Journal articles: 'Cinema de terror'

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Bennett, Bruce. "Framing terror: Cinema, docudrama and the ‘War on Terror’." Studies in Documentary Film 4, no. 3 (December 2010): 209–25. http://dx.doi.org/10.1386/sdf.4.3.209_1.

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2

Bledstein, Max. "The Terror of Childness in Modern Horror Cinema." Jeunesse: Young People, Texts, Cultures 9, no. 1 (2017): 150–62. http://dx.doi.org/10.1353/jeu.2017.0017.

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3

Meek, Allen. "German cinema – terror and trauma: cultural memory since 1945." New Review of Film and Television Studies 12, no. 4 (July 4, 2014): 481–85. http://dx.doi.org/10.1080/17400309.2014.931541.

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4

Akser, Murat. "Editorial." CINEJ Cinema Journal 2, no. 2 (September 27, 2013): 1–3. http://dx.doi.org/10.5195/cinej.2013.75.

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Abstract:

This issue of CINEJ deals with approaches to films from different parts of the world ranging from India and China to Italy and Canada. Detailed analyses on films about Ghandi, docufictions on New York City, reflections of contemporary terror in historical cinema, Chinese Soft Film Movement, road movies, religious identification in films, documemory, Italian neorealism and female performance in Canadian cinema are presented in this issue.

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De Freitas Santos, Thiago. "Literatura e cinema de horror/terror para o ensino de língua inglesa no Ensino Médio." LínguaTec 5, no. 2 (November 20, 2020): 366–79. http://dx.doi.org/10.35819/linguatec.v5.n2.4600.

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Abstract:

Esta narrativa de ensino, voltada para o ensino-aprendizagem de língua inglesa, relata o desenvolvimento do projeto que tem em seu cerne a ficção de horror/terror na literatura e no cinema. O público-alvo foram duas turmas de 2º ano do Ensino Médio do curso integrado de Guia de Turismo, do Instituto Federal da Bahia – Campus Valença. Ao longo do projeto, tivemos como objetivos o estudo, a leitura e as discussões de livros clássicos da literatura gótica e do cinema de horror/terror. Esse projeto tem sido empregado há três anos e tem apresentado resultados que incluem a participação ativa das turmas, por intermédio de atividades dinâmicas e criativas, desenvolvidas no contexto de sala de aula. Tomamos como referência para este estudo as atividades desenvolvidas especificamente no ano letivo de 2019.

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Raya Morag. "Chronic Trauma, the Sound of Terror, and Current Israeli Cinema." Framework: The Journal of Cinema and Media 49, no. 1 (2008): 121–33. http://dx.doi.org/10.1353/frm.0.0003.

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Dempsey, Michael. ": The Cinema of Adventure, Romance, & Terror . George E. Turner." Film Quarterly 43, no. 4 (July 1990): 51–52. http://dx.doi.org/10.1525/fq.1990.43.4.04a00300.

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Devasundaram, Ashvin Immanuel. "Book Review: The Cinema of Michael Winterbottom: Borders, Intimacy, Terror." Media International Australia 154, no. 1 (February 2015): 141–42. http://dx.doi.org/10.1177/1329878x1515400119.

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Clini, Clelia. "International terrorism? Indian popular cinema and the politics of terror." Critical Studies on Terrorism 8, no. 3 (July 29, 2015): 337–57. http://dx.doi.org/10.1080/17539153.2015.1070531.

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Ihidero, Victor Osae. "Terror thrillers and tradition: a postcolonial reading of selected African cinema." EJOTMAS: Ekpoma Journal of Theatre and Media Arts 7, no. 1-2 (April 15, 2020): 153–68. http://dx.doi.org/10.4314/ejotmas.v7i1-2.10.

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Abstract:

Nigeria, Kenya and Somalia are few of the countries in Africa faced with terrorism and militancy. The rise and expansion of terrorist groups such as Al-Shabaab, Boko Haram, the Niger-Delta Volunteer Force, the Islamic State West Africa Province (ISWAP) and recently, the Avengers, has risen to vent terror on the peoples of Nigeria, Kenya and Somalia. Whilst each of these countries has its own distinct challenges that led to the formation of such terrorist groups, the emergence of terrorism in Nigeria remains complex. One of the ways an explicit explanation has been given to these complexes in Nigeria is through thriller fiction. Nollywood as well as other film industries in Africa has produced several thriller fictions that attempt to explicate the reasons behind militancy and terrorism in Africa. October 1 and Eye in the Sky are two examples of African cinema that have attempted to film the recent rise of terrorism in Nigeria and Kenya. Within the lens of October 1, terrorism in Nigeria, and by extension Africa, is rooted on ethnic and religious divide fuelled by external contact with other cultures; in this case, the culture of imperial England. This study, using the premise of postcolonial reading, examined Kunle Afolayan's award winning terror thriller, October 1 and attempted to bring out the powercultural interplay that bred terrorism in Nigeria. The study found out that the ideology of Boko Haram ("Western education is a sin") terrorist group, as bad as it seems, is a postcolonial stance against [neo]colonialism. However, the ideology lost its steam because it failed to reassert the Nigerian humanity or show any humanist tendencies to reclaiming the African glorious past. Keywords: Terror thriller, Traditionality, African cinema, Postcoloniality, Terrorism

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Agostinho, Cátia, and Bruno Mendes da Silva. "Uma nova perspetiva cinematográfica. O género de terror no cinema interativo." OMNIA Revista Interdisciplinar de Ciências e Artes 8, no. 1 (February 28, 2018): 53–59. http://dx.doi.org/10.23882/om08-1-2018-a.

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Hoek, Lotte. "Killer not terrorist: Visual articulations of terror in Bangladeshi action cinema." South Asian Popular Culture 11, no. 2 (July 2013): 121–32. http://dx.doi.org/10.1080/14746689.2013.784054.

