25, no. 1 (2016): 33. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0897v25n1a3308.

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ObjetivoAvaliar o diagnóstico de câncer cervical e de infecções cervico vaginais, bem como posteriores orientações preventivas para estas doenças.MétodosForam avaliados esfregaços vaginais de exames citológicos e cultura para a pesquisa de Candida spp. nos materiais colhidos de pacientes atendidas em Unidades Básicas de Saúde do Sistema Único de Saúde.ResultadosFoi atendido um total de 78 mulheres com idades entre 15 e 81 anos, tendo como média de idade 39,8 anos e desvio-padrão de 15,6 anos. Na leitura da lâmina corada pelo método de Papanicolaou para adequação da amostra, 43 (55,1%) apresentaram presença de junção escamo-colunare 21 (26,9%) presença de metaplasia. Com relação à flora microbiana presente nas amostras, houve 27 amostras (34,6%) com flora lactobacilar, 40 (51,3%) com flora cocóide, 4 (5,1%) com presença de Candida spp. e Gardnerella vaginalis, 2 (2,6%) com Trichomonas vaginalis e em 26 casos (33,3%) outros bacilos foram observados. No laudo citológico, 32 amostras (41,0%) tiveram resultado normal, 34 (43,6%) com processo inflamatório, 6 (7,6%) apresentaram atrofia com inflamação, com 5 (6,4%) com processo inflamatório e reacional e uma (1,3%) com presença de células escamosas atípicas de significado indeterminado. Quanto à cultura para Candida spp., 55 (73,3%) amostras foram negativas e 20 (26,7%), positivas. Destas, 11 (14,1%) foram casos de Candida albicans isolada, 5 (6,7%) de Candida glabrata, 2 (2,7%) de Candida parapsilosis e outros 2 de Candida guilliermondii.ConclusãoO presente estudo demonstrou que mulheres com ou sem lesões precursoras do câncer do colo do útero, apresentavam também outras infecções que, de alguma forma, comprometem sua qualidade de vida, reforçando a aplicação de medidas preventivas para melhorar essas realidade.
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Artilheiro, Paola Pelegrineli, Jean Lucas Parpinelli Barbosa, Nadhia Helena Costa Souza, et al. "Análise da proliferação e morfologia de mioblastos C2C12 durante o processo de diferenciação." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 11, no. 3 (2013): 275. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v11i3.6136.

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Abstract:
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><strong><span style="font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri;">Introdução</span></strong><span style="font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri;">: a miogênese é um processo essencial para a regeneração do tecido muscular após lesão. <strong>Objetivo</strong>: analisar a morfologia e a proliferação de mioblastos C2C12 durante o processo de diferenciação. <strong>Metodologia</strong>: os mioblastos foram cultivados em meio de manutenção (MM) (DMEM com 10% de SFB) e induzidos à diferenciação pela substituição por meio de diferenciação (MD) (DMEM com 2% soro de cavalo). A morfologia e proliferação celular foram avaliadas após 24, 48 e 96h de indução de diferenciação. A proliferação celular foi avaliada pelo método de MTT e as células foram fotografadas para análise da morfologia. <strong>Resultados</strong>: as células em MM apresentaram aumento significativo na proliferação quando comparadas às células em MD após 48 e 96h sendo observada uma maior confluência nestes mesmos períodos sem alteração da morfologia celular. <strong>Conclusão</strong>: os resultados podem facilitar no estabelecimento do período de análise para analisar a influência de algum tratamento sobre a proliferação e diferenciação de células musculares precursoras.</span></p><p class="MsoNormal"><strong>Palavras-chave</strong>: Morfologia. Proliferação. Diferenciação. Mioblastos.</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><span style="font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri;"><br /></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-ansi-language: EN-US;" lang="EN-US">Analysis of proliferation and morphology of C2C12 during cell differentiation</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><strong><span style="font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-ansi-language: EN-US;" lang="EN-US">Background</span></strong><span style="font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-ansi-language: EN-US;" lang="EN-US">: The myogenesis is a process essential for the repair of injured muscle fibers. <strong>Objective</strong>: to analyze the morphology and proliferation of C2C12 myoblasts during the differentiation process induced by horse serum. <strong>Methodology</strong>: The myoblasts were cultured in a culture of “Eagle” modified by Dulbecco, containing 10% fetal bovine serum (FBS), were induced to differentiate by replacing by DMEM containing 2% horse serum. Cells grown in DMEM containing 10% FBS analyzed in the same period served as controls. The morphology was assayed at 24, 48 and 96h after the addition of 2% horse serum or only during maintenance in DMEM 10% FCS. <strong>Results</strong>: The cells were photographed and the proliferation was assessed by MTT. <strong>Conclusion</strong>: our data can facilitate the establishment the best period to be used in order to analyze the influence of any treatment on the proliferation and differentiation of muscle cells.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-ansi-language: EN-US;" lang="EN-US">Keywords:</span></strong><span style="font-size: 8.0pt; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-ansi-language: EN-US;" lang="EN-US"> Morphology. Proliferation. Differentiation. Myoblasts.</span></p>
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Sousa, Maísa S., Edson G. Soares, Fernanda P. B. Halah, and Léa M. Z. Maciel. "Carcinoma misto medular-papilar de tireóide: relato de caso." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 45, no. 6 (2001): 628–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302001000600016.

