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Journal articles on the topic 'Cinomose - Complicações e sequelas'

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Aguiar, Evanária Cruz, Tiago Da Silva Teófilo, Anderson Cássio Campelo Costa, Nathálya Dos Santos Martins, Renata Mondego Oliveira, Isadora de Fátima Braga Magalhães, and Mylena Andréa Oliveira Torres. "Avaliação neurológica de cães infectados naturalmente pelo vírus da cinomose canina." Medicina Veterinária (UFRPE) 11, no. 3 (December 31, 2017): 157. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-n3-1775.

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Abstract:
A cinomose canina está difundida por todo o mundo e é uma das doenças virais mais graves e fatais em cães domésticos podendo acometer outros carnívoros. É uma doença multissistêmica, causa sinais clínicos respiratórios, gastrointestinais, cutâneos e neurológicos que podem ocorrer simultaneamente ou não, sendo a fase neurológica a mais grave e preocupante, pois na maioria das vezes o animal vem a óbito. Objetivou-se avaliar os sinais neurológicos da cinomose canina. Foram coletados dados de 20 cães oriundos dos atendimentos do Hospital Veterinário da Universidade Estadual do Maranhão - HOVET/UEMA, São Luís, MA, Brasil, no período de junho a novembro de 2015, que apresentavam sinais clínicos neurológicos e eram positivos para cinomose. Para análise dos dados foi utilizada estatística descritiva simples e foi verificado que dos 20 animais avaliados, os sinais neurológicos mais frequentes foram: mioclonia (80%), depressão e apatia (75%), ataxia (75%) e hipertonia e espasticidade nos músculos (35%). Por meio do exame clínico e da observação das reações comportamentais dos cães estimou-se que os nervos cranianos mais afetados foram os Trigêmio (65%), Oculomotor (35%) e Acessório (25%). Concluímos que a cinomose canina causa grandes transtornos nervosos devido aos nervos afetados. Além disso, foram observadas alterações comportamentais e sequelas evidentes nos cães que sobrevivem à fase neurológica da doença.
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Lopes, Thaynara de Souza, Lais Albuquerque Marengoni, Monica Cristiane Xavier Alves, Andressa Mioto Stabile, Patricia Fernandes Brito Silva, Gabriela Cristina Santin, and Marina de Lourdes Calvo Fracasso. "Estudo longitudinal dos traumatismos severos em dentes decíduos: complicações clínicas e radiográficas." Saúde e Pesquisa 13, no. 2 (June 12, 2020): 333–41. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2020v13n2p333-341.

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Abstract:
O objetivo é avaliar a frequência dos traumatismos em dentes decíduos, as sequelas advindas das injúrias envolvendo os tecidos de sustentação, bem como a associação destas injúrias às sequelas clínicas e radiográficas. Trata-se de um estudo clínico longitudinal, no qual foram avaliados 342 dentes traumatizados, atendidas no serviço odontológico de uma instituição pública, as avaliações foram realizadas após o traumatismo e decorrido 24 meses. Os dados foram submetidos a uma análise descritiva e ao teste Qui-quadrado (p≤0,05). A maior frequência de traumas acorreu na idade 24-35 meses, o principal fator etiológico à queda da própria altura (77,8 %), gênero masculino (59,5%), arco dentário o superior (96,5%), dente 51 (43,1%); 70,6% possuíam mais de um dente afetado e 8,2% histórico de trauma; a injúria mais prevalente foi a luxação lateral (33,6%). Na proservação, houve associação entre tipo de injúria ao tecido de suporte com a presença de sequelas radiográficas (p=0,02) e perda precoce (p=0,01). Conclui-se que as principais sequelas observadas foram a descoloração coronária e reabsorção radicular inflamatória e houve associação significante entre as variáveis tipo de injúria ao tecido de sustentação com a presença de sequelas radiográficas e a perda precoce do dente decíduo traumatizado.
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NATALINO, WLADIMIR, and MARIA VALERIANA L. MOURA-RIBEIRO. "Meningencefalites bacterianas agudas em crianças: complicações e sequelas neurológicas." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 2B (June 1999): 465–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000300019.

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Abstract:
Foram estudadas 271 crianças com idade inferior a 15 anos, com diagnóstico de meningencefalite bacteriana aguda (MBA), no período 1980 -- 1990. Os pacientes foram divididos em dois grupos, conforme não tivessem recebido tratamento prévio (STP), 153 casos, e os que receberam tratamento prévio (CTP), 118 casos. Ocorreram diferenças significativas em relação a identificação do agente etiológico, que foi maior no grupo STP, e em relação a ocorrência de ventriculite, maior no grupo CTP. Ocorreu óbito em 19,5% dos 271 casos, com predomínio em crianças de idade abaixo de 12 meses (29,7%) e nos pacientes com MBA por Streptococcus pneumoniae. As manifestações epilépticas e as paresias na fase aguda da MBA predominaram em crianças de idade abaixo de 1 ano. Foram identificados e tratados do ponto de vista neurocirúrgico as ventriculites, higroma subdural, hidrocefalia, empiema subdural e abscesso cerebral.
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Santoro, Marina B., and Mônica V. Bahr Arias. "Complicações observadas em cães e gatos com doenças neurológicas." Pesquisa Veterinária Brasileira 38, no. 6 (June 2018): 1159–71. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-4968.

