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Dissertations / Theses on the topic 'Ceticism'

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Crissiuma, Ricardo. "Será mesmo que a revolução terminou? Filosofia e história nos primeiros escritos hegelianos de Iena (1801-1803)." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-08022011-124640/.

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Abstract:
Na Alemanha, a Crítica da Razão Pura, em 1781, inaugura uma nova forma de se pensar a metafísica; na França, a queda da Bastilha, em 1789, expressa uma nova forma de se atuar na história. Muita esperança foi depositada nesses dois acontecimentos, mas pouco depois da virada para o século XIX, são diversas as vozes que afirmam que eles já teriam chegado ao um final. A filosofia hegeliana tenta conferir uma resposta a essas vozes. Para tanto, Hegel busca rearticular a relação entre filosofia e história a partir do conceito de carecimento da filosofia. Se, por certo, este conceito é retirado da própria filosofia kantiana, o significado que Hegel lhe confere é significativamente diferente, ligando, antes, a um problema no interior da formação cultural do que a uma faculdade do conhecimento humano. Retrabalhando dois temas centrais da filosofia crítica kantiana a relação da filosofia com o senso comum e a relação do ceticismo com a filosofia Hegel poderá mostrar como o conceito de carecimento de época tem de estar no cerne de toda a filosofia. Evitando, ao mesmo tempo, alçar seja a objetividade, em si mesma, seja a subjetividade, em si mesma, como artífices da unificação entre sujeito e objeto. Paralelamente, para se apreender o verdadeiro significado da Revolução Francesa seria necessário radicalizar o conceito de representação, evitando tanto o conformismo com o Estado máquina, em que a sociedade perde toda a sua liberdade, quanto a nostalgia pelo ideal da liberdade primitiva, em que poderia se viver em uma comunidade sem lei e sem Estado. Para Hegel, somente na medida em que não se compreendeu o verdadeiro significado de cada uma dessas revoluções, seria possível atribuir-lhes um final.
Kant inaugurates a new way of thinking about the metaphysics; the events in France from the fall of the Bastille inaugurate a new way of thinking about politics. Much hope was placed in these two events. However, at the time that Hegel began to publish his first philosophical writings, many voices were heard proclaiming that both would be finishing. This dissertation understands Hegel\'s philosophy as an attempt to answer those voices, showing that only when one may not understand the true meaning of each one, it is possible to assing an end to them. From the Hegelian perspective, to grasp the true significance of Kant\'s philosophy, it would be necessary to radicalize the concept of criticism (which try to avoid that philosophy relapses into common sense and into raving), compelling it to dissolve even sensible things, instead of returning to postulate things supersensible to ensure awareness. Avoiding at the same time, raise the objectivity in itself and the subjectivity in itself, as architects of unification between subject and object want to. In parallel, to grasp the true significance of the French Revolution would be necessary to radicalize the concept of representation, avoiding both conformity with the state machine, where the society loses all its freedom, and the nostalgia for the primitive ideal of freedom, which postulates that it is possible to live in a community without law and without state.
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Cardoso, Filho Carlos Antonio. "Ceticismo e ingenuidade." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95330.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2011
Made available in DSpace on 2012-10-26T00:16:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 297822.pdf: 755867 bytes, checksum: 921f9e88752ada3fd0ffec8d308cf811 (MD5)
Partindo de Nietzsche e de suas críticas a ideia de um sujeito universal, unitário e a-histórico, Foucault, Deleuze e Guattari vão, cada um a seu modo, problematizar a subjetividade moderna. Foucault desenvolve uma análise histórica, tanto arqueológica quanto genealógica, em que problematiza a constituição da subjetividade a partir de suas relações com o saber, o poder e a ética em períodos históricos e práticas específicas. O pensamento de Deleuze é abordado a partir de seus trabalhos com Guattari, em que a problematização da subjetividade é considerada em uma multiplicidade de domínios. Desenvolve-se de um lado a concepção de um sujeito que corresponde ao sujeito clássico, e do outro lado, há um sujeito descentrado ou sujeito nenhum, um puro fluxo, devir ou corpo sem órgãos, uma invenção constante do desejo que escapa aos modelos estabelecidos. Busca-se então traçar as proximidades e distanciamentos entre o pensamento foucaultiano e deleuziano, que apesar de partirem de certos pressupostos comuns, principalmente a crítica nietzschiana, desenvolvem-se de maneiras muito diferentes, tanto num âmbito teórico quanto prático.
Starting with Nietzsche and his criticism of the idea of a universal subject, unitary and ahistorical, Foucault, Deleuze and Guattari will, each in its own way, problematize the modern subjectivity. Foucault develops a historial analysis, both archeological and genealocial, which problematizes the constitution of subjectivity from their relationships with knowledge, power and ethics in historical periods and specific practices. The thought of Deleuze is approached from his works with Guattari, in wich the questioning of subjectivity is considered in a multiplicty of domains. It develops on one side the concept of a subject that corresponds to the classical subject, and on the other hand, there is a decentered subject or any subject, a pure stream, becoming or body without organs, an invention of the constant desire to escape to the established models. The aim is then to trace the closeness and distances between the foucauldian and deleuzian thought, that although from certain common assumptions, particularly the nietzschean critique, they develop in very different ways, both in the theoretical and practical domains.
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3

Conte, Jaimir. "Berkeley e o ceticismo /." Florianópolis, SC, 1999. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81116.

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Abstract:
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas.
Made available in DSpace on 2012-10-18T23:21:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T01:32:41Z : No. of bitstreams: 1 152240.pdf: 3562574 bytes, checksum: 1292baaec6c2d9bf3346535846fe49ef (MD5)
Em suas obras, particularmente nos Princípios e nos Três Diálogos, Berkeley afirma que um de seus objetivos é refutar o ceticismo. Levando em conta o propósito de Berkeley, nesta dissertação meu objetivo é mostrar quais foram os argumentos que ele desenvolveu para refutar o ceticismo. Ao mesmo tempo, avaliar se o imaterialismo que ele propôs representa uma resposta satisfatória ao ceticismo, conforme ele pretende. Esta dissertação constitui, assim, uma exposição do imaterialismo de Berkeley em contraste com o ceticismo. Trata-se de uma elucidação histórica e conceitual visando indicar quais as principais razões que incentivam o ceticismo filosófico, e quais os argumentos de Berkeley para combatê-lo. Assim, para analisar a afirmação de que o ceticismo origina-se do dualismo inerente às filosofias que distinguem entre aparência e realidade, faço, inicialmente, uma exposição do ceticismo antigo. Em seguida, trato de alguns filósofos modernos acusados por Berkeley de também promoverem o ceticismo com as suas teorias. Depois, exponho os argumentos que o levam a defender o imaterialismo, através do qual pretende eliminar a 'raiz' do ceticismo. Ao reconstruir a argumentação de Berkeley, mostro quais as suas diferentes estratégias de combate às doutrinas materialistas ou dualistas, as quais servem também para demonstrar o imaterialismo e, indiretamente, eliminar o ceticismo. No final faço uma avaliação crítica da consistência e coerência do imaterialismo de Berkeley. Concluo que a filosofia de Berkeley enfrenta problemas, e, portanto, não representa uma resposta satisfatória ao desafio cético, pois se vale de pressupostos que incentivam dificuldades semelhantes àquelas das doutrinas dualistas.
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Zimmermann, Flávio Miguel de Oliveira. "Hume e o ceticismo moderno." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-10122010-105833/.

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Abstract:
Há geralmente duas maneiras de se estudar o ceticismo de Hume: aproximando-o dos céticos pirrônicos, apesar dos seus protestos, ou aproximando-o dos acadêmicos, seguindo a recomendação do próprio autor. Entretanto, existe outra maneira de compreendermos o seu ceticismo, que consiste em avaliar em que medida Hume se aproxima de cada escola cética, e em que sentido se distancia delas. Para este propósito, nada melhor do que tentar compreender o ceticismo de Hume comparando as suas concepções com as de outros céticos do período em que ele viveu. A tese tem por finalidade realizar este confronto, a fim de contribuir para a interpretação do ceticismo moderno e sugerir uma maneira de aproximá-lo do ceticismo de Hume.
In general, there are two ways to study Humes skepticism: comparing his ideas to Pyrrhonic skeptic, in spite of his disapproval, and comparing him to academic philosophers, following the authors recommendations. However, there is another way to interpret Humes skepticism, namely, evaluating how he differs from Pyrrhonic and academician philosophers. The better approach is to compare Humes skepticism to other skepticss conceptions of Humes age. The main goal of the present thesis is put in evidence these approaches to understanding modern skepticism and, specifically, a way to compare it to Humes skepticism.
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5

Zanette, Edgard Vinicius Cacho. "Ceticismo e subjetividade em Descartes." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2011. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2115.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edgard V C Zanette.pdf: 940001 bytes, checksum: dcbded6f36763d42bd96ff3e0fa9d0bc (MD5) Previous issue date: 2011-05-30
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The methodical doubt enables the discovery of the first certainty of cartesian philosophy, the cogito. The cogito is discovered, not invented. For this intrinsic characteristic of the cartesian method, and to understand the cogito we have to pass through the most radical hyperbolic doubt. The cartesian doubt puts in motion continuous process that destroys all and any opinion that contains the slightest hint of doubt. In a first moment in this process of destruction of de losses, the methodical doubt propose abandonment of the external external world instead subject meditador, because the senses deceive, and all that, somehow, expect them to exist is considered doubtful, and therefore uncertain. The rigor of this review proposed by Descartes will, however, later, developed another separation between the subject of de doubt and everything external to it. This second stage is the most dramatic and radical the cartesian thought, because is through him that there will be conditions of possibility to the cogito to be discovered and sensed, as the fist certainly in the order of the Meditations. Despite this dramatic context that cogito appears, the problem of the external world dont's contributes only to the discovery of the cogito, but the problem of the external world will reappear solved by the cogito, when destroyed the possibility of doubt and the overall failure of reason. Is about this first movement of the emergence of the problem from the external world, its development and it's overcoming whit the discovery of the cogito that emerges what we call the subject or subjectivity in Descartes. Therefore, we will investigate this discovery process of cogito, via methodical doubt, where skepticism is reinvented by Descartes as the firt moment of the serch for truth, such that the problem of the external world emerges as the condition of the destruction of the losses for the discovery at least one indubitable truth. After the cartesian doubt, as the sense and the complement of the same, we have the birth of the cartesian notion of subject or subjectivity. Against this notion we will investigate that constitutes the first moment of subjet discovery or cartesian subjectivity centered in the cogito, wich we shall call the metaphysical subject.
A dúvida metódica possibilita a descoberta da primeira certeza da filosofia cartesiana, o cogito. O cogito é descoberto e não inventado. Por essa característica intrínseca ao método cartesiano, para bem compreendermos o cogito temos que passar pelo crivo da mais radical dúvida hiperbólica. A dúvida cartesiana coloca em marcha um processo contínuo que destrói toda e qualquer opinião que contenha o mínimo indício de dúvida. Em um primeiro momento, nesse processo de destruição dos prejuízos, a dúvida metódica propõe o abandono do mundo externo ao sujeito meditador, pois os sentidos enganam e tudo o que, de alguma maneira, dependa deles para existir é considerado duvidoso, e, portanto, incerto. O rigor dessa análise crítica proposta por Descartes vai, porém, adiante, desenvolvendo outra separação entre o sujeito da dúvida e tudo o que lhe é externo. Esse segundo momento é o mais dramático e radical ao pensamento cartesiano, pois é por meio dele que haverá as condições de possibilidade de o cogito ser descoberto e intuído, como a primeira certeza na ordem das Meditações. Apesar desse contexto dramático em que o cogito aparece, o problema do mundo exterior não contribui somente para a descoberta do cogito, mas o problema do mundo externo reaparecerá e será solucionado pelo próprio cogito, ao ser destruída a possibilidade da dúvida global e da falência da razão. É sobre esse primeiro movimento de surgimento do problema do mundo exterior, seu desenvolvimento e sua superação com a descoberta do cogito que emerge o que chamamos de sujeito ou subjetividade em Descartes. Sendo assim, investigaremos esse processo de descoberta do cogito, via dúvida metódica, em que o ceticismo é reinventado por Descartes como o primeiro momento da busca pela verdade, de modo tal que o problema do mundo exterior emerge como a condição da destruição dos prejuízos para a descoberta de ao menos uma verdade indubitável. Após a dúvida cartesiana, como o sentido e o complemento da mesma, temos o nascimento da noção cartesiana de sujeito ou subjetividade. Diante desta noção iremos investigar em que consiste o primeiro momento da descoberta do sujeito ou da subjetividade cartesiana centrada no cogito, que denominaremos de sujeito metafísico.
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6

Santos, Breno Ricardo Guimarães. "Disjuntivismo epistemológico e ceticismo radical." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2017. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/178093.

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Abstract:
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017.
Made available in DSpace on 2017-08-08T04:10:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346421.pdf: 2197432 bytes, checksum: b0240a562a6a03575715c7f3cbb39f1a (MD5) Previous issue date: 2017
Este trabalho tem como propósito apresentar e discutir desenvolvimentos recentes em epistemologia que visam formular e responder satisfatoriamente ao problema cético radical. Os pontos centrais para o trabalho são o entendimento de como o problema cético pode ser caracterizado apropriadamente, como ele está inserido na disputa tradicional entre posições internalistas e externalistas dentro do debate epistemológico, e como podemos compreender a localização de teorias anticéticas dentro desta disputa. Após identificada a localização de algumas dessas teorias em ambos os espaços, é apresentada uma proposta anticética que defende uma conciliação entre as posições em disputa. A apresentação que Duncan Pritchard faz dessa proposta conciliatória, conhecida como disjuntivismo epistemológico, pretende mostrar que podemos conhecer aquilo que o problema cético radical parece não nos permitir conhecer. Para isso, basta que consideremos nossa estrutura de razões como uma estrutura que permita que estejamos de posse de razões factivas, razões de caráter internalista e externalista, que nos colocariam em uma posição privilegiada para conhecer aquilo no que acreditamos cotidianamente. Após a apresentação e discussão da proposta disjuntivista de Pritchard, e de sua estratégia anticética mais geral, é sugerido que suas ferramentas anticéticas também estão disponíveis para teorias epistemológicas mais tradicionais - bastando apenas que alguns pressupostos epistêmicos sejam ajustados. Para isso, uma leitura alternativa da disputa entre internalismo e externalismo é oferecida, com vistas a possibilitar uma forma diferente de conceber a estratégia anticética conciliatória, agora com base em uma teoria epistêmica confiabilista. A proposta final consiste, então, em uma tentativa de democratização das ferramentas disjuntivistas contra o ceticismo radical.

Abstract : This work aims to present and discuss recent developments in epistemology that seek for satisfactory formulations and responses to the problem of radical skepticism. Its main goal is to understand how the skeptical problem can be properly characterized, how it can be viewed as inserted in the traditional dispute in epistemology between externalism and internalism, and to which extent antiskeptical theories are situated within this dispute. After identifying their place in the dispute, another antiskeptical proposal is discussed, one that suggests a conciliatory take on the internalist/externalist debate. The way Duncan Pritchard presents this conciliatory view, known as epistemological disjunctivism, intends to show that we can know the things that radical skepticism wants to preclude us to know. In order to do that, we just have to consider our structure of reasons as one that allows us to have factive reasons, reasons of externalist and internalist nature, that could put us in a privileged position to know the things we ordinarily believe. After the presentation and discussion of Pritchard's epistemological disjunctivism, and his general rejection of skepticism, it is suggested that its antiskeptical tools are also available to more traditional epistemic theories - but to access them, some epistemological assumptions need to be adjusted. In order to do that, an alternative take on the internalism/externalism dispute is offered, so it can allow for a different way of conceiving the conciliatory antiskeptical strategy, one that has epistemic reliabilism as its framework. The final propposal consists in an attempt to democratize the disjunctivist tool against radical skepticism.
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Pereira, Junior Antonio. "Agostinho e o ceticismo: um estudo da cr?tica agostiniana ao ceticismo em Contra Acad?micos." Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/16501.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AntonioPJ_DISSERT.pdf: 971717 bytes, checksum: 543e8c15f3ea491e194164235eba98d8 (MD5) Previous issue date: 2012-04-10
The assent of the Truth: here's a formula that seems to have puzzled philosophers since antiquity. The possibility of apprehending truth was defended by some philosophers who have been called dogmatic, due to their haste to judge appearances as representations of reality, and refuted by those who chose to continue questioning rather than engage with his predicament. These thinkers were called skeptics. Among those who defended the consent of the truth, is highlighted by St. Augustine in this research, which aims to combat the widespread skepticism in the ancient doctrine of the Academy of Plato in his work Against Academicos. Thus, to conduct this research we ask: What are the main arguments made by St. Augustine against the scholarly skepticism? In order to address the problem identified, we propose to investigate the critical skepticism of St. Augustine, identifying and analyzing the main rebuttals he built. For this purpose, we conducted a survey of aspects of both the skepticism about the life and thought of St. Augustine about this doctrine
O assentimento da verdade: eis uma f?rmula que parece ter intrigado os fil?sofos desde a antiguidade. A possibilidade de apreens?o da verdade foi defendida por alguns fil?sofos, que foram chamados de dogm?ticos, devido ? sua precipita??o em julgar as apar?ncias como representa??es da realidade, e refutada por aqueles que preferiram continuar questionando em vez de se comprometer com o seu pronunciamento. Esses pensadores foram denominados c?ticos. Entre aqueles que defenderam o assentimento da verdade, ganha destaque nesta pesquisa Santo Agostinho, que se prop?s a combater a doutrina c?tica disseminada na antiga Academia de Plat?o, em sua obra Contra Academicos. Assim, para conduzir esta pesquisa, perguntamos: quais s?o os principais argumentos apresentados por Santo Agostinho contra o ceticismo acad?mico? Com o intuito de responder ao problema apontado, propomos investigar a cr?tica de Santo Agostinho ao ceticismo, identificando e analisando as principais refuta??es por ele constru?das. Para isso, realizamos uma pesquisa que envolveu aspectos tanto do ceticismo quanto da vida e do pensamento de Santo Agostinho sobre essa doutrina
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Loque, Flavio Fontenelle. "O dilema do ceticismo cristão: Ceticismo e Religião em Montaigne, Charron e La Mothe Le Vayer." Universidade Federal de Minas Gerais, 2008. http://hdl.handle.net/1843/ARBZ-7RXJ2R.

