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Alves, Ricardo Ribeiro, Laércio Antônio Gonçalves Jacovine, and Márcio Lopes da Silva. "Plantações florestais e a proteção de florestas nativas em unidades de manejo certificadas no Brasil." Revista Árvore 35, no. 4 (August 2011): 859–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622011000500011.

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Abstract:
A certificação florestal tem-se expandido pelos vários estados do Brasil, tanto na modalidade de plantações florestais quanto nas florestas nativas. Este trabalho teve por objetivo principal analisar a contribuição que a certificação de plantações florestais tem na proteção de florestas nativas nos estados brasileiros pelos sistemas FSC e CERFLOR. Foram consultados os resumos públicos das unidades de manejo florestal certificadas nos estados brasileiros, tanto os referentes à certificação de plantações florestais quanto os referentes a florestas nativas. Buscou-se a informação referente à área total certificada da unidade de manejo florestal e, no caso de plantações florestais, a área efetiva de plantações, a área de proteção florestal e a área destinada a outros usos. A área total de floresta nativa certificada é de 2,78 milhões de hectares, enquanto a de plantações florestais é de pouco mais de quatro milhões de hectares. As áreas protegidas no Estado da Bahia são as maiores pelo CERFLOR (46,35%) e a segunda maior pelo FSC (40,67%), ao passo que as menores áreas destinadas a esse fim estão no Estado de São Paulo, com 23,33% pelo CERFLOR e 21,02% pelo FSC. Estados da Região Amazônica destinam percentual maior de área de proteção florestal. Conclui-se que as empresas que detêm a certificação de plantações florestais exercem importante função na proteção florestal, pois, em muitos casos, essas empresas cumprem um percentual muito maior do que o exigido pela lei. Escolher um ou outro sistema de certificação não influencia no maior grau de exigência com relação à proteção de espécies nativas.
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Basso, Vanessa Maria, Laércio Antônio Gonçalves Jacovine, Ricardo Ribeiro Alves, Sebastião Renato Valverde, Fabiano Luís da Silva, and Daniel Brianezi. "Avaliação da influência da certificação florestal no cumprimento da legislação ambiental em plantações florestais." Revista Árvore 35, no. 4 (August 2011): 835–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622011000500009.

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Abstract:
Nas últimas décadas tem surgido uma maior preocupação ambiental advinda das mudanças climáticas e dos desmatamentos contínuos das florestas tropicais. Com isso, exigiu-se uma forma de garantir e atestar que os produtos florestais não fossem ilegais (extraídos indevidamente de mata nativa) e, um dos instrumentos desenvolvidos para este fim, foi a certificação florestal. No Brasil, ela está presente há mais de uma década, através do FSC (Forest Stewardship Council), uma ONG (Organização Não Governamental) que estabeleceu um padrão para a certificação do manejo florestal. Neste tipo de certificação existem princípios, critérios e indicadores a cumprir na unidade de manejo florestal. Assim, este trabalho teve por objetivo verificar a contribuição da certificação florestal no cumprimento da legislação ambiental e florestal nas unidades de manejo florestal de plantações. Buscaram - se os dados nos relatórios públicos das unidades de manejo certificadas de 1996 a 2007. Foram analisados os relatórios da avaliação principal e monitoramento para a identificação e análise das principais não-conformidades do Princípio 1 (Obediência às leis a aos princípios e critérios do FSC). Pelos resultados obtidos, verificou-se que as principais não conformidades estavam relacionadas às legislações ambiental e trabalhista. Estas, em sua maioria, foram referentes à problemas com as Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL). Entretanto, ressalta-se que no processo de certificação é necessário que as não conformidades sejam corrigidas em um prazo estabelecido. Assim, conclui-se que a certificação contribui para o atendimento da legislação nas unidades de manejo florestal de plantações.
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Braga, Waleska Reali de Oliveira, Andrea Rossi Scalco, and Gessuir Pigatto. "Certificação florestal: acesso a mercado ou mercado de acesso? / Forest certification: a good deal for whom?" DRd - Desenvolvimento Regional em debate 8, no. 1 (March 28, 2018): 182–97. http://dx.doi.org/10.24302/drd.v8i1.1559.

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Abstract:
A crescente preocupação com as questões ambientais, principalmente com o avanço do desmatamento ilegal de florestas nativas, fortaleceu uma demanda por madeira certificada no mercado brasileiro e mundial. Essa tem sido a justificativa para no crescente mercado de certificações na área florestal, bem como a descentralização de gestão por parte governo por meio das concessões de florestas nacionais. Baseado neste contexto, o presente estudo tem como objetivo analisar a influência da certificação florestal para acesso ao uso dos recursos madeireiros por meio manejo das florestas naturais. Para tanto, foi realizada uma pesquisa exploratória de caráter qualitativo e quantitativo visando compreender o público atendido pela certificação florestal dentre os diversos demandadores de madeira, que tipo de floresta está sendo certificada (Nativa ou Plantada), bem como a mudança estrutural do Estado na gestão de florestas públicas a partir do modelo de bom manejo florestal defendido pela certificação voluntária. Como resultado foi possível observar que houve aumento da participação das florestas plantadas na produção florestal madeireira e que a certificação florestal e o manejo florestal sob a forma de concessão de florestas nacionais pelo Estado, não são suficientes para reduzir a níveis significativos o desmatamento no país.AbstractThe growing concern with environmental issues, especially with the advance of illegal deforestation of native forests, strengthened demand for certified wood in the Brazilian and world market. This has been the reason for the growing market of certification in forestry, as well as the government party for management decentralization through the national forest concessions. Based on this context, this study aims to analyze the influence of forest certification to access the use and management of natural forests. Therefore, an exploratory research of qualitative and quantitative order to understand that public forest certification meet among the various wood consumers was held, what kind of forest is being certified (Native or planted) and the structural state of change in management of public forests from good forest management model advocated by voluntary certification. As a result it was observed that there was increase in the share of planted forests in the timber forest production and forest certification and forest management in the form of granting State by national forests, they are not enough to reduce the significant levels of deforestation in the country.
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Basso, Vanessa Maria, Laércio Antônio Gonçalves Jacovine, Ricardo Ribeiro Alves, and Áurea Maria Brandi Nardelli. "Contribuição da certificação florestal ao atendimento da legislação ambiental e social no estado de Minas Gerais." Revista Árvore 36, no. 4 (August 2012): 747–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622012000400016.

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Abstract:
Nas últimas décadas, a maior preocupação ambiental vem tendo reflexos em vários setores da economia e na maneira como os produtos são avaliados pelos consumidores. Especificamente com relação aos produtos florestais, o mercado passou a exigir garantias de que estes não sejam oriundos de atividades ilegais. Um dos instrumentos desenvolvidos para tal fim foi a certificação florestal, representada atualmente no Brasil pelos sistemas Forest Stewardship Council (FSC) e CERFLOR/PEFC. A certificação, além de atestar o sistema de manejo da operação florestal, exige o cumprimento das legislações nacionais vigentes no país. O Brasil, apesar de possuir legislação ambiental e trabalhista bastante completa, apresenta, de forma geral, dificuldade em seu efetivo cumprimento. Nas organizações florestais, o quadro não é diferente, pois as questões legais foram um dos principais desvios verificados nos relatórios de certificação. Assim, este trabalho teve por objetivo verificar a contribuição da certificação florestal no Estado de Minas Gerais no que diz respeito a aspectos de conformidade com a legislação ambiental e social. Para isso, buscaram-se os dados nos relatórios públicos das unidades de manejo florestal certificadas pelo FSC até dezembro de 2008. A análise teve foco em dois dos 10 princípios do FSC: Princípio 1 "Obediência às leis a aos princípios e critérios do FSC" e Princípio 4 "Relações comunitárias e direitos dos trabalhadores", que estão diretamente ligados ao atendimento das questões ambientais e sociais. Os resultados indicaram que o principal problema no âmbito legal foi o descumprimento da legislação ambiental, especificamente relacionado às áreas de preservação permanente e reserva legal. Já as questões sociais mais relatadas se referem aos requisitos de saúde e segurança do trabalho, em especial à Norma Regulamentadora NR -31. Para que se obtenha e mantenha o certificado de manejo, é exigido que todas as não conformidades sejam tratadas no sentido de serem corrigidas. Dessa forma, concluiu-se que a certificação florestal é um mecanismo que efetivamente contribui para o cumprimento da legislação ambiental e social do setor florestal no Estado de Minas Gerais.
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Sanquetta, Carlos Roberto, Celine Mildemberg, and Leticia Maria Sella Marques Dias. "NÚMEROS ATUAIS DA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL NO BRASIL." BIOFIX Scientific Journal 7, no. 1 (January 3, 2022): 1. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v7i1.81042.

