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Bazzano, Marcos Gabriel Peñalva, Flávio Luiz Foletto Eltz, and Elemar Antonino Cassol. "Erosividade, coeficiente de chuva, padrões e período de retorno das chuvas de Quaraí, RS." Revista Brasileira de Ciência do Solo 31, no. 5 (October 2007): 1205–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832007000500036.

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Abstract:
O conhecimento da potencialidade das chuvas em causar erosão é necessário para planejamento de atividades agrícolas e de engenharia civil. Para a localidade de Quaraí (RS), foram determinados a erosividade da chuva e a relação com a precipitação e o coeficiente de chuva, os padrões hidrológicos e o período de retorno das chuvas. Utilizaram-se dados pluviográficos diários do período 1966-2003. Para cada chuva erosiva, foram separados os segmentos do pluviograma com a mesma intensidade e registrados os dados em planilha. Com o programa Chuveros, foram calculadas as erosividades mensal, anual e média das chuvas pelo índice EI30, no Sistema Internacional de Unidades, e os padrões hidrológicos de chuva, bem como o coeficiente de chuva. Foram realizadas correlações de Pearson e regressões lineares simples entre o índice de erosividade EI30 e os valores médios mensais (p) e anuais (P) de precipitação e do coeficiente de chuva (Rc). Foi calculada a intensidade máxima da chuva pelo método da distribuição extrema tipo 1 para durações de chuva de 1/6, 1/3, 1/2, 1, 2, 4, 8, 12, 24 e 48 h e períodos de retorno da chuva de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos. Foram ajustadas equações que relacionam a intensidade máxima e a duração da chuva para os períodos de retorno da chuva de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos, pelo método de regressão linear simples, e construído o gráfico que relaciona essas características da chuva. O valor médio anual de EI30 (fator R da USLE) calculado para Quaraí foi de 9.292 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. Obtiveram-se as equações EI30 = -754,37 + 13,50 p (r² = 0,85) e EI30 = -47,35 + 82,72 Rc (R² = 0,84). Em relação ao total das chuvas estudadas, 44 % do número e 90 % do volume foram erosivas. Do número total das chuvas erosivas, 51 % foram do padrão hidrológico avançado, 25 % do intermediário e 24 % do atrasado, ao passo que, do volume total das chuvas erosivas, 57 % foram do padrão avançado, 25 % do intermediário e 18 % do atrasado. Das chuvas erosivas, 57 % da erosividade correspondeu a chuvas do padrão avançado, 25 % a chuvas do padrão intermediário e 18 % a chuvas do padrão atrasado.
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Mehl, H. U., F. L. F. Eltz, J. M. Reichert, and I. A. Didoné. "Caracterização de padrões de chuvas ocorrentes em Santa Maria (RS)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 25, no. 2 (June 2001): 475–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832001000200023.

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Abstract:
As características da chuva de uma região podem determinar a maior parte dos efeitos danosos da erosão. A variação da intensidade durante a chuva é uma dessas importantes características. Entretanto, pouco se sabe sobre os padrões de chuva ocorrentes no Brasil. Este trabalho teve como objetivos determinar os padrões das chuvas erosivas naturais verificadas em Santa Maria (RS), e estimar o período de retorno das chuvas em três padrões propostos. Pluviogramas diários foram cedidos pela Estação Central Experimental de Silvicultura e Conservação do Solo de Santa Maria, pertencente à Fepagro, compreendendo o período de 1963 a 1989 e 1991 a 1992. As chuvas foram classificadas em padrão avançado, intermediário e atrasado, de acordo com a posição do pico de máxima intensidade e, posteriormente, foi estimado o período de retorno das chuvas para cada padrão. Algumas características de interesse foram calculadas, como a intensidade média dos picos, duração das chuvas e dos picos com intensidade superior a 100 mm h-1. Das 1.193 chuvas erosivas individuais analisadas, os padrões, avançado, interme-diário e atrasado, corresponderam a 551, 295 e 347 chuvas, perfazendo 46,2; 24,7 e 29,1% do total de chuvas, respectivamente. Isso caracteriza o padrão avançado como o padrão de chuvas mais freqüente em Santa Maria. Das 79 chuvas com picos de intensidade superiores a 100 mm h-1, os padrões analisados (avançado, intermediário e atrasado) corresponderam a 45, 18 e 16 chuvas, perfazendo 8,2; 6,1 e 4,6% do total de chuvas, respectivamente. A duração média das chuvas com picos de intensidade superiores a 100 mm h-1 foi de 8 h, e a duração dos picos foi de seis min. e 50 seg. Foram calculados os períodos de retorno de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos para as durações estudadas e construídas curvas de intensidade, duração e freqüência para os padrões de chuva supracitados.
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Valvassori, Morgana Levati, and Álvaro José Back. "Caracterização das chuvas erosivas em Urussanga, SC, com relação ao padrão de distribuição temporal." Revista Brasileira de Ciência do Solo 38, no. 3 (June 2014): 1020–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832014000300034.

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Abstract:
O estudo da distribuição temporal de chuvas é realizado com objetivo de caracterizar o padrão de chuva mais frequente. O conhecimento das características físicas das chuvas com relação aos padrões de precipitação permite realizar modelagem matemática de eventos hidrológicos em condições mais próximas às condições reais. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as chuvas erosivas em Urussanga, SC, com relação aos padrões hidrológicos de distribuição temporal. Foram usados os pluviogramas da estação meteorológica de Urussanga (latitude 28,31º S, longitude 49,19º W e altitude de 49 m) relativos ao período de outubro de 1980 a março de 2012. As chuvas erosivas foram classificadas em padrões avançado, intermediário e atrasado, se a maior intensidade ocorre no terço de duração inicial, intermediário e final, respectivamente. Foram determinadas as características de altura pluvial, duração da chuva, energia cinética, intensidade máxima em 30 min, erosividade e frequência de chuvas mensais de cada padrão de chuva. Verificou-se a ocorrência de 1.221 chuvas erosivas, das quais 651 com perfil avançado; 416, intermediário; e 154, atrasado. A duração média das chuvas erosivas é de 14,4 h. A média total de intensidade média para as chuvas erosivas foi de 17,4 mm h-1. A maior concentração de chuvas (32,9 %) foi observada no intervalo de duração de 6 a 12 h. Para duração inferior a 18 h, ocorre maior frequência de chuvas do padrão avançado; já para acima de 18 h, as frequências de chuvas do padrão avançado e intermediário são semelhantes.
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Albuquerque, A. W., F. Lombardi Neto, A. Cataneo, V. S. Srinivasan, and J. R. Santos. "Parâmetros erosividade da chuva, da enxurrada e da chuva-enxurrada correlacionados com as perdas de solo de um luvissolo." Revista Brasileira de Ciência do Solo 26, no. 3 (September 2002): 695–703. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832002000300014.

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Abstract:
Foram estudadas as correlações lineares simples, múltiplas e não-lineares entre os parâmetros erosividade da chuva, da enxurrada e da chuva-enxurrada e as perdas de solo provocadas por chuvas erosivas num Luvissolo. Os dados correspondentes ao período de 1986-1990 foram obtidos na estação experimental de Sumé (PB), pertencente à Universidade Federal da Paraíba - UFPB. Para determinar os parâmetros erosividade da chuva, da enxurrada e da chuva-enxurrada, foram analisadas chuvas individuais registradas em 136 pluviogramas. O volume de enxurrada isolado ou em combinação com características da chuva contribuiu, de forma significativa, para melhorar a estimativa das perdas de solo de chuvas individuais. Os parâmetros erosividade da chuva-enxurrada a(Vu α I30)b; a(Vu α I5)b; a(EIA)b e da enxurrada a(Vu)b foram os melhores estimadores das perdas de solo para chuvas individuais. Dentre os parâmetros da erosividade da chuva, os que melhor se correlacionaram com as perdas de solo foram aqueles que incluíram o produto do volume da chuva pela intensidade máxima em trinta minutos a(VrI30).
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Souza, Werônica Meira, Pedro Vieira de Azevedo, and Lincoln Eloi de Araújo. "Classificação da Precipitação Diária e Impactos Decorrentes dos Desastres Associados às Chuvas na Cidade do Recife-PE." Revista Brasileira de Geografia Física 5, no. 2 (October 11, 2012): 250. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v5i2.232788.

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Abstract:
Dados de precipitação diária foram usados para determinar e classificar limiares da precipitação pluviométrica, assim como avaliar os impactos sociais, econômicos e ambientais decorrentes dos desastres associados às chuvas na cidade do Recife-PE. Com base na técnica dos quantis, a precipitação diária (P, em mm) foi dividida nas seguintes classes: Dia Seco (DS): P < 2,2; Chuva muito fraca (Cmf): 2,2 ≤ P < 4,2; Chuva fraca (Cf): 4,2 ≤ P < 8,4; Chuva Moderada (CM): 8,4 ≤ P < 18,6; Chuva Forte (CF): 18,6 ≤ P < 55,3; Chuva Muito Forte (CMF): P ≥ 55,3. Os resultados evidenciaram que quando há registros de precipitação dentro das classes de Chuva Muito Forte e Forte, sempre há escorregamentos e muitos pontos de alagamentos. As chuvas de intensidade Moderada também podem desencadear escorregamentos, principalmente pontos de alagamentos. Não houve ocorrência de danos associados à Chuva fraca, porém, quando há registros de precipitação em dias consecutivos anteriores a um evento de Chuva fraca, com acumulado superior a 30 mm, podem ocorrer escorregamentos. Dias consecutivos com chuvas anteriores a um evento de Chuva Muito Forte, Forte e Moderada contribuem ainda mais para a ocorrência de desastres. Apesar dos eventos extremos de chuvas intensas serem observados principalmente entre os meses de março e julho, tais eventos podem ocorrer nas demais épocas do ano. Verificou-se que é frequente a ocorrência de escorregamentos e alagamentos decorrentes das chuvas, associada à falta de infraestrutura, aliado principalmente às condições sociais e econômicas da população.
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Bazzano, Marcos Gabriel Peñalva, Flávio Luiz Foletto Eltz, and Elemar Antonino Cassol. "Erosividade e características hidrológicas das chuvas de Rio Grande (RS)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, no. 1 (February 2010): 235–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000100024.

