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Journal articles on the topic 'Ciências psicológicas, Psicologia'

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Gonzales, Zuleika Köhler, and Neuza Maria Guareschi. "O elemento étnico-racial nas ciências psicológicas: versões de uma ciência (im)pura." Barbarói, no. 46 (March 9, 2016): 166. http://dx.doi.org/10.17058/barbaroi.v0i46.8326.

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Abstract:
Neste artigo, procuramos analisar como a psicologia foi concebendo o elemento étnico-racial como seu objeto de estudo, através das publicações feitas nos Arquivos Brasileiros de Psicologia entre 1949 e 1990. Para tanto, nos valemos dos estudos de Bruno Latour, Vinciane Despret e Isabelle Stengers para operar conceitualmente sobre as versões que se estabilizam nas articulações entre ciência, política e sociedade. Esses autores deslocam a produção do conhecimento de um modo tradicional de fazer ciência e história para uma abordagem cosmopolítica da ciência. Nos artigos pesquisados, delimitamos quatro eixos epistemológicos ou formas estabilizadas que compuseram as versões científicas do elemento étnico-racial neste estudo. São eles: Determinismo biológico; 2. Classificação e medição das ciências naturais; 3. A Psicotécnica dos Atributos da Personalidade, e; 4. Uma Fenomenologia do sujeito cultural. Apresentamos ainda as articulações político-científicas que possibilitaram a formação dos eixos que compõem as versões do étnico-racial.
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Da Silva, Jefferson Olivatto. "Dimensões da Psicologia Social Comunitária diante de questões étnico-raciais." Semina: Ciências Sociais e Humanas 38, no. 1 (September 21, 2017): 63. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0383.2017v38n1p63.

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Abstract:
A questão étnico-racial aponta novos matizes para a práxis psicológica brasileira. O sofrimento psíquico gerado por relações racistas resultou da dinâmica psicossocial de longa duração. Por outro lado, o comportamento social de populações negras avançou na perpetuação de processos simbólicos significativos durante toda a história colonial e republicana. Demonstramos que a concepção de contingenciamento psíquico pode auxiliar a compreender o processo psicossocial relativo a um período de longa duração. Para tanto, o contingenciamento será explicado por meio das dimensões psicológicas anunciadas por Maritza Montero e pela interface das Ciências Sociais. Concluímos que as dimensões psicológicas evidenciam a constituição de um novo olhar sobre o comportamento social de negros brasileiros, que promoveram vínculos identitários em relações cotidianas, por reconhecimento coletivo e afetivo tendo em vista a assimetria social perpetuada na História Social brasileira.
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Masiero, André Luís. "A Psicologia racial no Brasil (1918-1929)." Estudos de Psicologia (Natal) 10, no. 2 (August 2005): 199–206. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2005000200006.

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Abstract:
As teorias raciais chegaram ao Brasil por volta de 1869. Neste artigo procuramos demonstrar como estas teorias entraram no âmbito das ciências psicológicas e direcionaram conceitos e práticas. Foram analisados os anais da Sociedade Eugênica de São Paulo (1919) e os trabalhos apresentados no 1º Congresso Brasileiro de Eugenia (1929), que tiveram como meta "melhorar a raça nacional". Tanto aquela instituição quanto este evento científico contaram com a participação de psicólogos, psiquiatras e antropólogos que se aproximaram do racismo científico, muito difundido pelo mundo no início do século XX. Esta aproximação gerou uma "Psicologia Racial" no Brasil, a qual pretendia reduzir os saberes psicológicos a uma suposta problemática racial.
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Masiero, André Luis. ""Psicologia das raças" e religiosidade no Brasil: uma intersecção histórica." Psicologia: Ciência e Profissão 22, no. 1 (March 2002): 66–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932002000100008.

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Abstract:
Neste artigo discutiremos como eram apreciadas as manifestações religiosas afro-descendentes pelas ciências psicológicas no Brasil, sob forte influência das teorias raciais e eugenia, na virada do século XIX-XX.
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Da Luz, Rafael Reis, Ana Carolina Pereira Marchesini, and Matheus Breder Coutinho Hille. "DESENCONTROS ENTRE IDENTIDADE, FORMAÇÃO E PRÁTICA: A PSICOLOGIA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE NOVA FRIBURGO." Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre as ciências 9, no. 02 (December 13, 2020): 273–90. http://dx.doi.org/10.22481/rbba.v1i02.7798.

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Abstract:
O presente estudo é um recorte exploratório de pesquisa que buscou sistematizar saberes e práticas de Psicologia Comunitária nos serviços do município de Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Brasil. No presente texto, o objetivo é analisar as entrevistas de oito profissionais de Psicologia inseridas nos equipamentos da assistência social, aprofundando a discussão no que tange à formação, prática e identidade profissional, destacando limites e possibilidades da práxis psicológica na assistência social. As entrevistas foram transcritas e submetidas à análise de conteúdo. Apontamos que os embates nas representações da identidade profissional são em parte reflexo de um tensionamento entre a formação em Psicologia e o que é esperado em uma política de assistência social. Dentre as considerações finais, indicamos que o trabalho da Psicologia na assistência social de Nova Friburgo se encontra em delicada construção, permanecendo a necessidade de crítica, revisão e superação de apropriações teórico-metodológicas presentes nas ciências psicológicas que fundamentam práticas descontextualizadas e psicologizantes.
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Oliveira, André Luiz de, and Andrés Eduardo Aguirre Antúnez. "A estrutura da pessoa humana em Edith Stein: indicação para a formulação de uma psicologia fundamentalmente humana." Revista Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea 6, no. 2 (October 17, 2017): 124–44. http://dx.doi.org/10.37067/rpfc.v6i2.982.

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Abstract:
Nos últimos tempos, vêm surgindo, na área da psicologia, diversos questionamentos e discussões que visam problematizar o campo das ciências psicológicas. Esses questionamentos partem, principalmente, de profissionais oriundos da vertente fenomenológica, que questionam a atual tendência de priorização da técnica em detrimento de uma concepção qualitativa do ser humano, por parte da psicologia. O objetivo deste artigo foi discorrer sobre a teoria formulada por Edith Stein sobre a estrutura da pessoa humana, dentro da perspectiva fenomenológica. Edith Stein focalizou a estrutura essencial do ser humano e indicou um percurso metodológico para tornar a psicologia rigorosa em seus fundamentos filosóficos e ainda mais sensível a seu objeto de estudo, o ser humano. Por fim, considera-se que a concepção fenomenológica de Edith Stein contribui para compreender a complexidade do ser humano e também auxilia a valorizar o especificamente humano na psicologia, tornando-a mais humana em seus fins.
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Monteiro, Solange Aparecida de Souza, and Claudionor Renato da Silva. "A PSICOLOGIA E OS PSICÓLOGOS(AS) NOS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO SEXUAL: Encaminhamentos para pesquisa." Diálogos Pertinentes 16, no. 2 (December 30, 2020): 121–46. http://dx.doi.org/10.26843/dp.v16i2.3710.

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Abstract:
A problemática deste estudo é elencar encaminhamentos à formação em pesquisa para psicólogos(as) e, respectivas contribuições à Educação (à Pedagogia, em especial), no tocante a produção stricto das ciências psicológicas nos temas da Educação Sexual. Objetivo geral é apontar a produção de conhecimento em Educação Sexual de psicólogos e psicólogas na área da Psicologia (programas de pós-graduação brasileiros). De metodologia bibliográfica a partir de levantamentos no Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES, acompanhado de buscas em outras fontes online como a plataforma lattes (currículo lattes dos pesquisadores/as) e consultas à plataforma Sucupira para localização dos conceitos dos Programas em Psicologia, elaboram-se três encaminhamentos à pesquisa em Psicologia para os estudos da Educação Sexual e três contribuições dadas à própria área e à área da Educação e Educação Sexual no incentivo e na formação de novos(as) pesquisadores(as), a partir da Iniciação Científica.
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Mandelbaum, Belinda. "Os processos de socialização e a família no trabalho de Sylvia Leser de Mello." Psicologia USP 17, no. 3 (September 2006): 19–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642006000300003.

