To see the other types of publications on this topic, follow the link: Cinema e Antropologia.

Journal articles on the topic 'Cinema e Antropologia'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Cinema e Antropologia.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Zoettl, Peter Anton. "Aprender cinema, aprender antropologia." Etnografica, no. 15 (1) (February 1, 2011): 185–98. http://dx.doi.org/10.4000/etnografica.877.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Da Silva, Marcos Aurélio. "Da performance à performatividade: possíveis diálogos com Judith Butler na antropologia de um festival de cinema." Revista Periódicus 1, no. 3 (September 3, 2015): 64. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i3.14256.

Full text
Abstract:
O presente artigo pretende enfatizar as possíveis relações entre as reflexões sobre gênero e sexualidade da filósofa Judith Butler, mais especificamente o que ela chama de “performances de gênero”, com a antropologia da performance, tomando por base a pesquisa realizada sobre o Festival Mix Brasil de Cinema da Diversidade Sexual, de São Paulo. A partir de uma apresentação dos estudos de performance na antropologia, percebe-se o quanto uma política de representações pressiona essa antropologia e traz a perspectiva de Butler como uma possibilidade para os dilemas contemporâneos da disciplina, como a superação de dualidades clássicas como sexo e gênero, corpo e mente, natureza e cultura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Esposito, Vincenzo. "Levi, Scotellaro e il cinema documentario lucano. Saggio di antropologia storica." Forum Italicum: A Journal of Italian Studies 50, no. 2 (August 2016): 953–87. http://dx.doi.org/10.1177/0014585816662860.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Carmo, Leonardo. "O cinema do feitiço contra o feiticeiro." Revista Iberoamericana de Educación 32 (May 1, 2003): 71–94. http://dx.doi.org/10.35362/rie320925.

Full text
Abstract:
Este artigo investiga as possibilidades da inserção do cinema na sala de aula sob dois enfoques: um filosófico, discutindo o cinema na educação, e outro pragmático, teorizando a prática educativa do cinema em sala de aula. Propõe construir um modelo de análise do filme a partir de conceitos elaborados pelo pensador alemão Walter Benjamin (1892-1940), como espaço imagético e como técnica interna da obra de arte. Dialoga com os teóricos Marc Ferro e Fredric Jameson e os diretores Glauber Rocha (1939-1981) e Jean-Luc Godard, para construir uma inteligibilidade do cinema aplicado à educação. Procura superar a dicotomia entre cinema comercial e cinema de arte, defendendo a tese que entretenimento e conhecimento não se excluem. Entende que as contribuições da História, da Antropologia, da Sociologia sobre o cinema, podem enriquecer uma teoria do cinema do ponto de vista da educação ou de uma pedagogia da imagem e do som. Vê o cinema inserido no processo de produção capitalista e se propõe a analisar o fetichismo para se livrar do fetiche.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Ramos, Natália, and José Francisco Serafim. "Cinema documentário, pesquisa e método Desafios para os estudos interdisciplinares." Revista Contracampo 2, no. 17 (December 1, 2007): 163. http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v2i17.358.

Full text
Abstract:
Destaca-se neste texto a importância, características e vantagens da metodologia filmica na pesquisa e na interdisciplinaridade. Salientam-se igualmente alguns princípios e procedimentos metodológicos, técnicos e analíticos sobre a utilização da imagem documental na pesquisa. Após um rápido panorama histórico e metodológico sobre o filme documentário, desde o surgimento do cimematógrafo em 1895 na França, passando por dois de seus maiores representantes, Robert Flaherty e Dziga Vertov, busca-se mostrar o interesse deste aporte metodológico. Este inclui a imagem estática e em movimento nos trabalhos acadêmicos e foi íniciado pelos pesquisadores Margaret Mead e Gregory Bateson nos anos 1930, seguidos por pesquisadores franceses tais que Marcel Griaule e Jean Rouch, nos anos 1930 e 1940, vindo a se tornar uma disciplina, no sentido amplo do termo, quando a pesquisadora Claudine de France publica o texto Cinema e Antropologia no final do anos 1970. A partir deste momento esta nova disciplina a antropologia filmica começa a ser um instrumental valioso para a compreensão do Homem e das atividades humanas em situação de pesquisa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Wittmann, Isabel. "Gênero e cinema na rede." Áltera Revista de Antropologia 2, no. 9 (March 6, 2020): 155–81. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2019v2n9.44057.

Full text
Abstract:
Embora mulheres tenham trabalhado com cinema desde sua invenção, suas presenças são minimizadas na história e hoje ainda ocupam espaços reduzidos dentro dessa indústria. O Feito por Elas foi criado com o intuito dar visibilidade às profissionais e suas obras e fomentar o debate acerca da igualdade de gênero. Tomando o cinema como tecnologia de gênero, trata-se de um projeto que articula pesquisadoras das áreas de Antropologia, bem como aquelas das Letras e Comunicação, para, por meio da crítica de cinema, utilizando redes sociais e podcasts, abordar de maneira educativa as múltiplas sobreposições entre arte, em especial audiovisual, e os campos políticos abarcados por gênero, corpo, sexualidade e feminismo. A iniciativa, de caráter extramuros e interseccional, pretende alcançar um público não necessariamente acadêmico, permitindo que o debate se amplie. Este artigo visa compartilhar a história do projeto, seus métodos e resultados obtidos após mais de dois anos e meio.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

RIBEIRO, José. "CRÔNICA DO QUOTIDIANO JUVENIL URBANO EM CHRONIQUE D’UN ÉTÉ." Revista_Mídia_e_Cotidiano 6, no. 6 (July 21, 2015): 105. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v6i6.9741.

Full text
Abstract:
O filme de Jean Rouch e Edgar Morin, Chronique d’un Été, realizado no início dos anos de 1960, coloca uma série de questões no campo da antropologia, da sociologia e do cinema. Em primeiro lugar constitui um trabalho de referência da passagem da etnografia dos povos longínquos e culturas exóticas para a etnografia do quotidiano juvenil urbano. Dá continuidade ao Cinema Vérité de Dziga Vertov quer no referente à atualização da metodologia decorrente da transformação tecnológica – som direto e síncrono, quer em relação à temática – a cidade e o cinema são os temas centrais. Chronique d’un Été, um filme de palavras, constitui-se como inquérito sociológico ou sócio antropológico, levantando toda uma séria de problemas epistemológicos decorrentes da transposição para a plano da realização cinematográfica de questões fundamentais que continuam em debate na sociologia contemporânea como o valor metodológico das entrevistas, das entrevistas clínicas não diretivas ou semi-diretivas como meio de acesso ao conhecimento da realidade humana. A reflexividade constitui um terceiro ponto que marca este filme dando continuidade ao cinema verdade, como é denominado por Edgar Morin. Propomo-nos analisar, no filme referido e no material filmado que não fez parte da versão final, os procedimentos de realização e montagem e a influência da obra de Jean Rouch no cinema e na antropologia visual e prestar atenção às principais marcas da passagem de Homem da Câmara de Filmar ao filme de Rouch e Morin. Este trabalho resulta de anteriores publicações e da pesquisa realizada no Grupo de Investigação Media e Mediações Culturais do Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais da Universidade Aberta de Portugal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Siqueira Machado, Rafael, and Adrielle Luchi Coutinho Bove. "Entre Cinema e Antropologia: parentesco e animismo em “Midsommar”, de Ari Aster." CSOnline - REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, no. 32 (April 19, 2021): 214–36. http://dx.doi.org/10.34019/1981-2140.2020.30202.

Full text
Abstract:
O presente artigo se objetiva em aproximar o cinema da antropologia através do filme Midsommar (2019) de Ari Aster na forma de uma afinidade eletiva, para citar o termo weberiano. A defesa feita aqui é a possibilidade de tratar Midsommar como um material capaz de incitar e retomar diversas problematizações antropológicas acerca do parentesco e animismo na forma de um filme. Reconhece-se aqui que tal proximidade é virtual e constituída a partir da presente reflexão ao tratar o filme como material etnográfico passível de análise, ainda que a referência à antropologia se dê em alguns momentos por intermédio de dois personagens identificados como antropólogos. Ao apresentar a reflexão sobre o parentesco, as questões aqui tangenciadas remetem-se aos temas do parentesco americano, construção e comparação das noções de incesto e a ideia de mutualidade do ser como elemento central no filme. Já sobre o animismo, este é apresentado tanto como elemento intrinsecamente ligado à questão do parentesco e como um posicionamento ético com implicações comportamentais fundadas em princípios e noções com implicações ontológicas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Souza, Mauricio Rodrigues de. "Etologia, Antropologia e cinema: uma etnografia da violência em Sob o Domínio do Medo." Psicologia USP 20, no. 4 (December 2009): 619–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642009000400008.

Full text
Abstract:
Este artigo aparece como uma tentativa de compreensão do fenômeno da agressão em seus múltiplos aspectos, tarefa para a qual contaremos com os referenciais teóricos advindos da Etologia e da Antropologia Social. Para melhor expressar as idéias aqui expostas utilizaremos o cinema como recurso etnográfico. Neste sentido, destacaremos alguns trechos do filme Sob o Domínio do Medo (1971), os quais serão trabalhados em maiores detalhes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Maia, Marta Regina, and Andriza Maria Teodolino de Andrade. "O cinema Maxakali: a narrativa audiovisual como ação política." Revista_Mídia_e_Cotidiano 12, no. 1 (May 4, 2018): 93. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v12i1.9864.

Full text
Abstract:
O cinema indígena tem adquirido força no interior do campo da comunicação e antropologia com diversas pesquisas sobre o tema. Essa potência se torna ainda mais relevante dentro de uma sociedade que ainda reforça tantos preconceitos e estereótipos em torno da população indígena. Nesse contexto, este artigo tem como objetivo apresentar a produção dos cineastas Maxakali, que vêm realizando seus filmes em uma narrativa compartilhada e comunitária entre os membros da Aldeia Verde, seus pajés e seus yãmiy, os povos espíritos que tanto os ajudam e fortalecem. Nesse trabalho, por intermédio da análise das narrativas fílmicas, consideramos a produção audiovisual da comunidade como um ato político que contribui para a reverberação dos gestos, costumes e modo de vida da comunidade, além de contribuir para o registro e atualização da memória identitária da nação indígena.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Marques Ribeiro, Luís Henrique, and Luiz Antonio Mousinho. "A ausência como existência em Aquarius: diálogos entre o cinema e a Antropologia Literária." Revista Investigações 31, no. 1 (December 29, 2018): 66. http://dx.doi.org/10.51359/2175-294x.2018.237554.