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Fausto, Juliana. "Terra e terror em Phase IV, de Saul Bass." Viso: Cadernos de estética aplicada 10, no. 18 (February 14, 2016): 124–41. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v18i/222.

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Abstract:

Os anos 1970 foram palco de uma onda de filmes do gênero eco-horror, dos quais se destaca Phase IV (1974), único longa-metragem dirigido por Saul Bass. O filme é tomado no artigo como um experimento diante da interpelação de povos não-humanos, no caso, as formigas, à humanidade, representada pelo discurso científico. Tendo em vista a atual catástrofe ambiental, propõe-se que o cinema seja um lugar privilegiado para o desenvolvimento de um aparato mítico-real capaz de lidar com o fim do mundo humano.

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Farias, Pedro Victor Viana Coutinho de Oliveira. "Host - e a dificuldade de se fazer Cinema." Revista Crises 1, no. 1 (April 21, 2021): 76. http://dx.doi.org/10.51359/2763-7425.2021.250252.

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Abstract:

Esta resenha crítica faz uma análise técnica e narrativa do filme de Terror Host (2020). Para além desses pontos contidos dentro da própria obra, será analisada uma questão externa, que é a dificuldade de se fazer cinema em um período complicado e caótico como a pandemia do coronavírus. Junto a esse aspecto, serão também feitas relações com alguns outros filmes, em especial Apocalypse Now (1979), mostrando que mesmo em outra época e com outros aspectos, as dificuldades na arte de se fazer cinema se mantém e em muitas ocasiões podem até ajudar na qualidade da obra e na sua importância dentro da comunidade cinéfila.

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Branco, Edwar De Alencar Castelo. "Travessuras em superoito milímetros:." Fronteiras: Revista Catarinense de História, no. 18 (June 5, 2018): 11–25. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2010n18.8067.

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Abstract:

Este trabalho analisa a atividade filmográfica de Torquato Neto, um dos ícones da Tropicália. Foram analisados dois filmes – O terror da Vermelha e Adão e Eva do Paraíso ao consumo – ambos rodados em 1972. O estudo dos filmes permitiu concluir que o “cinema em liberdade” perseguido por Torquato Neto representa o ápice do embate torquateano para “destruir a linguagem e explodir com ela”, recurso que utilizaria para escapar da captura social de sua subjetividade. Percebeu-se, também, grande convergência entre o “cinema livre” de Torquato Neto e a “antiarte” de Hélio Oiticica. Palavras-chave: Tropicália, arte experimental, Torquato Neto.

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Brizuela, Natalia. "A Sense of Place: Paz Encina's Radical Poetics." Film Quarterly 70, no. 4 (2017): 49–64. http://dx.doi.org/10.1525/fq.2017.70.4.49.

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Abstract:

Paz Encina became a public figure in Paraguay after her first film, Hamaca Paraguaya (Paraguayan Hammock, 2006), won major awards and put Paraguayan cinema back on the international map for the first time in decades. In 2012, she was invited to “do something” visual with the Archivos del Terror (Archives of Terror) to mark the twentieth anniversary of the discovery of the heinous archives. Encina is not the only artist to make use of the Archives of Terror. Argentine Carlos Trilnick's Proyecto Archivos del Terror: Apuntes sobre el Plan Cóndor (Archives of Terror Project: Notes on the Condor Plan, 2013) also utilizes them. Natalia Brizuela posits that Paz Encina's use of the archival material from the Archives of Terror is different than Trilnick's. Her pieces demarcate specific spaces and insist on location, in contrast to Trilnick's work that is made to be packed up and reset in any space. Second, Encina's installations insist on disjointed forms of reenactment to establish a tension between embodiment of the spectator and disembodiment of the tortured bodies. She has since made three works that utilize the Archives of Terror. Her interest in the archival material never sought to generate a new archive but rather to engineer the spectatorial conditions for a site-specific experience. The fully embodied subject that emerged through the sound recordings became the motor for the work Encina produced on and around the Archives of Terror and the lengthy state-of-exception government that structured her country's life in the longest dictatorship to date in Latin America.

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Dempsey, Michael. "Review: The Cinema of Adventure, Romance, & Terror by George E. Turner." Film Quarterly 43, no. 4 (1990): 51–52. http://dx.doi.org/10.2307/1212744.

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Ousselin, E. "Cinema in an Age of Terror: North Africa, Victimization, and Colonial History." French Studies 65, no. 1 (December 17, 2010): 132–33. http://dx.doi.org/10.1093/fs/knq231.

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KENNEDY, LIAM. "The Elusive Enemy: Zero Dark Thirty and the American Worldview." Journal of American Studies 51, no. 3 (December 5, 2016): 965–80. http://dx.doi.org/10.1017/s0021875816001006.

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Abstract:

As a new paradigm and frame for US geopolitical imperatives, the war on terror poses particular challenges of representation. Like other media today, American cinema screens the war on terror – that is to say, it functions both to show and to conceal the conditions and effects of perpetual war. It dramatizes the hauntology of this war and it also mystifies and demystifies its violence. This essay focusses on the example of the film Zero Dark Thirty to consider how the film re-presents the aporia of representation that structures the production of the war on terror as a field of perceptible reality and reflects the geopolitical priorities of an American worldview. Central to this aporia is the mystification of the “elusive enemy” and the naturalization of a “long war.” The hunt for Osama bin Laden has been a symbolic narrativization of this aporia and the essay comments on how Zero Dark Thirty re-presents this.

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Castellano, Mayka. "“Quero ser José Mojica”: o circuito de produção trash independente." Revista Contracampo, no. 21 (September 21, 2010): 145. http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v0i21.33.