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Abstract:
Este artigo procura descrever os eixos principais do trabalho de Sylvia Leser de Mello como professora de Psicologia Social, pesquisadora dentro do campo de estudos dos processos de socialização, da família e do trabalho, e coordenadora da incubadora de cooperativas populares da Universidade de São Paulo. Atividades estas norteadas por relações com alunos e com trabalhadores que, a partir de um exame crítico das condições psicológicas de homens e mulheres em situações de dominação, pautam-se pela cooperação, pelo diálogo e por processos de aprendizagem mútua. Em seus estudos e pesquisas sobre os processos de socialização, Sylvia articula a cena social, a vida familiar e a subjetividade, recorrendo a conhecimentos advindos de todo o campo das Ciências Humanas. Seu trabalho com famílias consolidou-se na criação do Laboratório de Estudos da Família, Relações de Gênero e Sexualidade do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia da USP que, numa perspectiva transdisciplinar, integra em pesquisa, ensino e extensão professores e alunos de graduação e pós-graduação de diversas unidades da Universidade.
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De Jesus da Silva Faustino, Antonia, Salma Suellen Ingelsrud Leal, Érica Vanessa Rodrigues da Silva, and Ruth Raquel Soares de Farias. "As abordagens terapêuticas psicológicas na qualidade de vida dos autistas: Revisão de literatura." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 10, 2021): e16010816870. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16870.

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Abstract:
Este artigo estudo sobre as abordagens terapêuticas psicológicas na qualidade de vida dos autistas. Tem como objetivo geral verificar as terapias utilizadas pelo psicólogo, que contribuem para uma melhor qualidade destas pessoas. A pesquisa pontua, em seus objetivos específicos, entre outros aspectos, apresentar modelos e/ou estratégias de intervenções utilizadas por psicólogos junto ao autismo; identificar as características das intervenções realizado pelas abordagens: Terapia Cognitivo Comportamental (TCC); Análise do Comportamento Aplicada (ABA); Abordagens Humanistas e Fenomenológicas e a Psicanalise além de analisar a eficácia das abordagens psicológicas no acompanhamento clínico e na qualidade de vida dos autistas. As abordagens terapêuticas visam reduzir comprometimento do autista, auxiliando os indivíduos a conquistarem a sua independência. Foi realizada uma revisão de literatura sistemática, com utilização de livros, teses, além de artigos nos anos de (2015-2020) dos bancos dos dados da Scientific Electronic Library Online - Scielo, Literatura Latino–Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e MED LINE (Medical LiteratureAnalysisandRetrieval System OnLine) em língua Portuguesa, Inglesa e Espanhola em busca de publicações relevantes que discutissem o assunto a ser de fundamental interesse que é, autismo, psicologia, abordagens terapêuticas e qualidade de vida. Diante do exposto, conclui-se que existe um amplo campo de técnicas e abordagens, ressalta-se que, no caso do autismo, exige do profissional uma diretividade mais ampla com o objetivo de oferecer propostas de intervenções eficazes e que incentivem, na medida do possível, sua independência.
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Sônia Moreira Coutinho. "LETRAMENTO LITERÁRIO E FORMAÇÃO DO LEITOR NO CONTEXTO ESCOLAR." REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 3, no. 2 (December 31, 2019): 58–75. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v3i2.2089.

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Abstract:
Neste trabalho, apresentamos uma reflexão sobre a complexa e importante tarefa da escola que é formar leitores de literatura. Inicialmente, evidenciamos duas principais abordagens de leitura, no campo da Linguística Aplicada: a psicossocial, que se fundamenta nas ciências psicológicas (Psicolinguística e Psicologia Cognitiva) e a sócio-histórica, com destaque para a concepção de leitura proposta pelos Novos Estudos do Letramento, que concebe a leitura como uma prática social circunscrita aos contextos reais de usos da língua (STREET, 2014). Pretendemos demonstrar como essas abordagens impactaram ou impactam o trabalho com leitura nas escolas. Em seguida, discutimos de maneira mais específica as contribuições dos estudos do letramento com ênfase nos pressupostos do Letramento Literário para o ensino de literatura nas escolas. Nessa perspectiva, o trabalho com a leitura deve considerar os seguintes princípios: a “experiência do literário”, “não se reduzir ao sistema canônico” e a “construção de uma comunidade de leitores” (COSSON, 2012, 2014). Por fim, propomos o círculo de leitura como uma prática de letramento literário que pode contribuir para a formação de leitores críticos e proficientes, no contexto escolar.
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Mendonça, Diego Do Nascimento, and Adriano Furtado Holanda. "Nilton Campos e a Psicologia Brasileira: Um Resgate Biográfico e Bibliográfico." Estudos e Pesquisas em Psicologia 21, no. 2 (July 15, 2021): 786–804. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2021.61069.

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Abstract:
O presente trabalho centraliza-se no estudo da vida e da obra de Nilton Quadros Campos (1898-1963). Por meio do resgate de parte do legado bibliográfico do psiquiatra brasileiro, bem como de matérias jornalísticas e outras fontes documentais, foi construída uma narrativa biográfica que visa possibilitar uma compreensão de sua trajetória profissional, com subsequente exposição de algumas das principais ideias defendidas em sua obra. À medida que se dedicava aos trabalhos experimentais no Laboratório da Colônia de Psicopatas do Engenho de Dentro e às atividades de docência, crescia sua preocupação com os fundamentos da psicologia, sobretudo no que diz respeito às particularidades dos fenômenos psicológicos. Este posicionamento filosófico explica o encaminhamento que buscou direcionar para a psicologia em nível nacional. Campos defendia a autonomia do objeto psicológico frente às ciências naturais, mas entendia que a nova disciplina não possuía necessidade iminente de emancipação curricular, uma vez que deveria situar-se prioritariamente como campo de fundamentação para as práticas profissionais. Espera-se, assim, poder elucidar o modo de compreensão da ciência psicológica por um importante psiquiatra do século XX, contribuindo, por conseguinte, para a construção da memória da psicologia brasileira.
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Almeida, Fabrício Fernandes, Clara Cantal, and Áderson Luiz Costa Junior. "Prontuário psicológico orientado para o problema: um modelo em construção." Psicologia: Ciência e Profissão 28, no. 2 (2008): 430–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932008000200016.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo apresentar uma proposta de modelo de anotações psicológicas em prontuário que possibilite o compartilhamento de informações relacionadas ao paciente em um contexto hospitalar, respeitando a confidencialidade requerida do profissional de Psicologia, tornando essas informações pertinentes e acessíveis a toda a equipe de saúde e adaptando-as às demandas de uma equipe transdisciplinar. A confecção do modelo de anotação psicológica em prontuários foi realizada a partir da adaptação de modelos adotados pela ciência médica e subdividida em três etapas: realização de revisão bibliográfica, confecção do modelo de anotações psicológicas e testagem prática dos instrumentos. A versão final do modelo de prontuário psicológico orientado para o problema (PPOP) consiste do formulário de atendimento inicial do PPOP e dos formulários de notas de evolução psicológica do PPOP. Esse modelo encoraja uma abordagem lógica ao diagnóstico e ao tratamento e prioriza a ordem prática do cuidado transdisciplinar.
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Borges, Roselania Francisconi. "As Contribuições da Psicologia aos Ideais da Liga Brasileira de Higiene Mental: Algumas Reflexões." Estudos e Pesquisas em Psicologia 20, no. 1 (May 9, 2020): 330–52. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2020.50837.