Full text
Abstract:
O artigo discute sobre as relações articuladas entre a narrativa ficcional e os sentidos de identidade e exploração econômica no espaço urbano em Aquarius (Kleber Mendonça Filho, 2016), observando a uso de retratos no filme. Para isso, fundamenta-se no conceito iseriano de looping recorrente como forma de perceber as revisitações que a narrativa dará ao espaço, a partir da relação entre obra e expectador (leitor).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Gonçalves, Marco Antonio. "O SORRISO DE NANOOK E O CINEMA DOCUMENTAL E ETNOGRÁFICO DE ROBERT FLAHERTY." Sociologia & Antropologia 9, no. 2 (August 2019): 543–75. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752019v929.

Full text
Abstract:
Resumo A partir de uma leitura renovada do filme Nanook of the North (1922), de Robert Flaherty, tomamos o sorriso de Nanook como guia para rediscutir questões cruciais, que estão na base das discussões epistemológicas tanto do cinema quanto da antropologia: o problema da verdade/falsidade e ficção/realidade, o modo de produzir o conhecimento, a encenação da vida social, o ilusionismo e o anti-ilusionismo das representações sociais, os modos de representação do outro, o problema da indexicalidade das imagens como marcas de suas vinculações com o mundo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Baldi, César Augusto. "DESCOLONIZANDO O ENSINO DE DIREITOS HUMANOS?" Hendu – Revista Latino-Americana de Direitos Humanos 5, no. 1 (November 24, 2014): 8. http://dx.doi.org/10.18542/hendu.v5i1.1913.

Full text
Abstract:
É possível pensar os direitos humanos em chave descolonial? A trajetória de seureconhecimento é universal, universalizável ou oculta outras trajetórias de lutas?Neste sentido, pensam-se seis pontos para repensar a questão: a) as distintasmodernidades europeias, incluindo o período ibérico; b) o processo revolucionário,para além das revoltas burguesas, incluindo outras insurreições antissistêmicas;c)a infl uência da diáspora africana e da escravidão para repensar o sofrimentohumano ocultado; d) a segunda onda de descolonização dos países, em especialafricanos e asiáticos, que põe na agenda internacional a luta pela independênciae a reconfi guração de outras tradições não europeias; e) a utilização de novastécnicas, como literatura, cinema e artes visuais, abrindo campo para experimentação de visões alargadas de direitos humanos; f) a antropologia dos sentidos, de tal forma que os cinco sentidos sejam utilizados para dar novos sentidos à temática de direitos humanos. Palavras-chave: Descolonização – Modernidades – Eurocentrismo – Diáspora Africana – Antropologia dos Sentidos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Godinho, Paula. "Realidade e literatura: ditadura militar chilena, forclusão dos horizontes de expectativa e portas entreabertas." Revista Tempo e Argumento 12, no. 29 (April 20, 2020): e0202. http://dx.doi.org/10.5965/2175180312292020e0202.

Full text
Abstract:
Neste artigo, pretendo fazer uma reflexão sobre a relação entre a antropologia, a história e a literatura e o seu papel na leitura dos processos sociais, a partir de: (1) uma abordagem de duas obras literárias - El Palacio de la Risa (2014), de Germán Marín e Nocturno de Chile (2000), de Roberto Bolaño; (2) dos elementos de terreno de uma visita a um dos locais de detenção clandestina, tortura e extermínio da ditadura chilena (1973-1990); (3) do cinema documental de Patricio Guzmán, Carmen Castillo e Pablo Salas. Através da sugestão conceptual de Daniel Bensaïd, exploro os limites da forclusão dos horizontes da expectativa, atribuível à supressão da ligação ao espaço da experiência, que conduz a uma anemia da razão crítica. Entre a ficção e o real, interrogo o encadeamento do imaginado, do imaginário e da realidade, e exploro a relação com os passados dolorosos, com o papel continuado do medo, bem como a sua superação, através dos mecanismos poderosos da memória colectiva no Chile.Palavras-chave: Antropología. História. Literatura. Forclusão. Chile.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Dalbosco, Cleber Nelson. "COMÉDIAS ROMÂNTICAS." Revista Teoria e Evidência Econômica 26, no. 54 (May 28, 2021): 132–61. http://dx.doi.org/10.5335/rtee.v26i54.12104.

Full text
Abstract:
O presente artigo busca, através de referencial bibliográfico da antropologia do consumo, comunicação, cinema, história e cultura, expor alguns elementos perceptíveis nos filmes do gênero comédia romântica. Para tal propósito, numa acepção interdisciplinar, são apresentados elementos que caracterizam os filmes comédia romântica e o seu contexto social e cultural de origem: os Estados Unidos. Não deixa de ser uma relação hegemônica, que se instala primeiramente como um produto cinematográfico, mas, também, como um meio de propagação ideológica e cultural. Evidenciado fica, ao término deste artigo, que as comédias românticas inscrevem no imaginário público noções existência social, cultural, bem como diferentes formas de consumo, sendo que, assim, estimulam ao american way of life como padrão a ser desejado, ambicionado e seguido, visto que o cinema jamais deixa de ser um veículo de comunicação de massa com amplo apelo e permeabilidade cultural.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Stella de Araujo, Eveline. "Lisboa como palco de Artivismo e Política." Revista Nava 2, no. 2 (September 13, 2019): 354–75. http://dx.doi.org/10.34019/2525-7757.2017.v2.28091.

Full text
Abstract:
No artigo apresento, nos moldes de um relato de experiência, as reflexões parciais da produção da mostra Arte e Política Reloaded? O Direito à Cidade, realizada em Lisboa, em Junho de 2016. A proposta do evento foi questionar os princípios políticos e econômicos que geram a exclusão social, utilizando os recursos de intervenções artivistas no cinema. Parto da análise de filmes para sensibilização de um público heterogêneo encontrado em Lisboa, por ocasião das comemorações das festas de Santo Antônio, que atrai anualmente imensa quantidade de turistas europeus à cidade. Em 2016, houve também a presença significativa de brasileiros em função do VI Congresso Português de Antropologia realizado dias antes, em Coimbra.A equipe de curadoria desta mostra foi composta por um antropólogo português, uma antropóloga-cineasta brasileira e um cineasta e performer anglo-brasileiro. O suporte teórico para a seleção dos filmes partiu do campo das Arte, da Antropologia e do Cinema. A mostra compôs um evento mais amplo denominado Arte e Política Reloaded? O Direito à Cidade, que incluiu performances, colóquios e vivências teatralizadas dos temas sociais, político-econômicos e artísticos. A parceria entre Portugal – Brasil na organização da mostra foi um reflexo da construção de um diálogo entre narrativas locais e globais e dos processos de internacionalização das manifestações artivistas. A recepção de filmes foi concebida como uma dialogia estabelecida entre realizadores (diretores e produtores de filmes) e a audiência, mediada pelo processo curatorial. A exibição foi definida por sua característica efêmera, temporária e afetiva.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Silva, Marcos Aurélio da. "Localizando performances: territorialidade e os estudos antropológicos de gênero e sexualidade." URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade 7, no. 2 (October 31, 2016): 33. http://dx.doi.org/10.20396/urbana.v7i2.8642605.

Full text
Abstract:
O artigo apresenta algumas possibilidades que conceitos e metáforas espaciais oferecem para as ciências humanas e sociais, nos estudos de gênero e sexualidade, passando por questões como identidade e imagem no contemporâneo. Partindo do feminismo pós-colonial e de dois campos etnográficos distintos, como um carnaval gay e um festival de cinema da diversidade sexual, o autor se utiliza do conceito de territorialidade como uma alternativa a enfoques que correm o risco de gerar certos essencialismos em temas como identidade ou cultura, uma preocupação em voga na antropologia contemporânea.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Garcia, Rui Proença, and Ana Gabriela Medeiros. "Corpo: suporte, escultura e escultor." Revista @mbienteeducação 12, no. 1 (January 3, 2019): 137. http://dx.doi.org/10.26843/ae19828632v12n12019p137a145.

Full text
Abstract:
Começa já a ser redundante escrever sobre o corpo, não só no mundo da Educação Física como em tantos outros domínios. É profícua a produção de textos sobre o corpo na Filosofia, Antropologia, Sociologia, Religião e Teologia, contando apenas aqui os conhecimentos que apontam o sentido do corpo, deixando de lado as áreas que se preocupam com a estrutura e o funcionamento do mesmo.A literatura, o cinema e outras áreas artísticas também possuem os seus discursos e visões sobre o corpo, conferindo-lhe uma universalidade temática, talvez intemporal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Teatro & Dança, REPERTÓRIO:. "Cinema e mise en scène: histórico, método e perspectivas da pesquisa intercultural [Natália Ramos e José Francisco Serafim]." REPERTÓRIO, no. 13 (September 16, 2012): 89. http://dx.doi.org/10.9771/r.v0i13.4017.

Full text
Abstract:
Destaca-se neste texto a importância, características e vantagens da metodologia fílmica na pesquisa e na interdisciplinaridade. Salientam-se igualmente alguns princípios e procedimentos metodológicos, técnicos e analíticos sobre a utilização da imagem documental na pesquisa. Após um rápido panorama histórico e metodológico sobre o filme documentário, desde o surgimento do cinematógrafo em 1895 na França, passando por dois de seus maiores representantes, Robert Flaherty e Dziga Vertov, busca-se mostrar o interesse deste aporte metodológico. Este inclui a imagem estática e em movimento nos trabalhos acadêmicos e foi iniciado pelos pesquisadores Margaret Mead e Gregory Bateson nos anos 1930, seguidos por pesquisadores franceses tais que Marcel Griaule e Jean Rouch, nos anos 1930 e 1940, vindo a se tornar uma disciplina, no sentido amplo do termo, quando a pesquisadora Claudine de France publica o texto Cinema e antropologia no final do anos 1970. A partir deste momento, esta nova disciplina, a antropologia fílmica, começa a ser um instrumental valioso para a compreensão do Homem e das atividades humanas em situação de pesquisa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Brandão, Deyse de Fátima do Amarante, and Ana Carolina Amorim da Paz. "O fazer antropológico, a produção visual e as experiências da/na cidade." Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social 7, no. 13 (July 7, 2020): 1–12. http://dx.doi.org/10.21680/2446-5674.2020v7n13id21460.