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Abstract:
A certificação florestal é um importante instrumento de gestão e garantia da sustentabilidade no setor florestal. Para avaliar o estado atual da certificação é necessário se ter números atualizados e detalhados. Este estudo visou analisar os números atuais da certificação florestal no Brasil. Para a análise, foram utilizados dados disponibilizados nas plataformas da internet dos sistemas FSC® (Forest Stewardship Council) e Cerflor/PEFC® (Sistema Brasileiro de Certificação Florestal/Plan for the Endorsement of Forest Certification Schemes), considerando os sistemas e as certificadoras, os tipos de certificação, a localização e os produtos certificados. A maior área florestal certificada no Brasil atualmente é pelo sistema FSC. Há mais florestas plantadas certificadas do que nativas. Minas Gerais é o Estado com a maior área de manejo certificada, tanto pelo FSC quanto pelo Cerflor/PEFC. Imaflora e SCS são as certificadoras com mais certificados e áreas certificadas de manejo florestal. O produto predominante declarado pelas unidades de manejo florestal certificadas é a madeira em toras. Há um número muito superior de certificações CoC (cadeia de custódia) pelo FSC do que pelo CERFLOR. A maioria das certificações CoC refere-se a indústrias de produtos madeireiros, notadamente materiais de papel e de madeira serrada. As certificadoras mais atuantes em CoC são Imaflora, SCS e Control Union. Os números da certificação florestal em manejo florestal no Brasil ainda são modestos, considerando a dimensão de sua cobertura florestal. O mesmo pode ser dito em relação ao número de indústrias certificadas em cadeia de custódia. Por isso há um amplo espaço para crescimento.
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Carneiro, Marcelo Sampaio. "Da certificação para as concessões florestais: organizações não governamentais, empresas e a construção de um novo quadro institucional para o desenvolvimento da exploração florestal na Amazônia brasileira." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 6, no. 3 (December 2011): 525–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222011000300004.

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Abstract:
O artigo discute o processo de construção da certificação florestal na Amazônia brasileira, destacando sua importância para a construção de um novo quadro de suporte à produção madeireira nessa região. Nele, sustentamos que um dos principais resultados da promoção da certificação florestal do Forest Stewardship Council (FSC) na Amazônia foi a constituição de uma aliança entre representantes de organizações não governamentais, ecologistas, segmentos do empresariado florestal e membros da burocracia estatal para a promoção da exploração madeireira baseada no manejo florestal. Nessa perspectiva, os resultados produzidos pela certificação devem ser compreendidos como parte de um processo de promoção das políticas de acesso ao recurso florestal, como são os casos da aprovação da Lei de Gestão das Florestas Públicas e da criação de organizações estatais destinadas ao fomento da produção madeireira na Amazônia.
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Basso, Vanessa Maria, Laércio Antônio Gonçalves Jacovine, Ricardo Ribeiro Alves, and Sophia Lorena Pinto Vieira. "Influência da certificação florestal no cumprimento da legislação ambiental e trabalhista na região amazônica." Acta Amazonica 41, no. 1 (March 2011): 69–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672011000100008.

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Abstract:
Nas últimas décadas tem surgido uma maior preocupação ambiental advinda das mudanças climáticas e dos desmatamentos contínuos das florestas tropicais. Para conciliar a exploração e a conservação das florestas surgiram alguns mecanismos, entre eles a certificação florestal. No Brasil, ela está presente há mais de uma década, através do FSC (Forest Stewardship Council), uma ONG (Organização Não-Governamental) que estabeleceu um padrão para a certificação do manejo florestal. Este padrão possui nove princípios e o primeiro deles trata da "Obediência às Leis e Princípios do FSC", exigindo o cumprimento e respeito de todas as leis aplicáveis ao país onde opera e obedecer a todos os seus Princípios e Critérios. Neste contexto, este trabalho teve por objetivo verificar a influência da certificação florestal no cumprimento da legislação nas unidades de manejo de florestas nativas. Buscaram-se os dados nos relatórios públicos das unidades de manejo certificadas até 2007. A avaliação foi realizada por meio da identificação e análise das principais não-conformidades, com relação ao primeiro princípio. Verificou-se que os principais problemas estavam relacionados à legislação ambiental e trabalhista. As não-conformidades da legislação trabalhista foram em sua maioria referentes aos problemas com trabalhadores terceirizados e a legislação ambiental referentes às áreas de preservação permanente e falta de autorizações de órgãos ambientais. Caso sejam tomadas ações para resolvê-las, pode-se concluir que a certificação florestal pode contribuir para o atendimento da legislação nas unidades de manejo de florestas nativas.
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Aquino, Maria Lúcia R. Santos, Eduardo Rodrigues Viana de Lima, and Zenobio Abel Gouvêa Perelli da Gama e. Silva. "MANEJO MADEIREIRO NA FLORESTA ESTADUAL DO ANTIMARY, ESTADO DO ACRE, BRASIL (forest timber management in the Antimary state forest, state of Acre, Brazil)." REVISTA NERA, no. 19 (October 9, 2012): 104–35. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i19.1813.

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Abstract:
Esse artigo aborda aspectos sobre o aproveitamento dos recursos florestais na Amazônia. O seu objetivo foi analisar os impactos sociais, econômicos e ambientais das atividades que vem sendo desenvolvidas na Floresta Estadual do Antimary (FEA), a partir de 1988. A escolha dessa área, localizada no estado do Acre, como cenário para esse estudo, se deve ao fato que essa Floresta Estadual, criada em 1988 através do decreto 8.843 de 26 de junho de 1911, foi a primeira floresta pública certificada no Brasil para o manejo florestal empresarial. Nesse estudo, é feito uma revisão sobre temas como sustentabilidade, manejo florestal em áreas tropicais, certificação e sensoriamento remoto, assim como se contextualiza as trajetórias de uso da terra na Amazônia, sua ocupação econômica, espaço e meio ambiente. Além disso, abordando características do estado do Acre, são apresentadas discussões ligadas ao conflito espacial, o que permitem constatar realidades sobre as
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Basso, Vanessa Maria, Laércio Antônio Gonçalves Jacovine, Ricardo Ribeiro Alves, Sophia Lorena Pinto Vieira, and Fabiano Luiz da Silva. "CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EM GRUPO NO BRASIL." Floresta e Ambiente 18, no. 2 (2011): 160–70. http://dx.doi.org/10.4322/floram.2011.034.

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Alves, Ricardo Ribeiro, Laércio Antônio Gonçalves Jacovine, Márcio Lopes da Silva, Sebastião Renato Valverde, José de Castro Silva, and Áurea Maria Brandi Nardelli. "Certificação florestal e o mercado moveleiro nacional." Revista Árvore 33, no. 3 (June 2009): 583–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000300020.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a inserção da certificação florestal no mercado moveleiro nacional. Para a realização deste estudo, utilizaram-se dados do Conselho de Manejo Florestal (FSC Brasil) e dados obtidos por meio de questionários aplicados às empresas moveleiras que possuíam produtos certificados. A certificação mostrou-se presente nas empresas do Estado de São Paulo e da Região Sul, principalmente entre aquelas ligadas à exportação. As empresas da indústria moveleira voltadas para o mercado interno não demonstraram maior interesse na certificação florestal em função da baixa exigência dos clientes.
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Paiva, Samantha Nazaré de, Dimas Agostinho da Silva, Cymara Regina Oshiro, Roberto Tuyoshi Hosokawa, and Roberto Rochadelli. "A CERTIFICAÇÃO FLORESTAL PELO FSC®: UM ESTUDO DE CASO." FLORESTA 45, no. 2 (September 24, 2014): 213. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v45i2.30055.

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Abstract:
O setor florestal tem investido nas últimas décadas em modificações nos processos produtivos, buscando principalmente a minimização dos impactos ambientais e sociais negativos intrínsecos às suas atividades. Neste sentido, a certificação florestal é instrumento de diferenciação no mercado e hoje se torna fundamental no segmento de celulose e papel, principalmente para empresas cuja produção é destinada à exportação. Desta forma, a análise do processo de certificação florestal pelo FSC (Forest Stewardship Council) da empresa Klabin S.A. contribui para a compreensão das vantagens ambientais, sociais e econômicas deste processo na região dos Campos Gerais no estado do PR, assim como das alterações operacionais realizadas a partir do apontamento de desvios normativos. Para isso, foram analisados os relatórios da certificação, realizada em 1998, assim como os respectivos monitoramentos anuais e recertificações, até o ano 2011. Os desvios apontados em auditorias resultaram em melhorias operacionais nos pilares ambiental, social e econômico. A região de influência da empresa fomentada pela certificação do manejo florestal reflete o desenvolvimento de atividades ligadas à silvicultura e comercialização de madeira, impulsionado exatamente pela sua presença.
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Waldhoff, Philippe, and Edson José Vidal da Silva. "Da ilegalidade à certificação florestal: estudo de caso do manejo florestal comunitário no Baixo Amazonas." Ciência Florestal 29, no. 4 (December 10, 2019): 1748. http://dx.doi.org/10.5902/198050986328.

