Academic literature on the topic 'Cinema e Antropologia'

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Journal articles on the topic "Cinema e Antropologia"

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Zoettl, Peter Anton. "Aprender cinema, aprender antropologia." Etnografica, no. 15 (1) (February 1, 2011): 185–98. http://dx.doi.org/10.4000/etnografica.877.

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Da Silva, Marcos Aurélio. "Da performance à performatividade: possíveis diálogos com Judith Butler na antropologia de um festival de cinema." Revista Periódicus 1, no. 3 (September 3, 2015): 64. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i3.14256.

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Abstract:
O presente artigo pretende enfatizar as possíveis relações entre as reflexões sobre gênero e sexualidade da filósofa Judith Butler, mais especificamente o que ela chama de “performances de gênero”, com a antropologia da performance, tomando por base a pesquisa realizada sobre o Festival Mix Brasil de Cinema da Diversidade Sexual, de São Paulo. A partir de uma apresentação dos estudos de performance na antropologia, percebe-se o quanto uma política de representações pressiona essa antropologia e traz a perspectiva de Butler como uma possibilidade para os dilemas contemporâneos da disciplina, como a superação de dualidades clássicas como sexo e gênero, corpo e mente, natureza e cultura.
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3

Esposito, Vincenzo. "Levi, Scotellaro e il cinema documentario lucano. Saggio di antropologia storica." Forum Italicum: A Journal of Italian Studies 50, no. 2 (August 2016): 953–87. http://dx.doi.org/10.1177/0014585816662860.

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4

Carmo, Leonardo. "O cinema do feitiço contra o feiticeiro." Revista Iberoamericana de Educación 32 (May 1, 2003): 71–94. http://dx.doi.org/10.35362/rie320925.

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Abstract:
Este artigo investiga as possibilidades da inserção do cinema na sala de aula sob dois enfoques: um filosófico, discutindo o cinema na educação, e outro pragmático, teorizando a prática educativa do cinema em sala de aula. Propõe construir um modelo de análise do filme a partir de conceitos elaborados pelo pensador alemão Walter Benjamin (1892-1940), como espaço imagético e como técnica interna da obra de arte. Dialoga com os teóricos Marc Ferro e Fredric Jameson e os diretores Glauber Rocha (1939-1981) e Jean-Luc Godard, para construir uma inteligibilidade do cinema aplicado à educação. Procura superar a dicotomia entre cinema comercial e cinema de arte, defendendo a tese que entretenimento e conhecimento não se excluem. Entende que as contribuições da História, da Antropologia, da Sociologia sobre o cinema, podem enriquecer uma teoria do cinema do ponto de vista da educação ou de uma pedagogia da imagem e do som. Vê o cinema inserido no processo de produção capitalista e se propõe a analisar o fetichismo para se livrar do fetiche.
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Ramos, Natália, and José Francisco Serafim. "Cinema documentário, pesquisa e método Desafios para os estudos interdisciplinares." Revista Contracampo 2, no. 17 (December 1, 2007): 163. http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v2i17.358.

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Abstract:
Destaca-se neste texto a importância, características e vantagens da metodologia filmica na pesquisa e na interdisciplinaridade. Salientam-se igualmente alguns princípios e procedimentos metodológicos, técnicos e analíticos sobre a utilização da imagem documental na pesquisa. Após um rápido panorama histórico e metodológico sobre o filme documentário, desde o surgimento do cimematógrafo em 1895 na França, passando por dois de seus maiores representantes, Robert Flaherty e Dziga Vertov, busca-se mostrar o interesse deste aporte metodológico. Este inclui a imagem estática e em movimento nos trabalhos acadêmicos e foi íniciado pelos pesquisadores Margaret Mead e Gregory Bateson nos anos 1930, seguidos por pesquisadores franceses tais que Marcel Griaule e Jean Rouch, nos anos 1930 e 1940, vindo a se tornar uma disciplina, no sentido amplo do termo, quando a pesquisadora Claudine de France publica o texto Cinema e Antropologia no final do anos 1970. A partir deste momento esta nova disciplina a antropologia filmica começa a ser um instrumental valioso para a compreensão do Homem e das atividades humanas em situação de pesquisa.
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Wittmann, Isabel. "Gênero e cinema na rede." Áltera Revista de Antropologia 2, no. 9 (March 6, 2020): 155–81. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2019v2n9.44057.

