Academic literature on the topic 'Chuvas'

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Journal articles on the topic "Chuvas"

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Bazzano, Marcos Gabriel Peñalva, Flávio Luiz Foletto Eltz, and Elemar Antonino Cassol. "Erosividade, coeficiente de chuva, padrões e período de retorno das chuvas de Quaraí, RS." Revista Brasileira de Ciência do Solo 31, no. 5 (October 2007): 1205–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832007000500036.

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Abstract:
O conhecimento da potencialidade das chuvas em causar erosão é necessário para planejamento de atividades agrícolas e de engenharia civil. Para a localidade de Quaraí (RS), foram determinados a erosividade da chuva e a relação com a precipitação e o coeficiente de chuva, os padrões hidrológicos e o período de retorno das chuvas. Utilizaram-se dados pluviográficos diários do período 1966-2003. Para cada chuva erosiva, foram separados os segmentos do pluviograma com a mesma intensidade e registrados os dados em planilha. Com o programa Chuveros, foram calculadas as erosividades mensal, anual e média das chuvas pelo índice EI30, no Sistema Internacional de Unidades, e os padrões hidrológicos de chuva, bem como o coeficiente de chuva. Foram realizadas correlações de Pearson e regressões lineares simples entre o índice de erosividade EI30 e os valores médios mensais (p) e anuais (P) de precipitação e do coeficiente de chuva (Rc). Foi calculada a intensidade máxima da chuva pelo método da distribuição extrema tipo 1 para durações de chuva de 1/6, 1/3, 1/2, 1, 2, 4, 8, 12, 24 e 48 h e períodos de retorno da chuva de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos. Foram ajustadas equações que relacionam a intensidade máxima e a duração da chuva para os períodos de retorno da chuva de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos, pelo método de regressão linear simples, e construído o gráfico que relaciona essas características da chuva. O valor médio anual de EI30 (fator R da USLE) calculado para Quaraí foi de 9.292 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. Obtiveram-se as equações EI30 = -754,37 + 13,50 p (r² = 0,85) e EI30 = -47,35 + 82,72 Rc (R² = 0,84). Em relação ao total das chuvas estudadas, 44 % do número e 90 % do volume foram erosivas. Do número total das chuvas erosivas, 51 % foram do padrão hidrológico avançado, 25 % do intermediário e 24 % do atrasado, ao passo que, do volume total das chuvas erosivas, 57 % foram do padrão avançado, 25 % do intermediário e 18 % do atrasado. Das chuvas erosivas, 57 % da erosividade correspondeu a chuvas do padrão avançado, 25 % a chuvas do padrão intermediário e 18 % a chuvas do padrão atrasado.
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2

Mehl, H. U., F. L. F. Eltz, J. M. Reichert, and I. A. Didoné. "Caracterização de padrões de chuvas ocorrentes em Santa Maria (RS)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 25, no. 2 (June 2001): 475–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832001000200023.

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Abstract:
As características da chuva de uma região podem determinar a maior parte dos efeitos danosos da erosão. A variação da intensidade durante a chuva é uma dessas importantes características. Entretanto, pouco se sabe sobre os padrões de chuva ocorrentes no Brasil. Este trabalho teve como objetivos determinar os padrões das chuvas erosivas naturais verificadas em Santa Maria (RS), e estimar o período de retorno das chuvas em três padrões propostos. Pluviogramas diários foram cedidos pela Estação Central Experimental de Silvicultura e Conservação do Solo de Santa Maria, pertencente à Fepagro, compreendendo o período de 1963 a 1989 e 1991 a 1992. As chuvas foram classificadas em padrão avançado, intermediário e atrasado, de acordo com a posição do pico de máxima intensidade e, posteriormente, foi estimado o período de retorno das chuvas para cada padrão. Algumas características de interesse foram calculadas, como a intensidade média dos picos, duração das chuvas e dos picos com intensidade superior a 100 mm h-1. Das 1.193 chuvas erosivas individuais analisadas, os padrões, avançado, interme-diário e atrasado, corresponderam a 551, 295 e 347 chuvas, perfazendo 46,2; 24,7 e 29,1% do total de chuvas, respectivamente. Isso caracteriza o padrão avançado como o padrão de chuvas mais freqüente em Santa Maria. Das 79 chuvas com picos de intensidade superiores a 100 mm h-1, os padrões analisados (avançado, intermediário e atrasado) corresponderam a 45, 18 e 16 chuvas, perfazendo 8,2; 6,1 e 4,6% do total de chuvas, respectivamente. A duração média das chuvas com picos de intensidade superiores a 100 mm h-1 foi de 8 h, e a duração dos picos foi de seis min. e 50 seg. Foram calculados os períodos de retorno de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos para as durações estudadas e construídas curvas de intensidade, duração e freqüência para os padrões de chuva supracitados.
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Valvassori, Morgana Levati, and Álvaro José Back. "Caracterização das chuvas erosivas em Urussanga, SC, com relação ao padrão de distribuição temporal." Revista Brasileira de Ciência do Solo 38, no. 3 (June 2014): 1020–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832014000300034.

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Abstract:
O estudo da distribuição temporal de chuvas é realizado com objetivo de caracterizar o padrão de chuva mais frequente. O conhecimento das características físicas das chuvas com relação aos padrões de precipitação permite realizar modelagem matemática de eventos hidrológicos em condições mais próximas às condições reais. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as chuvas erosivas em Urussanga, SC, com relação aos padrões hidrológicos de distribuição temporal. Foram usados os pluviogramas da estação meteorológica de Urussanga (latitude 28,31º S, longitude 49,19º W e altitude de 49 m) relativos ao período de outubro de 1980 a março de 2012. As chuvas erosivas foram classificadas em padrões avançado, intermediário e atrasado, se a maior intensidade ocorre no terço de duração inicial, intermediário e final, respectivamente. Foram determinadas as características de altura pluvial, duração da chuva, energia cinética, intensidade máxima em 30 min, erosividade e frequência de chuvas mensais de cada padrão de chuva. Verificou-se a ocorrência de 1.221 chuvas erosivas, das quais 651 com perfil avançado; 416, intermediário; e 154, atrasado. A duração média das chuvas erosivas é de 14,4 h. A média total de intensidade média para as chuvas erosivas foi de 17,4 mm h-1. A maior concentração de chuvas (32,9 %) foi observada no intervalo de duração de 6 a 12 h. Para duração inferior a 18 h, ocorre maior frequência de chuvas do padrão avançado; já para acima de 18 h, as frequências de chuvas do padrão avançado e intermediário são semelhantes.
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Albuquerque, A. W., F. Lombardi Neto, A. Cataneo, V. S. Srinivasan, and J. R. Santos. "Parâmetros erosividade da chuva, da enxurrada e da chuva-enxurrada correlacionados com as perdas de solo de um luvissolo." Revista Brasileira de Ciência do Solo 26, no. 3 (September 2002): 695–703. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832002000300014.

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Abstract:
Foram estudadas as correlações lineares simples, múltiplas e não-lineares entre os parâmetros erosividade da chuva, da enxurrada e da chuva-enxurrada e as perdas de solo provocadas por chuvas erosivas num Luvissolo. Os dados correspondentes ao período de 1986-1990 foram obtidos na estação experimental de Sumé (PB), pertencente à Universidade Federal da Paraíba - UFPB. Para determinar os parâmetros erosividade da chuva, da enxurrada e da chuva-enxurrada, foram analisadas chuvas individuais registradas em 136 pluviogramas. O volume de enxurrada isolado ou em combinação com características da chuva contribuiu, de forma significativa, para melhorar a estimativa das perdas de solo de chuvas individuais. Os parâmetros erosividade da chuva-enxurrada a(Vu α I30)b; a(Vu α I5)b; a(EIA)b e da enxurrada a(Vu)b foram os melhores estimadores das perdas de solo para chuvas individuais. Dentre os parâmetros da erosividade da chuva, os que melhor se correlacionaram com as perdas de solo foram aqueles que incluíram o produto do volume da chuva pela intensidade máxima em trinta minutos a(VrI30).
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Souza, Werônica Meira, Pedro Vieira de Azevedo, and Lincoln Eloi de Araújo. "Classificação da Precipitação Diária e Impactos Decorrentes dos Desastres Associados às Chuvas na Cidade do Recife-PE." Revista Brasileira de Geografia Física 5, no. 2 (October 11, 2012): 250. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v5i2.232788.

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Abstract:
Dados de precipitação diária foram usados para determinar e classificar limiares da precipitação pluviométrica, assim como avaliar os impactos sociais, econômicos e ambientais decorrentes dos desastres associados às chuvas na cidade do Recife-PE. Com base na técnica dos quantis, a precipitação diária (P, em mm) foi dividida nas seguintes classes: Dia Seco (DS): P < 2,2; Chuva muito fraca (Cmf): 2,2 ≤ P < 4,2; Chuva fraca (Cf): 4,2 ≤ P < 8,4; Chuva Moderada (CM): 8,4 ≤ P < 18,6; Chuva Forte (CF): 18,6 ≤ P < 55,3; Chuva Muito Forte (CMF): P ≥ 55,3. Os resultados evidenciaram que quando há registros de precipitação dentro das classes de Chuva Muito Forte e Forte, sempre há escorregamentos e muitos pontos de alagamentos. As chuvas de intensidade Moderada também podem desencadear escorregamentos, principalmente pontos de alagamentos. Não houve ocorrência de danos associados à Chuva fraca, porém, quando há registros de precipitação em dias consecutivos anteriores a um evento de Chuva fraca, com acumulado superior a 30 mm, podem ocorrer escorregamentos. Dias consecutivos com chuvas anteriores a um evento de Chuva Muito Forte, Forte e Moderada contribuem ainda mais para a ocorrência de desastres. Apesar dos eventos extremos de chuvas intensas serem observados principalmente entre os meses de março e julho, tais eventos podem ocorrer nas demais épocas do ano. Verificou-se que é frequente a ocorrência de escorregamentos e alagamentos decorrentes das chuvas, associada à falta de infraestrutura, aliado principalmente às condições sociais e econômicas da população.
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Bazzano, Marcos Gabriel Peñalva, Flávio Luiz Foletto Eltz, and Elemar Antonino Cassol. "Erosividade e características hidrológicas das chuvas de Rio Grande (RS)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, no. 1 (February 2010): 235–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000100024.

