Academic literature on the topic 'Ceticism'
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Journal articles on the topic "Ceticism"
Bolzani Filho, Roberto. "Acadêmicos versus Pirrônicos: Ceticismo Antigo e Filosofia Moderna." Discurso, no. 29 (December 3, 1998): 57–110. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1998.62641.
Full textPereira, Oswaldo Porchat. "Meu Ceticismo." Discurso 46, no. 2 (December 5, 2016): 7–36. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2016.123671.
Full textBolzani Filho, Roberto. "Ceticismo e empirismo." Discurso, no. 18 (December 9, 1990): 37–68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1990.37939.
Full textPereira, Oswald Porchat. "Verdade, Realismo, Ceticismo." Discurso, no. 25 (August 9, 1995): 7–68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1995.37994.
Full textPereira, Roberto Horácio de Sá. "Intencionalidade e Ceticismo." Discurso 27, no. 1 (December 4, 1996): 156–80. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1996.62736.
Full textSilva, Oswaldo Porchat de Assis Pereira da. "Empirismo e Ceticismo." Discurso, no. 35 (October 3, 2005): 68–108. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2005.62570.
Full textPereira, Roberto Horácio de Sá. "Representação e Ceticismo." Discurso, no. 39 (December 2, 2009): 25–58. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2009.68262.
Full textBrito, Rodrigo Pinto de. "Some other words on Skepticism and Christianism." Revista Archai, no. 14 (2015): 27–37. http://dx.doi.org/10.14195/1984-249x_14_3.
Full textCoelho, Jonas Gonçalves. "Hume: ceticismo e demarcação." Ciência & Educação (Bauru) 6, no. 2 (2000): 141–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-73132000000200005.
Full textLoque, Flavio Fontenelle. "CETICISMO, VERDADE E VIDA." Cadernos Espinosanos, no. 40 (June 27, 2019): 95–118. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2019.159448.
Full textDissertations / Theses on the topic "Ceticism"
Crissiuma, Ricardo. "Será mesmo que a revolução terminou? Filosofia e história nos primeiros escritos hegelianos de Iena (1801-1803)." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-08022011-124640/.
Full textKant inaugurates a new way of thinking about the metaphysics; the events in France from the fall of the Bastille inaugurate a new way of thinking about politics. Much hope was placed in these two events. However, at the time that Hegel began to publish his first philosophical writings, many voices were heard proclaiming that both would be finishing. This dissertation understands Hegel\'s philosophy as an attempt to answer those voices, showing that only when one may not understand the true meaning of each one, it is possible to assing an end to them. From the Hegelian perspective, to grasp the true significance of Kant\'s philosophy, it would be necessary to radicalize the concept of criticism (which try to avoid that philosophy relapses into common sense and into raving), compelling it to dissolve even sensible things, instead of returning to postulate things supersensible to ensure awareness. Avoiding at the same time, raise the objectivity in itself and the subjectivity in itself, as architects of unification between subject and object want to. In parallel, to grasp the true significance of the French Revolution would be necessary to radicalize the concept of representation, avoiding both conformity with the state machine, where the society loses all its freedom, and the nostalgia for the primitive ideal of freedom, which postulates that it is possible to live in a community without law and without state.
Cardoso, Filho Carlos Antonio. "Ceticismo e ingenuidade." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95330.
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Partindo de Nietzsche e de suas críticas a ideia de um sujeito universal, unitário e a-histórico, Foucault, Deleuze e Guattari vão, cada um a seu modo, problematizar a subjetividade moderna. Foucault desenvolve uma análise histórica, tanto arqueológica quanto genealógica, em que problematiza a constituição da subjetividade a partir de suas relações com o saber, o poder e a ética em períodos históricos e práticas específicas. O pensamento de Deleuze é abordado a partir de seus trabalhos com Guattari, em que a problematização da subjetividade é considerada em uma multiplicidade de domínios. Desenvolve-se de um lado a concepção de um sujeito que corresponde ao sujeito clássico, e do outro lado, há um sujeito descentrado ou sujeito nenhum, um puro fluxo, devir ou corpo sem órgãos, uma invenção constante do desejo que escapa aos modelos estabelecidos. Busca-se então traçar as proximidades e distanciamentos entre o pensamento foucaultiano e deleuziano, que apesar de partirem de certos pressupostos comuns, principalmente a crítica nietzschiana, desenvolvem-se de maneiras muito diferentes, tanto num âmbito teórico quanto prático.