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Abstract:
As características específicas das chuvas variam entre regiões, e o conhecimento da sua potencialidade em causar erosão é necessário para planejar atividades agrícolas e de engenharia civil. Para a localidade de Rio Grande (RS), foi determinada a erosividade e sua relação com a precipitação e o coeficiente de chuva, os padrões hidrológicos e o período de retorno das chuvas. Utilizaram-se dados pluviográficos de 23 anos de Rio Grande. Para cada chuva erosiva, foram separados os segmentos do pluviograma com a mesma intensidade e registrados os dados em planilha. Com o programa Chuveros foram calculados a erosividade mensal, anual e média pelo índice EI30 no Sistema Internacional de Unidades e os padrões hidrológicos das chuvas. Os valores médios mensais da precipitação e do índice de erosividade foram expressos como percentagens do valor médio anual da precipitação e do índice de erosividade, respectivamente, a fim de obter a curva de distribuição acumulada da precipitação e do índice de erosividade em função do tempo. O coeficiente de chuva (Rc) foi calculado. Foram realizadas correlações de Pearson e regressões lineares simples entre o índice de erosividade EI30 e os valores médios anuais de precipitação e de coeficiente de chuva. O período de retorno foi calculado para 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos. O valor médio anual da erosividade das chuvas com base no índice EI30 para o Rio Grande foi de 5.135 MJ mm ha-1 h-1, valor que representa o Fator "R" da Equação Universal de Perdas de Solo (USLE). As equações de regressão entre EI30 e precipitação e coeficiente de chuva não foram significativas. Em relação ao total das chuvas, 32,6 % do número e 99,3 % do volume foram erosivos. Do número total das chuvas erosivas, 45,6 % foram do padrão hidrológico avançado, 25,6 % do intermediário e 28,7 % do atrasado, ao passo que, do volume total das chuvas erosivas, 47,8 % foram do padrão avançado, 28,0 % do intermediário e 24,2 % do atrasado. Da erosividade anual, 49,1 % correspondeu a chuvas do padrão avançado, 28,9 % a chuvas do padrão intermediário e 22,1 % a chuvas do padrão atrasado. O método da distribuição extrema tipo I foi adequado para obter as curvas de intensidade-duração-frequência. Os períodos de retorno da chuva podem ser calculados por meio das equações, utilizando os valores dos parâmetros encontrados, ou pelos gráficos das curvas de intensidade-duração-frequência.
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Paula, Gizelli Moiano de, Nereu Augusto Streck, Alencar Junior Zanon, Flávio Luiz Foletto Eltz, Arno Bernardo Heldwein, and Simone Erotildes Teliginski Ferraz. "Influência do fenômeno El Niño na erosividade das chuvas na região de Santa Maria (RS)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 34, no. 4 (August 2010): 1315–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832010000400028.

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Abstract:
O fenômeno El Niño Oscilação Sul (ENOS) altera o tempo e o clima em vários locais, provocando alterações na circulação atmosférica que afetam os elementos meteorológicos e climáticos, principalmente a chuva, nas diferentes regiões do Brasil. Na região Sul do País, em anos de El Niño, fase positiva do fenômeno, a chuva é frequentemente acima da normal, e, em anos de La Niña, fase negativa do fenômeno, a chuva é frequentemente abaixo da normal. Algumas características das chuvas são alteradas pelo ENOS, como a frequência de ocorrência, a intensidade e a quantidade. Essas características são importantes para a definição das chuvas erosivas. Entre os métodos de determinação da erosividade das chuvas, o índice de erosividade EI30 é o mais usado no Rio Grande do Sul (RS). O objetivo deste trabalho foi determinar e associar o índice de erosividade EI30 com o fenômeno ENOS para a região de Santa Maria, RS. Usaram-se os dados diários de chuva registrados em pluviogramas a partir de 1º de julho de 1978 a 30 de junho de 2008, coletados na Estação Climatológica Principal de Santa Maria, RS. As chuvas individuais e erosivas foram identificadas nos pluviogramas, classificadas em anos de El Niño, La Niña e Neutros, e foi calculado o seu índice EI30. Foi realizada a análise de correlação de Pearson e análise de regressão entre o EI30 e o Índice Oceânico do Niño (ION). A significância da regressão foi testada com o teste t, a fim de quantificar a associação entre as duas variáveis, com vistas à possível previsibilidade do potencial erosivo das chuvas a partir de anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) no oceano Pacífico. Também foram classificadas as chuvas em padrões Avançado, Intermediário e Atrasado. O potencial erosivo das chuvas em Santa Maria é afetado pelo fenômeno ENOS, de modo que maior número de chuvas tem maior potencial erosivo em anos de El Niño e em anos Neutros. A variabilidade do potencial erosivo das chuvas em Santa Maria é maior nos anos Neutros do que nos anos de anomalia da TSM. O padrão das chuvas é alterado em anos de anomalia da TSM, no sentido de que nos anos de El Niño há aumento nas chuvas de padrão avançado e em anos de La Niña há aumento nas chuvas de padrão atrasado; no padrão intermediário, há diminuição do número de chuvas em anos de El Niño e La Niña, em comparação com anos Neutros. A capacidade preditiva do potencial erosivo das chuvas em Santa Maria pelo índice ION é fraca.
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Eltz, F. L. F., H. U. Mehl, and J. M. Reichert. "Perdas de solo e água em entressulcos em um Argissolo Vermelho-Amarelo submetido a quatro padrões de chuva." Revista Brasileira de Ciência do Solo 25, no. 2 (June 2001): 485–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832001000200024.

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Abstract:
A erosão é grandemente afetada pela intensidade da chuva. No entanto, poucas pesquisas no Brasil têm-se dedicado a estudar esse efeito. Este trabalho teve como objetivo determinar as perdas de solo e água em um Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico abrúptico, submetido a quatro diferentes padrões de chuva. Os tratamentos foram: aplicação de chuvas simuladas com intensidade variável em diferentes padrões: avançado, intermediário, atrasado e constante. As chuvas tiveram duração de 60 min, com um pico de 120 mm h-1, durante 5 min, para os padrões de intensidade variável, e uma intensidade de 35 mm h-1, para o padrão constante, realizadas sobre solo preparado com uma aração e duas gradagens. As parcelas foram delimitadas por chapas de metal galvanizado, com dimensões de 0,75 m de comprimento no sentido do declive e 0,50 m de largura. Para a aplicação das chuvas, utilizou-se um simulador estacionário de bicos múltiplos, com a variação da intensidade controlada por programa computacional. As taxas máximas de perdas de solo foram, respectivamente, de 37, 49 e 91% maiores na chuva do padrão atrasado do que nas chuvas dos padrões: avançado, intermediário e constante. As taxas máximas de perdas de água foram de 19, 22 e 79% maiores na chuva do padrão atrasado do que nas chuvas dos demais padrões, respectivamente. Observou-se que o padrão atrasado revelou maiores perdas acumuladas de solo. Chuvas com picos de alta intensidade, como as de intensidade variável, ocasionam maiores perdas de solo e água do que as chuvas de intensidade constante. O padrão de chuva avançado causou o menor tempo de início do escoamento, seguido pelo padrão intermediário e pelo atrasado, enquanto este último causou o maior tempo de início de escoamento.
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Hickmann, Clério, Flávio Luiz Foletto Eltz, Elemar Antonino Cassol, and Clarissa Melo Cogo. "Erosividade das chuvas em Uruguaiana, RS, determinada pelo índice EI30, com base no período de 1963 a 1991." Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, no. 2 (April 2008): 825–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000200036.

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Abstract:
A erosividade representa o potencial que as chuvas têm de provocar erosão hídrica no solo. O índice EI30 é um método de determinação dessa erosividade das chuvas e é calculado, para cada chuva individual e erosiva, pelo produto da energia cinética total da chuva e sua intensidade máxima em 30 min. O objetivo deste trabalho foi calcular a erosividade das chuvas do município de Uruguaiana, RS, para subsidiar aplicações práticas em conservação do solo. A partir de pluviogramas diários, foram separados, para cada chuva individual e erosiva, os segmentos com a mesma intensidade, registrados em planilha, digitados e analisados com o programa Chuveros, que calculou o índice EI30. Foram analisadas 978 chuvas erosivas de Uruguaiana, no período de 1963 a 1991, sendo encontrados valores de precipitação média anual de 1.399,8 mm ano-1 e erosividade média anual das chuvas de 8.875 MJ mm ha-1 h-1. Esse é o valor do Fator "R" (erosividade das chuvas) para ser usado na Equação Universal de Perdas de Solo, para predição das perdas de solo por erosão hídrica em Uruguaiana, RS. O período de outubro a abril apresentou 67 e 77,5 % da precipitação e da erosividade anual, respectivamente, sendo por isso necessários maiores cuidados quanto ao manejo dos solos agrícolas. O mês de fevereiro é o de maior potencial erosivo, com 1.403 MJ mm ha-1 h-1. O município de Uruguaiana apresentou 49,2 % do total das chuvas no padrão avançado, 24,5 no padrão intermediário e 26,3 % no padrão atrasado. A erosividade média anual de Uruguaiana pode ser igualada ou superada pelo menos uma vez a cada dois anos. O EI30 médio mensal de Uruguaiana e seu entorno podem ser estimados usando as relações apresentadas com o coeficiente de chuvas, permitindo utilizar dados pluviométricos. O modelo matemático que apresentou a melhor correlação entre o EI30 médio mensal e o coeficiente de chuvas Rc foi o quadrático (r = 0,9948).
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Eltz, Flávio L. F., Elemar A. Cassol, Pedro B. Pascotini, and Ricardo S. S. Amorim. "Potencial erosivo e características das chuvas de São Gabriel, RS, de 1963 a 1993." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 17, no. 6 (June 2013): 647–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662013000600011.

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Abstract:
Conhecer a erosividade da chuva é fundamental para ações de controle da erosão em cada região, devido à sua alta variabilidade temporal e espacial. O objetivo deste trabalho foi determinar a erosividade, os padrões hidrológicos, o coeficiente de chuvas e o período de retorno das chuvas de São Gabriel, RS, com base nos dados de registro dos pluviogramas diários para o período de 1963 a 1993. Para cada chuva considerada erosiva foram anotados o tempo e a altura de cada segmento com mesma intensidade, sendo calculados a erosividade pelo parâmetro EI30, seus totais mensais e anuais e os padrões hidrológicos das chuvas, o coeficiente de chuvas, o período de retorno e a probabilidade de ocorrência. O período de outubro a maio concentra 75% da erosividade anual, com pico maior em fevereiro (712 MJ mm ha-1 h-1). Os padrões avançado, intermediário e atrasado têm 52, 21 e 27% do número de chuvas erosivas perfazendo 55, 21 e 24% do volume médio anual e 58, 21 e 21% da erosividade média anual, respectivamente. A erosividade média anual da chuva para São Gabriel é de 6432,4 MJ mm ha-1 h-1 (Fator "R" da USLE) com um período de retorno de 2,7 anos e probabilidade de ocorrência de 37,5%.
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Pezzopane, J. E. M., P. C. Sentelhas, A. A. Ortolani, and A. V. De C. Moraes. "Caracterização da chuva horária em três locais do Estado de São Paulo: um subsídio ao planejamento de operações agrícolas de campo." Scientia Agricola 52, no. 1 (April 1995): 70–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90161995000100013.

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Abstract:
Para caracterizar o comportamento das chuvas no decorrer do dia nos diferentes meses do ano, foram calculadas as médias dos totais e das freqüências das chuvas horárias para três locais: Campinas, Pindorama e Ubatuba, no período de 1957 a 1976. Os resultados obtidos mostram que existe diferença significativa no total de chuva horária nos meses de: novembro a março em Campinas; outubro a abril em Pindorama, e outubro a junho em Ubatuba. A freqüência horária das chuvas apresentou resultados semelhantes aos do total de chuva para Campinas e Pindorama. Em Ubatuba, a freqüência horária das chuvas apresentou diferença significativa durante todos os meses do ano. Durante os meses que apresentam diferenças significativas, o período da manhã mostra ser o mais conveniente para a realização das atividades agrícolas, onde são reduzidas as probabilidades de chover. Durante os meses que não apresentaram diferença significativa, a probabilidade de ocorrência de chuvas é pequena, inferior a 10%, em todos os horários do dia, sendo possível programar operações de campo durante todo o período.
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Santos, Thais E. M. dos, and Abelardo A. A. Montenegro. "Erosividade e padrões hidrológicos de precipitação no Agreste Central pernambucano." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 16, no. 8 (August 2012): 871–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662012000800009.