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Abstract:
Embora mulheres tenham trabalhado com cinema desde sua invenção, suas presenças são minimizadas na história e hoje ainda ocupam espaços reduzidos dentro dessa indústria. O Feito por Elas foi criado com o intuito dar visibilidade às profissionais e suas obras e fomentar o debate acerca da igualdade de gênero. Tomando o cinema como tecnologia de gênero, trata-se de um projeto que articula pesquisadoras das áreas de Antropologia, bem como aquelas das Letras e Comunicação, para, por meio da crítica de cinema, utilizando redes sociais e podcasts, abordar de maneira educativa as múltiplas sobreposições entre arte, em especial audiovisual, e os campos políticos abarcados por gênero, corpo, sexualidade e feminismo. A iniciativa, de caráter extramuros e interseccional, pretende alcançar um público não necessariamente acadêmico, permitindo que o debate se amplie. Este artigo visa compartilhar a história do projeto, seus métodos e resultados obtidos após mais de dois anos e meio.
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RIBEIRO, José. "CRÔNICA DO QUOTIDIANO JUVENIL URBANO EM CHRONIQUE D’UN ÉTÉ." Revista_Mídia_e_Cotidiano 6, no. 6 (July 21, 2015): 105. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v6i6.9741.

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Abstract:
O filme de Jean Rouch e Edgar Morin, Chronique d’un Été, realizado no início dos anos de 1960, coloca uma série de questões no campo da antropologia, da sociologia e do cinema. Em primeiro lugar constitui um trabalho de referência da passagem da etnografia dos povos longínquos e culturas exóticas para a etnografia do quotidiano juvenil urbano. Dá continuidade ao Cinema Vérité de Dziga Vertov quer no referente à atualização da metodologia decorrente da transformação tecnológica – som direto e síncrono, quer em relação à temática – a cidade e o cinema são os temas centrais. Chronique d’un Été, um filme de palavras, constitui-se como inquérito sociológico ou sócio antropológico, levantando toda uma séria de problemas epistemológicos decorrentes da transposição para a plano da realização cinematográfica de questões fundamentais que continuam em debate na sociologia contemporânea como o valor metodológico das entrevistas, das entrevistas clínicas não diretivas ou semi-diretivas como meio de acesso ao conhecimento da realidade humana. A reflexividade constitui um terceiro ponto que marca este filme dando continuidade ao cinema verdade, como é denominado por Edgar Morin. Propomo-nos analisar, no filme referido e no material filmado que não fez parte da versão final, os procedimentos de realização e montagem e a influência da obra de Jean Rouch no cinema e na antropologia visual e prestar atenção às principais marcas da passagem de Homem da Câmara de Filmar ao filme de Rouch e Morin. Este trabalho resulta de anteriores publicações e da pesquisa realizada no Grupo de Investigação Media e Mediações Culturais do Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais da Universidade Aberta de Portugal.
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Siqueira Machado, Rafael, and Adrielle Luchi Coutinho Bove. "Entre Cinema e Antropologia: parentesco e animismo em “Midsommar”, de Ari Aster." CSOnline - REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, no. 32 (April 19, 2021): 214–36. http://dx.doi.org/10.34019/1981-2140.2020.30202.

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Abstract:
O presente artigo se objetiva em aproximar o cinema da antropologia através do filme Midsommar (2019) de Ari Aster na forma de uma afinidade eletiva, para citar o termo weberiano. A defesa feita aqui é a possibilidade de tratar Midsommar como um material capaz de incitar e retomar diversas problematizações antropológicas acerca do parentesco e animismo na forma de um filme. Reconhece-se aqui que tal proximidade é virtual e constituída a partir da presente reflexão ao tratar o filme como material etnográfico passível de análise, ainda que a referência à antropologia se dê em alguns momentos por intermédio de dois personagens identificados como antropólogos. Ao apresentar a reflexão sobre o parentesco, as questões aqui tangenciadas remetem-se aos temas do parentesco americano, construção e comparação das noções de incesto e a ideia de mutualidade do ser como elemento central no filme. Já sobre o animismo, este é apresentado tanto como elemento intrinsecamente ligado à questão do parentesco e como um posicionamento ético com implicações comportamentais fundadas em princípios e noções com implicações ontológicas.
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9

Souza, Mauricio Rodrigues de. "Etologia, Antropologia e cinema: uma etnografia da violência em Sob o Domínio do Medo." Psicologia USP 20, no. 4 (December 2009): 619–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642009000400008.