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Abstract:
Este artigo analisa as mudanças no arranjo produtivo da madeira oriunda da extração comunitária, no município de Boa Vista do Ramos – Amazonas, decorrentes das alterações nas políticas ambientais e normas voltadas ao manejo florestal sustentável. Trata-se de uma pesquisa descritiva baseada em um estudo de caso desenvolvido a partir de observação participante e entrevistas não estruturadas, realizados entre 1999 e 2007, período de contato direto com uma associação de produtores florestais e o ambiente. Foram verificados documentos relacionados à formalização e legalização das atividades e realizada uma revisão sobre as políticas e normas voltadas ao manejo florestal. A análise dos dados se deu a partir de 2011.Os resultados demonstram que os extratores de madeira, que desenvolviam suas atividades de maneira tradicional, tiveram de se adaptar às novas orientações políticas e técnicas. Houve uma mudança de um padrão de produção informal e ilegal para o manejo florestal comunitário juridicamente institucionalizado sob a forma de associação, com licença ambiental e certificação florestal. A coerção da sociedade visando à diminuição do desmatamento na Amazônia e o desenvolvimento de um ambiente favorável ao manejo florestal comunitário podem ser considerados como causas desta mudança. O conhecimento tradicional aliado ao técnico-científico foi o que possibilitou o desenvolvimento de um projeto de referência para a região. Por fim, a falta de estratégias específicas para o empoderamento dos manejadores florestais aliado a mudanças nas políticas públicas pode ter levado à busca por arranjos produtivos mais simples, mudando a orientação do manejo florestal de comunitário para o individual/familiar.
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Carneiro, Marcelo Domingos Sampaio. "Entre o estado, a sociedade e o mercado: análise dos dispositivos de governança da indústria florestal na Amazônia." Caderno CRH 25, no. 64 (April 2012): 73–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792012000100006.

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Abstract:
A discussão sobre os instrumentos mais eficazes para enfrentar e corrigir os problemas ambientais opõe duas formas básicas de regulação: de um lado, as ações baseadas na iniciativa estatal, denominadas "comando e controle", e, de outro, as realizadas por intermédio de mecanismos de mercado e por iniciativas autônomas de limitação das ações, baseadas no civismo, como no caso dos códigos de boa conduta adotados por várias empresas. no presente artigo, discutimos três desses diferentes dispositivos de regulação da indústria florestal na amazônia - a certificação florestal, o modelo das florestas familiares e a política de concessões florestais -, procurando destacar suas principais diferenças, com base em uma tipologia das formas gerais de coordenação das atividades econômicas proposta por boyer (2004), enriquecida por um aporte da economia das convenções, que classifica o tipo de coordenação entre atores segundo a natureza da convenção constitutiva predominante.
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Jacovine, Laércio Antônio Gonçalves, Ricardo Ribeiro Alves, Sebastião Renato Valverde, Márcio Lopes da Silva, Áurea Maria Brandi Nardelli, and Amaury Paulo de Souza. "Processo de implementação da certificação florestal nas empresas moveleiras nacionais." Revista Árvore 30, no. 6 (December 2006): 961–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622006000600011.

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Abstract:
O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o processo de implementação da certificação florestal nas empresas moveleiras nacionais. Para a realização deste estudo, utilizaram-se dados secundários, obtidos do website do Conselho de Manejo Florestal (FSC) do Brasil e dados primários, obtidos de questionários aplicado às empresas moveleiras que possuíam produtos certificados. Verificou-se que o tempo gasto no processo, na maioria dos casos, foi de menos de um ano, e os custos principais estiveram relacionados à preparação da empresa para a auditoria de certificação. Além disso, a maioria das empresas afirmou utilizar a logomarca FSC nos seus produtos certificados e não possuíam experiência com outros tipos de certificação (série ISO, por exemplo). Pelos resultados, pode-se concluir que o período de tempo gasto na implementação da certificação é considerado breve, além de os custos serem acessíveis para as empresas, no geral. Conclui-se, também, que possuir outro tipo de certificação não é fator determinante para que uma empresa da indústria moveleira busque a certificação de cadeia de custódia de seus produtos.
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Brena, Doádi Antônio. "Proposição de um sistema de inventário florestal nacional para o Brasil." Ciência Florestal 6, no. 1 (March 30, 1996): 109. http://dx.doi.org/10.5902/19805098330.

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Abstract:
O presente trabalho visa retomar a discussão do Inventário Florestal Nacional e propor as bases metodológicas e estruturais para sua implantação definitiva no Brasil. Propõe-se um sistema de inventário florestal nacional para o Brasil, com base na experiência internacional e na busca de soluções para os problemas detectados durante a realização do primeiro inventário florestal nacional. O sistema proposto analisa e sugere três estruturas principais: a institucional, a metodológica e a operacional. Do exposto no trabalho, conclui-se que o inventário florestal nacional é um instrumento auxiliar indispensável, para o planejamento e administração corretos dos recursos florestais, para responder às exigências de Certificação de Origem de produtos florestais, fornecer a base de informações necessária para a inserção do país no programa de qualidade total do meio ambiente a ser definido pela ISO 14.000, e para que os recursos florestais brasileiros possam oferecer uma contribuição sócio-econômica compatível com sua potencialidade.
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Souza, Raniele Barbosa, Ranieldo Barreiras Barbosa Souza, Francisco Rubens Feitosa Júnior, and Prudente Pereira de Almeida Neto. "Efeitos da extração de madeira sobre a biodiversidade em florestas tropicais." Natural Resources 11, no. 3 (October 29, 2021): 33–38. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2237-9290.2021.003.0005.

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Abstract:
A Floresta Amazônica está presente em nove países da américa latina, e no Brasil o bioma Amazônia ocupa aproximadamente 49,5% do território brasileiro, sendo a extração de madeira florestal uma prática responsável por uma série de diluição de recursos ecossistêmicos oferecidos pelas florestas. Em decorrência desses acontecimentos socioambientais, de forma qualitativa, o presente trabalho verifica por meio de pesquisa bibliográfica como a atividade de extração seletiva de madeira em florestas tropicais tendo o Bioma Amazônia como objeto de estudo, vem ocorrendo nos últimos anos. Utilizou-se para isso a visão de autores que trabalham principalmente com a temática ambiental. A análise do delineamento metodológico da pesquisa, se fez por meio de planilhas para a inserção dos dados, e por último a análise foi realizada de forma descritiva. Com isso, espera-se que os achados do presente estudo possam instigar a elaboração de políticas públicas de ordenamento territorial e manutenção de serviços ecossistêmicos. Concluir-se que um plano de manejo florestal nacional é fundamental para garantia da preservação das florestas tropicais, e que a certificação ambiental é importante para promoção de um mercado sustentável que não venha pôr em risco os serviços ecossistêmicos provenientes dos recursos naturais madeireiros.
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Viacava, Keitiline Ramos, and Eugenio Avila Pedrozo. "Gerenciamento Adaptativo do SAI de Acácia Negra: uma abordagem sob a ótica da auto-organização sustentável." Revista de Economia e Sociologia Rural 53, no. 1 (March 2015): 143–58. http://dx.doi.org/10.1590/1234-56781806-9479005301008.

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Abstract:
Com o surgimento do conceito de Gerenciamento Florestal Sustentável (GFS), as agroindústrias florestais vêm sendo pressionadas a tomar decisões baseadas em princípios de sustentabilidade, impulsionando todos os demais elos da cadeia à certificação. No Brasil acontece um processo que espelha este momento no Sistema Agroindustrial de Acácia Negra. Isso ocorre, entretanto, em um contexto complexo, implicando decisões ambíguas e arriscadas no âmbito dos ecossistemas florestais. Assim, propõe-se a seguinte questão: quais ações estratégicas estão sendo adotadas pelos produtores florestais e como elas se relacionam com os riscos na gestão do SAI de Acácia Negra? O objetivo é analisar o processo de desenvolvimento e implementação de ações estratégicas capazes de promover ou desencorajar a auto-organização sustentável do sistema (i.e. certificação florestal). A fundamentação teórica inicia-se com uma perspectiva sistêmica orientada ao estudo das organizações e estratégias sustentáveis. Em seguida, integram-se discussões mais especificamente relacionadas às decisões, estratégias e riscos no âmbito da propriedade rural. Como metodologia incorpora-se a Post-normal science, com enfoque qualitativo. Como resultado, identifica-se que as ações estratégicas adotadas pelos produtores florestais estão dialogicamente relacionadas aos riscos, podendo exercer influências complementares, concorrentes e até antagônicas.
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Alves, Ricardo Ribeiro, Laércio Antônio Gonçalves Jacovine, Márcio Lopes da Silva, Sebastião Renato Valverde, Áurea Maria Brandi Nardelli, and José de Castro Silva. "Potencial de implementação da certificação florestal no polo moveleiro de Ubá." Revista Árvore 33, no. 2 (April 2009): 387–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000200020.