Starting with Nietzsche and his criticism of the idea of a universal subject, unitary and ahistorical, Foucault, Deleuze and Guattari will, each in its own way, problematize the modern subjectivity. Foucault develops a historial analysis, both archeological and genealocial, which problematizes the constitution of subjectivity from their relationships with knowledge, power and ethics in historical periods and specific practices. The thought of Deleuze is approached from his works with Guattari, in wich the questioning of subjectivity is considered in a multiplicty of domains. It develops on one side the concept of a subject that corresponds to the classical subject, and on the other hand, there is a decentered subject or any subject, a pure stream, becoming or body without organs, an invention of the constant desire to escape to the established models. The aim is then to trace the closeness and distances between the foucauldian and deleuzian thought, that although from certain common assumptions, particularly the nietzschean critique, they develop in very different ways, both in the theoretical and practical domains.
Conte, Jaimir. "Berkeley e o ceticismo /." Florianópolis, SC, 1999. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81116.
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Em suas obras, particularmente nos Princípios e nos Três Diálogos, Berkeley afirma que um de seus objetivos é refutar o ceticismo. Levando em conta o propósito de Berkeley, nesta dissertação meu objetivo é mostrar quais foram os argumentos que ele desenvolveu para refutar o ceticismo. Ao mesmo tempo, avaliar se o imaterialismo que ele propôs representa uma resposta satisfatória ao ceticismo, conforme ele pretende. Esta dissertação constitui, assim, uma exposição do imaterialismo de Berkeley em contraste com o ceticismo. Trata-se de uma elucidação histórica e conceitual visando indicar quais as principais razões que incentivam o ceticismo filosófico, e quais os argumentos de Berkeley para combatê-lo. Assim, para analisar a afirmação de que o ceticismo origina-se do dualismo inerente às filosofias que distinguem entre aparência e realidade, faço, inicialmente, uma exposição do ceticismo antigo. Em seguida, trato de alguns filósofos modernos acusados por Berkeley de também promoverem o ceticismo com as suas teorias. Depois, exponho os argumentos que o levam a defender o imaterialismo, através do qual pretende eliminar a 'raiz' do ceticismo. Ao reconstruir a argumentação de Berkeley, mostro quais as suas diferentes estratégias de combate às doutrinas materialistas ou dualistas, as quais servem também para demonstrar o imaterialismo e, indiretamente, eliminar o ceticismo. No final faço uma avaliação crítica da consistência e coerência do imaterialismo de Berkeley. Concluo que a filosofia de Berkeley enfrenta problemas, e, portanto, não representa uma resposta satisfatória ao desafio cético, pois se vale de pressupostos que incentivam dificuldades semelhantes àquelas das doutrinas dualistas.
Zimmermann, Flávio Miguel de Oliveira. "Hume e o ceticismo moderno." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-10122010-105833/.
Full textIn general, there are two ways to study Humes skepticism: comparing his ideas to Pyrrhonic skeptic, in spite of his disapproval, and comparing him to academic philosophers, following the authors recommendations. However, there is another way to interpret Humes skepticism, namely, evaluating how he differs from Pyrrhonic and academician philosophers. The better approach is to compare Humes skepticism to other skepticss conceptions of Humes age. The main goal of the present thesis is put in evidence these approaches to understanding modern skepticism and, specifically, a way to compare it to Humes skepticism.