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Abstract:
Este artigo aparece como uma tentativa de compreensão do fenômeno da agressão em seus múltiplos aspectos, tarefa para a qual contaremos com os referenciais teóricos advindos da Etologia e da Antropologia Social. Para melhor expressar as idéias aqui expostas utilizaremos o cinema como recurso etnográfico. Neste sentido, destacaremos alguns trechos do filme Sob o Domínio do Medo (1971), os quais serão trabalhados em maiores detalhes.
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10

Maia, Marta Regina, and Andriza Maria Teodolino de Andrade. "O cinema Maxakali: a narrativa audiovisual como ação política." Revista_Mídia_e_Cotidiano 12, no. 1 (May 4, 2018): 93. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v12i1.9864.

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Abstract:
O cinema indígena tem adquirido força no interior do campo da comunicação e antropologia com diversas pesquisas sobre o tema. Essa potência se torna ainda mais relevante dentro de uma sociedade que ainda reforça tantos preconceitos e estereótipos em torno da população indígena. Nesse contexto, este artigo tem como objetivo apresentar a produção dos cineastas Maxakali, que vêm realizando seus filmes em uma narrativa compartilhada e comunitária entre os membros da Aldeia Verde, seus pajés e seus yãmiy, os povos espíritos que tanto os ajudam e fortalecem. Nesse trabalho, por intermédio da análise das narrativas fílmicas, consideramos a produção audiovisual da comunidade como um ato político que contribui para a reverberação dos gestos, costumes e modo de vida da comunidade, além de contribuir para o registro e atualização da memória identitária da nação indígena.
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Dissertations / Theses on the topic "Cinema e Antropologia"

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Mota, Ariana Timbó. "O cinema brasiliense em uma narrativa antropológica." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2006. http://repositorio.unb.br/handle/10482/5569.

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Abstract:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2006.
Submitted by Diogo Trindade Fóis (diogo_fois@hotmail.com) on 2009-10-22T15:58:26Z No. of bitstreams: 1 2006_Ariana Timbó Mota.pdf: 8308856 bytes, checksum: b3e599f3eee3340eb3465bdbab52ff49 (MD5)
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Nesta tese, procedeu-se a uma caracterização do cinema brasiliense enquanto uma importante realidade artístico-cultural do Distrito Federal, através da abordagem de aspectos considerados constituintes do passado e do presente deste cinema. A pesquisa realizada para este estudo permitiu a adoção da perspectiva segundo a qual o cinema brasiliense teve início com filmagens da construção de Brasília e continuou a existir desde então até os dias atuais. Para a comprovação do caráter verossímil desta perspectiva, na qual este cinema aparece enquanto uma atividade presente ao longo da existência de Brasília, foi feita uma narrativa linear, com base em diferentes fontes. Em tal narrativa, analisaram-se objetivações do cinema brasiliense a fim de interpretar significados assumidos por este a partir do recorte dele feito aqui. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
This thesis describes the brasiliense (made in Brasília) cinema as an important artistic and cultural feature in Distrito Federal, through the approaching of its past and present constituent elements. The research perspective considered that the brasiliense cinema starts with the shootings of the construction of Brasília, and continues to this day. In order to assure the verity of such perspective, in which cinema is rendered as an activity developed throughout the whole history of Brasília, a linear narrative was adopted, basing on different sources. This narrative analyses objetifications of the brasiliense cinema to interpret its aroused meanings, as seen from the viewpoint of this study.
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Costa, Catarina Sousa Brandão Alves. "Camponeses do cinema: a representação da cultura popular no cinema português entre 1960 e 1970." Doctoral thesis, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2012. http://hdl.handle.net/10362/8177.