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Abstract:
A psicologia científica é um produto histórico configurado por uma diversidade teórica e metodológica que, em solo brasileiro, foi fortemente constituída no final do século XIX e início do século XX. Tendo em vista esta diversidade, este estudo faz um recorte e trata da parceria entre a Psicologia e a Liga Brasileira de Higiene Mental (LBHM), no que tange às aferições das diferenças individuais. O movimento higienista, materializado pela LBHM, exerceu forte influência sobre as práticas psicológicas as quais serviram de sustentação científica para a implantação de políticas públicas visando um padrão de normalidade, via seleção dos considerados capazes e incapazes, tanto para fatores relacionados a padrões de conduta e de comportamento, quanto para fatores relacionados a aprendizagem de conteúdos acadêmicos. Atualmente, em meio a inúmeras tentativas de implantação de pautas conservadoras nas políticas públicas, grande parte dos profissionais da Psicologia busca compreender em que os saberes psicológicos podem contribuir para ampliar avanços e evitar retrocessos. Exercitar a competência para a reflexão que a ciência psicológica proporciona pode ser uma alternativa para suplantar a histórica busca de um dado padrão de normalidade. Após mais de um século, esta ainda parece ser uma tarefa urgente e necessária para a Psicologia.
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Silva, Rafael Bianchi, and Jéssica Paula da Silva Mendes. "Considerações sobre a constituição da ciência psicológica e suas implicações para a subjetividade na contemporaneidade." Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis 14, no. 1 (January 8, 2017): 60. http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2017v14n1p60.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2017v14n1p60O presente artigo tem por objetivo percorrer historicamente o caminho de consolidação da Psicologia Científica. Partindo da sistemática cartesiana, em momento de inauguração da Idade Moderna, observa-se a instauração das normativas modernas que, mais tarde, foram radicalizadas pelas ciências, inclusive pela Psicologia, estabelecendo um caráter disciplinador em suas práxis. Ao longo do texto, é debatido o problema da objetividade científica para a operacionalização da ciência psicológica, e suas implicações ético-políticas, buscando compreender a maneira pela qual a Psicologia delineou a subjetividade em função de seu anseio por legitimidade científica e as implicações desta tendência na subjetividade contemporânea. Como resultado, a contemporaneidade revela uma ciência psicológica ainda circunscrita em um projeto científico defasado, que restringe suas possibilidades de intervenção à materialidade de práticas e resultados, e faz com que o objeto a ser investigado se torne produto desta mesma ciência.
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CASTRO, Thiago Gomes de, and William Barbosa GOMES. "Naturalização da Fenomenologia e perspectivas metodológicas na pesquisa experimental em Psicologia." Estudos de Psicologia (Campinas) 32, no. 3 (September 2015): 395–404. http://dx.doi.org/10.1590/0103-166x2015000300005.

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Abstract:
O artigo explora a relação entre Fenomenologia e Ciências Cognitivas a partir da literatura internacional denominada naturalização da fenomenologia. São discutidas as tendências de pesquisa na área. O estudo contrasta a pesquisa com métodos introspectivos da metodologia básica em Ciências Cognitivas e Fenomenologia Experimental. Nas tendências de naturalização da Fenomenologia, destaca-se a Fenomenologia front-loaded, caracterizada como um tipo de fenomenologia experimental, que utiliza a fenomenologia filosófica para informar e redefinir desenhos experimentais na pesquisa com processos psicológicos básicos. A prerrogativa do modelo front-loaded é o fomento de variações experienciais em seres humanos, por meio de ilusões perceptivas e desempenho cognitivo, sob condições de controle experimental. Ao final, são discutidos os limites da relação entre Fenomenologia e Ciências Cognitivas, apontando a distinção necessária entre Fenomenologia como ciência de fundação e Fenomenologia como pré-ciência experimental aberta ao diálogo interdisciplinar.
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Raffaelli, Rafael. "Husserl e a psicologia." Estudos de Psicologia (Natal) 9, no. 2 (August 2004): 211–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2004000200002.

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Abstract:
O objetivo deste estudo é esclarecer a relação entre a fenomenologia de Husserl e a psicologia. Embora Husserl traçasse um paralelo entre fenomenologia e psicologia, ele não supunha uma identidade entre essas duas disciplinas. A psicologia é uma ciência de fatos e a fenomenologia é a base para a compreensão do sentido desses fatos. A psicologia pode ser considerada uma ciência autônoma que estuda a psique através do comportamento. Mas a interpretação da significação subjacente ao comportamento só pode ser realizada pela psicologia eidética. A psicologia eidética, fundada na fenomenologia, é que conduziria a depuração do naturalismo que impregna a psicologia empírica. Segundo Husserl, a psicologia não necessita dos conselhos metodológicos das ciências da natureza e deve buscar seu próprio caminho para compreender o sentido do ato humano. Assim, o que a psicologia precisa é de um "plus ultra" conectando a investigação psicológica com o transcendental.
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Ballestê, Rômulo Marques dos Santos, and Ricardo de Barros Cabral. "Crítica ao postulado positivista da psicologia: de Heidegger a Foucault." Fractal : Revista de Psicologia 24, no. 3 (December 2012): 639–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922012000300013.

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Abstract:
A objetivação do ser humano, que segue os ideais de precisão das ciências físico-matemáticas, bem como a sua identificação com o fato biológico, orienta o projeto de ciência da psicologia, desde o século XIX. Michel Foucault aponta esta questão como um paradoxo. A redução do ser humano a objeto dado se mostra contrária às considerações de Martin Heidegger ao tratar do problema do Ser. Portanto, partindo das observações desses dois autores, será realizada uma crítica ao modelo positivista de cientificidade adotado no desenvolvimento da ciência psicológica moderna e, para, por fim, problematizar a ética que se supõe necessária nesta questão.
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Pereira de Araújo Sousa, Kairon. "PSICOLOGIA: UMA CIÊNCIA DE CONTRASTES." Cadernos Cajuína 3, no. 1 (May 9, 2018): 170. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v3i1.105.

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Abstract:
<p>Esse artigo tem como objetivo discutir a questão da diversidade de objetos e métodos na psicologia. Para tanto, procuraremos reconstruir sintaticamente a história da psicologia, desde sua relação com a filosofia até sua constituição como ciência. Feito isso, mencionaremos as principais diferenças entre as escolas psicológicas, propondo por fim a reflexão da seguinte questão: é possível uma unidade nessa ciência?</p>
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Gomes, William Barbosa. "Pluralidade de objeto versus pluralismo de concepções em teorias psicológicas." Memorandum: Memória e História em Psicologia 38 (May 25, 2021): 1–29. http://dx.doi.org/10.35699/1676-1669.2021.25462.

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Abstract:
Unidade (pluralidade) versus desunidade (pluralismo) tem sido debate conceitual frequente em torno da existência de uma ou de várias psicologias. Na literatura, os debates se intensificaram com a série Psychology: A Study of a Science, editados por Sigmund Koch, entre 1959 e 1963. No final dos seis volumes publicados, Koch concluiu que a psicologia não é uma ciência coerente, e sim uma coleção de estudos, variando entre maior ou menor rigor científico. Desde então, o tema tem sido frequente nos poucos periódicos abertos à psicologia teórica, trazendo proposições de teorias unificadoras, defesa de unificação por áreas, ou alegações de que a grandeza da disciplina está na diversidade. O presente artigo argumenta que a premente necessidade não é de teorias que sugiram modos de unidade, mas de critérios que apontem para possibilidades de se mover com proveito entre teorias, atento às surpreendentes relações implícitas entre elas.
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Ericksen, Lauro. "A criação do espaço psicológico: Notas filosóficas sobre seu percurso histórico." Barbarói 2, no. 52 (July 5, 2018): 182–97. http://dx.doi.org/10.17058/barbaroi.v2i52.8751.

