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Schmidtke, Fernando, Lucas Dotto, Cirineu Bandeira, Daniel Fonseca, and Guilherme Ribeiro. "SIMULACAO DE CHUVA SOBRE A GERMINACAO NA ESPIGA DE TRIGO." Agrarian Academy 4, no. 7 (July 31, 2017): 419–27. http://dx.doi.org/10.18677/agrarian_academy_2017a40.

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Cavenaghi, A. L., C. V. S. Rossi, E. Negrisoli, E. A. D. Costa, E. D. Velini, and R. E. B. Toledo. "Dinâmica do herbicida amicarbazone (Dinamic) aplicado sobre palha de cana-de-açúcar (Saccarum officinarum)." Planta Daninha 25, no. 4 (December 2007): 831–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582007000400020.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi estudar a dinâmica do herbicida amicarbazone (Dinamic) aplicado sobre palha de cana-de-açúcar deixada sobre o solo, em sistema de cana crua. Três ensaios foram realizados para avaliar a dinâmica desse herbicida aplicado sobre diferentes quantidades de palha de cana-de-açúcar, em diferentes intervalos de tempo e volumes de simulação de chuvas após aplicação do herbicida. No primeiro ensaio, foi avaliada a interceptação do herbicida por 0, 1, 2,5, 5, 7,5, 10, 15 e 20 t de palha de cana-de-açúcar ha-1. A lixiviação do herbicida em 5, 10, 15 e 20 t de palha ha-1 foi avaliada sob simulação de chuva de 2,5, 5, 10, 15, 20, 35 e 65 mm, um dia após a aplicação (DAPC) do segundo ensaio. As chuvas foram acumulativas, aplicando-se de 2,5 em 2,5 mm. No terceiro ensaio, foi avaliado o efeito dos intervalos de tempo entre a aplicação do herbicida e a primeira chuva na lixiviação do herbicida Dinamic (0, 1, 7, 15 e 30 dias) em 10 t de palha ha-1, em função das mesmas precipitações simuladas no segundo ensaio. Nos segundo e terceiro ensaios foi realizada uma simulação de 20 mm em intensidade de 115 mm h-¹ aos 7 e 14 dias após as primeiras chuvas (DAPC). Os resultados obtidos no segundo e terceiro ensaios foram ajustados pelo modelo de Mitscherlich (Y = a * (1-10-c * (b + x))). A quantificação do herbicida foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência. Quantidades de palha iguais ou superiores a 5 t ha-1 apresentam interceptação quase que total do herbicida no momento da aplicação, sendo nula a transposição. Com o aumento da quantidade de palha, ocorreu diminuição na quantidade de herbicida lixiviado pela ação da chuva simulada, principalmente para valores de 15 e 20 t de palha de cana-de-açúcar ha-1. Quanto maior o intervalo de tempo entre a aplicação do herbicida e a primeira chuva, menor é a lixiviação total do produto. Em relação às chuvas aos 7 e 14 DAPC, no segundo e terceiro ensaios, foram observadas pequenas quantidades extraídas do herbicida, considerando-se que grande parte do amicarbazone foi lixiviada com as primeiras chuvas, que indicaram que os primeiros 20 mm de chuva simulada foram importantes para lixiviação da maior parte do amicarbazone (Dinamic) retido pela palha no momento da aplicação.
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Tofoli, G. R., E. D. Velini, E. Negrisoli, A. L. Cavenaghi, and D. Martins. "Dinâmica do tebuthiuron em palha de cana-de-açúcar." Planta Daninha 27, no. 4 (2009): 815–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582009000400020.

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Abstract:
O tebuthiuron é um herbicida residual amplamente utilizado em cana-de-açúcar cultivada no sistema tradicional. Em áreas de cana-crua, o comportamento desse herbicida na palha deixada sobre o solo não é muito conhecido. Para melhor entender esse comportamento, avaliou-se neste trabalho a dinâmica do tebuthiuron aplicado sobre a palha de cana-de-açúcar em diferentes períodos e intensidades de chuvas após a aplicação. Foram conduzidos quatro experimentos instalados em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. No primeiro, avaliou-se a interceptação do herbicida tebuthiuron no momento da aplicação sobre 0, 1, 2, 4, 6, 8, 10, 15 e 20 t ha-1 de palha de cana-de-açúcar. No segundo, foi avaliada a passagem do herbicida em 5, 10 e 15 t ha-1 de palha, simulando-se o equivalente a 2,5, 5, 10, 15, 20, 35, 50 e 65 mm de chuva, um dia após a aplicação (DAA). No terceiro, estudou-se o efeito de diferentes períodos de permanência (0, 1, 7, 14 e 28 DAA) do tebuthiuron na palha (10 t ha-1) antes da aplicação das mesmas precipitações simuladas no segundo estudo, acrescentando-se ainda mais uma simulação de 20 mm aos 7 e aos 14 dias após a aplicação do herbicida e das lâminas acumuladas de 65 mm. No quarto, avaliou-se a transposição do herbicida aplicado a 10 t ha-1 de palha, recebendo posteriormente uma lâmina de chuva de água de 20 mm e, no outro tratamento, uma irrigação de vinhaça de 20 mm, um dia após a aplicação. A quantificação do tebuthiuron foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Nos estudos de dinâmica observou-se que, quanto maior a quantidade de palha, menor é a quantidade de produto que a transpõe no momento da aplicação. No segundo ensaio, pôde-se observar que, quanto maior a quantidade de palha, menor é a quantidade total extraída na simulação da precipitação. Para o terceiro estudo, os resultados indicaram que, quanto maior o tempo que o produto permanece na palha antes da ocorrência de chuva, menor é a extração total do produto com 65 mm de precipitação. Para as chuvas de 20 mm aos 7 e 14 dias após aplicação do herbicida e da lâmina de 65 mm para cada período, no terceiro ensaio, observou-se extração de quantidades mínimas do herbicida. A utilização de vinhaça como chuva simulada proporcionou aumento de 17% do tebuthiuron lixiviado, quando comparado com a mesma quantidade de chuva simulada com água.
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Mecabô Júnior, José, Ildegardis Bertol, Fabrício Tondello Barbosa, and Gabriel de Souza Oselame. "Erosão hídrica influenciada por uma aplicação de dejeto líquido de suínos no solo cultivado em semeadura direta." Revista Brasileira de Ciência do Solo 38, no. 5 (October 2014): 1601–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832014000500025.

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Abstract:
A suinocultura em Santa Catarina é responsável por geração de emprego no meio rural e, por isso, apresenta grande importância social e econômica. Este trabalho foi realizado entre março e setembro de 2012 para avaliar a influência de uma aplicação de dejeto líquido de suínos na erosão hídrica, em um Nitossolo Bruno aluminoférrico húmico, nos tratamentos constituídos pelas doses: 0; 50; 100; e 200 m³ ha-1 do dejeto aplicado na superfície do solo uma única vez, 30 dias após a germinação da aveia-preta. As parcelas tinham 11 × 3,5 m e declividade média de 14,4 %. Ao longo do ciclo da aveia, foram realizados quatro testes de chuva simulada, cada um com quatro chuvas com intensidade planejada de 65 mm h-1 e duração de 75 min, com simulador de chuva tipo Swanson. As perdas totais de solo e água por erosão hídrica não foram influenciadas pela dose de dejeto líquido de suínos aplicado sobre o solo cultivado com aveia, evidenciando, no entanto, influência do teor de água no solo antecedente às chuvas simuladas aplicadas. Os teores de P e K solúveis na água da enxurrada diminuíram após a aplicação de dejeto líquido de suínos no solo cultivado com aveia, por certo tempo; quando o cultivo foi submetido à chuva simulada, os teores reduziram nas chuvas do teste 1 para as do teste 3 e aumentaram nas do teste 4. Os teores de P e K solúveis na água da enxurrada diminuíram com a dose de 100 m³ ha-1 de dejeto líquido de suínos aplicado sobre o solo para a dose zero m³ ha-1, nas chuvas simuladas dos testes 1 e 2. As perdas totais de P e K solúveis na água da enxurrada não foram influenciadas pela dose de dejeto líquido de suínos aplicado sobre o solo no cultivo da aveia; no entanto, apresentaram tendência de diminuir nas chuvas do teste 1 para as do teste 3 e de aumentar naquelas do teste 4. Os teores de P e K solúvel na água da enxurrada reduziram exponencialmente com a elevação do número de teste de chuva simulada realizada em solo cultivado com aveia, cujos dados do modelo exponencial y = y0 + ae-bx ajustou-se significativamente; o modelo não se adaptou aos dados da dose zero de dejeto em relação ao K.
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Carvalho, Daniel F. de, Wanderley de J. Souza, Marinaldo F. Pinto, João R. de Oliveira, and José G. M. Guerra. "Perdas de água e solo sob diferentes padrões de chuva simulada e condições de cobertura do solo." Engenharia Agrícola 32, no. 4 (August 2012): 708–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162012000400010.

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Abstract:
Este trabalho foi realizado com o objetivo de determinar as perdas de solo e água em um Argissolo Vermelho-Amarelo, submetido a quatro diferentes padrões de precipitação de chuva simulada e duas condições de cobertura: área com solo descoberto e com palhada após plantio de milho. O experimento foi conduzido no Campo Experimental da Embrapa-Agrobiologia, localizado no município de Seropédica-RJ, e consistiu na aplicação de chuvas simuladas com diferentes padrões, caracterizados como avançado (AV), intermediário (IN), atrasado (AT) e constante (CT), em uma área amostral de 0,80 m de largura por 1,0 m de comprimento. Utilizando um simulador de chuvas portátil, foram aplicadas chuvas com 30 mm de lâmina total durante 60 minutos. Nos padrões com intensidade variada, o pico de precipitação foi de 110 mm h-1. Os resultados obtidos possibilitaram concluir que a cobertura do solo com resíduos de milho reduziu substancialmente as taxas e perdas de água e solo, principalmente para o padrão de chuva constante, indicando que a palhada deixada sobre o solo após a colheita auxilia de maneira efetiva no controle da erosão.
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Oliveira, João R. de, Marinaldo F. Pinto, Wanderley de J. Souza, José G. M. Guerra, and Daniel F. de Carvalho. "Erosão hídrica em um Argissolo Vermelho-Amarelo, sob diferentes padrões de chuva simulada." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 14, no. 2 (February 2010): 140–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662010000200004.

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Abstract:
Visou-se, neste trabalho, determinar as perdas de solo, água e nutrientes em um Argissolo Vermelho-Amarelo submetido a quatro diferentes padrões de chuva simulada. O estudo foi conduzido no Campo Experimental da Embrapa-Agrobiologia, localizado no município de Seropédica, RJ, e consistiu na aplicação de chuvas simuladas com diferentes padrões caracterizados como avançado (AV), intermediário (IN), atrasado (AT) e constante (CT), em uma área amostral de 0,80 m de largura por 1,0 m de comprimento. As chuvas tiveram duração de 60 min com uma lâmina total aplicada de 30 mm e um pico de 110 mm h-1, para os padrões de intensidade variável. Os resultados obtidos possibilitaram concluir que após 60 min de chuva simulada as perdas de solo e água observadas para o padrão atrasado foram, em média, superiores em 61,6, 46,4 e 13,6%, respectivamente, para o CT, AV e IN (solo), e de 42,0, 19,0 e 19,0%, respectivamente, para o AV, IN e CT (água) e as perdas de nutrientes não diferiram entre os padrões de precipitação, sendo mais influenciadas pelas perdas de água escoada superficialmente que pelo material sólido em suspensão.
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Rossi, C. V. S., E. D. Velini, L. C. Luchini, E. Negrisoli, M. R. Correa, J. P. Pivetta, A. G. F. Costa, and F. M. L. Silva. "Dinâmica do herbicida metribuzin aplicado sobre palha de cana-de-açúcar (Saccarum officinarum)." Planta Daninha 31, no. 1 (March 2013): 223–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582013000100024.