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Abstract:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Antropologia Social e Cultural
Esta tese trata o cinema documentário e ficcional de vocação etnográfica na sua ligação com a representação da cultura popular de matriz rural e a identidade nacional. Pretendo tornar visível este cinema de vocação etnográfica, quer na história da etnologia portuguesa, revalorizando a importância da etnografia espontânea, quer na história do cinema português. O objecto é portanto o questionamento da fixação deste cinema nos conceitos de ruralidade, pastoralismo, tradição, raízes e autenticidade, partindo dele enquanto produtor de um discurso de objectificação da cultura popular portuguesa, e de uma ideia do país, ou da memória do país, cuja homogeneidade vou aqui questionar. Assim, trabalho os usos da imagem a partir de várias modalidades identificadas: o arquivo etnográfico, o documentário etnográfico, a imaginação ou poética de inspiração etnográfica e finalmente o cinema revolucionário e o discurso ideológico. Comum a todos eles é o facto de fazerem um cinema que se imagina próximo do povo que é filmado por razões que oscilam entre a produção e recolha de informação científica às motivações românticas ou politicas.
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Ribeiro, Marcelo Rodrigues Souza. "Da economia política do nome de Africa." Florianópolis, SC, 2008. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91939.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2008
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Desde 1912, inúmeros textos - romances, programas radiofônicos, histórias em quadrinhos e tiras em jornais diários, seriados cinematográficos e televisivos, filmes - produziram e articularam representações da África em narrativas envolvendo Tarzan, personagem criado pelo escritor estadunidense Edgar Rice Burroughs (1875-1950). Referenciados no nome de África, os textos que orbitam e habitam o nome de Tarzan pertencem a uma genealogia ocidental - a partir da qual se configura a nomenclausura ocidentalista da África como parte da cultura do colonialismo na modernidade - e a uma história transcultural - cujos fluxos são o objeto da economia política do nome de África, entendida como a circulação do nome de África por diferentes paisagens culturais e coletivas. Sugiro uma leitura desconstrutiva da filmografia de Tarzan e das representações da África que nela circulam. A partir do princípio de leitura e de escritura que chamo de gráfica da transtextualidade (que substitui a lógica da contextualização), meu texto é feito de fragmentos cuja montagem pode se dar em ordem variável, para sugerir as múltiplas possibilidades de entrelaçamento das questões em jogo. A análise situa a genealogia ocidental e a história transcultural da filmografia de Tarzan em relação à clausura dialética de modernidade e colonialidade que os filmes refletem e refratam. A filmografia de Tarzan constitui um maquinário narrativo cujos gêneros dominantes são a aventura (um dos gêneros privilegiados para narrar o colonialismo) e o melodrama (um dos gêneros privilegiados para narrar a modernidade). As memórias de gênero menores da série do zoológico, da série do circo, da série do zoológico humano, da série do travelogue e da série do museu enxertam na narrativa fílmica elementos do cinema de atrações que produzem uma tensão e uma cisão da narratividade e de suas teleologias. A partir desse movimento disseminante, insinuo possibilidades de transbordamento imaginativo, abrindo, para além da nomenclausura ocidentalista da África, o espaçamento transcultural da escritura da África como economia política do nome de África.
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Navarra, Liliana. "João César Monteiro entre antropologia e ficção." Doctoral thesis, Faculdade de Cìências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2013. http://hdl.handle.net/10362/10815.