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Abstract:
O trabalho objetivou avaliar o potencial de implementação da certificação florestal no polo moveleiro de Ubá, MG. Delimitaram-se, como objeto de estudo no polo, somente empresas ligadas à exportação, consideradas as potencialmente interessadas nessa certificação. Elaborou-se um questionário para buscar informações de seus produtos principais, incluindo composição, matéria-prima, fornecedores e mercado. Verificou-se que a maioria dessas empresas atendia principalmente ao mercado interno e suas exportações eram ocasionais. A matéria-prima utilizada, em geral, era de painéis reconstituídos, já certificados por muitos dos seus fornecedores. Em torno de 85% das empresas pesquisadas já atendiam plena ou parcialmente à política de porcentagens do FSC, vigente atualmente. Conclui-se que a certificação florestal pode ser considerada viável, visto que muitas das empresas já adquirem matéria-prima certificada, além do fato de que suas exportações têm aumentado, atingindo, assim, um mercado que exigirá essa certificação em breve.
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Ribeiro, Magda Dos Santos. "Proteção e Predação no Processo de Certificação Florestal da Castanha-do-Brasil." Amazônica - Revista de Antropologia 10, no. 2 (December 21, 2018): 610. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v10i2.6520.

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Abstract:
A partir da década de 90 empresas nacionais e transnacionais aproximaram-se de populações amazônicas para propor negócios e parcerias. Nesse contexto, a certificação florestal apareceu como um quesito muito desejável, senão imprescindível. Este artigo apresenta parte do processo de certificação florestal ocorrido dos castanhais da Reserva de Desenvolvimento Sustentável - RDS Iratapuru, Amapá, e reflete sobre suas implicações e efeitos. A etnografia busca oferecer uma reflexão tanto sobre entendimentos divergentes quanto sobre seus processos de estabilização, demonstrando que no decorrer do processo de certificação o conhecimento das populações extrativistas é cotejado ao conhecimento de engenheiros, técnicos ambientais e especialistas em manejo florestal. O artigo argumenta que embora a diferença entre os saberes envolvidos seja marcante, ela não obstrui a capacidade de comunicação e o movimento de ambos os modos de conhecer. Nesse sentido, a literatura antropológica sobre predação aparece como um modo análogo para compreender o conflito de pressupostos e seus possíveis arranjos
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Imperador, Adriana Maria, and Lucia Helena De Oliveira Wadt. "CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS NÃO MADEIREIROS NA PERSPECTIVA MERCADOLÓGICA DE ASSOCIAÇÕES EXTRATIVISTAS NO ESTADO DO ACRE." HOLOS 1 (February 25, 2014): 126. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2014.1158.

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Abstract:
A Certificação concedida pelo Conselho de Manejo Flo-restal é um instrumento de gestão para o uso sustentá-vel dos recursos florestais, considerando aspectos soci-ais, econômicos e ambientais. Dentre suas vantagens está a possibilidade de conquistar novos mercados e agregar valor ao produto. Diante da experiência das Associações dos Seringueiros Porto Dias e dos Morado-res e Agroextrativistas do Remanso de Capixaba, ambas do Estado do Acre, este estudo avaliou a percepção de seus manejadores em relação ao mercado para Produtos Florestais Não Madeireiros certificados através de en-trevistas estruturadas. Nesse universo que representou 100% das famílias certificadas nas duas Associações, 53% dos entrevistados consideraram as questões relativas ao mercado como maior dificuldade encontrada para man-ter a certificação enquanto que 59% apontaram que melhoria das condições de comercialização de seus produtos como o principal entrave para a manutenção do processo. Verificou-se que agregar valor e comercia-lizar o produto com vantagem competitiva são condições essenciais para a viabilidade da Certificação Florestal Comunitária como incentivo ao manejo sustentável dos recursos florestais na Amazônia.
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Silva, Douglas Marques, Marlyete Chagas De Araújo, Victor Farias Silva, and Enrico Bernard. "CONTRADIÇÕES NO COMÉRCIO DE MADEIRA CERTIFICADA EM UMA REGIÃO METROPOLITANA DO NORDESTE DO BRASIL." FLORESTA 44, no. 3 (March 27, 2014): 403. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v44i3.32022.

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Abstract:
A exploração ilegal de madeira é forte agente de desmatamento, comprometendo biodiversidade e serviços ambientais. A certificação florestal é uma forma de oposição ao mercado ilegal de madeira, e vendedores e compradores responsáveis e bem informados são fundamentais no comércio dessa madeira. O comércio de madeira certificada na Região Metropolitana de Recife, Pernambuco, foi investigado de forma a 1) avaliar o conhecimento dos vendedores sobre a certificação de produtos madeireiros, 2) acessar o estado do mercado local e 3) identificar dificuldades e perspectivas sobre o consumo desse tipo de produto na região. Em entrevistas em 33 empresas, foi identificado que o comércio local de madeira certificada é marcado por contradições. Cerca de 75% dos vendedores não sabem indicar corretamente o produto certificado e quase metade desconhece os selos e as informações de identificação. De maneira geral, vendedores não dominam conceitos, marcos legais e instrumentos de certificação. Embora declarem-se sensíveis ao impacto da extração madeireira, as empresas pouco se engajam em projetos ambientais ou campanhas sobre o uso de madeira certificada. Apesar das contradições, há um ambiente favorável para a disseminação da certificação e comercialização desses produtos, mas ajustes – sobretudo no fluxo de informação – são necessários nesse processo.Palavras-chave: Certificação florestal; Conselho Brasileiro de Manejo Florestal; FSC. AbstractContradictions in the certified wood trade in a metropolitan area in northeastern Brazil. Illegal timber extraction is an important driver of deforestation, compromising biodiversity and its environmental services. Certification is a strategy to oppose illegal market, and responsible and well-informed sellers and buyers are crucial players. Here, the trade of certified wood in the Metropolitan Area of Recife, Pernambuco, is investigated in order to a) evaluate the level of knowledge from local sellers on the certification process, b) access the status of the certified market, and c) identify difficulties and perspectives for certified timber in the region. Based on 33 interviews, we identified that the local certified wood trade is marked by contradictions. About 75% of salespeople do not know how to correctly indicate a certified product, and almost half ignore certification seals and how to correctly identify certified wood. In general, sellers are unaware of basic certification concepts, legal frameworks and certification protocols. Although declaring some environmental concern, selling companies are rarely engaged in environmental projects or campaigns on the use of certified wood. Despite the contradictions, there is a favorable environment for the spread of the certification concept and marketing of these products, but adjustments – especially on the information flow – are necessary in this process.Keywords: Conselho Brasileiro de Manejo Florestal; forest certification; FSC.
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Souza, Natália Dias de, Talles De Assis Leão, Ananias Francisco Dias Júnior, Alexandre Monteiro de Carvalho, and Eduardo Vinicius da Silva. "Cumprimento dos requisitos da certificação FSC/CoC por indústrias moveleiras do Rio de Janeiro." Ciência Florestal 30, no. 1 (April 6, 2020): 18. http://dx.doi.org/10.5902/1980509822299.

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Abstract:
O objetivo desse estudo foi analisar a capacidade das indústrias moveleiras da região metropolitana do Rio de Janeiro, em atender aos requisitos das certificações de cadeia de custódia do Forest Council Stewardship (FSC). Os dados foram coletados através da aplicação de questionários contendo informações sobre a certificação florestal (administração participativa, capacitação dos funcionários, documentação legal da empresa, fornecedores certificados, rastreabilidade da matéria-prima e relatório de movimentação de certificação). Os questionários foram preenchidos durante visitas às empresas, respondidos pelo responsável do setor de projeto e produção. Os requisitos “disposição de licenças e outros documentos legais”, “disponibilidade de um responsável pelo processo de certificação de cadeia de custódia” e “capacitação de funcionários”, que necessitam de custos e que exigem procedimentos burocráticos para cumprimento, foram os que mais interferiram para que as empresas não obtivessem o certificado de cadeia de custódia. O requisito-chave “rastreabilidade da matéria-prima” não apresentou complexidade de cumprimento, visto que todas as indústrias afirmaram ter capacidade em atendê-lo. Em relação à norma de certificação de cadeia de custódia, a maioria das indústrias moveleiras da região metropolitana do Rio de Janeiro consegue cumprir os requisitos exigidos.
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Mayr, Gabriela Gaia Oliveira, Luís Antônio Coimbra Borges, Vanessa Cabral Costa Barros, Luiz Moreira Coelho Júnior, Cleber Carvalho Castro, and Ravi Fernandes Mariano. "A certificação florestal traz benefícios para as empresas Brasileiras?" Brazilian Journal of Development 6, no. 6 (2020): 39291–303. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n6-464.

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Voivodic, Mauricio de Almeida, and Luiz Carlos Beduschi Filho. "Os desafios de legitimidade em sistemas multissetoriais de governança: uma análise do Forest Stewardship Council." Ambiente & Sociedade 14, no. 1 (June 2011): 115–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-753x2011000100007.

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Abstract:
Sistemas voluntários de certificação passaram a ocupar posição de destaque no debate sobre sustentabilidade. Na ausência de autoridade governamental, estes sistemas constroem e mantém legitimidade por meio do apoio político dos diferentes grupos da sociedade civil que participam em um determinado mercado. Este artigo apresenta considerações sobre o processo de construção e manutenção de legitimidade do sistema de certificação florestal FSC.
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Dias, Alan Davies, and Igor Charlles Siqueira Leite. "ANÁLISE COMPARATIVA DE DIFERENTES ESPÉCIES DE MADEIRA PARA COBERTURAS DE EDIFICAÇÕES." Projectus 4, no. 2 (April 22, 2021): 1–7. http://dx.doi.org/10.15202/25254146.2019v4n2p1.