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Abstract:
O herbicida metribuzin é recomendado para o controle de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar. Entretanto, seu comportamento em áreas com colheita mecânica, que deixa grande quantidade de palha sobre o solo, não é bem conhecido. Este trabalho objetivou avaliar a dinâmica do herbicida metribuzin aplicado sobre diferentes quantidades de palha de cana-de-açúcar, períodos e intensidades de chuvas após a aplicação. Foram realizados três ensaios para avaliar a dinâmica do metribuzin aplicado sobre a palha de cana-de-açúcar. No primeiro, foi avaliada a interceptação do herbicida por 0, 1, 2,5, 5, 7,5, 10, 15 e 20 t de palha de cana-de-açúcar por hectare. No segundo, avaliou-se a lixiviação do metribuzin em 5, 10, 15 e 20 t de palha por hectare sob simulação de chuva de 2,5, 5, 10, 15, 20, 35, 50 e 100 mm, um dia após a aplicação (DAA). No terceiro, foi avaliado o efeito dos intervalos de tempo entre a aplicação do herbicida e a primeira chuva na lixiviação do metribuzin (0, 1, 7, 14 e 28 dias) em 10 t de palha por hectare, em função das mesmas precipitações simuladas no segundo ensaio. Os resultados obtidos no segundo e terceiro ensaios foram ajustados pelo modelo de Mitscherlich. A quantificação do herbicida foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência. A quantidade de metribuzin que transpõe as diferentes quantidades de palha com simulação acumulada de 100 mm de chuva é diferenciada, sendo maior para 5 t ha-1 e menor para quantidades maiores, até 20 t ha-1. A simulação média de chuvas equivalentes a de 20 a 30 mm iniciais é suficiente para promover uma transposição maior que 99% do metribuzin. Este herbicida é retido quando aplicado sobre a palha de cana-de-açúcar e permanece por períodos de até 28 DAA sem chuva.
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Brandão, Viviane dos Santos, Demetrius David da Silva, Hugo Alberto Ruiz, Fernando Falco Pruski, Carlos Ernesto G. R. Schaefer, Mauro Aparecido Martinez, and Sady Júnior Martins da Costa de Menezes. "Resistência hidráulica da crosta formada em solos submetidos a chuvas simuladas." Revista Brasileira de Ciência do Solo 30, no. 1 (February 2006): 13–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832006000100002.

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Abstract:
Para avaliar a redução da taxa de infiltração em solos sujeitos ao encrostamento decorrente da aplicação de chuvas simuladas, foi realizado um experimento em esquema fatorial 5 x 6, sendo cinco solos (Argissolo Vermelho, Argissolo Vermelho-Amarelo, Latossolo Vermelho-Amarelo, Neossolo Flúvico e Neossolo Quartzarênico) e seis energias cinéticas de chuva (0, 525, 1051, 2102, 3153 e 4204 J m-2), com três repetições. A partir dos dados de taxa de infiltração da água no solo e da espessura da crosta, determinadas por micromorfometria, calcularam-se a condutividade e a resistência hidráulica da crosta. Todos os solos apresentaram redução da taxa de infiltração, quando a energia cinética de chuva simulada aplicada aumentou. A resistência hidráulica da crosta aumentou com a energia cinética (especialmente para os solos Argissolos Vermelho-Amarelos e Vermelho) até atingir um valor máximo, a partir do qual ocorreu diminuição, atribuída ao desgaste erosivo da crosta provocado pelo aumento do escoamento superficial, associado aos maiores valores de energia cinética da chuva simulada. Por meio de análise de regressão múltipla, foram determinadas a relação da resistência hidráulica da crosta com a energia cinética da chuva e as características químicas e físicas de cada solo. A variável resistência hidráulica da crosta mostrou-se adequada a ser utilizada nos modelos infiltração da água no solo para descrever a influência do encrostamento neste processo.
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Bertol, Oromar João, Nivaldo Eduardo Rizzi, Ildegardis Bertol, and Gláucio Roloff. "Perdas de solo e água e qualidade do escoamento superficial associadas à erosão entre sulcos em área cultivada sob semeadura direta e submetida às adubações mineral e orgânica." Revista Brasileira de Ciência do Solo 31, no. 4 (August 2007): 781–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832007000400018.

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Abstract:
Dos métodos de preparo conservacionista do solo, o de semeadura direta é o mais eficaz na redução da perda de solo por erosão hídrica pluvial; entretanto, apresenta comportamento variável no que diz respeito à redução da perda de água. Considerando esses aspectos, realizou-se o presente trabalho com o objetivo de avaliar as perdas de solo e água, a demanda química de oxigênio, a condutividade elétrica e o pH da enxurrada, associados à erosão entre sulcos, sob chuva simulada, em área cultivada sob semeadura direta e submetida às adubações mineral e orgânica. O estudo foi desenvolvido em campo, em outubro de 2003, no município de Marechal Cândido Rondon, na região oeste do Estado do Paraná, sobre um Latossolo Vermelho eutroférrico de textura muito argilosa e declividade de 0,045 m m-1. Utilizando microparcelas (1,0 x 1,0 m) e simulador de chuva de braços rotativos e com o solo previamente umedecido, aplicaram-se as seguintes intensidades de chuva: 70,0, 60,0 e 120,0 mm h-1, cada uma delas com duração de 20 min e espaçadas uma da outra de 30 min. Os tratamentos estudados foram: (a) adubação mineral, constituída de NPK; (b) adubação orgânica, constituída de dejeto líquido de suíno _ DLS; e (c) sem adubação ou testemunha - T. As maiores perdas de solo e água no experimento foram observadas no tratamento DLS, independentemente das chuvas simuladas (exceto a perda de solo na última chuva, que foi a mais elevada), com os tratamentos NPK e T tendo apresentado resultados semelhantes. Os valores mais elevados de demanda química de oxigênio, condutividade elétrica e pH da enxurrada também foram observados no tratamento DLS, enquanto os mais baixos ocorreram no tratamento T (exceto a demanda química de oxigênio no tratamento NPK, que também foi baixa), independentemente das chuvas simuladas.
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Teixeira, Celimar Azambuja, Gleidiston Tadeu Zattoni, André Nagalli, Flávio Bentes Freira, and Sidnei Helder Cardoso Teixeira. "Análise de viabilidade técnica e econômica do uso de água de chuva em uma indústria metalmecânica na região metropolitana de Curitiba PR." Gestão & Produção 23, no. 3 (June 30, 2016): 638–48. http://dx.doi.org/10.1590/0104-530x1655-14.

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Abstract:
Resumo Este estudo tem por objetivo verificar a possibilidade de aproveitamento da água da chuva em uma indústria metalmecânica localizada no município de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, considerando o volume de chuvas, necessidade da indústria, as características de qualidade da água de chuva da região, além de uma simulação da cobrança pelo uso da água e emissão dos seus efluentes lançados em um córrego próximo. Nesta avaliação, verificou-se que o aproveitamento da água de chuva pode ser viável devido ao comportamento hidrológico da região e a qualidade dessa água, verificada por ensaios de laboratório. Além disso, realizou-se uma simulação para estimar a provável economia ao se evitar o pagamento pela captação e emissão dos lançamentos nos corpos d’água da região, além do orçamento do reservatório proposto para o armazenamento da água de chuva.
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Maciel, C. D. G., and E. D. Velini. "Simulação do caminhamento da água da chuva e herbicidas em palhadas utilizadas em sistemas de plantio direto." Planta Daninha 23, no. 3 (September 2005): 471–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582005000300011.

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Abstract:
Um experimento foi conduzido no NuPAM/FCA/UNESP, Botucatu-SP, objetivando avaliar a dinâmica de retenção de água e o caminhamento de um traçante (simulando um herbicida) em diferentes coberturas mortas. Os tratamentos foram constituídos pelo monitoramento do traçante FD&C-1 pulverizado sobre coberturas mortas de cevada, trigo, aveia-preta colhida, aveia-preta rolada, azevém, milheto e capim-braquiária, nas quantidades de 3.000, 6.000 e 9.000 kg ha-1, antes e após simulação de chuvas. As repetições constituíram-se de oito conjuntos de PVC + funil + béquer com palha, onde, através da chuva lixiviada pelas palhadas e do peso dos suportes de PVC, foram estimadas a retenção e transposição da água, assim como quantificado o traçante extraído, através de procedimentos espectrofotométricos. Os diferentes tipos de resíduos culturais mostraram-se similares quanto à retenção da água da chuva, ocorrendo uniformização entre os primeiros 7,5 e 15 mm de precipitação. A formação de "pontos secos" associados a "canais preferenciais de escorrimento" induziu menor capacidade de embebição e retenção da água das chuvas pelas palhadas. As máximas capacidades médias de retenção da chuva pelas coberturas foram de 1,22, 1,99 e 2,59 mm para 3.000, 6.000 e 9.000 kg de matéria seca ha-1, respectivamente. As precipitações iniciais entre 10 e 20 mm foram fundamentais para o molhamento uniforme das palhadas e carregamento do traçante até o solo, independentemente do tipo e da quantidade de palha. Esse comportamento indica ser viável a utilização de programas similares de controle de plantas daninhas para diferentes tipos e quantidades de palha em sistemas de plantio direto.
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Eltz, F. L. F., H. U. Mehl, and J. M. Reichert. "Perdas de solo e água em entressulcos em um Argissolo Vermelho-Amarelo submetido a quatro padrões de chuva." Revista Brasileira de Ciência do Solo 25, no. 2 (June 2001): 485–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832001000200024.

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Abstract:
A erosão é grandemente afetada pela intensidade da chuva. No entanto, poucas pesquisas no Brasil têm-se dedicado a estudar esse efeito. Este trabalho teve como objetivo determinar as perdas de solo e água em um Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico abrúptico, submetido a quatro diferentes padrões de chuva. Os tratamentos foram: aplicação de chuvas simuladas com intensidade variável em diferentes padrões: avançado, intermediário, atrasado e constante. As chuvas tiveram duração de 60 min, com um pico de 120 mm h-1, durante 5 min, para os padrões de intensidade variável, e uma intensidade de 35 mm h-1, para o padrão constante, realizadas sobre solo preparado com uma aração e duas gradagens. As parcelas foram delimitadas por chapas de metal galvanizado, com dimensões de 0,75 m de comprimento no sentido do declive e 0,50 m de largura. Para a aplicação das chuvas, utilizou-se um simulador estacionário de bicos múltiplos, com a variação da intensidade controlada por programa computacional. As taxas máximas de perdas de solo foram, respectivamente, de 37, 49 e 91% maiores na chuva do padrão atrasado do que nas chuvas dos padrões: avançado, intermediário e constante. As taxas máximas de perdas de água foram de 19, 22 e 79% maiores na chuva do padrão atrasado do que nas chuvas dos demais padrões, respectivamente. Observou-se que o padrão atrasado revelou maiores perdas acumuladas de solo. Chuvas com picos de alta intensidade, como as de intensidade variável, ocasionam maiores perdas de solo e água do que as chuvas de intensidade constante. O padrão de chuva avançado causou o menor tempo de início do escoamento, seguido pelo padrão intermediário e pelo atrasado, enquanto este último causou o maior tempo de início de escoamento.
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Teixeira, Walquíria Fernanda, Rogério Veronese, and Pedro Jacob Christoffoleti. "Surfatante siliconado e glyphosate no controle de Brachiaria decumbens." Revista Brasileira de Herbicidas 14, no. 1 (March 10, 2015): 83. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v14i1.393.