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Abstract:
RESUMO: Cães e gatos com problemas neurológicos estão sujeitos a várias sequelas e complicações, em decorrência das deficiências motoras, sensoriais e viscerais. Algumas complicações estão relacionadas a maior mortalidade, principalmente aquelas relacionadas ao trauma vertebromedular. O objetivo do presente estudo foi avaliar nessas espécies a frequência do aparecimento de complicações, a epidemiologia, localização da lesão e etiologia, avaliando ainda a evolução e o tempo de sobrevida. Foram acompanhados 100 cães e gatos com doenças neurológicas trazidos para atendimento no Serviço de Neurologia do Hospital Veterinário da Universidade Estadual de Londrina. Observou-se que 91% dos animais desenvolveram complicações, sendo que as mais frequentes foram atrofia muscular (n=32), retenção urinária (n=24), incontinência urinária (n=24), incontinência fecal (n=17) e feridas de decúbito (n=16). O principal local de lesão associado ao aparecimento das complicações foi medula espinhal (91,3%) e a principal etiologia foi o trauma vertebromedular (37,3%). O tempo mediano e médio de vida estimado foram, respectivamente, dois e sete meses sendo que as principais causas de morte ou eutanásia estavam relacionadas ao trauma vertebromedular, trauma cranioencefálico ou doença inflamatória/infecciosa. O tempo de vida estimado foi menor para animais mais velhos e mais pesados. Embora o índice de sobrevivência dos animais com complicações tenha sido alto, muitos permaneceram com sequelas, indicando que a sobrevivência não significou capacidade funcional normal. Cães e gatos com problemas neurológicos requerem alto grau de atenção do veterinário e de seus tutores, sendo fundamental a orientação a respeito da real expectativa de recuperação e das dificuldades de manejo que poderão ser encontradas no curso da doença.
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Oliveira, Anna Carolina Jaccottet, Ricardo Augusto Conci, Bruno Marques Sbardelotto, Eleonor Álvaro Garbin Júnior, and Geraldo Luiz Griza. "Tratamento cirúrgico de fratura em parede anterior do seio frontal." Research, Society and Development 9, no. 9 (September 10, 2020): e850998118. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.8118.

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Abstract:
Introdução: A importância do correto diagnóstico clínico e tomográfico de fraturas de face é de extrema importância para o correto tratamento, minimizando as chances de complicações a longo e curto prazo. Relato de caso: Paciente vítima de trauma de grande intensidade submetido a cirurgia para reconstrução de parede anterior de osso frontal evoluindo sem complicações e sem defeitos estéticos devido ao correto tratamento e abordagem do caso. Discussão: O exame tomográfico e clínico apurados juntamente com a correta escolha de tratamento evita complicações que quando em fraturas em região tão próxima ao encéfalo se torna de extrema importância. Complicações de difícil tratamento e solução como abscessos e osteomielites em tal região. Conclusão: A correta observação das estruturas anatômicas importantes em cada fratura permite o tratamento correto e completo com o risco minimizado de complicações ou sequelas.
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Luz Brazão, Maria, and Sofia Nóbrega. "Complicações/Sequelas Pós-Infeção por SARS-CoV-2: Revisão da Literatura." Medicina Interna 28, no. 2 (June 18, 2021): 184–94. http://dx.doi.org/10.24950/r/mlbrazao/snobrega/2/2021.

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Abstract:
A doença COVID-19 surgiu em dezembro de 2019 e desde então disseminou-se por todo o mundo, obrigando à adaptação de estruturas e reorganização de serviços hospitalares, e colocando à classe médica o grande desafio de em tempo recorde, se atualizar e se manter em constante aprendizagem. Para os sobreviventes desta doença, a eliminação do vírus SARS-CoV-2, é apenas o começo de um caminho de recuperação incerto e desconhecido. De facto, segundo o conhecimento atual, o que se segue à fase aguda da infeção por SARS-CoV-2 depende da extensão e gravidade da invasão viral nos diferentes tipos de células e órgãos, mas apesar do número crescente de artigos publicados no último ano, ainda não existe uma descrição inequívoca, de um quadro clínico típico das consequências da COVID-19. Com o objetivo de conhecer o estado da arte sobre este tema, as autoras fazem uma revisão do que tem sido publicado sobre complicações/sequelas da infeção por SARS-CoV-2.
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Pereira, Carlos Umberto, and Debora Moura da Paixão Oliveira. "Hematoma Epidural Agudo." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 26, no. 2 (March 31, 2018): 162–64. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v26i2.1329.

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Abstract:
O hematoma epidural agudo é considerado uma emergência neurocirúrgica por ameaçar a vida e tem ocasionado problemas em Conselhos de Medicina e na justiça comum quando causa sequelas ou óbito por negligência médica. Os autores chamam atenção para o diagnóstico precoce e tratamento adequado, para evitar complicações ao paciente e transtornos médico-legais para a equipe assistente
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Freitas, Daniel Antunes, Antonio Diaz Caballero, Mayane Moura Pereira, Stephany Ketllin Mendes Oliveira, Gracielle Pinho E. Silva, and Clara Inés Vergara Hernández. "Sequelas bucais da radioterapia de cabeça e pescoço." Revista CEFAC 13, no. 6 (July 15, 2011): 1103–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462011005000071.

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Abstract:
TEMA: cirurgia, radioterapia e quimioterapia são as modalidades terapêuticas usadas no tratamento de câncer bucal. Podem ser usadas isoladas ou conjuntamente. Radiação ionizante causa lesões nos tecidos normais localizados no campo de radiação. Isto se torna particularmente evidente nas regiões de cabeça, uma área complexa composta de várias estruturas diferentes que respondem diferentemente à radiação. As seqüelas orais resultantes podem causar problemas substanciais durante e depois da terapia de radiação e são os maiores fatores de determinação na qualidade de vida dos pacientes. Dentre as complicações da radioterapia estão a xerostomia, osteorradionecrose, mucosite e candidose. OBJETIVO: apresentar aos profissionais de saúde uma reflexão sobre as questões pertinentes às sequelas bucais da radioterapia de cabeça e pescoço. CONCLUSÃO: o acompanhamento odontológico sistemático pode minimizar os efeitos da radiação sobre os tecidos da cavidade bucal.
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Bordallo, Maria Alice Neves, Rodrigo Martins Ferreira, and Daniel Alves Bulzico. "Atualização terapêutica no tratamento dos craniofaringiomas." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 55, no. 8 (November 2011): 520–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302011000800004.