Zanette, Edgard Vinicius Cacho. "Ceticismo e subjetividade em Descartes." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2011. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2115.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The methodical doubt enables the discovery of the first certainty of cartesian philosophy, the cogito. The cogito is discovered, not invented. For this intrinsic characteristic of the cartesian method, and to understand the cogito we have to pass through the most radical hyperbolic doubt. The cartesian doubt puts in motion continuous process that destroys all and any opinion that contains the slightest hint of doubt. In a first moment in this process of destruction of de losses, the methodical doubt propose abandonment of the external external world instead subject meditador, because the senses deceive, and all that, somehow, expect them to exist is considered doubtful, and therefore uncertain. The rigor of this review proposed by Descartes will, however, later, developed another separation between the subject of de doubt and everything external to it. This second stage is the most dramatic and radical the cartesian thought, because is through him that there will be conditions of possibility to the cogito to be discovered and sensed, as the fist certainly in the order of the Meditations. Despite this dramatic context that cogito appears, the problem of the external world dont's contributes only to the discovery of the cogito, but the problem of the external world will reappear solved by the cogito, when destroyed the possibility of doubt and the overall failure of reason. Is about this first movement of the emergence of the problem from the external world, its development and it's overcoming whit the discovery of the cogito that emerges what we call the subject or subjectivity in Descartes. Therefore, we will investigate this discovery process of cogito, via methodical doubt, where skepticism is reinvented by Descartes as the firt moment of the serch for truth, such that the problem of the external world emerges as the condition of the destruction of the losses for the discovery at least one indubitable truth. After the cartesian doubt, as the sense and the complement of the same, we have the birth of the cartesian notion of subject or subjectivity. Against this notion we will investigate that constitutes the first moment of subjet discovery or cartesian subjectivity centered in the cogito, wich we shall call the metaphysical subject.
A dúvida metódica possibilita a descoberta da primeira certeza da filosofia cartesiana, o cogito. O cogito é descoberto e não inventado. Por essa característica intrínseca ao método cartesiano, para bem compreendermos o cogito temos que passar pelo crivo da mais radical dúvida hiperbólica. A dúvida cartesiana coloca em marcha um processo contínuo que destrói toda e qualquer opinião que contenha o mínimo indício de dúvida. Em um primeiro momento, nesse processo de destruição dos prejuízos, a dúvida metódica propõe o abandono do mundo externo ao sujeito meditador, pois os sentidos enganam e tudo o que, de alguma maneira, dependa deles para existir é considerado duvidoso, e, portanto, incerto. O rigor dessa análise crítica proposta por Descartes vai, porém, adiante, desenvolvendo outra separação entre o sujeito da dúvida e tudo o que lhe é externo. Esse segundo momento é o mais dramático e radical ao pensamento cartesiano, pois é por meio dele que haverá as condições de possibilidade de o cogito ser descoberto e intuído, como a primeira certeza na ordem das Meditações. Apesar desse contexto dramático em que o cogito aparece, o problema do mundo exterior não contribui somente para a descoberta do cogito, mas o problema do mundo externo reaparecerá e será solucionado pelo próprio cogito, ao ser destruída a possibilidade da dúvida global e da falência da razão. É sobre esse primeiro movimento de surgimento do problema do mundo exterior, seu desenvolvimento e sua superação com a descoberta do cogito que emerge o que chamamos de sujeito ou subjetividade em Descartes. Sendo assim, investigaremos esse processo de descoberta do cogito, via dúvida metódica, em que o ceticismo é reinventado por Descartes como o primeiro momento da busca pela verdade, de modo tal que o problema do mundo exterior emerge como a condição da destruição dos prejuízos para a descoberta de ao menos uma verdade indubitável. Após a dúvida cartesiana, como o sentido e o complemento da mesma, temos o nascimento da noção cartesiana de sujeito ou subjetividade. Diante desta noção iremos investigar em que consiste o primeiro momento da descoberta do sujeito ou da subjetividade cartesiana centrada no cogito, que denominaremos de sujeito metafísico.
Santos, Breno Ricardo Guimarães. "Disjuntivismo epistemológico e ceticismo radical." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2017. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/178093.
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Este trabalho tem como propósito apresentar e discutir desenvolvimentos recentes em epistemologia que visam formular e responder satisfatoriamente ao problema cético radical. Os pontos centrais para o trabalho são o entendimento de como o problema cético pode ser caracterizado apropriadamente, como ele está inserido na disputa tradicional entre posições internalistas e externalistas dentro do debate epistemológico, e como podemos compreender a localização de teorias anticéticas dentro desta disputa. Após identificada a localização de algumas dessas teorias em ambos os espaços, é apresentada uma proposta anticética que defende uma conciliação entre as posições em disputa. A apresentação que Duncan Pritchard faz dessa proposta conciliatória, conhecida como disjuntivismo epistemológico, pretende mostrar que podemos conhecer aquilo que o problema cético radical parece não nos permitir conhecer. Para isso, basta que consideremos nossa estrutura de razões como uma estrutura que permita que estejamos de posse de razões factivas, razões de caráter internalista e externalista, que nos colocariam em uma posição privilegiada para conhecer aquilo no que acreditamos cotidianamente. Após a apresentação e discussão da proposta disjuntivista de Pritchard, e de sua estratégia anticética mais geral, é sugerido que suas ferramentas anticéticas também estão disponíveis para teorias epistemológicas mais tradicionais - bastando apenas que alguns pressupostos epistêmicos sejam ajustados. Para isso, uma leitura alternativa da disputa entre internalismo e externalismo é oferecida, com vistas a possibilitar uma forma diferente de conceber a estratégia anticética conciliatória, agora com base em uma teoria epistêmica confiabilista. A proposta final consiste, então, em uma tentativa de democratização das ferramentas disjuntivistas contra o ceticismo radical.