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Abstract:
Casos de carcinomas mistos medular-papilar são raros e não foram classificados pela OMS. Relatamos o caso de uma paciente de 32 anos, com nódulo cervical há 4 anos, sem história familiar de doença nodular tireóidea ou de irradiação prévia. A citologia revelou neoplasia de células de Hürthle e, após tireoidectomia total, o diagnóstico histológico foi de um carcinoma misto: medular-papilar com diferenciação oxifílica, apresentando arranjos papilares com eixos fibro-vasculares contendo predomínio de células de padrão oxifílico, tanto no nódulo como nos gânglios cervicais metastáticos. Notou-se, ainda, a presença de material amorfo de aspecto amilóide que corou positivamente para vermelho Congo, acompanhado de focos de calcificação, tanto no tumor primário quanto nas metástases. A tireoglobulina não foi imunorreativa em células da citologia, porém foi reativa em áreas dos cortes histológicos, tanto no nódulo tireóideo como nas metástases. A imunorreatividade à calcitonina foi predominante nas células da citologia, nos cortes histológicos do tumor primário e das metástases. Levanta-se a hipótese de que tais tumores surjam da transformação neoplásica de um único tipo celular. Recentemente, tem sido sugerido que do último corpo branquial do homem possam surgir ambas as células e que uma célula tronco poderia ser a precursora destas neoplasias.
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Hassan, Mercedes Lidia, Graciela Fátima Sanchez, Ignacio Luis Calb, and José Gabriel Casa. "Chronic hypertrophic discoid lupus erythematosus mimicking sqamous-cell neoplasia." Our Dermatology Online 7, no. 1 (2016): 30–36. http://dx.doi.org/10.7241/ourd.20161.7.

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Ramalho, Ana Claudia R., Marise Lazaretti-Castro, Martine E. Cohen-Solal, and Marie Christine de Vernejoul. "Por que estrógeno e raloxifeno melhoram a densidade mineral óssea?: mecanismo de ação do estrógeno e de um modulador seletivo do receptor de estrógeno (SERM) no osso." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 44, no. 6 (2000): 471–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302000000600005.