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Abstract:

Neste artigo, analiso o circuito de produção amadora de filmes trash, que surgiu a partir da inserção do fã no papel de produtor, fenômeno que é uma das principais marcas da cultura do entretenimento. Proponho, também, que seja traçado um paralelo entre a trajetória do diretor José Mojica Marins — criador do personagem Zé do Caixão, maior nome do cinema de terror trash nacional — e as iniciativas desses jovens aficionados.

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Rishad V. "Not So Beautiful Life: A Study on the Treatment of Black humour in Life is Beautiful." Creative Launcher 6, no. 1 (April 30, 2021): 127–33. http://dx.doi.org/10.53032/tcl.2021.6.1.14.

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Abstract:

The Holocaust is one of the most tragic events ever happened in the human history. It was a systematic, bureaucratic and state sponsored persecution and murder of around six million Jews by the Nazi regime and its collaborators. Our memory of Holocaust, especially of the people belonging to this generation has been shaped more by popular representations, especially in films. The film Life is Beautiful directed by Robert Benigni portrayed the horror of Holocaust connotatively using black humour as its main medium. A short analysis of how Benigni uses black humour and other visual-cinema techniques in bringing out the terror of Holocaust among audience is studied in this article. Though the movie seems to fall under the genre comedy, it discusses connotatively the serious issues related to the life of Jews under Nazi regime without any use of violent images or scenes that reflect the real terrors of Holocaust.

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Gavran, Iryna, Olena Levchenko, and Olha Pasichnyk. "Terror Through Screen Images as a Power Discourse." Bulletin of Kyiv National University of Culture and Arts. Series in Audiovisual Art and Production 4, no. 1 (June 30, 2021): 28–34. http://dx.doi.org/10.31866/2617-2674.4.1.2021.235066.

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Abstract:

The purpose of the research is to analyze terror through screen images as a power discourse and to establish the role of an impact in the field of television art. Research methodology. The following methods were used: analysis and synthesis (the interdependence of the screen images, which are a kind of amplifier of intellectual potential on the screen, was analyzed); generalization (summary was made based on the analyzed links); systematization (all information collected during the research is systematized). The scientific novelty lies in the detailed consideration of the terror’s components in the screen arts. An attempt to influence the modern viewer with “terrorist” images. Conclusions. During the research, the scientific achievements of domestic researchers on the topic of coverage of power discourse in the media and cinema were analyzed. The role of the power discourse’s impact in the field of television art has been established. The peculiarities of screen images, their role and their influence on society have been revealed. The peculiarities of terror by screen images in the modern media space have been generalized. The impact of social networks and TV channels on the consciousness of people through manipulations has been determined.

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Marchi, Marcelo Eduardo. "Guerra Fria, Sangue Frio: As Conexões entre o Cinema de Terror e a Paz Armada." RUA 16, no. 1 (June 10, 2010): 146. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v16i1.8638852.

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Abstract:

Pretende-se analisar a forma como acontecimentos históricos da década de 1970, especialmente do contexto da Guerra Fria, foram retratados em três filmes de terror dessa época: O Exorcista, O Massacre da Serra Elétrica e Alien, o Oitavo Passageiro. Através destes filmes, uma série de temores e aflições da sociedade foi expressa nas telas por meio de alegorias e/ou referências, nem sempre intencionais.

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Nicolini, Patrícia Peres Ferreira, and Analice De Oliveira Martins. "Diálogo entre Literatura e Cinema: Narrativas de terror - o estudo de estratégias narrativas para “ancorar o efeito do real” na linguagem literária e na linguagem cinematográfica." Literartes 1, no. 7 (December 23, 2017): 180. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2017.114643.

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Abstract:

O artigo tem por objetivo compartilhar uma experiência bem sucedida de aulas de leitura trabalhando o “gênero narrativo terror” nas séries finais do Ensino Fundamental II. Nessas aulas, os alunos são convidados a analisar o gênero terror na linguagem literária e na linguagem cinematográfica buscando verificar as estratégias narrativas utilizadas por esse gênero para criar verossimilhança, aumento de expectativa do leitor e o clima de suspense. A constituição dessa proposta se baseou nos estudos de Tzvetan Todorov.

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Burn, Andrew. "Thrills in the dark: Young people’s moving image cultures and media education." Comunicar 18, no. 35 (October 1, 2010): 33–42. http://dx.doi.org/10.3916/c35-2010-02-03.

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Abstract:

This author deals with the attraction of that feeling of terror generated in the media, especially in cinema, and from the perspective of the controlled emotion behind that fear, pleasure and pain. What is the nature of the fear and pleasure the spectator feels? Why is it important for educators to take account of this connection between the viewer and the film? This subject is treated from film culture as experiecned by young Britons, with an analysis of the influence of cinema on the cultural lives of young people and the lessons that can be drawn. The author takes two young girls as an example, identifying their social identity and later outlining the state of education in cinema and the media. He presents two projects developed by young Britons on Psychosis and the creation of videogames. The author concludes that the fascinating world of moving images is open to us via films and videogames, by examining ludic structures and narratives and teaching students how these are interrelated and exploring their creative processes of production. El autor de este trabajo examina la atracción hacia el sentimiento de terror en los medios de comunicación, y especialmente en el cine, desde la perspectiva de la emoción contenida que genera el terror, lo angustioso y agradable… ¿Cuál es la naturaleza del miedo y el «placer» que se experimenta? ¿Por qué es importante que los educadores tengan en cuenta esta conexión que relaciona a los espectadores con la película? En este sentido, abordar el tema desde la perspectiva de la cultura cinematográfica de los jóvenes de Reino Unido, analizando la influencia del cine en la vida cultural de los jóvenes y cuál es la lección que deben obtener los educadores. Partiendo de una ejemplificación con dos chicas, en las que analiza sus identidades sociales, más tarde pasa a bosquejar la situación general de la educación en el cine y en los medios de comunicación, presentando brevemente dos investigaciones desarrolladas con jóvenes británicos sobre «Psicosis» y sobre creación de videojuegos. Concluye este autor que podemos introducirnos en el fascinante mundo de la imagen en movimiento a través de las películas y videojuegos, examinando las estructuras lúdicas y narrativas que existen, enseñando a los alumnos de qué forma se interrelacionan y explorando sus procesos creativos de producción.