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Abstract:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciência da Comunicação especialidade Cinema
A presente investigação teve como objectivo principal o desafio de abandonar as formas clássicas de interpretação dos filmes de João César Monteiro e adoptar novos princípios metodológicos que o dispositivo fílmico permite. O nosso interesse por este tema foi motivado fundamentalmente pela possibilidade de procurar diálogos e pontos de convergência entre o cinema de Monteiro, a Antropologia e a Sociologia. O fulcro desta investigação é a análise, utilizando ferramentas antropológicas e sociológicas, dos mundos que Monteiro criou na trilogia de Deus; e, ao mesmo tempo, evidenciar elementos como sons, imagens e fragmentos da realidade que o rodeavam e que, como iremos ver ao longo da nossa investigação, incluiu na trilogia. O presente trabalho divide-se em duas partes. Uma primeira parte é dedicada ao rito e ao ritual, e irá analisar a evolução da personagem João de Deus ao longo da trilogia, utilizando as teorias do rito de passagem. Na segunda parte focaremos a nossa atenção nas várias formas de transgressão da personagem, utilizando as teorias da Sociologia do desvio. Focar-nos-emos por último no simbolismo do corpo, no corpo feminino como objecto de veneração e objecto erótico. O corpo vai ser analisado, principalmente, na sua vertente antropológica e performativa e na inclinação de Monteiro para misturar o sagrado com o profano.
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Silva, Isabela Oliveira Pereira da. "Bárbaros tecnizados: cinema no teatro oficina." Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-03092007-140545/.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é a investigação de um dos aspectos menos conhecidos da trajetória do grupo Teatro Oficina: sua produção audiovisual. O cinema (compreendendo toda a produção audiovisual) é tomado como fio condutor para que entendamos o trabalho do \"Oficina\" na sua chamada fase subterrânea, período que compreende a suspensão das atividades do teatro na década de 1970 até a reconstrução do prédio e sua reabertura na década de 1990. Apesar da \"fase subterrânea\" ser considerada por parte da crítica como um período de esgotamento do grupo, é neste período que se dá a construção de um audacioso projeto cujas bases estão em outras linguagens como o cinema, a televisão, o vídeo e seus desdobramentos, tais como a transmissão de imagens e sons via Internet. A produção audiovisual em questão será considerada como uma espécie de \"diário\" do \"Oficina\", tomando de empréstimo a própria definição de seus realizadores, já que aí o grupo anota impressões, sentimentos, experiências e vestígios de um percurso. Nosso objetivo é, com base nos fragmentos deste \"diário\", tentar reconstituir os rumos da longa viagem empreendida pelo \"Oficina\" nesta fase.
In this work the goal is to analyze one of the least known aspects in the work of Oficina Theatre, its audiovisual production. The cinema (the audivisual production) is taken as the guide in order to understand the work of \"Oficina\" during its so called \"underground phase\", a period which starts in 1970´s, when the theatric activities are suspended until its build rebuilding and reopening in 1990´s. Notwithstanding this \"undergound phase\" is considered as an empty period, there is in this period the construction of an audacious project, grounded in another languages like cinema, television, video and its developments as simultaneous internet transmission. The audiovisual production shall be considerd as a kind of \"Oficina\'s \"diary\", using its accomplishers\' definition, therefore the \"group\" notes its impressions, feelings, experiences and remains of a journey. Our goal is, grounded in fragments of this diary, try to restore the rotes of a long trip that \"Oficina\" attempted during this phase.
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Pereira, Carmela Morena Zigoni. "Antropologia do set : corpos estendidos e conectivos na produção cinematográfica." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2013. http://repositorio.unb.br/handle/10482/15325.

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Abstract:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2013.
Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-03-10T16:07:45Z No. of bitstreams: 1 2013_CarmelaMorenaZigoniPereira.pdf: 2961266 bytes, checksum: a839a18b000664126ec4a0b48c39b964 (MD5)
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O presente estudo consiste em uma etnografia do set cinematográfico que trata especificamente da atuação de ciborgues na produção de filmes ficcionais para o cinema, no contexto brasileiro. Trata-se de realizar um debate sobre as novas abordagens da relação entre humanos e objetos, máquinas e máscaras, a partir de trabalho de campo realizado com profissionais pertencentes ao campo cinematográfico. Estes profissionais realizam atividades tecnicamente qualificadas em busca da imagem, se organizam em rede e praticam rituais (atos de corpo e de fala) para impulsionar a troca de informações, gerar efeitos materiais e imateriais, produzindo uma socialidade singular. A especificidade técnica de cada área de atuação na produção – direção, fotografia, operação de máquinas, interpretação de atores –, têm em comum serem efetivadas por meio de tecnologias e extensões corporais constituidoras de subjetividades e coletivos particulares. Considerando duas interfaces principais, a máquina e a máscara, os dados etnográficos foram analisados a partir de teorias como a antropologia do ciborgue (Haraway, 1985:2000; Preciado, 2011; Régis, 2012), da constituição da pessoa (Mauss, 1950; Strathern, 1988: 2006), a Teoria do Ator Rede (Latour, 2000; 2005; 2007) e a teoria dos rituais em antropologia (Tambiah, 1985; Schechner, 1988, 2002; Latour, 2004). Desvendamos, assim, como o set cinematográfico constitui-se em um espaço sócio-temporal distinto do cotidiano, que abriga um coletivo híbrido particular, dedicado a produzir verdades e ficções por meio de práticas cotidianas, eventos críticos, e imagens em movimento. Esta produção se torna possível pelas crenças compartilhadas quanto ao objeto artístico (filme), pelas fronteiras borradas entre corpos (conformação de híbridos), pelo fluxo de informações e ações rituais organizadas e controladas em rede. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
This is an ethnographic study of the cinematographic set which specifically addresses the role of cyborgs in fictional productions for cinema, in Brazilian context. It proposes a debate on new approaches on the relationships between humans and objects, machines and masks, based on fieldwork among cinema professionals. These professionals carry out highly qualified technical activities pertaining to image capture, are organized in network-like arrangements, and practice rituals (bodily and speech acts) in order to foster the exchange of information, produce tangible and intangible effects, thus generating a singular kind of sociality. The technical specificities of each expertise – direction, photography, machine operation, acting– have in common their enactment through technologies and bodily extensions that constitute particular collectives and subjectivities. Based on two chief interfaces, the machine and the mask, ethnographic materials were analyzed drawing on theoretical frameworks such as cyborg anthropology (Haraway, 1985:2000; Preciado, 2011; Régis, 2012), studies on personhood (Mauss, 1950; Strathern, 1988: 2006), actor-network theory (Latour, 2000; 2005; 2007), and anthropological theories on rituals (Tambiah, 1985; Schechner, 1988, 2002; Latour, 2004). The cinematographic set was thus unveiled as a socio-temporal space distinct from daily life, which encompasses a particular hybrid collective dedicated to producing truths and fictions through quotidian practices, critical events, and moving images. This production is made possible by shared beliefs regarding the artistic object (the movie), blurred boundaries between bodies (assembling of hybrids), information flows and ritual actions organized and controlled through networks.
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Pereira, Laís Inês Constantino. "Representações da identidade nacional no cinema de animação português." Master's thesis, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2011. http://hdl.handle.net/10362/7320.