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Abstract:
The aim of this dissertation is to understand in details how ancient skepticism was revived in modern times in order to support Christian religion. Through a study and delimitation of the Pyrrhonian and Academic key-concepts in Sextus and Cicero, the role of both these branchs in the philosophy of Montaigne, Charron and Le Vayer is verified. This analysis reveals the ambiguity of Montaignes skepticism and the coherence of Charrons skeptical defense of faith in contrast with Le Vayers, whose singularity is due to the clear employment of the Pyrrhonian equipollence, which implies a ambivalence in his apology for Christianity: if his argument serves to support the Christian religion, it also serves to support any other. So the consistency of the skeptical defense of religion requires an emphases in the Academic precept according to which some representations are more acceptable or truthlike than others, emphases that shows the relevance of subjectivity in the modern revival of ancient skepticism, since it does not preclude the Pyrrhonian precept of following traditional customs.
O objetivo desta dissertação é compreender detalhadamente o modo como o ceticismo da antigüidade foi apropriado pelos modernos na defesa da religião cristã. Por meio do estudo e delimitação dos conceitos-chave das vertentes pirrônica e acadêmica encontrados nas obras de Sexto Empírico e Cícero, verifica-se o papel de cada uma dessas correntes nas filosofias de Montaigne, Charron e Le Vayer. Tal verificação revela a ambigüidade do ceticismo em Montaigne e a coerência da defesa cética da religião feita por Charron, em contraste com a empreendida por Le Vayer, cuja singularidade deve-se à valorização inconteste do conceito pirrônico de equipolência, o qual implica uma ambivalência em sua apologia do cristianismo: se sua argumentação serve para defender o cristianismo, ela também pode servir para defender qualquer outra religião. A consistência da defesa cética da religião requer, portanto, a ênfase sobre o preceito acadêmico segundo o qual algumas representações são mais aceitáveis ou verossímeis que outras, ênfase que explicita a importância da subjetividade na retomada moderna do ceticismo antigo, posto que não se dá em detrimento do preceito pirrônico de acolher os costumes tradicionais.
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Oliveira, Rogel Esteves de. "Metaconhecimento e ceticismo de segunda ordem." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2010. http://hdl.handle.net/10923/3439.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422935-Texto+Completo-0.pdf: 772832 bytes, checksum: 0ae081b1b323d0cb6be2daa33fd678be (MD5) Previous issue date: 2010
Este ensaio trata do metaconhecimento, ou do “saber que sabe”. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposições contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposições contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc. ). Partindo de uma pressuposição falibilista, internalista em justificação e de uma análise tradicional do conhecimento acrescida da teoria dos derrotadores, o problema investigado é o de se as pessoas ‘comuns’ realmente têm (e como) o metaconhecimento daquelas proposições, como nos parece que têm. Para isto, será necessário, ainda, pressupor que o ceticismo de primeira ordem é falso; do contrário, o metaconhecimento seria trivialmente impossível. Ao examinar vários modos supostamente suficientes de se obter metaconhecimento – alguns dos quais, usualmente oferecidos pelos seus defensores -, vamos mostrar que são todos problemáticos, errados ou duvidosos. Não vamos, contudo, provar que o metaconhecimento é impossível ou não existe. Por conta disto, a tese proposta será a de um ceticismo de segunda ordem pirrônico, ou seja, vamos propor – em estado de aporia ou perplexidade - a suspensão de juízo sobre a possibilidade e existência do metaconhecimento, assim como a necessidade de continuar a investigação.
Este ensaio trata do metaconhecimento, ou do “saber que sabe”. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposições contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposições contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc. ). Partindo de uma pressuposição falibilista, internalista em justificação e de uma análise tradicional do conhecimento acrescida da teoria dos derrotadores, o problema investigado é o de se as pessoas ‘comuns’ realmente têm (e como) o metaconhecimento daquelas proposições, como nos parece que têm. Para isto, será necessário, ainda, pressupor que o ceticismo de primeira ordem é falso; do contrário, o metaconhecimento seria trivialmente impossível. Ao examinar vários modos supostamente suficientes de se obter metaconhecimento – alguns dos quais, usualmente oferecidos pelos seus defensores -, vamos mostrar que são todos problemáticos, errados ou duvidosos. Não vamos, contudo, provar que o metaconhecimento é impossível ou não existe. Por conta disto, a tese proposta será a de um ceticismo de segunda ordem pirrônico, ou seja, vamos propor – em estado de aporia ou perplexidade - a suspensão de juízo sobre a possibilidade e existência do metaconhecimento, assim como a necessidade de continuar a investigação.
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Zimmermann, Flávio Miguel de Oliveira. "Ceticismo e certeza em René Descartes." Florianópolis, SC, 2005. http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102765.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia.
Made available in DSpace on 2013-07-16T01:51:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 220874.pdf: 627215 bytes, checksum: 7b7cb39ef0f0e91c095baaec76e9c0aa (MD5)
O filósofo René Descartes formulou um modelo revolucionário para a filosofia de seu tempo, tendo como ponto de partida o desafio cético. Seu consentimento voluntário às inquietações sustentadas pelos seus antagonistas possibilitou-o a encontrar uma nova forma de resolver o impasse. A prova oferecida por ele, envolvendo o uso adequado da razão, é descrita na máxima "cogito ergo sum" ou "ego sum, ego existo", acompanhada da legitimada divina. Mas, ao invés de trazer conforto às mentes aflitas pelo conhecimento certo e verdadeiro, a certeza cartesiana acabou tendo que se defrontar, desde o tempo em que foi elaborada, com inúmeros adversários e opositores. O método da dúvida, enquanto alicerce de um sistema de pensamento filosófico, bem como, cada etapa do processo em que seu autor examina as próprias idéias, também foram alvos de críticas e questionamentos. Descartes foi acusado de fomentar um ceticismo ilegítimo, que pudesse ser refutado pela experimentação prática, e de ter incorrido em diversas falácias na fundação de suas primeiras certeza. A partir da análise de leitores de seu tempo e de atuais estudiosos, a presente dissertação tem por objetivo trazer ao debate a controvérsia envolvendo estes aspectos do pensamento cartesiano, e identificar, sempre que possível, as respostas do autor às réplicas apresentadas pelos seus oponentes. Os resultados obtidos indicam a possibilidade da dúvida metódica e de sua solução, desde que compreendida como passível de ser aplicada exclusivamente ao sujeito que reconhece a existência e efetividade da dúvida. A verdadeira crítica ao presente sistema, porém, em vez da acusação de falácias lógicas na argumentação rigorosa de Descartes, poderia estar na renúncia do ponto de partida de seu projeto de filosofia.
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Lopes, Rogerio Antonio. "Ceticismo e vida contemplativa em Nietzsche." Universidade Federal de Minas Gerais, 2008. http://hdl.handle.net/1843/ARBZ-7JJJLV.

Full text
Abstract:
The present thesis intends the reconstruction of Nietzsche.s dialogue with the history of kepticism through the identification of his main sources. Such dialogue is constantly mediated by texts from authors contemporary to Nietzsche, therefore the reconstruction of the sources could not remain exclusively inside the skeptical tradition, but included frequently some post-kantian authors. The fundamental claims of the present thesis are: Nietzsche was deeply acquainted with the history of skepticism; his work assumes this tradition in a very innovative manner; Nietzsche not only associated himself instrumentally to skepticism, but tried to incorporate some of the essential commitments of the skeptical life to his understanding of philosophical life.
A presente tese tem como objetivo reconstruir o diálogo de Nietzsche com a história do ceticismo através da identificação de suas principais fontes. Este diálogo é muitas vezes intermediado por textos de autores contemporâneos a Nietzsche, razão pela qual o trabalho de reconstrução das fontes não pôde se ater exclusivamente à tradição cética, mas se estendeu com alguma freqüência a autores da tradição pós-kantiana. As principais reivindicações do presente estudo são: Nietzsche foi um profundo conhecedor da história do ceticismo; sua obra se apropria de forma inovadora desta tradição; Nietzsche não se relacionou apenas instrumentalmente com o ceticismo, mas tentou incorporar alguns dos compromissos essenciais da forma de vida cética à sua compreensão da vida filosófica.
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Machado, Lucas Nascimento. "Hegel e a relação entre ceticismo e filosofia. Ceticismo e o problema da autodeterminação no idealismo alemão." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-08072015-111525/.

Full text
Abstract:
Neste trabalho, desenvolvemos uma discussão sobre a relação entre ceticismo e filosofia no idealismo alemão, notadamente em Hegel. Em particular, no interessa o papel que essa relação desempenha no problema da autodeterminação racional, problema que, a nosso ver, é central para o projeto de filosofia moderna adotado pelos autores do idealismo alemão, e de grande importância para a sua compreensão. Pretendemos mostrar como a confrontação dos autores deste período com os céticos, em particular com Hume, Schulze, Maimon e Sexto Empírico, desempenha um papel central na formação de suas concepções sobre a filosofia, sobre tarefa desta e sobre como ela poderia realizar essa tarefa apenas pela incorporação do ceticismo. Mais do que isso, visamos a mostrar como a confrontação com o ceticismo será fundamental para o desdobramento da concepção que os idealistas alemães têm da autodeterminação racional já que seria como resposta ao ceticismo que eles veriam a necessidade de desenvolver mais profundamente essa concepção do que os seus predecessores haviam o feito o que ajudaria a explicar porque, de um projeto crítico baseado na determinação dos limites do entendimento humano, passamos para filosofias segundo as quais toda filosofia tem que e só pode começar pelo absoluto. Esperamos contribuir para a compreensão desses importantes filósofos do idealismo alemão, bem como para a compreensão do ceticismo, mostrando como essas duas formas de filosofia podem se enriquecer mutuamente por meio do debate em torno do problema da autodeterminação racional.
In this work, we attempt to discuss the relationship between skepticism and philosophy in german idealism, specially in Hegel. We are particularly interested in the role this relationship plays in the problem of rational self-determination, which, as we see it, lies at the core of the project of modern philosophy adopted by the authors of german idealism, and is of great importance for their comprehension. We aim to show how the confrontation of authors of this period with the skeptics, in particular with Hume, Schulze, Maimon and Sextus Empiricus, has an important role in the constitution of their conceptions of philosophy, its task and how it could accomplish said task. Moreover, we will attempt to show that the confrontation with skepticism is fundamental for the development of the conception of rational self-determination held by the german idealists, since it is as an answer to skepticism that they find it necessary to develop this conception further than it had been done by their predecessors which would help explain why, from a critical project of determining the limits of human understanding, we go to philosophies to which all philosophies must start with the absolute. We hope to contribute to the comprehension of these important philosophers of german idealism, as well as to the comprehension of skepticism, by showing how these two forms of philosophy can mutually enrich each other through the debate around the rational self-determination problem.
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Zanelato, Henrique. "Ceticismo e Montaigne: uma apologia dos costumes." Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2018. http://tede.unioeste.br/handle/tede/3937.

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Abstract:
Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2018-09-13T18:45:11Z No. of bitstreams: 1 Henrique_Zanelato_2018.pdf: 966050 bytes, checksum: c45242d719cfbd0cf89a2fc1bb5be4d8 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-09-13T18:45:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Henrique_Zanelato_2018.pdf: 966050 bytes, checksum: c45242d719cfbd0cf89a2fc1bb5be4d8 (MD5) Previous issue date: 2018-06-12
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
The following research deals with the investigation of one of the most important questions concerning skeptical doctrine: the possibility of conciliation between the teaching pronounced in school and practical life. By refusing all dogmatic doctrines, due to the skeptical conclusion that they invalidate each other, since each supposes to have reached a truth that opposes the other, the skepticism prescribes the epoché, or suspension of judgment. In this sense, the skeptics take effort, then, to construct a discourse of opposition to all other schools, showing the fragility of each and every position in any subject. Due to the residual indecision after the suspension of the judgment, skeptics are accused of not being able to act because the epoché prevents them from making any decision, however simple it may be. However, skeptics make some recommendations on this, deviating the suspension from this scope and suggesting a maintenance of the common customs of the people to which they belong. We seek to understand, therefore, how these two apparently paradoxical aspects of the skeptical doctrine harmonize: at one side, the consequences of a corrosive discourse, always willing to highlight the present contradictions between the dogmatic affirmations; on the other, the advice of admitting and preserving their own customs and laws, even knowing them to be relative and incomplete. For that, this research covers a series of elements, ranging from the early skeptics, Greeks and Romans, to the Renaissance, Montaigne in particular, as well as a study on the main authors who raised criticisms focused on this specific problem.
A pesquisa a seguir trata da investigação de uma das mais importantes questões referentes à doutrina cética: a possibilidade ou não de conciliação entre o ensinamento proferido pela escola e a vida prática. Por recusar todas as doutrinas chamadas dogmáticas, devido à conclusão cética de que elas se invalidam entre si, já que cada uma supõe ter alcançado uma verdade que opõe a de outra, o ceticismo prescreve a epoché, ou suspensão do juízo. Nesse sentido, os céticos se esforçaram, então, em construir um discurso de oposição a todas as outras escolas, mostrando a fragilidade de toda e qualquer posição, em qualquer assunto. Devido à indecisão restante após a suspensão do juízo, os céticos são acusados de não poderem agir porque a epoché os impede de tomar qualquer decisão, por mais simples que seja. No entanto, os céticos fazem algumas recomendações quanto a isso, afastando a suspensão desse âmbito e sugerindo a manutenção dos costumes comuns do povo ao qual pertencem. Buscamos compreender, portanto, como se harmonizam esses dois aspectos aparentemente paradoxais, próprios à doutrina cética: por um lado, as consequências de um discurso corrosivo, sempre disposto a destacar as contradições presentes entre as afirmações dogmáticas; por outro, o conselho de admitir e conservar os próprios costumes e leis, mesmo sabendo-os relativos e incompletos. Para isso, a pesquisa abrange uma série de elementos, que vai desde os primeiros céticos, gregos e romanos, até os renascentistas, Montaigne em especial, bem como um estudo sobre os principais autores que levantaram críticas focadas nesse problema específico.
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Bisneto, Oscar Cavalcanti de. "Hegel e a refuta??o do ceticismo." Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/16497.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OscarCAB_DISSERT.pdf: 691245 bytes, checksum: 2353e9cc84263cad654b8e48a5d4a596 (MD5) Previous issue date: 2007-12-14
Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior
The present thesis intends to analize the relationship between Hegelian System and philosophical Skepticism. It focuses Hegel?s interpreteation of Schulzean and Pyrronian Skepticism, as well as his attempt to refute both of them. The main Idea is that Agrippa?s Tropes assume a capital role in the process of justification of the Hegelian Science
A presente disserta??o pretende mostrar que a rela??o existente entre o sistema de Hegel e o ceticismo antigo est? longe de se resumir a uma dimens?o meramente interpretativa. Diferente disso, vamos mostrar que h? na filosofia hegeliana uma estrat?gia de refuta??o do ceticismo e que, em fun??o disso, esta modalidade c?tica assume uma fun??o capital no processo de fundamenta??o do idealismo absoluto de Hegel
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Borges, Rodrigo Martins. "Ceticismo, contextualismo e a transmissão de justificação." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2007. http://hdl.handle.net/10923/3387.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000388516-Texto+Completo-0.pdf: 704399 bytes, checksum: b8fb0eb7a38ba0adbe60a9cc2c99c5b1 (MD5) Previous issue date: 2007
The present text discusses the contemporary treatment given to one of the central topics in epistemology: the problem of skepticism. In order to do so, some of the most important responses to skepticism are analyzed in detail. The first chapter analyzes the structure of the skeptical argument and the tenability of the two epistemic principles upon which it depends. The closer principle and the principle of underdetermination are defended from the main objections against them and, consequently, all attempted refutation of the skeptical argument which utilize this strategy are considered unsatisfactory. Chapter two analyzes the tentative refutation of the skeptical argument put forward by peter Klein. Though Klein’s proposal is attractive it is considered inadequate. Chapter three discusses Fred Dretske’s theory of relevant alternatives and its limitations. Chapter four analyzes two versions of the answer to skepticism which is the most discussed – contextualism. The contextualist versions present by Stewart Cohen and Keith DeRose are made explicit and considered, on the light of strong objections, unacceptable. In the concluding remarks I present an original response to the skeptical problem which utilizes the notions – proposed by Roy Sorensen – of ‘junk knowledge’ and of ‘robust knowledge’. This solution pretends to fulfill a plausible set of conditions imposed by contextualists (e. g., Keith DeRose) to any solution of the skeptical problem which makes use of something that became known as ‘warranted assertability manoeuvre. ’
O presente texto discute o tratamento contemporâneo dispensado a um dos principais tópicos da epistemologia: o problema do ceticismo. Para tanto, algumas das principais respostas ao ceticismo são analisadas em detalhe. O primeiro capítulo analisa a estrutura do argumento cético e a plausibilidade dos princípios epistêmicos dos quais o argumento depende. Os princípios de fechamento e de sub-determinação são defendidos das principais acusações contra a sua plausibilidade e, consequentemente, as tentativas de refutação do argumento cético que utilizam esta estratégia são consideradas insatisfatórias. O segundo capítulo analisa a tentativa de refutação do argumento cético proposta por Peter Klein. Embora atrativa, a proposta de Klein é considerada inadequada. O capítulo três discute a teoria das alternativas relevantes de Fred Dretske e suas limitações. O quarto capítulo analiza duas versões daquela que é a reposta mais discutida do ceticismo – o contextualismo. As versões do contextualismo apresentadas por Stewart Cohen e Keith DeRose são explicitadas e consideradas, diante de fortes objeções, inaceitáveis. Nas considerações finais, eu ofereço uma resposta original ao problema do ceticismo que utiliza as noções – propostas por Roy Sorensen – de ‘conhecimento podre’ e de ‘conhecimento robusto’. Essa solução pretende cumprir um conjunto plausível de condições impostas por contextualistas (e. g., Keith DeRose) a qualquer solução que faz uso do que ficou conhecido como ‘manobras de assertabilidade autorizada’.
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Gimenes, Lucas Dreves. "Ceticismo ou reputação nas recompras de ações?" reponame:Repositório Institucional do FGV, 2015. http://hdl.handle.net/10438/13525.