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Abstract:
Aborda como tema a questão da criação do espaço psicológico e sua construção filosófica no transcurso histórico da humanidade. Metodologicamente, tenta indicar a possibilidade de criação de um espaço próprio para a psicologia apartada de outras ciências, ainda que sua origem seja derradeiramente filosófica. Objetiva partir da modernidade como cerne histórico do qual emerge a necessidade da discussão psicológica propriamente dita. Resulta que os momentos de crise e de alterações paradigmáticas após a modernidade indicam o momento mais adequado para o surgimento do espaço psicológico. Conclui que a criação do espaço psicológico denota uma evolução gerada na modernidade e ainda em curso nos tempos atuais.
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Rodrigues Alferes, Valentim, Maria Da Graça Bidarra, Cláudia Abreu Lopes, and Lisete Dos Santos Mónico. "Domínios de investigação, orientações metodológicas e autores nas revistas portuguesas de psicologia: Tendências de publicação nas últimas quatro décadas do século XX." Análise Psicológica 27, no. 1 (November 23, 2012): 3–20. http://dx.doi.org/10.14417/ap.33.

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Abstract:
Classificam-se os domínios de investigação, os métodos e os autores de 2070 artigos publicados durante as últimas quatro décadas do séc. XX em oito revistas portuguesas de psicologia (Análise Psicológica; Cadernos de Consulta Psicológica; Psicologia; Psicologia, Educação e Cultura; Psicologia: Teoria,Investigação e Prática; Psychologica; Revista de Psicologia e de Ciências da Educação e Revista Portuguesa de Psicologia) e confrontam-se os dados obtidos com as orientações temáticas e metodológicas dos artigos indexados na PsycINFO.Conclui-se que a investigação publicada negligenciou o estudo dos conteúdos nucleares (processos psicológicos básicos), centrando-se predominantemente na psicologia geral/psicometria e nas áreas de aplicação. De modo paralelo, foram privilegiados os trabalhos de revisão e síntese da literatura, em detrimento das investigações de natureza empírica. Estas tendências constituem as principais marcas distintivas em relação à produção internacional, tal como esta se encontra documentada nos registos da PsycINFO. Os 2070 artigos foram assinados por 3193 autores, sendo o contributo dos homens superior ao das mulheres, ainda que na década de 90 se tenha verificado uma quasi-paridade. Predominaram as estratégias de “publicação interna”, características de redes de comunicação científica de fraca intensidade,embora marcadas por sinais de uma progressiva cultura de colaboração, expressos no aumentosistemático de co-autorias.
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Martines, Elizabeth Antônia Leonel de Moraes. "PSICOLOGIA EDUCACIONAL NAS LICENCIATURAS: reflexões sobre (e para) reformulação curricular." InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 3, no. 10 (January 24, 2018): 07. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.v3n11p07-34.

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Abstract:
EDUCATIONAL PSYCHOLOGY IN THE LICENCIATURES: reflections on (and for) curricular reformulationPSICOLOGÍA EDUCACIONAL EN LAS LICENCIATURAS: reflexiones sobre (y para) reformulación curricularEste trabalho tem por objetivo analisar a práxis formativa e de criação e reformulação curricular da disciplina de Psicologia da Educação na licenciatura de Ciências Biológicas em uma universidade amazônica, a Universidade Federal de Rondônia (UNIR). O método utilizado se apoia na pesquisa narrativa e o trabalho consiste num ensaio em que se discute: o método de narrativa autobiográfica contextualizando o trabalho; a constituição do campo do currículo em sua relação com a construção da ciência psicológica; a interdisciplinaridade da Psicologia Educacional e sua inserção nas licenciaturas, especialmente na formação de professores da área de Ciências e Biologia, com uma síntese das principais correntes e teorias da Psicologia que podem contribuir para esta formação e se conclui com uma proposta de disciplina a partir da prática docente como formadora de professores de Ciências e Biologia em uma universidade amazônica.Palavras-chave: Psicologia da Educação; Narrativa Autobiográfica; Currículo; Formação de Professores.ABSTRACTThis work aims to analyze the formative praxis and curricular creation and reformulation of the discipline of Educational Psychology in the degree of Biological Sciences in an Amazonian university, the Federal University of Rondônia (UNIR). The method used is based on narrative research and the work consists of an essay in which the autobiographical narrative method is contextualized; the constitution of the field of curriculum in its relation with the construction of psychological science; the interdisciplinarity of Educational Psychology and its insertion in the degrees, especially in the training of teachers in the area of Sciences and Biology, with a synthesis of the main currents and theories of Psychology that can contribute to this formation and concludes with a proposal of discipline from the teaching practice as teacher trainer of Science and Biology at an Amazon university.Keywords: Psycology of Education; Autobiographical Narrative; Curriculum; Training Teachers.RESUMENEste trabajo tiene por objetivo analizar la praxis formativa y de creación y reformulación curricular de la disciplina de Psicología de la Educación en la licenciatura de Ciencias Biológicas en una universidad amazónica, la Universidad Federal de Rondônia (UNIR). El método utilizado se apoya en la investigación narrativa y el trabajo consiste en un ensayo en que se discute: el método de narrativa autobiográfica contextualizando el trabajo; la constitución del campo del currículo en su relación con la construcción de la ciencia psicológica; la interdisciplinariedad de la Psicología Educativa y su inserción en las licenciaturas, especialmente en la formación de profesores del área de Ciencias y Biología, con una síntesis de las principales corrientes y teorías de la Psicología que pueden contribuir para esta formación y se concluye con una propuesta de disciplina a partir de la propuesta práctica docente como formadora de profesores de Ciencias y Biología en una universidad amazónica.Palabras clave: Psicología Educativa; Narrativa Autobiográfica; Currículo; Formación de Profesores.
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Rose, Nikolas. "Psicologia como uma ciência social." Psicologia & Sociedade 20, no. 2 (August 2008): 155–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822008000200002.

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Abstract:
A psicologia ocupou um papel importante na sociedade durante o século XX, ajudando a construir o mundo e as pessoas em que nos transformamos. Nesse sentido, constituiu-se como uma "ciência social", promovendo uma "psicologização" das vidas individual e coletiva, inventando e transformando diversas idéias em termos psicológicos. Este texto busca compreender esta caminhada da psicologia, que encontrou seu espaço como uma técnica de regulamentação, um pretenso conhecimento sobre as pessoas com o objetivo institucional de administrá-las, moldá-las, reformá-las. Passa pela psicologia social do pós primeira e segunda guerras, com suas pesquisas de atitudes e trabalhos sobre grupos, culminando na noção de empreendimento, construindo e regulando as ações humanas. Termina problematizando a primazia do corpo biológico no século XXI, onde as novas tecnologias de imagem, a psiquiatria biológica, a neuroquímica e a neurobiologia emergem, na mesma medida em que uma "subjetividade cerebral" se fortalece.
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Bueno, José Maurício Haas, and Evandro Morais Peixoto. "Avaliação Psicológica no Brasil e no Mundo." Psicologia: Ciência e Profissão 38, spe (2018): 108–21. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703000208878.