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Abstract:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia – Culturas Visuais
Representações da identidade nacional no cinema de animação português é um percurso exploratório baseado na análise de vários filmes de cinema de animação português onde a identidade nacional se encontra representada. Se há filmes onde o país surge apenas como cenário destas narrativas animadas, há outros que se referem a episódios históricos como os descobrimentos, constroem a imagem de um país temporalmente localizado num passado remoto onde se conservam tradições, ou ainda, apontam para o país um olhar crítico. Esta análise implica que se passe pela compreensão do percurso histórico da animação em Portugal, assim como de vários problemas e especificidades do meio para promover, em seguida, um olhar centrado no papel da animação enquanto reprodutora de discursos que se articulam com problemáticas discutidas no contexto de outras disciplinas como a antropologia. O conceito de nação encontra-se inevitavelmente em foco nesta dissertação, já que a animação constrói a partir dele um conjunto de imagens que, independentemente da diversidade de discursos, corresponde à sua representação e, simultaneamente, contribui para a sua banalização.
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Moraes, Vanessa Daniele de. "Passagens abjetas." Florianópolis, SC, 2011. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95704.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 201
Made available in DSpace on 2012-10-26T05:10:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294314.pdf: 1456668 bytes, checksum: 90ba1a13a82185b41330fb0daa83cb48 (MD5)
Nosso percurso se inicia com A paixão segundo G.H., com a barata como algo escatológico (tanto no sentido do sujo como também do apocalíptico), trazendo as questões da animalidade e do inumano. Parte do conceito de abjeção em Julia Kristeva e trata do imundo em diferentes objetos, dando sustentação para o que virá a seguir: uma análise que estabelece relações entre a merda, a linguagem e a profanação. A escatologia avança da cloaca no filme de Glauber Rocha, passa pelos discos voadores de Rogério Sganzerla e pela pocilga de Pier Paolo Pasolini para desencadear na morte, como elemento último da abjeção. Assim constataremos a condição abjeta do homem em Noite e Neblina de Alain Resnais, quando percorremos os crematórios de um campo de concentração e encontramos aí algo que não cessa de nos olhar. A teoria benjaminiana contribui para reflexões acerca do resíduo, do passado, da montagem, da dialética e da catástrofe.
Our path begins with The passion according G.H, with a cockroach as something scatologic (such as in the dirty as well as in the apocalyptic sense), and bearing with animality and inhuman questions. It starts from Julia Kristeva.s abject notion that handles filth in different objects, sustaining what comes next: this analysis sets up relations with shit, language and profanation. The scatologic notion goes from the cloaca in Glauber Rocha.s film, through both Rogério Sganzerla.s flying saucer and Pier Paolo Pasolini.s sty, and breaks out on death as the last element of abjection. In this manner, we check man.s abject condition in Night and Fog, a film by Alain Resnais, when we pass through the crematory of concentration camps and then we figure out something that doesn.t cease to gaze at us. The benjaminian theory contributes to reflections about remainders, past, montage, dialetics and catastrophe.
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PEREIRA, Jesana Batista. "Mazzaropi: um pícaro na pátria Jeje de Exu." Universidade Federal de Pernambuco, 2007. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/570.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4347_1.pdf: 861216 bytes, checksum: bb979436f389373b75ed4d98a059b0ab (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007
Esta pesquisa visa compreender o cinema de Amácio Mazzaropi, tomando seus filmes como um sistema de imagens que se funda nos domínios do sistema de imagens da cultura cômica popular da Idade Média, no qual se faz presente um neopícaro-quixote carnavalizando, através do riso, da sátira, da ironia e do grotesco, as injunções de uma estrutura de transformações como uma forma de resistência cultural. Objetivamos, portanto, mostrar que é como um neopícaro do tipo pícaro-quixote que o Jeca de Mazzaropi perambula por este universo, não só satirizando e ironizando os dilemas de sua sociedade contemporânea, como também revelando um ideal utópico, não no sentido da ambição pessoal, individualista, do pícaro dos textos clássicos espanhóis, mas da utopia como espaço para uma sociedade diferente Neste sentido, nosso intento é mostrar que o Jeca de Mazzaropi, não importando em quais personagens ele se incorpora, pode ser visto como uma personagem que se presta a ser lida como parte da galeria dos pícaros que povoaram a literatura, bem como o cinema. Para tanto, fizemos uma pequena incursão nas leituras feitas sobre Mazzaropi e o seu cinema no sentido de entender do que elas falavam e em que direção. Detivemos-nos aqui, especificamente, a trabalhos encontrados de cunho acadêmico e às críticas jornalísticas que se encontram disponíveis no site do Museu Mazzaropi Sucesso e Crítica . O objetivo é situar nossa leitura como mais uma possibilidade de interpretação da obra de Mazzaropi. Tentamos situá-lo em um sistema de idéias sobre cinema no Brasil, mostrando o contexto de produção de sua obra e os possíveis sentidos dos dramas vividos por seus personagens. Enfocamos o cinema não enquanto registro e nem tampouco no como os seus instrumentos técnicos registram, mas no cinema enquanto um espaço que abriga um imaginário, e neste enfoque utilizamos as proposituras de Edgar Morin e Gilles Deleuze. Tomamos aqui a via da Antropologia, entendida segundo Gilbert Durand como o conjunto das ciências que estudam a espécie homo-sapiens . Utilizamos o método pragmático e relativista de convergência proposto por este, que nos mostrou variações de um mesmo tema arquetipal
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Bier, Alexandre Luis Schultz. "Sobre cinemas e vídeo-locadoras pornôs, províncias de outros corpos e outros significados." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2004. http://hdl.handle.net/10183/5449.