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Abstract:
Submitted by Lucas Dreves Gimenes (dreves_@hotmail.com) on 2015-03-12T19:07:17Z No. of bitstreams: 1 Lucas Dreves Gimenes - Diss - Mestrado - EAESP-FGV..pdf: 3587039 bytes, checksum: fe0a6208092d3fd693265b9ebf05bcec (MD5)
Approved for entry into archive by PAMELA BELTRAN TONSA (pamela.tonsa@fgv.br) on 2015-03-12T19:10:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Lucas Dreves Gimenes - Diss - Mestrado - EAESP-FGV..pdf: 3587039 bytes, checksum: fe0a6208092d3fd693265b9ebf05bcec (MD5)
Made available in DSpace on 2015-03-13T12:37:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lucas Dreves Gimenes - Diss - Mestrado - EAESP-FGV..pdf: 3587039 bytes, checksum: fe0a6208092d3fd693265b9ebf05bcec (MD5) Previous issue date: 2015-02-12
This work investigates buybacks in Brazil focusing on the credibility and reputation of announcers companies. Using an unexploited data base, the annual reference form (Formulário de Referência), which, enables the differentiation of announcements of repurchases by their actual quantities purchased and event study methodology and regression, we analyze buyback programs on the open market from 2007 to 2014 in BOVESPA. Main results show the existence of reputation for companies that have an effective rate of repurchase of at least 70%, and a penalty for companies that has a low effective repurchase rates in previous ads. Finally, we found significant cumulative abnormal return in the Brazilian stock market for companies that advertise repurchase of its own shares on the open market of 1.12% on the first day, 1.56% on the fifth day and 1.97% at the end of the first month. For the group that had historical events was 0.98% on the first day, 1.33% on the fifth day and 1.38% after the first month. For the case which events were preceded immediately by repurchase with effective rates of at least 70%, it was 1.42% on the first day, 2.70% on the fifth day and 5.09% at the end the first month.
Este trabalho investiga as recompras de ações no Brasil pelo prisma da reputação das empresas anunciadoras. Por meio de uma base de dados ainda inexplorada, o formulário de referência anual, que possibilita a diferenciação dos anúncios de recompras pelas quantidades efetivamente compradas. Com metodologia de estudo de evento e regressão, foram analisados os anúncios de recompras de ações da própria companhia em mercado aberto para o período compreendido entre os anos de 2007 a 2014. Os principais resultados encontrados foram à existência de reputação para empresas que apresentam uma taxa efetiva de recompra mais elevada e uma penalização para as empresas que apresentam baixas taxas efetivas de recompra em anúncios anteriores, quanto mais próximo de zero a taxa efetiva de recompra do anuncio anterior, menor é o efeito de um novo anúncio. Por fim, foi encontrado retorno anormal acumulado significativo no mercado acionário brasileiro para empresas que anunciam recompra de ações próprias no mercado aberto de 1,12% no primeiro dia, 1,56% no quinto dia e 1,97% ao final do primeiro mês. Para eventos com histórico, foi de 0,98% no primeiro dia, 1,33% no quinto dia e 1,38% ao final do primeiro mês. Já para o caso nos quais os eventos foram antecedidos imediatamente por anúncios de recompra com taxas efetivas de recompras de no mínimo 70%, foi de 1,42% no primeiro dia, 2,70% no quinto dia e 5,09% ao final do primeiro mês.
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Mendonça, Maria Magdalena Cunha de. "Dialetica e contingencia no ceticismo em David Hume." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280583.

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Abstract:
Orientador: Luiz Roberto Monzani
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-08T09:48:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MendonA§a_MariaMagdalenaCunhade_D.pdf: 1195890 bytes, checksum: 85621e781ac4392de410372167192caf (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: Este trabalho investiga a relevância da crítica humeana ao pensamento teleológico, a partir da análise crítica do argumento do desígnio exposta no texto dos Diálogos da Religião Natural e sua articulação com o projeto filosófico do autor. Objetiva-se mostrar que a reflexão de Hume a respeito da religião natural, não se reduz a uma espécie de querela entre teísmo e ateísmo, deixando claro o entrelaçamento existente entre a recusa do raciocínio finalista e a crítica ao determinismo teológico e científico, a fim de deixar evidente o distanciamento do filósofo escocês da metafísica, sobretudo, das filosofias das ciências e epistemologia. No texto dos Diálogos da Religião investiga-se também a estrutura argumentativa filosófica do autor no intuito de precisar o sentido dialético e referencial cético presentes na sua compreensão e uso singular do estilo dos diálogos e sua ruptura com o discurso filosófico da tradição, precisamente platÃ'nico-aristotélica. Em um segundo momento deste trabalho, precisamente no terceiro capítulo, a motivação maior consiste em reafirmar o tom radical da crítica humeana ao argumento do desígnio em que se investiga a articulação entre os textos dos Diálogos da Religião natural e o da História da Religião natural, procurando tornar clara a manutenção do padrão da contrariedade dialética no contraponto que Hume apresenta entre politeísmo e teísmo, bem como, a compatibilidade entre a postura de Hume na obra da História da Religião natural e a do expositor do ceticismo e crítico maior do argumento teológico no texto dos Diálogos, a saber, Philo. Além disso, ainda nesta parte do trabalho, busca-se localizar no conceito de contingências a expressão da crítica de Hume ao raciocínio teleológico da filosofia experimental da sua época, que pretende apoiar-se no postulado da análise observacional objetiva, da necessidade física da esfera natural e do agir humano. No quarto capítulo o intuito é o de analisar o duplo papel que desempenha o conceito de circunstancia no pensamento de Hume: elemento fundamental da sua visão de um cosmo antifinalista e linha mestra da sua ruptura com o pensamento teleológico presente nas reflexões tradicionais e moderna sobre os problemas morais. Detendo-se na análise da noção de valor , particularmente nas reflexões sobre o problema filosófico da felicidade, busca-se tornar clara a recusa de Hume à visão teleológica religiosa e científica em suas pretensões de padronização dos comportamentos humanos, ou â?¿formas de vidaâ??, enfim, da singularidade e diversidade das múltiplas formas de pensar, crer e viver de cada homem
Abstract: This work examines the relevance of the humean critique regarding the critical analysis of the argument of design ( purpose) exposed in the text of the Dialogues of Natural Religion and its articulation with the authorÂ's philosophical project. The object is to demonstrate that HumeÂ's reflection in regards to the natural religion does not confine itself to a kind of quarrel between theism and atheism, making clear the present intertwining between the refusal of the finalist reasoning and the critique to the theological and scientific determinism, in order to prove this scotch philosopherÂ's detachment from methaphysics, especially, from the philosophies of the sciences and the epistemology. The text of Dialogues of the Religion examines also the argumentative philosophical structure of the author with the purpose of determining the dialectic meaning and skeptical referential present in his comprehension and his singular utilization of style of dialogues and its rupture with the philosophical discourse of tradition, precisely platonic-aristotelian. In a second moment of this work, precisely on the third chapter, the major motivation consists of reaffirming the radical tone of the humean critique of the design in which it examines the articulation between the texts of the Dialogues of Natural Religion and of the Natural Religion History, endeavoring to make clear the maintenance of the pattern of dialectic contrariness in the counterpoint that Hume presents between polytheism and theism, as well as, the compatibility between HumeÂ's posture in the work History of Natural Religion and that of the exposer of skepticism and principal critic of the theological argument in the text of the Dialogues, that is, Philo. Besides, still in this part of the work, one endeavors to locate in the concept of the contingences the critical expression of Hume to the teleological reasoning of the experimental philosophy of his period , which intents to base itself in the postulate of the objective observational analysis, the physical necessity of the natural sphere, and of human acting. In the fourth chapter the intention is to analyse the double role played by the concept of contingence in HumeÂ's thinking . : fundamental element of his vision of an antifinalist cosmos and main support of his rupture with the current teleological thought in the traditional and modern reflections regarding the moral problems. Lingering on the analysis of the notion of value, particularly in the reflections about the philosophical problem of happiness, it intends to make clear the refusal of Hume to the religious and scientific teleological visions in their pretensions of standardizing the human behaviors, or ¨forms of life¨ in which it becomes evident, once again, the dialectical tone of his sceptical philosophy. Accompanying the dialectic argumentative structure present in the humean texts it endeavors to stress the difficulties that HumeÂ's dialectic-sceptic argumentative structure presents to natural religion and science in their normative and moralizing pretensions regarding the acting of individuals starting from the none in the least fortuitous abstraction of the singularity and diversity of the multiple forms of thinking , believing and living of every human being
Doutorado
Filosofia Moderna
Doutor em Filosofia
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Martin, Luiz Fernando Barrere. "Ceticismo e dialetica especulativa na filosofia de Hegel." [s.n.], 2009. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280622.

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Abstract:
Orientador: Marcos Lutz Muller
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-15T07:16:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martin_LuizFernandoBarrere_D.pdf: 1287336 bytes, checksum: 3ebead21d8c89e099eda7dc86e5477f6 (MD5) Previous issue date: 2009
Resumo: Trata-se, inicialmente, de neste trabalho analisar a leitura hegeliana da filosofia cética, especificamente, o ceticismo pirrônico. Dessa maneira, será possível começar a avaliar em que medida o ceticismo é importante para a filosofia de Hegel em geral e, em particular, para a constituição de seu método dialético especulativo. Percorreremos textos, de várias fases da filosofia de Hegel, no qual o ceticismo ou é tema central ou aparece dentro de um contexto que também nos interessa, a saber, a discussão acerca do método. No que respeita a este último, objeto da segunda parte da tese, examinaremos na Ciência da Lógica os momentos onde podemos observar de modo privilegiado a constituição do método dialético hegeliano, a saber, a seção dedicada na Doutrina da Essência às determinações de reflexão e a seção intitulada Idéia Absoluta, último capítulo do livro. A partir desse estudo da Ciência da Lógica, poderemos então julgar com maior exatidão no que o método filosófico hegeliano é devedor da filosofia cética, isto é, como esse método é formulado de modo que o ceticismo seja integrado a ele. A idéia central é mostrar que não há, da parte de Hegel, uma simples refutação do ceticismo, mas antes, que o ceticismo é a filosofia, incontornável, da qual se deve partir para que a filosofia não caia vítima das aporias céticas. Essa é a via que Hegel encontra para não se tornar cético pirrônico e, ao mesmo tempo, não ser alvo da crítica cética
Abstract: First it means to analyse Hegel's reading of the skeptical philosophy, specifically pyrrhonian skepticism. Thus it will be possible to assess to what extent the skepticism is important to Hegel's philosophy in general and, in particular, for the formation of his speculative dialectical method. We will cover texts from many phases of Hegel's philosophy, in which skepticism is focus or appears within a context that also interests us, namely the discussion of the method. Regarding this last one, subject of the second part of the thesis, we examine in Science of Logic the moments where we can observe in a special way the formation of hegelian dialectical method: the section in Doctrine of Essence that is dedicated to the determinations of reflection and the section entitled Absolute Idea, the last chapter of the book. From this study of Science of Logic we can judge more accurately what the Hegelian philosophical method is liable to the skeptical philosophy, which means, how this method is formulated in a way that skepticism is a part of it. The main idea is to show that Hegel does not try a simple refutation of skepticism, more than this he shows that skepticism is the philosophy, unavoiable, which preserves the philosophy from fall victim of skepticals aporias. This is the way that Hegel finds to not become skeptical pyrrhonian and also the subject of skeptical criticism
Doutorado
Mestre em Filosofia
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Borba, João Ribeiro de Almeida. "Relativismo e ceticismo na dialética serial de Proudhon." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/11789.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joao Ribeiro de Almeida Borba.pdf: 2396785 bytes, checksum: 1e086dea321bf99c332b62ac2eba5aa3 (MD5) Previous issue date: 2008-10-22
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The objective of this study is to examine how the method and the knowledge theory of Pierre-Joseph Proudhon (1808-1865), multi-disciplinar thinker and theorist-founder of the political anarchism, replays to the important philosophical problem of the construction of objective knowledges when this construction is confronted with some particular difficulties, that are imposed by contaminations due to the presence of personal approaching filters. The objective is justified by the fact whereof, although the number of studies about the proudhonian thoughs in sociology, economy and politics, the studies upon the philosophy of Proudhon, until now, are very poor. Until now, this author is almost unknown in the philosophical researches. The objective is justified, moreover, because his philosophy offers a way to establish a better dialogue and interaction among the philosophical theories and the popular thinking, applied to the social and diary-life questions. The pointed problem brings forward the discussions that Proudhon establish with known philosophies, and clearly localize, to the philosophers and academical searchers, his place in this particular area of knowledge. Focused in Proudhon s theory, the pointed problem offers, as a natural complement, a landscape of the political-philosophical confrontations at the XIXth century, about the destiny and the ways of human thinking, at the cross-roads of the alternatives offered by philosophy, religion and science. The examined hypothesis is that the way found by Proudhon to respond the focused problem, is a coherent and fruitful combination of relativism and skepticism, in an universal method to evaluate and develop knowledges. The Proudhon s theory is named by him Serial Theory , and his method, Serial Dialetics . This explanation, consequently, will show how relativism and skepticism are combined by Proudhon at the construction of this method and this theory, to offer a replay to the focused philosophical problem
O objetivo desta pesquisa é examinar o modo como o método e a teoria do conhecimento de Pierre-Joseph Proudhon (1808-1865), pensador multi-disciplinar e fundador teórico do anarquismo político, respondem ao importante problema filosófico da construção de conhecimentos objetivos em face das dificuldades que se impõem a esse conhecimento devido à contaminação do saber filosófico por filtros de abordagem personalizados. O objetivo se justifica pelo fato de que, embora se tenha um conhecimento razoável de sua sociologia , de sua economia e de seus princípios políticos, os estudos sobre a filosofia de Proudhon são ainda muito pobres, visto que o autor não tem despertado a atenção de pesquisadores dessa área. Justifica-se também porque sua filosofia oferece um caminho para o maior diálogo e interação entre as teorias filosóficas e o pensamento popular, voltado para questões que a vida diária e o convívio social lhe sugerem. O problema focalizado traz à tona o debate de Proudhon com filosofias conhecidas, e o situa no centro de discussões com as quais os estudiosos de Filosofia já estão bem familiarizados, oferecendo também, em sua esteira, um panorama dos confrontos político-filosóficos no século XIX em torno da questão do destino e dos rumos do pensamento humano, em face da religião, da filosofia e da ciência como alternativas. A hipótese examinada é a de que, diante do problema da construção de conhecimentos objetivos em face dos filtros de abordagem personalizados da filosofia, Proudhon oferece como resposta um método universal para a avaliação e o desenvolvimento dos conhecimentos, que segue por um lado o caminho do ceticismo, e por outro o do relativismo, combinando as duas tendências de maneira coerente e frutífera. Proudhon chama sua teoria do conhecimento de Teoria Serial , e seu método, de Dialética Serial . Esta pesquisa, portanto, deve revelar o modo como o relativismo e o ceticismo se combinam, na construção desse método e dessa teoria do conhecimento, de maneira a oferecer uma resposta, a resposta proudhoniana, ao mencionado problema
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Williges, Flavio. "O conhecimento imperfeito : ceticismo, alternativas relevantes e finitude." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2009. http://hdl.handle.net/10183/21567.