Full text
Abstract:
O uso das imagens na pesquisa etnográfica, seja como objeto, ferramenta de registro, análise e/ou produto, tem gerado interessantes experiências investigativas que, por sua vez, vem suscitando importantes debates acerca da produção de conhecimento do mundo urbano, revelando formas particulares de pensar, agir e compreender a experiência de cidade não só por meio da escrita, mas também do traço, da deriva e do movimento. Assim, o desenho, a performance, o lambe-lambe, stencil, quadrinhos, fotografia, cinema, grafite, tatuagens, artes plásticas e outras tantas intervenções visuais podem ser não só vistas como linguagens de culturas visuais e sistemas geradores de significados, mas vem sendo recentemente articulado às narrativas etnográficas em prol de um investimento ético-estético-político na pesquisa antropológica. Sendo assim, o presente dossiê visa compilar estudos que versem acerca dessas produções que apostam em novas grafias e suas reflexões no campo das experiências visuais, artísticas e antropológicas no contexto urbano, interessando-nos as discussões sobre essas práticas, seus processos, limites, potencialidades e contribuições à antropologia urbana e a antropologia da imagem.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Weyl, Francisco. "I-MARGENS DE UM CARUANA ENTRE ESTÉTICAS DE GUERRILHAS." Arteriais - Revista do Programa de Pós-Gradução em Artes 5, no. 9 (February 16, 2021): 96. http://dx.doi.org/10.18542/arteriais.v5i9.9819.

Full text
Abstract:
ResumoEste artigo reflete questões artísticas, políticas, antropológicas e identitárias, que atravessam ações culturais em comunidades periféricas e quilombolas da Amazônia Paraense, sendo um recorte à pesquisa que desenvolvo no âmbito do Programa Doutoral em Artes Plásticas da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, tendo esta narrativa emergido das memórias de práxis transgressoras que caracterizaram resistências coletivas no cenário da arte contemporânea e da antropologia visual, particularmente nas experiências do Projeto Mola, junto a crianças, jovens e adultos em comunidades tradicionais do Município de Cametá, Pará, onde foram realizadas oficinas de Cinema de Guerrilha e outras práxis pedagógicas democráticas subjacentes à construção e à produção de obras audiovisuais, culminando-se com o surgimento da metodologia de ensino do cinema, batizada de “Caruana das Imagens”.Abstract“I-Margins of a Caruana between Guerrilla Aesthetics” reflects artistic, political, anthropological and identity issues, which cross cultural actions in peripheral and quilombola communities in the Paraense Amazon, and is an excerpt from the research developing under the Doctoral Program in Visual Arts at the Faculty of Fine Arts of the University of Porto, this narrative emerged from the memories of transgressive praxis that characterized collective resistance in the contemporary art and visual anthropology scene, particularly in the experiences of Projeto Mola with children, youth and adults in traditional communities in the municipality of Cametá, Pará, where Guerrilla Cinema workshops and other democratic pedagogical praxis underlying the construction and production of audiovisual works were carried out, culminating in the emergence of cinema teaching methodology, called “Caruana das Imagens”.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Braga de Mendonça, João Martinho. "Acervos, memórias e antropologia visual: notas sobre a análise de imagens e edição no vídeo memórias retomadas." Maguaré 31, no. 2 (July 1, 2017): 61–95. http://dx.doi.org/10.15446/mag.v31n2.71523.

Full text
Abstract:
Este artigo parte de um conjunto de experiências de pesquisa com imagens dos índios Potiguara do litoral norte da Paraíba, região Nordeste do Brasil. O objetivo é apresentar premissas que nortearam a formação de acervo imagético e a produção de vídeo etnográfico relacionado às histórias de afirmação étnica e à luta pela terra. A ligação entre conceituação teórico-metodológica e processo de edição de vídeo é tomada como ponto central. Propõe-se que a realização videográfica nas ciências humanas, especialmente na antropologia, pode ser experimentada sem necessariamente seguir parâmetros e modelos pré-fabricados (da televisão ou do cinema). O uso da imagem, assim, vai de encontro à própria reflexão antropológica e erode as barreiras que costumam separar conhecimento e linguagem.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Lima, Marcelo Oliveira. "“A indústria é cultural”." Novos Olhares 7, no. 2 (December 10, 2018): 78–89. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2018.149048.

Full text
Abstract:
Buscamos compreender a abordagem metodológica e teórica do pesquisador de cinema e televisão John T. Caldwell, preocupado com as transformações das práticas culturais e intelectuais na indústria da mídia norte-americana nas últimas décadas. Debatemos a proposta do autor a partir de uma “análise integrada” dos fenômenos de comunicação e uma perspectiva multidisciplinar que une economia política, sociologia, antropologia, estética, narrativa e estudos culturais. Exploramos suas discussões sobre conceitos clássicos, como “indústrias de mídia” e “textos de mídia”, além da sua problematização sobrea a interface entre pesquisa científica e indústrias culturais. O autor sugere mais rigor por parte dos pesquisadores de comunicação para evitar que seus trabalhos sejam cooptados pelas indústrias de mídia, cada vez mais preocupadas em comoditizar as teorizações feitas sobre as práticas industriais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Campos Rodríguez, Vanessa Brasil. "Diálogos entre a pintura e o cinema: análise de representações pictóricas do relato de Susana e os velhos e de sua aparição em Psicose, de Alfred Hitchcock." Intexto, no. 42 (April 25, 2018): 135. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201842.135-165.

Full text
Abstract:
O artigo é resultado de investigação sobre o filme Psicose, de Alfred Hitchcock, de 1960. O tema do quadro que tapa o buraco pelo qual o protagonista Norman Bates observa Marion Crane despindo-se constitui o elemento de análise. Trata-se de uma representação do relato bíblico de Susana e os velhos que aborda o voyeurismo, o desejo incestuoso de dois juízes e a violação. O trabalho abrange a pesquisa semiótica em interface com a psicanálise, a antropologia e a comunicação na cultura. O método abordado é a análise do discurso fílmico e pictórico. Assinalam-se as ressonâncias formais, estéticas e estruturais entre as pinturas e o filme. As imagens analisadas em Psicose apresentam camadas extremamente profundas e arraigadas a elementos imagéticos, localizadas em várias pinturas do século XVII que abordam o tema de Susana e os velhos. Estas sobreviveram e transportaram-se através do tempo, do espaço e entre culturas..
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Damisch, Hubert, and Stephen Bann. "Hubert Damisch e Stephen Bann: uma conversa." ARS (São Paulo) 14, no. 27 (July 15, 2016): 16. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2016.117618.

Full text
Abstract:
Discípulo de Merleau-Ponty e Pierre Francastel, Hubert Damisch (1928) marca presença decisiva na renovação epistemológica da disciplina história da arte, franqueando-a às contribuições da psicanálise, da filosofia, da antropologia e da semiótica, e conferindo a ela inédita envergadura teórica, para muito além das demarcações tradicionais de competência que a separam da teoria da arte. Tendo sido músico de jazz na juventude e se dedicado inicialmente ao cinema antes de se voltar às artes visuais, manteve sempre uma perspectiva teórica forte da história da arte, visando um campo diversificado de interesses - a pintura, a estética, a arquitetura, a literatura, a fotografia, o cinema. Autor de livros fundamentais como Théorie du nuage: pour une histoire de la peinture (Paris: Seuil, 1972), L’Origine de la perspective (Paris: Flammarion, 1987), Le Jugement de Pâris: iconologie analytique, (Paris: Flammarion, 1992), Un Souvenir d’enfance par Piero della Francesca (Paris: Seuil, 1997) e La Dénivelée: à l’épreuve de la photographie (Paris: Seuil, 2001), Damish produziu reflexão crucial sobre a lógica da imagem, nos oferecendo uma prática nada convencional da história da arte, marcada pelo livre trânsito metodológico entre a arte do passado e a do presente. Foi professor na École Normale Supérieure e depois na École des Hautes Études en Sciences Sociales. A entrevista a seguir, concedida a um grupo de teóricos e críticos, entre eles, Stephen Bann, historiador da arte e um dos editores da Oxford Art Journal, apareceu, originalmente, em número especial dessa publicação [vol. 28, n. 2, 2005, p. 157-181], tendo resultado de seminário dedicado à obra de Damisch, promovido pela revista, em parceria com a Tate Britain, em outubro de 2003. Além de Stephen Bann, entrevistaram Hubert Damisch Margaret Iversen, John Goodman, Stephen Melville e Yve-Alain Bois.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Mendonça, Pedro Filipe Xavier. "Objectos, poder e oculto – Sobre a experiência do ecrã." Comunicação e Sociedade 17 (June 30, 2010): 51–68. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.17(2010).1012.

Full text
Abstract:
Com este artigo procura-se estabelecer uma relação entre os conceitos de “poder” e “oculto” e alguns aspectos dos objectos artísticos e funcionais, tendencialmente contemporâneos e sujeitos à incorporação da imagem técnica. Para tal, recorre-se ao pensamento de autores da antropologia (Alfred Gell, 1999), filosofia (Walter Benjamin, 1992; Vilém Flusser, 1985; e Albert Borgmann, 1984, 1999) e estudos dos novos media (Lev Manovich,2001), seguindo a interdisciplinaridade das temáticas da tecnologia e da comunicação, entendendo que são os domínios que mais se manifestam nos artefactos de hoje.Sendo a arte tecnológica, não só por incluir processos tecnológicos como por resultar dos mesmos, optamos por associá-la à análise dos objectos funcionais, o que nos faz descobrir transversalidades entre os dois universos quase sempre devido a elementos técnicos. O ecrã emerge desta abrangência como especial constituinte – entre outros, do cinema –, crescendo no domínio artístico e integrando-se plenamente no funcional, nomeadamente em objectos que o reproduzem sob variadas nuances, como a televisão e o computador. Reconhecendo a hibridez artística e funcional deste dispositivo, destacamo-lo principalmente como a materialização mais representativa de poder e oculto presente nos artefactos contemporâneos. A cristalização de uma imagem técnica enquadrada notabiliza o poder de presentificação da distância e de instrumentalização da imagem, aspectos que só são possíveis graças a uma maquinaria que se esconde e a uma realidade que se recorta. Neste sentido, o ecrã, apesar de comportar inúmeras possibilidades, é também expressão da crescente complexificação tecnológica que, à custa da criação de poderes, se oculta à nossa vigilância e controlo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Oubiña, David Leonardo. "El film como máquina de sentido: Peter Wollen y el estructuralismo británico en la década de 1970." Comunicación y Medios, no. 41 (June 30, 2020): 42. http://dx.doi.org/10.5354/0719-1529.2020.53135.

