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1

Bolzani Filho, Roberto. "Acadêmicos versus Pirrônicos: Ceticismo Antigo e Filosofia Moderna." Discurso, no. 29 (December 3, 1998): 57–110. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1998.62641.

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Abstract:
Trata-se de considerar o tema das semelhanças e diferenças entre ceticismo acadêmico e ceticismo pirrônico, para mostrar que as semelhanças, diferentemente do que sustenta parte importante da tradição historiográfica e filosófica, permitem encontrar nos acadêmicos um ceticsmo legítimo. Ao mesmo tempo, busca-se sugerir que as diferenças autorizam uma aproximação entre os acadêmicos e a filosofia moderna, pela via de ua de suas ideias fundamentais: a de subjetividade.
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Pereira, Oswaldo Porchat. "Meu Ceticismo." Discurso 46, no. 2 (December 5, 2016): 7–36. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2016.123671.

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3

Bolzani Filho, Roberto. "Ceticismo e empirismo." Discurso, no. 18 (December 9, 1990): 37–68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1990.37939.

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Abstract:
A partir de uma análise das noções de empiria(empeiría), fenômeno (phainómenon) e arte(tékhne) presentes nos textos de Sexto Empírico, trata-se de mostrar que o ceticismo pirrônico é detentor de uma dimensão positiva que sustenta estreitas afinidades com o modelo científico desenvolvido pelo empirismo inglês. Para isso, faz-se uma comparação dos resultados alcançados por essa análise com certas características comuns às filosofias de Berkeley e Hume.
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4

Pereira, Oswald Porchat. "Verdade, Realismo, Ceticismo." Discurso, no. 25 (August 9, 1995): 7–68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1995.37994.

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Abstract:
Este artigo propõe-se a mostrar como é possível, em pleno acordo com a inspiração original do ceticismo pirrônico e não obstante o silêncio de Sexto Empírico sobre esses pontos, desenvolver uma concepção cética de verdade e elaborar uma noção de realismo cético, que fazem justiça às intuições básicas do senso comum
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Pereira, Roberto Horácio de Sá. "Intencionalidade e Ceticismo." Discurso 27, no. 1 (December 4, 1996): 156–80. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1996.62736.

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Abstract:
O objetivo do artigo presente é uma reflexão acerca a possibilidade de atribução de intencionalidade à luz das chamadas hipóteses céticas, enquanto hipóteses no sentido em que nossas crenças e percepções poderiam ter uma origem causal totalmente distinta daquela que lhe atribuímos. Contra a posição cética, pretendo defender a seguinte tese naturalista: a nossa inserção causal e epistêmica no mundo enquanto pessoas em meio a coisas materiais desempenha um papel essencial na atribuição e identificação de estados intencionais. Para isso, abordarei aqui três argumentos: as considerações de Davidson em torno de uma "interpretação radical", a teoria causal da intencionalidade de Putnam e a minha reconstrução libre do argumento da linguagem privada de Wittgenstein.
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Silva, Oswaldo Porchat de Assis Pereira da. "Empirismo e Ceticismo." Discurso, no. 35 (October 3, 2005): 68–108. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2005.62570.

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Abstract:
Este artigo tenta mostrar que o nascimento do empirismo como orientação filosófica se deu, não na modernidade, mas na filosofia helenística grega, no pirronismo dos médicos-filósofos dessa época. A combinação de empirismo e Metodismo médico ensejou ao velho pirronismo a possibilidade de formular uma postura epistemológica consistente com seu fenomenismo originário, ao mesmo tempo que integrava no seu iniverso filosófico as práticas "cognitivas" das tékhnai gregas.
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7

Pereira, Roberto Horácio de Sá. "Representação e Ceticismo." Discurso, no. 39 (December 2, 2009): 25–58. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2009.68262.

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8

Brito, Rodrigo Pinto de. "Some other words on Skepticism and Christianism." Revista Archai, no. 14 (2015): 27–37. http://dx.doi.org/10.14195/1984-249x_14_3.

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9

Coelho, Jonas Gonçalves. "Hume: ceticismo e demarcação." Ciência & Educação (Bauru) 6, no. 2 (2000): 141–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-73132000000200005.

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Abstract:
Propomo-nos a mostrar que, ao contrário do que supõe o senso comum, é possível separar o problema da cientificidade do problema da verdade, ou seja, podem-se estabelecer critérios de acordo com os quais um conhecimento é legítimo, embora não se possa nunca saber se ele ou qualquer outro é verdadeiro; pode-se, ainda, aplicar esses mesmos critérios para identificar e desqualificar pseudoconhecimentos. Para tratar dessa temática familiar à Filosofia da Ciência, tomamos como exemplo um pensador que lhe é precursor, o filósofo empirista do século XVIII, David Hume.
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10

Loque, Flavio Fontenelle. "CETICISMO, VERDADE E VIDA." Cadernos Espinosanos, no. 40 (June 27, 2019): 95–118. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2019.159448.

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Abstract:
O ceticismo antigo se concebia como um modo de vida. Para acadêmicos e pirrônicos, a suspensão do juízo era o único caminho para a felicidade e a sabedoria. Na Antiguidade, essa filosofia recebeu inúmeras críticas, como o argumento da apraxia, mas talvez a principal delas (e a mais influente na Modernidade) tenha sido a de Agostinho, que buscou reformular o conceito de sabedoria. Para Agostinho, a sabedoria não pode ser definida como mera abstenção do erro e a felicidade não é concebível sem a presença daquilo que se deseja. De Cícero e Sexto Empírico a Agostinho, portanto, há uma transformação muito relevante na maneira de se avaliar a relação entre a verdade e o bem viver, que, quando compreendida, permite que se perceba com mais clareza as diferenças entre autores modernos como, por exemplo, Montaigne e Pascal.
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Pereira, Oswaldo Porchat. "Ceticismo e mundo exterior." Discurso, no. 16 (December 9, 1987): 33–68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1987.37919.