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Abstract:
A presente tese doutoral consiste, essencialmente, no desenvolvimento de três tarefas: a) exposição do problema filosófico do conhecimento do mundo exterior a partir da Primeira Meditação de Descartes; b) caracterização das respostas ao ceticismo filosófico acerca do mundo exterior elaboradas a partir da noção de alternativas relevantes por Austin, Dretske, Cohen e Lewis; c) avaliação do grau de sucesso das estratégias de resposta ao ceticismo baseadas na noção de relevância. A tese principal que procurei defender, mediante o desenvolvimento das tarefas elencadas, foi que a abordagem do conhecimento a partir das alternativas relevantes é válida para pensar as condições que nos legitimam a dizer que sabemos (asserção justificada), embora, do ponto das condições do conhecimento, seja ainda possível que não saibamos aquilo mesmo que dizemos saber. Em última análise, isso significa que o ceticismo filosófico acerca do conhecimento do mundo exterior pode ser uma possibilidade para seres finitos como nós somos.
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Gelain, Itamar Luís. "Metafísica descritiva e ceticismo em P. F. Strawson." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2016. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/168079.

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Abstract:
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016.
Made available in DSpace on 2016-09-20T04:51:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339911.pdf: 1068505 bytes, checksum: e449767487c77823d554290c07275ff3 (MD5) Previous issue date: 2016
Esta tese procura examinar se a metafísica descritiva de P. F. Strawson produz provas anticéticas ou se sua tarefa é mais modesta enquanto se preocupa em descrever o enraizamento dos conceitos, bem como a conexão destes no interior do esquema conceitual. No primeiro capítulo apresentaremos o projeto de metafísica descritiva a partir do confronto com a metafísica revisionista, com a análise conceitual e com o historicismo. No segundo capítulo mostraremos, a partir de Individuals, que a metafísica descritiva de Strawson não tinha fins anticéticos, pois o objetivo dos argumentos transcendentais não é refutar o cético, mas promover a elucidação do esquema conceitual. No terceiro capítulo analisaremos as críticas dirigidas ao naturalismo de Strawson bem como o papel deste na metafísica descritiva. Defendemos nessa tese que Strawson não construiu argumentos transcendentais anticéticos como sugere Stroud. O máximo que Strawson faz, por meio da argumentação transcendental, é mostrar o enraizamento e a indispensabilidade de alguns conceitos para o esquema conceitual e o quanto estamos comprometidos com eles. Além disso, se há uma estratégia anticética que Strawson defende desde suas primeiras obras filosóficas, essa é o naturalismo. No entanto, esse naturalismo deixa aberta a possibilidade do ceticismo, uma vez que o seu objetivo central não é em última instância refutar o ceticismo, mas, sim, auxiliar a metafísica descritiva a demonstrar as (inter)dependências conceituais e o enraizamento de determinadas crenças e conceitos no nosso esquema conceitual.

Abstract : This thesis examines whether the descriptive metaphysics of P. F. Strawson produces anti-skeptical evidence or whether the task is more modest as he cares to describe the roots of the concepts as well as the connection of these within the conceptual scheme. In the first chapter we will present the descriptive metaphysics project from opposing it to the revisionist metaphysics, the conceptual analysis and historicism. In the second chapter we will show, from Individuals that Strawson´s descriptive metaphysics did not have anti-skeptical purposes, once the purpose of transcendental arguments is not to refute the skeptic one, but promote the elucidation of the conceptual scheme. In the third chapter we will analyze the criticisms of Strawson's naturalism and the role of the descriptive metaphysics. We defend Strawson did not build anti-skeptical transcendental arguments as Stroud suggests. In the maximum, Strawson shows through the transcendental argument the roots and the indispensability of some concepts for the conceptual scheme and how we are committed to them. Also, if there is an anti-skeptical strategy Strawson argues from his first philosophical works, that is naturalism. However, this naturalism leaves open the possibility of skepticism, once its main purpose is not ultimately refute skepticism, but assist descriptive metaphysics in explaining the conceptual (inter)dependence and roots of certain beliefs and concepts on our conceptual scheme.
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Nunes, Adaltro Prochnov. "Ceticismo e naturalismo na filosofia teórica de Hume." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2016. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/172581.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016.
Made available in DSpace on 2017-01-24T03:19:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343412.pdf: 3288638 bytes, checksum: f5baa5d7f35fb199651262c68bcac93b (MD5) Previous issue date: 2016
Essa dissertação trata de dois pontos centrais da filosofia de Hume:naturalismo e ceticismo. A pesquisa concentrou-se na análise dequestões relativas ao entendimento, apresentadas no Livro I do Tratadoda Natureza Humana e na Investigação Acerca do EntendimentoHumano. Mostramos aqui que a filosofia de Hume é coerente com seupróprio propósito. Hume não conduziu seu projeto naturalista para umceticismo radical ou para uma total suspensão do juízo, emboramantenha um ceticismo moderado. Concordamos e tentamos levaradiante a interpretação de H. O. Mounce, que considera que o carátergeral da filosofia de Hume é naturalista. Em verdade, segundo essainterpretação, há alguns pressupostos empiristas assumidos por Humeque atrapalham e dificultam o estabelecimento de seus argumentosnaturalistas e favorecem interpretações céticas. No entanto, mesmodiante dessas dificuldades, Hume estabeleceu seus argumentosnaturalistas e os empregou como forma de superação do ceticismoradical e sua forma moderada de ceticismo serviu-lhe de instrumentopara evitar o dogmatismo. Naturalismo e ceticismo moderado secomplementam em Hume e são duas formas legítimas de evitarmos omau uso da razão.

Abstract : This dissertation deals with two central points of Hume's philosophy:naturalism and skepticism. The research focused on the analysis ofissues related to understanding presented in Book I of the Treatise ofHuman Nature and Enquiry Concerning Human Understanding. Weshow here that Hume's philosophy is consistent with his own purpose.Hume hasn't driven his naturalistic design to a radical skepticism or to atotal suspension of the judgment, yet maintaining a moderateskepticism. We agree with and try to carry on the interpretation of H. O.Mounce, who believes that the general character of Hume's philosophyis naturalistic. In fact, according to this interpretation there are someempiricist assumptions made by Hume that hinder and hamper theestablishment of his naturalistic arguments and favor skepticalinterpretations. However, despite these difficulties, Hume indeedestablished his naturalistic arguments and employed them as a way ofovercoming the radical skepticism and his moderate form of skepticismwas an instrument to avoid dogmatism. Naturalism and moderateskepticism complement each other in Hume and are two legitimate waysto avoid the misuse of reason.
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Costa-Lopes, Viviane da. "O ceticismo em John Dewey : a busca da certeza /." Araraquara : [s.n.], 2010. http://hdl.handle.net/11449/101544.

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Abstract:
Orientador: Marcus Vinicius da Cunha
Banca: Luiz Henrique de Araújo Dutra
Banca: Paula Ramos de Oliveira
Banca: Vera Teresa Valdemarin
Banca: Ana Raquel Lucato Cianflone
Resumo: O presente trabalho analisa as concepções filosóficas de John Dewey, tomando como principal referência o livro The quest for certainty: a study of the relation of knowledge and action, publicado em 1929, no qual o autor propõe utilizar o método das ciências experimentais no campo das ciências humanas, em especial para o exame dos juízos morais. Nesse livro, Dewey defende o rompimento da dicotomia entre teoria e prática e atribui caráter probabilístico aos conhecimentos advindos da investigação científica, tomando como exemplo a mecânica quântica. Os referenciais metodológicos empregados na análise do discurso deweyano advêm da nova retórica, teoria proposta por Chaïm Perelman e Lucie Olbrechts-Tyteca em Tratado da argumentação. O objetivo do trabalho é mostrar a proximidade entre Dewey e o ceticismo, tomando por base as concepções de Pirro de Élis sistematizadas por Enesidemo e Sexto Empírico, bem como desenvolvimentos recentes dessa filosofia. A intenção mais ampla do trabalho é contribuir para a discussão de teses que divergem em relação ao tema focalizado nesta pesquisa: de um lado, as que responsabilizam o ceticismo deweyano pelos males da educação contemporânea, e, de outro, as que atribuem a Dewey a origem de importantes progressos na pedagogia.
Abstract: The present study analyses the philosophical conceptions of John Dewey presented in the book The quest for certainty: a study of the relation of knowledge and action, published in 1929, in which the author proposes to use the method of experimental sciences in human sciences, specially to the examination of moral judgments. In this book, Dewey defends the disruption of the dichotomy between practical and theory and attributes a probabilistic character to the scientific inquiry knowledge, citing as an example the quantun mechanics. The methodology adopted to analyze deweyan discourse is the new rhetoric, based upon Treatise of argumentation by Chaïm Perelman and Lucie Olbrechts-Tyteca. The objective of the this work is to show to the proximity between Dewey and the skepticism, having as a basis the conceptions of Pyrrho from Élis systematized by Aenesidemus and Sextus Empiricus, as well as recent developments of this philosophy. The work also intends to contribute for the discussion of theses which diverge on the theme of this work: on the one hand, the ones that blame Dewey's skepticism for the harmfulness of contemporary education; and, on the other, those which attribute the origin of important progress in pedagogy to Dewey.
Doutor
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Borges, Rodrigo Martins. "Ceticismo, contextualismo e a transmiss?o de justifica??o." Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2007. http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2912.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388516.pdf: 704399 bytes, checksum: b8fb0eb7a38ba0adbe60a9cc2c99c5b1 (MD5) Previous issue date: 2007-03-19
O presente texto discute o tratamento contempor?neo dispensado a um dos principais t?picos da epistemologia: o problema do ceticismo. Para tanto, algumas das principais respostas ao ceticismo s?o analisadas em detalhe. O primeiro cap?tulo analisa a estrutura do argumento c?tico e a plausibilidade dos princ?pios epist?micos dos quais o argumento depende. Os princ?pios de fechamento e de sub-determina??o s?o defendidos das principais acusa??es contra a sua plausibilidade e, consequentemente, as tentativas de refuta??o do argumento c?tico que utilizam esta estrat?gia s?o consideradas insatisfat?rias. O segundo cap?tulo analisa a tentativa de refuta??o do argumento c?tico proposta por Peter Klein. Embora atrativa, a proposta de Klein ? considerada inadequada. O cap?tulo tr?s discute a teoria das alternativas relevantes de Fred Dretske e suas limita??es. O quarto cap?tulo analiza duas vers?es daquela que ? a reposta mais discutida do ceticismo o contextualismo. As vers?es do contextualismo apresentadas por Stewart Cohen e Keith DeRose s?o explicitadas e consideradas, diante de fortes obje??es, inaceit?veis. Nas considera??es finais, eu ofere?o uma resposta original ao problema do ceticismo que utiliza as no??es propostas por Roy Sorensen de conhecimento podre e de conhecimento robusto. Essa solu??o pretende cumprir um conjunto plaus?vel de condi??es impostas por contextualistas (e.g., Keith DeRose) a qualquer solu??o que faz uso do que ficou conhecido como manobras de assertabilidade autorizada .
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Costa-Lopes, Viviane da [UNESP]. "O ceticismo em John Dewey: a busca da certeza." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2010. http://hdl.handle.net/11449/101544.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-08Bitstream added on 2014-06-13T18:42:13Z : No. of bitstreams: 1 costalopes_v_dr_arafcl.pdf: 362341 bytes, checksum: ae0f2fc12d277eed0383947607fbc4c0 (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
O presente trabalho analisa as concepções filosóficas de John Dewey, tomando como principal referência o livro The quest for certainty: a study of the relation of knowledge and action, publicado em 1929, no qual o autor propõe utilizar o método das ciências experimentais no campo das ciências humanas, em especial para o exame dos juízos morais. Nesse livro, Dewey defende o rompimento da dicotomia entre teoria e prática e atribui caráter probabilístico aos conhecimentos advindos da investigação científica, tomando como exemplo a mecânica quântica. Os referenciais metodológicos empregados na análise do discurso deweyano advêm da nova retórica, teoria proposta por Chaïm Perelman e Lucie Olbrechts-Tyteca em Tratado da argumentação. O objetivo do trabalho é mostrar a proximidade entre Dewey e o ceticismo, tomando por base as concepções de Pirro de Élis sistematizadas por Enesidemo e Sexto Empírico, bem como desenvolvimentos recentes dessa filosofia. A intenção mais ampla do trabalho é contribuir para a discussão de teses que divergem em relação ao tema focalizado nesta pesquisa: de um lado, as que responsabilizam o ceticismo deweyano pelos males da educação contemporânea, e, de outro, as que atribuem a Dewey a origem de importantes progressos na pedagogia.
The present study analyses the philosophical conceptions of John Dewey presented in the book The quest for certainty: a study of the relation of knowledge and action, published in 1929, in which the author proposes to use the method of experimental sciences in human sciences, specially to the examination of moral judgments. In this book, Dewey defends the disruption of the dichotomy between practical and theory and attributes a probabilistic character to the scientific inquiry knowledge, citing as an example the quantun mechanics. The methodology adopted to analyze deweyan discourse is the new rhetoric, based upon Treatise of argumentation by Chaïm Perelman and Lucie Olbrechts-Tyteca. The objective of the this work is to show to the proximity between Dewey and the skepticism, having as a basis the conceptions of Pyrrho from Élis systematized by Aenesidemus and Sextus Empiricus, as well as recent developments of this philosophy. The work also intends to contribute for the discussion of theses which diverge on the theme of this work: on the one hand, the ones that blame Dewey’s skepticism for the harmfulness of contemporary education; and, on the other, those which attribute the origin of important progress in pedagogy to Dewey.
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Silva, Edney Jose da. "O PAPEL DO CETICISMO NA FILOSOFIA DO JOVEM HEGEL." Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/16462.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EdneyJS.pdf: 770498 bytes, checksum: b77777139516cdafadb11f21324d1b56 (MD5) Previous issue date: 2008-11-14
Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior
Ce travail veut montrer que le scepticisme n‟est pas q‟un des principaux d?fis pour la philosophie moderne jusqu‟a la d?flagration da la Reforme Protestante, la redecouverte et la traduction des textes de Sexte Empirique. La reception de ce scepticisme n‟est q‟un des principaux facteurs qui determinent le noveau fondament da la philosophie moderne avec base dans la subjectivit?. Dans ce contexte d‟un nouveau fondament de la philosophie sous la base de la subjectivit?, Hegel aborde le probl?me du scepticisme. La pens? developp? par Hegel dans p?riode de Jena (1801-1807), principalement dans l‟?crit de la Differance parmi les philosophies de Fichte e Schelling, et dans les articles du Journal Critic de Philosophie, Relation du scepticisme avec la philosophie et Foi et Savoir, part du dialogue avec la philosophie d‟idealisme allemand, qui est le point plus haut du subjectivisme dans la philosophie developp? ? partir du retour du scepticisme. Hegel essaye ? trav?s l‟interpretation et la superation du scepticisme, ?tablir une nouvelle base pour la philosophie. Alors, le scepticisme, dans cette p?riode de la philosophie d‟Hegel, a la function d‟?tre la negativit? propre ? la authentique philosophie qui an?ante le point de vue des les philosophies de la subjectivit?. Cette mani?re comme Hegel int?gre la scepticisme ? sa philosophie, a son point plus haut dans la Ph?nom?nologie de l Esprit. La figure du scepticisme parfait pr?sent? dans l‟introduction de la Ph?nom?nologie de l Esprit a la function de faire le passage du point de vue des philosophies de la subjectivit? au point de vue esp?culatif da la raison
O presente trabalho pretende mostrar que o ceticismo ? um dos principais desafios para a filosofia moderna desde a deflagra??o da Reforma Protestante e a redescoberta e tradu??o dos textos de Sexto Emp?rico. A recep??o desse ceticismo ? um dos principais fatores que determinou a nova fundamenta??o da filosofia moderna com base na subjetividade. ? nesse pano de fundo de uma nova fundamenta??o da filosofia, sob o fundamento da subjetividade, que Hegel aborda o problema do ceticismo. O pensamento desenvolvido por Hegel no per?odo de Jena (1801-1807), principalmente no escrito da Diferen?a entre as filosofias de Fichte e Schelling, e nos artigos do Jornal Cr?tico de Filosofia, Rela??o do ceticismo com a filosofia e F? e Saber, parte do di?logo com a filosofia do idealismo alem?o, que ? o ?pice do subjetivismo na filosofia desenvolvida a partir da retomada do ceticismo, Hegel tenta, por meio da interpreta??o e supera??o do ceticismo, estabelecer um novo fundamento para a filosofia. Portanto o ceticismo, nesse per?odo da filosofia de Hegel, possui o papel de ser a negatividade inerente ? aut?ntica filosofia que aniquila o ponto de vista das filosofias da subjetividade. Esse modo como Hegel incorpora o ceticismo a sua filosofia possui seu ponto alto na Fenomenologia do Esp?rito. A figura do ceticismo perfeito, apresentada na introdu??o da Fenomenologia do Esp?rito, possui o papel de fazer a passagem do ponto de vista das filosofias da subjetividade, para o ponto de vista especulativo da raz?o
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Martin, Luiz Fernando Barrere. "O ceticismo na filosofia de Hegel em Iena (1801-1802)." [s.n.], 2004. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/281643.