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Abstract:
A principal forma de erosão nas condições brasileiras é a causada pela energia cinética do impacto das gotas de chuva sobre a superfície do solo, desencadeando o processo de erosão hídrica. Desenvolveu-se o presente trabalho com o objetivo de avaliar o índice de erosividade (EI30) e caracterizar o padrão hidrológico das chuvas do Agreste Central pernambucano, considerando-se uma série de 29 anos de dados, ficando patente que o primeiro semestre do ano é caracterizado pela ocorrência de chuvas de elevado potencial erosivo. O valor do fator "R" da equação universal de perda de solo para a região estudada é de 2.779,79 MJ mm ha-1 h-1. O padrão de chuva de maior ocorrência é o avançado, seguido do intermediário e atrasado, com 46,57; 36,38 e 17,19% dos totais de chuvas erosivas analisados, respectivamente. Não foram encontradas correlações significativas entre erosividade, coeficiente de chuva e precipitação.
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Back, Álvaro José. "RELAÇÕES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQÜÊNCIA DE CHUVAS INTENSAS DE URUSSANGA, SC." IRRIGA 15, no. 2 (June 17, 2010): 119–30. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2010v15n2p119.

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Abstract:
Este artigo apresenta as relações Intensidade-Duração-Freqüência de chuvas com duração de 5 até 1440 minutos para a cidade de Urussanga, SC. A distribuição de extremos tipo I forneceu melhor estimativa dos valores de chuvas intensas para durações de até 1 hora, e a distribuição Log Pearson tipo III forneceu melhor estimativa para durações superiores a 1 hora. Foram ajustados os parâmetros da equação de chuvas intensas, obtendo-se K = 6828,8; m = 0,178; b =33,85 e n = 1,143 para chuvas com duração de até 120 minutos; K = 284,3; m = 0,220; b = 0,0 e n = 0,578 para chuvas com duração de 120 a 480 minutos; K = 423,23; m = 0,297; b = 0,0 e n = 0,678 para chuvas com duração de 480 a 1440 minutos. Também foram analisadas as relações entre chuvas de diferentes durações. A relação entre a chuva máxima em 24 horas e a chuva de um dia depende do horário da coleta da chuva diária e do período de retorno, tendo em média o valor 1,14. UNITERMOS: Precipitação, chuva de projeto, estatística. BACK, Á. J. INTENSITY-DURATION-FREQUENCY RELATION OF INTENSE RAINFALL FOR URUSSANGA-SC. 2 ABSTRACT This paper presents the Intensity-Duration-Frequency relationship of rainfall with duration varying from 5 to 1440 minutes for Urussanga, SC, Brazil. The distribution of extreme type I provided best estimation of rainfall for durations up to 1 hour, and Log Pearson Type III distribution provided the best estimation for durations over 1 hour. Heavy rain equations were adjusted, resulting in K = 6828.8, m = 0.178, b = 33.85, n = 1.143 for rainfall with up to 120 minutes; K = 284.3, m = 0.220, b = 0.0, and n = 0.578 for rainfall from 120 to 480 minutes; K = 423.23, m = 0.297, b = 0.0 and n = 0.678 for rainfall from 480 to 1440 minutes. The relationship between rainfall of different durations was also analyzed. The relationship between the maximum rainfall during 24 hours and the rain of a day depends on the time of the collection of daily rainfall and return period and the average value of 1.14. KEYWORDS: Rainfall, design rainfall, statistics.
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Back, Álvaro José, Leandro do Prado Wildner, and Juliano Gonçalves Garcez. "Análise de chuvas intensas visando ao dimensionamento de estruturas de conservação do solo para a região de Chapecó, Santa Catarina." Agropecuária Catarinense 32, no. 3 (August 1, 2019): 95–100. http://dx.doi.org/10.22491/rac.2019.v32n3.14.

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Abstract:
As práticas mecânicas ou obras hidráulicas fazem parte dos princípios do manejo conservacionista do solo e são dimensionadas em função de alguns fatores, entre eles, as características da chuva local. Nesse sentido, este trabalho buscou analisar os dados de chuva intensa visando subsidiar o dimensionamento de projetos de conservação do solo na região de Chapecó, SC. Utilizou-se como base a série histórica de precipitação diária obtida na estação pluviométrica de Chapecó. Foram ajustados os parâmetros da distribuição de Gumbel-Chow com base na série histórica de chuvas máximas anuais para o período de 1973 a 2016. A partir da desagregação das chuvas máximas diárias, procedeu-se o ajuste da equação de chuvas intensas. Observou-se que há maior frequência de eventos extremos de chuva no outono, e menor no verão. A chuva máxima diária, com período de retorno de 10 anos adotada como critério para o dimensionamento de terraços em nível foi 146,9mm; já para terraços de drenagem, adotou-se a intensidade da chuva máxima de 141,9mm h-1, com duração de 15 minutos e período de retorno de 10 anos. Termos para indexação: terraços; drenagem agrícola; erosão; hidrologia.
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Mello, C. R., D. F. Ferreira, A. M. Silva, and J. M. Lima. "Análise de modelos matemáticos aplicados ao estudo de chuvas intensas." Revista Brasileira de Ciência do Solo 25, no. 3 (September 2001): 693–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832001000300018.

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Abstract:
A estimativa de chuvas intensas máximas é de grande importância para o dimensionamento de projetos agrícolas, tais como: terraços para controle de erosão, obras de barragens de terra e drenagem em solo agrícola. As chuvas são caracterizadas pela sua intensidade (mm h-1), pelo tempo de duração (min) e pelo período de retorno (anos). O modelo básico tem sido usado para determinação da intensidade de precipitação máxima diária a ser aplicada no dimensionamento de estruturas de contenção, fixando-se o período de retorno e a duração da chuva. O tempo de concentração em bacias hidrográficas, que normalmente fica entre 60 e 120 min para bacias consideradas pequenas, tem sido usado como tempo de duração na estimativa de chuvas intensas. Nesse intervalo, existem outros modelos que propiciam melhores ajustes e, conseqüentemente, maior confiabilidade na estimativa da chuva a ser usada nos dimensionamentos de estruturas de contenção. Assim, este trabalho teve como objetivo ajustar dois outros modelos para a estimativa de chuvas intensas: um exponencial e um linear, além do modelo básico. Esses modelos foram ajustados com base em dados de precipitação máxima diária anual da região de Lavras (MG), empregando-se dados de chuvas diárias do período de 1914 a 1991. Os dados foram transformados em intensidades de precipitação, com tempo de retorno variando de 2 a 100 anos e duração entre 5 e 1.440 min. Verificou-se que o modelo exponencial proposto proporcionou melhores ajustes, com menores erros na estimativa, para chuvas variando de 5 a 240 min, sendo, portanto, recomendável a bacias em que o tempo de concentração se enquadre nesta faixa de tempo; o modelo básico mostrou-se mais aplicável a bacias em que o tempo de duração seja maior que 240 min, enquanto o modelo linear não se mostrou confiável para a estimativa de chuvas intensas.
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Cardoso, C. O., M. N. Ullmann, and I. Bertol. "Análise de chuvas intensas a partir da desagregação das chuvas diárias de Lages e de Campos Novos (SC)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 22, no. 1 (March 1998): 131–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06831998000100018.

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Abstract:
O conhecimento da magnitude das chuvas intensas é de fundamental importância para a elaboração de projetos hidráulicos e gerenciamento dos recursos hídricos em engenharia, além do dimensionamento de estruturas para o controle de erosão hídrica na conservação do solo. No entanto, informações sobre a intensidade da chuva só podem ser obtidas diretamente de pluviogramas, os quais nem sempre estão disponíveis no local de estudo, sendo mais comum a presença de dados de pluviômetro (chuva de "um dia"). Nesse caso, pode-se utilizar o método que desagrega as chuvas diárias em chuvas de 24 horas de duração e menores, possibilitando, assim, estimar as intensidades correspondentes. O estudo foi desenvolvido na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), em Lages (SC), durante o primeiro semestre de 1996. Utilizaram-se séries anuais de chuvas máximas de "um dia", obtidas de pluviômetros localizados em Lages e Campos Novos (SC), durante um período de 30 anos consecutivos (1966 a 1995). Aplicou-se a distribuição estatística de Gumbel para a obtenção das alturas de chuvas em períodos de retorno de 2, 5, 10, 15, 20, 25, 50 e 100 anos e, a partir destas, o modelo de desagregação de chuvas diárias, obtendo-se as alturas máximas esperadas para tempos de duração entre 24 horas e 5 minutos e suas respectivas intensidades máximas médias. Foram obtidas as curvas intensidade-duração-freqüência (I-D-F) para os tempos de retorno selecionados, bem como suas relações matemáticas. Para Lages, a equação da família de curvas I-D-F obtida foi: I = 2050TR0,20 (T + 29,41)-0,89 e, para Campos Novos, a equação foi I = 2157TR0,17(T + 29,42) -0,89: , em que i é a intensidade máxima média (mm h-1),T a duração (minuto) e TR o período de retorno (ano) das chuvas.
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Silveira, Alexandre, João Luís Mendes Pedroso de Lima, Catarina Dinis, and João Rafael Cardoso Brito Abrantes. "Influência da intensidade de precipitação na geração de escoamento em telhados cerâmicos: experimentos em laboratório sob chuva simulada." Engenharia Sanitaria e Ambiental 23, no. 4 (August 2018): 751–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522018174038.

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Abstract:
RESUMO Os sistemas de aproveitamento de água de chuva baseiam-se na coleta do escoamento de superfícies pouco permeáveis, como telhados e ruas. Esses sistemas são projetados, muitas vezes, com dados de pluviômetros, e não de pluviógrafos, e podem desconsiderar informações importantes da quantidade precipitada disponível para aproveitamento. Neste trabalho foram realizados experimentos em laboratório com simulação de chuvas de baixa, moderada e forte intensidades sobre um telhado cerâmico. As análises indicam que chuvas com intensidade entre 12,8 e 61,6 mm h-1 (moderada a forte) resultam em coeficiente de escoamento superior a 0,9, enquanto em chuvas com baixa intensidade (inferior a 1,2 mm h-1), o coeficiente de escoamento diminui drasticamente, aproximando-se a 0 para intensidades próximas a 0,25 mm h-1. Conclui-se que, para as condições dos experimentos realizados, a absorção de telhas cerâmicas influencia mais na redução do escoamento superficial para chuvas de baixa intensidade do que para chuvas de intensidade moderada ou forte.
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Uele, Dionísio Inocêncio, Gustavo Bastos Lyra, and José Francisco de Oliveira Júnior. "Variabilidade Espacial e Intranual das Chuvas na Região Sul de Moçambique, África Austral." Revista Brasileira de Meteorologia 32, no. 3 (September 2017): 473–84. http://dx.doi.org/10.1590/0102-77863230013.