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Nogueira, Kennyo Alex. "Estudo de respostas emocionais às cores no contexto de cartazes de cinema." Design e Tecnologia 8, no. 15 (June 30, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.23972/det2018iss15pp1-11.

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Abstract:

Este estudo aborda a influência das cores na elicitação de emoções, visando uma melhor compreensão da dimensão emocional das cores na criação e interpretação de mensagens visuais. No contexto desta pesquisa, buscou-se verificar em que medida as respostas emocionais a cartazes de filmes variam com a mudança de suas cores predominantes e se os cartazes podem ser associados à emoção característica de seu gênero cinematográfico sem o uso de paletas de cores convencionadas. O estudo foi realizado em duas fases. Na Fase 1, descritiva, foram identificados, por meio da caracterização quantitativa das cores, os padrões cromáticos mais representativos em conjuntos de cartazes de filmes pertencentes aos gêneros Terror e Comédia Romântica, cujas emoções predominantes estão localizadas em quadrantes opostos no Espaço Afetivo. Na Fase 2, experimental, foram verificados os efeitos dos padrões nas respostas emocionais de 50 participantes, utilizando-se estímulos visuais produzidos com imagens associadas a emoções opostas no Espaço Afetivo, por meio da escala Self-Assesment Manikin - SAM. Para a produção dos estímulos visuais, foram usadas imagens do International Affective Picture System - IAPS. A pesquisa descritiva realizada na Fase 1 identificou padrões cromáticos com características opostas. O padrão composto pelas cores com atributos comuns à maioria dos cartazes analisados do gênero Terror apresentou predominância de cores com baixos níveis de saturação e claridade, enquanto o padrão cromático com atributos comuns à maioria dos cartazes analisados do gênero Comédia Romântica apresentou cores com níveis altos e médios de claridade e saturação. No experimento realizado, a inversão dos padrões de cores não alterou de modo proeminente as dimensões das emoções percebidas nas imagens, indicando que a influência das cores nas respostas emocionais pode estar subordinada às características emocionais das imagens. No entanto, diferenças observadas na dispersão das frequências e entre as médias de respostas emocionais sugerem que padrões de cores, quando associados a dimensões afetivas semelhantes àquelas das imagens, tendem a reforçar as respostas emocionais correspondentes; e que certas imagens podem ser mais suscetíveis a influência das cores nas respostas emocionais do que outras.

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Raiklin, Benjamin E. "Soviet cinema in the wake of the terror: the Artistic Council at Mosfilm, 1939–41." Studies in Russian and Soviet Cinema 3, no. 3 (December 2009): 267–88. http://dx.doi.org/10.1386/srsc.3.3.267/1.

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Caoduro, Elena. "Face to face with the Muslim “Other”." Alphaville: Journal of Film and Screen Media, no. 1 (August 17, 2011): 105–16. http://dx.doi.org/10.33178/alpha.1.08.

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Abstract:

The bombings on March 11, 2004 in Madrid and on July 7, 2005 in London brought terror to the heart of Europe and amplified the feelings of fear, disbelief and suspicion developed as a consequence of 9/11 trauma. This article departs from Hollywood discourses on international terrorism to investigate how European cinema reflected upon these tragedies. Focusing on the films Fremder Freund (The Friend, Elmar Fischer, 2003)and London River (Rachid Bouchareb, 2009), it outlines the peculiarities of European cinema in dealing with international terrorism and thus analyses the representation of Islamic fundamentalism and more generally, Muslim communities. The films stimulate the public debate about contemporary society and the role of British and German institutions in developing “home-grown” terrorists. The article argues that these films avoid any explicit attempts of commemorating and memorialising these tragic events, but they contextualise the attacks engaging with issues of multiculturalism rather than commenting on the problem of international crime and terrorism.

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Sousa, Roberto Ribeiro. "GUERRA AO TERROR, GEOPOLÍTICA, REPRESENTAÇÕES E PAISAGENS NO CINEMA NORTE-AMERICANO APÓS 11 DE SETEMBRO DE 2001." Ensaios de Geografia 2, no. 4 (May 23, 2014): 50. http://dx.doi.org/10.22409/ensaiosgeo2013.v2i4.a21939.

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Abstract:

Este artigo é um esforço no sentido de apontar, por intermédio do filme Guerra ao Terror, uma determinada espécie de narrativa fílmica norte-americana que emergiu após os atentados de 11 de setembro de 2001, momento de inflexão a partir do qual a temática “terrorismo” tornou-se mais frequente nas telas. Este referido tipo de narrativa, de caráter geopolítico, projeta, escorado em elaborações geográficas de paisagens e perfis de estereótipos, representações pretensamente legitimadoras das posições norte-americanas como potência central que, por outro aspecto, acabam por reforçar estigmas em relação àqueles que são vistos como obstáculos a “Pax Americana” no cenário internacional contemporâneo.

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Hartson, Mary T. "Voracious Vampires and other Monsters: Masculinity and the Terror genre in Spanish Cinema of the Transición." Romance Notes 55, no. 1 (2015): 125–36. http://dx.doi.org/10.1353/rmc.2015.0010.

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Araújo, Naiara Sales, and José Antonio Moraes Costa. "A construção do medo em It: a coisa: reflexões sobre a narrativa cinematográfica de Andy Muschietti, à luz do gênero fantástico." Intexto, no. 52 (March 9, 2021): 92525. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202152.92525.