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Abstract:
Resumo: A área de avaliação psicológica tem uma relevância histórica no desenvolvimento da Psicologia como ciência e como profissão, tanto no contexto internacional quanto no nacional. Apesar disso, ao longo de sua história houve momentos tanto de forte crédito quanto de descrédito científico e popular. A compreensão dos fatores que levaram a esses movimentos de altos e baixos é fundamental para o encontro de um ponto de equilíbrio, que permita o desenvolvimento sustentável e contínuo dessa área do conhecimento. Assim, este trabalho teve o objetivo de traçar um paralelo entre a história da avaliação psicológica no Brasil e no mundo, de modo a contribuir para o entendimento dos caminhos percorridos, seus erros e acertos, e possíveis direções futuras. Foram abordados os aspectos éticos e técnicos, bem como ações político-administrativas identificadas como importantes nessa trajetória e seus impactos no desenvolvimento dessa área da Psicologia. Finalmente, são apontadas possíveis direções futuras especialmente em relação ao Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi) e à formação em avaliação psicológica. Conclui-se que a área de avaliação psicológica tem sido capaz de superar as críticas recebidas, usando-as como fonte de inspiração para a realização de pesquisas, desenvolvimento de novas tecnologias e práticas mais afinadas com os direitos humanos, de modo a contribuir com o fortalecimento científico e profissional da própria Psicologia e de seu compromisso com a sociedade.
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Oliva, Angela Donato, Emma Otta, Fernando Leite Ribeiro, Vera Silvia Raad Bussab, Fívia de Araujo Lopes, Maria Emilia Yamamoto, and Maria Lucia Seidl de Moura. "Razão, emoção e ação em cena: a mente humana sob um olhar evolucionista." Psicologia: Teoria e Pesquisa 22, no. 1 (April 2006): 53–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722006000100007.

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Abstract:
O conhecimento científico da mente humana tem avançado desde a fundação da Psicologia. Aspectos biológicos e culturais, psicológicos e neurológicos, emocionais e racionais foram privilegiados separadamente em diferentes épocas e perspectivas - a visão de mente foi por vezes focalizada e por vezes relegada à caixa preta da ciência psicológica. Contemporaneamente, assiste-se a buscas de integração entre mente e comportamento humanos. A mente é vista como objeto da ciência e produto da seleção natural na evolução da espécie do Homo sapiens sapiens. Este trabalho visa apresentar uma breve história das principais transformações na concepção da mente, e de modelos evolucionistas de mente que contemplem a razão, a emoção e as ações humanas. Busca-se integrar e discutir as evidências das pesquisas de diversas disciplinas (Antropologia, Etologia, Primatologia, Psicologia, etc) oferecendo uma compreensão evolucionista da mente humana, de sua filogênese e ontogênese. Comportamentos cooperativos e competitivos serão discutidos a partir dessas perspectivas.
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Ferreira, Arthur Arruda Leal. "A psicologia como saber mestiço: o cruzamento múltiplo entre práticas sociais e conceitos científicos." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 13, no. 2 (June 2006): 227–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702006000200002.

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Abstract:
A meta deste trabalho é a utilização de alguns conceitos do antropólogo das ciências Bruno Latour visando pensar de modo positivo o conjunto das psicologias em sua dispersão. Não se buscará o julgamento das psicologias em termos da sua cientificidade, mas o entendimento das condições que conduzem a essa dispersão. Para tal, serão expostos alguns conceitos de Latour como o de Sistema Circulatório da Ciência (especificando as condições ou os circuitos internos e externos que tornam a ciência possível) e o de Constituição Moderna (fundada na tentativa de separação entre entes naturais e humanos). Esses conceitos ajudariam a pensar não apenas a especificidade do saber psicológico, como também as suas condições de possibilidade históricas, e efeitos de subjetivação contemporâneos.
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Primi, Ricardo. "Avaliação psicológica no Brasil: fundamentos, situação atual e direções para o futuro." Psicologia: Teoria e Pesquisa 26, spe (2010): 25–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722010000500003.

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Abstract:
Este artigo apresenta um panorama de questões importantes da área de avaliação psicológica nos últimos 25 anos no Brasil. Buscou-se discutir fundamentos epistemológicos da área, bem como suas relações com a ciência e a integração do pensamento nomotético e idiográfico da pesquisa com a prática profissional. Faz-se um apanhado histórico de eventos importantes e uma análise geral da produção de artigos. Descreve-se também a produção de instrumentos e o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos do Conselho Federal de Psicologia. Posteriormente, são apontadas perspectivas para o futuro em quatro áreas: avanços metodológicos e tecnológicos, integração de abordagens e avanço dos seus métodos, validade consequencial e relevância social, e incentivo à formação e à criação da especialidade em avaliação psicológica.
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Diniz, Raquel Farias. "Permacultura como um estilo de vida sustentável: o olhar da psicologia ambiental." Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis 13, no. 2 (June 15, 2016): 106. http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2016v13n2p106.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2016v13n2p106Em vista da crise ecológica que se evidencia ao longo das últimas décadas, faz-se necessário o entendimento de que vários problemas ambientais têm como base o comportamento humano. Nesse sentido, a ciência psicológica busca contribuir para a construção de conhecimento sobre os processos cognitivos, emocionais e motivacionais que predispõem comportamentos em prol da conservação do meio ambiente e para a formação de sujeitos ecológicos. Sob o referencial da sustentabilidade, a Psicologia Ambiental tem se dedicado a compreender os estilos de vida sustentáveis (EVS), suas predisposições psicológicas e suas práticas efetivas. No presente ensaio argumenta-se que a Permacultura, como ética e modo de vida contra-hegemônico, se configura como um EVS. Ao discutir essa relação, considera-se seu potencial para problematizar os modos de vida contemporâneos e fomentar novos caminhos para a transformação das relações pessoa-ambiente.
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Sadalla, Ana Maria Falcão de Aragão. "Ensino de psicologia e o ensino fundamental: abrindo janelas a novos horizontes." ETD - Educação Temática Digital 8, no. 2 (December 3, 2008): 218. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v8i2.656.

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Abstract:
Buscando reagir a uma Psicologia burocrática, elitista e encastelada, psicólogos procuram traduzir os conhecimentos que esta ciência tem produzido em relação ao processo ensino-aprendizagem para professores, intentando promover sua compreensão. Reagindo a uma visão de ciência que se dizia capaz de identificar origens de problemas apenas a partir da aplicação de testes psicológicos, análise de desenho ou de material escolar, sem analisar o contexto e as relações que nele se estabelecem, psicólogos buscam mostrar aos professores que não há apenas uma possibilidade de análise e que, dependendo do referencial teórico que se utiliza, podem ser levantadas várias hipóteses de um mesmo problema. Temos sido testemunhas de reações de professores à ação da Psicologia na escola. Mas, perguntamos: é a ação da Psicologia que gera estas reações, ou é ao uso que se faz da Psicologia nas escolas? Em parceria junto aos professores e profissionais que atuam em contextos educativos, bem como com outras ciências da educação, temos a possibilidade de constituir e construir um conjunto de saberes e conhecimentos pedagógicos e educacionais para promover a qualidade de ensino que atenda a novas demandas dos sujeitos que freqüentam as escolas do ensino fundamental.
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Paiva, Geraldo José de. "Religião, enfrentamento e cura: perspectivas psicológicas." Estudos de Psicologia (Campinas) 24, no. 1 (March 2007): 99–104. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2007000100011.

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Abstract:
Discute-se, a partir da etimologia da palavra, mas do ponto de vista da Psicologia, o conceito de cura como cuidado e como recuperação da doença, relacionando-o em particular com o enfrentamento religioso, forma específica de cuidado consigo e com outrem. Distinguem-se várias possíveis relações entre cura e religião, que determinam o sentido da pergunta de Pargament acerca da singular eficácia do enfrentamento religioso na cura da doença. Defende-se que a Psicologia, como ciência empírica, não é competente para se pronunciar quanto à eficácia do religioso no enfrentamento, embora o possa fazer quanto à eficácia do sagrado. Reconhecem-se, daí, competências diversas ao psicólogo, ao teólogo e ao agente pastoral.
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Mandelbaum, Belinda. "Sobre o campo da Psicologia Social." Psicologia USP 23, no. 1 (March 2012): 15–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642012000100002.