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Dutra, Luiz Henrique de A. "Naturalismo, Falibilismo e Ceticismo." Discurso, no. 29 (December 3, 1998): 15–56. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1998.62639.

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Abstract:
Nesse artigo, procuramos mostrar que duas alternativas célebres aos fundacionalismos tradicionais - o falibilismo de Popper e o naturalismo de Quine - apresentam consequências indesejáveis a respeito do problema da base empírica. Propomos uma terceira alternativa - o ceticismo alético -, que pode lidar adequadamente com esse problema. Além disso, compreendemos o ceticismo alético como uma doutrina diferente do ceticismo pirrônico tradicional (e outras versões antigas e modernas de ceticismo), no que diz respeito ao objetivo da investigação, embora ele coincida com o pirronismo em seu método. O ceticismo alético evita não apenas o naturalismo, mas também o falibilismo.
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Cabral, Caio Cesar. "O Ceticismo em Hume." Primeiros Escritos, no. 2 (December 6, 1999): 87. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5920.primeirosestudos.1999.104854.

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Zarth, Fernando Henrique Faustini. "Ceticismo e princípios epistêmicos." Griot : Revista de Filosofia 5, no. 1 (June 14, 2012): 56–66. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v5i1.520.

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Abstract:
A identificação e análise de princípios epistêmicos têm possibilitado ganhos significativos no estudo do ceticismo nas últimas décadas, isso não significa que estejamos próximos de um consenso sobre quais princípios devem ser aceitos. Entendendo p como qualquer proposição que geralmente admitiríamos saber, como “aqui há uma mão”, e sk como alguma proposição incompatível, como “estou sendo enganado por um gênio que me induz a crer em coisas que não existem”, o argumento canônico para o ceticismo acadêmico pode assim ser formalizado: (1) Se S está justificado ao crer que p, então S está justificado ao crer que ~sk; (2) S não está justificado ao crer que ~sk, logo, (3) S não está justificado ao crer que p. Implicitamente, pode-se notar: o cético advoga que a relação epistêmica tida com uma proposição deve ser preservada nas proposições decorrentes dessa e, uma vez falho o cumprimento dessa exigência, resulta-se inescapavelmente no ceticismo. Para resolver essa questão, alguns filósofos rejeitaram o ceticismo negando a premissa (1). Outros, como Klein, concedem (1) ao cético, porém negam sua conclusão, apontando que este falha em sua defesa de (2). Discute-se aqui a viabilidade dessas alternativas.
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Smith, Plínio Junqueira. "DAVIDSON, EXTERNALISMO E CETICISMO." Revista de Filosofia Aurora 16, no. 18 (May 9, 2004): 57. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v16i18.1489.

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Abstract:
O propósito deste artigo é investigar o externalismo epistemológicoproposto por Donald Davidson e avaliar em que medida ao menos essaforma de externalismo permite uma refutação do ceticismo. Oexternalismo de Davidson permitiria reformular os problemas céticostradicionais, bem como mostrar a falsidade do ceticismo. Davidson usatrês argumentos: a maneira pela qual o intérprete atribui crenças aofalante; a hipótese de um intérprete onisciente; a relação causal entreo mundo e nossas crenças. Nenhum desses argumentos, entretanto,parece refutar o cético.
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Almeida, Luciana Maria Azevedo de. "Ceticismo e religião no início da modernidade. A ambivalência do ceticismo cristão." Kriterion: Revista de Filosofia 53, no. 126 (December 2012): 601–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2012000200018.

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Krause, Gustavo Bernardo. "O bruxo contra o comunista ou: o incômodo ceticismo de Machado de Assis." Kriterion: Revista de Filosofia 48, no. 115 (2007): 235–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2007000100014.

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Abstract:
O artigo comenta a presença do ceticismo na obra de Joaquim Maria Machado de Assis a partir da crítica que lhe faz Octávio Brandão em O niilista Machado de Assis, publicado em 1958. Brandão iguala os termos "ceticismo", "niilismo", "cinismo" e "pessimismo" para melhor desqualificar a obra de Machado de Assis. O artigo procura demonstrar que esses termos designam filosofias muito diferentes, reconhecendo o ceticismo em Machado para sustentar que seu valor artístico deriva precisamente deste ceticismo.
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Santos, Rafael Bittencourt. "O ceticismo antifideísta de Hume." Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) 26, no. 50 (May 30, 2019): 305–33. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2109.2019v26n50id16905.

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Abstract:
O ceticismo de Hume pode parecer próximo do fideísmo cético em virtude da sua crítica às faculdades humanas envolvidas no conhecimento da verdade e da sua defesa da necessidade de um mecanismo não racional como fundamento das nossas crenças. A diferença entre ambos estaria na identificação da solução para a suspensão do juízo resultante da descoberta da insuficiência da razão para compreender o mundo e guiar a ação: um apontaria para a determinação natural, outro, para a Revelação. Argumento aqui que essa proximidade não é mais do que aparente. A filosofia de Hume constitui-se como antifideísta não apenas por razões prudenciais, práticas ou pragmáticas, mas também pelos seus fundamentos filosóficos. Para mostrá-lo, examino a discussão entre Dêmeas e Filão nos Diálogos sobre a Religião Natural, a investigação sobre a origem da religião na História Natural da Religião e as razões para a recomendação da filosofia ante a superstição no Tratado da Natureza Humana.
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Klaudat, André. "AINDA SOBRE O CETICISMO SEMÂNTICO." Veritas (Porto Alegre) 42, no. 1 (December 31, 1997): 49. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.1997.1.35645.