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Abstract:

Em 2017, a obra literária It – a coisa (1986) de Stephen King transformou-se em produto audiovisual pelas mãos do cineasta Andy Muschietti. Nascido na Argentina, em 1973, Muschietti ganhou notoriedade no cinema por conta do filme de terror Mama (2013). Muschietti declara sua paixão pela obra de King desde os 14 anos e reconheceu o desafio de adaptar para as telas as mais de mil páginas do romance do escritor norte-americano. Nesse sentido, este artigo traz à baila reflexões sobre a construção do medo na narrativa cinematográfica It: a coisa (2017). Para tanto, analisamos a película pelo viés do fantástico, a partir dos apontamentos de Lovecraft (1973), Todorov (1981), Bauman (2008), França (2017) e Araújo (2018). No campo do cinema, buscamos suporte em Aumont (1995) e Messias (2016). Defendemos que através do fantástico, é possível reconhecer a presença de recursos insólitos para construção do medo no filme. Assim, por ser um texto composto por sons, imagens e planos, a narrativa cinematográfica potencializa o pavor no espectador.

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Silva, José Aguiar Oliveira da. "A eterna Noite Negra de “O estranho mundo de Zé do Caixão”." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 31 (May 5, 2020): 116–32. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0731.

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Abstract:

Há 50 anos o cineasta José Mojica Marins fez de seu personagem Zé do Caixão um fenômeno cultural através de um dos mais peculiares projetos transmídia criados no Brasil. Surgida em 1962 nas telas de cinema, em poucos anos, sua criação migrou para um popular seriado televisivo exibido na TV Tupi de São Paulo, seguido de um terceiro longa-metragem, sucesso de bilheteria e uma série de revistas em quadrinhos também de grande sucesso. Este artigo pretende refletir sobre os projetos realizados nessas três mídias entre 1968 e 1969 e que possuíam em comum o título “O estranho mundo de Zé do Caixão”. Todos com texto assinado pelo roteirista Rubens Francisco Lucchetti, que reinventou a criatura de Marins, ressignificou o gênero terror e fixou a imagem do personagem no imaginário coletivo brasileiro. Com base nos estudos de François Jost e Theodor Adorno e a partir da contextualização histórica e da ênfase do conteúdo da primeira edição da revista em quadrinhos, discute-se como se ficcionou o terror de maneira a dar à obra a sua contemporaneidade e sobrevida como criação artística e produto da cultura de massa.

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Freitag, Gina, and André Loiselle. "Tales of Terror in Québec Popular Cinema: The Rise of the French Language Horror Film since 2000." American Review of Canadian Studies 43, no. 2 (June 2013): 190–203. http://dx.doi.org/10.1080/02722011.2013.795025.

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Bennett, Bruce. "Cinematic perspectives on the war on terror: The Road to Guantnamo (2006) and activist cinema." New Cinemas: Journal of Contemporary Film 6, no. 2 (September 22, 2008): 111–26. http://dx.doi.org/10.1386/ncin.6.2.111_1.

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Fortes Lia, Cristine, and Wellington Rafael Balém. "Imhotep renasce na sala de aula: a utilização do filme A Múmia (1932) no ensino de História do Egito." Ágora 18, no. 2 (February 22, 2017): 68. http://dx.doi.org/10.17058/agora.v18i2.8305.

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Abstract:

: Tanto o ensino de História quanto o cinema como recurso didático, como fonte e como História têm sido amplamente debatidos atualmente, demonstrando o interesse e a importância dessas temáticas. Neste artigo discutimos o papel de um filme específico no ensino de História do Antigo Egito no processo de formação de professores. Para isso, analisamos as experiências de exibição e análise do filme “A Múmia” (Universal, 1932) a partir das problemáticas levantadas pelos alunos da licenciatura em História da Universidade de Caxias do Sul. Partimos de algumas metodologias básicas para o uso de cinema em sala de aula e, então, entramos em aspectos mais específicos da exibição, do conteúdo e da análise de “A Múmia”. Justificamos esta escolha por este ser um filme que consolidou a “múmia” no imaginário popular como uma personagem de terror e mistério, influenciando diretamente as dezenas de filmes sobre o tema produzidos até os dias de hoje. Defendemos, assim, a necessidade de uma abordagem que permita aos alunos estabelecerem relações dialógicas entre a historicidade das temáticas das quais o filme trata e a historicidade da obra em si, superando visões generalistas e reducionistas sobre determinados aspectos da história egípcia.

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Axt, Gunter. "Impressões conexas: ensaio sobre espetaculização da violência – das degolas nos presídios ao “Blade Runner”." ANAMORPHOSIS - Revista Internacional de Direito e Literatura 4, no. 1 (August 15, 2018): 45. http://dx.doi.org/10.21119/anamps.41.45-76.

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Abstract:

Este breve ensaio pretende debater indícios de algumas conexões difusas entre a cultura de massas na voragem contemporânea e explosões de violência extrema, tentando, na medida do possível, compreender possíveis lastros históricos. Como as cenas de tortura, decapitações e esquartejamentos parecem ter saltado das telas de cinema para a nossa vida cotidiana a real, talvez resida aí um bom gancho de partida para essa reflexão, muito mais intuitiva do que propriamente acadêmica, até porque a história do presente não se pode fazer se não por meio de ensaios críticos. Assim, o texto transita de filmes de terror, como O albergue, a grandes romances, como O último dia de um condenado, de Victor Hugo, procurando identificar conexões para uma estética cultural da dimensão penal.

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Lira de Sousa, Ramayana, and Daniel Lucas de Medeiros. "DO ESTEREÓTIPO À RESISTÊNCIA: A QUEBRA DA RELAÇÃO CORPO-NATUREZA-MONSTRUOSIDADE EM CORRA!" Revista Crítica Cultural 16, no. 1 (August 19, 2021): 61. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v16e1202161-70.

