Academic literature on the topic 'Cinema de terror'
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Journal articles on the topic "Cinema de terror"
Bennett, Bruce. "Framing terror: Cinema, docudrama and the ‘War on Terror’." Studies in Documentary Film 4, no. 3 (December 2010): 209–25. http://dx.doi.org/10.1386/sdf.4.3.209_1.
Full textBledstein, Max. "The Terror of Childness in Modern Horror Cinema." Jeunesse: Young People, Texts, Cultures 9, no. 1 (2017): 150–62. http://dx.doi.org/10.1353/jeu.2017.0017.
Full textMeek, Allen. "German cinema – terror and trauma: cultural memory since 1945." New Review of Film and Television Studies 12, no. 4 (July 4, 2014): 481–85. http://dx.doi.org/10.1080/17400309.2014.931541.
Full textAkser, Murat. "Editorial." CINEJ Cinema Journal 2, no. 2 (September 27, 2013): 1–3. http://dx.doi.org/10.5195/cinej.2013.75.
Full textDe Freitas Santos, Thiago. "Literatura e cinema de horror/terror para o ensino de língua inglesa no Ensino Médio." LínguaTec 5, no. 2 (November 20, 2020): 366–79. http://dx.doi.org/10.35819/linguatec.v5.n2.4600.
Full textRaya Morag. "Chronic Trauma, the Sound of Terror, and Current Israeli Cinema." Framework: The Journal of Cinema and Media 49, no. 1 (2008): 121–33. http://dx.doi.org/10.1353/frm.0.0003.
Full textDempsey, Michael. ": The Cinema of Adventure, Romance, & Terror . George E. Turner." Film Quarterly 43, no. 4 (July 1990): 51–52. http://dx.doi.org/10.1525/fq.1990.43.4.04a00300.
Full textDevasundaram, Ashvin Immanuel. "Book Review: The Cinema of Michael Winterbottom: Borders, Intimacy, Terror." Media International Australia 154, no. 1 (February 2015): 141–42. http://dx.doi.org/10.1177/1329878x1515400119.
Full textClini, Clelia. "International terrorism? Indian popular cinema and the politics of terror." Critical Studies on Terrorism 8, no. 3 (July 29, 2015): 337–57. http://dx.doi.org/10.1080/17539153.2015.1070531.
Full textIhidero, Victor Osae. "Terror thrillers and tradition: a postcolonial reading of selected African cinema." EJOTMAS: Ekpoma Journal of Theatre and Media Arts 7, no. 1-2 (April 15, 2020): 153–68. http://dx.doi.org/10.4314/ejotmas.v7i1-2.10.
Full textDissertations / Theses on the topic "Cinema de terror"
Medeiros, Daniel Lucas de. "Atividade paranormal e o realismo no cinema de terror contemporâneo." reponame:Repositório Institucional da UNISUL, 2017. http://www.riuni.unisul.br/handle/12345/3630.
Full textSubmitted by Daniel Lucas de Medeiros (daniel.medeiros@unisul.br) on 2017-10-16T22:09:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação-Daniel-Lucas-de-Medeiros.pdf: 2217591 bytes, checksum: d4df7fef67a21172399731eccc463cf5 (MD5)
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O subgênero found footage proliferou-se a partir da virada do milênio e hoje representa uma parcela significativa da produção do cinema de terror norte-americano – especialmente o independente. Caracterizado pelo uso de câmeras diegéticas – inseridas dentro do universo narrativo dos filmes –, que normalmente são manuseadas pelos próprios personagens, as produções realizadas dentro desse estilo aproximam a relação que o público tem com uma imagem supostamente (e simuladamente) amadora e, consequentemente, mais realista. Esta dissertação tem o objetivo de analisar de que maneira o subgênero found footage se relaciona com essa discussão a respeito do realismo no cinema, mais especificamente no cinema de terror. Para atingir esse objetivo, estudamos a história do realismo no cinema – tendo como base estudos de autores como André Bazin, Ismail Xavier e David Bordwell. Discutimos os conceitos de realismo e naturalismo, cinema clássico e cinema de vanguarda, e vemos de que maneira essas discussões se encaixam em nosso objeto de estudo. Estudamos também a trajetória do found footage, abordando sua pré-história (a relação com a literatura e o rádio), as primeiras manifestações no cinema e o seu estabelecimento como subgênero do terror após o lançamento de A Bruxa de Blair (The Blair Witch Project, 1999). O estilo visual e narrativo do found footage é analisado com base nas teorias de autores como Alexandra Heller-Nicholas e Cecília Sayad. A partir das informações colhidas nessas pesquisas, relacionamos os conteúdos com a análise dos cinco filmes principais da franquia de terror Atividade Paranormal (Paranormal Activity, 2009 - 2015). Por meio dessas análises, observamos que a própria concepção de realismo dentro da franquia mostra-se maleável, à medida que os filmes ora pendem para um cinema de vanguarda, ora para um cinema clássico.