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Abstract:
O craniofaringioma é uma neoplasia de natureza benigna, pouco frequente, responsável por 1% a 3% de todos os tumores intracranianos, sendo a mais frequente neoplasia intracraniana não neuroepitelial na criança. Geralmente o tumor é restrito à região selar e ao III ventrículo, mas, em decorrência da infiltração e frequente aderência ao sistema nervoso central, apresenta comportamento clínico muitas vezes desfavorável, sendo classificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como grau I, caracterizado como tumor de baixo ou incerto potencial de malignização. As sequelas endocrinológicas ganham destaque devido ao importante impacto na qualidade de vida dos pacientes, na maioria das vezes crianças. O hipopituitarismo e a obesidade hipotalâmica são complicações frequentes, sendo o tratamento desse tumor um grande desafio para endocrinologistas e neurocirurgiões. A combinação da cirurgia, radioterapia e aplicação de drogas e radioisótopos intratumorais tem como objetivo maximizar as chances de cura e tentar minimizar as sequelas pós-operatórias, mas, mesmo assim, a recidiva ainda é frequente. A escolha da modalidade de tratamento mais adequado para os craniofaringiomas é uma decisão difícil e que deve sempre ser individualizada para cada paciente. Com o objetivo de explorar as múltiplas opções terapêuticas para o craniofaringioma, foi realizada revisão na literatura com ênfase nas possibilidades terapêuticas e complicações inerentes ao tratamento dessa patologia.
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Barros, Sandy Ribeiro, Michele Matias Bandeira, and Jandra Cibele Rodrigues de Abrantes Pereira Leite. "PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DA CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA EM CIRURGIAS CARDÍACAS EM UM HOSPITAL DA REGIÃO NORTE." SABER CIENTÍFICO 8, no. 1 (July 5, 2019): 103. http://dx.doi.org/10.22614/resc-v8-n1-1141.

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Abstract:
Jonh Gibbon é o pai da Circulação Extracorpórea (CEC) e desde 1953 vários estudos vêm sendo realizados com o objetivo de diminuir a morbimortalidade desse procedimento, já que o perfil de pacientes vem mudando com a realização de cirurgias em pacientes mais idosos e acompanhados de várias comorbidades. O objetivo da pesquisa é analisar as principais complicações em pacientes submetidos a cirurgias cardíacas utilizando a circulação extracorpórea. Trata-se de uma pesquisa quantitativa e descritiva, realizada no hospital Dr. Ary Pinheiro em Porto Velho-RO, sendo analisados 16 prontuários de pacientes que realizaram cirurgia cardíaca utilizando a CEC no período de janeiro 2016 a dezembro de 2017. Dentre as complicações encontradas no pós-operatório a algia acometeu 9 (56,3%), a hipotensão e leucocitose ambas em 8 (50,0%), arritmia/taquicardia 5 (31,3%), estes com mais frequência, tendo a ocorrência de 3 (18,8%) óbitos. Para a equipe de enfermagem, o conhecimento das complicações no pós-operatório de cirurgia cardíaca com o uso da CEC facilita a implementação de um plano de cuidados adequado, prevenindo maiores complicações, sequelas e até mesmo óbitos.
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Peres, Paula, Alexandra Mussolino de Queiroz, Marília Rodrigues Moreira, Juliana Pereira da Silva Faquim, and Mario André Couto Maximilian Ferrari. "Odontopediatria aplicada ao Câncer Infantil – Manifestações Clínicas e Protocolo de Atendimento." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 4, no. 3 (February 2, 2014): 199. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v4i3.188.

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Abstract:
O câncer de cabeça e pescoço abrange um vasto número de tumores que são classificados pela sua localização, e podem ser tratados com cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Várias reações podem manifestar-se no início ou após a terapia por irradiação, cujas sequelas são os maiores fatores de determinação na qualidade de vida dos pacientes. Dentre as complicações do tratamento estão a xerostomia, a cárie de radiação, a osteorradionecrose, mucosite e candidose. Os pacientes oncológicos pediátricos devem ser examinados pelo cirurgião-dentista assim que a sua malignidade for diagnosticada. O tratamento odontológico deve ser iniciado preferencialmente antes seguindo um protocolo odontológico de atendimento que abrange diversas medidas profiláticas, adequando a cavidade bucal antes de se iniciar o tratamento antioneoplásico, com a finalidade de melhorar a qualidade de vida do paciente infantil e diminuir os danos e sequelas.
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Lima, Alexandre Garcia de, Ariovaldo Marques, and Ivan Felizardo Contrera Toro. "Sequelas pós-intubação e traqueostomia cirúrgica aberta: devemos sempre fazer a istmectomia?" Jornal Brasileiro de Pneumologia 35, no. 3 (March 2009): 227–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132009000300006.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a influência da equipe cirúrgica (cirurgia geral ou cirurgia torácica) e da técnica operatória utilizada (com ou sem istmectomia) sobre a incidência de injúrias pós-intubação nas vias aéreas em pacientes traqueostomizados. MÉTODOS: Foram prospectivamente incluídos neste estudo 164 pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva para adultos do Hospital Estadual Sumaré e que ficaram sob intubação traqueal por mais de 24 h, no período entre 1º de janeiro e 31 de agosto de 2007. Quando foi necessária a realização de traqueostomia, os pacientes foram aleatorizados para as equipes de cirurgia geral e torácica. Todos os pacientes foram submetidos à traqueoscopia flexível para a decanulação e/ou a avaliação tardia da via aérea. RESULTADOS: Dos 164 pacientes no estudo, 90 (54,88%) faleceram (sem relação com o procedimento), 67 (40,85%) completaram o seguimento e 7 (4,27%) tiveram seguimento parcial. Dos 67 pacientes com seguimento completo, 32 foram traqueostomizados (21 pela equipe de cirurgia geral e 11 pela equipe de cirurgia torácica). A istmectomia foi realizada em 22 pacientes (11 pela equipe de cirurgia geral e 11 pela equipe de cirurgia torácica). Não houve diferença entre o índice de complicações estomais quando se comparou as equipes, mas sim quando se comparou as técnicas (com e sem istmectomia). CONCLUSÕES: A não realização da istmectomia paralelamente à traqueostomia faz com que o cirurgião realize o óstio traqueal mais distalmente do que supõe. Nestes casos, houve um maior índice de complicações do estoma traqueal.
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Vieira, José F. S. "Incidência de meningite em pacientes de 0 - 12 anos no Instituto de Medicina Tropical de Manaus." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, no. 2A (June 2001): 227–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000200015.