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Abstract:
Esta pesquisa aborda os cenários sexuais e algumas dinâmicas associadas a três cinemas e duas vídeo-locadoras pornôs localizadas no centro de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. A etnografia destes espaços serve de pano de fundo para abordar uma dimensão pouco referida nos estudos sobre a sexualidade humana, as práticas sexuais de homens mais velhos que buscam satisfazer desejos em relações homossexuais. O envelhecimento, fenômeno amplamente estudado por disciplinas como a gerontologia – e também um tema antigo nos quadros da Antropologia Social, disciplina na qual inserem-se os esforços deste trabalho –, normalmente é analisado a partir de sexualidades heterocêntricas. Chama a atenção a invisibilidade da orientação sexual nos estudos sobre envelhecimento, assim como a paralela marginalidade das questões do envelhecimento nos estudos sobre homossexualidades. Assim, entre salas e corredores, cabines coletivas e peep shows individuais, dinâmicas associadas à satisfação de desejos homoeróticos de homens mais velhos foram observadas e etnografadas nos anos de 2002 e, principalmente, 2003. É respaldado neste esforço etnográfico que se torna patente referir nestes espaços uma valorização de outros corpos que não apenas os atléticos, e fases da vida que não apenas a juventude. Este resultado sugere que corpos envelhecidos e proporções não apolíneas também configuram objetos de desejos, o que remete a províncias de significados configuradas de formas distintas daquelas que valorizam o jovem e as proporções hercúleas como as únicas formas e caminhos dos desejos. Outro resultado remete à possível influência da história destes espaços na própria forma como se organizam as dinâmicas e as valorizações dos corpos.
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Books on the topic "Cinema e Antropologia"

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Cedrini, Rita. Figure dell'uomo: Antropologia e cinema. Palermo: Sellerio, 1990.