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Abstract:
As características específicas das chuvas variam entre regiões, e o conhecimento da sua potencialidade em causar erosão é necessário para planejar atividades agrícolas e de engenharia civil. Para a localidade de Rio Grande (RS), foi determinada a erosividade e sua relação com a precipitação e o coeficiente de chuva, os padrões hidrológicos e o período de retorno das chuvas. Utilizaram-se dados pluviográficos de 23 anos de Rio Grande. Para cada chuva erosiva, foram separados os segmentos do pluviograma com a mesma intensidade e registrados os dados em planilha. Com o programa Chuveros foram calculados a erosividade mensal, anual e média pelo índice EI30 no Sistema Internacional de Unidades e os padrões hidrológicos das chuvas. Os valores médios mensais da precipitação e do índice de erosividade foram expressos como percentagens do valor médio anual da precipitação e do índice de erosividade, respectivamente, a fim de obter a curva de distribuição acumulada da precipitação e do índice de erosividade em função do tempo. O coeficiente de chuva (Rc) foi calculado. Foram realizadas correlações de Pearson e regressões lineares simples entre o índice de erosividade EI30 e os valores médios anuais de precipitação e de coeficiente de chuva. O período de retorno foi calculado para 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos. O valor médio anual da erosividade das chuvas com base no índice EI30 para o Rio Grande foi de 5.135 MJ mm ha-1 h-1, valor que representa o Fator "R" da Equação Universal de Perdas de Solo (USLE). As equações de regressão entre EI30 e precipitação e coeficiente de chuva não foram significativas. Em relação ao total das chuvas, 32,6 % do número e 99,3 % do volume foram erosivos. Do número total das chuvas erosivas, 45,6 % foram do padrão hidrológico avançado, 25,6 % do intermediário e 28,7 % do atrasado, ao passo que, do volume total das chuvas erosivas, 47,8 % foram do padrão avançado, 28,0 % do intermediário e 24,2 % do atrasado. Da erosividade anual, 49,1 % correspondeu a chuvas do padrão avançado, 28,9 % a chuvas do padrão intermediário e 22,1 % a chuvas do padrão atrasado. O método da distribuição extrema tipo I foi adequado para obter as curvas de intensidade-duração-frequência. Os períodos de retorno da chuva podem ser calculados por meio das equações, utilizando os valores dos parâmetros encontrados, ou pelos gráficos das curvas de intensidade-duração-frequência.
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Paula, Gizelli Moiano de, Nereu Augusto Streck, Alencar Junior Zanon, Flávio Luiz Foletto Eltz, Arno Bernardo Heldwein, and Simone Erotildes Teliginski Ferraz. "Influência do fenômeno El Niño na erosividade das chuvas na região de Santa Maria (RS)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, no. 4 (August 2010): 1315–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000400028.

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Abstract:
O fenômeno El Niño Oscilação Sul (ENOS) altera o tempo e o clima em vários locais, provocando alterações na circulação atmosférica que afetam os elementos meteorológicos e climáticos, principalmente a chuva, nas diferentes regiões do Brasil. Na região Sul do País, em anos de El Niño, fase positiva do fenômeno, a chuva é frequentemente acima da normal, e, em anos de La Niña, fase negativa do fenômeno, a chuva é frequentemente abaixo da normal. Algumas características das chuvas são alteradas pelo ENOS, como a frequência de ocorrência, a intensidade e a quantidade. Essas características são importantes para a definição das chuvas erosivas. Entre os métodos de determinação da erosividade das chuvas, o índice de erosividade EI30 é o mais usado no Rio Grande do Sul (RS). O objetivo deste trabalho foi determinar e associar o índice de erosividade EI30 com o fenômeno ENOS para a região de Santa Maria, RS. Usaram-se os dados diários de chuva registrados em pluviogramas a partir de 1º de julho de 1978 a 30 de junho de 2008, coletados na Estação Climatológica Principal de Santa Maria, RS. As chuvas individuais e erosivas foram identificadas nos pluviogramas, classificadas em anos de El Niño, La Niña e Neutros, e foi calculado o seu índice EI30. Foi realizada a análise de correlação de Pearson e análise de regressão entre o EI30 e o Índice Oceânico do Niño (ION). A significância da regressão foi testada com o teste t, a fim de quantificar a associação entre as duas variáveis, com vistas à possível previsibilidade do potencial erosivo das chuvas a partir de anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) no oceano Pacífico. Também foram classificadas as chuvas em padrões Avançado, Intermediário e Atrasado. O potencial erosivo das chuvas em Santa Maria é afetado pelo fenômeno ENOS, de modo que maior número de chuvas tem maior potencial erosivo em anos de El Niño e em anos Neutros. A variabilidade do potencial erosivo das chuvas em Santa Maria é maior nos anos Neutros do que nos anos de anomalia da TSM. O padrão das chuvas é alterado em anos de anomalia da TSM, no sentido de que nos anos de El Niño há aumento nas chuvas de padrão avançado e em anos de La Niña há aumento nas chuvas de padrão atrasado; no padrão intermediário, há diminuição do número de chuvas em anos de El Niño e La Niña, em comparação com anos Neutros. A capacidade preditiva do potencial erosivo das chuvas em Santa Maria pelo índice ION é fraca.
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Eltz, F. L. F., H. U. Mehl, and J. M. Reichert. "Perdas de solo e água em entressulcos em um Argissolo Vermelho-Amarelo submetido a quatro padrões de chuva." Revista Brasileira de Ciência do Solo 25, no. 2 (June 2001): 485–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832001000200024.

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Abstract:
A erosão é grandemente afetada pela intensidade da chuva. No entanto, poucas pesquisas no Brasil têm-se dedicado a estudar esse efeito. Este trabalho teve como objetivo determinar as perdas de solo e água em um Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico abrúptico, submetido a quatro diferentes padrões de chuva. Os tratamentos foram: aplicação de chuvas simuladas com intensidade variável em diferentes padrões: avançado, intermediário, atrasado e constante. As chuvas tiveram duração de 60 min, com um pico de 120 mm h-1, durante 5 min, para os padrões de intensidade variável, e uma intensidade de 35 mm h-1, para o padrão constante, realizadas sobre solo preparado com uma aração e duas gradagens. As parcelas foram delimitadas por chapas de metal galvanizado, com dimensões de 0,75 m de comprimento no sentido do declive e 0,50 m de largura. Para a aplicação das chuvas, utilizou-se um simulador estacionário de bicos múltiplos, com a variação da intensidade controlada por programa computacional. As taxas máximas de perdas de solo foram, respectivamente, de 37, 49 e 91% maiores na chuva do padrão atrasado do que nas chuvas dos padrões: avançado, intermediário e constante. As taxas máximas de perdas de água foram de 19, 22 e 79% maiores na chuva do padrão atrasado do que nas chuvas dos demais padrões, respectivamente. Observou-se que o padrão atrasado revelou maiores perdas acumuladas de solo. Chuvas com picos de alta intensidade, como as de intensidade variável, ocasionam maiores perdas de solo e água do que as chuvas de intensidade constante. O padrão de chuva avançado causou o menor tempo de início do escoamento, seguido pelo padrão intermediário e pelo atrasado, enquanto este último causou o maior tempo de início de escoamento.
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Hickmann, Clério, Flávio Luiz Foletto Eltz, Elemar Antonino Cassol, and Clarissa Melo Cogo. "Erosividade das chuvas em Uruguaiana, RS, determinada pelo índice EI30, com base no período de 1963 a 1991." Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, no. 2 (April 2008): 825–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000200036.

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Abstract:
A erosividade representa o potencial que as chuvas têm de provocar erosão hídrica no solo. O índice EI30 é um método de determinação dessa erosividade das chuvas e é calculado, para cada chuva individual e erosiva, pelo produto da energia cinética total da chuva e sua intensidade máxima em 30 min. O objetivo deste trabalho foi calcular a erosividade das chuvas do município de Uruguaiana, RS, para subsidiar aplicações práticas em conservação do solo. A partir de pluviogramas diários, foram separados, para cada chuva individual e erosiva, os segmentos com a mesma intensidade, registrados em planilha, digitados e analisados com o programa Chuveros, que calculou o índice EI30. Foram analisadas 978 chuvas erosivas de Uruguaiana, no período de 1963 a 1991, sendo encontrados valores de precipitação média anual de 1.399,8 mm ano-1 e erosividade média anual das chuvas de 8.875 MJ mm ha-1 h-1. Esse é o valor do Fator "R" (erosividade das chuvas) para ser usado na Equação Universal de Perdas de Solo, para predição das perdas de solo por erosão hídrica em Uruguaiana, RS. O período de outubro a abril apresentou 67 e 77,5 % da precipitação e da erosividade anual, respectivamente, sendo por isso necessários maiores cuidados quanto ao manejo dos solos agrícolas. O mês de fevereiro é o de maior potencial erosivo, com 1.403 MJ mm ha-1 h-1. O município de Uruguaiana apresentou 49,2 % do total das chuvas no padrão avançado, 24,5 no padrão intermediário e 26,3 % no padrão atrasado. A erosividade média anual de Uruguaiana pode ser igualada ou superada pelo menos uma vez a cada dois anos. O EI30 médio mensal de Uruguaiana e seu entorno podem ser estimados usando as relações apresentadas com o coeficiente de chuvas, permitindo utilizar dados pluviométricos. O modelo matemático que apresentou a melhor correlação entre o EI30 médio mensal e o coeficiente de chuvas Rc foi o quadrático (r = 0,9948).
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Eltz, Flávio L. F., Elemar A. Cassol, Pedro B. Pascotini, and Ricardo S. S. Amorim. "Potencial erosivo e características das chuvas de São Gabriel, RS, de 1963 a 1993." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 17, no. 6 (June 2013): 647–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662013000600011.