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Abstract:
O ceticismo semântico é uma posição filosófica que nega que regras, por si mesmas, podem determinar o que deve ser feito. A solução para o problema de explicar como afinal é possível a existência do significado linguístico é dada através de comunidades de falantes. Kripke defende esta visão das coisas, especialmente com relação às reflexões de Wittgenstein sobre o assunto. Eu argumento, em primeiro lugar, que o ceticismo semântico é uma posição equivocada por não entender bem um ponto central do problema, que foi esclarecido por Wittgenstein: regras e aplicações corretas das mesmas estão relacionadas internamente. Entender bem isso requer, no entanto, clareza sobre o que é uma regra. Contra Malcolm procuro mostrar, num segundo momento, a importância que tem em Wittgenstein a concepção dinâmica das regras: só será uma regra e uma formulação· da mesma o que funcionar como guia, como padrão, como critério, num conjunto de práticas e técnicas. Conceber regras desta maneira permite que se compreenda o que é ver a linguagem de uma maneira normativista. Ao final, procuro esclarecer melhor como as regras têm força normativa dentro de práticas e técnicas que supõem, sem embargo, condições de normalidade. Argumento, contudo, que estas condições não são o que dá força às regras tout court.
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Santos, Breno Ricardo Guimarães. "Disjuntivismo epistemológico e ceticismo radical." Veritas (Porto Alegre) 62, no. 3 (December 28, 2017): 624. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2017.3.27532.

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Abstract:
O disjuntivismo epistemológico é uma teoria filosófica que tem recebido uma atenção especial nos últimos anos. Particularmente porque ela tem sido encarada por muitos como uma via de renovação de discussões que vão desde a natureza da justificação das nossas crenças cotidianas até a possibilidade de desvendar as estruturas do ceticismo radical e responder ao problema estabelecido por ele. Duncan Pritchard é um dos autores que têm oferecido uma visão particular do disjuntivismo e maneiras de conceber tratamentos disjuntivistas para tais questões. Seu trabalho tem como fonte de inspiração, em grande medida, o trabalho seminal de John McDowell. Nesse artigo, eu apresento uma maneira de entender o problema cético radical e de que maneira o disjuntivismo epistemológico pretender oferecer soluções ao problema. Para isso, eu apresento a proposta disjuntivista geral de McDowell e discuto em que sentido essa proposta se diferencia da teoria disjuntivista defendida por Pritchard. Ao fim, eu tento mostrar como a abordagem de Pritchard pretender responder ao ceticismo radical não só apelando para uma leitura disjuntivista da nossa posição epistêmica, mas oferecendo uma revisão da nossa estrutura de razões.
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Smith, Plínio Junqueira. "Bayle e o ceticismo antigo." Kriterion: Revista de Filosofia 48, no. 115 (2007): 249–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2007000100015.

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Abstract:
Apresenta-se a interpretação oferecida por Bayle do ceticismo antigo: suas características, sua origem e a distinção entre pirrônicos e acadêmicos. Em seguida, discutem-se alguns aspectos importantes do ceticismo: sua concepção de ciência, sua conduta na vida prática e sua atitude em face da religião.
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Zimmermann, Flávio Miguel de Oliveira. "Ceticismo e tolerância em Montaigne." O que nos faz pensar 28, no. 44 (July 5, 2019): 190. http://dx.doi.org/10.32334/oqnfp.2019n44a635.

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Abstract:
O ceticismo de Montaigne no campo prático e moral é caracterizado pela falta de um critério ou regras de conduta para que se possa consentir num padrão geral de comportamento ou numa tradição qualquer. O período no qual ele viveu era propício para reforçar este quadro: as guerras religiosas na França e em toda a Europa e a descoberta dos povos do Novo Mundo foram fatores fundamentais para o crescimento da dúvida filosófica acerca do comportamento individual e em sociedade organizada. Apesar disso, Montaigne denuncia as crueldades cometidas em seu tempo, seja entre os indígenas, seja entre os católicos e protestantes e, frequentemente, argumenta em favor da liberdade de consciência e opinião. Neste artigo mostrarei que a filosofia de Montaigne, não obstante seu ceticismo, é suscetível a uma ideia geral de tolerância entre diferentes povos e indivíduos, ainda que o conceito de tolerância não esteja sistematizado em seus escritos e que a sua defesa pareça incompatível com um determinado tipo de ceticismo.
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Sommer, Andreas Urs. "Criatividade e ceticismo em Nietzsche." Cadernos Nietzsche 1, no. 34 (June 2014): 11–31. http://dx.doi.org/10.1590/s2316-82422014000100002.

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Abstract:
Nietzsche abandonou as ideias românticas sobre o processo de criatividade. Cada ato de criatividade é relacionado a meios e circunstâncias específicos. Não há lugar para a criação ex nihilo. Uma atividade criativa no último Nietzsche é o projeto de transvaloração de todos os valores. Ele quer abolir a transvaloração dos valores arcaicos antigos, realizada pelo judaísmo, platonismo e cristianismo. Assim, a transvaloração de Nietzsche tem de destruir os valores da moralidade escrava. Mas qual é esse processo criativo presumido na transvaloração? Que espécie de valores pode ser criada sem criar uma nova heteronomia - uma heteronomia que nega a criatividade? Nietzsche torna-se o advogado de um ceticismo particular que propicia a criatividade. Um ceticismo criativo como filosofia experimental.
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César Seneda, Marcos. "O ceticismo inacabado de Descartes." Educação e Filosofia 25, Especial (December 30, 2011): 215–38. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.issn.0102-6801.v25nespeciala2011-10.