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Abstract:
Resumo Estudos sobre a climatologia das chuvas na região Sul de Moçambique (RSM) são essenciais para o planejamento de diversas atividades humanas, com destaque para agricultura. Assim, o diagnóstico das tendências sazonais e mensais das chuvas é necessário, principalmente por se tratar de uma região com irregular distribuição espaço-temporal das chuvas. A variação da chuva mensal e sazonal na RSM foi analisada com base em séries climáticas de 45 anos (1960-2004). Aplicou-se na identificação de regiões com chuvas mensais homogêneas a análise de agrupamento (método de Ward). Com base na análise de agrupamento identificaram-se três grupos de estações com chuvas mensais homogêneas (G1, G2 e G3) e outras três estações que não foram agrupadas (NDg). As chuvas apresentaram gradiente espacial negativo na direção de G1 para G3 (nordeste-sudoeste), e totais entre os maiores nas estações do NDg (próximas ao litoral). O período chuvoso mostrou padrão similar, com maior comprimento nas estações do G1 e NDg e, menor nas estações do G3. As variabilidades sazonais e mensais das chuvas na RSM são condicionadas pelos Ciclones Tropicais, Sistemas Frontais, e a influência da Corrente Quente do Canal de Moçambique, enquanto as variabilidades espaciais são, principalmente, definidas pela Zona de Convergência Intertropical.
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Melo Júnior, Júlio C. F. de, Gilberto C. Sediyama, Paulo A. Ferreira, Brauliro G. Leal, and Rosandro B. Minusi. "Distribuição espacial da freqüência de chuvas na região hidrográfica do Atlântico, Leste de Minas Gerais." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 10, no. 2 (June 2006): 417–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662006000200024.

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Abstract:
Este artigo, relacionado à segunda parte de um estudo abrangente da determinação de regiões homogêneas quanto a freqüência de chuvas no Leste do Estado de Minas Gerais, complementa a discussão em relação à distribuição geoespacial das regiões hidroclimaticamente homogêneas obtidas por meio da análise estatística multivariada. Neste trabalho, as variáveis fisiográficas: vegetação natural, orografia e direção do vento e os totais de chuva anual espacializados utilizando-se a técnica geoestatística de krigagem, são utilizadas com o intuito de interpretar a distribuição geoespacial dos grupos que representam as regiões com características homogêneas da freqüência de chuvas, na região hidrográfica em estudo. Em âmbito geral, o interpolador geoestatístico proporcionou boas estimativas dos totais de chuva média anual para a região estudada, exceto para as áreas nas quais a densidade de estações se apresentou reduzida. As variáveis fisiográficas e a superfície contínua de totais de chuva média anual justificaram a distribuição espacial dos grupos que representam as regiões hidroclimaticamente homogêneas, sendo que a orografia e as direções predominantes dos ventos a baixos níveis, mostraram ser influenciadores dos mecanismos formadores das chuvas de microescala meteorológica.
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Nascimento Júnior, Lindberg, and João Lima Sant'Anna Neto. "CONTRIBUIÇÃO AOS ESTUDOS DA PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ: A OSCILAÇÃO DECADAL DO PACÍFICO - ODP." Raega - O Espaço Geográfico em Análise 35 (April 3, 2016): 314. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v35i0.42048.

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Abstract:
A Oscilação Decadal do Pacífico – ODP tem sido discutida como a teleconexão de baixa frequência mais recorrente do Oceano Pacífico. A oscilação é caracterizada por meio das temperaturas da superfície do mar e pela temporalidade de atuação na escala de 20 a 30 anos. No Brasil, associações entre ODP nas dinâmicas climáticas regionais e locais são verificadas principalmente na variabilidade pluviométrica. No Paraná, estudos que associaram a oscilação à dinâmica pluviométrica e/ou climática foram obtidos de forma indireta. Neste contexto, o objetivo do trabalho é apresentar as características por meio de associações e correlações espaciais e temporais obtidas por testes estatísticos para a precipitação no estado. O intuito é contribuir aos estudos sobre a gênese das chuvas na região, considerando a variabilidade pluviométrica em escala decadal, e destacando a ODP como um fenômeno que auxilia na produção das chuvas no estado. Foram utilizadas séries históricas de 1976 a 2011: a) com dados mensais de chuva e número de dias com chuva, agrupados em escalas trimestrais, sazonais e anuais; e b) com índices anuais padronizados da ODP. A caracterização foi processada pela associação em função da similaridade temporal da ODP e das chuvas no Paraná e as correlações foram obtidas pelo coeficiente de correlação linear de Pearson. Em geral, a participação da ODP se mostrou com sinal fraco para chuvas, numa relação de 11% a 20%, considerando o coeficiente de determinação (r²). Para os números de dias com chuva a correlação foi de 17 a 46%, sugerindo uma relação com sinal moderado-fraco. Os resultados corroboram para o melhor entendimento das gêneses das chuvas em regiões de clima tropical, especialmente para o Paraná, e aponta abordagens interpretativas dos impactos regionais e locais de teleconexões climáticas de baixa frequência.
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Cunha, Gilberto Rocca da, Anderson Santi, Genei Antonio Dalmago, João Leonardo Fernandes Pires, and Aldemir Pasinato. "Dinâmica do pH da água das chuvas em Passo Fundo, RS." Pesquisa Agropecuária Brasileira 44, no. 4 (April 2009): 339–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2009000400002.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica do pH da água das chuvas em Passo Fundo, RS, de 1992 a 2007. A água foi coletada em recipiente de PVC (diâmetro de 10 cm) acoplado a um pluviômetro, e as amostras foram armazenadas em congelador para posterior determinação do pH. A dinâmica do pH da água foi avaliada por meio das médias mensais e anuais do pH, da probabilidade empírica da distribuição dos valores anuais de pH por estação do ano e da frequência relativa acumulada do pH. A água das chuvas incidentes na região de Passo Fundo apresentou pH acima de 5,6, que é o limite para que a chuva seja considerada ácida. A análise do período de 16 anos indicou tendência de redução do pH da água das chuvas em 0,023 ao ano. Nesse período, a redução foi de 6,1 para 5,8. As chuvas foram ligeiramente mais ácidas no verão e na primavera do que no outono e no inverno. Em geral, as chuvas incidentes na região não apresentaram riscos imediatos de acidificação ambiental.
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Trindade, Ana Luíza Ferreira, Paulo Tarso Sanches de Oliveira, Jamil Alexandre Ayach Anache, and Edson Wendland. "Variabilidade espacial da erosividade das chuvas no Brasil." Pesquisa Agropecuária Brasileira 51, no. 12 (December 2016): 1918–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2016001200002.

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Abstract:
Resumo: O objetivo deste trabalho foi elaborar um novo mapa de erosividade da chuva para o Brasil, utilizando séries pluviométricas superiores a 20 anos, e analisar a distribuição espacial dos valores de erosividade. Dados de chuvas de 1.521 estações foram aplicados a 75 equações de regressão que relacionam a precipitação média anual (P) e o coeficiente de chuvas (Rc) com o índice de erosividade (EI30). Os valores de erosividade para os locais não amostrados foram obtidos por interpolação, com uso do método de krigagem ordinária. Os índices mais elevados foram observados entre novembro e fevereiro. Os resultados consistem de interpolações que apresentam desempenho satisfatório para a estimativa da distribuição espacial da erosividade média anual das chuvas e do EI30, ao longo dos meses do ano. Assim, estes mapas podem auxiliar no planejamento da conservação do solo e da água, a partir do delineamento das regiões e das épocas do ano mais críticas quanto à erosividade da chuva.
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Valvassori, Morgana Levati, and Álvaro José Back. "Avaliação do potencial erosivo das chuvas em Urussanga, SC, no período de 1980 a 2012." Revista Brasileira de Ciência do Solo 38, no. 3 (June 2014): 1011–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832014000300033.

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Abstract:
O conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais (EI30) e estabelecendo assim o fator "R" para utilização na Equação Universal de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados, identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O fator "R" da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria utilizando-se a equação linear ajustada.
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Eltz, Flávio L. F., Elemar A. Cassol, and Pedro B. Pascotini. "Potencial erosivo e características das chuvas de Encruzilhada do Sul, RS." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 15, no. 4 (April 2011): 331–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662011000400001.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi determinar a erosividade e algumas características das chuvas de Encruzilhada do Sul, com base no período de 1958 a 1988. Para cada chuva considerada erosiva e com base nos pluviogramas diários, foram digitados a hora e o volume acumulado, sendo os dados processados pelo programa computacional CHUVEROS, que calcula o índice EI30, os totais mensais e anuais, determinando também os padrões hidrológicos das chuvas. O coeficiente de chuvas, o período de retorno e a probabilidade de ocorrência, também foram calculados. O período de janeiro a março concentra 38% da erosividade anual, com pico maior em fevereiro (808,5 MJ mm ha-1 h-1), enquanto de julho a setembro concentra o período com menor potencial erosivo (14%). Na média, os padrões avançado, intermediário e atrasado têm 48, 26 e 26% do número de chuvas erosivas, perfazendo 51, 27 e 22% do volume médio anual e 55, 27 e 18% da erosividade média anual. Para Encruzilhada do Sul o valor do índice de erosividade anual é de 5534,3 MJ mm ha-1 h-1 (Fator "R" da USLE), com período de retorno de 2,3 anos e probabilidade de ocorrência de 40,6%. Verificou-se que o potencial erosivo das chuvas (EI30) não apresenta correlação significativa com o coeficiente de chuvas.
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Evangelista, Adão Wagner Pêgo, Luiz Gonzaga de Carvalho, and Daniel Teixeira Bernardinho. "CARACTERIZAÇÃO DO PADRÃO DAS CHUVAS OCORRENTES EM LAVRAS, MG." IRRIGA 10, no. 4 (December 22, 2005): 322–33. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2005v10n4p322-333.

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Abstract:
CARACTERIZAÇÃO DO PADRÃO DAS CHUVAS OCORRENTES EM LAVRAS, MG Adão Wagner Pêgo Evangelista; Luiz Gonsaga de Carvalho; Daniel Teixeira BernardinoDepartamento de Engenharia, Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, awpego@ufla.br 1 RESUMO Em razão da variação da intensidade da precipitação pluvial durante a sua ocorrência, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de estudar os padrões de chuvas erosivas naturais verificadas em Lavras, MG, e estimar o período de retorno das chuvas em três padrões propostos. Para isto utilizou-se uma série histórica de dados pluviográficos para o período de 1987 a 1989 e 1992 a 2003, correspondente à Estação Climatológica Principal 83687 (INMET). As chuvas foram classificadas em padrão avançado, intermediário e atrasado, de acordo com a posição do pico de máxima intensidade e, posteriormente, foram calculadas as intensidades máximas de chuva para várias durações e períodos de retorno. Também foram construídas curvas de intensidade, duração e freqüência para os padrões de chuva supracitados. Com base nos resultados, pode-se concluir que o padrão de chuvas avançado se destacou em todos os parâmetros analisados, seguido em ordem decrescente pelo padrão de chuvas intermediário e atrasado. O padrão avançado correspondeu a 68% do total de chuvas analisadas, o intermediário com 22% e o atrasado com 10%. UNITERMOS: período de retorno, intensidade de chuva, perfil de precipitação. EVANGELISTA, A.W.P.; CARVALHO, L.G. de; BERNARDINO, D.T. RAINFALL PATTERN CHARACTERIZATION IN LAVRAS, MG 2 ABSTRACT Due to rainfall intensity variation during its occurrence, this experiment was carried out in order to study the natural erosive rainfall patterns, in Lavras, Minas Gerais, Brazil, and estimate the rainfall return period for the three proposed patterns. Climatic historic pluviograph data from 1987 to 1989 and from 1992 to 2003 were used. Rainfall events were classified as advanced, intermediate and delayed, according to their maximum intensity peak position and afterwards, the maximum rainfall intensity was calculated for several durations and return periods. Intensity, duration and frequency curves for the three above mentioned patterns were also calculated. It was concluded that the advanced pattern of rainfall was more significant than all the analyzed parameters, followed by the intermediate one and the delayed pattern. The advanced pattern corresponded to 68% of the total analyzed rainfall, the intermediate one to 22% and the delayed pattern to 10% KEYWORDS: return period, rainfall intensity, precipitation profile.
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Cassol, Elemar Antonino, Flávio Luiz Foletto Eltz, Daniela Martins, Alexandra Minossi de Lemos, Vladimir Silva de Lima, and Aristides Camara Bueno. "Erosividade, padrões hidrológicos, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas em São Borja, RS." Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, no. 3 (June 2008): 1239–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000300032.