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Abstract:
Conhecer a erosividade da chuva é fundamental para ações de controle da erosão em cada região, devido à sua alta variabilidade temporal e espacial. O objetivo deste trabalho foi determinar a erosividade, os padrões hidrológicos, o coeficiente de chuvas e o período de retorno das chuvas de São Gabriel, RS, com base nos dados de registro dos pluviogramas diários para o período de 1963 a 1993. Para cada chuva considerada erosiva foram anotados o tempo e a altura de cada segmento com mesma intensidade, sendo calculados a erosividade pelo parâmetro EI30, seus totais mensais e anuais e os padrões hidrológicos das chuvas, o coeficiente de chuvas, o período de retorno e a probabilidade de ocorrência. O período de outubro a maio concentra 75% da erosividade anual, com pico maior em fevereiro (712 MJ mm ha-1 h-1). Os padrões avançado, intermediário e atrasado têm 52, 21 e 27% do número de chuvas erosivas perfazendo 55, 21 e 24% do volume médio anual e 58, 21 e 21% da erosividade média anual, respectivamente. A erosividade média anual da chuva para São Gabriel é de 6432,4 MJ mm ha-1 h-1 (Fator "R" da USLE) com um período de retorno de 2,7 anos e probabilidade de ocorrência de 37,5%.
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Dissertations / Theses on the topic "Chuvas"

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Waltrick, Paulo Cesar. "Erosividade de chuvas no Paraná." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2010. http://hdl.handle.net/1884/24367.

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Abstract:
RESUMO: A erosão hídrica é uma das principais causas de perdas de solo na maioria das regiões do planeta. Nas regiões tropicais e subtropicais estas perdas são maiores, devido a elevada erosividade das chuvas. O objetivo desse trabalho foi estimar a erosividade das chuvas para o estado do Paraná, avaliando a influência dos eventos climáticos El Niño e La Niña, bem como estimar a erosividade para cenários futuros relacionados com projeções de mudanças climáticas. A erosividade das chuvas foi estimada utilizando-se métodos pluviográficos e pluviométricos. A influência dos fenômenos El Niño e La Niña, foram determinados, separando-os em períodos: Geral, Neutro, El Niño e La Niña. A erosividade das chuvas, para os cenários climáticos futuros, foram estimados utilizando-se as precipitações projetadas para o período de 2070 a 2099, para os cenários A2 e B2 pelo modelo HadRM3P, que compõe o sistema integrado PRECIS. A erosividade das chuvas no estado do Paraná apresentaram valores elevados principalmente nas regiões sudoeste e litorânea. Em períodos de ocorrência do evento El Niño a erosividade aumenta e nos períodos de La Niña diminui, sendo estas alterações significativas, principalmente, no mês de novembro. As estimativas feitas para a erosividade média considerando os cenários futuros de mudanças climáticas, indicam aumento significativo no verão e redução no inverno.
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2

Silva, Neto Virgílio Lourenço da. "Chuvas intensas no estado do Tocantins." Universidade Federal do Tocantins, 2016. http://hdl.handle.net/11612/368.

Full text
Abstract:
O Estado do Tocantins está localizado entre o domínio do Cerrado e da Floresta Amazônica, o que confere ao mesmo uma diversidade climática importante, especialmente no tocante a ocorrência de chuvas. O conhecimento das chuvas intensas permite o planejamento adequado diante da atuação da precipitação na erosão do solo, inundações em áreas rurais e urbanas, obras hidráulicas, dentre outros. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi o mapeamento das chuvas intensas no estado do Tocantins, estruturado em três capítulos com objetivos específicos: (1) com base em 10 estações pluviográficas, determinar constantes de desagregação de chuvas intensas para o Estado do Tocantins; (2) promover o mapeamento de chuvas intensas com durações de 5, 10, 20, 30, 40, 50, 60, 120, 180, 240, 360, 720 e 1440 minutos, associadas com as recorrências de 5, 10, 20, 30, 50, 100, 500 e 1000 anos; e (3) mapear a precipitação máxima provável (PMP) para as durações de 10, 20, 30, 40, 50, 60, 120, 180, 240, 360, 720 e 1440 minutos. Para a modelagem da frequência das chuvas intensas de diferentes durações foi empregada a distribuição de probabilidades de Gumbel para 10 estações pluviográficas. Para o mapeamento das chuvas intensas foram aplicadas séries históricas de 95 postos pluviométricos pertencentes à rede hidrometeorológica da Agência Nacional de Água (ANA), disponibilizadas pelo site Hidroweb, localizados no Tocantins e proximidades, considerando o período de 1983 a 2013, aplicando a geoestatística e avaliando os modelos de semivariograma esférico, exponencial e gaussiano. Para o mapeamento da PMP foi adotado o interpolador inverso do quadrado da distância, tendo sido a sua qualidade avaliada pelo procedimento de validação cruzada, a partir do cálculo da tendência (bias) e do erro médio percentual absoluto (EMPA). Na desagregação das chuvas intensas para o Estado do Tocantins, foram obtidas as seguintes constantes: h10min/h30min = 0,46, h20min/h30min = 0,76, h30min/h1h = 0,68, h40min/h1h = 0,83, h50min/h1h = 0,92, h1h/h24h = 0,61, h2h/h24h = 0,72, h3h/h24h = 0,78, h4h/h24h = 0,82, h6h/h24h = 0,86, h12h/h24h = 0,93. Para o mapeamento das chuvas intensas, o modelo que apresentou o menor erro médio obtido por validação cruzada foi aplicado ao processo de mapeamento por krigagem ordinária, tendo sido observado bom desempenho do modelo esférico para precipitação máxima diária anual e do gaussiano para chuvas desagregadas e associadas a um tempo de retorno. As regiões do Bico do Papagaio (extremo norte), Ilha do Bananal (extremo sudoeste) e noroeste, sob ocorrência de clima Amazônico, respondem pelos valores críticos de chuvas intensas no Estado do Tocantins. Para a maior duração de PMP avaliada (24h), encontraram-se lâminas variando de 410,8 a 768,2 mm, enquanto que, para a menor duração avaliada (10’) as lâminas variaram de 62,5 a 104,6 mm, com padrão de distribuição espacial semelhante às chuvas intensas mapeadas.
The State of Tocantins is located between the area of the Cerrado and the Amazon rainforest, which gives the same an important climatic diversity, especially with regard to rainfall. Knowledge of heavy rainfall allows proper planning considering the action of rainfall on soil erosion, floods in rural and urban areas, waterworks, among others. In this context, the objective of this study was the heavy rainfall mapping in the State of Tocantins, divided into three chapters with specific objectives: (1) based on 10 pluviograph stations, to determine disaggregation constants of heavy rainfall for the State of Tocantins; (2) promote heavy rainfall mapping at durations of 5, 10, 20, 30, 40, 50, 60, 120, 180, 240, 360, 720 to 1440 minutes associated with recurrences of 5, 10, 20, 30, 50, 100, 500 and 1000 years; and (3) to map the probable maximum precipitation for the state of Tocantins based on Hershfield methodology for durations of 10, 20, 30, 40, 50, 60, 120, 180, 240, 360, 720 and 1440 minutes. For modeling the frequency of intense rainfalls of different durations, was used the Gumbel distribution of probabilities for 10 pluviograph stations. For the mapping of heavy rainfall were applied historical series of 95 rain gauge stations belonging to the hydrometeorological network of the National Water Agency (NWA), provided by Hidroweb site, located on the Tocantins and nearby, considering the period 1983-2013, applying geostatistics and evaluating models of semivariogram spherical, exponential and gaussian. For the PMP mapping, was adopted the inverse-square-distance interpolator (ISD), being their quality assessed by cross-validation procedure from the calculation of the trend (bias) and the mean absolute percentage error. In the heavy rainfall disaggregation for the State of Tocantins, the constants were obtained: h10min/h30min = 0.46, h20min/h30min = 0.76, h30min/h1h = 0.68, h40min/h1h = 0.83, h50min/h1h = 0.92, h1h/h24h = 0.61, h2h/h24h = 0.72, h3h/h24h = 0.78, h4h/h24h = 0.82, h6h/h24h = 0.86, h12h/h24h = 0.93. For the heavy rainfall mapping, the model had the lowest average error obtained by cross-validation was applied to mapping by ordinary kriging process, having been observed good performance of the spherical model for maximum annual daily rainfall and gaussian to disaggregate and associated rains a return time. The regions of the Bico do Papagaio (north end), Bananal Island (extreme southwest) and northwest, under occurrence of Amazonian climate account for the critical values of heavy rainfall in the State of Tocantins. For longer duration evaluated PMP (24h), met blades ranging from 410.8 - 768.2 mm, while for the lowest measured duration (10') slides ranged from 62.5 - 104.6 mm with spatial distribution pattern similar to heavy rains mapped.
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Almeida, Laura Thebit de. "Espacialização de chuvas: uma nova proposta." Universidade Federal de Viçosa, 2017. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10599.