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Raskin, Henrique. "Estoicismo, Ceticismo e Consciência Infeliz." Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 8, no. 2 (December 31, 2020): 233–50. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v8i2.29355.

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Abstract:
O presente artigo busca sugerir que, já na Fenomenologia do Espírito (1807), Hegel desenvolve uma leitura historicista do desenvolvimento do direito na modernidade. Escrita a partir de metáforas, propomos que a tríade estoicismo, ceticismo e consciência infeliz referenciaria o percurso do pensamento moderno, perpassando a doutrina do contrato social, o construtivismo moral de Kant, e a eticidade hegeliana ”“ lida, aqui, a partir do entendimento de que o direito se subjuga à ética contextualmente situada, manifesta na religião. As consequências para essa leitura consolidam-se na percepção de que Hegel, na Fenomenologia do Espírito, traça a visão de que é preciso superar o dualismo entre consciência e natureza, a fim de compreender que a própria experiência ética fornece os termos da razão que, por sua vez, reflete e incorpora a natureza.
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Nery, Sérgio Borges. "Obstáculos Epistemológicos: O Ceticismo Pirrônico." Revista Jurídica da FA7 7 (April 30, 2010): 265–77. http://dx.doi.org/10.24067/rjfa7;7.1:151.

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Abstract:
Neste artigo, procura-se examinar o papel do ceticismo proveniente de Pirro de Elis, como marco fundamental da corrente filosófica que persiste até esse tempo. Inicialmente, faz-se uma passagem por conceitos genéricos da teoria do conhecimento. Em seguida, busca-se traçar os argumentos e a direção do ceticismo. Logo após, discorre-se sobre a verdade no conceito cético e delineiam-se algumas refutações. Na conclusão, faz-se uma síntese dos fundamentos do ceticismo pirrônico com a Ciência do Direito.
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Campos Pimentel, Pablo Fernando. "Conservadorismo: ceticismo e anti-racionalismo político." Cognitio-Estudos: revista eletrônica de filosofia 16, no. 2 (December 23, 2019): 155–64. http://dx.doi.org/10.23925/1809-8428.2019v16i2p155-164.

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Abstract:
Este artigo procura apresentar uma visão qualificada acerca do ceticismo político em pensadores de tradição de língua inglesa denominados conservadores. Essa tradição de pensamento demonstra uma profunda desconfiança com respeito ao que é possível em termos de aprimoramento humano no que tange a esfera da política. É possível conceber esse ceticismo como herdeiro de um ceticismo epistemológico, como o de Hume. Perceberemos que o ceticismo e anti-racionalismo de Edmund Burke inspirou obras como a de Michael Oakeshott, que levanta a discussão a respeito de duas vertentes políticas, diferentes daquelas comumente debatidas, a saber, aquilo que este denominou política da fé e política do ceticismo. Delimitando, assim, os últimos quinhentos anos de história da Europa como sendo fruto da flutuação entre um polo e outro.
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Neto, Francisco Alvarenga Junnior. "AMBIGUIDADE PRESENTE NA RELAÇÃO DE NIETZSCHE COM O CETICISMO." Sapere Aude 11, no. 21 (July 2, 2020): 259–75. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2020v11n21p259-275.

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Abstract:
Este artigo se pretende a uma discussão acerca da relação entre Nietzsche e o ceticismo. Em algumas passagens o filósofo realiza elogios aos céticos, porém, em outras, ele passa a referir-se a eles como decadentes. Ainda, em determinados momentos de seu texto, Nietzsche reclama para si outro tipo de ceticismo: experimental e criador que, visto mais de perto, não se identifica com as versões do ceticismo afirmadas durante a história da Filosofia. Dessa maneira, a fim de compreendermos a ambiguidade presente na relação de Nietzsche com o ceticismo, dividimos nosso trabalho em três seções. Na primeira, buscar-se-á explicitar a compreensão que o filósofo possui sobre a questão da verdade, em contrapartida ao entendimento dogmático. Na segunda seção o objetivo será discutir as formas como o ceticismo aparece no texto nietzschiano, com o intuito de clarificar a visão do filósofo sobre esta tradição. Por fim, na terceira seção, o texto se desenvolverá apresentando a voz cética de Nietzsche. Esta sua voz não se identifica com as vozes céticas de outrora. O ceticismo nietzschiano – criador – não aceita a paralisação da vontade, pelo contrário, ganha vida em prol da criação de possibilidades novas e engrandecedoras de si.
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Piva, Paulo Jonas de Lima. "O acerto de contas de Diderot com o ceticismo." Trans/Form/Ação 31, no. 2 (2008): 79–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732008000200005.

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Abstract:
Este artigo é o segundo de uma tríade que trata do diálogo, mais precisamente do envolvimento, entre a filosofia de Denis Diderot e o ceticismo. O primeiro artigo, intitulado "O jovem Diderot e o ceticismo dos Pensamentos", foi publicado na revista Dois Pontos, em sua edição dedicada ao tema do ceticismo (cf. PIVA, 2007), e limitou-se a uma análise minuciosa do problema da postura cética nos Pensamentos filosóficos, de 1746. O presente artigo, por seu turno, examina duas questões fundamentais, desta vez em O passeio do cético ou As alamedas, de 1747, último livro em que o ceticismo é evocado com destaque pelo enciclopedista, dois anos antes de ele render-se definitivamente ao materialismo ateu: 1) a interpretação que Diderot desenvolve do ceticismo e 2) sua posição diante dele. Já o terceiro e derradeiro texto da tríade examinará - evidentemente, numa próxima oportunidade - a presença do ceticismo no pensamento diderotiano da maturidade, ou seja, no período que se inicia em 1749, com a redação da Carta sobre os cegos, quando a questão da dúvida cética passa a perder em suas obras a relevância que tinha na origem de suas reflexões, mudando, até mesmo, de registro.
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Aguiar, Fernando Henrique Oliveira de, Alcides Barrichello, Rogério Scabim Morano, Caio César Biase Sperandio, Jéssica Parente Parra de Rio, Tarcilla Maiani De Almeida Souza Heying, and Thales Zominhan. "Propaganda, Promoção de Vendas e Atitude: um Estudo Quantitativo sobre suas Relações." Revista Organizações em Contexto 15, no. 30 (December 10, 2019): 21. http://dx.doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v15n30p21-52.