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Abstract:

Este artigo oferece uma crítica aos estereótipos raciais a partir do filme Corra! (Get Out, 2017, direção de Jordan Peele), explorando a relação histórico/cultural que coloca a pessoa negra na posição do Outro, e que auxilia a delimitação eurocêntrica das dicotomias sociedade/natureza, razão/emoção, homens/monstros, brancos/negros. Para isso, percorre-se a história da representação negra no cinema de terror de maneira a mostrar como o filme subverte elementos historicamente construídos em favor de um posicionamento político que expõe o conflito entre passado e presente, estereótipo e representatividade. Propõe, portanto, observar como alguns discursos racistas se relacionam com os temas apresentados no filme, focando-se principalmente na relação entre o corpo negro, a natureza e a animalidade. Por fim, mostra como o filme responde a estes discursos.

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Azevedo, Jorgiana Antonietta N. "O HORROR DE FRANKENSTEIN –." Belas Infiéis 2, no. 1 (September 9, 2013): 41–52. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v2.n1.2013.11219.

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Abstract:

Frankenstein ratificou o espaço do terror na literatura e despertou inúmeras gerações para o fascínio que o monstro de Mary Shelley é capaz de acender a partir de sensações de repulsa, como a repugnância e o horror. A obra de Mary Shelley surpreende, de imediato, pela habilidade poética da autora no desenlace da trama, mas a aura aterrorizante em que o leitor é imerso é construída por meio de fios cuidadosamente tecidos para orientar a forma e o compasso com que os “olhos” do narrador apreendem as cenas e, por conseguinte, como ele as descreve. Tendo em mente o alcance que tem a imagem do monstro de Frankenstein, são apresentadas aqui algumas reflexões sobre o olhar da tradução na recriação da imagética de Frankenstein pela literatura e pela tradução intersemiótica para o cinema, apontando os efeitos destas descrições na sobrevida da obra e da crítica moral de Mary Shelley.

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Ivori de Matos, Daniel. "A doutrina Bush e a “defesa” da democracia no cinema pós-11 de setembro." Fênix - Revista de História e Estudos Culturais 17, no. 17 (December 23, 2020): 120–39. http://dx.doi.org/10.35355/revistafenix.v17i17.946.

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Abstract:

Tratar-se-á neste artigo um dos eventos de maior repercussão neste breve século XXI, os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 nos EUA. Nota-se, inicialmente a exploração das imagens do acontecimento como um novo marco que abalou a nação e a democracia estadunidense; em seguida, o terrorismo assumiu a ordem do dia, muitos discursos políticos do ex-presidente George Walker Bush sobre o “novo” inimigo, o terrorismo, foram apropriados por vários governantes, tornando-se uma estratégia internacional antiterrorista, que justificaram mudanças legislativas nos EUA, impulsionaram os conflitos no Afeganistão e no Iraque, incorporando, ainda, outras discussões, referentes ao Oriente Médio e ao islamismo. Subentendesse que esse capítulo da história dos EUA é impossível de ser escrito sem as imagens, já que a espetacularização das imagens dos atentados causaram grande impacto na sociedade estadunidense. Os filmes nesse processo constituíram-se numa prática significativa, seja a favor ou contra tais embates. Inicialmente, houve o escapismo/silenciamento/estranhamento, rememorando-se conflitos importantes da história dos EUA (como a Segunda Guerra Mundial, a Guerra do Vietnã e conflitos dos EUA na África e Oriente Médio) aplicados em outros contextos, ao mesmo tempo em que Hollywood se distancia de temas ainda delicados. Visto o grande número de filmes sobre a Guerra ao Terror, tratar-se-á neste artigo alguns dos filmes que estavam alinhados a Doutrina Bush e a defesa da democracia durante o governo de George W. Bush.

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McDowell, John C. "Disney’s Reel Doubling of Violent Desire in J. J. Abrams’ Mimetic The Force Awakens." Religions 10, no. 11 (November 6, 2019): 615. http://dx.doi.org/10.3390/rel10110615.

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Abstract:

Abrams’ spectacularly distended infantilising manipulation of the saga embeds a form of cognitive resonance with a state of perpetual war and a politically thanatising mythos fitted out as a politically containing moment within what cultural commentators are referring to as “post-9/11 American cinema”, a form of cinema reacting to a cultural trauma and that normalises a hegemonic political reactivity in a perceived ‘clash of civilizations’ in “the social embodied” in an age marked by what Terry Eagleton describes as “holy terror”. As cultural philosopher Douglas Kellner argues, movies of apocalyptic or catastrophe cinema can “be read as allegories of the disintegration of social life and civil society, and the emergence of a Darwinian nightmare where the struggle for survival occurs in a Hobbesian world where life is nasty, brutish, and short.” The contention is that if George Lucas developed Star Wars to struggle with, among other things, an America that had elected Richard Nixon and engaged in the culturally traumatic Vietnam War, Abrams and his co-writer Lawrence Kazdan have relocated the franchise in a context marked as “post 9/11 cinema”. It is unclear quite how The Force Awakens could offer a distinctively interrogatory function for conceiving political subjectivity in the contemporary fractured and self-assertive space of global geopolitics, expressing, as it does, the classificatory coding that figures innocent selfhood in a conflictual relation with the evil terrorist other. Abrams’ movie, accordingly, is ill equipped to refuse to naturalise the innocence of the politically regulative messianic monomyth of the exceptionalist nation that instils a sensitivity conducive to violence against the foreigner when it is perceived to be under threat. It is, in other words, ill-equipped to resist being captured by the Girardian framing of myth within an identification of “sacred violence”. Consequently, The Force Awakens provides a resource for the critic’s reflections on the cultural difficulties of learning about our learning, of the disciplining of desire through monomythic intensification, and of sustaining reaction to cultural trauma through the hostility of sacrificial disposal of the other that requires the instrumentalised rationality of the self-secure national subject.