Full text
Abstract:
Este artículo es una revisión teórica del cine-estructuralismo británico y recupera los planteamientos de Peter Wollen en su libro Signs and Meaning in the Cinema que fue fundamental para la constitución de una nueva perspectiva de análisis crítico. Apoyándose en la antropología de Claude Lévi-Strauss, los estructuralistas británicos de los años setenta pensaron los films como un sistema de mensajes gobernados por un código. Frente a los riesgos del “culto a la personalidad” (como se verificaba en la noción de autor propuesta por Cahiers du cinéma en los años cincuenta), los críticos vinculados a la revista Screen trabajaron sobre la materialidad de las formas, pensando en la figura del autor como consecuencia y no como fundamento de la obra. El libro de Wollen encarna ese momento de transición donde se revaloriza la figura del espectador, que empezará a ocupar un lugar central en los estudios sobre arte y comunicación.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Brasil, André, and Marco Antonio Gonçalves. "CINEMAS E MÍDIAS INDÍGENAS: CONSTRUIR PONTES, RECUSÁ-LAS. ENTREVISTA COM FAYE GINSBURG." Sociologia & Antropologia 6, no. 3 (December 2016): 559–79. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752016v631.

Full text
Abstract:
Resumo Anos dedicados às imagens produzidas por grupos nativos de várias partes do mundo permitiram a Faye Ginsburg acompanhar a historicidade das questões interculturais que se abrigam nas imagens, mas que as ultrapassam, exigindo metodologia atenta ao que está visível na tela e também ao que ocorre fora dela. Como defende a entrevistada, a atenção aos processos de produção e de circulação das imagens nos exige questionar a vocação de fluência e transparência própria da tradição imagética ocidental e considerar os protocolos de cada povo, muitas vezes construídos sobre o que se deve ocultar, mais do que sobre o que se deve revelar. Como se notará, a conversa extrapola as discussões em antropologia visual, colocando em evidência questões hoje cruciais, como aquelas em torno da mediação cultural, da era digital, propriedade intelectual, da devolução e reutilização dos arquivos étnicos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Danilko, Elena. "A Review of Ilya Utekhin, Chto takoe vizualnaya antropologiya: putevoditel po klassike etnograficheskogo kino [What Is Visual Anthropology: А Guidebook on the Classics of Ethnographic Cinema]. St Petersburg: Poryadok slov, 2018, 352 pp." Antropologicheskij forum 16, no. 45 (2020): 228–40. http://dx.doi.org/10.31250/1815-8870-2020-16-45-228-240.

Full text
Abstract:
This is a review of anthropologist Ilya Utekhin’s What Is Visual Anthropology: A Guidebook on the Classic of Ethnographic Cinema. On the example of classical ethnographic films of the 20th century, the monograph considers the phenomenon of ethnographic cinema as an important part of visual anthropology. The book’s main intent is to show how outstanding projects that shaped visual anthropology as a discipline posed key questions for anthropology as a whole. These include nonverbal communication, the socialization and association of personality types with the dominant ethos of culture, the form and function of ritualized aggression in tribal society, obsession and communication with other beings, psycho-pathology, boundaries of normality, arrangement of specialized social institutes, boundaries of human beings and human projections in relations between human beings and animals. The review focuses on the key problems of developing visual anthropology as a discipline and how they were reflected in films.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Miquel, Ángel. "Ir al cine / Antropología de los públicos, la ciudad y las pantallas Ana Rosas Mantecón." Alteridades 29, no. 58 (December 4, 2019): 119–21. http://dx.doi.org/10.24275/uam/izt/dcsh/alteridades/2019v29n58/miquel.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Maryam, Siti. "STUDI KOMPARASI EMIK DAN ETIK MASYARAKAT TERHADAP MENJAMURNYA TAYANGAN DRAMA ASING DI INDONESIA: KAJIAN ANTROPOLOGI KONTEMPORER." GENTA BAHTERA: Jurnal Ilmiah Kebahasaan dan Kesastraan 3, no. 1 (May 7, 2018): 91–105. http://dx.doi.org/10.47269/gb.v3i1.8.

Full text
Abstract:
AbstrakBahasa merupakan suatu hal yang telah membuat manusia menjadi makhluk istimewa. Sejak lahir, setiap manusia telah dibekali dengan alat akuisisi bahasa yang sering diistilahkan dengan Language Acquisition Device (LAD). Seiring dengan berkembangnya zaman dan teknologi yang semakin maju, semakin berkembang pula dunia perfilman di setiap negara, terutama negara India, Korea, Amerika Latin, Filipina, dan Turki. Seperti yang kita lihat, belakangan ini sekitar tahun 2014 sampai sekarang, drama-drama India, Korea, Amerika Latin, Filipina, dan Turki yang sedang marak di layar kaca Indonesia. Dalam hal ini, karena semakin maraknya drama-drama luar, maka banyak sekali pengaruh yang ditimbulkan drama-drama tersebut kepada masyarakat Indonesia terutama para remaja, misalnya karena sering menonton drama Korea mereka jadi mengikuti gaya bicara, berpakaian, dan bahasanya seperti, Annyeong Haseyo (Hallo), Gamsamhamnida (Terima Kasih), Mianhae (Maaf), dan masih banyak lagi. Hal serupa juga sama dilakukan bagi masyarakat yang menyukai drama India, Amerika Latin, Filipina, dan Turki. Tidak disangka dari drama tersebutlah budaya dari negara-negara tersebut jadi semakin dikenal oleh bangsa Indonesia. Oleh karena itu, dianggap penting untuk melakukan kajian tentang persepsi masyarakat terkait menjamurnya drama asing di Indonesia sebagai bahan informasi untuk menambah wawasan masyarakat. Adapun drama yang dimaksud terwujud dalam bentuk film, sebab antara film dengan drama memiliki persamaan terutama dalam ihwal bentuk tayangan dan konten yang disajikan. Hal tersebut yang menyebabkan terjadinya berbagai persepsi di tengah masyarakat yang menikmatinya. Kata kunci: komparasi, emik dan etik, drama asing, antropologi kontemporer AbstractLanguage is something that has made human a special being. Since birth, every human has been equipped with language acquisition tools that are often called the Language Acquisition Device (LAD). Along with the development of the era and the progress of technology, the more developed the world of cinema in every country, especially India, Korea, Latin America, Philippines, and Turkey. As we see, lately around 2014 until now, the dramas of India, Korea, Latin America, Philippines, and Turkey are often broadcasted on the Indonesian television. In this case, since the increase of the widespread of foreign dramas, many influences caused by those dramas to Indonesian, especially the teenagers. For instance because of watching Korean dramas, the youth follow the style of speech, dressing, and language like, Annyeong Haseyo (Hallo), Gamsamhamnida (Thank You), Mianhae (Sorry), and so on. The same is also true for people who love India, Latin America, Philippines, and Turkey dramas. Unexpectedly, based on those dramas, the culture of those countries become increasingly recognized by Indonesian people. Therefore, it is considered important to conduct a study on public perceptions related to the proliferation of foreign dramas in Indonesia as an information material to increase community insight. About dramas is being in the film, causes between film and dramas having the same is the structure of showing and content. That’s same be the caused of perception variated in the people community. Key words: comparation, emik and ethics, foreign drama, contemporary anthropology
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Louzao Villar, Joseba. "La Virgen y lo sagrado. La cultura aparicionista en la Europa contemporánea." Vínculos de Historia. Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, no. 8 (June 20, 2019): 152. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2019.08.08.