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Abstract:
O objetivo da pesquisa foi avaliar os efeitos de surfatante siliconado e de chuva simulada sob a eficiência do glyphosate no controle de Brachiaria decumbens. Os experimentos foram desenvolvidos na “Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz” em condições de casa de vegetação, no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Em um experimento realizou-se chuva simulada de 10 mm, 30 minutos após a aplicação dos tratamentos, e no outro não ocorreu a simulação. Os tratamentos foram arranjados no esquema fatorial 5x3, com o primeiro fator correspondente as doses de glyphosate (0, 135, 270, 540 e 1080 g ha-1 e.a.), e o segundo as doses de surfatante siliconado (0, 50 e 100 mL ha-1). As aplicações foram realizadas aos 30 dias após a semeadura. Na presença de chuva simulada ocorreu o aumento do percentual de controle e redução no teor de clorofila na dose de 135 g ha-1 e.a. de glyphosate juntamente com 100 mL ha-1 de surfatante siliconado. Também foi observado aumento na peroxidação lipídica com adição de 100 mL ha-1. No experimento sem chuva simulada, aos sete dias após a aplicação dos tratamentos foi observado maior percentual de controle nas doses de 540 e 1080 g ha-1 e.a. com 100 mL ha-1 de surfatante siliconado. Portanto, o uso de surfatante siliconado na dose de 100 mL ha-1 aumenta a eficiência de glyphosate no controle de Brachiaria decumbens sem a presença de chuva simulada e em condições de chuva ocorrida até meia hora depois da aplicação.
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Bertol, Ildegardis, Antonio Paz González, and Eva Vidal Vázquez. "Rugosidade superficial do solo sob diferentes doses de resíduo de milho submetido à chuva simulada." Pesquisa Agropecuária Brasileira 42, no. 1 (January 2007): 103–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2007000100014.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a rugosidade e a tortuosidade da superfície do solo, preparado com diferentes doses de resíduo cultural de milho, e relacioná-las com o volume de chuva simulada. Em um Cambissolo, em La Coruña, Espanha, em agosto de 2005, avaliou-se a rugosidade superficial, no preparo mínimo sob chuva simulada, com as doses de 0, 2, 4, 6 e 8 t ha-1 de resíduo de milho picado e semi-incorporado ao solo. Aplicaram-se oito testes de chuva simulada, com 65 mm h-1 e 60 min cada um. A rugosidade e a tortuosidade, ao acaso, foram menores do que na condição linear e, as desta condição foram menores do que na condição original. A redução da rugosidade e da tortuosidade, em decorrência das chuvas, diminuiu com o aumento da dose de resíduo de milho. A rugosidade superficial foi mais fortemente influenciada quando se eliminou o efeito da declividade do terreno do que quando se eliminaram, simultaneamente, os efeitos da declividade e das marcas de preparo do solo para o seu cálculo.
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Mateus, Gustavo Pavan, Eduardo do Valle Lima, and Ciro Antonio Rosolem. "Perdas de cloreto de mepiquat no algodoeiro por chuva simulada." Pesquisa Agropecuária Brasileira 39, no. 7 (July 2004): 631–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2004000700003.

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Abstract:
No Brasil, a cotonicultura localiza-se em regiões onde o índice de precipitação pluvial é de aproximadamente 2.000 mm anuais. A aplicação de reguladores de crescimento em condições com esse índice faz com que o produto aplicado seja lavado antes de ser absorvido pelas plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da lavagem do cloreto de mepiquat aplicado no algodoeiro, por chuvas simuladas em diferentes períodos após a aplicação do produto. O trabalho foi realizado em casa de vegetação, utilizando vasos de 12 L, com três plantas da cultivar DeltaOpal. No aparecimento do primeiro botão floral, aplicou-se cloreto de mepiquat na dose de 12,5 g ha-1 de i.a. Os tratamentos consistiram de duas lâminas de chuva, 10 e 20 mm, a 0, 2, 4, 8, 16 e 32 horas após aplicação do produto e sem chuva, com quatro repetições. Uma chuva de 10 mm foi suficiente para lavar o produto das folhas independentemente do tempo de ocorrência após a aplicação do regulador. Se houver ocorrência de chuva 0, 2, 4, 8, 16 e 32 horas após a aplicação do produto, a reposição deve ser de 131, 125, 120, 110, 93 e 70 mL ha-1, respectivamente.
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Almeida, Wilk Sampaio de, Daniel Fonseca de Carvalho, Elói Panachuki, Wander Cardoso Valim, Sonia Armbrust Rodrigues, and Carlos Alberto Alves Varella. "Erosão hídrica em diferentes sistemas de cultivo e níveis de cobertura do solo." Pesquisa Agropecuária Brasileira 51, no. 9 (September 2016): 1110–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2016000900010.

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Resumo O objetivo deste trabalho foi avaliar, sob chuva simulada, o efeito da cobertura vegetal sobre a erosão de um Argissolo Vermelho, no Estado de Mato Grosso do Sul, nos seguintes sistemas de cultivo: soja, com preparo convencional; soja, em plantio direto; pastagem estabelecida, sem pisoteio animal; e condição de solo exposto, como padrão de comparação. A cada 20 dias, foram tiradas fotografias digitais para a estimativa da cobertura do solo, e chuvas simuladas de 60 mm h-1 foram aplicadas às parcelas experimentais, com uso do simulador portátil de chuvas. As perdas de solo, quantificadas a cada 2 min, variaram de 3,10 a 11,40 Mg ha-1, no solo exposto, e de 0,03 a 0,19 Mg ha-1 na pastagem; as perdas de água variaram de 300 a 555 m3 ha-1, no solo exposto, e de 63 a 229 m3 ha-1, no cultivo de soja sob plantio direto. As perdas de solo diminuíram com o aumento da cobertura vegetal. Na pastagem, a máxima cobertura foi de 98,10%. Os efeitos benéficos do preparo convencional são temporários, o que torna o solo mais suscetível à erosão do que os sistemas conservacionistas.
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Back, Álvaro J., and Edison Uggioni. "Aplicação do modelo de pulsos retangulares de Bartlett-Lewis modificado para estimativa de eventos extremos de precipitação." Engenharia Agrícola 30, no. 6 (December 2010): 1033–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162010000600005.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo avaliar a modelagem matemática da precipitação pluviométrica horária por meio do modelo de Bartlett-Lewis modificado com seis parâmetros e sua aplicação para estimativa de eventos extremos. Foi utilizada a série de dados pluviográficos do período de outubro de 1980 a dezembro de 2007, da estação meteorológica de Urussanga - SC (latitude 28,31º S, longitude 48,19º W). Foram ajustados os parâmetros mensais do modelo para a precipitação em intervalos de 1 hora, 30 min, 15 min, 10 min e 5 min. Para cada duração estudada, foram simuladas séries com 100 anos de dados. Pode-se concluir que o ajuste dos parâmetros do modelo de Bartlett-Lewis modificado possibilita a simulação de chuvas preservando as propriedades estatísticas da precipitação em vários níveis de agregação temporal. Para as séries de precipitação simulada com duração de 1 hora, observou-se que a série de máximas anuais da série simulada manteve as características da série observada. Também a série de máximas anuais de precipitação diária obtida da agregação da precipitação horária apresentou estatísticas similares às observadas na série histórica. Para durações inferiores, as séries simuladas apresentaram subestimativas superiores a 23%, inviabilizando sua aplicação na estimativa de eventos extremos.
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Zoldan Junior, Wilson Antonio, Ildegardis Bertol, Rafael Pegoraro, Evandro Luiz Fabian, Eduardo Zavaschi, and Eva Vidal Vázquez. "Rugosidade superficial do solo formada por escarificação e influenciada pela erosividade da chuva." Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, no. 1 (February 2008): 353–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000100033.

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Abstract:
A rugosidade superficial do solo é influenciada, entre outros fatores, pelo efeito residual de manejo do solo, pelo tipo de preparo e pela erosividade da chuva e, juntamente com a cobertura do solo por resíduos vegetais, influencia a erosão hídrica. O objetivo deste trabalho foi determinar, entre junho de 2005 e março de 2006, em um Nitossolo Háplico alumínico típico, o efeito de uma operação de escarificador e da erosividade de chuvas sobre a rugosidade superficial, nos seguintes sistemas de manejo do solo: preparo convencional sem cultivo do solo (SCE), preparo convencional com cultivo do solo (PCE), semeadura direta em solo nunca preparado e com resíduos queimados (SQE) e semeadura direta tradicional (STE). Nos tratamentos PCE, SQE e STE, cultivaram-se aveia-preta, soja, ervilhaca comum, milho, aveia-preta, feijão preto, nabo forrageiro, soja, ervilhaca comum, milho e aveia-preta. Aplicaram-se cinco testes de chuva simulada, com 64 mm h-1 e duração de 20, 30, 40, 50 e 60 min cada um. Entre o segundo e o terceiro teste de chuva simulada ocorreram 57 mm de chuva natural; entre o terceiro e o quarto, 21 mm; e entre o quarto e o quinto, 30 mm. Determinou-se a rugosidade superficial imediatamente antes e logo após o preparo do solo com escarificador e imediatamente após cada teste de chuva simulada. A rugosidade original e linear da superfície do solo não foi influenciada pelo manejo, enquanto a rugosidade ao acaso teve essa influência, ao final de um pousio de seis meses. Diferentes sistemas de manejo do solo mantidos em pousio por seis meses resultaram em diferente rugosidade original, linear e ao acaso, quando o solo foi submetido à operação de escarificador. A rugosidade ao acaso foi menos influenciada pela declividade do terreno do que pelas marcas de preparo do solo, tendo diminuído com o aumento da erosividade das chuvas. Essa mesma rugosidade apresentou coeficiente de decaimento temporal semelhante nos sistemas de manejo do solo semeadura direta e preparo convencional.
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Castro, Luciana Gomes, Neroli Pedro Cogo, and Leandro Bocchi da Silva Volk. "Alterações na rugosidade superficial do solo pelo preparo e pela chuva e sua relação com a erosão hídrica." Revista Brasileira de Ciência do Solo 30, no. 2 (April 2006): 339–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832006000200014.