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Abstract:
Orientador : Marcos Lutz Muller
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-04T00:28:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martin_LuizFernandoBarrere_M.pdf: 6793827 bytes, checksum: 227d071a95c410121e46850e8488f5d7 (MD5) Previous issue date: 2004
Resumo: Trata-se de considerar o tema do relacionamento do ceticismo com a filosofia de hegeliana. Este tema é tratado de modo mais extenso e profundo no artigo "O relacionamento do ceticismo com a filosofia" ¿¿ que se encontra no Jornal Crítico de Filosofia. O mais interessante a analisar nesse relacionamento é o aproveitamento que Hegel faz do ceticismo em sua filosofia, ao incorporá-lo à mesma, como seu lado negativo. É por meio desse lado negativo-cético que se fará a passagem para o lado positivo-racional da filosofia. Outro ponto interessante a ser também analisado no artigo é o modo como Hegel procura escapar à alternativa, ou ceticismo ou dogmatismo. Além do artigo já citado, serão utilizados outros textos de Hegel, do período 1801-1802, que são importantes não apenas no que concerne ao tema da dissertação, mas também para a compreensão das circunstâncias que levaram o filófoso à elaboração do artigo em questão
Mestrado
Filosofia
Mestre em Filosofia
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Rocha, Rejane Cristina [UNESP]. "Da utopia ao ceticismo: a sátira na literatura brasileira contemporânea." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2006. http://hdl.handle.net/11449/102414.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006Bitstream added on 2014-06-13T19:02:25Z : No. of bitstreams: 1 rocha_rc_dr_arafcl.pdf: 735067 bytes, checksum: e15b24532901355b60f61c640b55ff56 (MD5)
A tese de doutoramento aqui apresentada promove uma leitura de quatro romances da literatura brasileira contemporânea, publicados entre as décadas de 70 e de 90: Galvez, imperador do Acre e A resistível ascensão do Boto Tucuxi, de Márcio Souza, e Galantes memórias e admiráveis aventuras do virtuoso Conselheiro Gomes, o Chalaça, de José Roberto Torero e Terra Papaggali, de José Roberto Torero em co-autoria com Marcus Aurélius Pimenta, a fim de observar de que forma a tonalidade satírica, pautada na crítica a um estado de coisas julgado como reprovável pelo satirista e na pressuposição de uma norma que, se observada, levaria a um “melhor”, configura-se na contemporaneidade, momento marcado pela pulverização dos valores e pelo esmaecimento dos ideais utópicos. A análise das obras permite constatar que os romances de Márcio Souza, publicados em 1976 e 1982, embora já se inscrevam em um panorama de desconfiança em relação à possibilidade de um projeto de revolução social para o Brasil, ainda expressam a frustração ocasionada por essa desconfiança. O riso satírico, nesses romances, expõe o drama do posicionamento crítico que precisa lidar com a ausência de propostas, com o vazio. Os romances de Torero e Pimenta, publicados em 1994 e 1997, inserem-se em um contexto que, politicamente, garante a observância dos preceitos democráticos e, culturalmente, possibilita a profissionalização do escritor por meio de sua assimilação pela indústria cultural. O riso satírico, em tais obras, promove uma generalização da crítica cuja força corrosiva é diminuída na proporção em que ocorre a ampliação de seus alvos, configurando-se tanto como estratégia produtiva de exposição das incongruências perpetuadas na sociedade brasileira, quanto como um maneirismo que garante a diversão descompromissada do leitor.
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Dal, Forno Ricardo Lavalhos. "Ironia e ceticismo: a desconstrução como o riso da filosofia." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2015. http://hdl.handle.net/10923/7769.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-01-07T01:03:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476911-Texto+Completo-0.pdf: 1865854 bytes, checksum: fb79dc033ea0064d70f99f37d8666cec (MD5) Previous issue date: 2015
This project defends the thesis that the metaphysics in its classical sense, after the criticism of the deconstruction, completely lost its philosophical relevance. The main concept of this study is the “deconstruction”, developed by the first as “Destruktion” by Heidegger in the V paragraph of his Being and Time and later popularized in the writings of Derrida about language and metaphysics. It is not, absolutely, a concept above controversy: looms, hesitant, between the desire to renewal of metaphysical thought and certain conception deeply debatable cultural relativism. For the authors with whom we worked – mainly, Benjamin, Derrida e Rorty -, the entire metaphysics, and not this or that specific topic in its interior, turned into a deeply problematic activity and that, therefore, needs to be reexamined and deconstructed. Thus they intended to enter and transcend completely the fundamental project of the metaphysics tradition and with this sought a way to interpret in a frame and in an entirely new record, which meant, after all, to forge an entirely original theoretical writing style. What we defend in this thesis is that there is a dialectic tension that connects this marginal philosophy and its matters with the Great Tradition, in the sense which one only exists by the veiled presence of the other and of which the creative strength of the marginal philosophy is the perennial source of renewal of the official philosophy. That is why Derrida will address all the time of a boarder thought, that Benjamin will address of a philosophy of threshold and Rorty will propose a literalization of philosophical work. All this work of reexamine of the fundamentals of metaphysics made the balance of the ontological thought leaned dangerously in direction to a skeptical and ironic discourse that threatened dislodge many of the core issues of tradition. This work that for the first time came to question the credential of ontological thought, since certain fundamental ambiguity conducted to its own condition. Therefore, the criticism function to the metaphysics held by deconstruction was to resist to a certain semantics domination, engaging through both discourse as practice in a smaller marginal activity. This mouse trap game of deconstruction with the metaphysics was the brunt between an official tradition which intended to be the totality of relevant ontological matters and certain marginal philosophers that mock these issues for considering it a fantasy of the metaphysic brain compulsively totalizing. The deconstruction is bold according as it challenges a thought which still needs absolute values, metaphysical foundation and transcendental subject. Against this it mobilized the transgression, the multiplicity, the irony, the skepticism and the laughter.
Este trabalho defende a tese de que a metafísica em seu sentido clássico, após as críticas da desconstrução, perdeu totalmente sua relevância filosófica. O principal conceito deste estudo é o de “desconstrução”, desenvolvido pela primeira como “Destruktion” por Heidegger no parágrafo V de seu Ser e tempo e depois popularizado nos escritos de Derrida sobre linguagem e metafísica. Não se trata, absolutamente, de um conceito acima de controvérsias: paira, hesitante, entre o desejo de renovação do pensamento metafísico e certa concepção profundamente discutível de relativismo cultural. Para os autores com os quais trabalhamos – principalmente, Benjamin, Derrida e Rorty – toda a metafísica, e não esse ou aquele tópico específico no interior dela, tornou-se uma atividade profundamente problemática e que, por isso, precisa ser reexaminada e desconstruída. Assim eles pretenderam adentrar e transcender por completo o projeto fundamental da tradição metafísica e com isso buscaram uma forma de interpretá-la numa moldura e num registro inteiramente novo, o que significou, no final das contas, forjar um estilo de escrita teórica inteiramente original. O que defendemos nessa tese é que há uma tensão dialética que liga essa filosofia marginal e suas questões com a Grande Tradição, no sentido em que uma só existe pela presença velada da outra e de que a força criativa da filosofia marginal é a fonte perene da renovação da filosofia oficial.É por isso que Derrida irá falar o tempo todo de um pensamento das margens, que Benjamin irá falar de uma filosofia do limiar e Rorty irá propor toda uma literalização do trabalho filosófico. Todo esse trabalho de reexame dos fundamentos da metafísica fez com que o equilíbrio do pensamento ontológico pendesse perigosamente em direção a um discurso cético e irônico que ameaçava desalojar muitas das questões centrais da tradição. Esse trabalho que pela primeira vez veio a interrogar sobre as credenciais do pensamento ontológico, uma vez que certa ambiguidade fundamental conduzia sua própria condição. Sendo assim, a função da crítica à metafísica realizada pela desconstrução foi a de resistir a certa dominação semântica, engajando-se através tanto do discurso quando da prática numa atividade menor e marginal. Esse jogo de gato e rato da desconstrução com a metafísica era o embate entre uma tradição oficial que pretendia ser a totalidade das questões ontológicas relevantes e certos filósofos marginais que ironizam essas questões por considerá-las uma fantasia do cérebro metafísico compulsivamente totalizante. A desconstrução é ousada na medida em que desafia um pensamento que ainda precisa de valores absolutos, fundamentos metafísicos e sujeitos transcendentais. Contra isso ela mobilizou a transgressão, a multiplicidade, a ironia, o ceticismo e o riso.
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Rocha, Rejane C. "Da utopia ao ceticismo : a sátira na literatura brasileira contemporânea /." Araraquara : [s.n.], 2006. http://hdl.handle.net/11449/102414.

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Abstract:
Orientador: Sylvia Telarolli
Banca: Tânia Pellegrini
Banca: Maria Lucia Outeiro Fernandes
Resumo: A tese de doutoramento aqui apresentada promove uma leitura de quatro romances da literatura brasileira contemporânea, publicados entre as décadas de 70 e de 90: Galvez, imperador do Acre e A resistível ascensão do Boto Tucuxi, de Márcio Souza, e Galantes memórias e admiráveis aventuras do virtuoso Conselheiro Gomes, o Chalaça, de José Roberto Torero e Terra Papaggali, de José Roberto Torero em co-autoria com Marcus Aurélius Pimenta, a fim de observar de que forma a tonalidade satírica, pautada na crítica a um estado de coisas julgado como reprovável pelo satirista e na pressuposição de uma norma que, se observada, levaria a um "melhor", configura-se na contemporaneidade, momento marcado pela pulverização dos valores e pelo esmaecimento dos ideais utópicos. A análise das obras permite constatar que os romances de Márcio Souza, publicados em 1976 e 1982, embora já se inscrevam em um panorama de desconfiança em relação à possibilidade de um projeto de revolução social para o Brasil, ainda expressam a frustração ocasionada por essa desconfiança. O riso satírico, nesses romances, expõe o drama do posicionamento crítico que precisa lidar com a ausência de propostas, com o vazio. Os romances de Torero e Pimenta, publicados em 1994 e 1997, inserem-se em um contexto que, politicamente, garante a observância dos preceitos democráticos e, culturalmente, possibilita a profissionalização do escritor por meio de sua assimilação pela indústria cultural. O riso satírico, em tais obras, promove uma generalização da crítica cuja força corrosiva é diminuída na proporção em que ocorre a ampliação de seus alvos, configurando-se tanto como estratégia produtiva de exposição das incongruências perpetuadas na sociedade brasileira, quanto como um maneirismo que garante a diversão descompromissada do leitor.
Doutor
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CRUZ, R. C. "Agostinho e a sua crítica ao ceticismo no Contra Academicos." Universidade Federal do Espírito Santo, 2017. http://repositorio.ufes.br/handle/10/9369.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:46:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11061_Dissertação - Ruan Coutinho da Cruz.pdf: 988658 bytes, checksum: 2544c2f3b562283cafb2cb791f64fc8b (MD5) Previous issue date: 2017-06-20
A presente pesquisa se propõe a analisar os contra argumentos que Agostinho faz ao ceticismo na sua obra Contra Academicos. Esses argumentos são: a questão da felicidade, da verossimilhança, da impossibilidade do conhecimento e da prescrição da suspensão do juízo. Essas temáticas eram defendidas dentro da Academia no período liderado por Arcesilau e Carnéadas e iam de encontro a doutrina estóica. O embate filosófico de Agostinho com a doutrina cético-acadêmica não era puramente teórica mas sim existencial. É assim tratado o percurso de vida e o itinerário intelectual dele como estando intimamente ligados. Uma analise sobre a estrutura do Contra Academicos e o conceito de philosophia nos escritos do retiro filosófico de Cassiacico revelam a motivação e as razões para que Agostinho tenha empreendido um embate contra o ceticismo acadêmico. A busca e a posse da verdade como possíveis era o objetivo de Agostinho, que a identifica com a pessoa de Cristo (Sabedoria de Deus). De maneira esforçosa se procurará oferecer ao leitor desta dissertação um conhecimento sobre a a vida, o pensamento e as nuances do jovem Agostinho nesse período.
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Carvalho, Jéssica Franco de. "Justificação e acessibilidade : como e por que rejeitar o internalismo epistêmico?" reponame:Repositório Institucional da UnB, 2015. http://repositorio.unb.br/handle/10482/18197.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015.
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O internalismo epistêmico e uma posição substantiva sobre a justificação epistêmica e, de maneira abrangente, sobre conceitos epistêmicos em geral, usualmente caracterizada em termos da adesão ao requisito de consciência. Esse requisito prescreve que uma crença e justificada somente se o agente tem consciência dos fatores que contribuem para a definição do status epistêmico da crença. Discutimos uma objeção posta por Michael Bergmann, que coloca em questão a efetividade de quaisquer perspectivas internalistas, e suas repercussões sobre diferentes alternativas, alegadamente internalistas; nomeadamente, o mentalismo e o disjuntivismo epistemológico. A objeção assume a forma de um dilema. Assim, se a consciência que o agente deve ter dos fatores que contribuem para a justificação da crença e forte – isto e, um tipo de consciência que envolve o agente conceber que um determinado fator e relevante para a justificação ou verdade da crença sustentada –, o internalismo e sujeito a um regresso que leva a uma conclusão cética, que possui repercussões amplas. Se a consciência que o agente deve ter dos fatores que contribuem para a justificação da crença e fraca – isto e, um tipo de consciência que não envolve o agente conceber que um determinado fator e relevante para a justificação ou verdade da crença sustentada –, o internalismo perde a motivação inicial de impor o requisito de consciência. Desse modo, em qualquer caso, o internalismo leva a conclusões indesejáveis e, portanto, deve ser rejeitado como uma posicao substantiva sobre a justificação. Defendemos que a objeção e parcialmente bem-sucedida e propomos algumas observações sobre o papel epistêmico que a exigência de acessibilidade cumpre no internalismo epistêmico. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Epistemic internalism is a substantive position about epistemic justification and, in a comprehensive way, about epistemic concepts in general, usually characterized in terms of adherence to the awareness requirement. This requirement states that a belief is justified only if the agent is aware of the factors that contribute to the definition of the epistemic status of belief. We discussed an objection posed by Michael Bergmann, which calls into question the effectiveness of any internalist perspective and its effects on different alternatives allegedly internalist; in particular, mentalism and epistemological disjunctivism. The objection takes the form of a dilemma. Thus, if the awareness that the agent must have of the factors that contribute to the justification of belief is strong – that is, a type of awareness that involves the agent to conceive that a particular factor is relevant to the justification or truth of the belief held –, internalism is subject to a return that leads to a skeptical conclusion, which has wide repercussions. If the awareness that the agent must have of the factors that contribute to the justification of belief is weak – that is, a type of awareness that does not involve the agent to conceive that a particular factor is relevant to the justification or truth of sustained belief – internalism loses the initial motivation to impose the awareness requirement Thus, in any case, internalism leads to undesirable conclusions and therefore must be rejected as a substantive position about the justification. We argue that the objection is partly successful and we propose some observations about the epistemic role that the requirement of accessibility plays in epistemic internalism.
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Rocha, Allysson Vasconcelos Lima. "Infinitismo: cadeias infinitas de razões como fontes de justificação." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2015. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/133085.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Hmanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2015
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O Trilema de Agripa é um desafio cético a todo aquele que faz uso da razão ao justificar. O cético indica que, ao apresentar razões, haveria apenas três caminhos disponíveis: deter-se em algum momento, repetir uma razão já apresentada ou continuar no fornecimento de razões indefinidamente. O primeiro caminho se configuraria arbitrário. O segundo incorreria em raciocínio falacioso. O terceiro vislumbra um regresso sem fim de razões, onde a ausência de uma conclusão compele a suspensão do juízo. Nesta dissertação, eu retomo, primeiro, a origem deste problema. Ela remete ao Pirronismo, uma corrente cética da antiguidade. Discuto uma interpretação do que significa o problema,alertando para as dificuldades em se determinar qual a interpretação correta. Começo a explicar esta observação quando discuto duas maneiras de discernir o problema por trás do regresso. A primeira,surgida na Modernidade, sugere que sem uma crença que atenda ao critério de certeza não é possível uma interrupção que não se mostre arbitrária. A segunda, de origem contemporânea, toma o regresso como uma cadeia inferencial de razões onde o problema a ser solucionado é descrito de duas formas: como um regresso dialético e como um regresso estrutural. Como o recorte que faço é centrado na discussão contemporânea, volto-me para estas duas formas de descrever o problema. Discuto como algumas teorias da justificação epistêmica refletem, em seus critérios, uma das duas maneiras de encarar o regresso. O caminho percorrido até este ponto constrói um pano de fundo para a tarefa central desta dissertação: discutir a teoria da justificação epistêmica chamada Infinitismo. Afirmo isto pois a construção da teoria remete a uma reconsideração do ceticismo por trás do regresso e a críticas aos critérios anteriormente assumidos nas tentativas de solucionar o problema. Após explicar estes dois passos cruciais para o entendimento do Infinitismo, procedo com a apresentação dos princípios que constituem a teoria, discutindo, ao final, as objeções a esta nova abordagem. Pretendo, assim, alcançar dois objetivos. Primeiro, mostrar como o Infinitismo se estabelece enquanto alternativa viável para defender a racionalidade de nossas crenças. Segundo, expor como a tentativa de discernir o problema no regresso faz com que o teórico assuma critérios que condicionam a estrutura que molda sua teoria.