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Abstract:
Atualmente a propaganda e a promoção de vendas têm assumindo um papel significativo nas empresas para a sustentação dos patamares de negócios desejados. Infelizmente, dependendo de como são feitas, elas podem originar um efeito ricochete pela criação ou incremento do ceticismo dos consumidores fazendo com que eles se afastem. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a relação entre ceticismo à propaganda, ceticismo à promoção de vendas e atitude em relação ao produto no segmento de telefonia celular. Adicionalmente foi pesquisada a ação moderadora de algumas variáveis sobre essas relações, variáveis essas não comumente pesquisadas. Para lograr tal intento foram adaptados questionários existentes na literatura e aplicados a estudantes de graduação de universidades no estado de São Paulo. As análises foram feitas com o uso de modelagem de equações estruturais. Os resultados obtidos indicaram efeito negativo e significante do ceticismo à propaganda sobre atitude em relação ao produto e efeito positivo e significante do ceticismo à propaganda sobre ceticismo à promoção de vendas. Sexo, idade e origem dos respondentes não apresentaram diferenças quando da análise multigrupo realizada. Já o ano cursado, o tipo de escola, a área de formação e o tempo de troca dos aparelhos mostraram efeito mediador sobre as relações estudadas.
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Engelmann, Arno. "O ceticismo probabilístico e a psicologia." Psicologia: Teoria e Pesquisa 19, no. 1 (April 2003): 9–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722003000100003.

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Abstract:
O artigo apresenta uma pesquisa psicológica na qual sujeitos humanos se manifestam por meio de relatos verbais a questões chamadas de filosóficas. No caso presente, as perguntas referem-se a alguns fundamentos da doutrina cética probabilista. Os sujeitos foram 46 pessoas que assistiram à minha conferência, durante a 31ª Reunião da Sociedade de Psicologia, no Rio de Janeiro em 2001. O método consistia em duas perguntas escritas do tipo verdadeiro-falso. Os resultados confirmaram minhas hipóteses que não existe semelhança entre a consciência imediata do sujeito e as consciências de outras pessoas e que, além disso, cada consciência imediata é diferente da própria consciência de um minuto atrás. Mais tarde, interessados no assunto poderão realizar pesquisas mais bem elaboradas. Em segundo lugar, o artigo apresenta as hipóteses básicas que fundamentam o ceticismo probabilístico, bem mais discutidas do que em outros escritos a respeito. Chamo de hipóteses básicas as hipóteses iniciais nas quais se baseiam as inúmeras hipóteses científicas empíricas posteriores.
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Mantovani, Ricardo Vinícius Ibañez. "CETICISMO NA FILOSOFIA DE BLAISE PASCAL." Cadernos Espinosanos, no. 40 (June 27, 2019): 165–93. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2019.159456.

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Abstract:
O ceticismo desempenha um papel decisivo na filosofia pascaliana. De fato, amplamente influenciado por autores como Michel de Montaigne e Pierre Charron, Blaise Pascal acaba por contrariar a tendência geral do século do grande Racionalismo, levantando profundas objeções relativamente à pretensão – tipicamente cartesiana – de se conhecer a Verdade de maneira certa e segura. Como se pode depreender mesmo de uma rápida leitura de seus escritos, a obra pascaliana é toda perpassada por uma notável desconfiança de nossa suposta capacidade de adquirir certezas inabaláveis sobre o que quer que seja: desconfiança esta que, diga-se de passagem, está em profunda sintonia com a chocante posição do autor concernente às consequências do pecado original. Assim sendo, o que pretendemos neste artigo é: i) apresentar os argumentos céticos subscritos por Pascal em sua principal obra filosófica – os Pensamentos; e ii) analisando a obra Do espírito geométrico e da arte de persuadir, indicar que nem mesmo os conhecimentos oferecidos pela luz natural são capazes de nos livrar das dúvidas suscitadas pela argumentação cética.
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Medeiros, Stanley Kreiter Bezerra. "FECHO EPISTÊMICO, CETICISMO E RAZÕES CONCLUSIVAS." Dialektiké 1 (November 16, 2014): 109. http://dx.doi.org/10.15628/dialektike.2014.2573.

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Abstract:
O fecho epistêmico é o princípio que diz que o conhecimento é fechado sob implicação. Se alguém sabe que uma proposição P é o caso e, além disso, igualmente sabe que P implica logicamente Q, então esse alguém também deve saber que Q é o caso. Este princípio lógico é geralmente associado a problemas de vários tipos, tais como “onisciência lógica” e ceticismo. Para evitar a adoção do ceticismo ou devido a alguma concepção específica acerca do conhecimento, alguns autores preferem rejeitá-lo. De acordo com a “teoria das razões conclusivas” de Dretske, “conhecer P” é equivalente a “R não seria o caso se P não fosse o caso” (sendo R o conjunto de razões que dão apoio à verdade de P). Tal concepção implica claramente na rejeição do fecho epistêmico nos casos em que este princípio é associado a hipóteses céticas. Este artigo investiga a relação entre fecho epistêmico, ceticismo e a teoria das razões conclusivas de Dretske. Ao final, nossa análise sugere que “o desafio de Dretske”, tal como é conhecido, não foi satisfatoriamente resolvido e encontra-se em aberto na epistemologia.
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Smith, Plínio Junqueira. "O método cético da oposição e as fantasias de Montaigne." Kriterion: Revista de Filosofia 53, no. 126 (December 2012): 375–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2012000200004.