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Abstract:
Apesar de efêmera, a rugosidade superficial no solo induzida por métodos de seu preparo é requerimento importante nos sistemas de manejo de caráter conservacionista. Isto se deve ao fato de que ela aumenta a retenção e a infiltração superficiais de água no solo, reduz a velocidade e o volume do escoamento superficial e aprisiona os sedimentos da erosão, diminuindo os danos causados pela erosão hídrica. Considerando tais aspectos, realizou-se esta pesquisa com o objetivo de avaliar as alterações ocorridas na rugosidade superficial do solo pelas ações do preparo e da chuva, na ausência e na presença de cobertura morta, em relação à erosão hídrica. O estudo foi realizado em campo, na EEA/UFRGS, em Eldorado do Sul (RS), em 1996 e 1997, aplicando-se chuva simulada sobre um Argissolo Vermelho distrófico típico, de textura franco-argilo-arenosa e declividade de 0,07 m m-1. Avaliaram-se os preparos de solo aração, aração e duas gradagens e sem preparo, na ausência e na presença de 60 % de cobertura por resíduo cultural, submetidos a quatro testes de chuva simulada. O primeiro teste foi constituído de uma chuva segmentada, composta de quatro porções, com durações de 20, 20, 30 e 30 min, espaçadas uma da outra de 30 a 40 min, aplicada logo após o preparo do solo. Os demais testes foram constituídos de chuvas contínuas, com duração de 90 min, aplicadas 1, 20 e 35 dias após a primeira chuva. Tais chuvas foram aplicadas com o aparelho simulador de chuva de braços rotativos, na intensidade constante de 64,0 mm h-1. A alteração na rugosidade superficial do solo causada pelo preparo foi maior do que a causada pela chuva. O maior decréscimo na rugosidade superficial do solo pela ação da chuva ocorreu já no primeiro evento, logo após o solo ter sido preparado, antes do início da enxurrada. A rugosidade superficial do solo impediu ou retardou a enxurrada nos tratamentos com solo mobilizado nos segmentos de chuva de curta duração, aplicados logo após o preparo, impedindo ou reduzindo as perdas de água e solo naquele período, independentemente da cobertura do solo. Nas chuvas contínuas subseqüentes, de longa duração, a rugosidade superficial do solo não influenciou a perda de água nos tratamentos com solo mobilizado na ausência de cobertura, sendo alta em todos eles, mas a influenciou na sua presença, diminuindo-a com o aumento da rugosidade. O tratamento sem preparo permaneceu com a perda de água elevada sempre em tais chuvas. Quanto à perda de solo, nas mesmas chuvas, o efeito da rugosidade na sua redução foi mais evidente na ausência de cobertura, tendo sido substancialmente ocultado na sua presença. A cobertura morta adicionada ao solo não preservou a elevada rugosidade superficial inicialmente criada pelos preparos no solo degradado utilizado no estudo. Mesmo assim, ao final do experimento, ainda restava mais da metade da capacidade teórica inicial de retenção de água e de sedimento nas microdepressões formadas pela rugosidade. Os dados obtidos foram consistentes com teorias e conceitos usados em estudos de mecânica de erosão hídrica do solo.
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Mendonça, Tatyane Martins, and Aluísio Braz Melo. "Retenção da água da chuva pelo telhado verde com pré-moldado cimentício com EVA." PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção 11 (May 29, 2020): e020007. http://dx.doi.org/10.20396/parc.v11i0.8651659.

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Abstract:
Os problemas de inundação nas vias urbanas, decorrentes da combinação da ocorrência de fortes chuvas e excesso de impermeabilização dos espaços urbanos, têm causado sérios prejuízos às cidades brasileiras. O telhado verde com sua capacidade de retenção da água de chuva é uma interessante alternativa para reduzir as descargas nos sistemas de drenagem urbana. No presente artigo, procura-se analisar o potencial de retenção dessas águas, a partir de um telhado verde, proposto com pré-moldados cimentícios com agregados leves de Etileno Vinila de Acetato (EVA), originados de resíduos da indústria de calçados. Para isso, foram comparados resultados a partir de monitoramentos dos volumes de chuvas sobre o telhado verde proposto e coberturas convencionais, todos instalados em protótipos. Adicionalmente, foi feita simulação para estimar a capacidade de retenção das águas de chuvas num cenário hipotético, no qual uma pequena parcela das coberturas das edificações da cidade fosse instalada o telhado verde proposto. A contribuição adicional na retenção das águas de chuvas devido à presença dos agregados leves nos módulos foi confirmada. Também foi demonstrada que a capacidade de retenção da água de chuva pelo telhado verde proposto pode variar entre 73,3% e 90,5%, conforme o solo esteja seco ou úmido, respectivamente. Os volumes de retenção estimados na simulação para a cidade podem ser de até 4 milhões de litros/dia na condição de solo seco no telhado verde, o que indica que, caso este tipo de cobertura seja incentivado nas edificações, há potencial para mitigar os problemas de enchentes nas vias da cidade.
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Campos, C. F. de, A. C. P. Rodrigues-Costa, L. A. Cardoso, M. R. R. Pereira, G. S. F. de Souza, and D. Martins. "Eficácia do glyphosate e 2,4-D no controle de Commelina villosa." Arquivos do Instituto Biológico 80, no. 1 (March 2013): 83–89. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-16572013000100012.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficácia de glyphosate e 2,4-D, isolados e em mistura, no controle de Commelina villosa. Foram estudadas duas metodologias de avaliação de absorção de herbicidas em oito intervalos de tempo para a lavagem (simulando chuva após a aplicação) e corte (simulando abortamento, como estratégia de defesa) das folhas: 2, 4, 6, 8, 12, 24 e 48 horas após a aplicação dos herbicidas, além de um tratamento sem lavagem ou corte das folhas, em delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições, dispostos em um esquema fatorial 3 x 7 + 1 (três herbicidas x sete períodos - horas após a aplicação). Os herbicidas e doses testados foram: glyphosate (1.440 g ha-1), 2,4-D (720 g ha-1) e a mistura glyphosate + 2,4-D (1.080 + 720 g ha-1). A simulação de chuva interferiu de forma negativa no controle das plantas com o herbicida glyphosate. O controle com o herbicida 2,4-D foi influenciado apenas no período de 2 horas. Os períodos de simulação de chuva não influenciaram no controle das plantas com a mistura de glyphosate + 2,4-D. Para o estudo com corte das folhas tratadas, todos os tratamentos independente do período para corte das folhas foram influenciados de forma negativa no controle, sendo que as plantas apresentaram rebrotas quando tratadas com o herbicida 2,4-D isolado.
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Silva, Demétrius D., Fernando F. Pruski, Carlos E. G. R. Schaefer, Ricardo S. S. Amorim, and Karlos W. N. Paiva. "Efeito da cobertura nas perdas de solo em um argissolo vermelho-amarelo utilizando simulador de chuva." Engenharia Agrícola 25, no. 2 (August 2005): 409–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162005000200014.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da porcentagem de cobertura do solo e da energia cinética decorrente de chuvas simuladas sobre as perdas de solo. O experimento consistiu de seis parcelas experimentais (4 m²), as quais foram mantidas com coberturas de 0; 20; 40; 60; 80 e 100%, utilizando manta de Bidin, simulando condição de manejo de cultivo em contorno. Utilizou-se de simulador de chuva sobre Argissolo Vermelho-Amarelo, com declividade média de 9,5%. Foram utilizadas as intensidades de precipitação de 60; 80; 100 e 120 mm h-1, associadas às durações de 68; 40; 24 e 14 minutos, resultando nos valores de energia cinética de 1.401; 1.122; 841 e 589 J m-2, respectivamente. Para cada uma das intensidades de precipitação, realizaram-se seis aplicações sucessivas, espaçadas de 12 h. Verificou-se diminuição acentuada nas perdas de solo com o aumento da porcentagem de cobertura do solo e que os maiores valores de perda de solo foram obtidos para as menores intensidades de precipitação, em virtude da maior duração da precipitação. Observou-se, também, que a cobertura do solo apresentou maior influência do que a intensidade de precipitação nas perdas de solo e que o potencial erosivo das chuvas intensas foi reduzido pelo aumento da cobertura do solo, passando o processo de erosão a ser dominado pelo efeito erosivo do escoamento superficial, o qual ocorre por maior período nas chuvas menos intensas, por apresentarem maior duração.
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Montebeller, Claudinei A., Daniel F. de Carvalho, Teodorico Alves Sobrinho, Antonio C. da S. Nunes, and Emiliane Rubio. "Avaliação hidráulica de um simulador de chuvas pendular." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 5, no. 1 (April 2001): 1–5. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662001000100001.

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Abstract:
Com este trabalho, objetivou-se avaliar o diâmetro médio de gotas, a intensidade de precipitação e a uniformidade de distribuição de um simulador de chuvas, para diferentes combinações de diâmetro de bico e pressão de serviço. Após ter sido realizado o teste de diâmetro médio de gotas, foi utilizado um programa computacional, para se avaliar a relação entre a energia cinética da chuva simulada pelo equipamento e a energia da chuva natural; além disso, realizaram-se, também, testes de intensidade de precipitação e uniformidade de distribuição. Os resultados mostraram que a relação da energia cinética da chuva produzida pelo simulador e a energia cinética da chuva natural, apresentou valores acima de 75% quando foi utilizado o bico VeeJet 80.150, para todas as pressões e intensidade de precipitação estudadas e que maiores coeficientes de uniformidade foram encontrados quando os bicos foram submetidos a maiores pressões de serviço.
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Bertol, Ildegardis, Wilson Antonio Zoldan Junior, Evandro Luiz Fabian, Eduardo Zavaschi, Rafael Pegoraro, and Antonio Paz González. "Efeito de escarificação e da erosividade de chuvas sobre algumas variáveis de valores de erosão hídrica em sistemas de manejo de um nitossolo háplico." Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, no. 2 (April 2008): 747–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000200029.

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Abstract:
O preparo do solo altera as suas condições físicas de superfície e subsuperfície e, conseqüentemente, influencia os valores de propriedades que se relacionam com a erosão hídrica. O trabalho, realizado entre junho de 2005 e março de 2006 em um Nitossolo Háplico alumínico típico, objetivou estudar o efeito de uma escarificação e da erosividade de chuvas sobre algumas variáveis relacionadas à erosão hídrica do solo nos sistemas de manejo: (a) preparo convencional sem cultivo do solo (SCE); (b) preparo convencional (PCE); (c) semeadura direta em solo nunca preparado e com resíduos queimados (SQE); e (d) semeadura direta tradicional (STE). Nos tratamentos PCE, SQE e STE, cultivaram-se aveia-preta, soja, ervilhaca-comum, milho, feijão preto, nabo forrageiro, em rotação durante cinco anos e meio. Após a escarificação, aplicaram-se cinco testes de chuva simulada, com 64 mm h-1 e duração de 20, 30, 40, 50 e 60 min cada um. Entre os testes 2 e 3 de chuva simulada, ocorreram 57 mm de chuva natural; entre os testes 3 e 4, 21 mm; e entre os testes 4 e 5, 30 mm. Determinaram-se o teor de água no solo antes das chuvas, a rugosidade superficial do solo, o tempo de empoçamento e de início da enxurrada, a infiltração de água no solo, o escoamento superficial, a concentração de sedimentos na enxurrada e a perda total de solo. O teor de água do solo praticamente não variou nos tratamentos e nos testes de chuva. A rugosidade superficial foi influenciada pelo manejo anterior do solo, tendo sido menor no SCE do que nos demais tratamentos, sem diferença entre estes. Ao final dos testes de chuva, a rugosidade superficial era menor do que antes do seu início em todos os tratamentos, com exceção do SCE. Esse comportamento da rugosidade influenciou o empoçamento da água da chuva na superfície do solo e, principalmente, o início da enxurrada, refletindo-se também na infiltração de água no solo e no volume de enxurrada. O tratamento STE foi o mais eficaz na redução do volume de enxurrada, na concentração de sedimentos na enxurrada e na perda total de solo. O modelo exponencial do tipo y = a e-bx ajustou-se à taxa de perda de solo e à erosividade das chuvas no tratamento SCE, enquanto em PCE, SQE e STE foi o modelo linear do tipo y = a + bx que se ajustou aos referidos dados.
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Silveira, Alexandre, João Luís Mendes Pedroso de Lima, Catarina Dinis, and João Rafael Cardoso Brito Abrantes. "Influência da intensidade de precipitação na geração de escoamento em telhados cerâmicos: experimentos em laboratório sob chuva simulada." Engenharia Sanitaria e Ambiental 23, no. 4 (August 2018): 751–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522018174038.