Abstract : This work aims to present and discuss recent developments in epistemology that seek for satisfactory formulations and responses to the problem of radical skepticism. Its main goal is to understand how the skeptical problem can be properly characterized, how it can be viewed as inserted in the traditional dispute in epistemology between externalism and internalism, and to which extent antiskeptical theories are situated within this dispute. After identifying their place in the dispute, another antiskeptical proposal is discussed, one that suggests a conciliatory take on the internalist/externalist debate. The way Duncan Pritchard presents this conciliatory view, known as epistemological disjunctivism, intends to show that we can know the things that radical skepticism wants to preclude us to know. In order to do that, we just have to consider our structure of reasons as one that allows us to have factive reasons, reasons of externalist and internalist nature, that could put us in a privileged position to know the things we ordinarily believe. After the presentation and discussion of Pritchard's epistemological disjunctivism, and his general rejection of skepticism, it is suggested that its antiskeptical tools are also available to more traditional epistemic theories - but to access them, some epistemological assumptions need to be adjusted. In order to do that, an alternative take on the internalism/externalism dispute is offered, so it can allow for a different way of conceiving the conciliatory antiskeptical strategy, one that has epistemic reliabilism as its framework. The final propposal consists in an attempt to democratize the disjunctivist tool against radical skepticism.
Pereira, Junior Antonio. "Agostinho e o ceticismo: um estudo da cr?tica agostiniana ao ceticismo em Contra Acad?micos." Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/16501.
Full textThe assent of the Truth: here's a formula that seems to have puzzled philosophers since antiquity. The possibility of apprehending truth was defended by some philosophers who have been called dogmatic, due to their haste to judge appearances as representations of reality, and refuted by those who chose to continue questioning rather than engage with his predicament. These thinkers were called skeptics. Among those who defended the consent of the truth, is highlighted by St. Augustine in this research, which aims to combat the widespread skepticism in the ancient doctrine of the Academy of Plato in his work Against Academicos. Thus, to conduct this research we ask: What are the main arguments made by St. Augustine against the scholarly skepticism? In order to address the problem identified, we propose to investigate the critical skepticism of St. Augustine, identifying and analyzing the main rebuttals he built. For this purpose, we conducted a survey of aspects of both the skepticism about the life and thought of St. Augustine about this doctrine
O assentimento da verdade: eis uma f?rmula que parece ter intrigado os fil?sofos desde a antiguidade. A possibilidade de apreens?o da verdade foi defendida por alguns fil?sofos, que foram chamados de dogm?ticos, devido ? sua precipita??o em julgar as apar?ncias como representa??es da realidade, e refutada por aqueles que preferiram continuar questionando em vez de se comprometer com o seu pronunciamento. Esses pensadores foram denominados c?ticos. Entre aqueles que defenderam o assentimento da verdade, ganha destaque nesta pesquisa Santo Agostinho, que se prop?s a combater a doutrina c?tica disseminada na antiga Academia de Plat?o, em sua obra Contra Academicos. Assim, para conduzir esta pesquisa, perguntamos: quais s?o os principais argumentos apresentados por Santo Agostinho contra o ceticismo acad?mico? Com o intuito de responder ao problema apontado, propomos investigar a cr?tica de Santo Agostinho ao ceticismo, identificando e analisando as principais refuta??es por ele constru?das. Para isso, realizamos uma pesquisa que envolveu aspectos tanto do ceticismo quanto da vida e do pensamento de Santo Agostinho sobre essa doutrina
Loque, Flavio Fontenelle. "O dilema do ceticismo cristão: Ceticismo e Religião em Montaigne, Charron e La Mothe Le Vayer." Universidade Federal de Minas Gerais, 2008. http://hdl.handle.net/1843/ARBZ-7RXJ2R.