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Abstract:
O autor analisa a incidência de meningite em pacientes com idade de 0 a 12 anos atendidos no Instituto de Medicina Tropical de Manaus durante um período de 2 anos. A doença foi correlacionada com agente etiológico, terapeutica empregada, evolução do paciente e cura, complicações imediatas, sequelas neurológicas tardias, bem como o óbito. Foi feito estudo comparativo dos resultados obtidos na prática hospitalar com a literatura, fazendo um perfil da situação da meningite no Estado do Amazonas.
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Goulart, Débora Moura Miranda, Mário Alfredo Silveira Miranzi, and Paulo Eduardo Nunes Goulart. "Autoestima e satisfação sexual após complicações cirúrgicas da prostatectomia radical." Revista SOBECC 22, no. 1 (April 4, 2017): 23–29. http://dx.doi.org/10.5327/z1414-4425201700010005.

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Abstract:
Objetivo: Comparar as medidas de autoestima e de satisfação sexual segundo a presença de disfunção erétil (DE) e incontinência urinária (IU) empacientes submetidos à prostatectomia radical (PR), nos primeiros cinco anos do pós-operatório. Método: Estudo transversal, com análise descritiva de81 pacientes submetidos à PR. Resultados: A média etária foi de 65,5 anos. A maioria dos pacientes (85,2%) procurou a urologia assintomáticos e 76,6%possuíam tumores localizados de alto risco. Um número considerável referiu hipertensão arterial (53,1%). Após a cirurgia, os pacientes apresentaramDE (90,1%) e IU (33,3%). A maioria (70,4%) tinha desempenho de nulo a ruim. Foi observado pior escore de autoestima (p=0,019) e pior desempenhosexual (p<0,001) em pacientes com DE. Conclusão: As possíveis sequelas da PR podem alterar a sexualidade e consequentemente impactar a autoestima.
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Gusmão Filho, Fernando A. R. de, Maria Joaquina Marques-Dias, Heloísa H. de S. Marques, and Sônia R. T. da S. Ramos. "Tuberculose do sistema nervoso central em crianças: 2. Tratamento e evolução." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, no. 1 (March 2001): 77–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000100016.

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Abstract:
Sequelas neurológicas não são raras após o tratamento da tuberculose do sistema nervoso central (SNC), que é longo, trabalhoso e sujeito a complicações. Vários fatores são implicados como determinantes de prognóstico. O objetivo deste estudo foi analisar o tratamento e a evolução de 52 crianças com tuberculose do SNC de um hospital pediátrico terciário. A maioria dos pacientes (41 ou 78,8%) utilizou corticosteróides associados ao esquema tríplice. A ocorrência de hidrocefalia foi comum (28 de 41 testados), porém apenas 8 (15,4%) necessitaram de derivação liquórica. Hiponatremia ocorreu em um terço dos casos testados. Hepatotoxicidade ao esquema tríplice aconteceu em 32 casos (61,5%), porém apenas 3 (9,4%) necessitaram de substituição destas drogas. Ocorreram 8 (15,4%) óbitos e 24 (46,1%) casos desenvolveram sequelas ao fim do tratamento. Houve tendência de pior prognóstico entre os pacientes que não usaram corticosteróides e os que apresentavam doença avançada ao diagnóstico.
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Borges, Beatriz Essenfelder, and Mayara da Silva Kovalhuk. "Desenvolvimento biopsicossocial de adultos com Mielomeningocele." Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar 10 (May 11, 2021): 129–40. http://dx.doi.org/10.24302/sma.v10.2780.

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Abstract:
A Mielomeningocele é uma doença decorrente da malformação do tubo neural nas primeiras semanas de gestação. Não possui cura, porém são proporcionados tratamentos ao longo do desenvolvimento para evitar complicações irreversíveis. Objetivo: Mostrar a atual qualidade de vida dos portadores de mielomeningocele e os obstáculos ao longo do seu desenvolvimento. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória de natureza qualitativa, com cinco indivíduos com sequelas da Mielomeningocele maiores de 18 anos, que foram entrevistados. Resultado: A análise dos dados coletados foi realizada com o apoio da literatura pré-existente, os resultados permitiram compreender o impacto diário desta malformação no desenvolvimento e as dificuldades enfrentadas ao longo dos anos. Conclusão: A partir dos relatos coletados foi possível compreender as limitações desenvolvidas diante das sequelas secundárias, assim como a superação e adaptação dos indivíduos com mielomeningocele ao longo do seu desenvolvimento. Palavras-chave: Mielomeningocele. Qualidade de vida. Perfil de impacto.
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Santos Jr, Júlio César Monteiro. "Complicações pós-operatórias das anastomoses colorretais." Revista Brasileira de Coloproctologia 31, no. 1 (March 2011): 98–106. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802011000100016.