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Abstract:
RESUMO Os sistemas de aproveitamento de água de chuva baseiam-se na coleta do escoamento de superfícies pouco permeáveis, como telhados e ruas. Esses sistemas são projetados, muitas vezes, com dados de pluviômetros, e não de pluviógrafos, e podem desconsiderar informações importantes da quantidade precipitada disponível para aproveitamento. Neste trabalho foram realizados experimentos em laboratório com simulação de chuvas de baixa, moderada e forte intensidades sobre um telhado cerâmico. As análises indicam que chuvas com intensidade entre 12,8 e 61,6 mm h-1 (moderada a forte) resultam em coeficiente de escoamento superior a 0,9, enquanto em chuvas com baixa intensidade (inferior a 1,2 mm h-1), o coeficiente de escoamento diminui drasticamente, aproximando-se a 0 para intensidades próximas a 0,25 mm h-1. Conclui-se que, para as condições dos experimentos realizados, a absorção de telhas cerâmicas influencia mais na redução do escoamento superficial para chuvas de baixa intensidade do que para chuvas de intensidade moderada ou forte.
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Bramorski, Julieta, and Silvio Crestana. "Erosão hídrica em um Latossolo Vermelho-Amarelo sob diferentes sistemas de manejo e chuva simulada." Revista Sítio Novo 4, no. 2 (April 1, 2020): 73. http://dx.doi.org/10.47236/2594-7036.2020.v4.i2.73-80p.

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Abstract:
<p>A erosão do solo é considerada um dos maiores problemas ambientais em nível global. A erosão hídrica atua mais fortemente na degradação dos solos agrícolas, cujo manejo pode influenciar as perdas de solo e água. Contabilizar as perdas por erosão e entender os fatores determinantes no processo possibilitam o delineamento de práticas agrícolas que promovam a conservação dos recursos do solo. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi avaliar as perdas de solo e água em condições distintas de intensidade de chuva e tipo de manejo do solo, sob chuva simulada, em um Latossolo Vermelho-Amarelo. O experimento foi conduzido em parcelas experimentais de 3,5 m de largura e 11 m de comprimento, com 2 tratamentos e 3 repetições, sob chuva simulada. Os tratamentos utilizados foram solo sem preparo e solo com preparo convencional. Foram aplicadas 3 chuvas sucessivas, com intervalo de 24 horas entre elas, com intensidades de 30 mm.h<sup>-1</sup>, 30 mm.h<sup>-1</sup> e 70 mm.h<sup>-1</sup>. O escoamento superficial foi coletado ao final de cada chuva, tendo seu volume e concentração de sedimentos determinados em laboratório. Os resultados mostraram que os diferentes manejos empregados influenciaram as perdas de solo, com as maiores perdas verificadas em solo sem manejo. A maior intensidade de chuva condicionou maiores perdas de água tanto em solo sem preparo como em solo com preparo convencional. O escoamento superficial determina as perdas de solo até certo ponto, a partir do qual outras variáveis, como cobertura vegetal, influenciam mais fortemente as perdas por erosão hídrica.</p><p><strong>Palavras-chave:</strong> Chuva simulada. Manejo do solo. Perda de água e solo.</p>
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Spohr, Renato Beppler, Reimar Carlesso, Claudio García Gallárreta, Fernando García Préchac, and Mario García Petillo. "Modelagem do escoamento superficial a partir das características físicas de alguns solos do Uruguai." Ciência Rural 39, no. 1 (February 2009): 74–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009000100012.

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Abstract:
Os objetivos deste trabalho foram determinar e modelar o escoamento superficial para solos com diferentes características físicas a partir de diferentes intensidades de chuva. Foram realizadas chuvas simuladas em diferentes solos, no Uruguai. Chuvas artificiais com intensidades de 30, 60 e 120mm h-1 foram aplicadas utilizando-se um simulador estacionário de bicos múltiplos e oscilantes. Em cada solo foram determinados o tempo de início e a taxa de escoamento superficial, além da chuva (quantidade, duração e intensidade), declividade do terreno, matéria seca na superfície e cobertura do solo, densidade (do solo e de partícula), porosidade do solo (macro, micro e total), textura (argila, silte e areia), umidade inicial e saturação do solo. Foi utilizado o modelo modificado de Smith para estimativa do escoamento superficial. As perdas acumuladas por escoamento superficial foram de 64, 32, 30 e 15% do total aplicado para Vertissolo 1, Chernossolo, Argissolo e Vertissolo 2, respectivamente. Há uma relação inversa entre o tempo de início do escoamento e a taxa constante de escoamento superficial, independentemente das condições da superfície do solo e da chuva. Isso está associado à intensidade da chuva, pois quanto mais esta aumentar, menor é o tempo de início do escoamento e maior é a taxa constante de escoamento superficial. O modelo modificado de Smith estima melhor o escoamento superficial sob condições de elevada umidade do solo.
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Ludovice, Maria T. Falsetti, Denis M. Roston, and José Teixeira Filho. "Efeito da faixa-filtro na retenção de atrazina em escoamento superficial." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 7, no. 2 (August 2003): 323–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662003000200023.

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Abstract:
O presente estudo avaliou a eficácia de faixas-filtro de comprimentos de 0, 5 e 10 m na redução de atrazina em água de escoamento provinda de áreas cultivadas com milho, gerada por 4 chuvas simuladas. Na faixa-filtro utilizou-se braquiária (Brachiaria decumbens) como elemento de retenção da atrazina. A diminuição dos valores mobilizados e transportados de atrazina encontrados, demonstrou a eficiência dessa faixa. A faixa de 5 m reduziu, em relação à parcela sem faixa (0 m de comprimento), nos 4 eventos de chuva simulada, um total de 73,8% da atrazina aplicada ao solo. Na de 10 m os valores foram maiores, tendo havido redução de 89,7%, a qual foi obtida a partir do aumento efetivo da infiltração da água do escoamento superficial na faixa-filtro. Quanto aos valores de concentração, não se observaram reduções efetivas, ficando evidente que a faixa vegetada pode ser eficiente na redução de substância em diluição na água, como no caso da atrazina sem provocar, no entanto, diminuição das concentrações presentes.
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Barcelos, A. A., E. A. Cassol, and J. E. Denardin. "Infiltração de água em um Latossolo vermelho-escuro sob condições de chuva intensa em diferentes sistemas de manejo." Revista Brasileira de Ciência do Solo 23, no. 1 (March 1999): 35–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06831999000100005.

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Abstract:
A infiltração de água é uma propriedade que reflete as condições físicas do solo, principalmente quanto à sua qualidade estrutural. Foi realizado um estudo na Embrapa Trigo, em Passo Fundo (RS), em um Latossolo Vermelho-Escuro, submetido por longo tempo a diferentes sistemas de manejo, com o objetivo de verificar a influência desses sistemas na taxa de infiltração de água, considerando as diferentes coberturas de solo e condições físicas gerais por eles propiciadas. A área experimental estava cultivada com milho, tendo-se aplicado chuva simulada de 120 mm h-1, durante 90 minutos, em três repetições, em três épocas distintas: (a) 45 dias após a semeadura do milho; (b) logo após a colheita do milho e (c) logo após a semeadura de aveia. As chuvas simuladas foram aplicadas sobre parcelas de 0,81 m² distribuídas dentro de macroparcelas com os sistemas de manejo em preparo convencional, cultivo mínimo e sistema plantio direto. O cultivo mínimo apresentou, em todas as épocas, as maiores taxas de infiltração de água no solo, e o sistema plantio direto produziu as maiores quantidades de palha na superfície do solo.
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Simoni, F., R. Victoria Filho, H. A. M. San Martin, F. L. Salvador, A. S. R. Aalves, and H. Bremer Neto. "Eficácia de imazapic e sulfentrazone sobre Cyperus rotundus em diferentes condições de chuva e palha de cana-de-açúcar." Planta Daninha 24, no. 4 (December 2006): 769–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582006000400018.

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Abstract:
Nas áreas de colheita de cana-de-açúcar sem queima prévia (cana-crua), a presença da palha afeta a germinação de plantas daninhas e a dinâmica dos herbicidas. O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos do sulfentrazone e imazapic, associado à palha de cana-de-açúcar, com chuva após a aplicação dos herbicidas, no controle de Cyperus rotundus. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados no esquema fatorial 3 x 3 x 2 x 2, com quatro repetições, totalizando 144 parcelas. Os tratamentos foram conseqüência da combinação fatorial entre três níveis do fator palha de cana-de-açúcar (20, 10 t ha-1 e ausência de cobertura morta sobre o solo); três níveis do fator herbicida (sulfentrazone a 800 g ha-1, imazapic a 147 g ha-1 e ausência de herbicida); dois níveis do fator intensidade de chuva (10 e 20 mm); e dois níveis do fator épocas em que foram simuladas as chuvas após a aplicação dos herbicidas (24 e 168 horas). Avaliou-se o número de plantas por vaso, a massa seca da parte aérea e das estruturas do sistema subterrâneo e o número de tubérculos e bulbos sadios. Constatou-se que, no caso do herbicida sulfentrazone, a presença de 20 t ha-1 de palha de cana-de-açúcar diminuiu-lhe a eficácia. O herbicida imazapic teve bom desempenho tanto na ausência quanto na presença de palha e causou redução das variáveis estudadas, independentemente da intensidade de chuva. A intensidade de chuva de 10 mm não foi suficiente para transpor o herbicida sulfentrazone na quantidade de 20 t ha-1 de palha. Já a intensidade de 20 mm foi suficiente para lixiviar o herbicida até mesmo na maior quantidade de palha. O herbicida sulfentrazone suportou mais a permanência na palha, pois apresentou melhor eficácia em relação ao imazapic, quando a chuva foi simulada 168 horas após a aplicação dos herbicidas.
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Negrisoli, E., C. V. S. Rossi, E. D. Velini, A. L. Cavenaghi, E. A. D. Costa, and R. E. B. Toledo. "Controle de plantas daninhas pelo amicarbazone aplicado na presença de palha de cana-de-açúcar." Planta Daninha 25, no. 3 (September 2007): 603–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582007000300021.

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Abstract:
Considerando que a palha pode alterar a dinâmica e a eficácia dos herbicidas no sistema de cana-crua e complementar a ação destes, o objetivo deste trabalho foi verificar a eficácia do amicarbazone no controle de plantas daninhas presentes em variadas circunstâncias, incluindo a possibilidade de absorção do herbicida diretamente da palha de cana-de-açúcar. Para isso, conduziu-se um experimento em vasos com quatro repetições, em que, além das testemunhas com e sem palha, o amicarbazone foi aplicado em diferentes situações: sobre 5 t ha-1 de palha; sobre o solo posteriormente recoberto com 5 t ha-1 de palha; sobre o solo sem cobertura de palha e com ou sem simulação de distintas quantidades de chuva aplicada antes ou após aplicação do produto. A dose de amicarbazone aplicada foi de 1.400 g ha-1 de ingrediente ativo (i.a.), com consumo de calda equivalente a 200 L ha-1. As plantas daninhas utilizadas foram Brachiaria plantaginea, Brachiaria decumbens, Ipomoea grandifolia e Cyperus rotundus. Avaliaram-se a porcentagem de controle das plantas daninhas aos 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 DAA, nos tratamentos em que o amicarbazone foi aplicado em pré-emergência, e aos 3, 10, 17, 24, 31 e 38 DAA, quando o herbicida foi aplicado em pós-emergência; a biomassa seca aos 56 ou 38 DAA; e a viabilidade dos tubérculos de C. rotundus, pelo teste de tetrazólio na última avaliação. Verificou-se que, independentemente da planta daninha avaliada, os maiores índices de controle foram alcançados quando o amicarbazone foi aplicado sobre a palha, simulando-se em seguida precipitação correspondente a 2,5 ou 30 mm de chuva, e nos tratamentos em que o herbicida foi aplicado diretamente no solo desnudo ou recoberto com palha. Dessa forma, para I. grandifolia, B. plantaginea e B. decumbens, patamares mais elevados de controle foram alcançados quando o amicarbazone atingiu o solo, tanto aplicado diretamente como quando lixiviado da palha pela chuva simulada após a aplicação. Já para C. rotundus, as maiores porcentagens de controle foram observadas quando o amicarbazone foi aplicado sobre a palha, com simulação de chuva imediatamente após a aplicação, evidenciando que a lixiviação pode ser um processo fundamental para uma apropriada absorção e eficácia do herbicida avaliado.
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Monquero, P. A., D. P. Binha, L. R. Amaral, P. V. Silva, A. C. Silva, and E. M. Inacio. "Lixiviação de clomazone + ametryn, diuron + hexazinone e isoxaflutole em dois tipos de solo." Planta Daninha 26, no. 3 (2008): 685–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582008000300025.