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A geração do cinema novo: Para uma antropologia do cinema. Rio de Janeiro, RJ: Mauad X, 2006.

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Rappresentare: Questioni di antropologia, cinema e narrativa. Bologna: CLUEB, 2012.

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Sguardi sull'altrove: Cinema missionario e antropologia visuale. Bologna: Archetipolibri, 2012.

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5

Freire, Marcius, and Philippe Lourdou. Descrever o visível: Cinema documentário e antropologia fílmica. São Paulo, SP: Estação Liberdade, 2009.

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6

Sulle tracce del vero: Cinema, antropologia, storie di foto. Milano: Bompiani, 2011.

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Iannotta, Daniella. Sentieri di immaginazione: Paul Ricœur e la vita fino alla morte : le sfide del cinema. Roma: Fondazione Ente dello spettacolo, 2010.

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Sentieri di immaginazione: Paul Ricœur e la vita fino alla morte : le sfide del cinema. Roma: Fondazione Ente dello spettacolo, 2010.

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9

1948-, Collier Malcolm, ed. Visual anthropology: Photography as a research method. Albuquerque: University of New Mexico Press, 1986.

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10

Maraschin, Donatella. Pasolini: Cinema e Antropologia. Lang AG International Academic Publishers, Peter, 2014.

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Book chapters on the topic "Cinema e Antropologia"

1

Pacheco, Janie k. "Imagens juvenis no cinema brasileiro contemporâneo." In Antropologia da comunicação de massa, 143–60. EDUEPB, 2016. http://dx.doi.org/10.7476/9788578793326.0007.

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2

Ávila Castañeda, Ángel Leonardo, Mónica Adriana Campos Pinzón, and Rosa Alexandra Chaparro Guevara. "El amor y el amor por la marca desde una perspectiva conceptual." In Tendencias en la investigación universitaria. Una visión desde Latinoamérica. Volumen III, 44–65. Fondo Editorial Universitario Servando Garcés de la Universidad Politécnica Territorial de Falcón Alonso Gamero / Alianza de Investigadores Internacionales S.A.S., 2018. http://dx.doi.org/10.47212/tendencias2018vol.iii.4.

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Abstract:
El presente capitulo tiene como objetivo presentar los resultados de la revisión conceptual del amor y el amor por la marca. El personaje central de grandes obras de la literatura ha sido el amor, plasmado desde lo imposible a lo consumado, desde lo terrenal hasta lo fantástico, desde lo sublime a lo pasional, tatuado en el imaginario colectivo a través de escenas emblemáticas del cine, canciones inmortalizadas cuyas letras reafirman: “todo lo que necesitamos es amor” demostrando en este tema su relación con el ser humano. Sin embargo, la polaridad en la que siempre se mueve hace complejo conceptualizarlo, ésta es una de las razones que busca el presente estudio, concerniente a la recopilación de investigaciones realizadas en psicología, antropología y sociología, con el fin de precisar la forma como las personas experimentan este sentimiento. El método utilizado fue una revisión bibliográfica alrededor del concepto del amor y su relación con el amor por la marca; en bases de datos como SCOPUS, Scielo, Latindex y Proquest, estas bases de datos se seleccionan por su reconocimiento y uso en investigación, la selección de artículos y escritos académicos que se han dedicado a describir el concepto desde la psicología, antropología y sociología. Algunos de los resultados encontrados en la psicología se asocian especialmente a sentimientos y emociones. En cuanto a la sociología el concepto está relacionado con la forma de seleccionar a la pareja y el amor a la familia. Desde la antropología se reconoce el amor como pasión del alma, un sentimiento del corazón, un estado, una relación que trasciende. Adicionalmente, se identifica para el caso colombiano y Latinoamericano una oportunidad de estudio el tema de amor y amor a la marca, dado que quienes más investigaciones desarrollan son países como Estados Unidos y el Reino Unido.
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