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Abstract:
As complicações da terapêutica das doenças colorretais que envolvem ressecções e anastomoses não são raras e, frequentemente, são graves. Possuem extensões mórbidas variáveis que prolongam o período de internação hospitalar, aumentam substancialmente o custo do tratamento, perpetuam sequelas funcionais e contribuem para indesejável índice de mortalidade. As mais temíveis complicações são: a infecção e a deiscência da anastomose. Esta quase sempre é a causa mais nefasta da infecção e se expressa como infecção profunda. A deiscência da anastomose tem definição, incidência, etiologia e fatores de riscos como alvos de controvertidas opiniões, o que torna difícil a elaboração de esquemas profiláticos e planejamentos terapêuticos universais. Sua consequência mais grave é a peritonite generalizada que culmina com a sepse. As complicações menores, menos frequentes, são: hemorragia anastomótica, estenose e fístula. Aquela, às vezes, tem solução espontânea, mas pode eventualmente necessitar de procedimentos terapêuticos agressivos; a estenose, em geral associada a fatores que determinam a deiscência tais como a isquemia e a imperfeição técnica, na maioria das vezes, pode ser tratada de forma conservadora, mesmo que intervencionista, com o uso de dilatadores rígidos ou plásticos. Outras vezes, no entanto, pode exigir a abordagem cirúrgica, com a desvantagem do aumento da morbidade, principalmente nos casos em que o segmento precisa ser ressecado e a anastomose refeita. A última, com gravidade variável, é, no entanto, alvo de manipulação conservadora, mas às vezes envolve meios complexos de terapêutica com resultados que nem sempre são coroados de sucesso. No presente manuscrito, pretende-se dar uma visão geral dessas complicações, suas causas, evoluções, diagnósticos e tratamentos.
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Silva, Isabel, José Pais-Ribeiro, Helena Cardoso, and Helena Ramos. "Qualidade de vida e complicações crónicas da diabetes." Análise Psicológica 21, no. 2 (November 30, 2012): 185–94. http://dx.doi.org/10.14417/ap.108.

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Abstract:
O objectivo do presente estudo é analisar o impacto da presença de complicações crónicas específicas na qualidade de vida de indivíduos com diabetes. Foi avaliada uma amostra de conveniência de 316 sujeitos com diabetes, dos quais 44,6% do sexo masculino; com idades compreendidas entre os 16 e os 84 anos (M= 48,39; DP=16,90); 41,8% (n=132) apresenta diagnóstico de diabetes tipo 1 e a duração da doença varia entre 4 meses e 43 anos (M=13,66; DP=9,32). Destes doentes, 59,8% sofre de complicações crónicas da diabetes. Os resultados sugerem que, entre os indivíduos com diabetes, aqueles que sofrem de complicações crónicas demonstram ter uma qualidade de vida inferior à dos que não sofrem de sequelas. Esta diferença verifica-se quando são analisadas especificamente a microangiopatia, catarata, macroangiopatia, neuropatia autonómica (nomeadamente, disfunção sexual), doença cardíaca coronária, antecedentes de acidente vascular cerebral, hipertensão arterial e doença arterial periférica. Todavia, quando controlada a gravidade de complicações como a retinopatia e a nefropatia, constata-se que não existe uma relação linear entre a gravidade da complicação e o impacto na qualidade de vida, uma vez que, por vezes, doentes com níveis mais graves da complicação apresentam uma qualidade de vida superior à de indivíduos com níveis menos graves desta.
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Pereira, Priscilla Maria Rodrigues, Carlos Alberto Chirano Rodrigues, Lívia Lima de Lima, Adriana Valkira de Oliveira Mariano, and Sandra Adolfina Reyes Romero. "Hemangiomas periorbitários: necessidade de conduta ativa - relato de dois casos." Anais Brasileiros de Dermatologia 86, no. 3 (June 2011): 545–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962011000300018.

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Abstract:
Hemangioma é o tumor mais comum da infância, frequentemente situado na cabeça e pescoço. A órbita é frequentemente acometida e indica intervenção precoce e agressiva para evitar sérias complicações visuais. Reportam-se dois casos, nos quais há impedimento da visão no primeiro e, no segundo, um hemangioma profundo acomete áreas adjacentes, confirmado por exame radiológico. Demonstra-se sucesso terapêutico após corticoterapia sistêmica agressiva, evitando sequelas visuais permanentes, além do resultado estético satisfatório. O tratamento de escolha é o corticosteroide oral, devendo ser conduta individualizada e com bom seguimento clínico dos possíveis efeitos adversos
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Teixeira, Saulo Araújo, Eberval Gadelha Figueiredo, Jose Guilherme Mendes Pereira Caldas, Daniella Brito Rodrigues, Maria Luana Carvalho Viegas, and Manoel Jacobsen Teixeira. "Terapia endovascular no vasoespasmo cerebral secundário à hemorragia subaracnóidea." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 32, no. 03 (September 2013): 186–90. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1626011.

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Abstract:
ResumoO vasoespasmo cerebral é uma complicação relativamente frequente após episódios de hemorragia subaracnóidea de etiologia aneurismática. É responsável pela mortalidade de aproximadamente 30% dos pacientes e por sequelas neurológicas em 50% dos sobreviventes. Revisão de literatura realizada em julho de 2012. Foram pesquisadas as bases de dados PubMed e BVS e selecionados 37 artigos em português e inglês. A terapia do triplo H, largamente utilizada, diminui complicações isquêmicas, mas pode piorar comorbidades. A nimodipina ainda é a única droga que melhora comprovadamente o prognóstico do paciente. O tratamento endovascular pode ser baseado em angioplastia por balão, que dilata mecanicamente os vasos estreitados, ou em administração intra-arterial de agentes vasodilatadores, como a papaverina. Angioplastia profilática em determinados segmentos arteriais pode reduzir em até 10,4% as complicações isquêmicas. A angioplastia terapêutica tem melhores resultados quando realizada nas duas primeiras horas após a instalação do vasoespasmo sintomático. A papaverina induz melhora angiográfica em até 66% dos pacientes, mas pode estar relacionada à neurotoxicidade. A terapia endovascular parece ter resultados muito positivos para o tratamento do vasoespasmo cerebral. Pela falta de evidências, no entanto, deve ainda ser reservada para pacientes refratários ao tratamento clínico ou com complicações que o impeçam.
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Silva Barbosa, Felipe Douglas, and Monique Carla Da Silva Reis. "O papel da Terapia Ocupacional nas unidades de terapia intensiva -- uma revisão da literatura/ The role of occupational therapy in intensive care units -- A literature review." Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO 1, no. 2 (April 29, 2017): 221–39. http://dx.doi.org/10.47222/2526-3544.rbto4753.