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Abstract:
Os exploradores de madeira devem satisfazer os clientes cada vez mais conscientes a respeito dos desmatamentos, trabalhando com madeiras legais. Essas madeiras devem possuir um certificado que exige, dos fornecedores de madeira, obediência dos princípios e critérios geridos pelo Conselho de Manejo Florestal (FSC). Tal conselho determina a prática de 10 princípios que não só protegem as florestas, mas também cuida dos diretos dos povos indígenas, relações dos povos comunitários e do direito dos trabalhadores. Esta certificação impõe um compromisso a longo prazo, de respeito às florestas e crescimento econômico para as comunidades locais. Seguindo esta filosofia, este trabalho demostra a eficiência em projetos de estruturas treliçadas de madeira com estudo comparativo entre 4 espécies diferentes que são o Pinho do Paraná, Maçaranduba, Ipê, Jatobá, visando resultados econômicos e, sobretudo, a consciência quanto ao uso da madeira. Como ferramenta de cálculo, foi utilizada uma planilha de dimensionamento de madeira o qual agiliza todo o processo de cálculo e verificação das peças, permitindo uma análise mais ampla e sobretudo, confiável.
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Nardelli, Aurea Maria Brandi, and James Jackson Griffith. "Modelo teórico para compreensão do ambientalismo empresarial do setor florestal brasileiro." Revista Árvore 27, no. 6 (December 2003): 855–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622003000600012.

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Abstract:
O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de contribuir para a compreensão do "ambientalismo empresarial" do setor florestal brasileiro, particularmente sua relação com os sistemas voluntários de certificação florestal, identificando-se estratégias que possam conduzir a melhorias efetivas de seu desempenho ambiental. Desenvolveu-se um modelo teórico, utilizando a estrutura de Sistemas Abertos e técnicas do pensamento sistêmico, identificando as variáveis que compõem as dinâmicas institucional e organizacional do setor. O modelo permitiu descrever, compreender e inferir sobre o comportamento futuro do sistema, além de estabelecer hipóteses para novos estudos. A partir do modelo, verificaram-se três diferentes estratégias empresariais na adoção dos padrões para certificação, sendo elas a "Adoção Simbólica", o "Mimetismo" e a "Adoção Efetiva". Concluiu-se que a opção por uma estratégia que conduza a mudanças efetivas no setor florestal requer o estabelecimento de uma visão compartilhada de sustentabilidade, que contribua para a consolidação de instituições e que oriente as respostas empresariais.
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Freire, Gabriel de Mello, Jaqueline de Paula Heimann, and Letícia Helena Ribeiro Da Cunha. "Análise da produção científica de brasileiros acerca da certificação florestal." Revista Brasileira Multidisciplinar 24, no. 2 (May 1, 2021): 263–79. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2021.v24i2.788.

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Abstract:
Esta pesquisa objetivou levantar dados bibliométricos e de conteúdo sobre artigos publicados que estejam voltados para a certificação florestal no Brasil. Buscou-se dar prioridade a autores brasileiros, mesmo que tenham publicações internacionais, realizando a busca na base de dados da Scopus. Frente a isso, foram registrados 67 artigos relacionados ao tema certificação florestal “forest certification”, nas áreas de Ciências Sociais, Ciências Agrícolas e Biológicas, e Ciência Ambiental, nos quais foram analisados por meio do software VOSViewer®. A análise bibliométrica identificou artigos dos últimos vinte e três anos, bem como os principais autores, instituições, periódicos com mais citações, artigos mais citados, processar as redes de coautoria e cocitação. Elaborados os clusters para identificar as temáticas abordadas, os resultados mostraram uma baixa interação entre autores muito distantes em questão de instituições e diferença temporal, porém uma forte contribuição ao se tratar de autores que pertencem a mesma filiação. O estudo revelou que os autores brasileiros se concentram em uma abordagem voltada para o setor industrial e a preocupação com o impacto ambiental, revelando a necessidade de explorar a questão socioambiental.
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Guimarães, Pompeu Paes, João Lucas Rebouças de Oliveira, Narjara Walessa Nogueira de Freitas, Daniel Pena Pereira, and Luciélia Lacerda da Silva. "Análise da certificação FSC em manejo e cadeia de custódia florestal entre o período de 2012 a 2018." AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO 16, no. 4 (July 18, 2021): 173. http://dx.doi.org/10.30969/acsa.v16i4.1304.

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Abstract:
O objetivo deste artigo foi analisar o quantitativo de empreendimentos certificados pelo Forest Stewardship Council (FSC) quanto ao manejo florestal e cadeia de custódia florestal (CoC), no período de 2012 a 2018. Com base em dados secundários aplicou-se estatísticas descritas e as médias das operações de manejo florestal certificado e dos certificados de cadeia de custódia florestal anual foram comparadas, quando apresentaram diferenças, pelo teste de Tukey a 5% de significância. Foram ajustadas modelos de tendência para analisar a taxa anual do número e área de certificados em manejo florestal e do número de certificados para cadeia de custódia. Para os meses avaliados não houve diferença significativas para as variáveis área e número dos empreendimentos certificados em manejo florestal e para o número dos certificados em cadeia de custódia. Quando se comparou as mesmas variáveis agora anualmente, houve diferença significativa. Para a área florestal manejada as maiores extensões, em média, foram relacionais aos anos de 2013, 2015, 2017 e 2018. Para o número de certificados em manejo florestal, em média, se concentrou em 2018. E para o número de certificados em cadeia de custódia, no período de 2015 a 2016. Houve crescimento do quantitativo de empreendimentos certificados FSC em manejo florestal (5,50) e cadeia de custódia (2,37). No entanto, mesmo com tendência de aumento no número de certificados quanto ao manejo florestal houve redução no tamanho das áreas manejadas (-0,26), resultando em áreas menores, em cerca de 21.888,5 ha.
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SANTOS, Marcelo Elias dos, Sonia Valle Walter Borges de OLIVEIRA, and André Lucirton COSTA. "Influência da Demanda Ambiental na Acreditação de Organismos de Avaliação da Conformidade." Raega - O Espaço Geográfico em Análise 28 (June 11, 2013): 05. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v28i0.32299.

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Abstract:
Uma das soluções para que os produtos de uma economia possam circular internacionalmente, sem re-ensaios ou inspeções, é que eles possuam sua avaliação da conformidade declarada. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é demonstrar a influência da demanda ambiental na acreditação de Organismos de Avaliação da Conformidade (OAC) bem como descrever o papel de cada organização que compõe e sustenta o processo de acreditação e certificação no Brasil. O estudo tomou como base o Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) e a norma ISO 14001. Os resultados indicam que a certificação corresponde a uma vantagem competitiva que diferencia o produto, por aumentar a credibilidade junto aos consumidores.
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Zhouri, Andréa. "O ativismo transnacional pela Amazônia: entre a ecologia política e o ambientalismo de resultados." Horizontes Antropológicos 12, no. 25 (June 2006): 139–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832006000100008.

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Abstract:
A Amazônia tem constituído um dos mais relevantes temas para o ativismo transnacional desde a década de 1970. Nos anos 1980, partindo do princípio de que o consumo de madeira pelos países do Norte seria a principal causa do desflorestamento amazônico, as campanhas centraram foco primordialmente no comércio madeireiro, com ênfase especial no boicote à madeira tropical por parte de consumidores europeus e norte-americanos. Os anos 1990, contudo, registraram uma mudança paradigmática, a qual vem orientando, desde então, as políticas florestais. Influenciados por determinado discurso hegemônico sobre "desenvolvimento sustentável", ambientalistas treinados no campo da engenharia florestal e em áreas correlatas foram guiados pela crença de que poderiam influenciar o comércio madeireiro em direção a práticas menos predatórias. Com isso, as ONGs associaram-se ao setor madeireiro para o desenvolvimento de um esquema de certificação florestal conhecido como Forest Stewardship Council - FSC, ou Conselho de Manejo Florestal, destinado a melhorar as práticas florestais em todo o mundo. Influente junto ao Banco Mundial, o foco na chamada "vocação florestal" da Amazônia tem, no entanto, apresentado resultados questionáveis no que diz respeito à sustentabilidade das sociedades e ecossistemas locais. Este artigo discute algumas das dimensões dessa nova política para a Amazônia que, orientada por uma perspectiva de mercado, torna invisível a diversidade de culturas e ecossistemas locais, distanciando-se, nesse sentido, de uma racionalidade ambiental que se pauta na justiça ambiental como vetor da sustentabilidade.
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Meijueiro, Déborah Victória Medici, Carolina de Souza Lopes, Ricardo Ribeiro Alves, Bruna Denardin da Silveira, Cibele Rosa Gracioli, and Silviana Rosso. "CERTIFICAÇÃO EM MANEJO FLORESTAL E EM CADEIA DE CUSTÓDIA NO BRASIL." Brazilian Journal of Development 6, no. 8 (2020): 57324–40. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n8-223.