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Johnson, Bruce. "Terror Tracks: Music. Sound and Horror Cinema. Edited by Philip Hayward. 2009. London, Oakville: Equinox. 300pp. ISBN 1845532023 (paper back)." Popular Music 30, no. 3 (September 21, 2011): 489–90. http://dx.doi.org/10.1017/s0261143011000353.

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Felinto, Erick. "Donnie Darko: Imagem, Tecnologias Digitais e Multimediação em um Filme entre o Underground e o Massivo." Revista Contracampo, no. 13 (December 1, 2005): 25. http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v0i13.450.

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Abstract:

A experiência cultural contemporânea parece recusar a possibilidade dos desenhos nítidos e das definições acabadas. Oposições tradicionais como erudito ou massivo e comercial ou experimental perdem sua consistência e dão lugar a uma poética da imprecisão, do hibridismo e da ruptura de fronteiras. O obscuro Donnie Darko (2001), filme de estreia do diretor Richard Kelly, oferece excelente campo para a exploração dessa poética híbrida, dado que trabalha tais ambiguidades em uma multiplicidade de níveis, desde sua indefinição em termos de gênero (ficção científica, drama adolescente, terror, ficção historiográfica, etc) até sua hesitação quanto à natureza cultural (cinema experimental, paradigma hollywoodiano). O objetivo deste trabalho é investigar os desdobramentos da poética da imprecisão em um filme de relativo sucesso comercial, explorando especialmente o papel das tecnologias digitais na configuração de um território híbrido e multimidiático, que envolve não apenas o filme em si, mas também os produtos que complementam sua narrativa, como seu website oficial, salas de discussão e extras do DVD.

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Aunoble, Eric. "Behind and Beyond Lenin and Dzerzhinskiy: Soviet-Polish Cooperation in Historical-Revolutionary Cinema (1960s–1980s)." Connexe : les espaces postcommunistes en question(s) 5 (October 23, 2020): 119–38. http://dx.doi.org/10.5077/journals/connexe.2019.e254.

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Abstract:

Lenin and Dzerzhinskiy were the most promoted “divinities” in Soviet popular culture. The two leaders also had valuable characteristics for propagandising the “friendship of peoples” between the Soviet Union and the People’s Republic of Poland: Lenin had lived two years in the Krakow region whereas Polish revolutionary Dzerzhinskiy became a statesman in Soviet Russia. Between the 1960s and 1980s, Soviets and Poles coproduced three movies featuring Lenin and Dzerzhinskiy as transnational heroes: Lenin in Poland, by Sergey Yutkevich and Evgeniy Gabrilovich (1966), No Identification Marks (1979–1980) and Fiasco of Operation “Terror” (1981–1983) by Anatoliy Bobrovskiy and Yulian Semënov. The paper considers the interactions between Soviet and Polish professionals during the preparation, the shooting, and the release of these movies as examples of the “Statesocialist Mode of Production” and of its “micro-politics” (Szczepanik 2013). In the 1960s, Soviets and Poles officially got along well at the ideological level. Yet a muffled antagonism continued about the representation of their nation. In the late 1970s and early 1980s, revolutionary history about Dzezhinsiy was a mere setting for mainstream movies. Once political issues had been driven to the background, the professional advantage of joint movie productions became more obvious. Co-production offered professionals multiple opportunities: to enjoy tourism abroad, go shopping, improve skills by working with foreign colleagues and cutting-edge technologies. Although the involvement of some might have been motivated by personal interests, both countries ended up benefiting from the joint projects.

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Averianova, Nina. "FEATURE FILMS AS AN EFFECTIVE WAY OF DE-CONFLICTING OF THE UKRAINIAN SOCIETY." Almanac of Ukrainian Studies, no. 27 (2020): 8–13. http://dx.doi.org/10.17721/2520-2626/2020.27.1.

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Abstract:

The author of the article shows that conflicts attract the attention of representatives of various fields of knowledge (philosophy, sociology, conflict studies, psychology, history, political science, jurisprudence, military science, culturology, art, ethnology, pedagogy and etc.), in particular, in order to develop optimal ways to resolve them at various levels of deployment of conflict confrontation between different parties. Emphasizes that conflict should be considered as one of the types of social interaction. Its participants can be individuals, human groups, organizations, institutions, societies, countries, states and so on. Phenomena of conflicts, from ancient times to the present, in various artistic forms reflect the reality of a certain era and features of historical time. Artistic understanding of the phenomena of conflicts complements, strengthens and facilitates the scientific analysis of the problems of conflicts and the dynamics of their course. Analyzes the reasons that, since cinema is one of the most popular art forms of today, combining creativity and production, cinema itself can be actively involved in the processes of deconflict of Ukrainian society. Indicates the specifics of feature film: it affects the deep layers of consciousness, touches all the strings of the human soul and at the same time reflects the current problems of today; forces the viewer to identify with the characters of the film and actively include their ideals, principles, behavior and thinking in their real lives. He concludes that cinema, given its subject matter and plot, plays a significant role in shaping both aggressive and peaceful behavior of people, ie it can contribute to either increasing the level of conflict situations in society, or their leveling. Proves that in order to reduce the level of conflict in society, it is necessary to reduce the number of films that contain open displays of violence, bloody scenes and large-scale plans of terror; it is necessary to increase the number of high-quality Ukrainian films of patriotic orientation.

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Hussain, Hafiz Azhar, Muhammad Majid Hamid Nasir, and Muhammad Rawaha Saleem. "US Foreign Policy and Iconization of A Terrorist Through Hollywood Films: A Content Analysis of Afghan and Iraq War in Pre & Post 9/11 Movies (1995 To 2015)." Journal of Peace, Development & Communication me 05, issue 2 (June 30, 2021): 86–99. http://dx.doi.org/10.36968/jpdc-v05-i02-08.