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Abstract:
Com o desenvolvimento da medicina, o número de pacientes críticos que sobrevivem vem aumentando substancialmente, embora isto venha resultando em algumas complicações que não eram comuns no passado. Nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), os pacientes são comumente submetidos à sedação, imobilidade e tempo de internação prolongados, os quais podem contribuir para muitas complicações, incluindo sequelas neuromusculares e cognitivas, reduzindo a capacidade funcional e a qualidade de vida. Esta revisão de literatura tem o objetivo de contribuir para elucidar o papel da Terapia Ocupacional (TO) nas UTIs, especialmente como parte da equipe multidisciplinar de reabilitação precoce, na qual tem sido requisitada. A pesquisa na literatura foi realizada entre janeiro e fevereiro de 2015 utilizando as bases de dados SCOPUS, PubMed, Medline, Lilacs (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (Scientific Electronic Library Online), e OTseeker. Foram encontrados 8 artigos que comporão esta revisão. Neste levantamento, identificamos uma quantidade limitada de artigos que focam o papel da TO nas Unidades de Terapia Intensiva. Concluiu-se com este levantamento que o TO poderá incluir em seus objetivos terapêuticos, a estimulação dos aspectos motores, cognitivos, sensoriais, psicológicos e sociais do indivíduo internado na UTI, favorecendo redução no tempo de recuperação bem como das sequelas devido às patologias e/ou adquiridas durante a internação na UTI. Embora se tenha uma quantidade pequena de evidência, esses artigos foram capazes de mostrar algumas práticas da TO, que pode ser o primeiro passo para clarificar o papel dessa profissão nas UTIs adulto.
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Cardoso, Ana Carolina Aguiar, Vitor Monte de Castro Alencar, Lucas Carvalho Soares, Talita Fonsêca Terto, Wanessa Landim Porto, Ana Rachel Oliveira De Andrade, Antonio de Pádua Rocha Nóbrega Neto, et al. "Associação entre a infecção por Chikungunya Vírus e o desenvolvimento de formas graves da doença: uma revisão sistemática." Revista Eletrônica Acervo Saúde 11, no. 15 (August 31, 2019): e1066. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e1066.2019.

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Abstract:
Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura sobre a associação entre a infecção por Chikungunya virus (CHIKV) com o desenvolvimento de formas graves da doença. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática descritiva desenvolvida por meio da seleção de artigos nas bases de dados Scielo e PubMed, entre os anos 2014 a 2017, nas línguas portuguesa, espanhola e inglesa. Utilizando os descritores: Chikungunya; Chikungunya fever; Formas graves; Arboviroses; Formas crônicas; Combate ao Aedes. Resultados: Observou-se com base nas pesquisas, o grande potencial da CHIKV no desenvolvimento de formas graves e sua contribuição em sequelas debilitantes nos pacientes. Conclusão: Os agravos da febre da Chikungunya têm sido responsáveis pelos acometimentos de vários órgãos do organismo humano. Além disso, tem o potencial de descompensar comorbidades pré-existentes nos pacientes. Dessa forma, o vírus é capaz de desenvolver quadros de sintomatologia severa e sequelas debilitantes. Devido a isso, os estudos a respeito desses agravos e complicações, mesmo que ainda insuficientes e inconclusivos, são de extrema importância para o manejo desta infecção.
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Almeida, Fernando de Souza, Márcia Harumi Hossotani, and Juliana Del Grossi Moura. "Trombose de artéria carótida interna relacionada a trauma de palato em criança." Revista Paulista de Pediatria 30, no. 1 (2012): 144–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822012000100021.

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Abstract:
OBJETIVO: Relatar um caso de trombose de artéria carótida interna secundária relacionada a trauma de palato mole em criança. DESCRIÇÃO DO CASO: Criança admitida com quadro de alteração do nível de consciência, sonolência, afasia e hemiplegia direita; tinha antecedente de trauma corto contuso leve em palato mole há oito horas. A investigação tomográfica evidenciou acidente vascular isquêmico secundário à interrupção do fluxo sanguíneo em território de artéria cerebral média esquerda. A arteriografia mostrou oclusão da artéria carótida interna imediatamente distal à sua origem, com aspecto radiológico de "ponta de lápis", obstruindo o fluxo sanguíneo na região. A paciente foi submetida à investigação para doença pró-trombótica e cardíaca, contudo, não foi detectada nenhuma alteração. A administração de enoxaparina em dose terapêutica por três semanas conduziu à melhora clínica progressiva. Após três semanas de seguimento, a paciente não mostrava sequelas motoras. COMENTÁRIOS: As lesões intraorais são frequentes em crianças e a maioria evolui sem complicações. A trombose da artéria carótida interna é uma complicação rara, mas bem documentada destas lesões e decorre da compressão do vaso com trombogênese localizada. A taxa de mortalidade relatada é de 30% e as sequelas ocorrem em 85% dos casos.
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Mendes, Daniela S., and Mônica V. Bahr Arias. "Traumatismo da medula espinhal em cães e gatos: estudo prospectivo de 57 casos." Pesquisa Veterinária Brasileira 32, no. 12 (December 2012): 1304–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012001200015.