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Jacovine, Laércio Antônio Gonçalves, Ricardo Ribeiro Alves, Sebastião Renato Valverde, and Márcio Lopes da Silva. "Certificação florestal na visão gerencial e estratégica da indústria moveleira nacional." Semina: Ciências Agrárias 27, no. 3 (June 30, 2006): 367. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2006v27n3p367.

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Nascimento, Kauê Augusto Oliveira, Renato César Gonçalves Robert, Nelson Yoshihiro Nakajima, and Rafael Oliveira Brown. "DIAGNÓSTICO DO PLANEJAMENTO DE PEQUENOS E MÉDIOS PRODUTORES DE Pinus taeda DOS ESTADOS DO PARANÁ E SANTA CATARINA." BIOFIX Scientific Journal 5, no. 1 (August 21, 2019): 01. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v5i1.66648.

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Abstract:
A importância econômica da produção do gênero Pinus é notória como base de sustentação de uma economia setorial que possui significância para a economia nacional. O objetivo deste trabalho foi investigar os agentes e os fatores que determinaram os regimes de manejo florestal de Pinus taeda de pequenos e médios produtores das mesorregiões Norte Catarinense e Metropolitana de Curitiba. Foram aplicados questionários semiestruturados e perguntas abertas consequentes de auditorias para certificação florestal, com perguntas relacionadas ao manejo florestal aplicado e cadeia produtiva, totalizando 29 propriedades nos estados do Paraná e Santa Catarina. Detectou-se três contextos diferentes no desenvolvimento da cadeia produtiva e 2 regimes de manejo diferentes: 1º regime (18 anos de ciclo) e 2º regime (15 anos). A demanda industrial local e o nível de conhecimento da atividade foram apontados pelos produtores como os mais influentes para tomada de decisão quanto aos regimes de manejo e envolvimento na atividade, explicando a maior preferência pelo 2º regime de manejo (62%), que realiza menos intervenções na floresta durante o ciclo. A inserção de novas tecnologias na indústria de beneficiamento trouxe mudanças na demanda dos sortimentos, causando a decisão de redução do tempo de rotação de Pinus taeda para uso múltiplo para 15 anos, por pequenos e médios produtores da região.
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Marcelino, Vânia Rossetto, and Kelly Geronazzo Martins. "Avifauna em Quatro Fazendas Madeireiras de Irati-PR: Análise para Certificação Florestal." Floresta e Ambiente 21, no. 2 (2014): 127–39. http://dx.doi.org/10.4322/floram.2014.019.

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Pereira, Luara Castilho, Allan Libanio Pelissari, Carlos Roberto Sanquetta, and Angelo Augusto Ebling. "ESTUDO DE CASO DA ADEQUAÇÃO DE UMA SERRARIA ÀS NORMAS FSC DE CADEIA DE CUSTÓDIA." BIOFIX Scientific Journal 2, no. 1 (April 19, 2017): 7. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v2i1.50274.

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Abstract:
A certificação florestal tem se tornado, ao longo dos anos, não apenas uma medida de estratégia organizacional, mas também uma exigência de mercado, como o madeireiro. Como o mercado interno também tem se mostrado exigente em relação a procedência dos produtos que consome, este trabalho objetivou demonstrar as mudanças necessárias para adequar uma serraria aos princípios e normas FSC de Cadeia de Custódia. Analisando as normas e as leis vigentes, notou-se a necessidade da regularização e adequação de muitas atividades da empresa, como a organização de notas, os fatores de conversão, as leis trabalhistas e suas normas regulamentadoras. Após apontar cada mudança a ser efetuada, as dificuldades e as sugestões foram comentadas e uma cartilha de atendimento as normas e leis foi elaborada, visando auxiliar as empresas de pequeno porte a conquistar a certificação FSC de Cadeia de Custódia, indicando os pontos a se atentar. Portanto, observou-se que os benefícios das adequações para auditoria vão além da obtenção do certificado, uma vez que melhorias são conquistadas para a produção, organização e qualidade da empresa. Entretanto, recomenda-se que, antes de iniciar as atividades de adequações, a avaliação das pendências de produção e quaisquer outras, referentes à empresa, deve ser efetuada, a fim de evitar descontinuidade dos procedimentos.
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Silva, Eduardo Vinicius da, Vanessa Maria Basso, Natália Dias de Souza, Alexandre Monteiro de Carvalho, Ananias Francisco Dias, and Emanuel José Gomes de Araújo. "Quais os principais desvios no manejo florestal da Amazônia brasileira perante a certificação?" Revista de Ciências Agrarias - Amazon Journal of Agricultural and Environmental Sciences 59, no. 4 (2016): 393–400. http://dx.doi.org/10.4322/rca.2325.

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VALDUGA, MARCOS O., RAFAEL D. ZENNI, and JEAN R. S. VITULE. "Ecological impacts of non-native tree species plantations are broad and heterogeneous: a review of Brazilian research." Anais da Academia Brasileira de Ciências 88, no. 3 suppl (October 10, 2016): 1675–88. http://dx.doi.org/10.1590/0001-3765201620150575.

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Abstract:
RESUMO Plantações de árvores não nativas representam 7% das florestas do mundo e 1,24% da vegetação brasileira. Essas áreas plantadas devem aumentar no futuro próximo; assim, é importante sistematizar o conhecimento existente sobre os efeitos ecológicos das plantações para auxiliar o manejo florestal e a conservação da biodiversidade. Aqui, realizamos uma revisão sistemática da literatura ecológica associada com espécies plantadas de Pinus e de Eucalyptus no Brasil. Nós comparamos as métricas de publicação com: a distribuição geográfica das espécies, os tipos de ecossistemas, os biomas, os taxa, e os impactos ecológicos. Encontramos 152 publicações entre 1992 e 2012. O número de publicações está positivamente correlacionada com a área plantada, número de plantações com certificação florestal, número de investigadores existente, e riqueza de reinos estudados. A maioria dos estudos foram em ecossistemas terrestres (92,1%), no bioma Mata Atlântica (55,3%), e no reino Animalia (68,2%). A maioria dos impactos das plantações de árvores não nativas foram negativas (55,9%), seguido pelo positivo (27%) e mista (17,1%). Impactos negativos foram declínios na riqueza e abundância de espécies, diversidade no banco de sementes e regeneração natural. Impactos positivos foram o aumento ou manutenção da diversidade banco de sementes e regeneração natural. Impactos mistos foram os aumentos na abundância de pragas de plantação de árvores nativas. Tomados em conjunto, nossos resultados sugerem que o manejo florestal pode ajudar a manter a biodiversidade se considerar as condições ambientais anteriores e integrar plantações com habitats nativos adjacentes.
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Tripoli, Angela Cristina Kochinski, and Rodolfo Coelho Prates. "Certificação ambiental e internacionalização: uma análise do setor madeireiro brasileiro." Desenvolvimento em Questão 13, no. 31 (March 13, 2015): 322. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2015.31.322-355.

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Abstract:
<p>A presente pesquisa analisa a influencia da certificação ambiental sobre a internacionalização do setor madeireiro no Brasil. O estudo se desdobra em duas partes. Inicialmente, por meio de dados da FAO e do MDIC, foi calculada a Vantagem Comparativa Revela para os bens madeireiros. Esse índice mostrou que o Brasil, embora detenha imensas quantidades de recursos naturais, não apresenta vantagem comparativa nesse setor. E com dados da Receita Federal Brasileira e do Forest Stewardship Council (FSC), que é o selo mais difundido no setor florestal brasileiro, foi possível verificar que as empresas madeireiras certificadas exportam, em média, um valor maior que as não certificadas e exportam também para um número maior de países. Os resultados encontrados aqui mostram a importância da certificação ambiental tanto ao meio ambiente quanto às empresas.</p>
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Donadelli, Flavia Maria de Mattos. "Motivações e resultados da certificação florestal: um estudo de caso cadeia de valor da Candeia." Ambiente & Sociedade 15, no. 3 (December 2012): 97–121. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-753x2012000300007.

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Abstract:
Apesar de sua disseminação, o entendimento das motivações e resultados da adoção de mecanismos privados de regulação está longe de ser consolidado. Poucos estudos observaram seu processo de implementação e a efetividade de tais mecanismos em produzir bens públicos, principalmente nos países em desenvolvimento. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é investigar as motivações para a adoção e efetivos resultados de mecanismos privados de regulação em termos de produção de bens públicos. O caso da cadeia de valor do alpha-bilabolol (uma substância extraída da árvore brasileira Candeia - Eremanthus erythropappus) foi analisado por meio de entrevistas, visitas de campo e revisão da literatura. As principais conclusões do trabalho, que se focou essencialmente no FSC (Forest Stewardship Council), são: (1) a importância de valores corporativos, rigidez das políticas públicas e controvérsia como estímulos à adesão a certificação e (2) a indicação, ao menos para esse caso, de que o FSC pode ser efetivo para a elevação de padrões de proteção ambiental.
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Carneiro, Marcelo Sampaio. "A construção social do mercado de madeiras certificadas na Amazônia brasileira: a atuação das ONGs ambientalistas e das empresas pioneiras." Sociedade e Estado 22, no. 3 (December 2007): 681–713. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922007000300008.