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Abstract:
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-06-08T11:46:09Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2306365 bytes, checksum: d2c2a48b28adb25e78b49f2c30493b91 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-06-08T11:46:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2306365 bytes, checksum: d2c2a48b28adb25e78b49f2c30493b91 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Chuvas intensas têm a característica de produzir elevada lâmina precipitada em um curto intervalo de tempo, gerando elevada vazão de escoamento superficial. Seu conhecimento é fundamental para a sociedade no planejamento de práticas de conservação do solo e da água, manejo de bacias hidrográficas e no dimensionamento de estruturas hidráulicas. O presente estudo teve como objetivo obter parâmetros da equação de chuvas intensas (“K”, “a”, “b” e “c”) por meio da espacialização da intensidade máxima média de precipitação para os estados brasileiros Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. As intensidades máximas média de precipitação foram obtidas por meio das equações de intensidade-duração-frequência (IDF), desenvolvidas por dados pluviográficos, existentes na área de estudo. Nestas foram submetidas combinações entre seis períodos de retorno (2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos) e 16 durações (10, 20, 30, 40, 50, 60, 120, 240, 360, 420, 660, 720, 900, 1140, 1380 e 1440 minutos), totalizando 96 mapas de intensidade máxima média de precipitação. Na interpolação, foram avaliados dois tipos de interpoladores, geoestatístico (Krigagem Simples, Ordinária e Cokrigagem) e determinístico (Inverso da Distância elevado a potência de 1 a 6). O melhor interpolador foi definido por meio do menor Módulo do Erro Médio Percentual (MEMP) e o melhor modelo, dentro do interpolador, foi definido por meio da menor raiz do quadrado médio do erro (RMSE). O interpolador Inverso da Distância (IDP) apresentou menor módulo do Erro Médio Percentual (MEMP), de 3%, em comparação ao interpolador Geoestatístico, igual a 15,75%. Com isso, os parâmetros “K”, “a”, “b” e “c” da equação de IDF foram gerados pela espacialização das intensidades máximas média de precipitação pelo interpolador Inverso da Distância, para cada pixel de 2km x 2km para os estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Intense rainfalls have the characteristic of producing great precipitated depths in short times, generating a high flow rate. The knowledge on that is fundamental for society in planning soil and water conservation practices management of hydrographic basins and hydraulic structures projects. The present study has as objective to obtain parameters for the intense rains equation (“K”, “a”, “b” e “c”) using interpolated data for average maximum rainfall intensity, for the states of Minas Gerais, Espírito Santo and Rio de Janeiro. The average maximum rainfall intensity data was obtained by of the Intensity-Duration-Frequency equations (IDF), created by pluviographic data, available in the literature. In these were submitted combinations between six return periods (2, 5, 10, 20, 50 and 100 years) and 16 durations values (10, 20, 30, 40, 50, 60, 120, 240, 360, 420, 660, 720, 900, 1140, 1380 and 1440 minutes), resulting in 96 maximum intense rainfall maps. In the interpolation two interpolators, the geostatistical (Simple Kriging, Ordinary Kriging and Cokriging) and the deterministic (Inverse of Distance to powers of 1 to 6) were evaluated. The best interpolator was defined by the lowest Mean Absolute Percentual Error (MAPE), and the best model, inside the interpolator, was defined by the smallest Root Mean Square Error (RMSE). The Inverse Distance interpolation (IDP) presented lower Mean Absolute Percentage Error (MAPE), of 3%, compared to the Geostatistical interpolator, equal to 15.75%. Thus, the parameters "K", "a", "b" and "c" of the IDF equation were obtained by spatialization of the average intense rainfall data, by the Inverse Distance interpolator, for each of 2km x 2km pixel, for the states of Minas Gerais, Espírito Santo and Rio de Janeiro.
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Pinto, Paulo Henrique Pereira [UNESP]. "As chuvas no estado do Tocantins: distribuição geográfica e gênese das variações rítmicas." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2013. http://hdl.handle.net/11449/95539.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-10-18Bitstream added on 2014-06-13T20:36:17Z : No. of bitstreams: 1 pinto_php_me_rcla.pdf: 10546371 bytes, checksum: 1729bbb9a4bef55a0182292b55fed312 (MD5)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
O presente estudo trata-se de uma análise acerca da distribuição espacial e temporal das chuvas no estado do Tocantins e da participação dos sistemas atmosféricos na gênese desta. Esta pesquisa possui sua relevância, principalmente devido à sua contribuição para o conhecimento científico da área de estudo, uma vez verificada a carência de estudos climatológicos de base genética e dinâmica realizados na área em foco. Os dados de chuva utilizados nesta pesquisa provêm de estações pluviométricas da Agência Nacional da Águas (ANA) e de estações meteorológicas convencionais do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). No tratamento e análise dos dados foi utilizadas técnicas como a Análise Rítmica. A identificação dos sistemas atmosféricos foi realizada a partir da inspeção visual das Cartas Sinóticas disponibilizadas na internet pela Diretoria de Hidrografia da Marinha do Brasil. Também foram utilizadas imagens dos satélites meteorológicos GOES e METEOSAT, disponível na página do NOAA na internet. Os resultados aqui alcançados foram apresentados e analisados em forma de cartas de isoietas anuais, sazonais, mensais, pluviogramas e de gráficos de Análise Rítmica. Para proceder à análise diária do comportamento dos elementos climáticos e dos principais sistemas atmosféricos atuantes na área de estudo, recorreu-se à utilização da classificação dos “anos padrão”. Após classificados os anos de padrão seco, habitual e chuvoso foram realizadas análises diárias para os dados coletados por duas estações meteorológicos do INMET. Após a análise do material cartográfico, constatou-se que as chuvas apresentam-se mais abundantes no quadrante oeste do estado do Tocantins e um tanto mais escassas no quadrante oposto. O quadrante sul é habitualmente mais seco, mas apresentam variações dependendo...
This study deals with an analysis on the spatial and temporal distribution of rainfall in the state of Tocantins and the participation of weather systems in the genesis of this. This research has relevance, mainly due to its contribution to the scientific knowledge of the study area, once verified the lack of climatological studies of the genetic basis and dynamics performed in the area in focus. The rainfall data used in this research come from rainfall stations of the Agência Nacional das Águas (ANA) and conventional meteorological stations of the Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Treatment and data analysis technique was used as the Rhythmic Analysis. The identification of weather systems was based on visual inspection of Synoptic charts available on the Internet by the Directorate of Hydrography of the Navy of Brazil. Were also used images from weather satellites GOES and METEOSAT, available on the NOAA internet. The results achieved here were analyzed and presented in the form of letters of isohyets annual, seasonal, monthly rainfalls and Analysis Rhythmic charts. For analysis of the daily behavior of climatic elements and the main atmospheric systems operating in the study area, resorted to the use of the classification of standard years. After years of sorted default dry, normal and wet analyzes were performed daily for the data collected for two meteorological stations INMET. After the analysis of cartographic material, it was found that the rains have become more abundant in the western quadrant of the state of Tocantins and somewhat scarcer in the opposite quadrant. The south quadrant is usually drier but show variations depending on the annual standard, the same occurs with the northern part. With regard to the regime, rainfall is most abundant during the spring - summer and less occurring in autumn-winter... (Complete abstract click electronic access below)
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Pinto, Paulo Henrique Pereira. "As chuvas no estado do Tocantins : distribuição geográfica e gênese das variações rítmicas /." Rio Claro, 2013. http://hdl.handle.net/11449/95539.

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Orientador: João Afonso Zavattini
Banca: Lucas Barbosa e Souza
Banca: Anderson Luis Hebling Christofoletti
Resumo: O presente estudo trata-se de uma análise acerca da distribuição espacial e temporal das chuvas no estado do Tocantins e da participação dos sistemas atmosféricos na gênese desta. Esta pesquisa possui sua relevância, principalmente devido à sua contribuição para o conhecimento científico da área de estudo, uma vez verificada a carência de estudos climatológicos de base genética e dinâmica realizados na área em foco. Os dados de chuva utilizados nesta pesquisa provêm de estações pluviométricas da Agência Nacional da Águas (ANA) e de estações meteorológicas convencionais do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). No tratamento e análise dos dados foi utilizadas técnicas como a Análise Rítmica. A identificação dos sistemas atmosféricos foi realizada a partir da inspeção visual das Cartas Sinóticas disponibilizadas na internet pela Diretoria de Hidrografia da Marinha do Brasil. Também foram utilizadas imagens dos satélites meteorológicos GOES e METEOSAT, disponível na página do NOAA na internet. Os resultados aqui alcançados foram apresentados e analisados em forma de cartas de isoietas anuais, sazonais, mensais, pluviogramas e de gráficos de Análise Rítmica. Para proceder à análise diária do comportamento dos elementos climáticos e dos principais sistemas atmosféricos atuantes na área de estudo, recorreu-se à utilização da classificação dos "anos padrão". Após classificados os anos de padrão seco, habitual e chuvoso foram realizadas análises diárias para os dados coletados por duas estações meteorológicos do INMET. Após a análise do material cartográfico, constatou-se que as chuvas apresentam-se mais abundantes no quadrante oeste do estado do Tocantins e um tanto mais escassas no quadrante oposto. O quadrante sul é habitualmente mais seco, mas apresentam variações dependendo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: This study deals with an analysis on the spatial and temporal distribution of rainfall in the state of Tocantins and the participation of weather systems in the genesis of this. This research has relevance, mainly due to its contribution to the scientific knowledge of the study area, once verified the lack of climatological studies of the genetic basis and dynamics performed in the area in focus. The rainfall data used in this research come from rainfall stations of the Agência Nacional das Águas (ANA) and conventional meteorological stations of the Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Treatment and data analysis technique was used as the Rhythmic Analysis. The identification of weather systems was based on visual inspection of Synoptic charts available on the Internet by the Directorate of Hydrography of the Navy of Brazil. Were also used images from weather satellites GOES and METEOSAT, available on the NOAA internet. The results achieved here were analyzed and presented in the form of letters of isohyets annual, seasonal, monthly rainfalls and Analysis Rhythmic charts. For analysis of the daily behavior of climatic elements and the main atmospheric systems operating in the study area, resorted to the use of the classification of "standard years". After years of sorted default dry, normal and wet analyzes were performed daily for the data collected for two meteorological stations INMET. After the analysis of cartographic material, it was found that the rains have become more abundant in the western quadrant of the state of Tocantins and somewhat scarcer in the opposite quadrant. The south quadrant is usually drier but show variations depending on the annual standard, the same occurs with the northern part. With regard to the regime, rainfall is most abundant during the spring - summer and less occurring in autumn-winter... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Valvassori, Morgana Levati. "Potencial erosivo das chuvas em Urussanga, SC." reponame:Repositório Institucional da UNESC, 2013. http://repositorio.unesc.net/handle/1/1971.