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Abstract:
O traumatismo da medula espinhal é uma causa comum de disfunção neurológica em cães e gatos. Lesões nestas espécies ocorrem devido a vários tipos de acidentes, podendo ocasionar sequelas que prejudicam o paciente como animais de estimação ou lesões que comprometam a vida. O objetivo principal deste estudo foi a monitoração intensiva de animais com lesão medular atendidos entre 8/2009 e 11/2010 no Hospital Veterinário da Universidade Estadual de Londrina, estudando os fatores epidemiológicos e etiológicos, fatores de risco, segmentos medulares mais afetados, resultados dos tratamentos conservativo ou cirúrgico, relação entre o tempo de atendimento e a recuperação do animal, eficácia e efeitos colaterais do succinato sódico de metilprednisolona, complicações, sequelas e evolução do quadro. Durante este período foram acompanhados 57 animais (48 cães e nove gatos). Observou-se predominância de animais machos (68%) e domiciliados (79%). A principal causa de lesão foi o atropelamento (66%). O tempo entre o trauma e o atendimento foi menos de oito horas em 42% dos casos e mais de um dia em 51%. O segmento medular mais atingido foi o toracolombar (52%). Vinte animais foram submetidos à eutanásia após o atendimento inicial devido ao prognóstico reservado. O tratamento conservativo com repouso e/ou imobilização externa foi realizado em 29 animais e um bom resultado com esta modalidade foi obtida em 72,4% dos casos: houve recuperação funcional total em 17 (58,6%) animais e parcial em quatro (13,8%). Quatro animais não se recuperaram e quatro animais morreram. Oito pacientes foram submetidos ao tratamento cirúrgico, sendo que três animais recuperaram-se, um paciente não apresentou recuperação e quatro morreram ou foram submetidos a eutanásia devido a complicações no trans ou pós-operatório. O tratamento conservativo foi viável, principalmente em cães com lesão medular cervical.
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Melo, Juliana Rosa, Fernanda Paula Cavalcante, Flávio Lobo Maia, Lorena Antônia Sales Vasconcelos, and Inara Nobre de Castro. "Embolia gasosa por dióxido de carbono durante uma hepatectomia laparoscópica: relato de caso." Revista de Medicina da UFC 57, no. 3 (December 4, 2017): 70. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2017v57n3p70-72.

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Abstract:
A cirurgia laparoscópica tem se tornado uma técnica cada vez mais frequente em nosso meio. Porém não está isenta de complicações. Embora rara, a embolia gasosa por CO2 é uma complicação grave, associada a uma mortalidade de até 28%. Esse é um relato de caso de um paciente do sexo masculino, 73 anos, que foi submetido a uma hepatectomia parcial videolaparoscopica para o tratamento de um adenocarcinoma. Após 200 minutos de cirurgia apresentou instabilidade hemodinâmica, diminuição da saturação de oxigênio, acidose respiratória e diminuição da ETCO2. Foi então desfeito o pneumoperitoneo e o paciente foi tratado com drogas vasoativas. O rápido diagnostico da embolia por CO2 foi importante para a rápida recuperação e ausência de sequelas no paciente.
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Da Silva, Raíssa, Laís Fernandes Leite, Weber Cavalcante, and Arlei Cerqueira. "Bichectomia como procedimento estético facial: estudo observacional prospectivo." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 5, no. 3 (November 20, 2019): 17–23. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.5.3.017-023.oar.

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Abstract:
Objetivo: o objetivo do presente estudo foi avaliar morbidade, possíveis sequelas e a satisfação dos pacientes submetidos ao procedimento estético de bichectomia. Métodos: foram analisados, prospectivamente, 16 pacientes submetidos ao procedi- mento, por meio de questionário, exame clínico e análise de fotografias. Resultados: este estudo revelou bons resultados quanto à satisfação dos pacientes, sendo que pacientes do sexo feminino demonstraram satisfação com o resultado estético, enquanto pacientes do sexo masculino notaram maior ganho funcional. Além disso, observou-se baixa morbidade e baixo risco de complicações, havendo apenas dois casos de infecções, são tratados com antibióticos orais. Conclusões: foi possível concluir que a bichectomia propicia melhorias estéticas no contorno facial, com segurança e baixa morbidade.
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Melo, Radamés Bezerra, Eduardo Brito de Lima, Carlos Diego Lopes Sá, Victor Pinheiro Feitosa, Thiago Martins Magalhães Ramos, and Flávia Gouvêa Costa Tchemra. "Acidente vascular cerebral associado à infecção odontogênica grave em paciente geriátrico – relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 1 (January 24, 2021): e47110111950. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11950.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo é relatar um caso de infecção odontogênica grave em paciente geriátrico, abordando os aspectos clínicos e abordagem cirúrgica. Relato do Caso: Paciente do sexo masculino, 85 anos, com edema em submandibular direito, oral direito, submentual e dor intensa relacionada ao dente 46, que estava clinicamente comprometido por cárie em região vestibular. A antibioticoterapia com clindamicina e o procedimento cirúrgico foram realizados sob anestesia geral com exodontia 46 e drenagem dos espaços faciais submandibular, submentual e bucal. No pós-operatório imediato, o paciente evoluiu com acidente vascular cerebral e foi encaminhado à unidade de terapia intensiva (UTI), onde permaneceu por 7 dias. Depois disso, ele se recuperou bem e teve alta hospitalar no décimo dia após a cirurgia. O paciente encontra-se em acompanhamento pós-operatório de seis meses, sem sinais de complicações ou sequelas decorrentes do tratamento realizado. Conclusão: O tratamento das infecções odontogênicas em pacientes idosos deve ser realizado com grande cautela, principalmente naqueles com comprometimento sistêmico que pode desencadear complicações trans ou pós-operatórias. Além disso, é essencial o conhecimento adequado da anatomia, farmacologia e abordagem cirúrgica do dentista.
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Matos Queiroz, João Welberthon, Eberval Gadelha Figueiredo, Carlos Eduardo Seyfert, and Manoel Jacobsen Teixeira. "Síndrome confusional aguda pós-neurocirurgia: etiologia, diagnóstico e tratamento." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 31, no. 03 (September 2012): 151–55. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625698.

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Abstract:
ResumoA síndrome confusional aguda (SCA) ou delirium é uma complicação comum em pacientes submetidos à cirurgia, em especial as cardíacas e neurológicas, sendo uma alteração cognitiva. Se não abordada imediata e corretamente, pode provocar sequelas irreversíveis. É uma situação clínica ainda pouco estudada quando tratada conjuntamente com a neurocirurgia, necessitando de estudos prospectivos mais adequados. Esta revisão tem como propósito elucidar questões referentes a uma complicação neurocirúrgica subdiagnosticada, que em muitos casos não recebem o tratamento mais indicado pela literatura. Além de abordar a etiologia, o diagnóstico e o tratamento dessa complicação, o presente trabalho enaltece a necessidade de mais estudos acerca da SCA e suas derivações, tendo, assim, o propósito de promover a melhor abordagem pós-operatória de uma das complicações mais complexas da neurocirurgia.
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Rodrigues, Eurico Bandeira, Rui Duarte, Ricardo Maia, Juvenália Ribeiro, Helena Vaz, and Elso Pereira. "Corticoterapia em altas doses no traumatizado medular: benefício ou prejuízo?" Coluna/Columna 9, no. 4 (December 2010): 462–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512010000400021.