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Abstract:
O campo da Psicologia Social é apresentado como território fértil, na contemporaneidade, para constituir-se como um laboratório para a produção em Ciências Humanas, uma vez que, no século XX, cada vez mais o social foi em direção ao psicológico. Neste campo, nosso embate dá-se no modo como entendemos o hífen pressuposto na integração psicossocial. A autora propõe que, entre o psicológico e o social, o hífen domina, pois ele é a própria essência relacional que é inerente a cada um dos elementos. Sugere que o modelo para entender o homem e suas circunstâncias proposto por Freud imbrica de forma indissociável o psicológico e o social, a ontogênese e a filogênese, com uma potência que teve impacto sobre todo o campo das Ciências Humanas. A Psicanálise é um instrumento hermenêutico para colaborar na elucidação dos fenômenos sociais. A autora utiliza imagens construídas por Freud e Walter Benjamin e poemas de Carlos Drummond de Andrade para fortalecer o entendimento do hífen psicossocial tanto em sua ação multidimensional quanto em sua organização.
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Ribeiro, Andre Elias Morelli. "Problemas de epistemologia entre Piaget e Maturana." Barbarói 1, no. 53 (October 21, 2019): 291–306. http://dx.doi.org/10.17058/barbaroi.v1i53.5537.

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Abstract:
A psicologia possui várias matrizes diferentes, o que possibilitou a formação de diferentes paradigmas e interpretações. As ciências biológicas e naturais, com suas técnicas e descobertas, ofereceram à nascente ciência psicológica várias alternativas e matizes teóricas. Este trabalho propõe uma comparação crítica entre duas linhas teóricas da psicologia, que são duas explicações epistemológicas de origens semelhantes, mas com pressupostos e conclusões bastante distintas: a Epistemologia Genética de Jean Piaget e a teoria da Autopoiese de Humberto Maturana. Para tanto alguns elementos de ambas as teorias são destacados em partes separadas para, ao final, concluir criticamente sobre as semelhanças e diferenças de ambas. As principais diferenças entre ambos residem na natureza da relação sujeito/objeto, nos pressupostos do funcionamento dos seres vivos e na ontologia.
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Medeiros, Patricia Flores de, Anita Guazzelli Bernardes, and Neuza M. F. Guareschi. "O conceito de saúde e suas implicações nas práticas psicológicas." Psicologia: Teoria e Pesquisa 21, no. 3 (December 2005): 263–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722005000300002.

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Abstract:
O artigo objetiva problematizar a relação entre saúde e Psicologia quando abordadas a partir da discussão das práticas discursivas, formas de subjetivação e relações de poder fundamentadas em uma abordagem foucaultiana. A discussão questiona como se conformam determinados modos de subjetivação mediante o dispositivo da saúde no campo das políticas públicas. Pretende-se, com isto, visibilizar como práticas em Psicologia forjam tanto o conceito de saúde no qual se sustentam essas práticas, quanto os sujeitos que são os objetos dessas práticas, enquanto o modo de como esses podem e devem ser pensados. Para percorrer a relação entre Psicologia e Saúde tomamos três eixos que constituem a Psicologia como ciência (razão, inconsciente e psicotécnicas) e procuramos demonstrar como esses eixos possibilitam a emergência da saúde no campo da Psicologia.
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van Stralen, Cornelis Johannes. "Psicologia Social: uma especialidade da psicologia?" Psicologia & Sociedade 17, no. 1 (April 2005): 93–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822005000100015.

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Abstract:
Este artigo questiona a decisão do Conselho Federal de Psicologia de reconhecer a Psicologia Social como especialidade da Psicologia. Esta decisão foi uma resposta a reivindicações de psicólogos que, atuando no campo das políticas públicas, têm procurado uma identidade profissional própria. Ignora, porém, que a Psicologia Social constitui uma disciplina científica específica no campo das ciências sociais, à medida que articula níveis de explicação psicológicos e sociológicos. Argumento que a decisão se tornou possível, de um lado, pela dificuldade de a Psicologia Social construir um campo profissional próprio e, de outro lado, pela posição ambígua que a Associação Brasileira de Psicologia Social tomou diante deste assunto. Concluo que o reconhecimento da Psicologia Social como especialidade da Psicologia poderá fortalecer a tendência de a Psicologia Social se tornar apenas uma disciplina básica no currículo da psicologia, em vez de uma disciplina autônoma que contribua para a compreensão de fenômenos coletivos.
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Schmidt, Maria Luisa Sandoval, and Tatiana Freitas Stockler das Neves. "Dante Moreira Leite: ciência psicológica, interdisciplinaridade e diferença." Psicologia USP 11, no. 2 (2000): 59–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642000000200004.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo apresentar alguns aspectos da vida e obra de Dante Moreira Leite através da análise de suas principais obras e de manuscritos inéditos, complementada pela coleta de depoimentos de seus contemporâneos. A apresentação organiza-se em torno da construção de uma imagem do autor como intelectual, destacando seu papel na constituição de padrões científicos de ensino e pesquisa em Psicologia Social em nosso meio acadêmico e busca compreender as concepções da ciência psicológica, a prática da interdisciplinaridade e o tema da diferença tal como se constelam nas obras.
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Cezario, Alessandro Fazolo, Thânia Gabriela da Silva Pereira, Thayná Macedo Lunz, Silvany Barbosa Agostinho Rodrigues, and Valesca Nunes Figueiredo. "Psicologia e neurociências: estratégias e tecnologias em ação integrada para intervenções psicoterapêuticas." Revista Científica Faesa 17, no. 1 (June 15, 2021): 07–22. http://dx.doi.org/10.5008/1809.7367.184.

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Abstract:
Com o objetivo de evidenciar os benefícios da interseção entre a Psicologia e a Neurociência, este estudo bibliográfico traz, em seu desenvolvimento, as produções científicas atuais sobre estratégias e tecnologias dessas ciências em ação integrada. Ao relacionar essas áreas de conhecimento, encontram-se intervenções como o neurofeedback que, bem como seus métodos de aplicação, trazem resultados consistentes para tratamento clínico psicológico. Depara-se, através dessa ferramenta de intervenção, com valores significativos de avanço, melhor eficiência e menor tempo em recuperação no processo de tratamento de demandas como redução de sinais e de sintomas de síndromes, redução do uso de fármacos em tratamentos de transtornos psicológicos e melhora de rendimento cognitivo. Com busca retrospectiva entre os anos de 2019-2011, o levantamento bibliográfico, realizado na base de pesquisa SCIELO, considerou em conjunto com a data, também, os seguintes critérios: título do periódico contendo as palavras Psicologia e Neurociências, tipo de pesquisa e enfoque da publicação em Intervenções Psicoterapêuticas. Considera-se ainda que poucas são as pesquisas realizadas no Brasil, o que denota grandes lacunas nessa área de conhecimento e necessidade de pesquisas longitudinais, gerando assim, um crescente de interesse sobre o tema, principalmente, devido aos benefícios promissores para o atendimento clínico psicológico terapêutico.
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Noronha, Ana Paula Porto, and Caroline Tozzi Reppold. "Considerações sobre a avaliação Psicológica no Brasil." Psicologia: Ciência e Profissão 30, spe (December 2010): 192–201. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932010000500009.

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Abstract:
O presente artigo foi elaborado em virtude da comemoração dos 30 anos da revista Psicologia: Ciência e Profissão, já que no primeiro número, havia um trabalho sobre avaliação psicológica, a mesma temática aqui trabalhada. O objetivo a que se propôs foi resgatar o desenvolvimento da área de avaliação psicológica no Brasil bem como refletir sobre seu momento atual e sobre as necessidades futuras para o aprimoramento das práticas avaliativas, da formação dos psicólogos e da área de conhecimento. A título de finalização, as autoras fazem menção aos preceitos de que progresso científico-tecnológico está relacionado ao desenvolvimento do País, de modo que países mais desenvolvidos tendem a ter melhores condições de avaliação. Especialmente no que respeita a avaliação, espera-se que, em um futuro próximo, os psicólogos a realizem com mais propriedade, que os instrumentos psicológicos tenham as qualidades psicométricas necessárias e que a sociedade a reconheça como uma prática científica.
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Pansarini de Paula Rodrigues, André, and Paola Vieitas Vergueiro. "Cartas entre Jung e White." Self - Revista do Instituto Junguiano de São Paulo 6, no. 1 (July 8, 2021): 1–17. http://dx.doi.org/10.21901/2448-3060/self-2021.vol06.0006.