Mateus, Diana Paola Gómez. "Quanto dura o terror? A narrativa da violência em dois filmes colombianos." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-15032013-101938/.
Full textThis dissertation\'s main focus is the audiovisual narrative construction of violence. Taking account of the anthropological debates on narrative, mimesis and violence; I pretend to think about the ways in which the experience of the Colombian political violence and armed conflict is narrated. The object are Colombian films, two mainly, La sombra del caminante (Ciro Guerra, 2004) and PVC-1 (Spiros Stathoulopoulos, 2007). Films, which use digital technology and implement creatively cinematographic resources to take place before images of violence and discuss topics such as truth and memory, time and fear, the everyday and the intimate. These are oeuvres that instigate a debate about the narratives that the Colombian society elaborates to tell the terror of decades of political violence and armed conflict where actors at the margins of law, civil society and govern meet and build themselves. The methodological procedure employed in this dissertation is in a first moment, film analysis. A theoretical model defined in the area of cinema studies which proposes a study of the film\'s multiple components and the many ways and places in which a film plays part. Thus, in a second moment, I\'ll inquire about narratives of terror, being that terror is an act, a space and a culture, a situation that stabilizes itself thanks to its instability: the experience of violence, of loss (of relatives, of a place of origin, of a past), of forced displacement, of torture. This is a proposal to think about the mediation of cinema to communicate effectively such experiences of terror, a phenomenon whose narration is on the margins of the speakable. In this sense, cinema would articulate and narrate what is not; and would introduce the experiences of terror in the collective memory.
Barnes, Christopher. "Mediating Terror: Filmic Responses to September 11th, 2001, and the "War on Terror"." Bowling Green State University / OhioLINK, 2012. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=bgsu1341932373.
Full textPisco, Cinara Santos Paralta. "O mistério das origens : a produção de cinema de terror em Portugal." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2015. http://hdl.handle.net/10773/15048.
Full textO Terror, enquanto género, tem-se vindo a disseminar e, parece que, a assegurar entusiastas no mundo inteiro. Tem-lhe sido redescoberto o potencial de gerar lucro, tanto no circuito comercial como no independente. É versátil ao ponto de se metamorfosear consoante os novos tempos, as novas formas de se pensar e percepcionar o mundo. O Terror não morre. É omnipresente. É universal. E em Portugal? Que produção existe de Terror no país? Que filmes de produção nacional foram feitos? Que cineastas portugueses ingressaram no género? Portugal permanece, pelo menos superficialmente, à margem desta realidade, mesmo tendo dois grandes festivais do género no país: Fantasporto e MOTELx. Neste sentido, impera a necessidade de um estudo sobre a produção de Cinema de Terror Português. Compreender o que foi feito e o que ficou por fazer é perceber que caminho seguir. É, ainda, importante que se perceba o Terror como produto de uma mudança social. Vivemos numa era tecnológica - é a cultura do digital, do imediato e do cómodo -, novas formas se assumem no que respeita à visualização de filmes. Neste sentido, parece urgente que se questionem e estudem estas novas plataformas, nas quais assentam os filmes e os seus realizadores. É precisamente a estas questões que o presente estudo procura dar resposta, após uma análise cuidada das mesmas. Que se escrutine o Terror Português. Que se descubra o Terror Português e que outros possam voltar a estudá-lo.
Horror, as genre, has been spreading and, it seems, securing enthusiasts worldwide. It has been rediscovered it’s potential to generate profit in both commercial and independent circuits. It is versatile to the point that it can metamorphose according to the new times, new ways of thinking and viewing the world. Horror does not die. It is ubiquitous. It is universal. What about Portugal? What Horror production exists in the country? Which Portuguese Horror movies were made? Which Portuguese filmmakers embraced the genre? Portugal remains, at least superficially, outside of this reality even though it has two major festivals of its kind in the country: Fantasporto and MOTELx. Little is known and it is in this sense that prevails the urge for a study like this one: the Study of Portuguese Horror Cinema. To understand what was, and what remains to be done, is to realize which path to go. It is also important to comprehend Horror as a product of social change. We live in a technological age. It is the culture of digital, the instant and the convenient. New forms are claimed regarding the making and the watching of the movies and it seems urgent to understand this tendency.