Full text
Abstract:
RESUMENLa historia del cristianismo no se entiende sin el complejo fenómeno mariano. El culto mariano ha afianzado la construcción de identidades colectivas, pero también individuales. La figura de la Virgen María estableció un modelo de conducta desde cada contexto histórico-cultural, remarcando especialmente los ideales de maternidad y virginidad. Dentro del imaginario católico, la Europa contemporánea ha estado marcada por la formación de una cultura aparicionista que se ha generadoa partir de diversas apariciones marianas que han establecido un canon y un marco de interpretación que ha alimentado las guerras culturales entre secularismo y catolicismo.PALABRAS CLAVE: catolicismo, Virgen María, cultura aparicionista, Lourdes, guerras culturales.ABSTRACTThe history of Christianity cannot be understood without the complex Marian phenomenon. Marian devotion has reinforced the construction of collective, but also of individual identities. The figure of the Virgin Mary established a model of conduct through each historical-cultural context, emphasizing in particular the ideals of maternity and virginity. Within the Catholic imaginary, contemporary Europe has been marked by the formation of an apparitionist culture generated by various Marian apparitions that have established a canon and a framework of interpretation that has fuelled the cultural wars between secularism and Catholicism.KEY WORDS: Catholicism, Virgin Mary, apparicionist culture, Lourdes, culture wars. BIBLIOGRAFÍAAlbert Llorca, M., “Les apparitions et leur histoire”, Archives de Sciences Sociales des religions, 116 (2001), pp. 53-66.Albert, J.-P. y Rozenberg G., “Des expériences du surnaturel”, Archives de Sciences Sociales des Religions, 145 (2009), pp. 9-14.Amanat A. y Bernhardsson, M. T. (eds.), Imagining the End. Visions of Apocalypsis from the Ancient Middle East to Modern America, London and New York, I. B. Tauris, 2002.Angelier, F. y Langlois, C. (eds.), La Salette. Apocalypse, pèlerinage et littérature (1846-1996), Actes du colloque de l’institut catholique de Paris (29- 30 de novembre de 1996), Grenoble, Jérôme Million, 2000.Apolito, P., Apparitions of the Madonna at Oliveto Citra. Local Visions and Cosmic Drama, University Park, Penn State University Press, 1998.Apolito, P., Internet y la Virgen. Sobre el visionarismo religioso en la Red, Barcelona, Laertes, 2007.Astell, A. W., “Artful Dogma: The Immaculate Conception and Franz Werfer´s Song of Bernadette”, Christianity and Literature, 62/I (2012), pp. 5-28.Barnay, S., El cielo en la tierra. Las apariciones de la Virgen en la Edad Media, Madrid, Encuentro, 1999.Barreto, J., “Rússia e Fátima”, en C. Moreira Azevedo e L Cristino (dirs.), Enciclopédia de Fátima, Estoril, Princípia, 2007, pp. 500-503.Barreto, J., Religião e Sociedade: dois ensaios, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, 2003.Bayly, C. A., El nacimiento del mundo moderno. 1780-1914, Madrid, Siglo XXI, 2010.Béjar, S., Los milagros de Jesús, Barcelona, Herder, 2018.Belli, M., An Incurable Past. Nasser’s Egypt. Then and Now, Gainesville, University Press of Florida, 2013.Blackbourn, D., “Apparitions of the Virgin Mary in Bismarckian Germany”, en Eley, G. (ed.), Society, Culture, and the State in Germany, 1870-1930, Ann Arbor, The University Michigan Press, 1997.Blackbourn, D., Marpingen: Apparitions of the Virgin Mary in Nineteenth-Century Germany, New York, Alfred A. Knopf, 1994.Bouflet, J., Une histoire des miracles. Du Moyen Âge à nos jours, Paris, Seuil, 2008.Boyd, C. P., “Covadonga y el regionalismo asturiano”, Ayer, 64 (2006), pp. 149-178.Brading, D. A., La Nueva España. Patria y religión, México D. F., Fondo de Cultura Económica, 2015.Brading, D. A., Mexican Phoenix, our Lady of Guadalupe: image and tradition across five centuries, Cambridge, Cambridge University Press, 2001.Bugslag, J., “Material and Theological Identities: A Historical Discourse of Constructions of the Virgin Mary”, Théologiques, 17/2 (2009), pp. 19-67.Cadoret-Abeles, A., “Les apparitions du Palmar de Troya: analyse anthropologique dun phenómène religieux”, Mélanges de la Casa de Velázquez, 17 (1981), pp. 369-391.Carrión, G., El lado oscuro de María, Alicante, Agua Clara, 1992.Chenaux, P., L´ultima eresia. La chiesa cattolica e il comunismo in Europa da Lenin a Giovanni Paolo II, Roma, Carocci Editore, 2011.Christian, W. A., “De los santos a María: panorama de las devociones a santuarios españoles desde el principio de la Edad Media a nuestros días”, en Lisón Tolosana, C. (ed.), Temas de antropología española, Madrid, Akal, 1976, pp. 49-105.Christian, W. A., “Religious apparitions and the Cold War in Southern Europe”, Zainak, 18 (1999), pp. 65-86.Christian, W. A., Apariciones Castilla y Cataluña (siglo XIV-XVI), Madrid, Nerea, 1990.Christian, W. A., Religiosidad local en la España de Felipe II, Madrid, Nerea, 1991.Christian, W. A., Religiosidad popular: estudio antropológico en un valle, Madrid, Tecnos, 1978.Christian, W. A., Visionaries: The Spanish Republic and the Reign of Christ, Berkeley, University of California Press, 1997.Clark, C., “The New Catholicism and the European Culture Wars”, en C. Clark y Kaiser, W. (eds.), Culture Wars. Secular-Catholic conflict in Nineteenth-Century Europe, Cambridge, Cambridge University Press, 2003, pp. 11-46.Claverie, É., Les guerres de la Vierge. Une anthropologie des apparitions, Paris, Gallimard, 2003.Colina, J. M. de la, La Inmaculada y la Serpiente a través de la Historia, Bilbao, El Mensajero del Corazón de Jesús, 1930.Collins, R., Los guardianes de las llaves del cielo, Barcelona, Ariel, 2009, p. 521.Corbin, A. (dir.), Historia del cuerpo. Vol. II. De la Revolución francesa a la Gran Guerra, Madrid, Taurus, 2005.Coreth, E. (ed.), Filosofía cristiana en el pensamiento católico de los siglos XIX y XX. Tomo I: Nuevos enfoques en el siglo XIX, Madrid, Encuentro, 1994.Coreth, E. (ed.), Filosofía cristiana en el pensamiento católico de los siglos XIX y XX. Tomo II: Vuelta a la herencia escolástica, Madrid, Encuentro, 1994.Cunha, P. y Ribas, D., “Our Lady of Fátima and Marian Myth in Portuguese Cinema”, en Hansen, R. (ed.), Roman Catholicism in Fantastic Film: Essays on. Belief, Spectacle, Ritual and Imagery, Jefferson, McFarland, 2011.D’Hollander, P. y Langlois, C. (eds.), Foules catholiques et régulation romaine. Les couronnements de vierges de pèlerinage à l’époque contemporaine (XIXe et XXe siècles), Limoges, Presses universitaires de Limoges, 2011.D´Orsi, A., 1917, o ano que mudou o mundo, Lisboa, Bertrand Editora, 2017.De Fiores, S., Maria. Nuovissimo dizionario, Bologna, EDB, 2 vols., 2006.Delumeau, J., Rassurer et protéger. Le sentiment de sécurité dans l’Occident d’autrefois, Paris, Fayard, 1989.Dozal Varela, J. C., “Nueva Jerusalén: a 38 años de una aparición mariana apocalíptica”, Nuevo Mundo, Mundos Nuevos, 2012, s.p.Driessen, H., “Local Religion Revisited: Mediterranean Cases”, History and Anthropology, 20/3 (2009), pp. 281-288.Driessen, H., “Local Religion Revisited: Mediterranean Cases”, History and Anthropology, 20/3 (2009), p. 281-288.González Sánchez, C. A., Homo viator, homo scribens. Cultura gráfica, información y gobierno en la expansión atlántica (siglos XV-XVII), Madrid, Marcial Pons, 2007.Grignion de Montfort, L. M., Escritos marianos selectos, Madrid, San Pablo, 2014.Harris, R., Lourdes. Body and Spirit in the Secular Age, London, Penguin Press, 1999.Harvey, J., Photography and Spirit, London, Reaktion Books, 2007.Hood, B., Supersense: Why We Believe in the Unbelievable, New York, HarperOne, 2009.Horaist, B., La dévotion au Pape et les catholiques français sous le Pontificat de Pie IX (1846-1878), Palais Farnèse, École Française de Rome, 1995.Kselman, T., Miracles and Prophecies in Nineteenth Century France, New Brunswick, Rutgers University Press, 1983.Lachapelle, S., Investigating the Supernatural: From Spiritism and Occultism to Psychical Research and Metapsychics in France, 1853-1931, Baltimore, The John Hopkins University Press, 2011.Langlois, C., “Mariophanies et mariologies au XIXe siècles. Méthode et histoire”, en Comby, J. (dir.), Théologie, histoire et piété mariale, Lyon, Profac, 1997, pp. 19-36.Laurentin, R. y Sbalchiero, P. (dirs.), Dictionnaire des “aparitions” de la Vierge Marie, Paris, Fayard, 2007.Laycock, J. P., The Seer of Bayside: Veronica Lueken and the Struggle to Define Catholicism, Oxford, Oxford University Press, 2015.Levi, G., La herencia inmaterial. La historia de un exorcista piamontés del siglo XVII, Madrid, Nerea, 1990.Linse, U., Videntes y milagreros. La búsqueda de la salvación en la era de la industrialización, Madrid, Siglo XXI, 2002.Louzao, J., “La España Mariana: vírgenes y nación en el caso español hasta 1939”, en Gabriel, P., Pomés, J. y Fernández, F. (eds.), España res publica: nacionalización española e identidades en conflicto (siglos XIX y XX), Granada, Comares, 2013, pp. 57-66.Louzao, J., “La recomposición religiosa en la modernidad: un marco conceptual para comprender el enfrentamiento entre laicidad y confesionalidad en la España contemporánea”, Hispania Sacra, 121 (2008), pp. 331-354.Louzao, J., “La Señora de Fátima. La experiencia de lo sobrenatural en el cine religioso durante el franquismo”, en Moral Roncal, A. M. y Colmenero, R. (eds.), Iglesia y primer franquismo a través del cine (1939-1959), Alcalá de Henares, Universidad de Alcalá de Henares, 2015, pp. 121-151.Louzao, J., “La Virgen y la salvación de España: un ensayo de historia cultural durante la Segunda República”, Ayer, 82 (2011), pp. 187-210.Louzao, J., Soldados de la fe o amantes del progreso. Catolicismo y modernidad en Vizcaya (1890-1923), Logroño, Genueve Ediciones, 2011.Lowenthal, D., El pasado es un país extraño, Madrid, Akal, 1998.Lundberg, M., A Pope of their Own. El Palmar de Troya and the Palmarian Church, Uppsala, Uppsala University, 2017.Maravall, J. A., La cultura del Barroco, Madrid, Ariel, 1975.Martí, J., “Fundamentos conceptuales introductorios para el estudio de la religión”, en Ardèvol, E. y Munilla, G. (coords.), Antropología de la religión. Una aproximación interdisciplinar a las religiones antiguas y contemporáneas, Barcelona, Editorial Universitat Oberta Catalunya, 2003.Martina, G., Pio IX (1846-1850), Roma, Università Gregoriana, 1974.Martina, G., Pio IX (1851-1866), Roma, Università Gregoriana,1986.Martina, G., Pio IX (1867-1878), Roma, Università Gregoriana, 1990.Maunder, C., “The Footprints of Religious Enthusiasm: Great Memorials and Faint Vestiges of Belgium´s Marian Apparition Mania of the 1930s”, Journal of Religion and Society, 15 (2013), s.p.Maunder, C., Our Lady of the Nations: Apparitions of Mary in Twentieth-century Catholic, Oxford, Oxford University Press, 2016.Mínguez, R., “Las múltiples caras de la Inmaculada: religión, género y nación en su proclamación dogmática (1854)”, Ayer, 96 (2014), pp. 39-60.Moreno Luzón, J., “Entre el progreso y la virgen del Pilar. La pugna por la memoria en el centenario de la Guerra de la Independencia”, Historia y política, 12 (2004), pp. 41-78.Moro, R., “Religion and Politics in the Time of Secularisation: The Sacralisation of Politics and the Politicisation of Religion”, Totalitarian Movements and Political Religions, 6/1 (2005), pp. 71-86.Multon, H., “Catholicisme intransigeant et culture prophétique: l’apport des Archives du Saint Office et de l’Index”, Revue historique, 621 (2002), pp. 109-137.Osterhammel, J., The Transformation of the World: A Global History of the Nineteenth Century, Princeton, Princeton University Press, 2014.Oviedo Torró, L., “Natural y sobrenatural: un repaso a los debates recientes”, en Alonso Bedate, A. (ed.), Lo natural, lo artificial y la cultura, Madrid, Universidad Pontificia Comillas, pp. 151-166.Pelikan, J., María a través de los siglos. Su presencia en veinte siglos de cultura, Madrid, PPC, 1997.Perica, V., Balkan Idols: Religion and Nationalism in Yugoslav States, Oxford, Oxford University Press, 2002.Rahner, K., Tolerancia, libertad, manipulación, Barcelona, Herder, 1978.Ramón Solans, F. J. y di Stefano, R. (eds.), Marian Devotions, Political Mobilization, and Nationalism in Europe and America, Basingstoke, Palgrave, 2016.Ramón Solans, F. J., “A New Lourdes in Spain: The Virgin of El Pilar, Mass Devotion, National Symbolism and Political Mobilization”, en Ramón Solans, F. J. y di Stefano, R. (eds.), Marian Devotions, Political Mobilization, and Nationalism in Europe and America, Basingstoke, Palgrave, 2016, pp. 137-167.Ramón Solans, F. J., “La hidra revolucionaria. Apocalipsis y antiliberalismo en la España del primer tercio del siglo XIX”, Hispania, 56 (2017), pp. 471-496.Ramón Solans, F. J., La Virgen del Pilar dice... Usos políticos y nacionales de un culto mariano en la España contemporánea, Zaragoza, Prensas Universitarias de Zaragoza, 2014.Ridruejo, E., Apariciones de la Virgen María: una investigación sobre las principales Mariofanías en el mundo Zaragoza, Fundación María Mensajera, 2000.Ridruejo, E., Memorias de Pitita, Madrid, Temas de Hoy, 2002.Rodríguez Becerra, S., “Las leyendas de apariciones marianas y el imaginario colectivo”, Etnicex: Revista de Estudios Etnográficos, 6 (2014), pp. 101-121.Rousseau, J. J., Ouvres Completes. Tome VII, Frankfort, H. Bechhold, 1856.Rubial García, A., Profetisas y solitarios: espacios y mensajes de una religión dirigida por ermitaños y beatas laicos en las ciudades de Nueva España, México D. F., Fondo de Cultura Económica, 2006.Rubin, M., Mother of God. A History of the Virgin Mary, London, Penguin, 2010.Russell, J. B., The Prince of Darkness: Radical Evil and the Power of Good in History, Cornell, Cornell University Press, 1992.Sánchez-Ventura, F., El pensamiento de María mensajera, Zaragoza, Fundación María Mensajera, 1997.Sánchez-Ventura, F., María, precursora de Cristo en su segunda venida a la tierra. Estudio de las profecías en relación con el próximo retorno de Jesús, Zaragoza, Círculo, 1973.Skinner, Q., Visions of Politics. Volumen 1: Regarding Method, Cambridge, Cambridge University Press, 2002.Staehlin, C. M., Apariciones. Ensayo crítico, Madrid, Razón y Fe, 1954.Stark R. y Finke, R., Acts of Faith: Explaining Human Side of Religion, Berkeley, University of California Press, 2000.Thomas, K., Religion and the Decline of Magic, New York, Scribner’s, 1971.Torbado, J., Milagro, milagro, Barcelona, Plaza y Janés, 2000.Turner, V. y Turner, E., Image and Pilgrimage in Christian Culture. Anthropological perspectives, New York, Columbia University Press, 1978.Vélez, P. V., Realidades, Barcelona, Imprenta Moderna, 1906.Walker, B., Out of the Ordinary Folklore and the Supernatural, Utah, Utah State University Press, 1995.Walliss, J., “Making Sense of the Movement for the Restoration of the Ten Commandments of God”, Nova Religio: The Journal of Alternative and Emergent Religions, 9/1 (2005), pp. 49-66.Warner, M., Tú sola entre las mujeres: el mito y el culto de la Virgen María, Madrid, Taurus, 1991.Watkins, C. S., History and the Supernatural in Medieval England, Cambridge, Cambridge University Press, 2007.Weber, M., Ensayos sobre sociología religiosa, Madrid, Taurus, 1983.Weigel, G., Juan Pablo II. El final y el principio, Barcelona, Planeta, 2011.Werfel, F., La canción de Bernardette, Madrid, Palabra, 1988.Zimdars-Swartz, S. L., Encountering Mary: From La Salette to Medjugorje, Princenton, Princeton University Press, 2014.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Muniz, José Falcão Neto. "Imagens e memórias: o cinema no vale do Mamanguape-PB / Images and memories: the cinema in the valley of the mamanguape-PB." AntHropológicas Visual 3, no. 4 (October 25, 2018). http://dx.doi.org/10.51359/2526-3781.2018.231382.