Abstract: The Agrippa's Trilemma represents a sceptical challenge to justification. According to the sceptic, any attempt of providing reasons for a belief follows one of three available paths: to stop the process of providing reasons at some moment; repeating reasons already given; providing reason continuously without stopping. The first path would represent an arbitrary position. The second would depict a vicious circle. The third would deliver an unending regress of reasons, where the absence of aconclusion imposes the suspension of judgement. In this dissertation, I begin with a return to the origin of this problem, which concerns the Pyrrhonic tradition in the Ancient Scepticism. I discuss an interpretation of the problem, advising to the difficulties in determining the correct perspective. I start to explain the reason for this position when discussing two different ways of discerning the problem behind the regress. According to the first, originated in the modern era, the required level of justification for a belief to stop the regress is only attained through certainty. The second, developed in the contemporary discussion, takes the regress as an inferential chain of reasons where the problem arises in two different forms: as a dialectical and a structural regress. As I address myself mostly to the contemporary discussion, I focus, in what follows, in these two last descriptions of the regress. I demonstrate how theories of epistemic justification, through their criteria, reflect the mentioned distinction between regresses. With this, I establish a background for what I consider the main task of this dissertation: to discuss a theory of epistemic justification called Infinitism. The importance of the background comes to light as I discuss how a crucial part of what constitutes Infinitism is based on a reinterpretation of Ancient Scepticism and a criticism of former principles of justification, presented in the theories mentioned above. After this crucial step, it is possible to achieve a better comprehension ofthe principles in Infinitism, and why the theory proposes a better form of dealing with the regress. Finally, I discuss the objections to the theory. By the end of the dissertation, two main goals are expected to be attained. The first one is successfully arguing that Infinitism presents a viable, if not the best option of defending the rationality of our beliefs. The second is to show that, in the effort to discern what is the problem behind the regress, the theorist establishes criteria that will, ultimately, constrain his solution when presented as a theory.
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Dal, Forno Ricardo Lavalhos. "Ironia e ceticismo : a desconstru??o como o riso da filosofia." Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2015. http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/6456.

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Abstract:
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-01-06T17:28:18Z No. of bitstreams: 1 TES_RICARDO_LAVALHOS_DAL_FORNO_COMPLETO.pdf: 1865854 bytes, checksum: fb79dc033ea0064d70f99f37d8666cec (MD5)
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Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES
This project defends the thesis that the metaphysics in its classical sense, after the criticism of the deconstruction, completely lost its philosophical relevance. The main concept of this study is the ?deconstruction?, developed by the first as ?Destruktion? by Heidegger in the V paragraph of his Being and Time and later popularized in the writings of Derrida about language and metaphysics. It is not, absolutely, a concept above controversy: looms, hesitant, between the desire to renewal of metaphysical thought and certain conception deeply debatable cultural relativism. For the authors with whom we worked ? mainly, Benjamin, Derrida e Rorty -, the entire metaphysics, and not this or that specific topic in its interior, turned into a deeply problematic activity and that, therefore, needs to be reexamined and deconstructed. Thus they intended to enter and transcend completely the fundamental project of the metaphysics tradition and with this sought a way to interpret in a frame and in an entirely new record, which meant, after all, to forge an entirely original theoretical writing style. What we defend in this thesis is that there is a dialectic tension that connects this marginal philosophy and its matters with the Great Tradition, in the sense which one only exists by the veiled presence of the other and of which the creative strength of the marginal philosophy is the perennial source of renewal of the official philosophy. That is why Derrida will address all the time of a boarder thought, that Benjamin will address of a philosophy of threshold and Rorty will propose a literalization of philosophical work. All this work of reexamine of the fundamentals of metaphysics made the balance of the ontological thought leaned dangerously in direction to a skeptical and ironic discourse that threatened dislodge many of the core issues of tradition. This work that for the first time came to question the credential of ontological thought, since certain fundamental ambiguity conducted to its own condition. Therefore, the criticism function to the metaphysics held by deconstruction was to resist to a certain semantics domination, engaging through both discourse as practice in a smaller marginal activity. This mouse trap game of deconstruction with the metaphysics was the brunt between an official tradition which intended to be the totality of relevant ontological matters and certain marginal philosophers that mock these issues for considering it a fantasy of the metaphysic brain compulsively totalizing. The deconstruction is bold according as it challenges a thought which still needs absolute values, metaphysical foundation and transcendental subject. Against this it mobilized the transgression, the multiplicity, the irony, the skepticism and the laughter.
Este trabalho defende a tese de que a metaf?sica em seu sentido cl?ssico, ap?s as cr?ticas da desconstru??o, perdeu totalmente sua relev?ncia filos?fica. O principal conceito deste estudo ? o de ?desconstru??o?, desenvolvido pela primeira como ?Destruktion? por Heidegger no par?grafo V de seu Ser e tempo e depois popularizado nos escritos de Derrida sobre linguagem e metaf?sica. N?o se trata, absolutamente, de um conceito acima de controv?rsias: paira, hesitante, entre o desejo de renova??o do pensamento metaf?sico e certa concep??o profundamente discut?vel de relativismo cultural. Para os autores com os quais trabalhamos ? principalmente, Benjamin, Derrida e Rorty ? toda a metaf?sica, e n?o esse ou aquele t?pico espec?fico no interior dela, tornou-se uma atividade profundamente problem?tica e que, por isso, precisa ser reexaminada e desconstru?da. Assim eles pretenderam adentrar e transcender por completo o projeto fundamental da tradi??o metaf?sica e com isso buscaram uma forma de interpret?-la numa moldura e num registro inteiramente novo, o que significou, no final das contas, forjar um estilo de escrita te?rica inteiramente original. O que defendemos nessa tese ? que h? uma tens?o dial?tica que liga essa filosofia marginal e suas quest?es com a Grande Tradi??o, no sentido em que uma s? existe pela presen?a velada da outra e de que a for?a criativa da filosofia marginal ? a fonte perene da renova??o da filosofia oficial. ? por isso que Derrida ir? falar o tempo todo de um pensamento das margens, que Benjamin ir? falar de uma filosofia do limiar e Rorty ir? propor toda uma literaliza??o do trabalho filos?fico. Todo esse trabalho de reexame dos fundamentos da metaf?sica fez com que o equil?brio do pensamento ontol?gico pendesse perigosamente em dire??o a um discurso c?tico e ir?nico que amea?ava desalojar muitas das quest?es centrais da tradi??o. Esse trabalho que pela primeira vez veio a interrogar sobre as credenciais do pensamento ontol?gico, uma vez que certa ambiguidade fundamental conduzia sua pr?pria condi??o. Sendo assim, a fun??o da cr?tica ? metaf?sica realizada pela desconstru??o foi a de resistir a certa domina??o sem?ntica, engajando-se atrav?s tanto do discurso quando da pr?tica numa atividade menor e marginal. Esse jogo de gato e rato da desconstru??o com a metaf?sica era o embate entre uma tradi??o oficial que pretendia ser a totalidade das quest?es ontol?gicas relevantes e certos fil?sofos marginais que ironizam essas quest?es por consider?-las uma fantasia do c?rebro metaf?sico compulsivamente totalizante. A desconstru??o ? ousada na medida em que desafia um pensamento que ainda precisa de valores absolutos, fundamentos metaf?sicos e sujeitos transcendentais. Contra isso ela mobilizou a transgress?o, a multiplicidade, a ironia, o ceticismo e o riso.
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Osna, Gustavo. "Do "ceticismo moderado" ao "panprocessualismo" : atando as pontas por processo real." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2016. http://hdl.handle.net/1884/44933.

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Abstract:
Orientador : Prof. Dr. Sérgio Cruz Arenhart
Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito. Defesa: Curitiba, 02/09/2016
Inclui referências : f. 223-245
Resumo: A presente tese possui como objetivo central aproximar o "processo civil dos livros" do "processo civil da realidade", problematizando suas certezas teóricas. Com esse propósito, o seu percurso vai da desconstrução a uma proposta de reconstrução: para permitir o primeiro passo, apresenta-se uma abordagem aqui descrita como "ceticismo moderado"; para alcançar o segundo, traz-se como guia interpretativa a análise "panprocessual". Procurando desempenhar essa tarefa, o estudo tem sua estrutura dividida em quatro momentos: (i) no primeiro, observamos o "estado de arte" do processo civil brasileiro, identificando suas reformas e seus discursos mais marcantes. Concluímos, aqui, que ele se encontra em um contínuo movimento entre seus meios e seus resultados; (ii) no segundo, apresentamos o "ceticismo moderado", descrevendo seus principais elementos e os articulando com a natureza cultural (e flexível) da resolução de disputas. Com isso, percebemos que não há um "processo (absolutamente) correto" e que a disciplina é contextualmente forjada; (iii) no terceiro, utilizamos essa abordagem "cética" para apresentar alguns traços essenciais do processo civil, enfatizando sua lógica representativa, pública e autoritária. Diante disso, sublinhamos também alguns dos seus limites essenciais; (iv) por fim, no quarto, partimos das premissas anteriores para apresentar a mentalidade "panprocessual", expondo seus impactos sobre temas como o "acesso à justiça" e os "direitos processuais". Procura-se, assim, estabelecer uma nova contribuição ao estudo do processo - trazendo novas perspectivas para sua análise. . Palavras Chave: Processo Civil; Ceticismo Moderado; Panprocessualismo.
Abstract: The main objective of this dissertation is to bring the 'academic civil procedure' close to the 'real civil procedure', questioning its theoretical certainties. In this sense, its path starts with a deconstructive criticism and arrives at a reconstructive proposal: to allow the first step, I introduce an approach here described as 'soft skepticism'; to reach the second, I present the 'pan-procedural' analysis as an interpretative guide. In order to achieve this goal, the dissertation is composed of four parts: (i) in the first, I describe the Brazilian civil procedure's 'state of art', identifying its reforms and its most remarkable investigations. I conclude, here, that the discipline is in a continuous movement between its means and its results; (ii) in the second, I present the 'soft skepticism', describing its main elements and associating them with the cultural (and flexible) nature of dispute resolution. By doing this, I defend that there is no such thing as an ' (absolutely) correct procedure', and that the discipline is contextually determined; (iii) in the third, I use this 'skeptical' approach to present some essential faces of civil procedure, highlighting that its mentality is representative, public and authoritarian. After that, I also stress some of its essential limits; (iv) finally, in the fourth, I use this theoretical framework to introduce the 'pan-procedural' approach, observing its impacts on issues like the 'access to justice' and the 'procedural rights'. By doing this, I intend to bring a new contribution to the study of civil procedure - providing new perspectives to it. Keywords: Civil Procedure; Soft Skepticism; Pan-procedural Approach.
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Borba, Maira de Souza. "Descartes e o ceticismo: o estatuto da dúvida na filosofia cartesiana." Universidade Federal de Minas Gerais, 2011. http://hdl.handle.net/1843/LRMS-8SNH8N.

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Abstract:
The object of this dissertation is to analyse the concept of doubt in Descartes, in order to elucidate the roots of its constitution and determine the role played by scepticism in this process. By comparing Descartes with the sceptics, one can conclude that he was influencedmostly by the modern philosophers, his contemporaries (Montaigne, Charron, La Mothe Le Vayer) and that, as to the ancient scepticism, the most important is the distinction between academic and Pyrronian scepticism, which is vital to comprehend the philosopher. Theanalysis of Popkins theory, which is central when trying to determine the role played by skepticism in Descartes philosophy, reveals that there is not enough evidence to validate the idea that Descartes primary aim was to refute scepticism. Nevertheless, one should not underestimate the place occupied by scepticism in Descartes philosophy, for his doubt must be seen as an important step in the search for the truth. It is necessary to point out the fact that scepticism influenced Descartes both in a positive and a negative way. It is by leaving aside one of these aspects that most of the philosophers commentators present radical orinsufficient theories concerning the connection between Descartes and scepticism. To avoid this, one should be attentive to the distinction between academic and Pryrrhonian scepticism, since, while Pyrrhonian scepticism is refused by Descartes, many elements of academicscepticism are assimilated by him.
O objetivo dessa dissertação é analisar o estatuto da dúvida em Descartes, tendo em vista elucidar as raízes de sua constituição e determinar o papel do ceticismo nesse processo. Por meio da comparação com os céticos chega-se a conclusão de que Descartes foi influenciado principalmente pelos modernos contemporâneos a ele (Montaigne, Charron e La Mothe Le Vayer) e que, em relação ao ceticismo antigo, o mais importante é a distinção entre acadêmicos e pirrônicos, que será fundamental para a compreensão do filósofo. A análise da tese de Popkin, que se coloca como central, tendo em vista o objetivo de determinar o papel do ceticismo na filosofia cartesiana, revela que não há provas suficientes para validar a ideia de que a refutação do ceticismo seria o principal objetivo de Descartes. Todavia, o lugar do ceticismo na filosofia cartesiana não pode ser menosprezado, pois a dúvida deve ser vista como um passo necessário na busca da verdade. Há que se destacar o fato de que o ceticismo deve ser visto como exercendo uma influência tanto negativa, quanto positiva em Descartes. É por deixar de lado um, ou outro, desses aspectos que a maioria dos comentadores do filósofo apresenta teorias radicais ou insuficientes a respeito da relação entre Descartes e o ceticismo. Para se escapar a isso se deve atentar para a distinção entre ceticismo acadêmico e pirrônico, pois enquanto o ceticismo pirrônico é recusado por Descartes, muitos dos elementos do ceticismo acadêmico são assimilados por ele.
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Botelho, Andre 1970. "Um ceticismo interessado : Ronald de Carvalho e sua obra dos anos 20." [s.n.], 2002. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280300.

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Abstract:
Orientador: Elide Rugai Bastos
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: o objetivo do trabalho é recuperar a identidade histórica e o sentido político das idéias de Ronald de Carvalho formuladas nos anos 20. Para tanto propõe, no plano metodológico, integrar trajetória intelectual, contexto intelectual e obra como dimensões analíticas associadas de uma sociologia das idéias. A hipótese é que as suas idéias formaram um programa intelectual relativamente sistemático e politicamente relevante para conotar negativamente a premissa iluminista da história como processo interdependente da razão e a conseqüente organização democrática e racional da sociedade a ela associada, princípios tão importantes para a cultura política liberal agonizante nos anos 20. É nesse sentido que se entende suas proposições da particularidade da formação da sociedade brasileira, da inadequação dos modelos estéticos, intelectuais, políticos e sociais entendidos como importados e da idéia de cultura como base da adequação das instituições à realidade nacional particular e, assim, de coesão moral da sociedade brasileira como nação. Idéias que, no contexto de crise da Primeira República, constituíram forças sociais relevantes para a formação da hegemonia de um Estado unitário, centralista e autoritário deflagrada com a Revolução de 30
Abstract: The purpose of this work is to retrieve the historical identity and the political sense of the Ronald de Carvalho's ideas manifested in the twenties. The purpose's target in the methodological field is to join the intellectual trajectory, intellectual context and literary composition as analytical dimensions associated with the sociology of ideas. The assumption is that his ideas created an intellectual program relatively systematic and politically relevant to connote negatively the IIuminist premise of history as interdependent process of reason and the ensuing democrat and rational organisation related to it, principies so important to the political liberal culture disappearing in the twenties. In this way his proposals on the particularity of the Brazilian society formation, inadequacy of the aesthetic, intellectual, political and social models are understood as imported and the idea of culture as support of the adequacy of institutions to the particular national reality, and therefore, of the moral cohesion of the Brazilian society as nation. Ideas that, in the context of the First Republic crisis, constituted social forces relevant to the formation of the hegemony of a centralist and authoritarian State arose with the Revolution of 30
Doutorado
Doutor em Sociologia
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Carletti, Renan Silva. "O ceticismo como método crítico em Memórias do Subsolo de F. Dostoiévski." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2015. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/1952.

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Abstract:
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
This work investigates the use of skepticism as critical method in the work Notes from Underground, written by the russian author Fyodor Dostoyevsky. This route will be contextualizing the work and discussions of the time, showing how Dostoevsky has a religious perspective on the human that clashes with the materialist theories in the russian socio cultural environment in 1860. With the main interlocutor of these discussions, the thinker Nikolai Chernyshevsky, Dostoevsky nourishes intense years of discussion, culminating in the book studied in this dissertation. Then, we will present the skeptical pyrrhonean philosophy, as well as the skepticism of proximity to the literature. The link between Dostoevsky and skepticism is made from the work Critique and Prophecy written by Luiz Felipe Pondé in which the author points this feature through the concept of equipollence of voices. This concept is one of the ways to defend our hypothesis that you can check skepticism as a critical method in Notes from Underground
A presente dissertação busca investigar a utilização do ceticismo como método crítico na obra Memórias do Subsolo do autor russo Fiódor Dostoiévski. Este percurso será feito contextualizando a obra e as discussões da época, mostrando como Dostoiévski possui uma perspectiva religiosa sobre o humano que se choca com as teorias materialistas no ambiente sócio-cultural russo por volta de 1860. Tendo como principal interlocutor destes debates o pensador Nikolai Tchernichévski, Dostoiévski nutre intensos anos de discussão até culminar na escrita da obra estudada. Em seguida, apresentaremos a filosofia cética pirrônica, bem como, a proximidade do ceticismo com a literatura. O elo entre Dostoiévski e o ceticismo é feito a partir da obra Crítica e Profecia de Luiz Felipe Pondé, em que o autor aponta esta característica por meio do conceito de vozes equipolentes. Este conceito será um dos caminhos para defendermos nossa hipótese de que é possível verificar o ceticismo como um método crítico em Memórias do Subsolo
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Zarth, Fernando Henrique Faustini. "CETICISMO E ANTICETICISMO: UM ESTUDO A PARTIR DO PRINCÍPIO DE FECHAMENTO EPISTÊMICO." Universidade Federal de Santa Maria, 2012. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9115.