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Abstract:
A capacidade erosiva da chuva pode ser estimada utilizando-se de alguns índices, dentre os quais o mais utilizado é o EI30, que representa o produto da energia cinética de impacto das gotas da chuva (E) pela intensidade máxima de precipitação em 30 min (I30). O objetivo deste trabalho foi determinar a erosividade, os padrões hidrológicos, o período de retorno e a probabilidade de ocorrência das chuvas em São Borja, RS, com base no período de 1956 a 2003. Foram utilizados pluviogramas diários da estação meteorológica da FEPAGRO, em São Borja, RS, a partir dos quais as chuvas individuais foram separadas em erosivas e não-erosivas. De cada chuva considerada erosiva foram cotados os segmentos de mesma inclinação, a hora e a quantidade acumulada, anotados em planilha, digitalizados e processados pelo programa computacional CHUVEROS, o qual calcula não só o índice EI30 da chuva e a erosividade mensal e anual, mas também determina os padrões hidrológicos de cada chuva. O período de outubro a abril concentrou 76 % da erosividade anual, o que coincide com o preparo do solo, semeadura e crescimento das culturas de verão. O pico mais notável no potencial erosivo ocorreu em março e abril (EI30 médio mensal de 1.260-1.269 MJ mm ha-1 h-1), quando, normalmente, as culturas praticamente estão em pleno desenvolvimento, enquanto o menor potencial erosivo ocorreu em julho e agosto (EI30 médio mensal de 268-271 MJ mm ha-1 h-1). Do número total de chuvas erosivas, 47, 25 e 28 % apresentaram padrões hidrológicos do tipo avançado, intermediário e atrasado, respectivamente, enquanto esses padrões perfizeram 50, 26 e 24 % do volume médio anual de chuvas erosivas e 53, 25 e 22 % da erosividade média anual das chuvas. O valor do índice de erosividade anual para São Borja, RS, foi de 9.751 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 o qual representa o Fator "R" da Equação Universal de Perdas de Solo. A relação linear e potencial, que expressa o Fator "R" da USLE, foi obtido de dados pluviométricos, representados pelo coeficiente de chuva, que pode ser utilizado para regiões climáticas semelhantes que apenas dispõem de dados pluviométricos. O valor da erosividade média anual de 9.751 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 é esperado pelo menos uma vez a cada 2,2 anos, com uma probabilidade de ocorrência de 44,9 %.
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Carvalho, M. P., and L. C. Hernani. "Parâmetros de erosividade da chuva e da enxurrada correlacionados com perdas de solo e erodibilidade de um Latossolo Roxo de Dourados (MS)." Revista Brasileira de Ciência do Solo 25, no. 1 (March 2001): 137–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832001000100015.

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Abstract:
Estudaram-se as correlações entre os parâmetros de erosividade e as perdas de solo ocorridas de 24/06/1989 a 22/10/1994, num Latossolo Roxo da Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual (UEPAE) de Dourados (MS) - EMBRAPA. Parâmetros de erosividade da chuva, da enxurrada e da chuva-enxurrada foram analisados por meio de regressão linear simples, múltipla e não-linear, com os objetivos de: (a) definir um parâmetro de erosividade para chuvas individuais, visando aprimorar o uso da equação universal de perda de solo local, e (b) determinar o fator erodibilidade para o solo estudado. Foram tomadas 147 chuvas individuais para o cálculo computacional da erosividade. O modelo com a altura da enxurrada na forma não-linear a (Vu)b foi o que melhor se correlacionou com a capacidade erosiva das chuvas individuais, superando todos os demais modelos, simples ou compostos, da chuva ou da chuva-enxurrada. Surpreendentemente, neste trabalho, o parâmetro EI30 apresentou baixa correlação com as perdas de solo. Assim, o melhor modelo de erosividade estimador da perda de solo local foi dado pelo seguinte modelo da enxurrada 0,1444 (Vu)1,0728. Os fatores erodibilidade do solo, estimados pelos modelos a (Vu)b e a + b EI30, foram, respectivamente, de 0,1444 t ha-1 mm-1 e 0,0037 t ha h ha-1 MJ-1 mm-1.
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Minuzzi, Rosandro Boligon. "Aplicação da Cadeia de Markov para previsão mensal de chuva em Santa Catarina durante o El Niño Oscilação Sul." Geosul 32, no. 64 (September 18, 2017): 126–36. http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2017v32n64p126.

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Abstract:
Este estudo objetivou obter matrizes de probabilidade de transição de chuva mensal em Santa Catarina durante eventos do El Niño Oscilação Sul (ENOS). Foram utilizados dados mensais de chuva de setembro a abril do período de 1958 a 2013 de nove estações localizadas em diferentes regiões climáticas do Estado. Para obter as matrizes de probabilidades, as chuvas mensais foram divididas nos seguintes estados: abaixo (-1), dentro (0) e acima (1) da climatologia. O enquadramento dos valores de chuva mensal nos referidos estados foi baseado nos quantis Q0,35 e Q0,65. Os principais resultados mostram que durante o El Niño há um padrão mais definido das chuvas, resultando em previsões probabilísticas mais eficientes por meio das matrizes de transição, quando comparadas a anos de La Niña. Assim, as matrizes de probabilidade de transição podem ser usadas como auxílio nas previsões mensais de chuva durante eventos do ENOS.
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Carvalho, Daniel F. de, Wanderley de J. Souza, Marinaldo F. Pinto, João R. de Oliveira, and José G. M. Guerra. "Perdas de água e solo sob diferentes padrões de chuva simulada e condições de cobertura do solo." Engenharia Agrícola 32, no. 4 (August 2012): 708–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162012000400010.

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Abstract:
Este trabalho foi realizado com o objetivo de determinar as perdas de solo e água em um Argissolo Vermelho-Amarelo, submetido a quatro diferentes padrões de precipitação de chuva simulada e duas condições de cobertura: área com solo descoberto e com palhada após plantio de milho. O experimento foi conduzido no Campo Experimental da Embrapa-Agrobiologia, localizado no município de Seropédica-RJ, e consistiu na aplicação de chuvas simuladas com diferentes padrões, caracterizados como avançado (AV), intermediário (IN), atrasado (AT) e constante (CT), em uma área amostral de 0,80 m de largura por 1,0 m de comprimento. Utilizando um simulador de chuvas portátil, foram aplicadas chuvas com 30 mm de lâmina total durante 60 minutos. Nos padrões com intensidade variada, o pico de precipitação foi de 110 mm h-1. Os resultados obtidos possibilitaram concluir que a cobertura do solo com resíduos de milho reduziu substancialmente as taxas e perdas de água e solo, principalmente para o padrão de chuva constante, indicando que a palhada deixada sobre o solo após a colheita auxilia de maneira efetiva no controle da erosão.
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Paz, Cléo Maycon Viana, Fabio De Oliveira Sanches, and Ricardo Vicente Ferreira. "Chuvas em Uberaba/MG: um estudo sobre a ocorrência de eventos extremos." ENTRE-LUGAR 10, no. 20 (December 8, 2019): 102–21. http://dx.doi.org/10.30612/el.v10i20.10278.

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Abstract:
O presente trabalho ocupou-se com o estudo do comportamento das chuvas em Uberaba/MG, identificando os eventos extremos de precipitação, sua frequência e seu tempo de retorno. Foram utilizados dados diários da Estação Meteorológica do INMET de Uberaba, no período de 1961-2015. O Teste de Mann-Kendall foi aplicado aos totais mensais e aos parâmetros propostos pelo ETCCDI para a pluviosidade. A aplicação do percentil 99 aos dados pluviométricos diários permitiu a identificação dos eventos extremos. Foram calculados a frequência desses eventos (f), a frequência relativa (probabilidade de ocorrência) e o Tempo de retorno (T) desses eventos. Os resultados revelaram que há uma tendência significativa de aumento da precipitação no mês de março, da quantidade de dias de chuva e de eventos intensos de precipitação diária. Por outro lado, as chuvas no mês de outubro apresentaram tendência de redução significativa, bem como a diminuição dos dias de chuva para este mês. Os resultados ainda demonstraram que as chuvas diárias intensas são muito comuns em Uberaba ocorrendo, pelo menos, dois eventos significativos a cada ano.
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Teixeira, Raul Fritz Bechtel. "O fenômeno da brisa e sua relação com a chuva sobre Fortaleza-CE." Revista Brasileira de Meteorologia 23, no. 3 (September 2008): 282–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-77862008000300003.

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Abstract:
A análise da freqüência horária de chuva sobre a cidade de Fortaleza, situada na costa do Ceará e no norte do Nordeste do Brasil, reafirmou a já conhecida maior incidência de precipitação no período noturno do dia, principalmente durante a madrugada, até o início da manhã, ao longo do ano. Essa análise também mostrou uma redução das chuvas no local, no período vespertino do dia. A observação de imagens fornecidas por satélites meteorológicos, registros de chuva e campos de ventos a partir de modelos numéricos de tempo sugerem neste estudo, que a passagem da porção ocidental da frente de brisa terrestre (sistema freqüentemente formado entre o leste do Ceará e o norte do Rio Grande do Norte), pela área de Fortaleza (e vizinhanças) facilita, a partir da sua convergência com os ventos alísios de sudeste, a ocorrência de chuvas em geral rápidas e pouco intensas notadamente entre a madrugada e o início da manhã. Além disso, a convergência dessa brisa com sistemas meteorológicos de grande escala também deve contribuir para a freqüência elevada de precipitação no período mencionado. Neste caso, em geral as chuvas são mais intensas. Por outro lado, a brisa marítima coopera para a menor incidência de chuva em Fortaleza (sob área de supressão de cumulus), no período da tarde.
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Santos, Letícia Souza dos, Aline Michelle da Silva Barbosa, Lucieta Guerreiro Martorano, José Reinaldo da Silva Cabral de Moraes, and Lucas Eduardo de oliveira Aparecido. "Distribuição da precipitação e da erosividade mensal e anual na Flona Tapajós e seu entorno." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 9, no. 7 (September 24, 2018): 124–33. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2018.007.0012.

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Abstract:
A perda de solo por erosão hídrica é uma das principais causas do declínio da produtividade de sistemas agrícolas. Seus mecanismos envolvem os processos de desprendimento, arraste e deposição do material erodido por ação do impacto das gotas de chuva em uma superfície, principalmente com solo sem cobertura vegetal. O objetivo neste trabalho foi estimar o potencial erosivo das chuvas na Flona Tapajós e seu entorno para subsidiar a adoção de práticas conservacionistas de manejo do solo e da água nessa unidade de conservação de uso sustentável. Foram utilizados dados diários de precipitação pluvial referentes aos municípios de Belterra, Santarém e Rurópolis, obtidos nas bases do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e Agencia Nacional de Águas (ANA). Fez-se a estimativa do potencial erosivo das chuvas para toda série de dados em cada localidade. Também, para efeito comparativo foram analisados os períodos contendo a mesma série histórica e realizadas análises exploratórias para extrair medidas de dispersão capazes de expressar efeitos decorrentes de processos erosivos, em anos com alta pluviosidade. O índice de anomalias da chuva também foi aplicado aos dados de totais anuais para identificar a ocorrência de anos extremamente chuvosos ou secos. Observa-se que os resultados de erosividade das chuvas apresentam oscilações semelhantes nos três municípios. Destaca-se o ano de 2008 foi o que apresentou o maior valor de erosividade nas três localidades, com 17.761, 20.785 e 17.567 MJ mm h1 ha-1 para os municípios de Belterra, Santarém e Rurópolis, respectivamente. Enquanto que os anos de 1992, 1988 e 2010 apresentaram as menores estimativas. Anos com maior potencial erosivo na área de estudo foram classificados como extremamente chuvosos, indicando a influência de eventos de La Niña no fator erosividade das chuvas. Por outro lado, anos classificados como de redução extrema de chuva os valores de erosividade estimados foram os menores das séries históricas analisadas, apontando a influência de mecanismo como o El Niño, na redução da precipitação e, consequentemente refletindo na redução do potencial erosivo das chuvas na Flona Tapajós e seu entorno.
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Cavenaghi, A. L., C. V. S. Rossi, E. Negrisoli, E. A. D. Costa, E. D. Velini, and R. E. B. Toledo. "Dinâmica do herbicida amicarbazone (Dinamic) aplicado sobre palha de cana-de-açúcar (Saccarum officinarum)." Planta Daninha 25, no. 4 (December 2007): 831–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582007000400020.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi estudar a dinâmica do herbicida amicarbazone (Dinamic) aplicado sobre palha de cana-de-açúcar deixada sobre o solo, em sistema de cana crua. Três ensaios foram realizados para avaliar a dinâmica desse herbicida aplicado sobre diferentes quantidades de palha de cana-de-açúcar, em diferentes intervalos de tempo e volumes de simulação de chuvas após aplicação do herbicida. No primeiro ensaio, foi avaliada a interceptação do herbicida por 0, 1, 2,5, 5, 7,5, 10, 15 e 20 t de palha de cana-de-açúcar ha-1. A lixiviação do herbicida em 5, 10, 15 e 20 t de palha ha-1 foi avaliada sob simulação de chuva de 2,5, 5, 10, 15, 20, 35 e 65 mm, um dia após a aplicação (DAPC) do segundo ensaio. As chuvas foram acumulativas, aplicando-se de 2,5 em 2,5 mm. No terceiro ensaio, foi avaliado o efeito dos intervalos de tempo entre a aplicação do herbicida e a primeira chuva na lixiviação do herbicida Dinamic (0, 1, 7, 15 e 30 dias) em 10 t de palha ha-1, em função das mesmas precipitações simuladas no segundo ensaio. Nos segundo e terceiro ensaios foi realizada uma simulação de 20 mm em intensidade de 115 mm h-¹ aos 7 e 14 dias após as primeiras chuvas (DAPC). Os resultados obtidos no segundo e terceiro ensaios foram ajustados pelo modelo de Mitscherlich (Y = a * (1-10-c * (b + x))). A quantificação do herbicida foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência. Quantidades de palha iguais ou superiores a 5 t ha-1 apresentam interceptação quase que total do herbicida no momento da aplicação, sendo nula a transposição. Com o aumento da quantidade de palha, ocorreu diminuição na quantidade de herbicida lixiviado pela ação da chuva simulada, principalmente para valores de 15 e 20 t de palha de cana-de-açúcar ha-1. Quanto maior o intervalo de tempo entre a aplicação do herbicida e a primeira chuva, menor é a lixiviação total do produto. Em relação às chuvas aos 7 e 14 DAPC, no segundo e terceiro ensaios, foram observadas pequenas quantidades extraídas do herbicida, considerando-se que grande parte do amicarbazone foi lixiviada com as primeiras chuvas, que indicaram que os primeiros 20 mm de chuva simulada foram importantes para lixiviação da maior parte do amicarbazone (Dinamic) retido pela palha no momento da aplicação.
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Marques, J. J. G. S. M., R. C. Alvarenga, N. Curi, D. P. Santana, and M. L. N. Silva. "Índices de erosividade da chuva, perdas de solo e fator erodibilidade para dois solos da região dos cerrados - primeira aproximação." Revista Brasileira de Ciência do Solo 21, no. 3 (September 1997): 427–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06831997000300011.

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Abstract:
Os objetivos deste trabalho foram: testar a adequação de diferentes índices de erosividade das chuvas, comparar duas equações propostas para cálculo da energia cinética das chuvas e estimar o fator K (erodibilidade) da equação universal de perdas de solo (EUPS) para um latossolo vermelho-escuro (LE) álico muito argiloso e um podzólico vermelho-amarelo (PV) álico muito argiloso da região de Sete Lagoas (MG). Não houve diferença significativa entre as duas equações testadas para cálculo da energia cinética das chuvas. O índice EI30 mostrou ser um bom estimador da erosividade da chuva e pode continuar sendo utilizado como fator R (erosividade) da EUPS para a região estudada. Os valores do fator K, para o LE e o PV da região de Sete Lagoas, foram, respectivamente, 0,002 e 0,033 t h (MJ mm)-1.
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Pinheiro, Antonio Gebson, and Thais Emanuelle Monteiro Dos Santos Souza. "EROSIVIDADE E PADRÕES HIDROLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE SALGUEIRO, PERNAMBUCO." REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 26, no. 3 (June 29, 2018): 250–57. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v26i3.839.

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Abstract:
As características das chuvas variam de forma específica entre regiões e meses do ano, e a compreensão da sua potencialidade em ocasionar erosão é indispensável para o planejamento de atividades agrícolas e projetos de engenharia, principalmente no semiárido brasileiro, onde ainda há ausência de estudos que detalhem o comportamento das precipitações. A energia cinética, ocasionada pelo impacto direto das gotas de chuva sobre a superfície do solo, proporciona a principal forma de erosão. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o índice de erosividade (EI30), estabelecer um valor para o fator “R” e caracterizar o padrão hidrológico das chuvas predominantes no município de Salgueiro, Pernambuco. Nas análises, sistematização e cálculo do índice de erosividade mensal e anual do município de Salgueiro foram adotados dados correspondentes ao período de 2007 a 2012. Concluiu-se que, em média, o primeiro semestre do ano proporcionou a ocorrência das chuvas de maiores potencias erosivos, o índice de Erosividade característico para o município de Salgueiro – PE foi de aproximadamente 3.430,6 MJ mm ha-1 h-1 e o padrão de chuva de maior reincidência é o avançado, seguido do intermediário e atrasado.
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Almeida, Cristiana O. S., Ricardo S. S. Amorim, Eduardo G. Couto, Flávio L. F. Eltz, and Laurienne E. C. Borges. "Potencial erosivo da chuva de Cuiabá, MT: distribuição e correlação com a precipitação pluviométrica." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 15, no. 2 (February 2011): 178–84. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662011000200011.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi: (a) determinar o fator de erosividade (R) para o município de Cuiabá, seu período de retorno e sua probabilidade de ocorrência; (b) estudar a distribuição anual, sazonal e mensal do índice de erosividade (EI30); (c) definir o período de retorno para os valores dos índices anuais de erosividade e para os valores máximos mensais mais erosivos; e (d) correlacionar o EI30 médio mensal com o coeficiente de chuva e precipitação mensal. Foram estudadas, de uma série, 889 chuvas individuais consideradas erosivas, nos períodos de 1972 a 1975, 1977 a 1985 e 1995 a 1999; os pluviogramas dessas chuvas foram cotados, digitalizados e, posteriormente, analisados para obtenção do índice de erosividade EI30. Para o município de Cuiabá, MT, o fator R foi de 8.810 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, classificado alto, com probabilidade de ocorrência de 42,92%, sendo igualado ou superado pelo menos uma vez a cada 2,33 anos. A erosividade das chuvas no período de outubro a abril corresponde a 87% do total da erosividade anual, indicando ser o período de maior probabilidade de erosão. O modelo potencial apresentou melhor ajuste entre o EI30 mensal e o coeficiente de chuva.
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Mello, C. R., J. M. Lima, A. M. Silva, J. M. Mello, and M. S. Oliveira. "Krigagem e inverso do quadrado da distância para interpolação dos parâmetros da equação de chuvas intensas." Revista Brasileira de Ciência do Solo 27, no. 5 (October 2003): 925–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832003000500017.

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Abstract:
Em projetos de obras hidráulicas, é necessária a estimativa da chuva intensa adequada à realidade técnico-financeira dos projetos, para posterior cálculo de vazões máximas. O uso da equação de chuvas intensas é a forma mais usual para estimativa da chuva de projeto. No entanto, há dificuldade em obtê-la para locais desprovidos de dados pluviométricos, o que pode ser superado mediante técnicas computacionais para a espacialização dos seus parâmetros. Para isto, pode-se trabalhar com procedimentos estatísticos para interpolação dos parâmetros com base em estações meteorológicas vizinhas ao local. Objetivou-se, neste trabalho, comparar os dois procedimentos estatísticos mais exatos, conforme já constatado em outras aplicações físicas, que são a krigagem (interpolador geoestatístico) e o inverso do quadrado da distância, para interpolação dos parâmetros da equação de chuvas intensas. Utilizaram-se 140 estações meteorológicas do estado de São Paulo, as quais dispõem da respectiva equação de chuvas intensas estimada com base em dados pluviométricos, consideradas como ideais. Destas, 126 foram utilizadas para estudo da dependência espacial dos parâmetros e 14 para comparação de erros nas estimativas da chuva intensa. Constatou-se que ambos os métodos apresentaram boa precisão, mas a krigagem produziu menores erros médios para 11 estações, verificando-se melhorias consideráveis em especial para tempos de retorno e tempos de duração da precipitação usuais em projetos em pequenas bacias hidrográficas, podendo-se sugerir este método como o mais adequado.
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Mecabô Júnior, José, Ildegardis Bertol, Fabrício Tondello Barbosa, and Gabriel de Souza Oselame. "Erosão hídrica influenciada por uma aplicação de dejeto líquido de suínos no solo cultivado em semeadura direta." Revista Brasileira de Ciência do Solo 38, no. 5 (October 2014): 1601–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832014000500025.

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Abstract:
A suinocultura em Santa Catarina é responsável por geração de emprego no meio rural e, por isso, apresenta grande importância social e econômica. Este trabalho foi realizado entre março e setembro de 2012 para avaliar a influência de uma aplicação de dejeto líquido de suínos na erosão hídrica, em um Nitossolo Bruno aluminoférrico húmico, nos tratamentos constituídos pelas doses: 0; 50; 100; e 200 m³ ha-1 do dejeto aplicado na superfície do solo uma única vez, 30 dias após a germinação da aveia-preta. As parcelas tinham 11 × 3,5 m e declividade média de 14,4 %. Ao longo do ciclo da aveia, foram realizados quatro testes de chuva simulada, cada um com quatro chuvas com intensidade planejada de 65 mm h-1 e duração de 75 min, com simulador de chuva tipo Swanson. As perdas totais de solo e água por erosão hídrica não foram influenciadas pela dose de dejeto líquido de suínos aplicado sobre o solo cultivado com aveia, evidenciando, no entanto, influência do teor de água no solo antecedente às chuvas simuladas aplicadas. Os teores de P e K solúveis na água da enxurrada diminuíram após a aplicação de dejeto líquido de suínos no solo cultivado com aveia, por certo tempo; quando o cultivo foi submetido à chuva simulada, os teores reduziram nas chuvas do teste 1 para as do teste 3 e aumentaram nas do teste 4. Os teores de P e K solúveis na água da enxurrada diminuíram com a dose de 100 m³ ha-1 de dejeto líquido de suínos aplicado sobre o solo para a dose zero m³ ha-1, nas chuvas simuladas dos testes 1 e 2. As perdas totais de P e K solúveis na água da enxurrada não foram influenciadas pela dose de dejeto líquido de suínos aplicado sobre o solo no cultivo da aveia; no entanto, apresentaram tendência de diminuir nas chuvas do teste 1 para as do teste 3 e de aumentar naquelas do teste 4. Os teores de P e K solúvel na água da enxurrada reduziram exponencialmente com a elevação do número de teste de chuva simulada realizada em solo cultivado com aveia, cujos dados do modelo exponencial y = y0 + ae-bx ajustou-se significativamente; o modelo não se adaptou aos dados da dose zero de dejeto em relação ao K.
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Mendonça, Tatyane Martins, and Aluísio Braz Melo. "Retenção da água da chuva pelo telhado verde com pré-moldado cimentício com EVA." PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção 11 (May 29, 2020): e020007. http://dx.doi.org/10.20396/parc.v11i0.8651659.

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Abstract:
Os problemas de inundação nas vias urbanas, decorrentes da combinação da ocorrência de fortes chuvas e excesso de impermeabilização dos espaços urbanos, têm causado sérios prejuízos às cidades brasileiras. O telhado verde com sua capacidade de retenção da água de chuva é uma interessante alternativa para reduzir as descargas nos sistemas de drenagem urbana. No presente artigo, procura-se analisar o potencial de retenção dessas águas, a partir de um telhado verde, proposto com pré-moldados cimentícios com agregados leves de Etileno Vinila de Acetato (EVA), originados de resíduos da indústria de calçados. Para isso, foram comparados resultados a partir de monitoramentos dos volumes de chuvas sobre o telhado verde proposto e coberturas convencionais, todos instalados em protótipos. Adicionalmente, foi feita simulação para estimar a capacidade de retenção das águas de chuvas num cenário hipotético, no qual uma pequena parcela das coberturas das edificações da cidade fosse instalada o telhado verde proposto. A contribuição adicional na retenção das águas de chuvas devido à presença dos agregados leves nos módulos foi confirmada. Também foi demonstrada que a capacidade de retenção da água de chuva pelo telhado verde proposto pode variar entre 73,3% e 90,5%, conforme o solo esteja seco ou úmido, respectivamente. Os volumes de retenção estimados na simulação para a cidade podem ser de até 4 milhões de litros/dia na condição de solo seco no telhado verde, o que indica que, caso este tipo de cobertura seja incentivado nas edificações, há potencial para mitigar os problemas de enchentes nas vias da cidade.
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Terassi, Paulo Miguel De Bodas, Carlos Henrique Da Graça, and José Tadeu Garcia Tommaselli. "CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E A EROSIVIDADE DAS CHUVAS NA VERTENTE PARANAENSE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITARARÉ." Geography Department University of Sao Paulo 31 (July 24, 2016): 118. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v31i0.112021.

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Abstract:
Informações sobre do potencial erosivo das chuvas são necessárias para a prevenção e controle da degradação do solo, bem como no planejamento e desenvolvimento de bacias hidrográficas em regiões tropicais. O presente trabalho objetivou caracterizar a precipitação pluvial e quantificar o poder erosivo das chuvas na vertente paranaense da bacia hidrográfica do rio Itararé, dada a relevância para o manejo adequado e a aplicação de práticas preditivas a perda de solos. Foram obtidos os dados de treze postos pluviométricos e de uma estação meteorológica, de Joaquim Távora, pertencente ao Instituto Agronômico do Paraná, para a série histórica de 1976 a 2012. O índice de erosividade da chuva foi calculado utilizando-se uma equação do tipo a + bx, no qual a e b = coeficientes linear e angular, e x = p2/P (p – precipitação média mensal em milímetros; P – precipitação média anual em milímetros). Os resultados indicaram que o verão e a primavera caracterizam-se por apresentar a maior suscetibilidade a erosividade das chuvas devido a uma concentração de 70,8% dos valores anuais. Foram obtidas quatro regiões homogêneas quanto ao potencial erosivo das chuvas, demonstrando as relações entre a orografia e a dinâmica atmosférica regional.
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Castro, Luciana Gomes, Neroli Pedro Cogo, and Leandro Bocchi da Silva Volk. "Alterações na rugosidade superficial do solo pelo preparo e pela chuva e sua relação com a erosão hídrica." Revista Brasileira de Ciência do Solo 30, no. 2 (April 2006): 339–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832006000200014.

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Abstract:
Apesar de efêmera, a rugosidade superficial no solo induzida por métodos de seu preparo é requerimento importante nos sistemas de manejo de caráter conservacionista. Isto se deve ao fato de que ela aumenta a retenção e a infiltração superficiais de água no solo, reduz a velocidade e o volume do escoamento superficial e aprisiona os sedimentos da erosão, diminuindo os danos causados pela erosão hídrica. Considerando tais aspectos, realizou-se esta pesquisa com o objetivo de avaliar as alterações ocorridas na rugosidade superficial do solo pelas ações do preparo e da chuva, na ausência e na presença de cobertura morta, em relação à erosão hídrica. O estudo foi realizado em campo, na EEA/UFRGS, em Eldorado do Sul (RS), em 1996 e 1997, aplicando-se chuva simulada sobre um Argissolo Vermelho distrófico típico, de textura franco-argilo-arenosa e declividade de 0,07 m m-1. Avaliaram-se os preparos de solo aração, aração e duas gradagens e sem preparo, na ausência e na presença de 60 % de cobertura por resíduo cultural, submetidos a quatro testes de chuva simulada. O primeiro teste foi constituído de uma chuva segmentada, composta de quatro porções, com durações de 20, 20, 30 e 30 min, espaçadas uma da outra de 30 a 40 min, aplicada logo após o preparo do solo. Os demais testes foram constituídos de chuvas contínuas, com duração de 90 min, aplicadas 1, 20 e 35 dias após a primeira chuva. Tais chuvas foram aplicadas com o aparelho simulador de chuva de braços rotativos, na intensidade constante de 64,0 mm h-1. A alteração na rugosidade superficial do solo causada pelo preparo foi maior do que a causada pela chuva. O maior decréscimo na rugosidade superficial do solo pela ação da chuva ocorreu já no primeiro evento, logo após o solo ter sido preparado, antes do início da enxurrada. A rugosidade superficial do solo impediu ou retardou a enxurrada nos tratamentos com solo mobilizado nos segmentos de chuva de curta duração, aplicados logo após o preparo, impedindo ou reduzindo as perdas de água e solo naquele período, independentemente da cobertura do solo. Nas chuvas contínuas subseqüentes, de longa duração, a rugosidade superficial do solo não influenciou a perda de água nos tratamentos com solo mobilizado na ausência de cobertura, sendo alta em todos eles, mas a influenciou na sua presença, diminuindo-a com o aumento da rugosidade. O tratamento sem preparo permaneceu com a perda de água elevada sempre em tais chuvas. Quanto à perda de solo, nas mesmas chuvas, o efeito da rugosidade na sua redução foi mais evidente na ausência de cobertura, tendo sido substancialmente ocultado na sua presença. A cobertura morta adicionada ao solo não preservou a elevada rugosidade superficial inicialmente criada pelos preparos no solo degradado utilizado no estudo. Mesmo assim, ao final do experimento, ainda restava mais da metade da capacidade teórica inicial de retenção de água e de sedimento nas microdepressões formadas pela rugosidade. Os dados obtidos foram consistentes com teorias e conceitos usados em estudos de mecânica de erosão hídrica do solo.
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Nogueira, Marcelino Rawenyo Lemos, Maria Gabriela De Queiroz, Poliana De Caldas Pereira, Thieres George Freire Da Silva, Alexandre Maniçoba da Rosa Ferraz Jardim, and Marcelo José Da Silva. "PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA EM MUNICÍPIOS DO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO." Pensar Acadêmico 14, no. 1 (May 26, 2016): 24. http://dx.doi.org/10.21576/rpa.2016v14i1.3.

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Abstract:
A região Nordeste do Brasil é extremamente dependente do regime pluviométrico para obtenção de sucesso em atividades agropecuárias e no desenvolvimento socioeconômico da região, sendo este o principal limitante para produção agrícola em sistema sequeiro. Assim, o objetivo deste trabalho foi calcular a probabilidade de ocorrência de eventos de chuvas e o seu tempo de retorno para os municípios de Flores, Floresta, Salgueiro, São José do Belmonte e Serra Talhada, situadas no estado de Pernambuco. Os dados de precipitação pluviométrica utilizados foram disponibilizados pela Agência Pernambucana de Águas e Clima, sendo posteriormente submetidos a uma distribuição cumulativa empírica para determinação da probabilidade de ocorrência de chuva e cálculo do tempo de retorno. Como resultado, verificou-se que todos os municípios analisados apresentaram médias anuais de precipitação contidas no intervalo entre 400 e 800 mm. A análise de probabilidade de chuvas mostrou que a ocorrência de chuvas iguais ou superiores aos máximos registrados em cada município (valores acima de 1100 mm) variam entre 1 a 4%, enquanto para valores de chuva igual ou maiores a 200 mm a probabilidade de ocorrência é de 95%. O tempo de retorno para valores máximos foram de 45, 29, 70, 57 e 71 anos para Flores, Floresta, Salgueiro, São José do Belmonte e Serra Talhada, respectivamente. As análises realizadas permitiram concluir que eventos extremos de chuva estão relacionados a baixas probabilidades de ocorrência e maiores tempo de retorno, sendo essa uma informação que subsidia a prevenção de catástrofes naturais.
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Alves, Laurizio Emanuel Ribeiro, Heliofábio Barros Gomes, Washington Luiz Félix Correia Filho, José Francisco de Oliveira Júnior, Luis Gustavo Gonçalves de Gonçalves, Dirceu Luis Herdies, and Fabrício Daniel dos Santos Silva. "IDENTIFICAÇÃO DAS REGIÕES PLUVIOMÉTRICAS HOMOGÊNEAS E INÍCIO E FIM DA ESTAÇÃO CHUVOSA NA BACIA DO MÉDIO SÃO FRANCISCO (BRASIL)." Caminhos de Geografia 22, no. 80 (April 5, 2021): 267–81. http://dx.doi.org/10.14393/rcg228055013.