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Abstract:
A deficiência de estrógeno é responsável pelo aumento na remodelação óssea após a menopausa, cuja prevenção é feita pela terapia de reposição hormonal com estrógeno; porém, ainda não está esclarecido o mecanismo da ação anti-reabsortiva do estrógeno no osso e permanecem várias questões: (1) Qual a célula-alvo de ação do estrógeno no osso? O receptor de estrógeno já foi descrito em monócito, osteo-clasto, células do estroma da medula óssea e osteoblasto, mas é desconhecido o papel dessas células no efeito do estrógeno. (2) Quais os mediadores do efeito do estrógeno no osso? Os resultados da literatura são controversos quanto ao papel da interleucina-6, sendo a maioria dos resultados positivos em animais e não no homem. Outras citoquinas como interleucina-1 e fator de necrose tumoral parecem estar envolvidos. (3) O efeito anti-osteoclástico do estrógeno está relacionado à apoptose de precursores dos osteoclastos? Já foi relatado, em animais, que o estrógeno aumenta apoptose dos precursores dos osteoclastos, porém não é conhecido esse efeito no homem. (4) Qual o papel do estroma da medula óssea na osteoclastogênese e na sua inibição pelo estrógeno? Recentemente foi descrito um fator, produzido pelas células do estroma (RANK ligante) que induz a formação de osteoclasto, sugerindo a importância dessas células na osteoclastogênese e no efeito do estrógeno no osso. (5) Qual a via de transcrição intracelular do efeito do estrógeno? Proteínas NF-kapaB podem ter um papel significante na osteoporose pós-menopausa, podendo corresponder à via pelo qual o estrógeno regula a produção de citoquinas envolvidas na osteoclastogênese, porém ainda não está esclarecido este efeito. Estas questões, sobre o mecanismo de ação do estrógeno, como também dos SERMs serão discutidas nessa revisão.
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Tractz, G. T., N. L. Boschen, and P. R. P. Rodrigues. "Síntese e aplicação de TiO2 em células solares: uma análise da proporção de isopropóxido de titânio." Cerâmica 67, no. 381 (2021): 83–89. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132021673813012.

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Abstract:
Resumo Células solares sensibilizadas por corante são eficientemente desenvolvidas com TiO2 na composição. O isopropóxido de titânio, por possuir uma extensa cadeia alcoxi, evita a aglomeração de núcleos metálicos, gerando partículas com tamanho reduzido, tornando-se um precursor ideal para produção do TiO2. Este trabalho teve como objetivo avaliar a proporção de isopropóxido de titânio na síntese de TiO2 via metodologia Pechini. As partículas foram caracterizadas via difração de raios X, microscopia eletrônica de varredura e espalhamento dinâmico de luz. A célula foi caracterizada por curvas j-V e espectroscopia de impedância eletroquímica. Os resultados demonstraram que nas proporções testadas não houve mudança significativa de cristalinidade e forma das partículas. Verificou-se que a proporção molar cátion metálico:ácido cítrico de 2:1 apresentou partículas de menores diâmetros, facilitando a adsorção do corante e potencializando os parâmetros fotoeletroquímicos. A caracterização da célula solar nesta condição forneceu eficiência em conversão de energia η = 4 , 16 % ± 0 , 07 %, densidade de corrente j = 9 , 10 ± 0 , 09 m A . c m - 2 e tempo de vida eletrônico τ e = 56 , 98 m s.
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Alves, Flávio Ribeiro, Tatiana Carlesso Santos, Sandra Freiberger, Carlos Eduardo Ambrósio, and Maria Angélica Miglino. "Dinâmica dos precursores celulares do epitélio olfatório de cães sem raça definida: um estudo imunohistoquímico e ultra-estrutural." Pesquisa Veterinária Brasileira 27, no. 9 (2007): 388–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2007000900006.