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Abstract:
A partir da ideia de que filosofar é duvidar, o artigo examina a relação do ceticismo de Montaigne com o ceticismo antigo. De um lado, mostram-se os elementos do ceticismo antigo de que Montaigne se apropria, como a divisão da filosofia em três seitas e o método cético da oposição. De outro lado, identificam-se as inovações introduzidas por Montaigne nesses mesmos elementos céticos. Finalmente, procura-se mostrar que Montaigne, com o projeto de pintar-se a si mesmo, desenvolveria uma maneira própria de duvidar.
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Diógenes, Abílio Peixoto, Minelle Enéas da Silva, and Josimar Souza Costa. "O Efeito do Ceticismo na Atitude e Intenção de Compra de Produtos Verdes." Revista Brasileira de Marketing 16, no. 4 (September 13, 2017): 520–34. http://dx.doi.org/10.5585/remark.v16i4.3512.

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Abstract:
Cada vez mais consumidores tm buscado amenizar seus impactos nos problemas ambientais da sociedade. No entanto, a existncia de um mercado de produtos verdes muitas vezes no se alinha s expectativas desses consumidores, os quais podem se tornar cticos s informaes publicitrias ofertadas. Em meio a este contexto, o objetivo desta pesquisa investigar o efeito do ceticismo s informaes publicitrias na atitude e inteno de compra de produtos verdes. Para tanto, uma survey com 508 consumidores foi realizada. Por meio de uma modelagem de equaes estruturais, o modelo testado foi constitudo por dois blocos - (1) impacto do conhecimento ambiental e dos valores ambientais no ceticismo s informaes publicitrias e (2) o efeito do ceticismo s informaes publicitrias na atitude e inteno de compra. Os resultados indicam que valores ambientais no influenciam no ceticismo. Por sua vez, o ceticismo s informaes publicitrias afeta negativamente na atitude ambiental, o que insuficiente para gerar um efeito negativo na inteno de compra de produtos verdes, que se mostra positivo. A contribuio central est em testar o antecedente valores ambientais, bem como a insero da atitude enquanto varivel at ento pouco estudada na rea.
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De Carvallho Vargas, Carlos Eduardo, and Clodoaldo Da Luz. "REFLEXÕES SOBRE O CETICISMO A PARTIR DO COGITO AGOSTINIANO." INTERAÇÕES 13, no. 24 (December 31, 2018): 446–58. http://dx.doi.org/10.5752/p.1983-2478.2018v13n24p446-458.

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Abstract:
Desde a antiguidade, até a filosofia contemporânea, os filósofos têm enfrentado questões relacionados ao conhecimento e ao ceticismo. Como obter a certeza diante de tantas dúvidas epistemológicas? Santo Agostinho enfrentou as questões céticas, tomando o caminho do autoconhecimento a partir de uma reflexão epistemológica sobre o cogito. Este artigo visa analisar a posição de Santo Agostinho diante do ceticismo. Ele enfrentou os céticos e, para isso, reconheceu a importância do autoconhecimento. A filosofia cristã de Santo Agostinho pode mostrar possibilidades para repensar o papel filosófico do autoconhecimento e a importância da superação do ceticismo.
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Zimmermann, Flávio Miguel De Oliveira. "Sobre o ceticismo acadêmico de Huet, Foucher e Hume." Cadernos Espinosanos, no. 18 (June 15, 2008): 71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2008.89334.

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Abstract:
Richard Popkin, no capítulo VII de sua “História do ceticismo de Erasmo a Spinoza”, apresenta uma tendência predominante na filosofia moderna de rejeitar o ceticismo pirrônico, por ser demasiado destrutivo, e o dogmatismo extremo, por ser questionável. A solução para esses partidários foi a de adotar um ceticismo que Popkin denomina mitigado ou construtivo, isto é, uma teoria que reconheça a impossibilidade de alcançarmos as verdades absolutas acerca da natureza e realidade, mas que admita a possibilidade de um certo conhecimento, que possa ser convincente e provável, embora não metafisicamente inquestionável. Esta espécie de dúvida filosófica ganhou força com o advento da filosofia cartesiana, mas só tornou-se definitivamente respeitável com a sua formulação por David Hume, sustenta ainda Popkin. Neste trabalho mostraremos que os filósofos Pierre-Daniel Huet e Simon Foucher, além de Hume, poderiam entrar nesta categoria, que também pode ser definida de ceticismo acadêmico.
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Sayd, Jane Dutra, and Martha Cristina Nunes Moreira. "Medicina baseada em evidências: ceticismo terapêutico, recorrência e história." Physis: Revista de Saúde Coletiva 10, no. 1 (June 2000): 11–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312000000100002.