Donahue, Tyler. "El Cine De Terror Español Como Espejo De La Cultura Española." Thesis, University of North Texas, 2014. https://digital.library.unt.edu/ark:/67531/metadc500060/.
Full textAssis, Vanessa da Conceição Davino de. "Entrevista com o Vampiro : do romance gótico ao filme de terror." reponame:Repositório Institucional da UFBA, 2013. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8413.
Full textApproved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-14T14:16:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Vanessa da Conceição Davino de Assis.pdf: 3019879 bytes, checksum: 085873be6a8cffe5aa795aae14cc5c34 (MD5)
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Esta dissertação investiga as estratégias tradutórias presentes na releitura da obra Entrevista com o Vampiro (1976) da escritora norte-americana Anne Rice, para o roteiro cinematográfico homônimo (1994) do diretor irlandês Neil Jordan. Partindo da hipótese de que a linguagem cinematográfica não replica a linguagem literária, mesmo porque são artes diferentes, invalidando, assim, qualquer comparação entre as duas sob a perspectiva da hierarquização, discutiremos os códigos fílmicos que transformaram o conteúdo verbal do romance gótico num filme de terror. Baseadas em teóricos dos Estudos da Tradução como Roman Jakobson (1959) que adotou o termo tradução intersemiótica ou transmutação para a interpretação dos signos verbais por meio de sistemas de signos não-verbais, Gideon Toury (1995) que concentra sua pesquisa na obra traduzida para observar o processo que determina sua concretização e Rosemary Arrojo (2003) que desconstrói a idéia de estabilidade e autenticidade na tradução, examinamos a impossibilidade da fidelidade no deslocamento do livro para tela, à medida que identificamos a mescla de narrativas anteriores diluída em intertextos que se entrelaçam com a criatividade dos artistas envolvidos na adaptação. Ao apontar as narrativas que ecoam, influenciam e alimentam a obra de Jordan, atestamos que tais histórias partem de fontes múltiplas, heterogêneas, sem uma origem única, fato que comprova que até mesmo a obra de partida consiste numa colcha de retalhos. Teóricos como Gerárd Genette (2006) que trata da intertextualidade como a presença de um texto em outro, Tiphaine Samoyault (2008), que trata dos diálogos e mosaicos de citações que constroem textos nos rastros de outros textos e Robert Stam (1979) que estende a abordagem de Genette para o universo fílmico ao considerar a adaptação uma ramificação intertextual que não alude apenas ao romance no qual foi inspirado, mas possivelmente a outros que vieram antes dele, nos proporciona ferramentas valiosas para a efetuação da nossa análise. A ação de interpretar ou reescrever a história gótica nos leva a aludir o ato do tradutor/cineasta com o do vampiro,já que o tradutor “sangra” sobre sua obra ao mesmo tempo em que “bebe” de diferentes veias a fim de dar vida ao seu produto audiovisual e o vampiro além de drenar sua vítima, também a alimenta com seu sangue sobrenatural, tornando-a imortal. Para desenvolvermos a metáfora tradução/vampirização, o filósofo Jacques Derrida (2006) e a autora Cristina Rodrigues (2000) nos oferecem reflexões que elucidam a idéia da alternância de empréstimos ou sucessivas suplementações realizadas no universo vampiresco, contribuições que prolongam a eternidade das criaturas da noite a cada geração. Ao tempo em que descrevemos a trajetória da entidade vampiresca desde suas raízes folclóricas à sua ascensão a ícone pop, ressaltamos as revisitações ou atualizações que o bebedor de sangue sofreu, através dos meios de comunicação. Apoiadas em autores como J. Gordon Melton (2011) e Rosemary Guiley(2005), verificamos que a ficção vampiresca seja ela fílmica ou literária, está longe de obter seu descanso definitivo, ou ser indiferente a presença dos vestígios de sangue derramado por predecessores que marcaram o palimpsesto vampírico ao longo dos séculos.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2012.