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Abstract:
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais.
The knowledge of the erosive potential of rainfall and its distribution throughout the year contribute to the planning of management practices and soil conservation that aims the reduction of hydric erosion, decreasing/reducing soil loss and increasing agricultural productivity. The goal of this study/work is to characterize the rainfalls in the region of Urussanga, SC, in relation with its erosive potential; determining Erosivity Indices monthly and annual (El30), thus establishing the R factor to use in the Soil Loss Equation, hydrologic patterns, return period and probability of occurrence of erosive rainfalls, from the rainfall data of daily pluviographs diagrams of the Metereological Station of Urussanga, in the period between 10/1980 and 03/2012. The rainfalls were scanned in segments with constant intensity. In addition, it was developed a computer program to read the scanned data, to identify the erosive rainfalls, to calculate the erosivity and classify the hydrologic patterns of rainfalls. The average annual rainfall was at about 1.781,8 mm, which, 1.502,6 mm were erosive rainfalls and 279,1 mm non-erosive rainfall. On average, occur 184, 9 rainfall per year, which 77.7% are non-erosive and 22.3% are erosive. The annual average El30 index is 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, thus classifying the rainfalls amid medium and strong erosivity/therefore the rainfalls were classified amid medium and strong erosivity. The period of the year with the highest erosivity is from December to March. Out of all the erosive rainfalls, 53.31% are of advanced profile, 34.07% are with intermediary profile and 12.61% are with late/delayed profile. The average duration of erosive rainfall is 14.4 hours. The total medium of average intensity for erosive rainfall is 17.4 mm h-1. The higher concentration of erosive rainfall (32.9%) was observed in the lasting interval of 6 to 12 hours. For duration with less than 18 hours, rainfalls with advanced patterns occur more frequently, and for duration above 18 hours, the frequency of advanced patterns and intermediary patterns of rainfall are similar. The R factor of USLE, for surrounding areas with similar characteristics of Urussanga, can be estimated with rainfall data using the set linear equation.
O conhecimento do potencial erosivo das chuvas e sua distribuição ao longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e conservação do solo que visem a redução da erosão hídrica, reduzindo perdas de solo e aumentando a produtividade agrícola. Este trabalho tem como objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC com relação ao seu potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais (EI30), estabelecendo assim o fator “R” para utilização na Equação de Perdas de Solo, padrões hidrológicos, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da Estação Meteorológica de Urussanga, no período de 10/1980 a 03/2012. As chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi elaborado programa de computador para a leitura dos dados digitalizados, identificação das chuvas erosivas, realização dos cálculos de erosividade e classificação do padrão hidrológico das chuvas. A precipitação média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram de chuvas erosivas e 279,1 mm de chuvas não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas por ano, sendo 77,7% não erosivas e 22,3% erosivas. O valor médio anual do índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. Do total de chuvas erosivas, 53,31% são de perfil avançado, 34,07% com perfil intermediário e 12,61% com perfil atrasado. A duração média das chuvas erosivas é de 14,4 horas. A média total de intensidade média para as chuvas erosivas é de 17,4 mm.h-1. A maior concentração de chuvas (32,9%) foi observada no intervalo de duração de 6 a 12 horas. Para duração inferior a 18 horas ocorre maior frequência de chuvas do padrão avançado, e para durações acima de 18 horas, as frequências de chuvas do padrão avançado e intermediário são semelhantes. O fator “R” da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria utilizando-se a equação linear ajustada.
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Bazzano, Marcos Gabriel Peñalva. "Erosividade, coeficiente de chuva, padrões e período de retorno das chuvas de Quaraí e Rio Grande, RS." Universidade Federal de Santa Maria, 2005. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/5489.

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Abstract:
The rainfall specifics characteristics vary from one region to another. The knowledge of the rainfall potential to cause erosion is necessary to plan agricultural and civil engineering activities. For Quarai and Rio Grande (RS, Brazil), were determined the rainfall erosivity and its relationship with precipitation and rainfall coefficient, rainfall patterns and rainfall return period. Were used rainfall data charts of 38 years of Quarai (1966-2003) and 23 years of Rio Grande (1957, 1959-1978 e 1980-1981). For each erosive rainfall were separated the segments of the rainfall chart with the same intensity and the data registered in worksheet. With the software Chuveros were estimated the mean monthly and annual rainfall erosivity, the EI30 index in the International System of Units and the rainfall patterns. The mean monthly values of precipitation and erosivity index were expressed as percentages of the mean annual values of precipitation and erosivity index, respectively, to obtain the curve of accumulated distribution of precipitation and erosivity index in function of time. The rainfall coefficient (Rc) was calculated. Were performed Pearson correlations and linear regressions between the erosivity index EI30 and the mean annual values of precipitation and rainfall coefficient.. The rainfall return period were calculated for 2, 5, 10, 20, 50 e 100 years. The mean annual values of EI30 for Quarai and Rio Grande were 9292.1 e 5135.0 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, respectively. Were obtained the equations EI30 = -754.37 + 13.50 p (r2 = 0.85) e EI30 = - 47.35 + 82.72 Rc (r2 = 0.84) for Quarai. For Rio Grande the equations were not significant. In relation to the total of the rainfalls studied for each place, 44.3% of the number and 90.4% of the volume were erosive in Quarai, and 32.6% of the number and 99.3% of the volume were erosive in Rio Grande. The method of extreme distribution type I was adequate for obtaining the curves of intensity-duration-frequency. The rainfall return periods may be calculated by the equations using the values of the parameters found, or by the figures of intensity-durationfrequency.
As características específicas das chuvas variam de uma região a outra. O conhecimento da potencialidade das chuvas em causar erosão é necessário para planejar atividades agrícolas e de engenharia civil. Para as localidades de Quarai e Rio Grande (RS), foram determinados a erosividade da chuva e a relação com a precipitação e o coeficiente de chuva, os padrões da chuva e o período de retorno da chuva. Utilizaram-se dados pluviográficos de 38 anos de Quarai (1966-2003) e 23 anos de Rio Grande (1957, 1959-1978 e 1980-1981). Para cada chuva erosiva foram separados os segmentos do pluviograma com a mesma intensidade e registrados os dados em planilha. Com o programa Chuveros foram calculadas a erosividade mensal, anual e média das chuvas pelo índice EI30 no Sistema Internacional de Unidades e os padrões de chuva. Os valores médios mensais da precipitação e do índice de erosividade foram expressos como percentagens do valor médio anual da precipitação e do índice de erosividade respectivamente, para obter a curva de distribuição acumulada da precipitação e do índice de erosividade em função do tempo. O coeficiente de chuva (Rc) foi calculado. Foram realizadas correlações de Pearson e regressões lineares simples entre o índice de erosividade EI30 e os valores médios anuais de precipitação e de coeficiente de chuva. O período de retorno foi calculado para 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos. Os valores médios anuais de EI30 para Quarai e Rio Grande foram 9292,1 e 5135,0 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, respectivamente. Para Quarai, obtiveram-se as equações EI30 = -754,37 + 13,50 p (r2 = 0,85) e EI30 = -47,35 + 82,72 Rc (r2 = 0,84). Para Rio Grande as equações não foram significativas. Em relação ao total das chuvas estudadas em cada localidade, 44,3% do número e 90,4% do volume foram erosivas em Quarai, e 32,6% do número e 99,3% do volume foram erosivas em Rio Grande. O método da distribuição extrema tipo I foi adequado para obter as curvas de intensidade duração-freqüência. Os períodos de retorno da chuva podem ser calculados através das equações utilizando os valores dos parâmetros achados, ou pelos gráficos das curvas de intensidade-duração-freqüência.
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Abreu, Marcel Carvalho. "Desempenho de métodos de desagregação de chuvas intensas." Universidade Federal de Viçosa, 2018. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/19141.