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Abstract:
Este artigo teve como objetivo analisar a obra “The Jung-White Letters”, destacando a importância do que se considera serem os temas centrais da obra: o arquétipo do Self, sua expressão na psique, sua natureza, dinâmica e propósito, e a imagem de Deus para a psicologia analítica. A metodologia aplicada à pesquisa foi a da análise de conteúdo. Em um debate interdisciplinar, Jung e White trataram de temas como interdisciplinaridade, ciência, teologia; a imagem de Deus para a psicologia analítica; o estudo do cristianismo como expressão do espírito de um tempo ou Zeitgeist; o bem e o mal; os símbolos. Na discussão da obra, destacou-se a existência de indicadores simbólicos de evolução da consciência, individual e coletiva, nas diversas representações de Deus, nas passagens do Velho e do Novo Testamento e na separação dos opostos no cristianismo. Por fim, reafirmou-se a relevância da leitura psicológica que se debruça sobre aspectos históricos e psicológicos da religião e a sua atualidade.
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Castro, Thiago Gomes de, and William Barbosa Gomes. "Movimento fenomenológico: controvérsias e perspectivas na pesquisa psicológica." Psicologia: Teoria e Pesquisa 27, no. 2 (June 2011): 233–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722011000200014.

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Abstract:
A repercussão do movimento fenomenológico na história da psicologia pode ser notada pelas persistentes tentativas de transposição do caráter eidético da fenomenologia para a análise sistemática de empiria. Nesse sentido, o conceito de redução fenomenológica, descrito pelo filósofo Edmund Husserl (1859-1938) e operacionalizado para a pesquisa psicológica, foi retomado como meio para investigar as tentativas de transição entre filosofia e psicologia. A revisão inclui três modelos de transposição metodológica, a saber: psicologia empírico-fenomenológica, fenomenologia experimental e neurofenomenologia. O trabalho enfatiza as diferenças epistemológicas entre modelos hermenêuticos e naturais no trabalho com dados de primeira pessoa. Conclui-se que um aprofundamento das discussões sobre as influências da fenomenologia à ciência psicológica seria oportuno e viável através do estudo da história desta intersecção.
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Arruda, Angela. "Teoria das representações sociais e ciências sociais: trânsito e atravessamentos." Sociedade e Estado 24, no. 3 (December 2009): 739–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922009000300006.

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Abstract:
Este texto pretende assinalar a relação da teoria psicossocial das representações sociais de Serge Moscovici com as ciências sociais, a partir da sua caracterização como uma abordagem de interpenetração da Psicologia com a Sociologia. Primeiramente fará uma breve análise sobre o trânsito entre Psicologia-Psicologia Social e Ciências Sociais, como um dos elementos de explicação para o entrecruzamento da Teoria das Representações Sociais (TRS) com as ciências sociais. Em seguida pontuará como este entrecruzamento se coloca na abordagem moscoviciana, e como a TRS não escapa a ele. O argumento da autora é de que a base da relação entre essas áreas e a TRS está na concepção do social, presente no pensamento moscoviciano, o qual, ao mesmo tempo, não negligencia o quanto os aspectos psicológicos participam dos fatos sociais. O texto se encerra com alguns exemplos de pesquisa para ilustrar esta posição.
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Sampaio, Maria Imaculada Cardoso, André Serradas, and Acácia Aparecida Angeli dos Santos. "Psicologia: Ciência e Profissão: 30 anos registrando o avanço da Psicologia Brasileira." Psicologia: Ciência e Profissão 30, spe (December 2010): 220–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932010000500011.

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Abstract:
Psicologia: Ciência e Profissão (PCP), publicada pelo Conselho Federal de Psicologia ao longo de 30 anos, registra o avanço da Psicologia, como ciência e profissão. O objetivo deste trabalho é relatar alguns aspectos que merecem destaque, a partir de 2005, quando PCP se consolida como uma revista científica, ganha a versão digital e se insere no movimento do acesso aberto. É feita também uma breve análise dos indicadores de citações da revista. As análises foram efetuadas a partir da leitura dos editoriais dos fascículos publicados do ano 2005 até o momento. Com base nos módulos de bibliometria do PePSIC e SciELO, além dos dados das referências da revista, foram levantados indicadores de citações recebidas e fornecidas por PCP. Os dados permitem afirmar que PCP vem aumentando o número de citações recebidas. A rede de revistas que mais citam PCP está publicada no PePSIC, demonstrando que publicações eletrônicas ganham maior visibilidade na comunidade científica. Ao completar 30 anos, a proposta da revista é o comprometimento com a Psicologia voltada para aliviar o sofrimento humano, mas também dedicada ao avanço da ciência psicológica. O conhecimento documentado em revistas científicas e o impacto que tais publicações representam para o saber universal é algo que deve ser abordado, discutido e entendido, assim, estudos dessa natureza devem ser incentivados.
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Colinvaux, Dominique. "Museus de ciências e psicologia: interatividade, experimentação e contexto." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 12, suppl (2005): 79–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702005000400005.

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Abstract:
Este texto se propõe a refletir sobre a noção de experiência museal, buscando compreender a perspectiva do visitante em um museu de ciência e tecnologia. Mas, diferentemente dos estudos que postulam um visitante-modelo, genérico e abstrato, o objetivo aqui é discutir a perspectiva do visitante como sujeito psicológico. Para tanto recorremos à noção de interatividade. Em um primeiro momento, focalizamos a noção de experimentação, caracterizada como interação entre sujeito e objeto. Para tanto, recorremos a dois estudos clássicos de psicologia que analisam as condutas de crianças e adolescentes. Em um segundo momento, abordamos as interações entre sujeitos e contextos pelo viés da noção de ação mediada. Concluímos que a experiência museal deve considerar, de um lado, a capacidade de agir, interrogar e experimentar do visitante; de outro, os contextos museais específicos que convidam e propõem mas também delimitam estas possibilidades de ação, interrogação e experimentação do visitante.
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Andrade, Erika Natacha Fernandes de, and Marcus Vinicius da Cunha. "O discurso psicológico de John Dewey." Revista Brasileira de Educação 18, no. 53 (June 2013): 339–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782013000200006.

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Abstract:
Este trabalho examina o discurso do filósofo e educador americano John Dewey (1859-1952) sobre o tema "natureza humana", adotando como referência o livro Human nature and conduct: an introduction to Social Psychology. Nesse livro, publicado em 1922, Dewey discute conceitos fundamentais da psicologia - instinto, hábito, inteligência e outros - e propõe uma nova ciência psicológica; suas elaborações abrangem os campos da filosofia, da psicologia e da educação. A metodologia para análise do discurso segue os estudos desenvolvidos pelo Grupo de Pesquisa Retórica e Argumentação na Pedagogia, os quais se baseiam nas teorias de Chaïm Perelman e Stephen Toulmin.
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NEIVA, Elaine Rabelo, Carolina Carvalho FUSSI, and Ariane Agnes CORRADI. "Relações entre produtividade acadêmica e redes sociais entre pesquisadores da Ciência Psicológica." Estudos de Psicologia (Campinas) 33, no. 1 (March 2016): 83–94. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02752016000100009.