Full text
Abstract:
Sinopse:Este filme é parte integrante do TCC de Bacharelado do curso em Antropologia “Cinema no vale do Mamanguape: aproximações antropológicas” de José Muniz Falcão Neto. Orientador: João Martinho de Mendonça.Durante dois anos de pesquisa sai em busca de histórias que relatassem a época dos antigos cinemas da região, apesar dos anos que se passaram, ainda é viva no imaginário local e bem rememorada à época de “ouro” do vale. O filme aborda as memórias coletivas relacionadas ao cinema no vale do Mamanguape-PB. Especificamente, se trabalhou com dois cinemas específicos da região, o Cine Teatro Eldorado e Cine Teatro Orion, respectivamente localizados nas cidades de Mamanguape-PB e Rio Tinto-PB. Partindo do cinema direto e da antropologia compartilhada, o curta apresenta diversos personagens relatando suas experiências e vivências dentro das salas de cinema na região.Synopsis:This film is an integral part of the Bachelor's Degree in Anthropology "Cinema in the valley of Mamanguape: anthropological approaches" by José Muniz Falcão Neto. Advisor: João Martinho de Mendonça.During two years of research, he searches for stories that tell the story of the old cinemas of the region, despite the years that have passed, still alive in the local imagination and well remembered at the golden age of the valley. The film approaches the collective memories related to the cinema in the valley of the Mamanguape-PB. Specifically, we worked with two specific cinemas in the region, the Cine Teatro Eldorado and Cine Teatro Orion, respectively located in the cities of Mamanguape-PB and Rio Tinto-PB. Starting from the direct cinema and the shared anthropology, the short one presents / displays diverse personages reporting their experiences and experiences within the cinemas of the regionPalavras-chave:Antropologia Visual; Cinema; Memória.Palabras clave:Visual Anthropology, Cinema, Memory.Ficha técnica:Autor: José Muniz Falcão Neto, mestrando pelo PPGA(Programa de Pós Graduação em Antropologia)-Campus I e IV-João Pessoa/PB e Rio Tinto/PB e integrante do grupo de pesquisa AVAEDOC.Direção, pesquisa e edição: José Muniz Falcão NetoCredits:Author: José Muniz Falcão Neto, mestrando pelo PPGA(Programa de Pós Graduação em Antropologia)-Campus I e IV-João Pessoa/PB e Rio Tinto/PB e integrante do grupo de pesquisa AVAEDOC.Direction, research and edition: José Muniz Falcão Neto
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Pires, Bianca Salles. "Por uma antropologia no cinema." Ciências Sociais Unisinos 54, no. 3 (December 30, 2018). http://dx.doi.org/10.4013/csu.2018.54.3.13.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Cristiano Mairink Volpi, Heron. "Fronteiras entre antropologia e cinema." Novos Debates 7, no. 1 (August 24, 2021). http://dx.doi.org/10.48006/2358-0097-7134.

Full text
Abstract:
No primeiro parágrafo do livro, Piault anuncia que se “filmar em etnologia” fosse da ordem da evidência, todos os problemas relacionados à disciplina estariam resolvidos, por isso ele dá pistas por onde o antropólogo-cineasta deve caminhar. O autor evidencia diversas experiências cinematográficas, ou seja, filmes já feitos, para mostrar os contatos e intersecções entre o cinema e a antropologia. O autor convoca os cineastas do real a prosseguiram no movimento de desestabilização de um saber englobante, para colocar à prova as trocas das sociedades.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Nakaóka Elias, Alexsânder. "Por uma antropologia audiovisual." Novos Debates 7, no. 1 (August 24, 2021). http://dx.doi.org/10.48006/2358-0097-7130.

Full text
Abstract:
Marc Piault, cineasta-antropólogo franco-brasileiro, deve ser referência não somente para os que se arriscam pelos prados da antropologia audiovisual, mas também para aqueles que se aventuram na disciplina antropológica. É com justiça, portanto, que finalmente vem à luz a tradução da obra Antropologia & Cinema: Passagem à Imagem, Passagem pela Imagem (2018), na qual o autor refaz os caminhos transversais entre a antropologia e o cinema, trajetória dialética que se deu (e que se dá) nos pontos de contato entre as identidades e as tensões desses conhecimentos. Assim, ele mostra como se estabeleceu o pensamento ocidental a partir da complexa relação com a alteridade, traçando uma retrospectiva crítica e projetando instigantes futuros e caminhos possíveis que precisam, ainda, ser percorridos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Miotti, Maurício. "O cinema etnográfico de Jean Rouch." Revista Sem Aspas, March 1, 2021, 207–19. http://dx.doi.org/10.29373/sas.v9i2.14544.

Full text
Abstract:
Jean Rouch desenvolveu em sua obra fílmico-etnográfica um novo modo de se fazer cinema e antropologia, fornecendo possibilidades para ambos os campos. Este artigo busca, através de um estudo em antropologia visual, apresentar os modos como os filmes documentários de Robert Flaherty e Dziga Vertov influenciaram o trabalho de Jean Rouch, além de demonstrar as principais características e filmes de Jean Rouch e os conceitos desenvolvidos em sua obra. Portanto, este trabalho tem a intenção de ser uma introdução ao cinema etnográfico rouchiano, de modo a possibilitar um primeiro contato com a obra deste antropólogo-cineasta.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Reyna, Carlos. "Antropologia do Cinema: as narrativas cinematográficas na pesquisa antropológica." Teoria e Cultura 12, no. 2 (November 30, 2017). http://dx.doi.org/10.34019/2318-101x.2017.v12.12376.

Full text
Abstract:
Já passou mais de setenta e um anos desde que Ruth Benedict nos apresentou sua obra “O Crisântemo e a Espada” (1946), trabalho que, de meu ponto de vista, contempla o nascimento da antropologia do cinema. São sessenta e quatro anos desde que Margaret Mead nos apresentou seu “Estudo de Culturas à Distância” (1953) pela primeira vez; a partir de então tem se realizado muitas pesquisas tomando o cinema como potenciais fontes interpretação nas ciências sociais. Sua integridade e constituição que um dia foram colocadas em questão, hoje ressurgem, sobretudo no ambiente acadêmico, com uma série de propostas que permitem esclarecer e sedimentar teórica e metodologicamente seu horizonte. É por isso, que baseados em nossas experiências e etnografias fílmicas, gostaríamos fazer algumas considerações epistemológicas e metodológicas da utilização das narrativas cinematográficas na pesquisa. Este artigo não entrará em debates e discussões dos novos estudos contemporâneos sobre cultura, não tenho a pretensão de um balanço exaustivo, quanto muito apontarei algumas considerações.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Hikiji, Rose Satiko Gitirana. "Rouch Compartilhado: Premonições e Provocações para uma Antropologia Contemporânea." ILUMINURAS 14, no. 32 (March 11, 2013). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.37743.