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Abstract:
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-04-25T18:11:32Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2618614 bytes, checksum: ea35bc1696e1ea02f80ffd5aaf05b045 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-04-25T18:11:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2618614 bytes, checksum: ea35bc1696e1ea02f80ffd5aaf05b045 (MD5) Previous issue date: 2018-03-27
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Informações sobre chuvas intensas com diferentes durações são de extrema importância para o estabelecimento de equações matemáticas que relacionam as grandezas fundamentais da chuva: a intensidade de precipitação (i m ), sua duração (t) e sua frequência de ocorrência (f), representada pelo período de retorno (TR = 1/f). Essas equações são denominadas equações intensidade- duração-frequência (IDF), ou equações de chuvas intensas e são largamente utilizadas para subsidiar o planejamento e dimensionamento de obras hidráulicas, em especiais as hidro-agrícolas. No entanto, informações dessa natureza são escassas no Brasil devido à baixa densidade da rede pluviográfica e devido à dificuldade de obtenção dessas informações. Para suprir a necessidade de informações de chuvas intensas de diferentes durações, foram desenvolvidas metodologias, denominadas de desagregação de chuvas, as quais desagregam a chuva de um dia, proveniente de registros pluviométricos, em chuvas de menores durações. Dentre os métodos de desagregação existentes, destaca-se o Método das Relações de Chuvas de Diferentes Durações (RCDD). No Brasil, este método é recomendado por CETESB (1979), a qual estabeleceu coeficientes de desagregação (cd) tomados como válido para todo o território nacional. O RCDD apresenta como uma de suas premissas o comportamento estático das relações de chuvas de diferentes durações em função do período de retorno e a similaridade dessas relações em diferentes localidades (cds supostamente válidos para todo o território nacional). Outra questão sobre o RCDD é que ainda não foi averiguada a equivalência entre as i m observadas e estimadas pelas equações estabelecidas a partir de sua aplicação, assim como a avaliação dos erros proporcionados pela aplicação do RCDD. Nesse sentido, os objetivos do presente trabalho foram: averiguar as premissas do método RCDD, ou seja, verificar se os cds apresentam tendências em função do período de retorno e se apresentam validade nacional; verificar se existe equivalência entre os dados de i m observados e estimados pelo método RCDD. Para cumprir com esses objetivos foram analisados dados pluviográficos e pluviométricos de estações distribuídas no estado de Minas Gerais. A técnica de regressão foi utilizada para avaliar as premissas do método, através da análise do coeficiente angular da reta: a regressão linear entre os coeficientes de desagregação em função do período de retorno, em caso de tendências, teria o coeficiente angular diferente de zero e; a regressão linear entre os dados de diferentes localidades, em caso de igualdade, teria o coeficiente angular igual a 45o (relação 1:1). Para a maioria dos casos, não foi constatada tendências dos coeficientes de desagregação em função do período de retorno (93% dos casos). As tendências detectadas não modificaram os coeficientes de desagregação de maneira expressiva em relação à média obtida dos diferentes em função do período de retorno. Para a maioria das comparações das relações de chuvas intensas de diferentes durações, de diferentes localidades, foram constatadas diferenças significativas entre as mesmas (91% dos casos). Sendo assim, o uso de coeficientes de desagregação generalizados pode incorrer em erros. O procedimento estatístico utilizado para testar a equivalência foram os seguintes testes: teste de identidade de modelos e teste de equivalência 1:1. Também foram analisados os erros provenientes de cada equação IDF, através do erro de predição absoluto médio (EPAM), raiz do quadrado médio do erro (RQME) e erro padrão da estimativa (EPE), além das estatísticas de ajuste. Foi possível concluir que o método RCDD não gerou estimativas de chuvas intensas equivalentes aos dados observados, seja com os coeficientes generalizados da CETESB (1979) ou com os coeficientes específicos (locais), para a maioria das situações (mais de 80% das situações). No entanto, os erros obtidos pelos modelos são considerados aceitáveis na previsão de chuvas intensas de diferentes durações, o que torna o método RCDD uma alternativa para suprir as necessidades de informações de chuvas intensas. A análise com coeficientes locais tende a aumentar a eficácia do método RCDD, proporcionando menores erros e melhores estatísticas de ajuste.
Information about intense rainfall of different durations is very importante for the establishment of mathematical equations that relate the fundamental characteristics of rainfall: intensity (i m ), duration (t) and frequency (f), represented by the return period (RP = 1/f). These equations are known by intensity-duration-frequency equations (IDF), or intense rainfall equations and are widely used to subsidize the planning and design of hydraulic works, especially hydro-agricultural projects. However, informations of this nature is scarce in Brazil due to the low density of the pluviographics gauge stations and due to the difficulty of obtaining this information. For subsidize information about intense rainfall of different durations, methodologies were developed, called daily rainfall disaggregation, which disaggregates one-day rainfall from pluviometric records into rainfall of shorter durations. Among the existing disaggregation methods, the Rainfall Method of Different Durations (RCDD) stands out. In Brazil, this method is recommended by CETESB (1979), which established disaggregation coefficients (dc) taken as valid for the whole national territory. The RCDD presents as one of its premises the static behavior of rainfall ratios of different durations to different return period and the similarity of these dc in different locations (dc theoretically valid for the whole national territory). Another question about RCDD is there is doubt about the equivalence between the i m observed and estimated by the equations established by RCDD method, as well as the evaluation of the errors provided by the application of the RCDD. Therefore, the objectives of the present work were: to ascertain the premises of the RCDD method, that is, to verify if there are trends in dc to different return period and if the dc have nationally valid; verify if there is equivalence between i m data observed and estimated by the RCDD method. In order to comply with these objectives, pluviometric and pluviometric data of gauge stations distributed in the Minas Gerais state were analyzed. The regression technique was used to evaluate the assumptions of the method through the analysis of the angular coefficient of the line: the linear regression between the coefficients of disaggregation as a function of the return period, in case of trends, would have the coefficient different from zero and; the linear regression between the data of different locations, in case of equality, would have the coefficient equal to 1 (ratio 1: 1). For most cases, there were no trends in the disaggregation coefficients as a function of the period of return (93% of cases). The trends detected did not significantly modify the coefficients of disaggregation in relation to the average obtained from the different return period. For most comparisons of the ratios of intense rains of different durations, from different locations, significant differences were observed between them (91% of the cases). Therefore, the use of generalized disaggregation coefficients may incur errors. The statistical procedures used to test equivalence were the following tests: model identity test and 1: 1 equivalence test. The analyzed the errors from each IDF equation, using the mean absolute prediction error (MAPE), root mean square error (RMSE) and standard error of estimation (SEE), in addition to the adjustment statistics. It was possible to conclude that the RCDD method did not generate intense rainfall estimates equivalent to the observed data, either with CETESB generalized coefficients (1979) or with specific coefficients (local) for most situations (more than 80% of situations). However, the errors obtained by the models are considered acceptable in predicting intense rainfall of different durations, which makes the RCDD method an alternative to provide information about intense rainfall. The analysis with local disaggregation coefficients tends to increase the effectiveness of the RCDD method, providing smaller errors and better adjustment statistics.
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GONÇALVES, Mariane Furtado. "Regionalização e estimativa de chuvas do estado do Pará." Universidade Federal do Pará, 2014. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7594.