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Abstract:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The identification and analysis of epistemic principles have enabled significant gains in the study of skepticism in recent decades; this does not mean that we are near a consensus about which principles should be accepted. Taking p for any proposition that we normally accept to be known, like here is a hand , and h for a skeptical scenario such p is not true, but just a illusion projected in my mind , the skeptical argument can be formalized as follows: (1) If S knows that p, then S knows that ~h; (2) S doesn t know that ~h, then (3) S doesn t know that p. The first chapter of this text presents a comprehensive analysis of this argument, where is pointed out that its cogency can be defended from a valid version of the epistemic closure principle. The second chapter deals with the antiskeptical strategy advocated by Fred Dretske, which attempts to refute the skeptic arguing against its first premise, by rejecting the closure principle. At the end of this chapter, it is argued that the Dretske's arguments fail to fulfill their goal, collapsing in the face of relevant objections. Finally, the third chapter examines the answer to the skeptic presented by Peter Klein. Based on a more sophisticated understanding of the epistemic closure principle, Klein suggests that the skeptic cannot build a plausible argument for (2). It is argued that this analysis of the problem is adequate and resists criticism of his objectors.
A identificação e a análise de princípios epistêmicos têm possibilitado ganhos significativos no estudo do ceticismo nas últimas décadas; contudo isso não significa que estejamos próximos de um consenso sobre quais princípios devam ser aceitos. Entendendo p como qualquer proposição que geralmente admitiríamos saber, como aqui há uma mão , e h como algum cenário cético incompatível com a verdade de p, tal como p não é verdade mas apenas uma ilusão projetada em minha mente , o argumento cético é comumente assim formalizado: (1) Se S sabe que p, então S sabe que ~h; (2) S não sabe ~h, logo, (3) S não sabe que p. O primeiro capítulo desta dissertação é destinado à análise detalhada das premissas desse argumento, onde é apontado que sua cogência pode ser mantida a partir da defesa de uma versão válida do princípio de fechamento epistêmico. O segundo capítulo trata da estratégia anticética defendia por Fred Dretske, que busca refutar o ceticismo atacando sua primeira premissa, rejeitando o princípio de fechamento. Ao término deste capítulo, é defendido que os argumentos de Dretske falham no cumprimento de seu objetivo, sucumbindo frente a importantes objeções. Finalmente, no terceiro capítulo, discorre-se sobre a resposta para o cético apresentada por Peter Klein. Partindo de uma compreensão mais sofisticada do princípio de fechamento epistêmico, Klein sinaliza que o cético não consegue construir um argumento plausível para (2). Defende-se que essa análise do problema é adequada e resiste às críticas de seus objetores.
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Porto, Wesley Rennyer Martins Rabelo. "Dialética no ceticismo pirrônico: a contribuição da sofística no corpus argumentativo cético." Universidade Federal da Paraíba, 2016. http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/9622.

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Abstract:
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-21T14:02:56Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1641348 bytes, checksum: ae4691703d3eb583215d294d501f00c1 (MD5)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
The investigations carried out for this work aim at reflecting about the nature of the pyrrhonian discourse, and, at the same time, at trying to comprehend the sophistic‟s contribution to the formation of certain skeptical argumentative procedures. Initially, the historical development of skepticism will be traced, including, at this stage, the moment preceding the formation of the skeptical tradition as school, i.e., the moment called proto-skepticism, which bursts out still during the pre-Socratic period. Afterwards, a critical-comparative analysis between sophistry and skepticism will be started, focusing on the thoughts of the sophists Protagoras of Abdera and Gorgias of Leontini. Here we will see how some of these sophists‟ theoretical formulas and theses anticipated some of the most significant principles and arguments of the pyrrhonian tradition. Finally, the investigation addresses the skeptical discourse itself, as the fundamental characteristics and the identitary elements of the pyrrhonian logos will be examined. Especially at this point, the search for the crucial components of the skeptical discourse will be grounded on Sextus Empiricus‟s writings, the richest and most important sources about greek skepticism. We shall have, thus, a meticulous dialogue with this pyrrhonian author, in order to extract the main features of the skeptical discourse.
O presente trabalho tem por objetivo principal refletir sobre a natureza do discurso pirrônico, e, paralelamente, tentar compreender a contribuição da sofistica para a formação de determinados procedimentos argumentativos céticos. Inicialmente, traçaremos o desenvolvimento histórico do ceticismo, incluindo, nesta etapa, o momento precedente à formação da tradição cética como escola, isto é, o momento do chamado proto-ceticismo, que irrompe ainda no período pré-socrático. Em seguida, daremos início à análise crítico-comparativa entre a sofística e o ceticismo, tendo por foco desta análise o pensamento dos sofistas Protágoras de Abdera e Górgias de Leontinos. Aqui veremos como algumas fórmulas teóricas e teses destes sofistas anteciparam alguns dos princípios e argumentos mais significativos do discurso pirrônico. Por último, nossa investigação se volta para o discurso cético em si mesmo, pois examinaremos as características fundamentais e os elementos identitários do lógos cético. Nesta fase, sobretudo, nossa busca pelos componentes fulcrais do discurso pirrônico terá por fundamento os escritos de Sexto Empírico, nossa mais rica e importante fonte sobre o ceticismo grego. Teremos, pois, um diálogo meticuloso com o autor pirrônico, para que assim possamos extrair as principais características do discurso cético.
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Fernandes, Fabiano Seixas. "Estética da imperfeição." Florianópolis, SC, 2004. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87197.

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Abstract:
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura.
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O presente trabalho pretende dar conta da relação entre o escritor argentino Jorge Luis Borges e o filósofo escocês David Hume, no que diz respeito ao papel do pensamento deste na produção
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Silva, Laila T. Correa e. 1987. "A crença na existência do mundo exterior e o ceticismo mitigado em Hume." [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/278710.

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Abstract:
Orientador: José Oscar de Almeida Marques
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-20T23:24:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_LailaT.Correae_M.pdf: 649829 bytes, checksum: bf737501bf46eebb811b3721472034fe (MD5) Previous issue date: 2012
Resumo: David Hume, no Tratado da Natureza Humana, livro 1, parte 4, seção 2, "Do ceticismo quanto aos sentidos", pretende explicar a causa de nossa crença na existência do mundo exterior, isto é, a crença em existências contínuas e distintas da mente e da percepção. Ele inicia a seção com a seguinte afirmação: devemos dar nosso assentimento ao princípio referente à existência dos corpos, embora não possamos ter a pretensão de sustentar a sua veracidade por meio de argumentos filosóficos (T 1.4.2.1). Mas, ao final da seção, sua postura diante da crença na existência do mundo exterior muda totalmente, como Hume mesmo diz, em T 1.4.2.56, penúltimo parágrafo: "iniciei este tema com a premissa de que deveria ter uma fé implícita em nossos sentidos, e que essa é a conclusão que extrairia da totalidade de meu raciocínio", contudo, argumenta ele, "sinto-me neste momento possuído pelo sentimento contrário", ou seja, Hume não deposita mais nenhuma confiança nos sentidos, ou antes, imaginação. Por que Hume chega a tal conclusão? Hume argumenta que essas existências contínuas e distintas são ficções da imaginação e, como tais, não merecem nosso assentimento e confiança. Essa situação embaraçosa conduz Hume a um ceticismo radical que, segundo o próprio filósofo, somente pode ser curado por meio do "descuido e desatenção". Mas, como poderíamos interpretar essa declaração de Hume? Minha proposta de interpretação defende que através do conceito humeano de ceticismo mitigado presente no Tratado, livro 1, parte 4, seção 7, "Conclusão deste livro", e na Investigação sobre o Entendimento Humano, seção 12, "Da filosofia acadêmica ou cética", somos capazes de compreendê-la. Nas duas obras mencionadas Hume apresenta o modo de investigação filosófica que é, para ele, o mais adequado, a saber: o método cético. Contudo, o ceticismo de Hume não é o ceticismo radical que impede toda a ação, mas sim um ceticismo mais mitigado que combina consigo uma parcela da "mistura bruta e terrena" (T 1.4.7.14), constituinte da vida comum e afazeres cotidianos
Abstract: David Hume, in the Treatise of Human Nature, book 1, part 4, section 2, "Of scepticism with regard to the senses", wants to explain the cause of our belief in the existence of external world, i.e., the belief in existence continued and distinct of the mind and perception. He begins the section with the following affirmation: we might give our assentiment to the principle regarding the existence of external world, even though we cannot pretend to sustain its veracity through philosophical arguments (T 1.4.2.1). But, at the end of section, Hume's position as regards of the belief of external world changes completely, as Hume says, in T 1.4.2.56: "I begun this subject with premising, that we ought to have an implicit faith in our senses, and that this wou'd be the conclusion, I shou'd draw from the whole of my reasoning", however, he says, "I feel myself at present of quite contrary sentiment", i.e., Hume didn't deposit any more trust in the senses, or first, imagination. Why Hume concluded that? Hume says that these continued and distinct existences are fictions of imagination, and in this way, don't diserve our trust and assentiment. This complicated situation brings Hume to the radical scepticism that, according to himself, can only be cured by "carelessness and in-attention". But how can we interpret Hume's declaration? My proposal is that by means of the humean concept of mitigate scepticism present in the Treatise, book 1, part 4, section 7, and in Enquiry Concerning Human Understanding, section 12, we can comprehended Hume's situation. In both books, he presented for us a way of philosophical investigation that is, for him, more adequate: the sceptical method. However, humean scepticism is not the radical one that obstructed all action, instead, more mitigated humean scepticism brings with itself one part of the "gross earthy mixture, as an ingredient" (T 1.4.7.14), that constitutes common life
Mestrado
Filosofia
Mestre em Filosofia
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Matos, Juliano Sousa. "Ceticismo e práxis pedagógica: convergência para um novo diálogo entre ciência e educação." Faculdade de Educação, 2006. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18318.

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Abstract:
Submitted by Juliano Matos (julianomatos@uol.com.br) on 2015-11-30T15:00:13Z No. of bitstreams: 1 TESE JULIANO MATOS- Versão Final para Publicação.pdf: 852557 bytes, checksum: ace948a040a3edb9cff5c4daff77e8f8 (MD5)
Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2015-12-01T17:20:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE JULIANO MATOS- Versão Final para Publicação.pdf: 852557 bytes, checksum: ace948a040a3edb9cff5c4daff77e8f8 (MD5)
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A tese buscou três objetivos básicos. O primeiro deles consistiu em avaliar a influência que o pensamento científico de caráter dogmático - consolidado entre os séculos XVI e XIX - exerceu, e ainda exerce, sobre a educação e todo o seu contexto teórico e metodológico formal, apesar das revoluções, perplexidades e incertezas apresentadas pela ciência do século XX. De fato, o compromisso intelectual com uma noção de verdade única e total, presente como pressuposto na base das formulações do conhecimento científico (de forma crescente a partir do século XVI), caracteriza o resgate de valores filosóficos e epistemológicos que, na tradição filosófica ocidental, são atribuídos ao pensamento dogmático definido, ainda na antiguidade, em oposição ao modo cético de lidar com o conhecimento e a verdade. O segundo objetivo, a partir de pesquisa bibliográfica e documental, procurou resgatar elementos do pensamento cético antigo e moderno para, em educação e pedagogia, auxiliar na renovação do diálogo entre ciência e educação, relação marcada pela tradição dogmática do pensamento científico, notadamente, da cultura científica do século XIX. O terceiro objetivo, por fim, procurou demonstrar e sugerir como os elementos do pensamento cético podem compor estratégias de ensino e aprendizagem para promover valores pedagógicos identificados com a inovação, a criatividade, a descoberta e a democracia, quer a partir da formação de professores, quer na práxis pedagógica. Assim, do resgate e incorporação de estratégias do pensamento cético em pedagogia resulta a percepção da descoberta como ato pedagógico inaugural do processo de aprendizagem.
RÉSUMÉ La presente thèse a recherché trois objectifs de base. Le premier a été la réevaluation de la grande influence que l’orientation dogmatique de la pensée scientifique – consolidée entre le XVI ème et le XIX ème siècles – a exercée, et continue a exercer sur l’éducation et tout son contexte formel, malgré les revolutions et les incertitudes présentées par la science du XX ème siècle. En effet, l’engagement avec une notion de verité unique et totale, presenté comme fondement de la connaissance scientifique, caractérise la récupération des valeurs philosofiques dans la tradition occidental, attribuée à la pensée dogmatique, définie dans l’antiquité en opposition à la manière sceptique de traiter la connaissance et la vérité. Le deuxième objectif a été établi a partir de la recherche bibliographique, en cherchant récupérer des éleéments de l’ancienne et de la moderne pensée sceptique pour l’éducation et la pédagogie. Ceci va renouveler le dialogue entre la science et l’éducation, relation marquée par une tradition dogmatique de la pensée scientifique du XX ème siècle. Le troisième objectif a cherché démontrer comme les éléments du sceptisme peuvent agir sur l’éducation, soit dans la formation des professeurs, soit dans la práxis pédagogique. Donc, la récupération de l’incorporation des stratégies de la pensée sceptique résulte dans la découverte tant qu’acte pédagogique inaugural de l’apprentissage
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Martins, Alex Lara. "O ceticismo aporético nas Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis." Universidade Federal de Minas Gerais, 2010. http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8GYNZW.

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Abstract:
The general purpose of the present masters dissertation is to verify the pertinence of the interpretation of Machadean skepticism in The Posthumous Memories of Bras Cubas as aporetic. Such a skepticism would be characterized by giving more importance to the examination of a problem rather than to its resolution. Machado sketches conjectures which describe the paradoxical relationships between human beings. In this way, the contradiction lived by the Machadean characters and the undecidability in the determination of their positions by the reader may be interpreted as manifestations of an aporetic skepticism. The main ways by which apories are brought about in the text are listed: the ideological crossroads, the narrators crossroads, the readers crossroads and the mistery concerning the existence of the enigma itself. The ways by which apories are in effect in the Machadean novel coincide, at their starting point, with the Brazilian ideological conflict in the XIXth century, and, at their arrival point, with the hermeneutical conflict concerning the reflexion about the noves methods and composition instruments. Although focussed on The Posthumous Memories, the aporetic perspective suggests that the philosophical interpretations of the Machadean work may be considered as partial, allowing their use in order to better visualize the effects of the various meanings of aporia which are applicable to the analysis. This also suggests that the proposed interpretation may be turned into a more general reflexive method about how would it be possible to philosophically approach a literary work. Considering the similarities and differences between the various interpretations, the aporetic perspective would function as a support to them all.
O objetivo geral da presente dissertação é verificar a pertinência da interpretação do ceticismo machadiano nas Memórias Póstumas de Brás Cubas como aporético, caracterizando-se por valorizar mais o exame de um problema do que sua resolução. Machado esboça conjecturas que descrevem as relações paradoxais entre seres humanos. Deste modo, a contradição vivida pelos personagens machadianos e a indecidibilidade na determinação de suas posições por parte do leitor podem ser interpretadas como manifestações do ceticismo aporético. Elencamos os principais modos pelos quais as aporias se efetivam no texto: a encruzilhada ideológica, a encruzilhada do narrador, a encruzilhada do leitor e o mistério da existência do enigma. Os modos pelos quais as aporias vigoram no romance machadiano coincidem, em seu ponto de partida, com o conflito ideológico brasileiro do século XIX, e em seu ponto de chegada, com o conflito hermenêutico concernente à reflexão sobre os métodos e instrumentos de composição do romance. Embora focada nas Memórias Póstumas, a visada aporética sugere que possamos considerar parciais as interpretações filosóficas da obra machadiana, permitindo que nos utilizemos delas para melhor visualizar os efeitos dos diversos sentidos de aporia aplicáveis à análise. Isso também sugere que a nossa interpretação possa tornar-se um método reflexivo mais geral sobre como seria possível abordar filosoficamente uma obra literária. Considerando as semelhanças e diferenças entre as diversas interpretações, a visada aporética serviria de suporte a todas elas.
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Gonçalves, Daniel Luis Cidade. "Da obediência à liberdade." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2017. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/183419.