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Abstract:
Objetivou-se neste trabalho avaliar a lixiviação de herbicidas pré-emergentes recomendados para cana-de-açúcar em solos com textura argilosa e média. Os ensaios consistiram na aplicação de ametryn + clomazone (1.500 + 1.000 g ha-1), isoxaflutole (187,5 g ha-1) e diuron + hexazinone (1.170 + 330 g ha-1) no topo das colunas de solo montadas em tubos de PVC. Foram simuladas precipitações pluviais de 10, 20, 40 e 80 mm decorridas 24 h da aplicação dos herbicidas. Os tubos foram desmontados para a semeadura de Sorghum bicolor e de Cucumis sativus, três dias após a simulação. O herbicida ametryn + clomazone em solo com textura argilosa foi detectado aos 20 e 35 cm de profundidade, nas aplicações de 10 e 80 mm de água, respectivamente. Em solo com textura média, observou-se maior efeito deste herbicida em todas as precipitações, em relação ao argiloso. Com a aplicação de 40 e 80 mm de água, o herbicida foi detectado até 35 cm de profundidade em solo com textura argilosa. O herbicida isoxaflutole aplicado em solo argiloso causou albinismo na parte aérea das plantas até 15 e 25 cm de profundidade no solo com chuvas de 10 e 80 mm, respectivamente. Em solo com textura média, as maiores simulações de chuva possibilitaram detectar este herbicida até 30 cm. Com a simulação de 80 mm de chuva, o herbicida diuron + hexazinone foi encontrado aos 30 cm de profundidade em ambos os solos, provocando efeitos tóxicos sobre as plantas bioindicadoras de 25 e 60% em solos argiloso e médio, respectivamente. Concluiu-se que todos os herbicidas avaliados têm tendência a serem lixiviados por influência das precipitações pluviais ou de irrigações artificiais, com efeitos mais pronunciados em solos com textura média e com menor teor de matéria orgânica.
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Souza, G. S. F., C. F. Campos, M. R. R. Pereira, and D. Martins. "Influência da chuva na eficiência de diquat no controle de Salvinia auriculata, Pistia stratiotes e Eichhornia crassipes." Planta Daninha 29, no. 4 (December 2011): 923–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582011000400023.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da ocorrência de chuva em diferentes períodos de tempo após a aplicação do herbicida diquat, em sua eficiência de controle sobre plantas de Salvinia auriculata, Pistia stratiotes e Eichhornia crassipes. Foram estudadas chuvas de 10 mm, aplicadas durante 5min, em diferentes períodos de tempo (0h, 0,25h, 0,5h, 1h, 2h, 4h, 6h, 12h e não simulação de chuva) após a aplicação de diquat, na formulação Reward, a 600 g i.a. ha-1 (2,5 L p.c. ha-1). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. As plantas foram avaliadas visualmente aos 3, 5, 7 e 12 dias após a aplicação (DAA), sendo os resultados submetidos à análise de variância pelo teste F, e as médias dos tratamentos, comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). O herbicida diquat proporcionou excelente controle de todas as espécies estudadas, independentemente do período de tempo para ocorrência de chuva depois de sua aplicação, até mesmo com ocorrência de chuva imediatamente após sua aplicação.
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Rosolem, Ciro Antonio, Fernanda Pereira dos Santos, José Salvador Simonetti Foloni, and Juliano Carlos Calonego. "Potássio no solo em conseqüência da adubação sobre a palha de milheto e chuva simulada." Pesquisa Agropecuária Brasileira 41, no. 6 (June 2006): 1033–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2006000600020.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a lixiviação de potássio (K), no solo, e sua presença nas formas trocável e não trocável, em conseqüência da aplicação de chuva simulada e adubação potássica sobre palha de milheto, na superfície do solo. Vasos com terra e palha de milheto na superfície (quantidade equivalente a 8 t ha-1) receberam ou não adubação potássica, na dose de 150 kg ha-1 de K2O, na forma de KCl, aplicados sobre a palha. Na seqüência, foram aplicadas lâminas de água de 0 a 50 mm. O solo foi analisado em diversas profundidades, quanto aos teores de K trocável e não trocável. A palha do milheto revelou-se fonte importante de K, que é lixiviado até 4 cm de profundidade por chuvas superiores a 30 mm. A lixiviação de K, em profundidade no solo, é proporcional à chuva aplicada; entretanto, uma chuva de 50 mm não carreia o nutriente para profundidades superiores a 8 cm. A passagem de K trocável para não trocável é rápida, conforme atestado pelo conteúdo de K não trocável na camada de solo abaixo de 4 cm.
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Lima, José Pedro Rebés, and José Maria Brabo Alves. "Um estudo de downscaling dinâmico de precipitação intrasazonal acoplado a modelo chuva-vazão na bacia hidrográfica alto-médio São Francisco." Revista Brasileira de Meteorologia 24, no. 3 (September 2009): 323–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862009000300006.

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Abstract:
Este estudo mostra a aplicação de modelagem hidroclimática dinâmica (hydroclimate downscaling) de precipitação acoplada a um modelo hidrológico chuva-vazão, para as Bacias hidrográficas denominadas Cachoeira Manteiga e Porto da Extrema, localizadas na Bacia do Alto-Médio São Francisco no Estado de Minas Gerais. Ênfase foi dada à simulação na escala intrasazonal (mensal). Os resultados sugerem que a simulação de precipitação pode ser usada como variável de entrada em modelos de estimativa de vazão para períodos na escala de um mês, dando subsídio a um melhor aproveitamento dos recursos hídricos na bacia hidrográfica estudada. Estes ainda sugerem que a simulação de precipitação, quando corrigida pela técnica Probability Density Function (PDFs), é mais eficiente na estimativa de precipitação simulada quando comparada com a precipitação observada na bacia, resultando em uma melhor simulação de vazão afluente na bacia.
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Brandão, Viviane dos S., Demétrius D. da Silva, Hugo A. Ruiz, Fernando F. Pruski, Carlos E. G. R. Schaefer, Mauro A. Martinez, and Eduardo O. Silva. "Perdas de solo e caracterização física e micromorfológica de crostas formadas em solos sob chuva simulada." Engenharia Agrícola 27, no. 1 (April 2007): 129–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162007000100006.

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Abstract:
Devido aos prejuízos provocados pela erosão sobre sistemas agrários e urbanos, foi desenvolvido este artigo para que se possa estabelecer relação entre a erosão e o selamento formado pelo impacto das gotas de chuva. Para avaliar as perdas de solo e as características físicas e micromorfólogicas das crostas desenvolvidas pelo impacto das gotas de água, foi realizado experimento, utilizando simulador de chuvas, num esquema fatorial 5 x 6, sendo cinco solos (Argissolo Vermelho, Argissolo Vermelho-Amarelo, Latossolo Vermelho-Amarelo, Neossolo Flúvico e Neossolo Quartzarênico) e seis energias cinéticas de chuva simulada (0; 525; 1.051; 2.102; 3.153 e 4.204 J m-2), com três repetições. As perdas de solo foram determinadas por amostragem do volume total de escoamento superficial e as características físicas e micromorfológicas da crosta, tais como distribuição e continuidade dos poros, por meio de técnicas de micromorfometria. Em todos os solos avaliados, as perdas de solo aumentaram progressivamente com a energia cinética aplicada, sendo essas perdas menos acentuadas nos solos com textura grossa ou argilosos com estrutura microgranular. Foi evidenciada a formação de crostas estruturais e erosionais, e suas características apresentaram variação temporal dependente da energia cinética da chuva e da tensão cisalhante do escoamento superficial.
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Bertol, Ildegardis, Dirceu Leite, Fernando Luis Engel, Neroli Pedro Cogo, and Antônio Paz González. "Erodibilidade de um nitossolo háplico alumínico determinada em condições de campo." Revista Brasileira de Ciência do Solo 31, no. 3 (June 2007): 541–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832007000300014.

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Abstract:
O termo erodibilidade do solo (fator K na Equação Universal de Perda de Solo - EUPS) expressa a suscetibilidade natural do solo à erosão hídrica. O fator K representa a taxa de perda de solo por unidade de erosividade da chuva (fator R na EUPS). O conhecimento do fator K, juntamente com os demais fatores do modelo EUPS, é importante no planejamento conservacionista, pois, por meio desse modelo, estimam-se as perdas médias anuais de solo esperadas para determinadas condições. Dados de perda de solo, obtidos em campo em solo sem cultivo e com preparo convencional, sob condições de chuva simulada, no período de novembro de 2001 a março de 2004, no sul do Planalto Catarinense, foram utilizados para calcular o fator K de um Nitossolo Háplico alumínico típico, com declividade média de 0,15 m m-1. O fator K foi calculado pela razão entre as perdas de solo e a erosividade das chuvas e, ainda, estimado por análise de regressão linear simples entre estas duas variáveis. Foram utilizados valores de erosividade das chuvas (EI30) de 11 testes de chuva simulada e suas respectivas perdas de solo, obtidas em parcelas de 3,5 x 11,0 m, desprovidas de vegetação e de crosta superficial, após terem sido mantidas sem cultivo e sob preparo de solo contínuo por dois anos. O preparo do solo, executado no sentido do declive, duas vezes ao ano, consistiu de uma aração e duas gradagens. A crosta superficial e as plantas espontâneas eram mecanicamente eliminadas por meio de escarificação e de capina manual com enxada. O fator erodibilidade do solo determinado para o Nitossolo Háplico alumínico foi de 0,011 Mg ha h ha-1 MJ-1 mm-1 quando calculado por meio da razão entre os valores anuais de perda de solo e do índice de erosividade das chuvas e de 0,012 Mg ha h ha-1 MJ-1 mm-1 quando estimado por meio de regressão linear simples entre estas duas variáveis.
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Rosa, Jaqueline Dalla, Miguel Cooper, Frédéric Darboux, and João Carlos Medeiros. "Processo de formação de crostas superficiais em razão de sistemas de preparo do solo e chuva simulada." Revista Brasileira de Ciência do Solo 37, no. 2 (April 2013): 400–410. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832013000200011.