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Abstract:
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-02-03T12:10:09Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_RegionalizacaoEstimativaChuvas.pdf: 15562131 bytes, checksum: 872a570c2b0865edcd122699bd34162f (MD5)
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Na região Amazônica, um dos fatores que impede o conhecimento mais abrangente dos recursos hídricos é a falta de dados hidrológicos (vazão e precipitação) das pequenas e médias bacias hidrográficas. Isto se dá principalmente em virtude dimensão da região, o que aumenta os custos de implantação e operacionalização da rede. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um modelo de regionalização e estimativa de chuvas para estado do Pará. Assim, foi aplicada uma metodologia para delimitação de regiões homogêneas de precipitação, através da análise de agrupamento, em seguida foi determinada a probabilidade de ocorrência de lâminas de chuva para região pluviometricamente homogênea obtida com a análise de agrupamento, através da aplicação de funções de probabilidade; e por último foram determinadas estimativas de lâminas de chuvas, utilizando-se modelos de regressão múltipla. Para todas as etapas, utilizaram-se valores precipitações médias anuais e mensais, de uma série histórica com 31 anos (período de 1960 - 1990), obtidos no site do Centro de Pesquisa Climática, Departamento de geografia, Universidade de Delaware, Newark, DE, E.U.A. Dentre os anos analisados, foram selecionados anos com ocorrência do fenômeno El Niño e La Niña. Utilizando-se o método hierárquico aglomerativo de Ward, tendo como medida de similaridade a distância euclidiana, para precipitações médias anuais e mensais, foram encontradas seis regiões homogêneas de precipitação, exceto para precipitações médias mensais para séries com ocorrência de El Niño e La Niña, que apresentaram quatro e cinco regiões homogêneas, respectivamente. Após a definição das regiões homogêneas, modelos de probabilidades (Normal, Gumbel e Exponencial) foram ajustados para a determinação de lâminas de chuvas nas três sequências de séries históricas, sendo aplicado o teste Qui-quadrado para esta verificação. Após a etapa de calibração, para precipitações médias anuais, constatou-se que o modelo de distribuição Normal ajustou-se melhor a probabilidade de excedência observada; já para precipitações médias mensais o modelo de distribuição Gumbel obteve melhor aderência às frequências de excedência. Os modelos supracitados foram validados, utilizando as séries pluviométricas de 12 estações da Agência Nacional de Águas (ANA), consideradas como estações alvo. Nesta etapa, foi observado que para precipitação média anual, ocorreu aderência dos dados a todas as estações pluviométricas alvo, pois apresentaram resultados da aplicação do teste qui-quadrado inferior a 3,84 (para funções de distribuição normal). E também se constatou que para precipitação média mensal, houve aderência dos dados a todas as estações pluviométricas alvo. Para simulação de lâminas de precipitação, foram testados na calibração, modelos de Potência, segundo modelo de Potência e Linear através do método de regressão múltipla. Como critério de desempenho dos modelos, foi utilizado o erro relativo percentual. Para série histórica contendo todos os anos e séries com ocorrência de La Niña, o modelo que apresentou menor erro relativo percentual foi o Linear. Já para séries com ocorrência de El Niño, o modelo de Potência apresentou menores erros. Assim como, para os modelos probabilísticos, os resultados da calibração dos modelos de regressão múltipla, foram validados com a utilização de estações pluviométricas da ANA. Na etapa de validação para séries contendo todos os anos os erros percentuais variaram de 0,2-39,2%, já quando utilizado em anos de El Niño houve um aumento do erro, variando 1,9-54,8%, e em anos de La Niña de 8,5-55,9%. Apesar de algumas estimativas terem erros consideráveis, acima de 50%, os resultados obtidos, de forma geral, demonstraram que a metodologia pode ser uma boa opção como ferramenta numérica para regionalização e estimativa de chuvas. Os resultados da aplicação dessa metodologia são importantes para um melhor entendimento do regime pluviométrico do Estado do Pará e da Amazônia, podendo servir como ferramenta para um melhor planejamento e gestão de recursos hídricos da região.
In Amazon region, a factor which prevents the most comprehensive knowledge of water resources is the lack of hydrological data (flow and precipitation) of small and medium-sized watersheds. This is mainly due to size of the region, which increases the costs of implementation and operation of the network. In this context, this work aims to develop a model of regionalization and estimated rainfall for the state Pará For this, we applied a methodology for delineation of homogeneous regions of precipitation through the cluster analysis was then determined probability of rain for some point rainfall homogeneous region obtained with the cluster analysis by applying probability functions, and finally was given estimates of rainfall heights, using multiple. For every step we used annual and monthly averages precipitation of a time series of 31 years (period 1960-1990), obtained at the Center for Climatic Research, Department of Geography, University of Delaware, Newark site, DE, USA. Among the analyzed years, years were selected with the occurrence of El Niño and La Niña. Using the agglomerative hierarchical Ward method, having as similarity measure the Euclidean distance for annual and monthly rainfall averages six homogeneous regions of precipitation were found, except for monthly averages for rainfall series with the occurrence of El Niño and La Niña, who has four and five homogeneous regions, respectively. After the definition of homogeneous regions, probability models (Normal, Gumbel and Exponential) were fitted to determine the heights of the three sequences of rainfall time series, applied the chi-square test for this check. After the calibration step to annual rainfall, it was found that the model is best fit normal distribution the probability of exceedance observed, since average monthly precipitation for the Gumbel distribution model got better grip frequencies of exceedance. The above models were validated using the rainfall series of 12 stations of the Agência Nacional de Água (ANA), considered as target stations. At this stage, it was observed that to mean annual rainfall occurred adherence of the data to all the rainfall stations targeted because they presented the results of applying the chi-square test less than 3.84 (for normal distribution functions). And it was also found that for average monthly rainfall, there was adherence of the data to all the rainfall stations target. To simulate rainfall heights were tested for calibration models of power, according to Power and Linear model by means of multiple regression. As a criterion of performance models, the percentage relative error was used. For time series containing series every year and with the occurrence of La Niña, the model showed a lower relative. As for series with the occurrence of El Niño, the model of power had minor errors. As for the probabilistic models, the calibration results of the multiple regression models were validated with the use of rainfall stations of the ANA. In the validation step for series containing every year the percentage errors ranging from 0.2 to 39.2%, as when used in El Niño years there has been an increase in error ranging from 1.9 to 54.8%, and La Niña years from 8.5 to 55.9%. Although some estimates have had considerable errors, above 50%. The results of applying this methodology are important for a better understanding of rainfall in the state of Pará and the Amazon, and can serve as a tool for better planning and management of water resources in the region.
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Almeida, Cristiana Oliveira Silva de. "Erosividade das chuvas no Estado de Mato Grosso." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2009. http://repositorio.unb.br/handle/10482/3932.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2009.
Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-03-09T20:36:02Z No. of bitstreams: 1 2009_CristianaOliveiraSilvadeAlmeida.pdf: 1399059 bytes, checksum: abbf718bead1d9b49f3c10c082b7f8e7 (MD5)
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Considerando a importância do setor agrícola sobre o planejamento conservacionista e a gestão de recursos hídricos aliados ao fato do caráter agrícola do Estado de Mato Grosso, é de fundamental importância o desenvolvimento de pesquisas que auxiliem agricultores e técnicos no planejamento de uso e manejo do solo visando uma agricultura sustentável. Desta forma, objetivou-se com o presente trabalho determinar a erosividade da chuva para as estações meteorológicas existentes no Estado de Mato Grosso, bem como fazer a sua espacialização para as demais localidades do Estado desprovidas de estações. O trabalho foi dividido em 4 etapas: a primeira em calcular a erosividade da chuva (EI30), utilizando a metodologia para a estimativa da energia cinética proposta por Foster et al., 1981, o coeficiente da chuva (Rc), segundo a metodologia proposta por Lombardi Neto (1977), e as relações entre EI30 e Rc para 10 estações pluviográficas do estado de Mato Grosso (MT). A segunda consistiu em ajustar equações que permitissem estimar o EI30 mensal a partir de valores de Rcmensal. A terceira correspondeu da aplicação dessas equações para estimar o EI30 mensal das 105 estações desprovidas de dados pluviográficos. A escolha das equações foi baseada na semelhança do regime pluviométrico entre as estações obtida a partir de estudo de correlação da precipitação média diária das estações pluviográficas e pluviométricas. Por fim, a quarta etapa consistiu em gerar os mapas de isoerosividade que foi realizada por meio de ajustes de semivariogramas para posterior interpolação utilizando-se a técnica da Krigagem. As equações ajustadas a partir dos dados das estações providas de pluviógrafos, a exceção da estação Poxoréu, foram significativas (p=0,01) e com coeficientes de determinação (R²) elevados, variando entre 0,67 a 0,99. Após aplicação dessas equações aos dados de Rc das 105 estações pluviométricas no Estado, observou-se que, de maneira geral, as chuvas mais erosivas foram concentradas no período de outubro a março para todas as estações analisadas, sendo verificada neste período concentração de 77% a 94% da erosividade média anual. Na estação Passagem da BR309 encontrou-se o maior índice de erosividade da chuva (13.122 MJ.mm.(ha.h.ano)-1) enquanto que o menor índice foi observado na estação General Carneiro (3.895,2 MJ.mm.(ha.h.ano)-1). Com os mapas de isoerosividade média mensal foi possível verificar que os maiores valores de EI30 ocorreram nos meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março nos quais, de maneira geral, variaram de 700 a 2.200 MJ.mm.(ha.h)-1, concentrando os maiores valores na região norte do Estado. Nos meses que apresentaram menores índices de erosividade EI30, os maiores valores incidiram na região sul. Os valores de erosividade média anual das chuvas (R) para o Estado de Mato Grosso variaram de 4.000 a 13.000 MJ.mm.(ha.h.ano)-1. Com relação à distribuição espacial de R para o Estado, pôde-se verificar que os maiores valores de R foram registrados na região norte e parte da região centro sul, com valores R superiores a 10.000 MJ.mm.(ha.h.ano)-1. Esses resultados permitiram tirar as seguintes conclusões: a erosividade da chuva dos locais estudados possui diferenças expressivas entre si devido às características fisiográficas e à localização das estações, motivo pelo qual não é recomendado utilizar valores de R de uma local para outro; com exceção da Estação Poxoréu, o modelo potencial foi significativo para representar a relação do EI30 com o Rc; os maiores potenciais erosivos das chuvas concentram-se no período de outubro a março, isto é, período, para maioria das estações no Estado do Mato Grosso, com maiores possibilidades de erosão hídrica; e com base no mapa de distribuição espacial da erosividade média anual foi possível dividir o Estado de Mato Grosso em três zonas de erosividades semelhantes: média a alta, alta e muito alta. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Considering the importance of agriculture on conservation planning and management of water resources combined with the agricultural character of the Mato Grosso State, it is fundamental important the development of research that can help farmers and technicians in planning the soil conservation use and management. In this way, the objective of this study was to determine the rainfall erosivity for the meteorological stations of the Mato Grosso State, and make its spatialization to localities of the State without stations. The work was divided into 4 stages: the first in the calculation of rainfall erosivity (EI30), using the methodology for estimating the kinetic energy proposed by Foster et al., 1981, the rainfall coefficient (Rc), using the methodology proposed by Lombardi Neto (1977), and relations between EI30 and Rc for 10 stations pluviographic of the Mato Grosso state. The second is consisted of equations adjusting in order to estimate the monthly EI30 from Rc monthly values. The third corresponded to estimate the EI30 monthly of the 105 stations without pluviographic data. The choice of equations was based on the rainfall similarity of the rainfall between the pluviographic and pluviometric stations which was obtained from correlation study of the precipitation average daily of the stations. Finally, the fourth step was to generate maps of isoerosivity which has been achieved by adjustments of semivariograms andr later interpolation using the krigage technique. The adjusted equations with the data set of plviographic stations, except the Poxoréu station, were significant (p = 0.01) and determination coefficients (R²) high, ranging from 0,67 to 0,99. After applying these equations to Rc data of 105 pluviometric stations of the state, it was observed that, in general, the more erosive rains were concentrated in the period of October to march for all stations analyzed, concentrating this period of 77% to 94% of average annual erosivity. In the station Passagem da BR309 was detected the largest index of rainfall erosivity (13.122 MJ.mm.(ha.h.year)-1) while the lowest was observed in the General Carneiro station (3.895,2 MJ.mm.(ha.h.year)-1). From the maps of monthly average isoerosivity is possible to see that the highest values of EI30 occurred in the months of December, January, February and March in which, in general, ranged from 700 to 2.200 MJ.mm.(ha.h)-1, concentrating the largest values in the north of state. In the months that showed lower index EI30, the highest values were in the south of state. The values of average annual rainfall erosivity (R) for the State of Mato Grosso ranged from 4.000 to 13.000 MJ.mm.(ha.h.year)-1. Regarding the spatial distribution of R for the State, it was found that the highest values of R were recorded in the north and the south central region, with R values large than 10.000 MJ.mm.(ha.h.year)-1. These results led to draw the following conclusions: the rainfall erosivity of the sites studied are quite different due to the physiographic features and stations location, so it is not recommended to use R values from a place to another, with the exception of Poxoréu station, the potential model was significant to represent the relationship of the EI30 and Rc; the most rainfall erosive potential concentrated in the period October to March, this is, period, for most stations of the Mato Grosso state, with higher possibilities of water erosion; ; and form of the spatial distribution map of average annual erosivity was possible to divide the Mato Grosso State in three zones with annual rainfall erosivity similar: a high average, high and very high.
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Books on the topic "Chuvas"

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Félix, Emanuel. Habitação das chuvas. Angra do Heroísmo: SerSilito, 1997.

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Hortas, Maria de Lourdes. Diário das chuvas. Recife: Bagaço, 1995.

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3

Guarda-chuvas esquecidos. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2005.

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Albergaria, Lino de. A estação das chuvas. Belo Horizonte, Minas Gerais: Editora Lê, 1994.

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Tradutor de chuvas: Poesia. Lisboa: Caminho, 2011.

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Freitas, Iacyr Anderson. Primeiro livro de chuvas. Juiz de Fora, MG, Brasil: Edições D'Lira, 1991.

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7

Agualusa, José Eduardo. Estação das chuvas: Romance. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1996.

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Carretas, Franco. Chuvas na cidade nua. [Lisbon]: EDMIM, 1989.

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Ferreira, Jurandir. Um ladrão de guarda-chuvas. São Paulo: Nova Alexandria, 1995.

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Quarteto para as próximas chuvas. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2008.

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Book chapters on the topic "Chuvas"

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Pollack, Ilse. "Agualusa, José Eduardo: Estação das chuvas." In Kindlers Literatur Lexikon (KLL), 1–2. Stuttgart: J.B. Metzler, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05728-0_2269-1.

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Gobet, Fernand. "Chunks!" In The Psychology of Chess, 13–28. New York : Routledge, 2019. | Series: The Psychology of Everything: Routledge, 2018. http://dx.doi.org/10.4324/9781315441887-3.

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Kutsaeva, Marina. "Categorization of the Chuvash Language in the Chuvash Republic and Beyond." In Minority Languages from Western Europe and Russia, 149–60. Cham: Springer International Publishing, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-24340-1_11.

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Shivambu, Ndivhuwo, Cavin T. Shivambu, and Colleen T. Downs. "Chukar Partridge (Alectoris chukar Gray, 1830)." In Invasive birds: global trends and impacts, 132–37. Wallingford: CABI, 2020. http://dx.doi.org/10.1079/9781789242065.0132.