Sánchez, Lopera Sandra. "Traduciendo la mirada. Sobre la práctica del montaje en los remakes norteamericanos de las películas de terror japonesas contemporáneas." Doctoral thesis, Universitat Ramon Llull, 2016. http://hdl.handle.net/10803/360843.
Full textEn 1998, una pequeña película japonesa revolucionó el cine de terror, que en ese momento se encontraba dominado por la industria norteamericana. Se trataba de Ringu, un film en el que el director Hideo Nakata mostraba la esencia de las historias de fantasmas tradicionales de su país en un entorno urbano contemporáneo. El éxito de este título abrió las puertas a una serie de producciones japonesas de terror que se caracterizaba por unos rasgos comunes que las hacían reconocibles. La ausencia de violencia explícita, el temor a las nuevas tecnologías, presentadas como algo negativo, la presencia de un tipo de fantasma conocido como yurei (espíritus atormentados, normalmente femeninos, que solía vestir ropas blancas y caminar lentamente con parte de su rostro cubierto por una larga melena oscura) y, sobre todo, un ritmo más pausado que el que presentaba el cine de Hollywood, gracias a un montaje diferente, fueron las características más identificables de estas películas que dieron origen al fenómeno conocido como J-Horror. Dark Water, Ju-On. La maldición, Llamada perdida y Kairo formaron parte de este fenómeno, surgido a finales de los años noventa y que apenas duró una década. Viendo la posibilidad de aprovechar este éxito, la industria norteamericana hizo remakes de varios de estos films. Ahora bien, ¿cómo tradujeron en estas producciones algo tan importante como el montaje? Esta pregunta es la base de este trabajo de investigación. Tras hacer una introducción al cine de terror japonés y a las principales teorías y conceptos del montaje, se han estudiado tanto los films de terror japoneses contemporáneos como sus respectivos remakes norteamericanos centrando toda la atención en su montaje visual. Para ello, hemos elegido una secuencia de cada original y la misma secuencia de su remake para descomponerlas en escenas y analizar el montaje utilizado en ambas. La realización de estos decoupages permite observar aspectos como los tipos de plano, su duración, los movimientos de cámara y el tipo de transición utilizada para unir las escenas. El resultado de este estudio muestra que, mientras las películas originales japonesas utilizan planos de mayor duración, suelen presentar los espacios donde se desarrolla la acción a través de un plano general y en la mayoría de casos sus movimientos de cámara se realizan girando sobre el propio eje, los remakes recurren a numerosos movimientos de travelling, en los que se desplaza la cámara, se utilizan más planos medios que planos generales y sus escenas son de una duración mucho más breve que las que podemos observar en los films originales. Esto, unido a los cambios de duración que se producen en las escenas de los remakes pero no en las películas del J-Horror estudiadas, hace que el ritmo narrativo sea la principal diferencia entre sus montajes. El ritmo lento y pausado japonés se contrapone al ritmo claramente más rápido de sus remakes norteamericanos, que muestran una mayor fragmentación tanto de la acción como del espacio y no han sabido traducir la tranquila mirada con la que se ha distinguido el cine de terror japonés contemporáneo, siendo esta la conclusión del estudio realizado.
In 1998, a japanese movie revolutionized horror cinema, which in that moment was dominated by American industry. It was Ringu, a film in which the filmmaker Hideo Nakata showed the essence of traditional ghosts stories from his country in an urban environ. The success of this title open the way to a series of Japanese horror productions that was characterized by some features in common that made it recognizebles. The absence of explicit violence, fear of new technologies, showed as something negative, the presence of a kind of ghost known as yurei (tormented spirits, usually women, that wear white clothes and walks slowly with part of its face hidden by black hair) and, above all, a slower rythm than Hollywood cinema, thanks to a different kind of edition, were the characteristics more identificables from the movies which caused the phenomenon kwown as J-Horror. Dark Water, Ju-On, One Missed Call and Kairo were part of this phenomenon, born at last of the 90 and that barely last for a decade. Understanding the chance to take advantage of this success, American industry did remakes from some of these films. How did these productions translate something so important as the edition? This question was the basis for this research. After an introduction to japanese horror cinema and the main edition theories and concepts, we have studied contemporary Japanese horror movies and their American remakes with the focus of the attention on the visual edition. Because of thar, we have choosen one sequence from each original and the same sequence from their remake to separate it into scenes and analysing the edition from both. These decoupages allow to observate aspects like the angle of plans, its lenght, the camera movements and transitions used to join scenes together. The results of this research shows that, while original movies uses more lenght plans, it used to show the space through a general plan and, the most of times, its camera movements are doing turning above its own axle, remakes uses more travelling movements, in which camera is displaced, more general plans are done and the length of its scenes is very shorter thsn the length of the scenes from original films. These points, and the changes in the lenght of remakes scenes but not in the J-Horror scenes movies, do the narrative rythm be the main difference between its editions. The slow japanese rythm is opposed to faster rythm of american remakes, which shows a biggest fragmentation of the narrative action and the space. American remakes don’t know translate the peaceful look that distinguished japanese contemporary horror cinema, being that the conclusion of this issue.