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Abstract:

The study is about the cinematic representation of war on terror and explores the relationship between Hollywood productions and US foreign policy. It includes 14 Hollywood productions for cinema screen regarding Afghan and Iraq war during the era of 1995 to 2015. Content analysis of selected movies is done to find out how the ‘Other’ characters are presented on screen. The observation concludes that the Hollywood has hand in gloves with Washington to propagate the state agenda throughout the world. The image of enemy on cinematic screen is shaped and reshaped following the patterns which suit the US government as obvious in the case of Afghan and Iraq war. It is also found that the terrorist Middle Eastern and Afghan Muslim characters are mostly non-uniformed, covered head, armed, veiled, wearing upper/ jackets and wear in formal dresses. Moreover, they are iconized as animalistic, uncivilized, aggressor and have no family roles. On the contrary, the ‘Other’ characters which are supportive to American army are mostly presented as un-barbaric, civilized, defender and having family roles and they are mostly uniformed.

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Nascimento, Alan, and Jéssica Sousa de Oliveira. "A Casa da rua São Francisco: um caso folkcomunicacional do turismo de assombrações em Diamantina – MG." Revista de Turismo Contemporâneo 9, no. 3 (September 22, 2021): 447–66. http://dx.doi.org/10.21680/2357-8211.2021v9n3id23971.

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Abstract:

O Turismo de assombrações é um segmento do chamado turismo histórico-cultural. O processo de construção desse tipo de produto turístico suscita a questão de como é que os elementos próprios do mundo da tradição têm atraído as audiências modernas, turistas e viajantes. Na tentativa de oferecer uma resposta, este trabalho explora, conceitual e empiricamente, a turistificação de histórias de assombrações com base na noção de folkcomunicação. As técnicas de pesquisa adotadas pela investigação compreendem revisão bibliográfica e observação participante no city tour “Lendas do Tijuco”, realizado pela agência de turismo “Minhas Gerais”, na cidade de Diamantina-MG. Como resultado da investigação, sustenta-se que o turismo de assombrações se baseia num processo em que elementos da tradição local se mesclam com estéticas transnacionais, oriundas do cinema, da cultura pop do terror, das indústrias culturais, em geral, o que transforma almas penadas, a violência contra o escravo, a cultura funerária colonial, entre outras referências da morte de outrora, numa experiência turística, paradoxalmente, reconhecida e atual. Palavras-chave: Meios de Comunicação. Turismo Histórico. Folclore.

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Ivo Barroso, Elianne. "Memorabilia de Silvio Tendler." ALCEU 20, no. 41 (October 2, 2020): 4–16. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v20.ed41.2020.78.

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Abstract:

A primeira parte desta entrevista foi realizada exatamente 40 anos depois do lançamento de Os anos JK - Uma trajetória política (1980), primeiro longa-metragem de Silvio Tendler, que teve recorde de público no gênero documentário, 800 mil espectadores. Há 40 anos, na mesma data, morria a secretária Lyda Monteiro da Silva, vítima de uma carta-bomba que destroçou a sede da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Rio de Janeiro. Os assassinos nunca foram encontrados. A coincidência dos fatos levou o Jornal do Brasil a fazer chamada na primeira página recomendando o filme de Tendler como uma lição de História necessária para entender o Brasil. Os dois acontecimentos refletiam a tensão provocada pela transição política que o país vivia. Se muitos viam na cultura, no cinema, papel fundamental para a retomada democrática, outros, os ultraconservadores, inconformados com a perda dos privilégios, preferiam a clandestinidade para disseminar o terror e a insegurança. Com 70 anos, Silvio Tendler compreende que vivemos aos sabores e dissabores das utopias e barbáries. São quase 80 títulos audiovisuais entre longas e curtas-metragens, séries, programas para a TV e a internet, e vídeos-instalações.

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Dar, Showkat Ahmad. "Imagining Muslims in South Asia and the Diaspora." American Journal of Islam and Society 33, no. 1 (January 1, 2016): 125–28. http://dx.doi.org/10.35632/ajis.v33i1.890.

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Abstract:

Islam has been wrongly interpreted by representing it synonymous with terrorand “the Muslim,” as Hamid Dabashi maintains in Norway: Muslims andMetaphors (2011), “is a metaphor of menace, banality and terror everywhere”(p. 2). Consequently, Muslims in and beyond South Asia are being stigmatizedby the newly constituted environment known in the western scheme of thingsas “Islamophobia.” The state of disgrace and misery of Muslims continues toincrease and is being facilitated by the biased ideas and thoughts propoundedby some journalists and writers to construct often misleading and one-dimensional images. This had led to Muslims being harassed, dishonored,and rebuked. The present book evinces their increasingly stereotyped and demonizedportrayal.Imagining Muslims in South Asia and the Diaspora is a critical evaluationand analysis of representations of these Muslims in literature, the media, culture,and cinema. The essays highlight their diverse representations and therange of approaches to questions concerning their religious and cultural identityas well as secular discourse. In addition they contextualize the depictionsagainst the burgeoning post-9/11 artistic interest in Islam and against culturalresponses to earlier crises in the Subcontinent, including the 1947 partition,the 1971 war and subsequent secession of Bangladesh, the 1992 Ayodhyariots, the 2002 Gujarat genocide, and the ongoing tension in Indian-occupiedKashmir ...

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Dymond, Erica J. "Horror after 9/11: World of Fear, Cinema of Terror. Briefel Aviva and Sam J. Miller. Austin: University of Texas Press, 2012. 263 pp. $25.00 paperback." Journal of Popular Culture 47, no. 1 (February 2014): 216–18. http://dx.doi.org/10.1111/jpcu.12117.

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Andrey Shcherbenok. "The Enemy, the Communist, and Ideological Closure in Soviet Cinema on the Eve of the Great Terror: (The Peasants and The Party Card)." Kritika: Explorations in Russian and Eurasian History 10, no. 4 (2009): 753–77. http://dx.doi.org/10.1353/kri.0.0118.

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