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Abstract:
O artigo examina o sentido do termo ceticismo em medicina, mostrando sua associação com o ceticismo filosófico no período helenístico e sua recorrência histórica no período moderno e contemporâneo. A idéia de ceticismo como ataque ao dogmatismo, a afirmativas sobre coisas e fatos não evidentes é presente no período grego, mas adquire o sentido de descrença contra tudo o que não for científico no século XIX, de modo que a noção de cientificidade termina por se rei ficar em uma forma de dogmatismo. A Medicina Baseada em Evidências (Evidence-based Medicine Working Group), ao introduzir o questionamento e a dúvida metódica sobre a tradição cientificista recente, pretende-se apresentar como um novo paradigma em saúde, mas os autores a apontam como uma recorrência da tradição cética em medicina, a colocar em teste qualquer afirmação clínica, seja de base científica mais comprovada ou não. Desse modo, atualiza a discussão, recorrente na história da prática médica, entre dogmatismo e ceticismo, racionalismo e empirismo.
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Cunha, Paulo Roberto da, Crisiane Teixeira da Silva, Danrlei Anderson Peyerl, and Juçara Haveroth. "Influência dos traços de personalidade no ceticismo profissional de auditores independentes." Revista de Contabilidade e Organizações 13 (November 29, 2019): e158537. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-6486.rco.2019.158537.

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Abstract:
Esta pesquisa teve por objetivo verificar a influência dos traços de personalidade no ceticismo profissional de auditores no Brasil. A amostra corresponde a 321 auditores cadastrados no Conselho Federal de Contabilidade (CFC), com perfis ativos no LinkedIn®. O ceticismo profissional contempla as dimensões: mente questionadora, suspensão do julgamento, busca pelo conhecimento, conhecimento interpessoal, autoestima e autonomia (Hurtt, 2010) e o traço de personalidade é engloba as dimensões abertura à experiência, consciência, extroversão, amabilidade e neuroticismo (Gosling et al., 2003). Os resultados demonstram que os traços de personalidade explicam 22% do ceticismo profissional dos auditores, e que a abertura à experiência e a consciência possuem uma relação positiva com o ceticismo profissional, enquanto a amabilidade demonstrou uma relação negativa. O estudo sinaliza aos órgãos reguladores, auditores e firmas de auditoria que os traços de personalidade influenciam na formação do traço cético dos auditores. Assim, observar essas características pode contribuir para entender este comportamento durante o processo de auditoria.
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Freitas, Vinícius França. "A RESPOSTA DE THOMAS REID AO CETICISMO." Síntese: Revista de Filosofia 47, no. 147 (December 30, 2019): 23. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v47n147p23/2020.

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Abstract:
O objetivo do artigo é apresentar e discutir o modo como a filosofia do senso comum de Thomas Reid responde ao ceticismo sobre a fiabilidade epistêmica das faculdades da mente. A hipótese aqui apresentada estabelece que a resposta reidiana possui três argumentos. Em primeiro lugar, Reid mostra porque é impossível provar a fiabilidade das faculdades da mente e porque os filósofos podem começar suas investigações aceitando a verdade das crenças devidas a estas faculdades. Em segundo lugar, Reid mostra que é inconsistente escolher uma destas faculdades como única fonte de crenças verdadeiras. Isto é arbitrário. Aqueles autores que escolhem, por exemplo, a consciência como única fonte de conhecimento fiável, apenas reforçam a defesa de que todas as faculdades da mente são igualmente fiáveis. Em terceiro lugar, se as faculdades da mente operam apropriadamente, isto é, quando a mente não é afetada por uma desordem ou doença, não há boas razões para colocar em questão sua fia­bilidade e, portanto, questionar a verdade das crenças devidas a elas.
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Ferrer, Diogo. "O ceticismo, entre Maimon, Fichte e Hegel." Problemata 11, no. 4 (November 2020): 10–29. http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v11i4.56363.

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Abstract:
This article provides an overview of some significant responses to scepticism in German classical philosophy. I start with the exposition of S. Maimon’s criticism to Kant about the applicability of pure concepts to the empirical reality and the influence of this problem on J. G. Fichte’s Wissenschaftslehre. I expose the main theses of Fichte’s 1794/1795 Foundations of the Entire Wissenschaftslehre, from the point of view of the possibility of a systematic philosophy built upon first principles. Next, I consider Hegel’s 1802 discussion of the meaning and relationship of ancient and modern scepticism. This will allow me to introduce Hegel’s response to scepticism in the Phenomenology of Spirit and the question about the grounds of knowledge in the Science of Logic. In addition to showing the relevance of Maimon for the development of classical German philosophy, three theses are defended in the article: first, that both the Fichtean and the Hegelian answers accept the terms of discussion set by scepticism; second, that both present internal refutations of scepticism; and finally, that scepticism and its internal refutation can be understood as a thread connecting different philosophical positions in German classical philosophy.
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Albieri, Sara. "Hume e Peirce acerca do ceticismo cartesiano." Kriterion: Revista de Filosofia 44, no. 108 (December 2003): 244–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2003000200007.

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Abstract:
Hume e Peirce criticam o ceticismo cartesiano baseados em concepções análogas de dúvida e crença enquanto constitutivas do processo de conhecimento. Este artigo visa apresentar a teoria do conhecimento desses autores, baseada na crença, enquanto alternativa ao fundacionismo racionalista de Descartes.
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Martins, Estevão Chaves de Rezende. "Ceticismo nas Relações Internacionais: o caso europeu." Intelligere, no. 10 (December 29, 2020): 244–59. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9020.intelligere.2020.174094.

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Abstract:
O ceticismo aparece na cena política e social internacional na forma de uma descrença crescente, entre os cidadãos, quanto ao sistema político – notadamente quanto à democracia mesma – à forma de governar e às relações entre os Estados. Na Europa, tal ceticismo atinge o cerne mesmo da construção europeia e as oscilações da opinião pública, como captadas pelo Eurobarômetro, apontam para os riscos de tal instabilidade.
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Filho, José Adriano. "FILOSOFIA E RELIGIÃO NO SÉCULO XVI – APOLOGIA DE RAYMOND SEBOND (ENSAIOS II, 12), DE MICHEL DE MONTAIGNE." REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões 5, no. 6 (July 16, 2014): 51. http://dx.doi.org/10.20890/reflexus.v5i6.24.