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Abstract:
A chuva provoca a modificação da estrutura superficial do solo levando ao desenvolvimento de crostas. Este estudo avaliou a dinâmica da formação de crostas superficiais por meio da análise e descrição micromorfológica de lâminas delgadas. O experimento foi conduzido em 2009 e 2010. Em parcelas de 15 x 30 m, foram implantados os diferentes sistemas de preparos do solo: preparo convencional (PC), preparo reduzido (PR) e sem preparo (SP). Dentro das parcelas instalaram-se as microparcelas de 1 x 1m e aplicaram-se diferentes lâminas de chuva simulada (0, 27, 54 e 80 mm) com intensidade de 80 mm h-1. Nas microparcelas, coletou-se uma amostra indeformada em que consistia em um bloco de solo de 0,07 x 0,05 x 0,12 m. Os blocos foram impregnados com resina e após endurecimento e secagem total foram confeccionadas lâminas delgadas (4,5 x 8 cm), descritas, utilizando microscópio óptico. Foi confeccionada uma lâmina delgada para cada chuva (0, 27, 54 e 80 mm) e para cada preparo do solo. Todos os sistemas de preparo avaliados demonstraram presença de crostas; entretanto, o processo de formação das crostas ocorreu com dinâmica diferenciada em cada sistema de preparo. O preparo convencional apresentou formação de crostas a partir de 27 mm de chuva aplicada. O aumento da lâmina de chuva aplicada causou maior degradação da estrutura superficial e maior espessura da camada encrostada. O preparo reduzido e o sistema sem preparo apresentaram condições de superfície irregulares com as chuvas aplicadas, ou seja, não demonstraram modificações constantes da superfície do solo e na formação das crostas, com o aumento da chuva, como constatado no preparo convencional. A análise das lâminas delgadas e a descrição micromorfológica permitiram satisfatória observação e conclusão dos processos e da dinâmica envolvida na formação de crostas.
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Luciano, Rodrigo Vieira, Ildegardis Bertol, Fabrício Tondello Barbosa, Eva Vidal Vázquez, and Evandro Luiz Fabian. "Perdas de água e solo por erosão hídrica em duas direções de semeadura de aveia e ervilhaca." Revista Brasileira de Ciência do Solo 33, no. 3 (June 2009): 669–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832009000300019.

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Abstract:
A direção de semeadura influencia a rugosidade da superfície do solo, e, associada à chuva e outras variáveis, como a cobertura do solo pela copa das plantas, provoca a erosão hídrica do solo. Utilizando um simulador de chuvas de braços rotativos, foram feitos, em campo, cinco testes de chuva simulada sobre as culturas de aveia (Avena strigosa) e ervilhaca (Vicia sativa), com intensidade constante de 64 mm h-1, entre agosto e novembro de 2006, para avaliar as perdas de água e solo nos seguintes tratamentos, em duas repetições: semeadura mecanizada de aveia em linhas no sentido paralelo ao declive (AP); semeadura mecanizada de aveia em linhas em contorno no declive (AC); semeadura mecanizada de ervilhaca em linhas no sentido paralelo ao declive (EP); e semeadura mecanizada de ervilhaca em linhas em contorno no declive (EC). O experimento foi conduzido em um Cambissolo Húmico alumínico léptico, com declividade média 0,119 m m-1. A cobertura do solo pela copa das plantas foi maior na aveia do que na ervilhaca até o teste 2 de chuva simulada e maior na ervilhaca nos testes 3 e 4, não tendo variado com a direção de semeadura das culturas e tendo aumentado do início ao final do período de cultivo. O tempo de início da enxurrada foi maior na semeadura em contorno do que na semeadura em direção à pendente, nas duas culturas; o contorno apresentou menor taxa máxima de enxurrada e maior tempo para enxurrada máxima do que a pendente. A concentração de sedimentos na enxurrada diminuiu ao longo dos testes de chuva, tendo sido menor na aveia do que na ervilhaca, tendo sido 52 % menor na semeadura em contorno do que na direção da pendente. As perdas de solo diminuíram ao longo dos testes de chuva. Tais perdas na semeadura em contorno foram 12 % menores na aveia e 56 % menores na ervilhaca do que na pendente. As perdas de água apresentaram o mesmo comportamento das perdas de solo, porém com diferenças de menor magnitude. As perdas acumuladas de solo (PS) aumentaram com a lâmina (LC) e a erosividade (EI30) acumulada das chuvas, entre os testes 1 e 4, segundo as equações: PS = 0,859(1-e-0,0059LC) (R² = 0,99) e PS = 0,832(1-e-0,0004EI30) (R² = 0,99).
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Souza, G. S. F., D. Martins, and M. R. R. Pereira. "Efeito da chuva na eficiência de herbicidas aplicados em pós-emergência sobre corda-de-viola." Planta Daninha 31, no. 1 (March 2013): 175–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582013000100019.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da chuva na eficiência de herbicidas aplicados em pós-emergência em plantas de Ipomoea grandifolia. As plantas de I. grandifolia foram cultivadas em vasos plásticos com capacidade de 2,5 L, em casa de vegetação, com uma planta por vaso. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, com os tratamentos dispostos em um esquema fatorial 7x8 (sete tratamentos químicos e oito períodos para ocorrência de chuva após a aplicação dos tratamentos). Os tratamentos químicos constaram da aplicação de glyphosate em cinco formulações comerciais (Roundup Original, Roundup WG, Roundup Transorb, Roundup Transorb R e Roundup Ultra) a 1.080 g e.a. ha-1, amônio-glufosinate (Finale) a 400 g i.a. ha-1 e 2,4-D (DMA 806) a 1.000 g e.a. ha-1 e de oito intervalos de tempo para simulação de uma chuva de 15 mm, com duração de cinco minutos: 15', 30', 1h, 2h, 4h, 6h, 8h após a aplicação dos tratamentos e uma testemunha sem chuva, Foram realizadas avaliações visuais de controle das plantas aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias após a aplicação e, por ocasião da última avaliação, determinou-se a massa seca das plantas. A ocorrência de chuvas após a aplicação de 2,4-D não alterou a sua eficiência no controle das plantas de I. grandifolia; já os herbicidas amônio-glufosinate e glyphosate, em todas suas formulações testadas, apresentaram redução na eficiência de controle quando da ocorrência de chuvas em até oito horas após a aplicação dos tratamentos.
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Quadro, Mário Francisco Leal de, Maria Assunção Faus da Silva Dias, and Dirceu Luis Herdies. "Análise de um Vórtice Ciclônico e Mesoescala Associado a ZCAS em Janeiro de 2009." Revista Brasileira de Meteorologia 31, no. 3 (September 2016): 273–87. http://dx.doi.org/10.1590/0102-778631320150141.

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Abstract:
Resumo Este trabalho objetiva analisar a condição termodinâmica durante a atuação de um vórtice ciclônico de mesoescala (VCM) embebido na Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), no mês de janeiro de 2009. Os VCMs possuem características similares: encontram-se na baixa e média troposfera associado a altos índices pluviométricos, ciclo de vida inferior a 24 h, escala espacial de aproximadamente 200 km2 e o descolamento do sistema na mesma direção do fluxo predominante na baixa troposfera. Além disso, há uma relação direta entre estes máximos pluviométricos e a circulação ciclônica dos vórtices. O VCM simulado através do modelo de mesoescala BRAMS se formou no Estado de Mato Grosso e esteve associada à ocorrência de chuvas intensas. Além das características típicas de caracterização, este sistema também apresentou vorticidade relativa da mesma ordem de magnitude do parâmetro de Coriolis (10−4 s−1), núcleo quente acima do nível de máxima intensidade e um rápido crescimento do centro de vorticidade ciclônica principalmente nos baixos níveis. Pela comparação da chuva simulada com o produto Hidroestimador, sugere-se que o modelo BRAMS, com uma alta resolução espacial e temporal, melhora a representação do VCM, comparado com os dados da reanálise CFSR do NCEP.
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Negrisoli, E., E. D. Velini, C. V. S. Rossi, T. M. Correia, and A. G. F. Costa. "Associação do herbicida tebuthiuron com a cobertura de palha no controle de plantas daninhas no sistema de cana-crua." Planta Daninha 25, no. 3 (September 2007): 621–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582007000300023.

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Abstract:
O objetivo da presente pesquisa foi verificar a eficácia do herbicida tebuthiuron no controle de plantas daninhas quando associadas à presença de palha de cana-de-açúcar. Para isso, conduziu-se um experimento em condições controladas em casa de vegetação, utilizando-se vasos com quatro repetições, onde, além das testemunhas com e sem palha, o tebuthiuron foi aplicado em diferentes situações: sobre 5 t de palha ha-1; sobre o solo posteriormente recoberto com 5 t de palha ha-1; sobre o solo sem cobertura de palha; e com ou sem simulação de distintas quantidades de chuva aplicada antes ou após a aplicação do produto. A dose de Combine 500 SC (tebuthiuron) aplicada foi de 1.000 g i.a. ha-1, com consumo de calda equivalente a 200 L ha-1. As plantas daninhas presentes no experimento foram Brachiaria plantaginea, Brachiaria decumbens e Ipomoea grandifolia. Avaliou-se a porcentagem de controle das plantas daninhas aos 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 DAA nos tratamentos em que o tebuthiuron foi aplicado em pré-emergência e aos 3, 10, 17, 24, 31 e 38 DAA, quando o herbicida foi aplicado em pós-emergência; e a biomassa seca aos 56 ou 38 DAA. Verificou-se que, independentemente da planta daninha avaliada, os maiores índices de controle foram alcançados quando o tebuthiuron foi aplicado sobre a palha, simulando-se em seguida precipitação correspondente a 2,5 ou 30 mm de chuva, e nos tratamentos em que o herbicida foi aplicado diretamente no solo desnudo ou recoberto com palha. Dessa forma, para I. grandifolia, B. plantaginea e B. decumbens, os índices mais elevados de controle foram alcançados quando o tebuthiuron atingiu o solo, tanto aplicado diretamente como quando lixiviado da palha pela chuva simulada após a aplicação.
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Alves, M. C., and M. S. V. Cabeda. "Infiltração de água em um podzólico vermelho-escuro sob dois métodos de preparo, usando chuva simulada com duas intensidades." Revista Brasileira de Ciência do Solo 23, no. 4 (December 1999): 753–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06831999000400001.

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Abstract:
Realizou-se no campo, num Podzólico Vermelho-Escuro, um experimento, para estudar a taxa de infiltração, tempos de empoçamento e início de escoamento superficial de água, sob preparo convencional e plantio direto, usando chuva simulada de intensidades médias constantes de 63,0 e 87,0 mm h-1. Foi usado um microssimulador de chuvas com bicos Veejet 80-100 e 80-150, sendo a área de observação para os testes de infiltração de 0,82 m². O modelo de Smith foi empregado para descrever o processo de infiltração. Foram usadas parcelas subdivididas com quatro repetições, cultivadas com aveia (Avena strigosa) e soja (Glycine max). Os tempos de empoçamento e de início de escoamento diminuíram com o aumento da intensidade de chuva. Considerando os tipos de preparos, os tempos foram menores no plantio direto. A infiltração acumulada e a taxa constante de infiltração foram maiores no plantio direto. Neste preparo, não houve diferença na taxa constante para as duas intensidades; para o preparo convencional, a taxa foi menor sob a chuva de maior intensidade. O parâmetro b do modelo teve pequena variação e a taxa constante de infiltração foi superestimada.
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Oliveira, Luiz F. C. de, and Ana P. Fioreze. "Estimativas de vazões mínimas mediante dados pluviométricos na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Santa Bárbara, Goiás." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 15, no. 1 (January 2011): 9–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662011000100002.