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Abstract:
Resumo Esta pesquisa objetivou: a) identificar características estruturais, relacionais e posicionais das redes sociais de pesquisadores em Psicologia no Brasil e b) relacionar indicadores de produtividade fornecidos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico com características estruturais e posicionais da rede social de pesquisadores. No total, 417 participantes responderam ao questionário sobre as relações existentes entre pesquisadores, tipo de conteúdo intercambiado nas relações e fatores que influenciam a atuação em rede. Foram realizadas análise das redes sociais das áreas da Psicologia, avaliação do currículo Lattes dos pesquisadores para identificar indicadores de produtividade e uma regressão múltipla para verificar a predição das características das redes sobre os indicadores de desempenho do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Verificou-se que as medidas estruturais da rede, como centralidade, são preditores de produtividade, embora os efeitos sejam pequenos. A pesquisa mostra relevância no âmbito de esclarecer a importância da rede para o aumento da produtividade do pesquisador.
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Schmidt, Maria Luisa Sandoval. "Aconselhamento psicológico como área de fronteira." Psicologia USP 26, no. 3 (December 2015): 407–13. http://dx.doi.org/10.1590/0103-656420140033.

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Abstract:
Resumo O ensaio lança mão da noção de fronteira para analisar relações do campo do aconselhamento psicológico com a ordenação disciplinar da psicologia, partindo da experiência do Serviço de Aconselhamento Psicológico (SAP) do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IPUSP). Articula referências teóricas do aconselhamento psicológico praticado com base na abordagem centrada na pessoa e do chamado pós-colonialismo na esfera da crítica literária, nomeadamente Edward Said e Homi Bhabha, assim como da antropologia, com Marc Augè e Vincent Crapanzano, e da história das ciências, com Bruno Latour, buscando refinar a visão da formação identitária do aconselhamento psicológico praticado pelo SAP. A análise parte de alguns elementos da fundação do SAP para, em seguida, dar atenção ao contexto e aos desdobramentos da metáfora e do conceito de fronteira na constituição identitária do campo de aconselhamento psicológico na relação com a ordem disciplinar no interior da psicologia e do IPUSP, tecendo, por fim, comentários sobre sua liminaridade e tomando como exemplo o plantão psicológico. Condição de liminaridade e posições minoritárias e/ou contra-hegemônicas no plano político e ideológico aparecem como qualidades do aconselhamento psicológico visto como região de fronteira.
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Pasquali, Luiz. "Validade dos testes psicológicos: será possível reencontrar o caminho?" Psicologia: Teoria e Pesquisa 23, spe (2007): 99–107. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722007000500019.

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Abstract:
Desde o trabalho de Cronbach e Meehl dos meados do século passado, o conceito de validade dos testes em Psicologia e Educação vem perdendo o seu sentido original. Embora os autores quisessem precisamente salvar esse conceito, a introdução do modelo da rede nomológica, concebida dentro da visão do positivismo lógico veio, na verdade, destruir o conceito de validade, originalmente concebido por Kelly na década de 1920 e, depois, por Cattell. O conceito de validade, finalmente, foi totalmente descaracterizado com a definição do mesmo dada pelo grande psicometrista Samuel Messick, em 1989. Parece fundamental que esse conceito seja redescoberto para salvar as bases da Psicometria. A exposição procura mostrar as confusões que o modelo da rede nomológica introduziu em Psicometria e tentar recuperar o verdadeiro significado de validade no contexto das medidas em ciências psicossociais, em particular, em Psicologia e Educação.
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Engelmann, Arno. "A psicologia da gestalt e a ciência empírica contemporânea." Psicologia: Teoria e Pesquisa 18, no. 1 (April 2002): 1–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722002000100002.

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Abstract:
Wertheimer realizou um experimento que era explicado seguindo-se fatores holísticos gestálticos, e isto há mais de noventa anos. Apesar disso, estudos recentes demonstram a vivacidade desse tipo de explicação. Basicamente, ao se observar coisas do mundo, observa-se suas formas ou melhor suas Gestalten. A seguir, pode-se dividir essas Gestalten em partes. Porém cada parte será sempre parte daquela Gestalt que lhe deu inicio e não um elemento constituinte básico. A teoria da Gestalt não é exclusivamente psicológica, como o demonstraram principalmente Wertheimer, Köhler e Koffka. Iniciou-se com um experimento sobre a visão de movimentos correspondendo a estímulos estáticos, mas continuou propondo-se inclusive, de um lado, uma Gestalt física formada da corrente elétrica gestálticas dentro de um condutor ou, de outro, uma Gestalt sociológica formada de muitos seres humanos, como o dançar de pares ao som de um samba realizado por um grupo de músicos.
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Toassa, Gisele. "Vigotski contra James-Lange: crítica para uma teoria histórico-cultural das emoções." Psicologia USP 23, no. 1 (March 2012): 91–110. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642012000100005.

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Abstract:
Ponderações sobre as emoções humanas apresentaram-se em toda a obra do bielorrusso L. S. Vigotski, desde sua juvenil crítica de arte. Nesse tópico, debateu a contribuição de vários autores: Freud, Claparède, Ribot, Lewin, Wundt. Entretanto, a perspectiva mais analisada por ele foi a teoria James-Lange. O objetivo deste artigo é discutir a extensa crítica que Vigotski dirigiu a ela no manuscrito “Utchenie ob Emotsiakh”, a qual se enquadrava numa ampla atitude teórico-metodológica do autor: a de compilar e relacionar o material fatual sem coordenação, expondo a luta de ideias filosóficas por detrás das psicológicas, de modo a abrir caminho para futuras investigações destinadas à superação do dualismo na psicologia. A partir dos principais fundamentos vigotskianos para futuros estudos, discutimos essa querela acerca das emoções, tema que o bielorrusso considerava a parte mais difícil e, possivelmente, a mais importante para o futuro da ciência psicológica.
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Lordelo, Lia da Rocha. "A crise na Psicologia: análise da contribuição histórica e epistemológica de L. S. Vigotski." Psicologia: Teoria e Pesquisa 27, no. 4 (December 2011): 537–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722011000400019.

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Abstract:
Este artigo buscou resgatar a importância de L. S. Vigotski como historiador e epistemólogo da Psicologia. Vigotski diagnosticou uma crise e fragmentação na ciência psicológica nos anos de 1920, e destacou no materialismo dialético uma filosofia científica e uma visão de mundo que poderiam realizar a integração metodológica que ele achava necessária à Psicologia, que teria a consciência como objeto principal de estudo. Para isto, são analisados textos de cunho metodológico de Vigotski, em especial "O Significado Histórico da Crise na Psicologia", de 1926. A análise da proposta vigotskiana leva-nos a pensar no sentido da crise e da fragmentação que persiste na própria Psicologia contemporânea, e a refletir mais cuidadosamente sobre a pluralidade metodológica que caracteriza nossa ciência.
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Correia, Ana Maria Batista, and Carla Náyad Castelo Branco Dantas. "O Fazer Psicológico na Ditadura Civil Militar." Psicologia: Ciência e Profissão 37, spe (2017): 71–81. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703050002017.

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Abstract:
Resumo: O presente artigo apresenta discussão sobre o fazer psi na época da ditadura civil militar, objetivando responder ao seguinte questionamento: a Psicologia brasileira esteve a serviço da ditadura civil militar ou da sociedade?. Considerando que a regulamentação da profissão de psicólogo em 1962 coincidiu com o período ditatorial vivenciado no Brasil entre os anos de 1964 a 1985, objetivamos discutir sobre o desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão neste contexto turbulento para a sociedade brasileira. Para alcançar esse objetivo, utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica. Nesse sentido, referenciamo-nos na discussão sobre o papel do psicólogo, na perspectiva de Martín-Baró, para discutir o compromisso do profissional com o processo de conscientização das pessoas. Conforme as discussões empreendidas, foi possível descortinar os movimentos de atuação que corroboravam com a manutenção do sistema, ou seja, que compactuavam com práticas repressivas, mas também, os movimentos que buscavam promover a conscientização, ou mesmo dispor a Psicologia a serviço dos menos favorecidos, mesmo que de modo clandestino.
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