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Abstract:
No ensaio “Apologia de Raymond Sebond” (Ensaios II, 12), Michel de Montaigne defende Raymond Sebond, teólogo espanhol fiel à Igreja, que escreveu o Livro das Criaturas (Theologia naturalis sive liber creaturarum magistri Raymondi de Sabonde). A “Apologia de Raymond Sebond” indica o interesse de Montaigne pelo ceticismo antigo, pois ele percebeu sua relevância para as discussões religiosas da sua época. Entretanto, o desenvolvimento do ceticismo nos séculos XV e XVI não tem as conotações anti-religiosas que alcançou mais tarde, pois gira em torno da questão de se o homem pode ou não alcançar um conhecimento confiável através do meios naturais, sendo raramente utilizado para desacreditar a religião. Palavras-chave: Ceticismo. Religião. Século XVI.
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Souza, Luis Fernando Dos Santos. "A RESPOSTA DO SENSO COMUM AO PROBLEMA DO MUNDO EXTERNO." Cadernos do PET Filosofia 7, no. 13 (May 24, 2016): 40–52. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v7i13.4721.

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Abstract:
Nosso objetivo nesse artigo é discutir o argumento do senso comum contra o ceticismo acerca do mundo externo. Apresentaremos o argumento que faz uso de hipóteses céticas e que conclui pela impossibilidade do conhecimento sobre o mundo externo. A seguir apresentaremos o senso comum segundo o filósofo G. E, Moore. Moore defende que o senso comum é capaz de refutar o ceticismo e propõe uma Prova do Mundo Externo, mas terá que livrar sua teoria de duas acusações principais: (i) sua teoria é dogmática e (ii) sua prova sofre de petição de princípio. Avaliaremos, ao final, se o senso comum é, de fato, capaz de fazer o enfrentamento teórico com o cético.Palavras Chave: Epistemologia, Ceticismo, Senso Comum.
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Almeida Filho, Eclair Antonio, and Amanda Mendes Casal. "Alegria cética para o desastre." Gragoatá 25, no. 51 (April 27, 2020): 44–66. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v25i51.38193.

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Abstract:
Partindo de L’Écriture du désastre, o objetivo deste ensaio é aproximar o desastre e a exigência fragmentária do ceticismo e seus expedientes: retorno, repetição, ressassement – para que se utilize a expressão cara a Maurice Blanchot. De modo distinto do trajeto do luto, ou de sua frustração e impossibilidade na melancolia, o ceticismo, ou a alegria sem riso, e outras trapaças do neutro impõem a desconfiança sobre o dito.
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Dutra, Crysman, Cleiton F. D. Barbosa, and Andreza C. D. Barbosa. "O FENÔMENO RELIGIOSO EM HUME: NATURALISMO E CETICISMO." Sapere Aude 10, no. 19 (June 2, 2019): 336–45. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2019v10n19p336-345.

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Abstract:
Nosso artigo se divide em três partes. Na primeira vamos apresentar os problemas epistemológicos que Hume considera dignos de tratamento filosófico. A segunda parte aborda a dimensão fenomenológica das crenças religiosas, trata-se dos processos de formação de crenças religiosas. A terceira e última parte apresenta as críticas de Hume que rechaçam o argumento do desígnio, que se encontram explicitamente formuladas no Diálogo sobre as Religiões Natural[1], obra publicada postumamente.PALAVRAS-CHAVE: Hume. Religião. Naturalismo. Ceticismo. ABSTRACTOur article is divided into three parts. In the first one we will present the epistemological problems that Hume considers worthy of philosophical treatment. The second part deals with the naturalistic dimension of religious beliefs, the processes of formation of religious beliefs. The third and final chapter presents Hume's skeptical criticisms, which are explicitly formulated in the Dialogue on Natural Religions, a work published posthumously.KEYWORDS: Hume. Religion. Naturalism. Skepticism.
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Bolzani, Roberto. "Estratégias modernas de abordagem crítica do ceticismo antigo." Trans/Form/Ação 34, no. 3 (2011): 89–104. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732011000500008.

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Temporão, Anna Carolina Velozo Nader. "A história da epistemologia no cinema." Khronos, no. 9 (July 11, 2020): 134–45. http://dx.doi.org/10.11606/khronos.v0i9.171805.

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Abstract:
O filme Contato, baseado no livro homônimo de Carl Sagan de 1995, expõe um interessante processo de mudança das crenças de sua protagonista ao longo da narrativa, cuja passagem do racionalismo dogmático ao ceticismo mitigado nos permite fazer uma ponte com a história da filosofia cética, sobretudo da idade moderna. O filme também nos mostra que ceticismo pode ser vivido, sendo um caminho que permite uma abertura maior para aceitação da multiplicidade de crenças e do pluralismo teórico existente no mundo.
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Maia Neto, José R. "Seria Huet o modelo do abade filosófico da nota B do verbete Pirro?" Kriterion: Revista de Filosofia 50, no. 120 (December 2009): 349–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2009000200005.

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Abstract:
O texto de Bayle mais frequentemente citado como contendo o seu ceticismo mais radical é a nota B do artigo Pirro do Dicionário Histórico e Crítico. A filosofia cética presente nesta nota é dramaticamente apresentada por um abade católico em diálogo com outro abade. O artigo reúne considerações históricas, biográficas, bibliográficas e filosóficas que dão plausibilidade à hipótese que Pierre-Daniel Huet (1630-1721) foi o modelo histórico do personagem bayleano. Estas considerações contribuem para esclarecer a questão, bastante controversa, da natureza e escopo do ceticismo da nota B do artigo Pyrrho.
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