Barcinski, Philippe. "A dialética narrativa do cinema de montage e de découpage - das vanguardas do cinema mudo ao filme de suspense e terror contemporâneos." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-15052017-155429/.
Full textThis work analyzes David Bordwell\'s concepts of montage (legacy of procedures of avant-garde cinema of the 1920s) and découpage (legacy of procedures of establishing continuity scenes from the beginning of the talkies). The text searches, throughout different moments of film history, some of the main director that, in narrative widely disseminated films, arranged those two procedures. The proposed path leads to the contemporary cinema of horror and suspense, supporting the idea that these genres naturally balances montage and découpage scenes. At the same time, the text analyzes the trajectory of its author, Philippe Barcinski, as a filmmaker. From his early short films (montage exercises) through his first feature film (which balances scenes of montage and découpage), the text proposes a theoretical basis for his next feature film in development, a literary adaptation for a thriller and horror movie.
Guerreiro, Ricardo Manuel Farelo Silvestre. "Melancolia e nevoeiro. Figuras do medo do cinema português." Master's thesis, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2010. http://hdl.handle.net/10362/5126.
Full textEsta dissertação procurará investigar um intrigante hiato produtivo do género de terror no cinema português e tentar compreendê-lo, apresentando possíveis razões que o originaram. Para isso irei expor as relações entre o medo, o cinema e o seu dispositivo técnico, identificando depois como essa relação se verifica no cinema português. Procurarei identificar também se existem ou não em Portugal formas de trabalhar o medo no cinema, ainda que escapem à forma como o género de terror geralmente o tem feito. Concluirei o trabalho tentando identificar na obra de Pedro Costa a existência de outras formas de trabalhar o medo no cinema português. A dificuldade que é investigar a partir de uma ausência de objectos de pesquisa será no meu entender também o seu contributo, pois permite a investigação das razões que geram essa ausência ou talvez uma outra forma de aparição.
Caldwell, Kela E. "Warfare on the Conceptual Battlespace: Third Cinemas Transformation of War on Terror Discourse." Scholarship @ Claremont, 2016. http://scholarship.claremont.edu/scripps_theses/870.
Full textBooks on the topic "Cinema de terror"
Drums of terror: Voodoo in the cinema. Baltimore, MD: Midnight Marquee Press, 1998.
Find full textRigby, Jonathan. Studies in terror: Landmarks of horror cinema. Cambridge: Signum Books, 2011.
Find full textDevouring whirlwind: Terror and transcendence in the cinema of cruelty. New York: Greenwood Press, 1988.
Find full textHorror after 9/11: World of fear, cinema of terror. Austin: University of Texas Press, 2011.
Find full textRockett, WillH. Devouring whirlwind: Terror and transcendence in the cinema of cruelty. New York: Greenwood, 1988.
Find full textGolden horrors: An illustrated critical filmography of terror cinema, 1931-1939. Jefferson, N.C: McFarland, 1996.
Find full textO'Riley, Michael F. Cinema in an age of terror: North Africa, victimization, and colonial history. Lincoln: University of Nebraska Press, 2010.
Find full textCinema in an age of terror: North Africa, victimization, and colonial history. Lincoln: University of Nebraska Press, 2010.
Find full textO'Riley, Michael F. Cinema in an age of terror: North Africa, victimization, and colonial history. Lincoln: University of Nebraska Press, 2010.
Find full textMagnarapa, Giuseppe. I volti della paura: Psicopatologia del cinema del terrore. Firenze: Firenze libri, 1998.
Find full textBook chapters on the topic "Cinema de terror"
Forshaw, Barry. "Gothic Fiction: English Terror and Carnality." In British Gothic Cinema, 7–11. London: Palgrave Macmillan UK, 2013. http://dx.doi.org/10.1057/9781137300324_2.