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Abstract:
Abstract This chapter describes the common terminologies, taxonomy, morphology, geographical distribution, physiology, diet, behaviour, reproduction, habitats, ecology, invasion pathways, environmental impact, control and human use of the chukar partridge (Alectoris chukar).
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5

Leblanc, B. "Les chutes." In Orthopédie-traumatologie de la personne âgée fragile, 55–65. Paris: Springer Paris, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-2-8178-0377-7_5.

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6

Enns, Richard H., and George C. McGuire. "Chua’s Butterfly." In Nonlinear Physics with Maple for Scientists and Engineers, 613–16. Boston, MA: Birkhäuser Boston, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4612-1322-2_40.

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7

Enns, Richard H., and George McGuire. "Chua’s Butterfly." In Laboratory Manual for Nonlinear Physics with Maple for Scientists and Engineers, 119–23. Boston, MA: Birkhäuser Boston, 1997. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4612-2438-9_25.

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Enns, Richard H., and George C. McGuire. "Chua’s Butterfly." In Nonlinear Physics with Mathematica for Scientists and Engineers, 641–44. Boston, MA: Birkhäuser Boston, 2004. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4612-0211-0_43.

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Haberzettl, Stefanie. "“Tinkering” with chunks." In Studies in Bilingualism, 45–63. Amsterdam: John Benjamins Publishing Company, 2003. http://dx.doi.org/10.1075/sibil.26.04hab.

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Abney, Steven P. "Parsing By Chunks." In Studies in Linguistics and Philosophy, 257–78. Dordrecht: Springer Netherlands, 1991. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-011-3474-3_10.

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Conference papers on the topic "Chuvas"

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Vianna, Alexandre S. G., Michael O. Cruz, Luciano Barbosa, and Kiev Gama. "Análise do Impacto de Chuvas na Velocidade Média do Transporte Público Coletivo de Ônibus em Recife." In I Workshop Brasileiro de Cidades Inteligentes. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2018. http://dx.doi.org/10.5753/wbci.2018.3232.

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Abstract:
As condições climáticas adversas representam um fator emblemático que afeta negativamente a qualidade do transporte público, especialmente em regiões de clima tropical as chuvas são o principal evento climático deste tipo. Este artigo explora as relações entre eventos de chuva e o comportamento da velocidade média dos ônibus de transporte público na cidade do Recife. O trabalho envolve o uso de técnicas de estatística descritiva para analisar dados do itinerário, posicionamento e velocidade dos ônibus em contraste com os dados de precipitação em estações pluviométricas espalhadas pela cidade do Recife. Foram detalhadas as análises de locais conhecidos por problemas de trânsito em dias de chuva, os resultados são apresentados e discutidos no artigo.
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da Roz de Campos, Marcelo, and Ronalton Evandro Machado. "Análise de chuvas intensas em Campinas/SP." In XXV Congresso de Iniciação Cientifica da Unicamp. Campinas - SP, Brazil: Galoa, 2017. http://dx.doi.org/10.19146/pibic-2017-77866.

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Lobosco, Dacy, and Paulo Carvalho. "Implementando uma ferramenta para Monitorar as chuvas através da percepção das pessoas." In Workshop de Computação Aplicada à Gestão do Meio Ambiente e Recursos Naturais. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/wcama.2020.11022.

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Abstract:
As secretarias de defesa civil municipais têm grandes dificuldades em prever os impactos das chuvas devido às limitações dos sistemas de monitoramento existentes e do crescente de comunidades vulneráveis. O artigo descreve a construção de um aplicativo celular com base na metodologia Design Science Research que busca compartilhar informações sobre as chuvas entre as pessoas da cidade e a equipe de defesa civil. Os resultados mostraram que os dados apresentados aos agentes de defesa civil por pessoas em comunidades são de grande importância para as ações de resposta a emergências.
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Evandro Machado, Ronalton, and Liebe Santolin Ramos Ritter Bull. "Distribuição temporal de chuvas intensas em Piracicaba, SP." In XXIII Congresso de Iniciação Científica da Unicamp. Campinas - SP, Brazil: Galoá, 2015. http://dx.doi.org/10.19146/pibic-2015-37516.

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Brasil, José, Eunice Andrade, Helba Palácio, Jacques Ribeiro Filho, and Marcos Sousa. "INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DAS CHUVAS NA INTERCEPTAÇÃO DA CAATINGA." In III Simpósio Brasileiro de Recursos Naturais do Semiárido. Associação COMVERGIR Sustentável, 2017. http://dx.doi.org/10.18068/iiisbrns2017.mbhs573.

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Benerval de Lucena, Wanderson, Géssica dos Santos Silva, Adalberto Francisco da Silva Júnior, Handel Kramer da Cruz, and Gizelia Barbosa Ferreira. "EXPERIÊNCIAS EM CAPTAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS DAS CHUVAS." In II Congresso Internacional das Ciências Agrárias. Instituto Internacional Despertando Vocações, 2017. http://dx.doi.org/10.31692/2526-7701.iicointerpdvagro.2017.00506.

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Santana, G. C., D. F. Carvalho, and W. S. Almeida. "Programa Computacional para Cálculo do Índice de Erosividade de Chuvas." In II Inovagri International Meeting. Fortaleza, Ceará, Brasil: INOVAGRI/INCT-EI/INCTSal, 2014. http://dx.doi.org/10.12702/ii.inovagri.2014-a645.

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Santos, Tiago Noronha dos, Paulo Henrique Siqueira, and Leonardo Calvetti. "Rede neural de base radial aplicada á estimativa de chuvas." In DINCON 2013 – Conferência Brasileira de Dinâmica, Controle e Aplicações. SBMAC, 2013. http://dx.doi.org/10.5540/03.2013.001.01.0063.

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Avancini, Antonio Regio, FlavioTulio Busatto, Hugo Guimarães Menezes, Janaina Volpe Armacollo, Jose Antonio Perez Alonso, Magno Domingos Garcia, and Rinaldo Henrique Pedrini. "PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS NO PÁTIO DE MINÉRIOS DURANTE PERIODOS DE FORTES CHUVAS." In 45º Redução / 16º Minério de Ferro / 3º Aglomeração. São Paulo: Editora Blucher, 2017. http://dx.doi.org/10.5151/2594-357x-27311.

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Crestani, Ana Carolina, Isabela Cristina Hypólito, Arthur Damon Santos, and Damaris de Souza Nascimento. "DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS CHUVAS E BALANÇO HÍDRICO NA MICRORREGIÃO DE PATROCÍNIO." In IX SBEA + XV ENEEAmb + III FLES. São Paulo: Editora Blucher, 2017. http://dx.doi.org/10.5151/xveneeamb-171.

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Reports on the topic "Chuvas"

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Costa, Paulo, Gisele Nunes, Vitória Martins, Renato Oliveira, José Bitencourt, and Guilherme Oliveira. Manual para o monitoramento da ictiofauna por meio de DNA ambiental (eDNA). ITV DS, 2021. http://dx.doi.org/10.29223/prod.tec.itv.ds.2020.24.costa.

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Abstract:
A ictiofauna amazônica é composta por uma enorme diverdidade de peixes sendo muitas espécies de ocorrência local. Programas de conservação e monitoramento são muitas vezes dificultados tanto pela falta de especialistas quanto pela dificuldade da captura dos espécimes. A criação de indicadores biológicos é de suma importância principalmente para mineração, que necessita realizar monitoramento periódico para verificar se suas atividades estão ou podem causar impactos sob a diversidade ao entorno do empreendimento. Na Serra dos Carajás, um dos maiores depósitos mineral do mundo, existem lagoas que demandam monitoramento devido suas peculariedades e possibilidades de impactos. Essas lagoas são formadas sob crostas lateríticas ricas em ferro, em platôs acima de 770 m acima do nível do mar, no qual o nível de água é mantido pelo do regime de chuvas da região. Pensando em estratégias de manejo mais eficientes e rápidos, este trabalho teve como objetivo validar uma nova abordagem de levantamento de biodiversidade da ictiofauna utilizando os rastros de DNA presentes no ambiente. Para isso, foi usado a técnica de DNA metabarcoding que permite avaliar a diversidade e riqueza de espécies sem necessidade de captura, e sim através da análise de pequenos fragmentos de DNA a partir de uma amostras ambiental, como água ou sedimentos dos rios e lagoas.
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Novichkova, Tatiana. Аdministrative division of Russia. The Chuvash Republic. Edited by Nikolay Komedchikov, Alexandr Khropov, and Larisa Loginova. Entsiklopediya, April 2014. http://dx.doi.org/10.15356/dm2017-03-04-1.

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Stern, Ariana. FLC Award: Smart Chutes and Sensors. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), June 2021. http://dx.doi.org/10.2172/1787270.

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Machado, L. A. T. Observations and Modeling of the Green Ocean Amazon 2014/15. CHUVA Field Campaign Report. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), March 2016. http://dx.doi.org/10.2172/1248487.

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5

Tuexen, M., R. Stewart, P. Lei, and E. Rescorla. Authenticated Chunks for the Stream Control Transmission Protocol (SCTP). RFC Editor, August 2007. http://dx.doi.org/10.17487/rfc4895.

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6

Newton, A. XML Pipelining with Chunks for the Internet Registry Information Service. RFC Editor, August 2007. http://dx.doi.org/10.17487/rfc4992.

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7

Rizer, Scott W. Maneuver and Effect: The Need for Chutes and Ladders Command and Control. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, February 2003. http://dx.doi.org/10.21236/ada415430.

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Davenport, Lars, Louisa Smythe, Lindsey Sarquilla, and Kelly Ferguson. Strategic Energy Management Plan for the Santa Ynez Band of Chumash Indians. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), March 2015. http://dx.doi.org/10.2172/1176927.

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Penagos, Jimmy. Ensaios de desgaste de chapas de revestimento de chutes de transferência–Vitória. ITV, 2021. http://dx.doi.org/10.29223/prod.tec.itv.mi.2021.6.penagos.

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Hoffman, Jon T. Silk Chutes and Hard Fighting: U.S. Marine Corps Parachute Units in World War II. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, January 1999. http://dx.doi.org/10.21236/ada631462.

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