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Abstract:
O epitélio olfatório apresenta um mecanismo de diferenciação em que células-tronco dão origem a células progenitoras amplificadoras, as quais expressam um gene pró-neural denominado Mammalian Achaete Scute Homolog 1 (Mash1). Estas células podem se diferenciar em receptores olfatórios. O epitélio olfatório de cães sem raça definida (3 machos de um ano e 2 fêmeas de três de idade) foi analisado por imunolocalização do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA) e por microscopia eletrônica de transmissão. Verificou-se marcação positiva para PCNA em células do epitélio olfatório, particularmente acima da linha da membrana basal. A ultra-estrutura do epitélio olfatório revelou células adjacentes à lâmina basal, cuja eletrodensidade assemelha-se àquelas presentes no epitélio de sustentação, reforçando a idéia da renovação das células de sustentação e dos neurônios olfatórios locais. O epitélio olfatório é composto células basais, comprometidas com sua renovação, caracterizadas através da intensa atividade mitótica, identificada pela reação positiva ao PCNA. Estes resultados sugerem que há reposição das células sustentaculares locais e do sistema através de mecanismos semelhantes.
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Lima, Sílvia A. F., Thaila I. Wodewotzky, João F. Lima-Neto, Patrícia C. B. Beltrão-Braga, and Fernanda C. L. Alvarenga. "Diferenciação in vitro de células-tronco mesenquimais da medula óssea de cães em precursores osteogênicos." Pesquisa Veterinária Brasileira 32, no. 5 (2012): 463–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012000500016.

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Abstract:
O objetivo principal da nossa pesquisa foi avaliar o potencial de diferenciação osteogênica de células-tronco mesenquimais (MSC) obtidas da medula óssea do cão. As MSC foram separadas pelo método Ficoll e cultivadas sob duas condições distintas: DMEM baixa glicose ou DMEM/F12, ambos contendo L-glutamina, 20% de SFB e antibióticos. Marcadores de MSC foram testados, confirmando células CD44+ e CD34- através da citometria de fluxo. Para a diferenciação osteogênica, as células foram submetidas a quatro diferentes condições: Grupo 1, as mesmas condições utilizadas para a cultura de células primárias com os meios DMEM baixa glicose suplementado; Grupo 2, as mesmas condições do Grupo 1, mais os indutores de diferenciação dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato; Grupo 3, células cultivadas com meios DMEM/F12 suplementado; e Grupo 4, nas mesmas condições que no Grupo 3, mais indutores de diferenciação de dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato. A diferenciação celular foi confirmada através da coloração com alizarin red e da imunomarcação com o anticorpo SP7/Osterix. Nós observamos através da coloração com alizarin red que o depósito de cálcio foi mais evidente nas células cultivadas em DMEM/F12. Além disso, usando a imunomarcação com o anticorpo SP/7Osterix obtivemos positividade em 1:6 células para o Meio DMEM/F12 comparada com 1:12 para o meio DMEM-baixa glicose. Com base nos nossos resultados concluímos que o meio DMEM/F12 é mais eficiente para a indução da diferenciação de células-tronco mesenquimais caninas em promotores osteogênicos. Este efeito provavelmente ocorre em decorrência da maior quantidade de glicose neste meio, bem como da presença de diversos aminoácidos.
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Lopes Ribeiro Junior, Howard, and Ronald Feitosa Pinheiro. "Expressão de Genes relacionados às Vias de Reparo de Danos em Fita Dupla no DNA em Pacientes com Síndrome Mielodisplásica." Revista Brasileira de Cancerologia 62, no. 2 (2016): 159. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2016v62n2.355.