Full text
Abstract:
O ensaio apresenta algumas premonições de Jean Rouch - questões elaboradas pelo autor que antecedem em décadas problematizações antropológicas contemporâneas; alguns pontos de contato entre seu cinema antropológico e uma antropologia do sensível; e a história de uma sacola que revela um caso particular de apropriação das ideias rouchianas. Palavras chave: Jean Rouch. Antropologia compartilhada. Filme etnográfico. Sharing Rouch: Premonitions and provocations for a contemporary Anthropology Abstract The essay presents some of Jean Rouch’s premonitions on issues that antecede in decades some anthropological debates; points of contact between his anthropological cinema and the anthropology of the senses; and a story of a bag that reveals a particular case of appropriation of Rouch’s ideas. Keywords: Jean Rouch. Shared anthropology. Ethnographic film.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Azevedo, Aina Guimarães. "um convite à antropologia desenhada." METAgraphias 1, no. 1 (March 27, 2016). http://dx.doi.org/10.26512/mgraph.v1i1.50.

Full text
Abstract:
Enquanto método de pesquisa e modo de exposição do conhecimento, o desenho ocupa um lugar subalterno, para não dizer invisível, na antropologia contemporânea. Nos primórdios da disciplina, o desenho figurava, ainda que timidamente, como um dos componentes metodológicos do trabalho campo e de apresentação dos resultados finais. Porém, com o advento da fotografia e do cinema, a história da moderna antropologia passa a ser contada através dessa feliz (?) coincidência tecnológica. Então, a pergunta que sublinha o desaparecimento quase completo do desenho é a seguinte: por que antropólogos se dariam ao trabalho de desenhar, se podem fotografar e filmar? A fim de responder a esta pergunta, o presente manifesto foi escrito como um convite à antropologia desenhada, o que significa, em primeiro lugar, uma abertura aodesenhar. A relação de poder é bastante simples: primeiro é preciso saber que podemos desenhar. Estamos falando sempre de possibilidades, pois parece ser esta a tarefa mais importante em relação ao desenho na antropologia agora: abrir espaço para o desenhar e, em consequência, para o desenho.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Rocha, Ana Luiza Carvalho da, and Cornelia Eckert. "Julia Yezbick, trajectory of a visual anthropologist who mixes cinema and art." ILUMINURAS 20, no. 51 (December 21, 2019). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.95178.

Full text
Abstract:
Abstract: This interview brings the academic trajectory of the anthropologist Julia Yezbick that produces an experience that explores the sensibilities, colors, ambience, spaces and social practices in the intersection of cinema and art. It uses the new technologies in the processes of production and edition posing new challenges for the anthropological doing.Key word: visual anthropology, cinema, art, sensoriality, space Resumo: Esta entrevista traz a trajetória acadêmica da antropóloga Julia Yezbick que produz uma experiência que explora as sensibilidades, cores, ambiência, espaços e práticas sociais no entrecruzamento do cinema e da arte. Usa as novas tecnologias nos processos de produção e edição portando novos desafios para o fazer antropológico.Palavras chave: antropologia visual, cinema, arte, sensorialidade, espaço
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Costa, Waldson De Souza. "Morros Vivos." AntHropológicas Visual 5, no. 2 (January 24, 2020). http://dx.doi.org/10.51359/2526-3781.2019.241840.

Full text
Abstract:
O presente ensaio faz uma abordagem sobre a relação de reciprocidade entre os seres humanos e não-humanos que coabitam os morros vivos do povoado Pixaim. Comunidade que localizada às margens do Rio São Francisco, dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) de Piaçabuçu, no extremo litoral Sul do estado de Alagoas, no Nordeste do Brasil, possui dinâmicas cosmológicas onde as coisas não-humanas (areias, morros, ventos e rio) possuem características humanas como o falar, o andar, o nascer e o morrer, entre outras competências.Com uma linguagem própria que valoriza a simetria entre Natureza e Cultura defendida pela Antropologia Ecológica, as imagens propõem um exercício, a partir das concepções do Cinema Transcultural elaboradas por David MacDougall, que envolve a ideia de uma produção visual que busca eliminar as fronteiras culturais entre os envolvidos: o EU (pesquisador) e os OUTROS (intelorcutores/espectadores) a partir de mediações de trocas de conhecimentos e informações entre os diversos agentes envolvidos no processo da pesquisa.Desta forma, o ensaio etnográfico segue uma estética própria onde estão presentes imagens de seres humanos em justaposição com imagens dos não-humanos. Estabelecendo uma narrativa onde ambos os seres atuam como informantes sobre as dinâmicas de vida do lugar, em uma tentativa de eliminar a dicotomia de Sociedade e Natureza mostrando que humanos e os seres não-humanos compartilham memórias, experiências e conhecimentos ao coabitarem o Pixaim.O ensaio ‘Morros Vivos’ é uma produção do grupo de pesquisa de Antropologia Visual em Alagoas (AVAL) e parte da dissertação de mestrado ‘Nos Morros Vivos de Pixaim – As dinâmicas dos conhecimentos no ambiente’, que foi defendida no primeiro semestre de 2018 no Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS), da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).PALAVRAS-CHAVE: Natureza / Cultura / Antropologia Visual / Pixaim / Alagoas AUTOR: Waldson de Souza Costa – É mestre em Antropologia Social pelo PPGAS-UFAL e integrante do grupo de pesquisa Antropologia Visual em Alagoas (AVAL). Email: wsouzac@yahoo.com.br [ESPANHOL]MORROS VIVOS El presente ensayo fotográfico hace un abordaje sobre la relación de reciprocidad entre los seres humanos y no humanos que cohabitan los cerros vivos del pueblo de Pixaim. La comunidad que se encuentra a orillas del Río San Francisco, dentro del Área de Protección Ambiental (APA) de Piaçabuçu, en el extremo litoral Sur del estado de Alagoas, en el Nordeste de Brasil, posee dinámicas cosmológicas donde las cosas no humanas (arenas, cerros, vientos y río) poseen características humanas como el hablar, el andar, el nacer y el morir, entre otras competencias.Con un lenguaje propio que valora la simetría entre Naturaleza y Cultura defendida por la Antropología Ecológica, las imágines proponem un ejercicio, a partir de las concepciones del Cinema Transcultural elaboradas por David MacDougall, que involucra la idea de una producción visual que busca eliminar las fronteras culturales entre los involucrados: el EU (investigador) y los OTROS (intelorcutores / espectadores) a partir de mediaciones de intercambios de conocimientos e informaciones entre los diversos agentes involucrados en el proceso de investigación.De esta forma, lo ensayo etnográfico sigue una estética propia donde están colocadas las narrativas de los seres humanos en yuxtaposición con imágenes de los no humanos. Establecer un itinerario donde ambos seres actúan como informantes sobre las dinámicas de vida del lugar, en un intento de eliminar la dicotomía de Sociedad y Naturaleza mostrando que los seres humanos y los seres no humanos comparten memorias, experiencias y conocimientos al cohabitar el Pixar.El ensayo 'Morros Vivos' es una producción del grupo de investigación de Antropología Visual en Alagoas (AVAL) y parte de la disertación de maestría 'En los Morros Vivos de Pixaim - Las dinámicas de los conocimientos en el ambiente', que fue defendida en el primer semestre de 2018 en el Programa de Postgrado en Antropología Social (PPGAS), de la Universidad Federal de Alagoas (Ufal). PALABRAS CLAVE: Naturaleza / Cultura / Antropología Visual / Pixaim / Alagoas REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BACHELARD, Gaston. A dialética da duração. Ed. Árica, São Paulo, 1994. BARTH, Fredrik. An Anthoropology of Knowledge. In: Current Anthopology, Volume 43, n° 1, 2002. BERKER, Howard S. “Les photographies dissent-elles la vérité?. In: Ethnologie Française – Arrét Sur Images – Photographie et Anthropologie, 2007/1, Volume 37, p. 33-42. Disponível em https://www.cairn.info/revue- ethnologie-francaise-2007-1- page-33.htm. Acesso: 04 de janeiro de 2017.BELTING, Hans. Antropologia da Imagem – Para uma ciência da imagem. Editora KKYM+EAUM, Lisboa, 2014.DESCOLA, Philippe. Além de Natureza e Cultura. In: Tessituras, Pelotas, RS, Vol. 3, N° 1, p. 7-33, jan-jun 2015. ____________ Philippe. Outras Naturezas, Outras Culturas. Editora 34, São Paulo, SP, 2016. _____________, Philippe. 1992. “Societies of nature and the nature of society”. In KUPER, Adam (ed.), Conceptualizing Society. London: Routledge. (pp. 107-126) INGOLD, Tim. Estar Vivo – Ensaios sobre o movimento, conhecimento e descrição. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2015. ____________. Lines – A brief history. Ed. Routledge, New York, NY, 2007. ____________. Da transmissão de representações à educação da atenção. In: Educação, Volume 33, n°1, p. 6-25, Porto Alegre, RS, 2010. ____________. Trazendo as coisas de volta à vida: Emaranhandos criativos num mundo de materiais. In: Horizontes Antropológicos, Ano 18, n° 37, p. 25-44, Porto Alegre, RS, 2012. MACDOUGALL, David. The Corporeal Image - Film, Ethnography, and the sense. Princeton University Press, New Jersey, 2006. ____________________. Film: Failure and Promise. In: Annual Review of Antropology, Vol. 7, p. 405-425, 1978.________________________. Transcultural Cinema, Pricenton University Press, New Jersey, 1998.MILTON, Kay. s/d. Ecologías: antropología, cultura y entorno - 1996. (www.unesco.org/issj/rics154/ miltonspa.html)VAILATI, Alex e col (orgs.). Antropologia Visual na Prática. Ed. Cultura e Barbárie, Florianópolis, SC, 2016.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Zoettl, Peter Anton. "Braços cortados: o realismo fílmico e a antropologia visual." ILUMINURAS 10, no. 23 (September 14, 2009). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.10108.