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Abstract:
Este artigo analisa o processo de construção de um mercado de madeiras certificadas pelo selo do Forest Stewardship Council (FSC) na Amazônia brasileira. A certificação florestal pode ser compreendida como uma estratégia, desenvolvida a partir dos anos 90, por um conjunto de ONGs ambientalistas para tentar modificar o padrão de funcionamento da indústria mundial de madeiras. Como mostram alguns trabalhos de Sociologia Econômica, o processo de construção de um mercado requer um conjunto diverso de investimentos, de forma a permitir o estabelecimento e o funcionamento das trocas mercantis. No caso em questão, procuramos mostrar como esse processo se desenrolou, através da constituição de mecanismos de apoio à emergência da produção de madeiras certificadas e da atuação de empresas pioneiras (na obtenção do selo do FSC) no interior do campo econômico da indústria de madeiras tropicais.
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Gandini, João Marcelo Danza, Tomás Barata, and Javier Pablos. "SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM MADEIRA CERTIFICADA – EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS: UMA ABORDAGEM SOBRE PROJETO DE INTERFACES E PROCESSO DE RACIONALIZAÇÃO DE COMPONENTES." MIX Sustentável 2, no. 1 (May 3, 2016): 53. http://dx.doi.org/10.29183/2447-3073.mix2016.v2.n1.53-63.

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Abstract:
As florestas naturais e plantadas desempenham importantes funções sociais, econômicas e ambientais; ofertam uma variedade de produtos florestais madeireiros e não madeireiros, e prestam serviços ambientais essenciais, como a conservação dos recursos hídricos, conservação da biodiversidade e estabilidade climática. Atualmente, verifica-se uma tendência no aumento de oferta de madeira certificada visto que o número de certificados apresentou um crescimento considerável na última década, o que pode viabilizar o emprego da madeira proveniente de áreas de manejo florestal certificado em projetos de sistemas construtivos pré-fabricados. O trabalho tem como objetivo apresentar três edificações onde foram utilizados sistemas construtivos pré-fabricados que empregam a madeira certificada em seus componentes estruturais. A metodologia utilizada visou relacionar as diretrizes que balizaram o desenvolvimento dos projetos arquitetônicos e dos sistemas construtivos estruturais; apresentar o projeto das interfaces entre os componentes estruturais e, por fim, analisar os componentes pilar e viga das edificações. Como resultados são apresentadas interfaces entre os componentes estruturais pilar-fundação e pilar-viga, e um quadro comparativo entre os componentes pilar e viga das edificações apresentadas.
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Spathelf, Peter, and Irene Seling. "Silvicultura seminatural na região sudoeste da Alemanha." Ciência Florestal 10, no. 2 (June 30, 2000): 163. http://dx.doi.org/10.5902/19805098489.

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Abstract:
Um breve histórico mostra o desenvolvimento geral da silvicultura alemã e menciona o desenvolvimento acessório da silvicultura seminatural (seminatural silviculture, naturally-oriented silviculture). As motivações, para a silvicultura seminatural são discutidas com referência a seus aspectos ecológicos e econômicos. Os elementos da silvicultura seminatural do estado de Baden-Württemberg são apresentados. O conceito em si não é uma estratégia de preservação, mas visa também à produção de madeira. Alguns aspectos de florestas jardinadas, como o bem-conhecido "Plenterwald", com sua longa tradição na Floresta Negra, são discutidos. Como ainda há muitos povoamentos puros no sudoeste da Alemanha, estratégias de conversão desses povoamentos em povoamentos mistos inequiâneos são mostrados, utilizando alguns exemplos. Critérios e indicadores de silvicultura seminatural, que são desenvolvidos por regiões ou sítios, podem ser utilizados para estabelecer um processo de certificação de madeira de florestas. A silvicultura seminatural é considerada como sistema adequado e racional para cumprir necessidades futuras das florestas num mundo que muda rapidamente.
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Vogt, Gilcimar Adriano, Gilberto Neppel, and Adriano Martinho de Souza. "A atividade ervateira no Planalto Norte Catarinense: a Indicação Geográfica como alternativa para a (re)valorização do produto erva-mate." DRd - Desenvolvimento Regional em debate 6, no. 2 (July 21, 2016): 64–87. http://dx.doi.org/10.24302/drd.v6i2.1205.

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Abstract:
O Planalto Norte de Santa Catarina tem sua história ligada à atividade ervateira, tendo a exploração dos ervais nativos e os processos de produção regionais como elementos centrais na manutenção da notoriedade e reputação em produzir erva-mate, diferenciada e de qualidade. O objetivo deste artigo é analisar a cadeia produtiva da erva-mate na região do Planalto Norte de Santa Catarina a partir da interpretação estatística de variáveis relacionadas à produção e extração do produto. A maioria da erva-mate processada na região (83%) é oriunda da extração de folhas em formações e remanescentes florestais da Floresta Ombrófila Mista, caracterizando-se como uma atividade econômica ligada à utilização sustentável da mata nativa. Portanto, o trabalho no desenvolvimento de ações para (re)valorização do produto regional, através de selos distintivos como: a Indicação Geográfica (IG), a produção e certificação orgânica ou outro selo com apelo socioambiental, apresentam grande importância no desenvolvimento socioeconômico e ambiental do território. O projeto “Ações de apoio à estruturação da Indicação Geográfica Planalto Norte Catarinense para produtos da Erva-mate” busca não apenas a formalização e a conquista do certificado de registro de uma IG, mas a participação efetiva dos atores da cadeia produtiva na sensibilização, na tomada de decisões, na viabilização de políticas públicas territoriais, na resolução de gargalos técnicos e estruturais e na construção de acordos coletivos.
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Korting, Matheus Sehn. "A TRAMA CIENTÍFICA E JURÍDICA NA CONSTRUÇÃO DO CERTIFICADO DE AGROFLORESTAS." Novos Rumos Sociológicos 3, no. 4 (December 13, 2015): 118. http://dx.doi.org/10.15210/norus.v3i4.6903.

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Abstract:
Este artigo tem como propósito desenvolver a trama científica e jurídica formada em torno do Certificado de Agroflorestas. Será demonstrando as origens do termo Agroflorestas e a transformação do conceito por instituições científicas. Também será demonstrado o aparato jurídico que subsidia as políticas ambientais desde a Constituição Federal e seus princípios à legislações infraconstitucionais em direção aos licenciamentos florestais. Nos licenciamentos florestais, a ideia é a de analisar a formação do certificado pelos técnicos como instrumento de disciplina apto a incluir a multiplicidade das práticas de Agroflorestas.Palavras-chave: Certificado de Agroflorestas; Licenciamentos florestais; Políticas ambientais.
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Lovato, Luiz Gustavo, and Jean Philippe Palma Revillion. "Mecanismos de certificação para o desenvolvimento de uma agricultura com potencial de mitigação das mudanças climáticas." Cadernos de Ciência & Tecnologia 36, no. 3 (December 9, 2019): 26456. http://dx.doi.org/10.35977/0104-1096.cct2019.v36.26456.

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Abstract:
Os aumentos de temperaturas médias globais e da ocorrência de eventos climáticos extremos poderão afetar a oferta de alimentos a médio e longo prazos. A agricultura, a pecuária e as atividades florestais respondem por quase 30% das emissões de gases de efeito estufa (GEE) – os principais causadores do aquecimento global. As mudanças climáticas decorrentes de processos antrópicos geram a necessidade do desenvolvimento de uma agricultura com potencial de mitigação e redução dos GEE. Assim, o objetivo deste artigo foi identificar ferramentas e metodologias de cálculo de emissões, bem como seu uso, para subsidiar sistemas de certificação climáticos para sistemas agrícolas e alimentos. Verificou-se que existem plataformas suficientes para o desenvolvimento de mecanismos de certificação, que seguem principalmente as diretrizes do IPCC para inventários de GEE e a avaliação de ciclo de vida. Apesar do grande número de rótulos ecológicos existentes, apenas um deles foi identificado como selo de certificação climática para cadeias produtivas agrícolas – o selo sueco Klimatcertifiering för Mat. Embora existam oportunidades de mercado, uma eficiente comunicação do propósito dos selos climáticos ainda demanda aperfeiçoamentos.
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Silva, Paula Francyneth Nascimento, Osvaldo Ryohei Kato, Cyntia Meireles Martins, Marcia Athayde Moreira, and José Sebastião Romano Oliveira. "CAPTAÇÃO DE VALOR E CANAIS DE COMERCIALIZAÇÃO ACESSADOS PELA COOPERATIVA D’IRITUIA." Revista Agroecossistemas 12, no. 1 (July 31, 2020): 47. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v12i1.7949.