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Abstract:
Introdução: A síndrome mielodisplástica (SMD) é uma doença clonal da célula progenitora hematopoiética apresentando um processo patogênico associado a um evento genético inicial nas células-tronco (lesão no DNA) que leva ao aparecimento de um clone anormal precursor de células hematopoiéticas disfuncionais e morfologicamente displásicas. Objetivo: Avaliar o nível de expressão do mRNA dos genes atuantes no mecanismo de reparo em danos de fita dupla no DNA (ATM, BRCA1, BRCA2, RAD51, XRCC5, XRCC6 e LIG4) e associá-los às respectivas variantes polimórficas (rs228593, rs3835, rs2267437, rs1805388, rs4793191, rs9567623 e rs1801320) e com as variáveis clínicas-laboratoriais dos pacientes com SMD. Método: Este estudo de coorte baseou-se na análise de expressão gênica de amostras de medula óssea de 83 pacientes com SMD e dez indivíduos voluntários saudáveis mediante aprovação de projeto no CEP/HUWC (protocolo nº 1.292.509). Resultados: Foram encontradas significativas associações entre os níveis de expressão dos genes de reparo e as variáveis clínico-laboratoriais de celularidade da medula óssea, cariótipo alterado, dependência transfusional, classificação diagnóstica e prognóstica, sobrevida e evolução clínica para LMA. Adicionalmente, foi identificado que os polimorfismos rs228593, rs2267437 e rs1805388 dos genes ATM, XRCC6 e LIG4, respectivamente, são funcionais e representam novos alvos para o estudo da patogênese da SMD. Conclusão: Esses resultados suportam a importância dos níveis de expressão dos genes de reparo, como também da frequência dos seus respectivos polimorfismos, na manutenção da estabilidade genômica das células-tronco hematopoiéticas promovendo um melhor entendimento da etiologia, estratificação diagnóstica e prognóstica e do processo de evolução clínica da SMD.
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Souza, Karolayne Silva, Milena Roberta Freire da Silva, Flávia Steffany Leite Miranda, et al. "Imunoterapia dirigida com células T-CAR para tratamento de leucemia linfoide aguda." Research, Society and Development 9, no. 11 (2020): e72891110372. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10372.

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Abstract:
Introdução: A imunoterapia com células T-CAR tem sido utilizada como um método alternativo de tratamento da Leucemia Linfóide Aguda (LLA). A LLA é uma patologia na qual há o aumento exacerbado de células jovens imaturas, visto que seus precursores celulares mais afetados são as células T e, na maioria das vezes, células B. O objetivo deste artigo foi explanar sobre a técnica de imunoterapia com células T-CAR, assim como o seu funcionamento. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa do tipo exploratória, dos quais, foram realizadas buscas nas principais bases eletrônicas nacionais e internacionais: Pubmed, Eletronic Library On-line (SCIELO) Biblioteca virtual de saúde (Bvs), Cell, Science, Nature e Scholar Google no período de 2007 a 2018. Resultados: A LLA é uma patologia que acomete a produção de células sanguíneas como eritrócitos, megacariócitos e granulócitos, isso se deve devido à propagação elevada de blastos na medula óssea. Esta doença tem como tratamento convencional principalmente a quimioterapia e a radioterapia, como também o transplante de células tronco, entretanto esses métodos podem vir a causar diversas complicações ao paciente. A terapia com células T-CAR tem como alvo a destruição de células B do indivíduo, através do reconhecimento de antígenos específicos dessas células (CD19). Conclusão: O tratamento com as células T-CAR demonstra efeitos adversos de baixa gravidade comparado às terapias convencionais (quimioterapia e radioterapia). Portanto, essa imunoterapia pode favorecer no futuro um elevado número de pacientes no combate não apenas a LLA, mas também a diversas outras doenças.
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Ramos, M. P., D. Z. de Florio, and F. C. Fonseca. "Síntese do anodo cerâmico La1-xSr xCr0,5Mn0,5O3 pela técnica dos precursores poliméricos." Matéria (Rio de Janeiro) 12, no. 1 (2007): 86–92. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762007000100011.

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Abstract:
Compostos da família La1-xSr xCr0,5Mn0,5O3 são apontados como potenciais anodos cerâmicos de células a combustível de óxidos sólidos. A utilização de anodos cerâmicos tem como objetivo eliminar os problemas de depósito de carbono na superfície do níquel e a baixa resistência a ciclos de redução/oxidação observados no compósito cerâmica-metal à base de zircônia estabilizada e níquel, que é o material anódico mais usado nestas células. Neste estudo são apresentados os resultados da síntese pela técnica dos precursores poliméricos e da caracterização de compostos com x = 0,5, estequiométrico e com 5% de deficiência catiônica no sítio A da estrutura perovskita La1-xSr xCr0,5Mn0,5O3 e (La1-xSr x)0,95Cr0,5Mn0,5O3, respectivamente. Os resultados evidenciam que o composto estudado possui altos valores de condutividade elétrica e baixa reatividade com eletrólitos à base de zircônia.
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Enciso, Javier, Alexei Santiani, and Carlos Cisneros-Huamaní. "Determinación de algunas características biológicas de aislados primarios de células del corion de placenta de alpaca (Vicugna pacos)." Revista de Investigaciones Veterinarias del Perú 32, no. 4 (2021): e20941. http://dx.doi.org/10.15381/rivep.v32i4.20941.