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Abstract:
Com o objetivo de se ajustar um modelo chuva-vazão para a estimativa das vazões mínimas do Ribeirão Santa Bárbara procurou-se, pela análise da série histórica de vazão, a identificação da fase da recessão do escoamento subterrâneo. De posse das séries de dados pluviométricos das estações da rede da ANA da Fazenda Aliança, Joviânia, Ponte Sul Goiana, Maurilândia e Ponte Meia Ponte, com período de observações diárias, determinou-se a precipitação total acumulada nos cinco meses que antecedem o período de estiagem (P5), média para a Bacia Hidrográfica do Ribeirão Santa Bárbara, empregando-se o método do polígono de Thiessen. Os resultados obtidos na simulação do modelo chuva-vazão para o Ribeirão Santa Bárbara apresentaram pequenos desvios com relação às vazões mínimas observadas no período de estiagem, permitindo ainda a estimativa da vazão de referência Q7,10. O emprego da metodologia analisada neste estudo ressaltou a vantagem de possibilitar a simulação do hidrograma na fase de recessão do escoamento subterrâneo a partir do conhecimento da precipitação P5, o que permite, ao órgão gestor dos recursos hídricos do estado de Goiás, prever possíveis conflitos dos usuários de água na bacia hidrográfica para diferentes cenários da distribuição de chuvas.
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Prado, Ana Beatriz Campos Almeida, Flávio Eduardo Botelhos Obara, Caio Augusto Grossi Brunharo, Marcel Sereguin Cabral Melo, Pedro Jacob Christoffoleti, and Marcelo Corrêa Alves. "Dinâmica de herbicidas aplicados em pré-emergência sobre palha de cana-de-açúcar em diferentes regimes hídricos." Revista Brasileira de Herbicidas 12, no. 2 (August 10, 2013): 179. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v12i2.211.

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Abstract:
A manutenção da cobertura morta sobre o solo pode reduzir o potencial de infestação de plantas daninhas, assim como pode afetar a transposição dos herbicidas, a dinâmica de molhamento e a lavagem da palha pela água das chuvas. O trabalho teve como objetivos avaliar a dinâmica dos herbicidas diuron, metribuzin e tebuthiuron em diferentes regimes hídricos com e sem palha, e apontar as principais relações entre a presença ou ausência de palha na remoção dos herbicidas pela água da chuva e influência na eficácia de controle de plantas daninhas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 3 x 2, com quatro repetições, onde foram testados seis níveis para o fator chuva simulada (testemunha, 0, 5, 10, 20 e 20 + 20 mm), três herbicidas (diuron a 2,0 kg ha-1; metribuzin a 1,92 kg ha-1 e tebuthiuron a 1,2 kg ha-) e duas quantidades de palha (0 e 10 t ha-1). Um dia após a aplicação dos herbicidas a palha foi removida dos vasos e as espécies Ipomoea grandifolia e Cucumis sativus foram semeadas, avaliando-se o controle aos 15 e 30 dias após a aplicação e 10 e 21 dias após a aplicação, respectivamente. O herbicida diuron foi menos eficaz nos tratamentos com palha em comparação ao metribuzin e tebuthiuron. A palha afetou de maneira significativa o controle das espécies I. grandifolia e . sativus pelos herbicidas na ausência de chuva simulada. Uma chuva de 20 mm foi suficiente para remover os herbicidas da palha para o solo e promover excelentes níveis de controle das plantas daninhas.
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Souza, G. S. F., C. F. Campos, D. Martins, and M. R. R. Pereira. "Ação da chuva sobre a eficiência de Glyphosate no controle de Eichhornia crassipes e Pistia stratiotes." Planta Daninha 29, no. 1 (March 2011): 59–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582011000100007.

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Abstract:
Com o objetivo de avaliar o efeito da chuva ocorrida em diferentes períodos de tempo após a aplicação do herbicida glyphosate, foram conduzidos dois estudos, sendo um com Eichhornia crassipes e outro com Pistia stratiotes. Ambos os experimentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foi simulada uma chuva de 12 mm durante cinco minutos em diferentes períodos de tempo (0h, 2h, 4h, 6h, 12h, 24h e não simulação de chuva) após a aplicação de glyphosate, na dose de 2.160 g e.a. ha-1 (4,5 L p.c. ha-1 da formulação Rodeo) + 0,5% v/v de Aterbane. Foram realizadas avaliações visuais de controle das plantas daninhas aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA). O aumento do tempo sem a ocorrência de precipitações após a aplicação de glyphosate proporcionou maior eficiência no controle das duas espécies; o tratamento sem ocorrência de chuva e os com ocorrência a partir de duas horas da aplicação de glyphosate controlaram de forma visual as plantas de E. crassipes após 14 DAA e de P. stratiotes somente a partir de 21 DAA. O tratamento com ocorrência de chuva imediatamente após a aplicação do herbicida mostrou controle satisfatório das duas espécies de plantas daninhas aquáticas somente aos 28 DAA.
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MONTENEGRO, A., I. LOPES, T. ALMEIDA, J. LIMA DE, H. MONTENEGRO, and B. ARAÚJO. "IMPACTO DE MÉTODOS NATURAIS PARA CONSERVAÇÃO DE ÁGUA E SOLO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO." FAVE Sección Ciencias Agrarias 19, no. 2 (November 11, 2020): 45–59. http://dx.doi.org/10.14409/fa.v19i2.9749.

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Abstract:
As técnicas conservacionistas são altamente relevantes para o uso sustentável do solo, especialmente em regiões do semiárido. O objetivo deste estudo foi investigar o impacto de técnicas conservacionistas na redução das perdas de sedimentos e no incremento da umidade do solo, utilizando parcelas sob chuva natural. O estudo foi realizado na Bacia do Rio Alto Ipanema, Brasil. O monitoramento experimental foi realizado em nove parcelas com diferentes condições de cobertura (solo descoberto; cobertura natural; cobertura morta; Palma Forrageira). A cobertura morta apresentou desempenho semelhante à cobertura vegetal arbórea natural, para controle de escoamento e perdas de sedimentos. A umidade do solo foi signifi cativamente maior nas parcelas com cobertura morta do que nas parcelas de solo descoberto. Adicionalmente, as linhas de Palma produziram resultados hidrológicos promissores. Experimentos complementares em laboratório, com chuvas simuladas, apresentaram resultados consistentes com as observações em campo, sob chuva natural.
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Gaertner, Carlos, Renato Antonio Dedecek, and Rui Maranhão Biscaia. "Produtividade de trigo e soja em Latossolo Vermelho distrófico sob erosão simulada e causada pela chuva." Pesquisa Agropecuária Brasileira 38, no. 12 (December 2003): 1443–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2003001200011.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da erosão hídrica, simulada pela retirada de camadas superficiais de solo e causada pela chuva, na produtividade do trigo e da soja. As espessuras das camadas de solo retiradas foram de 0 cm, 3 cm, 6 cm e 14 cm, representando a perda de todo o horizonte Ap. Foram avaliados atributos químicos e físicos do solo até a profundidade de 30 cm. A produtividade do trigo não permitiu estabelecer qualquer correlação com a remoção artificial de camadas de solo, enquanto a da soja foi reduzida em 148 kg ha-1 por cm de solo removido na espessura de solo de 0-6 cm e de 105 kg ha-1 por cm de solo removido na espessura de 0-14 cm. O teor de Ca+Mg e a capacidade de troca de cátions, em diferentes profundidades, foram os atributos do solo que mais influenciaram na produtividade da soja. O teor de C orgânico foi o único atributo do solo que se correlacionou com as produções de trigo e soja, tanto nas condições de erosão causada pela chuva como nas de simulação de erosão. A simulação do efeito da erosão pela retirada artificial de camadas do solo pode ser utilizada para predizer o efeito da erosão hídrica na produtividade da soja em Latossolo Vermelho, uma vez que a diferença do efeito da remoção artificial no rendimento desta cultura em relação às condições sob chuva foi menor do que 6%.
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Rosolem, C. A., J. C. Calonego, and J. S. S. Foloni. "Lixiviação de potássio da palha de espécies de cobertura de solo de acordo com a quantidade de chuva aplicada." Revista Brasileira de Ciência do Solo 27, no. 2 (April 2003): 355–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832003000200015.

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Abstract:
Os restos vegetais deixados na superfície do solo em sistemas de semeadura direta, além de proteger o solo da erosão, constituem considerável reserva de nutrientes que podem ser disponibilizados para a cultura principal, subseqüente. Avaliou-se a lixiviação de K da palha de seis espécies vegetais com potencial de uso como plantas para cobertura do solo de acordo com a quantidade de chuva recebida após o manejo. Milheto (Pennisetum americanum, var. BN-2), sorgo de guiné (Sorghum vulgare), aveia preta (Avena strigosa), triticale (Triticum secale), crotalária juncea (Crotalaria juncea) e braquiária (Brachiaria decumbens) foram cultivados em vasos com terra, em casa de vegetação, em Botucatu (SP). Aos 45 dias da emergência, as plantas foram cortadas na altura do colo, secas em estufa e submetidas a chuvas simuladas de 4,4, 8,7, 17,4, 34,9 e 69,8 mm, considerando uma quantidade de palha equivalente a 8,0 t ha-1. A máxima retenção de água pela palha corresponde a uma lâmina de até 3,0 mm, independentemente da espécie, praticamente não ocorrendo lixiviação do potássio com chuvas da ordem de 5 mm. A máxima liberação de K por unidade de chuva ocorre com lâminas de até 20 mm, decrescendo a partir deste ponto. A quantidade de K liberado da palha logo após o manejo depende da espécie vegetal, não ultrapassando, no entanto, 24 kg ha-1 com chuvas da ordem de 70 mm, apresentando correlação positiva com a concentração do nutriente no tecido vegetal. O triticale e a aveia são mais eficientes na ciclagem do potássio.
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Levien, R., and N. P. Cogo. "Erosão na cultura do milho em sucessão à aveia preta e pousio descoberto, em preparo convencional e plantio direto, com tração animal e tratorizada." Revista Brasileira de Ciência do Solo 25, no. 3 (September 2001): 683–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832001000300017.

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Abstract:
Empregando chuva simulada em Argissolo Vermelho distrófico arênico, com declividade média de 0,12 m m-1, avaliou-se a erosão na cultura do milho (Zea mays L.) em preparo convencional e plantio direto, utilizando tração animal e tratorizada, antecedida de pousio descoberto e aveia preta (Avena strigosa Schieb) no inverno, no período compreendido entre 1994 e 1995. Chuvas simuladas na intensidade de 64 mm h-1 e duração de 60 a 105 min foram aplicadas em quatro épocas: logo após a semeadura, 30 e 60 dias após a emergência e logo após a colheita do milho. A cobertura do solo propiciada pela cultura de inverno foi reduzida em 90% após o preparo convencional, independentemente da forma de tração. As perdas de solo e água medidas durante o desenvolvimento do milho foram sempre maiores sob preparo convencional do que sob plantio direto, independentemente da forma de tração, exceto logo após a colheita, quando a resteva estava uniformemente distribuída na superfície do solo. No preparo convencional, a erosão na cultura do milho foi, na média das formas de tração, 45% menor, quando antecedida de aveia preta no inverno do que quando antecedida de pousio descoberto. Por sua vez, a cultura do milho, por si só, reduziu a erosão em 60%, na média das formas de tração, comparada à do solo descoberto. A forma de tração influenciou a erosão somente no preparo convencional, com a animal apresentando perdas totais de solo 55 e 15% inferiores à tratorizada, respectivamente na cultura do milho e em solo descoberto. A perda de água por enxurrada foi mais afetada pela forma de tração no preparo convencional, totalizando, em média, 44% na animal e 57% na tratorizada, em relação ao volume total de chuva aplicado.
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