Full textO objetivo desta dissertação é compreender detalhadamente o modo como o ceticismo da antigüidade foi apropriado pelos modernos na defesa da religião cristã. Por meio do estudo e delimitação dos conceitos-chave das vertentes pirrônica e acadêmica encontrados nas obras de Sexto Empírico e Cícero, verifica-se o papel de cada uma dessas correntes nas filosofias de Montaigne, Charron e Le Vayer. Tal verificação revela a ambigüidade do ceticismo em Montaigne e a coerência da defesa cética da religião feita por Charron, em contraste com a empreendida por Le Vayer, cuja singularidade deve-se à valorização inconteste do conceito pirrônico de equipolência, o qual implica uma ambivalência em sua apologia do cristianismo: se sua argumentação serve para defender o cristianismo, ela também pode servir para defender qualquer outra religião. A consistência da defesa cética da religião requer, portanto, a ênfase sobre o preceito acadêmico segundo o qual algumas representações são mais aceitáveis ou verossímeis que outras, ênfase que explicita a importância da subjetividade na retomada moderna do ceticismo antigo, posto que não se dá em detrimento do preceito pirrônico de acolher os costumes tradicionais.
Oliveira, Rogel Esteves de. "Metaconhecimento e ceticismo de segunda ordem." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2010. http://hdl.handle.net/10923/3439.
Full textEste ensaio trata do metaconhecimento, ou do “saber que sabe”. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposições contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposições contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc. ). Partindo de uma pressuposição falibilista, internalista em justificação e de uma análise tradicional do conhecimento acrescida da teoria dos derrotadores, o problema investigado é o de se as pessoas ‘comuns’ realmente têm (e como) o metaconhecimento daquelas proposições, como nos parece que têm. Para isto, será necessário, ainda, pressupor que o ceticismo de primeira ordem é falso; do contrário, o metaconhecimento seria trivialmente impossível. Ao examinar vários modos supostamente suficientes de se obter metaconhecimento – alguns dos quais, usualmente oferecidos pelos seus defensores -, vamos mostrar que são todos problemáticos, errados ou duvidosos. Não vamos, contudo, provar que o metaconhecimento é impossível ou não existe. Por conta disto, a tese proposta será a de um ceticismo de segunda ordem pirrônico, ou seja, vamos propor – em estado de aporia ou perplexidade - a suspensão de juízo sobre a possibilidade e existência do metaconhecimento, assim como a necessidade de continuar a investigação.
Este ensaio trata do metaconhecimento, ou do “saber que sabe”. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposições contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposições contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc. ). Partindo de uma pressuposição falibilista, internalista em justificação e de uma análise tradicional do conhecimento acrescida da teoria dos derrotadores, o problema investigado é o de se as pessoas ‘comuns’ realmente têm (e como) o metaconhecimento daquelas proposições, como nos parece que têm. Para isto, será necessário, ainda, pressupor que o ceticismo de primeira ordem é falso; do contrário, o metaconhecimento seria trivialmente impossível. Ao examinar vários modos supostamente suficientes de se obter metaconhecimento – alguns dos quais, usualmente oferecidos pelos seus defensores -, vamos mostrar que são todos problemáticos, errados ou duvidosos. Não vamos, contudo, provar que o metaconhecimento é impossível ou não existe. Por conta disto, a tese proposta será a de um ceticismo de segunda ordem pirrônico, ou seja, vamos propor – em estado de aporia ou perplexidade - a suspensão de juízo sobre a possibilidade e existência do metaconhecimento, assim como a necessidade de continuar a investigação.
Zimmermann, Flávio Miguel de Oliveira. "Ceticismo e certeza em René Descartes." Florianópolis, SC, 2005. http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102765.