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Abstract:
El objetivo de este trabajo fue determinar la morfología y cinética de crecimiento de un aislado de células primarias de los pasajes 1-3 del corion de placenta de alpaca (CpCPa) como precursores de células madre. Se procesaron cinco placentas de alpaca por disgregación mecánica enzimática para el aislamiento primario de células nucleadas, evaluándose la forma, longitud, ancho y cinética de dichas células, además de la población de células obtenidas por gramo de tejido del corion placentario. Los resultados en aislamiento celular dieron de rendimiento 6x105 células nucleadas/g de tejido del corion. La morfometría evaluada desde el pasaje 0 al pasaje 3 mostró elongamiento longitudinal que va desde los 110.99 ± 27.16 μm hasta los 298.24 ± 52.06 μm, respectivamente, mientras que la medida del ancho celular abarcó desde los 30.97 ± 8.53 μm hasta los 48.17 ±11.27 μm y la cinética de crecimiento expresada en nivel de doblaje poblacional acumulativo por número de pasaje fueron 2.07, 1.65, 1.06 y 0.30. Las características de morfología y cinética de crecimiento de los primeros pasajes del cultivo de las CpCPa denotaron características similares a las células madre de especies domésticas reportadas. Esta información preliminar es importante para futuros estudios de caracterización y expansión de las CpCPa con fines de terapia regenerativa para los camélidos sudamericanos.
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Lancaster, Wayne D. "Prólogo." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 53, no. 2 (2015): 82–83. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v53i944.

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Abstract:
Hace treinta años se reconoció que los cambios nucleares y citoplasmáticos en células exfoliadas del cuello uterino (coilocitos), eran patognomónicos para infección por virus del papiloma humano (VPH). La observación que la citología detecta cambios preneoplásicos e infección por VPH (lo cual llevó a la reducción de la incidencia de cáncer en países industrializados), condujo a la hipótesis que el virus estaría involucrado en la etiología de cáncer cervical. La subsecuente identificación de antígenos VPH en las células coilocitóticas, coexistiendo con displasias, añadieron fuerza a dicha hipótesis. La clonación de genomas VPH en células provenientes de lesiones genitales proveyó las armas suficientes que fueron utilizadas en estudios retrospectivos y prospectivos acerca de la historia natural del cáncer de cuello uterino y sus precursores.
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Maia, G. A. R., L. F. G. Larsson, A. Viomar, E. C. R. Maia, H. de Santana, and P. R. P. Rodrigues. "Aperfeiçoamento da produção de partículas de óxido de zinco para aplicação em células solares." Cerâmica 62, no. 361 (2016): 91–97. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132016623611949.