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Abstract:
O objetivo deste estudo é identificar e analisar os mercados acessados pela cooperativa D’Irituia e como ocorre a captura valor aos produtos. Para tal, optou-se neste estudo por uma abordagem quali-quantitativa. A pesquisa assumiu um caráter analítico descritivo e foi realizada junto a 29 cooperados ativos pertencentes à Cooperativa D’Irituia por meio de análise documental, entrevista em profundidade e aplicação de questionário. Destacou-se a produção de produtos florestais não madeireiros, a produção polpas e frutas in natura, sendo esta última a matéria-prima utilizada para a produção de doces, geleias, licores, e polpas, a principal forma de agregação de valor que gera novidade produtivas. Os dados revelaram os principais canais acessados pela cooperativa, sendo os seis principais: prefeitura municipal de Irituia, empresa Natura, restaurante Aprazível, empresa ASA, Citropar e Restaurante Dom Giuseppe e Trattoria. Sendo assim, constatou-se que a cooperativa depende de canais longos para vender sua produção. Sugere-se a elaboração de um plano de marketing, direcionado principalmente ao fortalecimento dos canais locais. É imprescindível ir em busca de certificação orgânica, uma vez que o certificado de conformidade traz aos consumidores uma maior credibilidade no modo como os alimentos foram produzidos. A identidade regional favorece a captação de valor, porém, a cooperativa funciona apenas como um veículo de facilitação de comercialização, que não captura valor. É essencial que a cooperativa se capacite para lidar com novos padrões de concorrência e que a sua decisão seja baseada em aspectos estratégicos.
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Wielewicki, Angélica Polenz, Cristina Leonhardt, Gilson Schlindwein, and Antonio Carlos de Souza Medeiros. "Proposta de padrões de germinação e teor de água para sementes de algumas espécies florestais presentes na região sul do Brasil." Revista Brasileira de Sementes 28, no. 3 (December 2006): 191–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222006000300027.

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Abstract:
Considerando a legislação sobre sementes e mudas, Lei n° 10.711, de 05 de agosto de 2003 e o Decreto n° 5.153, de 23 de julho de 2004, a REDE SEMENTE SUL reuniu um grupo de trabalho para discutir e elaborar documento com objetivo de levantar e analisar dados de pesquisa e apresentar proposta para padrões de germinação, teor de água de sementes e prazo de validade dos testes de germinação para 27 espécies florestais nativas do sul do Brasil. Os dados foram obtidos nos registros de análises de sementes dos últimos 25 anos da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária - FEPAGRO, somado às informações obtidas nos últimos cinco anos da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul - FZB/RS. Adotou-se como critério de confiança na seleção das espécies, resultados de germinação obtidos de, no mínimo, dez lotes ao longo do período de armazenamento. Para estabelecer os padrões de germinação (Pg), ou seja, valor mínimo de germinação para certificação do lote, utilizou-se como base o cálculo das médias (µ) e seus respectivos desvios padrões (DP) através da seguinte fórmula: Pg = µ - DP. Para os valores críticos de teor de água (U%) das sementes, adotou-se critérios distintos conforme comportamento das sementes em relação a sua tolerância à dessecação: sementes ortodoxas (U% máxima = µ + DP; sementes recalcitrantes: U% mínima = µ - DP; sementes classe intermediária: U% mín = µ - DP e U% máx = µ + DP). O levantamento de dados históricos nos arquivos da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO) e Fundação Zoobotânica do Rio Grande so Sul (FZB/RS) permitiu estabelecer propostas para padrões de germinação, teor de água e prazo de validade do teste de germinação, para 27 espécies florestais nativas do bioma floresta atlântica na região sul do Brasil.
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Mendonça, Marcus Vinicius, and Manoel Xavier Pedroza Filho. "ANÁLISE DO CACAU ORGÂNICO DE SÃO FÉLIX DO XINGU (PA) ATRAVÉS DA CADEIA GLOBAL DE VALOR." Revista Agroecossistemas 11, no. 1 (December 16, 2019): 20. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v11i1.6099.

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Abstract:
O cacau é uma cultura importante do ponto de vista social para a agricultura familiar. O seu cultivo cresceu na Floresta Amazônica brasileira, especialmente no estado do Pará. Na região sul do Pará, onde o crescimento da pecuária bovina acelerou o processo de desmatamento nas últimas décadas, o cultivo do cacau tem representado uma alternativa a este modelo. Entretanto, o fato de ser uma commodity e que, portanto, está sujeita as instabilidades do mercado internacional é um risco presente. Este estudo aborda as mudanças na cadeia produtiva do cacau com certificação orgânica produzido no município de São Félix do Xingu, estado do Pará, usando a abordagem teórica de Cadeia Global de Valor (CGV), a qual permite uma visão da agregação de valor ao longo da cadeia, seguindo a metodologia de pesquisa qualitativa. Como resultado constatou-se uma redução do número de players na cadeia, provocado pela descomoditização do produto, e maior estabilidade do preço do cacau orgânico, devido à redução do número de intermediários na cadeia. Conclui-se que o principal ator responsável pela coordenação desta cadeia é a Cooperativa Alternativa Mista dos Pequenos Produtores do Alto Xingu PALAVRAS-CHAVE: Agricultura familiar; Agregação de valor; Cadeia de produção do cacau; Certificação orgânica; Cooperativismo.
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Silva, Gregory de Assis Ribeiro da, and Maria Jaciane de Almeida Campelo. "Cadastro ambiental rural." Revista Campo-Território 15, no. 38 Dez. (April 23, 2021): 313–33. http://dx.doi.org/10.14393/rct153812.

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Abstract:
O Cadastramento Ambiental Rural - CAR facilita o proprietário legalizar sua área, não necessitando essencialmente do georreferenciamento, com a possibilidade de cadastramento sem o uso de geoprocessamento. Para a realização do referido estudo foi feita uma prospecção com sistema geodésico e uso do georreferenciamento, com posterior inserção dos dados na plataforma digital do INCRA. O estudo compreendeu o período de outubro de 2018 a maio de 2019, na fazenda Jacumuazinho, Mirangaba (10°55'52"S 40°33'76''W), um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual, domínio fitogeográfico da Caatinga, Sertão Baiano. Os dados revelaram que pelo tamanho da Fazenda Jacumuazinho, a mesma se encontra obrigatoriamente apta a fazer o georreferenciamento. Com isso, sua certificação foi feita através de um profissional credenciado no INCRA e certificada na plataforma do SIGEF, gerando o mapa e o memorial descritivo, com a certificação da parcela georreferenciada do referido imóvel. Com base nisso, a propriedade foi dividida em duas partes, gerando dois polígonos e dois CAR. Nota-se que a aplicabilidade do CAR possui vantagem relacionada ao mercado de cotas de Reserva Legal (RL), considerado um beneficio agregado ao cadastramento em que há troca de informações e de imagens de cobertura vegetal, podendo ser usadas para compensar a falta de Reserva Legal (RL). Ademais, é uma ferramenta que serve como fonte de renda alternativa para quem cria, arrenda ou vende as cotas, colaborando para quem precisa regularizar sua propriedade.
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Coelho, Saulo de Oliviera Pinto, and Tiago Ducatti de Oliveira Silva. "CERTIFICAÇÃO DE CRÉDITO DE CARBONO NA SILVICULTURA DE ESPÉCIES EXÓTICAS E O PARADOXO DO POLUIDOR-CREDOR." Veredas do Direito: Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável 15, no. 31 (June 7, 2018): 325–50. http://dx.doi.org/10.18623/rvd.v15i31.1222.

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Abstract:
O presente trabalho se propõe a analisar a possibilidade de certificação das atividades de projeto florestais que empregam espécies exóticas e construir parâmetros para uma interpretação ecologicamente adequada para os possíveis conflitos que surjam entre as normativas nacionais e internacionais a esse respeito, bem como objetiva refletir criticamente, a partir dessa análise, sobre os aspectos paradoxais do modelo regulador atual, notadamente quanto à possibilidade de, em algumas situações, a silvicultura com espécies exóticas, ao mesmo tempo que possa ser considerada atividade poluidora ou potencialmente poluidora, possa ser igualmente credenciada como geradora de crédito de carbono, gerando um contrassenso na experiência jurídica brasileira. Adotou-se uma abordagem metodológica do direito como experiência, que, portando, busca superar a analise puramente abstrata do fenômeno jurídico. Recorreu-se à realização de análises qualitativas de vertente teórico-dogmática. A partir de referenciais teóricos como os conceitos de constitucionalismo sustentável, ou de desenvolvimento sustentável constitucionalmente adequado; a perspectiva do desenvolvimento crítico-inclusivo e a crítica às patologias do desenvolvimento e do desenvolvimento mimético, buscou-se confrontar as diferentes perspectivas de interação dos padrões normativos internacionais com a regulação ambiental nacional, bem como os controles de constitucionalidade interespacial e de convencionalidade suscitáveis quanto ao tema, notadamente com foco na avaliação do (des)respeito aos princípios constitucionais ambientais, nos modelos regulatórios empregados
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