Full textCilento, Fabrizio. "The Ontology of the Digital: War on Terror and Post-9/11 Visual Culture." In An Investigative Cinema, 233–62. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-92681-0_7.
Full textGehrmann, Richard. "Enemies of the State(S): Cultural Memory, Cinema, and the Iraq War." In Memory and the Wars on Terror, 69–89. Cham: Springer International Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-56976-5_4.
Full textPadva, Gilad, and Nurit Buchweitz. "Introduction The Phallic: “An Object of Terror and Delight”." In Sensational Pleasures in Cinema, Literature and Visual Culture, 1–18. London: Palgrave Macmillan UK, 2014. http://dx.doi.org/10.1057/9781137363640_1.
Full textCobb, Thomas J. "Reconfiguration: Hard and Soft Power Rivalries in Cinematic Engagements With the War on Terror." In American Cinema and Cultural Diplomacy, 107–48. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-42678-1_4.
Full textWeetch, Owen. "‘You Only Looked that Way Because I Was Little’: Spaces of Terror and Reaching Maturity in The Hole." In Expressive Spaces in Digital 3D Cinema, 69–98. London: Palgrave Macmillan UK, 2016. http://dx.doi.org/10.1057/978-1-137-54267-0_4.
Full textEdelmann, Dennis. "The ‘War on Terror’ in Contemporary Hollywood Cinema: Ridley Scott’s Body of Lies and Jeffrey Nachmanoff ’s Traitor." In Göttinger Schriften zur Englischen Philologie, 93–129. Göttingen: Göttingen University Press, 2013. http://dx.doi.org/10.17875/gup2021-1693.
Full textEdelmann, Dennis. "The ‘War on Terror’ in Contemporary Hollywood Cinema: Ridley Scott’s Body of Lies and Jeffrey Nachmanoff ’s Traitor." In Göttinger Schriften zur Englischen Philologie, 93–129. Göttingen: Göttingen University Press, 2013. http://dx.doi.org/10.17875/gup2021-1756.
Full textBirkenstein, Jeff, Anna Froula, and Karen Randell. "Introduction. Fear and Loathing in Hollywood: Looking at Terry Gilliam through a Wide-angle Lens." In The Cinema of Terry Gilliam, edited by Jeff Birkenstein, 1–8. New York Chichester, West Sussex: Columbia University Press, 2013. http://dx.doi.org/10.7312/birk16534-intro.
Full textSnelson, Tim, and Mark Jancovich. "‘No Hits, No Runs, Just Terrors’: Exhibition, Cultural Distinctions and Cult Audiences at the Rialto Cinema in the 1930s and 1940s." In Explorations in New Cinema History, 197–211. Oxford, UK: Wiley-Blackwell, 2011. http://dx.doi.org/10.1002/9781444396416.ch11.
Full textConference papers on the topic "Cinema de terror"
Branco, Edwar de Alencar Castelo. "O terror da vermelha síntese: sensitiva da marginalia 70." In Encontro da História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2006. http://dx.doi.org/10.20396/eha.2.2006.3671.
Full textde Matos, Daniel Ivori. "A “Guerra ao Terror” e o cinema estadunidense no pós-11/09." In VI Congresso Internacional de História. Programa de Pós-Graduação em História e Departamento de História – Universidade Estadual de Maringá – UEM, 2013. http://dx.doi.org/10.4025/6cih.pphuem.179.
Full textMAZZONI, CLAUDIA VIANA IAZE, MARIA LUIZA IAZE MAZZONI, and FELIPE GOUVEA PENA. "O uso do filme “O Sócio” em sala de aula: uma proposta." In Latin American Publicações. lapubl, 2021. http://dx.doi.org/10.47174/lace2021-0046.
Full textM'selmi, Sana. "Lecture croisée du désir dans Hable con ella de Pedro Almodóvar et La Macération de Rachid Boudjedra à travers le motif de l’eau." In XXV Coloquio AFUE. Palabras e imaginarios del agua. Valencia: Universitat Politècnica València, 2016. http://dx.doi.org/10.4995/xxvcoloquioafue.2016.2969.
Full textRiera Retamero, Marina. "Touki Bouki: (des)encuadres políticos de la diáspora estética." In IV Congreso Internacional Estética y Política: Poéticas del desacuerdo para una democracia plural. València: Editorial Universitat Politècnica de València, 2019. http://dx.doi.org/10.4995/cep4.2019.10292.
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