Full text
Abstract:
A antropologia visual, desde os seus primeiros dias, vive perseguida pelo fantasma do paradigma «realista». Enquanto na antropologia textual o debate do writing culture finalmente desacreditou a ideia de uma escrita "objectiva", a reflexão teórica e a práxis fílmica dos antropólogos que empregam imagens na sua produção e representação de saberes, repetidamente continua a se referir a noções «realistas» como fonte da sua metodologia. O artigo sugere uma semelhança estrutural entre as ideias «realistas» antropológico-visuais, e o discurso do «realismo» fílmico, como aparece na história do cinema nos escritos de Bazin e outros autores. Partindo desse pressuposto, propõe-se uma maior liberdade “artística” nos trabalhos etnográficos filmados, para que a antropologia visual consiga, deste modo, tirar maior proveito das capacidades sintéticas e analíticas das imagens em movimento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Pessuto, Kelen. "O lado bricoleur de Pedro Costa." GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia 3, no. 1 (July 23, 2018). http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2018.142189.

Full text
Abstract:
Neste artigo, analisa-se a evolução do método de filmagem do cineasta português Pedro Costa. Grande admirador do movimento punk dos anos 1970, Costa não esconde a influência que o movimento exerce no seu modo de fazer cinema. A partir da ideia do DIY – do it yourself – o diretor torna-se um bricoleur ao se utilizar da técnica da colagem na realização de seus filmes, principalmente na pré-produção. Trata-se aqui da bricolagem enquanto técnica. Desde O Sangue (1989), primeiro longa-metragem de Costa, até Cavalo Dinheiro (2014), o processo de produção do diretor tem progredido em direção a uma maneira de filmar própria e que cada vez mais se aproxima da Antropologia. O termo bricolagem surge consagrado na Antropologia por Lévi-Strauss, ao se referir ao pensamento mítico, contrapondo-o ao científico. No cinema, a figura do bricoleur é representada, especialmente, por Jean-Luc Godard. Procura-se ainda analisar as etapas em que consiste o processo de Costa, seu modus operandi, a partir do material extrafílmico que permeia sua obra, como suas entrevistas, escritas e o curso ministrado pelo diretor.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Da Costa, Ana Carolina Estrela. "CONTINUIDADES, RUPTURAS, DESDOBRAMENTOS: conexões entre cinema indígena, pensamento e xamanismo." ILUMINURAS 19, no. 46 (December 22, 2018). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.85244.

Full text
Abstract:
Resumo: Examinando realizações cinematográficas entre ameríndios e a crescente demanda por formação de cineastas e circulação de seus filmes, percebemos que, se a apropriação de instrumentos metodológicos e meios de produção ainda é restrita e controlada, o cinema, de natureza relacional e dinâmica, permite, como tecnologia de produzir e descrever eventos a partir do experiência sensível, que realizadores indígenas o coloquem com mais autonomia à serviço de seus modos coletivos de formular narrativas, produzir relações e experiências sensíveis e fazer circularem saberes. As referências advindas da tradição científica-cristã são acolhidas, mas seu olhar e sua escuta – especialidade dos povos xamânicos – não são capturadas pelo modo de produção de imagens e saberes do cinema e da antropologia advindos desta tradição. Veremos como o exercício rigoroso de olhar sob ângulos distintos para que relações emerjam e se complexifiquem das análises mitológicas de Lévi-Strauss e da Ciência do Concreto é uma habilidade fundamental não só para a antropologia, mas, principalmente, para a realização cinematográfica. Palavras Chave: Cinema Indígena; Descolonização; Xamanismo; Circulação de Saberes; Mitológicas CONTINUITIES, RUPTURES, UNFOLDINGS: conections between indigenous cinema, thought and xamanism Abstract: Examining cinematographic achievements among Amerindians and the growing demand for filmmakers' training and circulation of their films, we realize that if these filmmakers do not yet fully appropriate methodological tools and means of production, the cinema, of a relational and dynamic nature, allows, as a technology to produce and describe events from the look and the listening, that indigenous filmmakers use it with more autonomy in the service of their collective ways of formulating narratives, producing sensible relations and experiences and circulating knowledge. The references coming from the Christian-scientific tradition are accepted, but their look and their listening – the specialty of shamanic peoples – are not captured by the way of producing images and knowledge of the cinema and anthropology from this tradition. We will see here also how Lévi-Strauss's mythological analyzes propose a rigorous exercise of looking under different angles for relationships to emerge and become complex, a fundamental skill not only for anthropology, but mainly for cinematographic achievement. Keywords: Indigenous Cinema; Decolonization; Documentary; Circulation of Knowledge; Mythological
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Devos, Rafael. "O namoro do sol e da lua: controvérsias entre documentário ficcional e documentário etnográfico." ILUMINURAS 2, no. 3 (June 29, 2001). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.9118.

Full text
Abstract:
É sempre uma tarefa difícil, nas discussões sobre cinema, estabelecer as diferenças entre o cinema documentário e o cinema de ficção. Arte da ilusão, máquina do imaginário, o cinema produz imagens a partir da realidade, constrói com imagens outras “realidades”. A discussão poderia parar na arte pela arte (um filme é apenas um filme), até que essa arte ilusória resolvesse encontrar a Ciência, ou melhor, quando a Antropologia, ciência dos encontros, das diferenças e semelhanças entre os homens, resolvesse produzir imagens e pensar sobre homens produzindo imagens do “outro”, do diferente. Mas essa discussão é posterior a toda uma tradição de cinema, de cientistas, mágicos, lunáticos, empresários, inventores e outros “possuídos pela imaginação” que fizeram do cinema uma linguagem que se constituiu oscilando entre a busca da ilusão da realidade e o registro de realidades. O próprio termo documentário só foi utilizado a partir de 1940. Até então, o que se tinha eram filmes. Neste texto, apresento uma reconstituição da trajetória dessa linguagem cinematográfica e do próprio documentário, pensando as intenções e as técnicas que culminaram nas diferentes tendências atuais do documentário, estando entre elas, o documentário etnográfico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Pinto Chaves, Maria Margarete. "A Infância sob o olhar do filme Mitã: uma pesquisa de antropologia do cinema." Teoria e Cultura 12, no. 2 (November 30, 2017). http://dx.doi.org/10.34019/2318-101x.2017.v12.12309.

Full text
Abstract:
O artigo apresenta parte de uma pesquisa de antropologia do cinema sobre a representação da infância em cinco documentários brasileiros. Trata-se da análise fílmica do filme Mitã que busca compreender como esse documentário representa a socialização, a concepção e prática de infância. O documentário representa a criança a partir de concepções espiritualista e naturalista, mas reconhece também o importante papel da cultura na formação da infância. Além de destacar o papel das crianças na promoção e transformação da cultura brasileira.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Souza, Maria luiza Rodrigues. "Modos de ver e viver o cinema: etnografia da recepção fílmica e seus desafios." Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 3, no. 1 (July 25, 2016). http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v3n1.59.

Full text
Abstract:
O cinema pode ser objeto de estudo antropológico pelo menos de três formas: visando compreender a esfera da produção cinematográfica; por meio de uma antropologia da narrativa e das representações fílmicas; ou ainda através de estudos sobre a recepção das obras. Considerando que estas possibilidades podem se mesclar este trabalho discute a recepção fílmica e seus desafios para uma etnografia do cinema tal como este é percebido pelas assistências. As perguntas centrais dizem respeito a como o cinema é vivido e compreendido por sujeitos que ocupam distintas posições sociais. Trata- se de compreender não o filme em si, mas como a narrativa fílmica é significada por quem a assiste. O presente trabalho enfoca questões sobre o que fazer numa pesquisa que pretenda desenvolver uma etnografia sobre a interpretação da narrativa fílmica pelo público frequentador de cinema, indagando quais as relações entre o método etnográfico e as metodologias empregadas nos estudos de recepção cinematográfica. Como a abordagem antropológica pode contribuir para pesquisas sobre a forma como as imagens, sons e narrativas fílmicas são (res)significadas? Para discutir as questões propostas serão apresentados resultados preliminares de uma pesquisa em andamento a respeito das opiniões, comportamentos e percepções de um grupo heterogêneo de pessoas a respeito de filmes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Mezacasa, Roseline. "UM ESTUDO HISTÓRICO E ANTROPOLÓGICO SOBRE O FILME BOLIVIANO LA NACIÓN CLANDESTINA." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 9, no. 14 (November 28, 2012). http://dx.doi.org/10.18817/ot.v9i14.7.

Full text
Abstract:
No presente texto, buscam-se algumas aproximações entre história, antropologia e cinema a partir da análise do filme boliviano ”La Nación Clandestina”, produzido pelo cineasta Jorge Sanjinés e lançado em 1989. O filme retrata elementos históricos e culturais do povo Aymara, tendo como protagonista Sebastián, membro deste grupo étnico. Por meio desta personagem principal, o cineasta monta uma trama de tensões e conflitos interétnicos, evidenciando as complexas relações entre indá­genas e não indá­genas, diante do contexto do golpe militar na Bolá­via na década de 1960. Uma caracterá­stica associada ao cinema produzido por Jorge Sanjinés é o realismo italiano, que almejava produções fá­lmicas junto ao povo, mostrando as realidades sociais e polá­ticas nos mais variados espaços. O filme busca as relações existentes no interior da comunidade Aymara, sua cosmologia, estrutura de organização social, práticas e rituais feitos pelos indá­genas, para, então, fazer o paralelo com a sociedade não á­ndia da Bolá­via, que transforma em clandestinidade práticas produzidas há séculos pelos grupos étnicos. Daá­ o nome ”La Nación Clandestina”, pois apresenta uma Bolá­via indá­gena que se torna clandestina dentro de seus próprios territórios imemoráveis. Abordar-se-á essa produção fá­lmica pelo viés da antropologia do colonialismo, tendo em vista a permanência do colonialismo interno na Bolá­via após os processos de independência. O filme é permeado de complexidades e possibilita reflexões importantes para pensar as relações entre os universos indá­genas e os não indá­genas, dentro de um Estado-Nação que produz no seu interior ”nações clandestinas”.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Cárdenas, Otto Rosales, and Stiver Machado Ramírez. "El cuerpo joven como mito: una propuesta de antropología narrativa." Revista GEARTE 4, no. 1 (April 30, 2017). http://dx.doi.org/10.22456/2357-9854.71646.

Full text
Abstract:
O artigo propõe a categoria do corpo jovem como mito através do estudo de alguns autores para estabelecer um estudo exploratório da cultura juvenil dos anos sessenta do século XX. Tem como propósito mostrar uma reflexão acerca do movimento do corpo como expressão juvenil em três dimensões. Ao tomar como base o cinema, a moda e as sonoridades, faz uma exploração da categoria corpo jovem no filme Simpatia pelo diabo de Jean Luc Godard, na minissaia e no hibridismo musical que estrutura o cruzamento de linguagens no filme West Side Story (1961) de Robert Wise. Para finalizar traz uma proposta de antropologia narrativa sobre a riqueza do estudo da cultura urbana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography