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1

Leite, Carlos. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes: Desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.

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2

Seminário Nacional de Direito Ambiental (1st 2008 Ordem dos Advogados do Brasil. Seção do Estado do Rio de Janeiro). Cidades sustentáveis no Brasil e sua tutela jurídica. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2009.

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3

Lerner, Jaime. Cidades sustentáveis: Copa do Mundo e desenvolvimento urbano. Edited by Instituto ArteCidadania. São Paulo, Brazil]: Instituto ArteCidadania, 2011.

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4

Canepa, Carla. Cidades sustentáveis: O município como locus da sustentabilidade. São Paulo, SP, Brasil: RCS Editora, 2007.

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5

Janeiro), Seminário Nacional de Direito Ambiental (1st 2008 Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de. Cidades sustentáveis no Brasil e sua tutela jurídica. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2009.

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6

Ribeiro, Edson Leite. Cidades (in)sustentáveis: Reflexões e busca de modelos urbanos de menor entropia. João Pessoa: Editora Universitária, 2006.

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7

Andrade, Darly Fernando (org.), ed. Sustentabilidade e Responsabilidade Social em Foco – Volume 6. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2018.

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8

Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Gestão Urbana Sustentável, Águas Urbanas. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21110200.

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Abstract:
O êxodo rural, que ocorreu no Brasil e que teve seu auge entre as décadas de 1960 e 1980, fez com que o desenvolvimento das cidades ocorresse de maneira desgovernada, ou seja, sem planejamento de médio e longo prazos. Lembramos ainda que na época de grande desenvolvimento de muitas cidades brasileiras não se conhecia o conceito de desenvolvimento sustentável, ou seja, “o desenvolvimento que atenda às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades”. Como consequência, muitos problemas são hoje enfrentados pelos gestores. Por outro lado, promover uma gestão urbana sustentável só é possível com o entendimento dos problemas existentes e com a implantação de planos, programas e projetos também sustentáveis, ou seja, que promovam a qualidade de vida do cidadão, que protejam o ambiente e que permitam desenvolvimento econômico. A gestão urbana sustentável é um tema muito amplo; assim, nessa coletânea optamos por focar no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 6 – Água Potável e Saneamento e no ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis. Neste contexto, no Capítulo 1 discorremos sobre o conhecimento da dinâmica das vertentes e dos efeitos da urbanização sobre elas, para fornecer subsídios para um planejamento urbano sustentável. No Capítulo 2, apresentamos alguns instrumentos de planejamento urbano e sua relação com a gestão urbana sustentável. No Capítulo 3, discorremos sobre a gestão intermunicipal de saneamento básico, com ênfase para os municípios de pequeno e médio porte brasileiros. No Capítulo 4, apresentamos a gestão dos resíduos sólidos urbanos como ferramenta do planejamento municipal. No Capítulo 5, buscamos apresentar os recursos e usabilidades que as ferramentas de geoprocessamento possuem e que podem ser utilizadas na gestão urbana. No Capítulo 6, focamos no tratamento de efluentes e nos processos oxidativos avançados, que promovem mineralização total ou parcial dos compostos orgânicos biodegradáveis e refratários. Por fim, no Capítulo 7, contamos um caso de rompimento de uma estação de tratamento de esgoto com consequente poluição de uma lagoa urbana e apresentamos o uso do biomonitoramento como parte da solução. Esperamos que esse conteúdo contribua para auxiliar aqueles que enfrentam esses desafios em suas profissões e que novas coletâneas possam ser criadas a partir dessa e que abordem outros aspectos de uma gestão urbana sustentável, tais como mobilidade urbana, aspectos sociais como direito à moradia, à saúde, à educação e à segurança, e erradicação da pobreza, entre outros.
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9

de, Oliveira Adão Francisco, Nascimento Claudemiro Godoy do, Chaves Sandra Isabel, Universidade Estadual de Goiás, and Seminário de Políticas Públicas (1st : 2003 : Goiás, Brazil), eds. Cidades sustentáveis: Políticas públicas para o desenvolvimento. Goiâna: Editora da UCG, 2006.

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10

Bezerra, Maria do Carmo de Lima., Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis., Consórcio Parceria 21, and Brazil. Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional., eds. Cidades sustentáveis: Subsídios a elaboração da Agenda 21 brasileira. Brasília: O Ministério, 2000.

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11

Esverdeando a Amazônia: Comunidades e empresas em busca de práticas para negócios sustentáveis. Brasília, DF: IIEB, Instituto Internacional de Educação do Brasil, 2002.

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12

Claudino, Sérgio, Xosé M. Souto, Mª Angeles Rodriguez Domenech, João Bazzoli, Raimundo Lenilde, Claudionei Lucimar Gengnagel, Luís Mendes, and Adilson Tadeu Basquerote Silva. Geografia, Educação e Cidadania. Centro de Estudos Geográficos, 2019. http://dx.doi.org/10.33787/ceg20190004.

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Abstract:
De 7 a 12 de setembro de 2018, realizou-se no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa/IGOT-ULisboa o I Congresso Nós Propomos: Geografia, Educação e Cidadania. Como o título do Congresso rapidamente evidencia, o Congresso decorreu e refletiu a investigação desenvolvida no Projeto Nós Propomos! Cidadania e Inovação na Educação Geográfica, surgido no IGOT-ULisboa, em 2011, e entretanto difundido por outros países. Na realidade, o Projeto Nós Propomos!, para além da sua difusão em Portugal, está hoje presente no Brasil (desde 2014, adquirindo hoje uma assinalável expansão), Espanha (2016), Moçambique (2017), Colômbia (2018), Perú (2018) e México (2018). O Congresso impôs-se, de alguma forma, pela necessidade de partilhar experiências, muito ricas e diversas, desenvolvidas nestes países, e de consolidar a rede daqueles que constroem o Projeto nas suas universidades, escolas e cidades. Nesse sentido, o Congresso surgiu para acolher e potenciar a produção científica em torno do Projeto e uma rede de trabalho construída ao ritmo de sucessivas e localizadas adesões ao Projeto. O Projeto Nós Propomos! é o projeto educativo com origem em Portugal e que mais rapidamente se internacionalizou. No Rio de Janeiro, no Colégio Pedro II, em 2020, teremos o II Congresso. Contudo, o Congresso, ele abriu-se à produção em Geografia e em Educação, ultrapassando o âmbito do Projeto Nós Propomos! Mas há um denominador comum que o leitor encontra neste livro, inspirada no Projeto: a preocupação pela cidadania e, em particular, pela cidadania territorial, entendida como o compromisso de cada um de nós na construção de territórios mais justos e sustentáveis, desse logo à escala local. A produção em Geografia, seja de Geografia Física ou de Geografia Humana, para assumirmos os dois grandes ramos tradicionais, ou a produção em Educação, têm sempre como preocupação comum a promoção de atitudes de cidadania, entre os alunos ou a população, mais em geral. O Projeto Nós Propomos!, ponto de partida do Congresso, desafia os alunos a identificarem problemas da comunidade que sejam relevantes para alunos ou formandos, a realizarem pesquisa documental e trabalho de campo sobre o problema identificado (seja a construção de abrigo para uma paragem de autocarro, a reabilitação de um prédio em ruinas no centro da cidade e que pode ter utilizações sociais variadas, a construção de um museu virtual das produções locais ou uma aplicação para o telemóvel, que informe dos eventos locais), a apresentarem propostas de solução e, finalmente, a partilharem as suas propostas com a comunidade, na perspetiva da sua implementação e discussão. Como refere, no Prefácio, o Sr. Secretário de Estado da Educação, os conteúdos da Geografia são mobilizados para uma intervenção cívica consciente. No Projeto, adota-se uma metodologia simples, passível de ser implementada na generalidade das escolas, e flexível, no respeito pelas circunstâncias concretas de cada escola, de cada comunidade, de cada país. Numa disciplina herdeira tanto de um paradigma universalista, através dos racionalistas do final do século XVIII, como de um paradigma nacionalista, no século XIX, a escala local surge desvalorizada na educação geográfica. A grande rutura do Projeto Nós Propomos! reside, precisamente, em colocar a escala local no centro da disciplina de Geografia e de se assumir, de forma inequívoca, o compromisso da escola na construção de uma comunidade mais harmónica e sustentável. Não é mais aceitável que se aborde (e ainda bem) o mundo, o país e se desvalorize a comunidade que habitamos e que constitui o nosso primeiro espaço de cidadania, ainda que em necessário diálogo com as restantes escalas. Como refere o Sr. Secretário de Estado da Educação no seu Prefácio a este livro, “Nós somos cidadãos do mundo, mas somos os nossos territórios, somos os nossos lugares, somos as relações que se estabelecem localmente”. O carater construtivista do Projeto (através da valorização dos interesses dos alunos), o caráter local do território de estudo e de intervenção, a realização do trabalho de campo, com apelo à auscultação das populações sobre as soluções para os problemas identificados, e a partilha das propostas são as traves-mestras da identidade do Projeto, a que se acrescenta a incorporação da própria designação do Projeto (Nós Propomos!), frequentemente adaptada às línguas dos vários países participantes. O Projeto Nós Propomos! coloca os alunos no centro do processo educativo e este I Congresso Iberoamericano refletiu esta mesma realidade: contou com a participação de cerca de 70 alunos, de Portugal, Espanha (em maior número) e Brasil, num esforço frequentemente hercúleo dos seus docentes, que em muitas comunicações deram testemunho direto das suas experiências. Esta presença e participação de alunos, enquadrados pelos seus pais, constituiu, sem dúvida, uma marca distintiva deste Congresso. Em várias comunicações eles são co-autores, destes que são os seus primeiros textos publicados – e a eles dirigimos uma saudação especial. O livro integra três domínios. O primeiro sobre, o Projeto Nós Propomos!, compreende dois eixos, o primeiro sobre “Experiências Escolares”, com 17 textos; o segundo Eixo, sobre “Perspetivas e Reflexões Teóricas e Metodológicas”, possui 33 capítulos. O domínio seguinte, sobre “Experiências educativas alternativas”, compreende textos não diretamente relacionados com o Projeto Nós Propomos!, mas que vão igualmente ao encontro da procura de propostas inovadoras do ponto de vista pedagógico-didático, compreendendo 17 textos. O Domínio C, sore “Educação e Multidisciplinaridade”, igualmente com 17 capítulos, compreende experiências relacionadas ou não com o Projeto Nós Propomos!, em que a contribuição de várias áreas disciplinares é marcante. A publicação em ebook responde a dois objetivos: a escassez de recursos financeiros para uma publicação em papel de 1000 páginas páginas e, naturalmente, ao esforço de ter a maior divulgação possível na comunidade científica. Para a produção deste livro, muito contribuíram a Comissão Científica do Congresso, presidida pelo Professor Souto González, presidente do Conselho Diretivo do GEOFORUM e professor da Universidade de Valência, e a Comissão Editorial, presidida pelo professor da Universidade de Passo Fundo, Claudionei Lucimar Gengnagel, que desenvolveu um trabalho aturado. Um agradecimento também ao ZOE/Centro de Estudos Geográficos e ao IGOT-ULisboa, editores desta publicação. O penúltimo agradecimento vai para todos os autores que contribuíram para esta obra. O derradeiro agradecimento vai para o leitor, que dá significado à mesma. Estão aqui identificadas e analisadas muitas e diversas práticas de cidadania – ao leitor fica agora a disponibilidade de uma leitura atenta, sempre crítica e, seguramente, proveitosa.
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Almeida, Leandro. Nas trilhas da história: uma interpretação do patrimônio cultural das transformações da avenida sete de setembro na cidade de Cáceres-MT. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-94-9.09.12.20.

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Abstract:
O objeto deste estudo desse livro é a interpretação do patrimônio cultural das transformações da Avenida Sete de Setembro na cidade de Cáceres-MT., onde este patrimônio é levantado, analisado e avalizado por meio dos preceitos do planejamento interpretativo. O trabalho teve como objetivo geral é mapear estas transformações ligando-as a outros acontecimentos que, em nossa interpretação, foram fundamentais para que isto ocorresse. Adjacente a esta preocupação, faremos um percurso pelo comércio local concentrando nossas atenções nos trabalhadores que vivenciam quotidianamente este trecho do espaço urbano de Cáceres. Como objetivos específicos, comparar por meio dos relatos, fotos e documentos as mudanças ocorridas nesse espaço durante o tempo, antes e após a pavimentação asfáltica, analisar e identificar as estratégias interpretativas e informações adotadas na proposta interpretativa. O referencial teórico foi elaborado a partir de uma pesquisa bibliográfica em fontes secundárias como livros, teses, dissertações e artigos que tratam de discussões envolvendo os conceitos de patrimônio, planejamento turístico, interpretação do patrimônio cultural e planejamento interpretativo. Conclui-se que o planejamento interpretativo sinaliza como uma saída para o uso sustentável do patrimônio, pois ele estabelece uma relação entre patrimônio, visitante e comunidade oferecendo informações que o levam a revelar sua identidade.
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Matos, Juliana Martins de Mesquita. Tecnologias Sustentáveis para a produção, transformação e comercialização de produtos da agricultura familiar. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558461470.