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Abstract:
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017.
Made available in DSpace on 2018-02-13T03:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349809.pdf: 2535993 bytes, checksum: f8be35e939196a28bb9fa81e6dfadfe4 (MD5) Previous issue date: 2017
Esta tese tem como objetivo principal explorar alguns dos principais escritos de Michel Foucault sob a perspectiva de uma filosofia da liberdade, dialogando com um excesso de obediência presente em nossas sociedades contemporâneas. Gostaríamos de entender como a liberdade é possível na obra do autor, e faremos isso analisando um de seus antagonismos, a obediência. Nosso fio condutor será uma concepção da filosofia como algo que se remete a uma maneira de viver. Para além dos discursos abstratos e dos sistemas filosóficos, a filosofia é algo que pressupõe uma mudança concreta na vida dos indivíduos e sempre se remete a um êthos, um modo de ser, uma conversão do indivíduo. Tendo em vista estes objetivos, dividiremos o trabalho em três capítulos. No primeiro capítulo trabalharemos com uma série de conceitos importantes ? como pós-modernismo, estruturalismo, perspectivismo, ceticismo arqueologia, genealogia, episteme, dispositivo, entre outros ? com o intuito de esclarecer alguns aspectos relevantes, que nos permitam entender melhor a ruptura do pensamento do autor com um modo essencialista de se fazer filosofia. No segundo capítulo exploraremos as relações de saber e poder envolvidas nos diversos momentos em que se torna necessário legitimar a obediência, para torná-la aceitável àqueles que supostamente têm de obedecer. Para isso será necessário elucidar a analítica do poder presente em Foucault, traçando um panorama geral das diversas formas assumidas pelo poder. Também abordaremos alguns aspectos do pensamento de Hadot acerca da filosofia como uma maneira de viver e dos exercícios espirituais presente na filosofia antiga. Por último, será necessário explorar de maneira mais minuciosa o conceito de liberdade, entendendo como a filosofia de Foucault pode ser articulada em direção a uma forma de pensar a política que se coloca como crítica ao excesso de obediência e assume o papel de uma ferramenta que nos possibilita lutar por contextos mais livres. Acreditamos que, embora Foucault seja um crítico do Iluminismo e sua metanarrativa tradicional, o autor também professa seu vínculo com uma série de valores iluministas, como a possibilidade de uma razão crítica e uma autonomia pessoal. Mas mais ainda, talvez seja possível encontrar uma maneira de renovar a filosofia, tirando o foco dos sistemas filosóficos e colocando-o em direção ao seu potencial prático, capaz de modificar profundamente a vida daqueles que ousam enfrentar o desafio de filosofar. Teríamos então a filosofia como o trabalho de criação de um êthos crítico.
Abstract : This thesis aims to explore some of the major writings of Foucault from the perspective of a philosophy of freedom, dialoguing with an excess of obedience present in our contemporary societies. We would like to understand how freedom is possible in the author's work, and we will do so by analyzing one of its antagonisms, the obedience. Our guiding thread will be a conception of philosophy as something that refers to a way of life. Beyond the abstract discourses and philosophical systems, philosophy is something that presupposes a concrete change in the life of individuals and always refers to an êthos, a way of being, a conversion of the individual. To do this, we divide this work into three chapters. In the first chapter we will work with a number of important concepts - such as postmodernism, structuralism, perspectivism, skepticism, archeology, genealogy, episteme, device, among others - in order to clarify some important aspects that enable us to better understand the breakdown of thought of the author with an essentialist way of doing philosophy. In the second chapter we will explore the relationship of knowledge and power involved in the several moments when it is necessary to legitimize obedience, to make it acceptable to those who supposedly have to obey. This will require an elucidation of the analytics of power in Foucault, tracing an overview of the various forms assumed by the power. We will also address some aspects of Hadot's thinking about philosophy as a way of living and about the spiritual exercises that we find in ancient philosophy. Finally, we?ll need to explore in a more detailed way the concept of freedom, understanding how the philosophy of Foucault can be articulated toward a way of thinking about politics, which poses itself as critical of excessive obedience and assumes the role of a tool which enables us to fight for freer contexts. We believe that while Foucault is a critic of the Enlightenment and its traditional metanarrative, understood as the possibility a final rationalization of society that would lead us to a definitive clarification of what was obscure; he also professes his ties with a number of Enlightenment values, such as the possibility of a critical reason and a personal autonomy. But even more so, it may be possible to find a way to renew philosophy by shifting the focus of philosophical systems and putting it in the direction of its practical potential, that can profoundly change the lives of those who dare to meet the challenge of philosophizing. We would then have philosophy as the work of creating a critical êthos.
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Costa, Maira de Cinque Pereira da. "Impossibilidade da dúvida radical: uma resposta ao ceticismo no livro Da Certeza de Wittgenstein." Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-21062012-163608/.

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Abstract:
Trata-se de mostrar alguns argumentos, desenvolvidos por Ludwig Wittgenstein nos seus últimos escritos, contra uma espécie de investida cética que pretende colocar em suspensão a certeza que temos a respeito da existência do mundo. Para tanto, procuramos, primeiramente, a partir da exegese do parágrafo 308 de Da Certeza, explorar a relação estabelecida entre os conceitos de dúvida, saber e certeza a fim de esclarecer a concepção de que a dúvida apenas pode ser aplicada sobre proposições empíricas e jamais sobre proposições gramaticais. Em segundo lugar, mostramos que, ao entender que a dúvida ( o ato de duvidar) sobre qualquer coisa faz sentido apenas quando aceitamos um sistema de proposições, Wittgenstein a (o) coloca como dependente da estabilidade da gramática de nossa linguagem. Nesse sentido, buscamos elucidar a maneira como o filósofo caracteriza a lógica demonstrando-a, de um lado, como algo constante um quadro de referência que possibilita o curso das proposições relacionadas à experiência e, de outro, como algo inconstante que comporta fissuras, quebras e até desmoronamento. Por fim, desenvolvemos a ideia de que essa precária condição de nossa gramática não impede que confiemos nela e que, unicamente por conta disso, possamos dizer que algumas proposições fundamentam nossos jogos de linguagem. É nesse sentido que o cético, ao tentar colocar uma proposição fundante em nossos jogos tal qual o mundo existe em dúvida, suspende sem perceber a fluência do jogo assertivo que pretende estabelecer e, por que não dizer, sua lógica.
This work aims to show some arguments, developed by Ludwig Wittgenstein in his later writings, against a kind of skeptical assault that wants to put in suspension our assurance about the existence of the world. First, we should clarify the conception that a doubt can only be applied on empirical propositions and never on grammatical ones, from the relationship established between the concepts of doubt, know and certainty. Secondly, we aim to show that by identifying that raising a question makes sense only when we accept a system of propositions, Wittgenstein puts it as dependent on the stability of our grammar. Accordingly, we seek to elucidate how the philosopher characterizes grammar as something stable, on one hand as a reference framework which enables the course of the propositions that refer to the experience and, on the other, as something unstable that can crack, break and even collapse. Finally, we developed the idea that this precarious condition of our grammar does not prevent us to trust her and solely because of that we can say that some propositions underlie our language games. In this sense, the skeptic, when trying to put a founding proposition for our language games like \"the world exists\" in doubt, suspend without notice the fluency of the assertive game he intended to stablish, its consistency and, for that matter, its logic.
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Mondini, Ana Carolina. "Sobre a possibilidade de se instaurar uma filosofia moral compatível com o ceticismo pirrônico." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2013. http://hdl.handle.net/1884/29359.

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Abstract:
Resumo: Examinamos como Montaigne, no ensaio intitulado Da Arte da Conversação, fornece um instrumento para instaurar uma filosofia moral compatível com o ceticismo pirrônico, tal como apresentado por Sexto Empírico, em suas Hipotiposes Pirronianas. O primeiro capítulo possui caráter introdutório ao tema. Ou seja, nele desenvolvemos uma apresentação geral da filosofia cética e seus principais aspectos que nos conduzem à formulação do problema relativo à instauração de uma moralidade no seio desta filosofia. Assim sendo, apresentaremos a noção geral da filosófica cética, assim como sua relação com outras filosofias antigas que, por sua vez, apresentam caráter moral, como por exemplo, o estoicismo e epicurismo. Como são poucos os dizeres de Sexto Empírico sobre o problema que envolve uma moralidade cética, o que não nos permite resolver o problema com muita clareza, nosso próximo passo, no segundo capítulo, será o exame da filosofia montaigneana, cujo caráter é estritamente moral. Sabe-se que Montaigne não apenas foi leitor assíduo das Hipotiposes Pirronianas, como retomou a filosofia cética. Portanto, examinaremos em que medida sua filosofia moral seria compatível com o ceticismo, oferecendo, por assim dizer, acréscimos a esta filosofia. "Conversação" como um modelo de investigação filosófico, não apenas aperfeiçoa o modelo cético, como também nos auxilia na própria compreensão desta filosofia. Desenvolveremos, portanto, uma discussão sobre a relação entre o ceticismo e a filosofia dos Ensaios. Assim como o modo como será possível conciliar o modo de racionar cético à esfera moral.
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Diógenes, Abílio Peixoto. "Ceticismo às informações publicitárias : uma análise sobre atitude e intenção de compra de produtos verdes." Universidade de Fortaleza, 2016. http://dspace.unifor.br/handle/tede/100886.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:16:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-12-16
As a result of the growing concern for the environment, many consumers have been looking for green products as a way to ease environmental problems, but despite consumer engagement, the market share of these products is not meeting the expectations of the companies. In this sense, investigating and identifying the effect of skepticism regarding advertising information on the attitude and intention to buy green products was the research question and the main objective of this dissertation. These objectives were reached through quantitative descriptive research, with a sample of 508 consumers from the city of Fortaleza, Ceará. Through a proposed theoretical model inspired by the theory of planned behavior and constituted by two blocks, the first identifies the impact of knowledge and environmental values on skepticism to the advertising information; The second verifies the effect of skepticism on advertising information on the attitude and intent to purchase green products. It was verified that, in the sample, the environmental knowledge impacts on the skepticism to the green advertising information, unlike the environmental values. In turn, the skepticism of advertising information negatively affects the environmental attitude. However, insufficient to generate a negative effect on the intention of green products. In the end, theoretical and managerial contributions are exposed, as well as limitations and indications for future research. Keywords: Skepticism to advertising information, Theory of planned behavior and consumer behavior.
Como resultado da crescente preocupação com o meio ambiente, muitos consumidores têm buscado os produtos verdes como uma maneira de amenizar os problemas ambientais, contudo, apesar do engajamento dos consumidores, a participação de mercado destes produtos não está atendendo à expectativa das empresas. Neste sentido, investigar e identificar o efeito do ceticismo quanto às informações publicitárias verdes na atitude e intenção de compra de produtos verdes foi à questão de pesquisa e o objetivo principal desta dissertação. Estes objetivos foram alcançados por meio de pesquisa quantitativa descritiva, com amostra de 508 consumidores cidade de Fortaleza, Ceará. Por meio de um modelo teórico proposto inspirado na teoria do comportamento planejado e constituído por dois blocos, o primeiro identifica o impacto do conhecimento e valores ambientais no ceticismo às informações publicitárias verdes; o segundo verifica o efeito do ceticismo a informações publicitárias verdes na atitude e intenção de compra de produtos verdes. Constatou-se que, na amostra, o conhecimento ambiental impacta no ceticismo às informações publicitárias verdes, diferentemente dos valores ambientais. Por sua vez, o ceticismo às informações publicitárias verdes, afeta negativamente na atitude ambiental. Contudo, insuficiente para gerar um efeito negativo na intenção de produtos verdes. Ao final, implicações teóricas e gerenciais são expostas, assim como limitações e indicações para pesquisas futuras. Palavras-chaves: Ceticismo às informações publicitárias verdes, Teoria do comportamento planejado e comportamento do consumidor.
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Costa, Henrique Bosso da. "Entre o lulismo e o ceticismo: um estudo de caso com prounistas de São Paulo." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-15022016-120350/.

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Abstract:
No ano de 2005, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu início ao Programa Universidade para Todos (Prouni) com o propósito de abrir espaço para uma demanda reprimida de jovens de classes baixas no ensino superior. Através do programa, o governo passou a dar isenções fiscais às instituições de ensino superior (IES) privadas em troca da concessão de bolsas de estudo, beneficiando cerca de 1,4 milhão de pessoas até 2014. O Prouni está inserido no contexto do que André Singer chamou de lulismo, o pacto de governabilidade que permitiu a execução de reformas graduais com a inclusão de vastos contingentes da população no mercado formal de trabalho e no acesso ao consumo. No caso da educação, garantiu também a retomada do crescimento do setor privado estagnado naquele momento. Aliado às políticas públicas, o avanço do regime de acumulação flexível e sua demanda por um determinado tipo de mão de obra pouco qualificada e de baixa remuneração: 95% dos empregos criados entre 2003 e 2012 pagavam até 1,5 salário mínimo. Neste estudo de caso estendido, utilizou-se a abordagem etnográfica em uma grande universidade privada da cidade de São Paulo. Com alguns de seus alunos, a pesquisa acompanhou suas dinâmicas de vida, sua relação com a escola e com o trabalho e aspectos ideológicos que pudessem clarificar posições políticas, de modo que se chegou a dois grupos distintos de bolsistas do Prouni alunos de Pedagogia e da área de tecnologia que se mostraram como duas realidades singulares. No decorrer da pesquisa, eles se mostraram radicalmente diferentes em suas concepções e tiveram que se deparar com momentos determinantes em sua formação política, revelando, de um lado, uma categoria entre o projeto do trabalhadore o lulismo e, de outro, um setor dinâmico do capitalismo pós-fordista em que aspectos de negação da condição operária, tensão com as novas plataformas e um novo desafio para a manutenção do modo de regulação lulista se mostraram na ordem do dia.
In 2005, the Luiz Inácio Lula da Silvaadministrationstarted the University for All Program (Prouni) in order to make room for a pent-up demand for lower classes of young people in higher education. Through the program, the government started to give tax breaks to the private institutions in exchange for granting scholarships, benefiting some 1.4 million people by 2014. The Prouni is inserted into the context of what André Singer called lulism, the governability pact that allowed the execution of gradual reforms with the inclusion of vast portions of the population in the formal labor market and access to consumption. In the case of education, also ensured the resumption of private sector growth stagnated at that time. Allied to public policies, the advancement of flexible accumulation regime and their demand for a particular kind of unskilled labor and low-paid: 95% of the jobs created between 2003 and 2012 were paying up to 1.5 minimum wage. This extended case study used the ethnographic approach in a large private university in São Paulo. With some of his students, the studyfollowed their dynamic life, his relationship with the school and the work and ideological aspects thatcould clarify political positions, so that was reached two distinct groups of Prouni Scholars that showed how two natural realities. During the research, they proved radically different in their conceptions and had to be faced with decisive moments in hispolitical formation, revealing on the one hand, a category between the workers projectand the lulism and on the other, a dynamic sector post-Fordist capitalism in which aspects of denial of the working condition, tension with the new platforms and a newchallenge for the maintenance of Lulas mode of regulation is shown on the agenda.
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Vollet, Lucas Ribeiro. "Kant e a nova abordagem da filosofia." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95603.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011
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Esta dissertação pretende discutir as características e as consequências da inclusão das questões da filosofia moderna sob a luz de uma interpretação e estruturação transcendental dos seus problemas. Os problemas modernos considerados serão os relativos à recepção e reação à crise da metafísica e serão apresentados através de uma narração histórica que começa em Descartes, passa pelo debate entre o racionalismo e o empirismo, e termina na radicalização feita pelo desafio cético de Hume. A problemática transcendental que os subsume será principalmente exposta pela teoria da forma da experiência e a doutrina da dedução transcendental das categorias. Os passos para consumar esse objetivo serão distribuídos em três capítulos. O primeiro apresentará a crise da razão pura pela perspectiva dos problemas da modernidade, passando por Descartes, Leibniz, Locke e dedicando atenção especial a Hume. Ainda nesse capítulo, será exposta a teoria da forma da experiência de Kant como uma estratégia para radicalizar a questão cartesiana da subjetividade convertendo-a em uma revolução copernicana da filosofia e, além disso, superar tanto as questões céticas quanto as dogmáticas através de uma problematização crítica e transcendental. O segundo capítulo apresentará a discussão mais ampla que abrange essa subsunção sistemática de questões e problemas da modernidade segundo a dedução transcendental das categorias, que é também a consolidação do idealismo formal e da filosofia transcendental a ele coordenado. E, finalmente, discutiremos no capítulo três o caráter e o legado das questões transcendentais, quando daremos atenção especial aos comentários de Bonaccini, Siemec, Lebrun, Heidegger e Husserl com o interesse de explorar o conteúdo não naturalista da esfera transcendental de problemas e sua aproximação com uma vocação à filosofia primeira.
This dissertation aims to discuss the characteristics and consequences of the inclusion of questions of modern philosophy under a transcendental interpretation and structuring of their problems. The modern problems that will be considered are those that are related to the reception and the reaction to the crisis of metaphysics and will be presented through a historical narrative that begins with Descartes, passes through the debate between rationalism and empiricism, and ends in the challenge by Hume's skepticism. The set of transcendental problems that subsumes these questions will principally be exposed by the theory of the form of experience, and the doctrine of transcendental deduction of categories. The steps to accomplish this goal will be divided into three chapters. The first one will present the crisis of pure reason from the perspective of the problems of modernity, through Descartes, Leibniz, Locke, and especially Hume. Additionally in this chapter, Kant.s theory of the forms of experience as a strategy to radicalize the Cartesian subjectivity problem by converting it in a Copernican revolution and overcome both dogmatic and skeptical questioning by the terms of a critical and transcendental set or problems will be presented. The second chapter presents the broader discussion that encompass this systematic subsumption of issues and problems of modernity according to the transcendental deduction of the categories, which is also the consolidation of formal idealism and the Copernican revolution of philosophy, the consolidation of the subjective conditions of knowledge and the principles of experience as the new key questions of philosophy. Finally, in the third chapter, we will discuss the character and legacy of the transcendental questions, where we will give special attention to the work of Bonaccini, Siemec, Lebrun, Husserl and Heidegger, with the interest in exploring the non-naturalistic contents of transcendental sphere of problems and their approximation with a First Philosophy vocation.
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