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Abstract:
A escassez hídrica resultante da má distribuição espaço-temporal das chuvas gera grandes dificuldades no abastecimento de água para a população da maior parte do semiárido nordestino e regiões adjacentes. Desta maneira, torna-se imprescindível o conhecimento sobre o regime pluviométrico de uma Bacia Hidrográfica como maneira de monitorar ocorrências de seca, neste caso, da Bacia do Médio São Francisco (BMSF), Brasil. Neste trabalho utilizaram-se dados diários de chuvas de 22 estações meteorológicas convencionais do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), localizadas na BMSF e áreas adjacentes, do período de 2001 a 2017. Para a identificação dos padrões de chuva, utilizou-se a análise de Cluster via método de Ward para a obtenção de grupos homogêneos. Em seguida, foi estudada a sazonalidade da bacia, bem como o início (IEC) e fim (FEC) da estação chuvosa via método de Liebmann. O regime de chuvas ao longo da BMSF foi subdividido em três grupos homogêneos (G1, G2 e G3). Além disso, esses grupos apresentaram padrão sazonal de chuva similar, um seco entre os meses de maio e setembro e outro chuvoso entre os meses de outubro a abril. O IEC e FEC se iniciam em meados de outubro e em março, respectivamente.
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Oscar Júnior, Antonio Carlos. "Suscetibilidade ao impacto pluviométrico na região metropolitana do Rio de Janeiro: estudo de caso no município de Duque de Caxias." GEOUSP: Espaço e Tempo (Online) 22, no. 1 (June 19, 2018): 210–26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2018.110229.

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Abstract:
Nos trópicos úmidos, a pluviosidade é o principal deflagrador de desastres, repercutindo em perdas econômicas, de infraestrutura e de vidas humanas. Face a isso, para o presente artigo, mapeou-se a suscetibilidade do território de Duque de Caxias ao impacto das chuvas. A metodologia baseou-se no cálculo de um indicador quantitativo referente a fatores de predisposição a desastres, agregando também fatores antrópicos. Dessa metodologia surge o índice de suscetibilidade a chuva do sistema territorial (ISST), que permitiu: (i) hierarquizar esse território de acordo com o grau de suscetibilidade ao impacto das chuvas e (ii) demonstrar a incoerência do macrozoneamento urbano. Observou-se que mais de 40% do território de Duque de Caxias apresenta um grau de suscetibilidade forte ou muito forte a chuva e que o Plano Diretor orienta a ocupação desses espaços, refletindo-se na exposição e vulnerabilidade da população local.
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Souza, Rodrigo O. R. de M., Paulo H. M. Scaramussa, Marcos A. C. M. do Amaral, J. A. Pereira Neto, Alexandre V. Pantoja, and Luis W. R. Sadeck. "Equações de chuvas intensas para o estado do Pará." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 16, no. 9 (September 2012): 999–1005. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662012000900011.

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Abstract:
As equações de chuvas intensas têm sido usadas como ferramenta importante para o dimensionamento de obras hidráulicas. Devido à grande carência de informações relativas às equações de chuvas intensas, o presente trabalho teve como objetivo a obtenção das relações de intensidade, duração e frequência de precipitação pluvial para o Estado do Pará, utilizando-se a metodologia da desagregação da chuva de 24 h. Foram utilizadas séries históricas de dados pluviométricos de 74 cidades do Estado do Pará, obtidas no Sistema de Informações Hidrológicas da Agência Nacional de Águas-ANA. As equações de intensidade-duração-frequência foram devidamente ajustadas e apresentaram bom ajuste, com coeficientes de determinação acima de 0,99. A maioria das estações (51,4%) apresentou intensidade de precipitação entre 90 e 110 mm h-1, para uma duração de chuva de 30 min e um tempo de retorno de 15 anos. Pode-se perceber uma concentração das maiores precipitações na região próxima ao litoral do nordeste paraense e no sudeste da Ilha do Marajó.
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Basso, Raviel Eurico, Daniel Gustavo Allasia, and Rutinéia Tassi. "Vazão de projeto na microdrenagem em locais sem dados de precipitação: estudo para o Rio Grande do Sul." Ambiente Construído 19, no. 3 (September 2019): 233–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212019000300335.

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Abstract:
Resumo O dimensionamento de estruturas da drenagem pluvial urbana é realizado, normalmente, a partir de dados de chuvas intensas. Essas informações comumente são obtidas por meio das relações intensidade-duração-frequência (IDF), ou na indisponibilidade destas, mediante metodologias simplificadas, tais como as relações entre durações, isozonas de chuvas, ou métodos sintéticos tais como os propostos por Bell (1969) e Chen (1983). Neste artigo é apresentada uma análise da aplicabilidade do método sugerido por Bell, com uma modificação (BACK, 2009), para estimativa de chuvas intensas no Estado do Rio Grande do Sul a partir de informações de chuva diárias, e o uso destas para a determinação de vazões utilizadas no dimensionamento de obras de microdrenagem. Os resultados mostraram que a metodologia de Bell e a modificada segundo Back (2009) estimaram corretamente as chuvas intensas e as vazões de microdrenagem (por sua vez estimadas a partir do método racional) para durações inferiores a 2 horas, quando comparada com informações obtidas diretamente de equações IDFs, em que as variações médias ficaram próximas a 10%. As exceções foram em Espumoso e em Santa Vitória do Palmar, onde superaram os 15% de variação, o que a torna uma opção adequada para o dimensionamento de estruturas da microdrenagem pluvial, quando as relações IDF não estiverem disponíveis.
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Santos, Bruno César dos, Pedro Augusto Breda Fontão, and Paulo Henrique de Souza. "O efeito do relevo nas chuvas na porção central do Estado de São Paulo em anos padrão extremos." Geography Department University of Sao Paulo 40 (December 24, 2020): 132–47. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v40i0.172973.

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Abstract:
A precipitação é um elemento particularmente importante e variável no tempo e espaço, cuja ocorrência de eventos extremos tem potencial de ocasionar impactos significativos à população. Nessa perspectiva, a orografia é um fator que pode contribuir nesse processo desencadeado pela atmosfera, apresentando influências espaciais por meio das particularidades regionais de cada superfície topográfica e geomorfológica. Em vista disso, o presente estudo optou por investigar uma região que envolve 16 municípios localizados na porção central do Estado de São Paulo, inseridos numa área de transição geomorfológica, de relevância ecológica e palco de sucessivas ocorrências de eventos extremos de chuva. Nessa área de estudo, foram empreendidos esforços para definir anos-padrão representativos da dinâmica atmosférica habitual e excepcional da precipitação, realizou-se uma análise espacial das chuvas e selecionou-se os dois anos mais representativos do padrão extremo chuvoso e seco (1983 e 2014, respectivamente) para uma análise detalhada do ritmo climático, buscando avaliar a participação e repercussão do relevo na distribuição das chuvas na região observada. Dessa maneira, verificou-se que o relevo apresentou uma significativa influência nas precipitações, com destaque para chuvas mais intensas em morfoestruturas de serras e cuestas existentes na região, fator que possivelmente continuará influindo na distribuição e intensidade das chuvas sobre a área estudada.
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FERREIRA, Diego Vicente de Souza, Antonio Samuel Alves da SILVA, Tatijana STOSIC, Rômulo Simões Cezar MENEZES, Ricardo Alexandre IRMÃO, and Wanderson Santos SOUZA. "Análise da variabilidade espaço temporal da chuva mensal no estado de Pernambuco utilizando o método entropia de permutação." REVISTA BRASILEIRA DE BIOMETRIA 36, no. 2 (June 28, 2018): 276. http://dx.doi.org/10.28951/rbb.v36i2.179.

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Abstract:
Neste artigo analisou-se a variabilidade espacial da dinâmica da chuva em escala mensal no estado de Pernambuco, utilizando o método entropia de permutação. Este método foi desenvolvido como uma medida da complexidade de séries temporais, considerando as correlações temporais entre os valores da série utilizando uma representação simbólica baseada nas comparações dos valores consecutivos. Os resultados mostraram que os valores da entropia diminuem com distância do litoral, indicando maior variabilidade e menor previsibilidade das chuvas mensais nas regiões da zona da Mata e Agreste e menor variabilidade e maior previsibilidade das chuvas mensais nas regiões do Sertão Pernambucano e Sertão do São Francisco.
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Gonçalves, Flávio A., Demetrius D. da Silva, Fernando F. Pruski, Daniel F. de Carvalho, and Eleandro S. da Cruz. "Índices e espacialização da erosividade das chuvas para o Estado do Rio de Janeiro." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 10, no. 2 (June 2006): 269–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662006000200004.

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Abstract:
Visando aprimorar o conhecimento sobre a erosividade das chuvas no Estado do Rio de Janeiro objetivou-se, no presente trabalho, calcular os índices de erosividade EI30 e KE > 25, utilizando-se duas metodologias para estimativa da energia cinética, estimar os índices de erosividade mensais médios mediante os dados pluviométricos e obter os mapas de isoerosividade para o referido Estado. Com base nos dados pluviográficos de 14 estações localizadas no Rio de Janeiro, obteve-se o EI30 e o KE > 25. A estimativa dos índices também foi feita por meio de correlações com a precipitação mensal média ou com o coeficiente de chuva e a espacialização, por meio de mapas gerados com o uso do software ArcView 3.2a. Os resultados permitiram concluir-se que os índices de erosividade apresentam, para os diferentes locais estudados, diferenças expressivas entre si; não houve diferenças significativas entre os resultados obtidos pelas equações propostas para o cálculo da energia cinética da chuva, e a estimativa da erosividade das chuvas a partir de precipitação mensal média, proporcionou melhores resultados que quando se usou coeficiente de chuva.
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Matos Pereira, Vanessa Cristina, Ana Valéria Freire Allemão Bertolino, Maria Luíza Félix Marques Kede, and Enzo Merlim Delazeri. "As chuvas de verão sob a influência do fenômeno el Niño, entre 2005 e 2018, e o risco de inundações no município de São Gonçalo-RJ (Brasil)." Territorium, no. 28(II) (July 7, 2021): 27–41. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_28-2_3.

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Abstract:
Os casos de inundação costumam ser mais frequentes no verão na região Sudeste do Brasil, podendo ser influenciados por sistemas ou fenômenos atmosféricos que agravam os eventos. O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de inundações com as chuvas de verão, sob a influência dos períodos com e sem El Niño, no município de São Gonçalo, localizado na região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. Para isso foram analisados os dados de chuva da Estação Climatológica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro entre 2005 e 2018. As análises consistiram em verificar a quantidade de eventos de chuva correspondentes às intensidades leve, moderada e forte, bem como o acumulado de chuva nos verões de cada ano, dentre os quais houve intervalos em que ocorreu o fenômeno El Niño. Os resultados contemplaram uma relação entre os registros da quantidade de inundações com os eventos de chuvas fortes (11,6%), observando que há uma suscetibilidade a inundações, pois foram registradas 82,8% de ocorrências no município somente nos anos com El Niño e 16,9% casos em anos sem El Niño.
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