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Abstract:
Nos tempos atuais, onde a ganância e o egoísmo se espalham por toda a sociedade, como uma doença infectocontagiosa, cabe-nos, de quando em vez, trazer à luz aspectos que não deveriam ser negligenciados e nem colocados em segundo plano nas mais diversas esferas do conhecimento e da vida. A obra aqui apresentada tem o propósito de debater aspectos polêmicos da produção de alimentos, primordial à nossa existência, bem como de apresentar caminhos plausíveis para a produção, onde o respeito ao homem, aos indivíduos e à natureza possam coexistir. A produção de alimentos baseada nos princípios da agroecologia contribui para essa coexistência, permitindo a inserção de agricultores familiares no segmento alimentício, para além da geração de emprego e renda no campo. Novos olhares sobre fazeres e saberes “antigos” são de forma respeitosa discutidos. A agricultura familiar é apresentada, com seus desafios e potencialidades, perpassando por soluções que tratam desde o sistema de produção orgânica, transformação de produtos e resíduos agrícolas, como pela produção de café, hortaliças e flores. Trabalhos de pesquisadores, professores, técnicos e estudantes do Centro Vocacional Tecnológico em Agroecologia e Agricultura Orgânica da Universidade de Brasília (CVTUnB), em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Agronegócios, por meio desta obra, buscam colocar em evidência processos e tecnologias adaptadas à agricultura familiar. Que essa obra possa ser amplamente difundida e que sirva de inspiração para estudantes, professores, pesquisadores e produtores rurais na promoção de mudanças que contribuam para o processo de inclusão de pessoas, grupos e comunidades.
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de, Souza Dalva Helena, Brazil Ministério das Cidades, and World Urban Forum (3rd : 2006 : Vancouver, B.C.), eds. Cidades sustentáveis para todos: Implementando a reforma urbana no Brasil = Sustainable cities for everyone : implementing urban reform in Brazil = Villes durables pour tous : la mise en place de la réforme urbaine au Brésil = Ciudades sostenibles para todos : implantando la reforma urbana en Brasil. [Brasília, Brazil]: Ministério das Cidades, 2006.

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de, Souza Dalva Helena, Brazil Ministério das Cidades, and World Urban Forum (3rd : 2006 : Vancouver, B.C.), eds. Cidades sustentáveis para todos: Implementando a reforma urbana no Brasil = Sustainable cities for everyone : implementing urban reform in Brazil = Villes durables pour tous : la mise en place de la réforme urbaine au Brésil = Ciudades sostenibles para todos : implantando la reforma urbana en Brasil. [Brasília, Brazil]: Ministério das Cidades, 2006.

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Laboratório de Inovação: Incentivo à Produção, à Disponibilidade, ao Acesso e ao Consumo de Frutas, Legumes e Verduras. OPAS, MS, INCA, FAO e WFP, 2022. http://dx.doi.org/10.37774/9789275725146.

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Abstract:
O consumo de frutas, legumes e verduras (FLV) tem sido apontado como importante fator para a garantia da saúde, boa nutrição e prevenção de doenças crônicas, incluindo a obesidade e o câncer. Por esse motivo, ações que destaquem o consumo de FLV no conjunto das recomendações para uma alimentação adequada e saudável vêm ganhando espaço na agenda das políticas públicas e, hoje, sua promoção está prevista em ações, iniciativas, programas e publicações em múltiplos setores. Por meio da Promoção da Alimentação Adequada e Saudável, espera-se constituir um conjunto de medidas que incluam ações de incentivo, apoio, proteção e promoção da saúde, que combinem políticas públicas saudáveis; criação de ambientes favoráveis à saúde, nos quais indivíduos e comunidades possam exercer o comportamento saudável; reforço da ação comunitária; desenvolvimento de habilidades pessoais por meio de processos participativos e permanentes; e reorientação dos serviços na perspectiva da promoção da saúde. A expectativa é que esta publicação inspire outros territórios na adoção de estratégias inovadoras e criativas capazes de responder aos constantes desafios do acesso e consumo das FLV. No âmbito internacional, acredita-se que essa experiência brasileira pode inspirar iniciativas semelhantes na Região das Américas que, apesar de contextos distintos, apresentam desafios similares quanto a promover saúde, alimentação e nutrição adequadas às populações por meio de sistemas alimentares saudáveis e sustentáveis.
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