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Abstract:
Resumo O óxido de zinco (ZnO) nanoestruturado contém características físico-químicas de elevada importância para utilização em células solares. A padronização e regularidade das dimensões das partículas nanométricas é de difícil obtenção; fatores como natureza do ânion do sal precursor, temperatura de reação e quantidade de água podem interferir no tamanho das partículas. Este trabalho tem como objetivo estudar a influência das variáveis do processo de síntese das nanopartículas de ZnO, visando a aplicabilidade em células solares. Foi aplicado delineamento fatorial incompleto Box-Behnken (33), de acordo com o método de coprecipitação, para as três variáveis: concentração de Zn(NO3)2 (mol.L-1), temperatura do meio reacional (°C) e tempo de reação (h). Para caracterização das partículas foram feitas medidas de espalhamento de luz, análise por difração de raios X, caracterização por espectroscopia Raman, microscopia eletrônica de varredura (MEV), aplicação do ZnO em célula solar com polímero (poli-3-hexiltiofeno - P3HT) e medidas de fotocronoamperometria. A otimização resultou em uma concentração de Zn(NO3)2 igual a 0,05 mol.L-1, tempo de reação de 20 h e temperatura de 80 ºC, onde o menor valor para o tamanho de partícula de ZnO mostrado pelo modelo foi de 367 nm. As nanopartículas apresentaram cristalito com dimensões de 20 nm, cristalinidade de 82,4% e fase hexagonal do tipo wurtzita. As imagens de MEV mostraram três tipos diferentes de estruturas devido à variação de concentração do Zn(NO3)2. A amostra de ZnO370nm + P3HT + FTO apresentou valor de densidade de corrente (j) de 3,86 mA.cm-2.
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Hennino, Ana, Marc Vocanson, Cyril Chavagnac, et al. "Fisiopatologia da dermatite de contato alérgica: papel das células T CD8 efetoras e das células T CD4 regulatórias." Anais Brasileiros de Dermatologia 80, no. 4 (2005): 335–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962005000400003.

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Abstract:
A dermatite de contato alérgica (DCA), também conhecida como hipersensibilidade de contato (HSC) é uma das dermatoses inflamatórias mais freqüentes, sendo caracterizada por eritema, pápulas e vesículas, seguidas de ressecamento e descamação. A DCA é induzida pelo contato da pele com substâncias químicas não protéicas denominadas haptenos, e corresponde a uma reação de hipersensibilidade cutânea do tipo tardio, mediada por células T hapteno-específicas. Durante a fase de sensibilização, tanto os precursores de células T CD4+ quanto os de CD8+ são ativados nos linfonodos de drenagem através da apresentação de peptídeos conjugados a haptenos pelas células dendríticas (CD) da pele. A subseqüente exposição de pele ao hapteno em um local a distância induz o recrutamento e ativação de células T específicas no local de provocação, levando à apoptose dos queratinócitos, recrutamento de células inflamatórias e desenvolvimento de sintomas clínicos. Estudos experimentais dos últimos 10 anos demonstraram que, em respostas normais de HSC a haptenos fortes, as células T CD8+ do tipo 1 são efetoras da HSC através de citotoxicidade e produção de IFNgama, enquanto que as células T CD4+ são dotadas de funções de regulação negativa. Estas últimas podem corresponder à população de células T regulatórias CD4+ CD25+ recentemente descritas. Entretanto, em algumas situações, especialmente naquelas em que há um pool deficiente de células T CD8, as células T CD4+ podem ser efetoras da HSC. Estudos em andamento deverão confirmar que a fisiopatologia da DCA em humanos é semelhante à HSC em camundongos, e que a resposta de HSC a haptenos fracos comuns, mais freqüentemente envolvidos na DCA em humanos, é semelhante à descrita para haptenos fortes.
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Federman, S. R., H. S. Mansur, E. F. B. Stancioli, and W. L. Vasconcelos. "Avaliação da biocompatibilidade do compósito aço/filme bioativo SiO2-CaO para aplicação biomédica." Cerâmica 55, no. 335 (2009): 257–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132009000300004.