Full textMade available in DSpace on 2013-07-16T01:51:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 220874.pdf: 627215 bytes, checksum: 7b7cb39ef0f0e91c095baaec76e9c0aa (MD5)
O filósofo René Descartes formulou um modelo revolucionário para a filosofia de seu tempo, tendo como ponto de partida o desafio cético. Seu consentimento voluntário às inquietações sustentadas pelos seus antagonistas possibilitou-o a encontrar uma nova forma de resolver o impasse. A prova oferecida por ele, envolvendo o uso adequado da razão, é descrita na máxima "cogito ergo sum" ou "ego sum, ego existo", acompanhada da legitimada divina. Mas, ao invés de trazer conforto às mentes aflitas pelo conhecimento certo e verdadeiro, a certeza cartesiana acabou tendo que se defrontar, desde o tempo em que foi elaborada, com inúmeros adversários e opositores. O método da dúvida, enquanto alicerce de um sistema de pensamento filosófico, bem como, cada etapa do processo em que seu autor examina as próprias idéias, também foram alvos de críticas e questionamentos. Descartes foi acusado de fomentar um ceticismo ilegítimo, que pudesse ser refutado pela experimentação prática, e de ter incorrido em diversas falácias na fundação de suas primeiras certeza. A partir da análise de leitores de seu tempo e de atuais estudiosos, a presente dissertação tem por objetivo trazer ao debate a controvérsia envolvendo estes aspectos do pensamento cartesiano, e identificar, sempre que possível, as respostas do autor às réplicas apresentadas pelos seus oponentes. Os resultados obtidos indicam a possibilidade da dúvida metódica e de sua solução, desde que compreendida como passível de ser aplicada exclusivamente ao sujeito que reconhece a existência e efetividade da dúvida. A verdadeira crítica ao presente sistema, porém, em vez da acusação de falácias lógicas na argumentação rigorosa de Descartes, poderia estar na renúncia do ponto de partida de seu projeto de filosofia.
Books on the topic "Ceticism"
Gustavo, Bernardo, and Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Letras., eds. Literatura e ceticismo. São Paulo: Annablume, 2005.
Find full textPereira, Oswaldo Porchat. Vida comum e ceticismo. 2nd ed. São Paulo, SP: Editora Brasiliense, 1994.
Find full textCampos, Regina Salgado. Ceticismo e responsabilidade: Gide e Montaigne na obra crítica de Sérgio Milliet. São Paulo, SP, Brasil: Annablume, 1996.
Find full textGai, Eunice Piazza. Sob o signo da incerteza: O ceticismo em Montaigne, Cervantes e Machado de Assis. Santa Maria, RS: Editora UFSM, 1997.
Find full textSextus. The skeptic way: Sextus Empiricus's Outlines of Pyrrhonism. New York: Oxford University Press, 1996.
Find full textLiteratura e Ceticismo. São Paulo : CISC : Annablume, 2005. http://dx.doi.org/10.31789/rpd-201808x20054.
Full textVinícius Cacho Zanette, Edgard. CETICISMO E SUBJETIVIDADE EM DESCARTES. EDITORA CRV, 2015. http://dx.doi.org/10.24824/978854440606.9.
Full textBook chapters on the topic "Ceticism"
Rodrigues, Marcos. "Ceticismo." In Um sabiá sujo: a aventura científica sobre a descoberta de uma ave e de um continente, 25–29. Editora da Unicamp, 2020. http://dx.doi.org/10.7476/9786586253740.0004.
Full textCortés, Alexis. "Rio de Janeiro, ceticismo acadêmico e racionalidade favelada." In Favelados e pobladores nas ciências sociais: a construção teórica de um movimento social, 173–250. EDUERJ, 2018. http://dx.doi.org/10.7476/9788575114773.0005.
Full textBezerra, Lucas Oliveira, and Ana Maria Gonçalves de Sousa. "COMPETÊNCIAS ESPERADAS DOS FUTUROS AUDITORES EM CONTABILIDADE CONFORME ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA EM PESQUISAS BRASILEIRAS." In Coleção Gênesis: ciência e tecnologia, 38–46. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 2019. http://dx.doi.org/10.18224/genesis.v1.2019.38-46.
Full textConference papers on the topic "Ceticism"
MELO NETO, Nestor Vieira De. "Um percurso pelo maniqueísmo, ceticismo e neoplatonismo através da ótica de Santo Agostinho." In I Semana Nacional de Teologia, Filosofia e Estudos de Religião I Colóquio Filosófico: Filosofia e Religião. Recife, Brasil: Even3, 2019. http://dx.doi.org/10.29327/112796.1-25.
Full textGonzalez, Aline Costa, Juscelino Martins Costa Junior, Ethol Exime, Mariell Lima Costa, and Cleoson Moura dos Reis. "EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COMUNICAÇÃO PARA A EMERGÊNCIA CLIMÁTICA." In I Congresso Nacional On-line de Conservação e Educação Ambiental. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1741.
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