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Abstract:
Foi obtido um filme bioativo sol-gel do sistema SiO2-CaO através da mistura de precursor de silício (TEOS - tetraetil ortosilicato), precursor de cálcio (nitrato de cálcio tetrahidratado) e álcool em meio ácido. Após a mistura, a solução serviu para revestir o aço inoxidável através do método de imersão empregando baixa velocidade de emersão. O compósito obtido foi então submetido a tratamento térmico para densificação do filme a 400 ºC durante 1 h. A biocompatibilidade do compósito foi avaliada através de dois métodos no sistema in vitro: a) solução concentrada similar ao fluido fisiológico - SFC 1,5 - e b) cultura de células. Imagens de microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia de energia dispersiva comprovaram a precipitação de precursor da hidroxiapatita na superfície do filme bioativo após exposição à solução SFC durante 3 semanas. Imagens de microscopia eletrônica de varredura confirmaram aderência, crescimento e espalhamento celular na superfície do filme bioativo sol-gel após 24 h de cultivo celular, empregando células VERO (ATCC CCL-81), sugerindo que o compósito é um material potencialmente aplicável nas áreas de medicina e odontologia. Resultados obtidos com o ensaio de viabilidade celular através de MTT [brometo de 3-(4,5-dimetiltiazol-2-YL)-2,5-difeniltetrazolio] indicaram total ausência de toxicidade na interface filme sol-gel/células VERO.
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Barcones, B., J. Álvarez-García, L. Calvo-Barrio, et al. "Estudio de la reacción de sulfurización de precursores Cu/In para la formación de capas delgadas policristalinas de CuInS2 para células solares." Boletín de la Sociedad Española de Cerámica y Vidrio 43, no. 2 (2004): 348–51. http://dx.doi.org/10.3989/cyv.2004.v43.i2.537.

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La Paz, Mariana N., Vanessa U. Fonseca, Danila B. Campos, Laura P. Artoni, Liza M. M. C. Sousa, and Paula C. Papa. "Produção de progesterona in vitro pelas células do corpo lúteo bovino ao longo da gestação." Pesquisa Veterinária Brasileira 27, no. 9 (2007): 370–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2007000900003.

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Abstract:
O presente trabalho foi desenvolvido para testar a hipótese de que células luteínicas bovinas em cultivo, provenientes dos três terços de gestação, comportam-se da mesma maneira que células in vivo em relação à produção de P4. Foram coletadas amostras de corpos lúteos (CL) de 90 (n=3), 150 (n=3) e 210 (n=3) dias de gestação obtidos em abatedouro. Sob condições assépticas, as células foram mecanicamente dispersas e cultivadas em placas de 96 poços. Após 24 horas de cultivo foram feitas a lavagem dos poços e a adição do precursor pregnenolona. Os tratamentos foram realizados em octuplicata para cada tempo de tratamento (24, 48 e 96 horas) com três repetições de cada período gestacional. As amostras de meio de cultura e as células foram coletadas 24, 48 e 96 horas após adição do precursor e acondicionadas em freezer a -20ºC até o processamento. A progesterona foi dosada através de radioimunoensaio e o conteúdo protéico pelo método de Lowry. Os resultados foram analisados estatisticamente e considerados diferentes quando p<0.05. Foi observada maior produção de P4 aos 90 dias de gestação (35,277±0,075), posterior decréscimo aos 150 dias (28,820±0,231) e novo aumento aos 210 dias (32,777±0,099). A produção de P4 em células cultivadas por 24 horas foi maior (p<0,05) em células oriundas do grupo de 90 dias (2,912±0,047) quando comparado a 150 (2,669±0,137) e 210 dias (2,741±0,088). As 48 e 96 horas de cultivo, células luteínicas bovinas de 90 dias produziram mais P4 que células de 210 dias (2,934±0,029 e 2,976±0,121 respectivamente x 2,760±0,059 e 2,695±0,149, respectivamente; p<0,05), que por sua vez produziram mais do que células de 150 dias (2,334±0,084 para 48 horas e 2,205±0,136 para 96 horas). Aos 150 dias de gestação a produção de progesterona apresentou diminuição gradativa ao longo das 96 horas de cultivo. Essas diferenças podem ser explicadas pela expressão gênica diferencial de enzimas ou também de fatores presentes na cascata esteroidogênica de acordo com a idade gestacional. Este modelo de cultura celular luteínica poderá ser utilizado em estudos funcionais uma vez que o padrão de secreção de P4 mimetizou o que ocorre in vivo.
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