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Abstract:
As sequelas das lesões traumáticas da espinal medula representam um elevado prejuízo pessoal, familiar e social. Desde 1984, foi investigado e proposto o tratamento com succinato sódico metilprednisolona em altas doses, como forma de reverter ou prevenir o agravamento dessas lesões. Apresentamos uma revisão da literatura sobre essa temática. Sabe-se que essa terapêutica tem uma elevada taxa de complicações, mas, acerca das suas vantagens e real eficácia, não existe concordância entre autores de trabalhos. Enquanto uns a defendem, outros chegam a considerar provada a sua total contraindicação nessa patologia. Já existem, em nível mundial, alguns centros que não fazem a sua administração. Em Portugal é prática generalizada a sua utilização. Não o fazer poderia mesmo ser difícil de defender em situação de litígio. Mas será que estamos mesmo a ajudar os nossos doentes?
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NORONHA, LÚCIA DE, FABÍOLA MEDEIROS, RODRIGO BREMER NONES, VANESSA DELLO MONACO MARTINS, RODRIGO DE PINHO SEPULCRI, GILBERTO ANTUNES SAMPAIO, GILDA KASTING, MARIA JOSÉ SERAPIÃO, and LUIZ FERNANDO BLEGGI TORRES. "Injúria hipóxico-isquêmica de padrão hemorrágico em encéfalos de neomortos do Hospital de Clínicas de Curitiba: análise de 1028 casos de necrópsia entre 1960 e 1995." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 4 (December 1999): 950–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000600009.

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Abstract:
A injúria hipóxico-isquêmica do sistema nervoso central em neomortos é entidade altamente prevalente, acometendo de 1 a 6 para cada 1000 nascidos vivos. Quando severa provoca o óbito de muitas crianças ou deixa sequelas neurológicas importantes. Relatamos 1028 casos consecutivos de injúria hipóxico-isquêmica de padrão hemorrágico em encéfalos de neomortos do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná - Curitiba, no período compreendido entre 1960 e 1995. Pode-se demonstrar que a prevalência destas lesões nos encéfalos de recém-nascidos autopsiados é alta (49,73%). Os principais tipos de hemorragia encontrados foram as micro-hemorragias intraparenquimatosas cerebrais, as hemorragias intraventriculares, as hemorragias periventriculares e as hemorragias subaracnóideas. Os resultados obtidos demonstram a propensão dos prematuros ao desenvolvimento de hemorragias encefálicas, indicando a necessidade de medidas preventivas que diminuam o risco de complicações neurológicas.
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Orsini, Marco, Marcos RG De Freitas, Mariana Pimentel Mello, Carlos Henrique Melo Reis, Júlia Fernandes Eigenheer, Ana Cristina Branco, and Osvaldo JM Nascimento. "Condutas Fisioterapêuticas na Amiotrofia Monomélica Benigna." Revista Neurociências 18, no. 2 (March 31, 2001): 156–60. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2010.v18.8494.

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Abstract:
Introdução. Amiotrofia Monomélica (AM) é uma desordem benigna do neurônio motor, que afeta particularmente adultos jovens, ainda de causa desconhecida. Geralmente é considerada “benigna” e não progressiva, devido estabilizar-se após cinco anos do inicío. Comumente, após o diagnóstico clínico muitos pacientes procuram os serviços de reabilitação física para um melhor gerenciamento das sequelas mio-articulares oriundas do comprometimento das células do corno anterior da medula espinhal. Método. Relatamos o caso de um paciente, 22 anos, que há aproximadamente 11 anos começou a apresentar paresia associada a amiotrofia no membro superior direito e sugerimos, com base na literatura vigente, possíveis estratégias reabilitativas para o controle das complicações secundárias. Conclusão. Os profissionais envolvidos na reabilitação física devem atentar para os riscos de uma demanda metabólica intensa nas unidades motoras remanescentes, algumas vezes, provocada pelo ”overuse”.
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Longhi, Silvana Aparecida Turatto, and Olga Laura Giraldi Peterlini. "Comissão interna de near miss materno em um hospital da Rede Mãe Paranaense no sudoeste do Paraná." Revista de Saúde Pública do Paraná 2 (July 17, 2019): 21–30. http://dx.doi.org/10.32811/25954482-2019v2supl1p21.

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Abstract:
A análise das mortes maternas é fundamental para a compreensão do processo do cuidado obstétrico oferecido pelos serviços de saúde, identificar os problemas existentes durante este cuidado e adotar medidas e ações que possam minimizar estas ocorrências. Dentre as diversas iniciativas para reduzir a mortalidade materna, uma destas está no acompanhamento de casos de mulheres que quase morreram conceituado como Near Miss. É conhecido que para cada caso de morte materna, um maior número de mulheres sobrevive a complicações graves, podendo apresentar sequelas permanentes e recém-natos também podem apresentar alta morbimortalidade. Deste modo, o objetivo deste relato de experiência é descrever a implantação, os desafios e as perspectivas na constituição da Comissão Interna de Near Miss Materno em um hospital de referência em Gestação de Alto Risco localizado no Sudoeste do Paraná.
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Feferbaum, Rubens, Flávio A. C. Vaz, Vera L. Jornada Krebs, Edna M. de Albuquerque Diniz, Sônia R. T. S. Ramos, and Antranik Manissadjian. "Meningite bacteriana no período neonatal evolução clínica e complicações em 109 casos: clinical evolution and complications in 109 cases." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 51, no. 1 (March 1993): 72–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1993000100012.

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Abstract:
As meningites bacterianas apresentam características peculiares durante o período neonatal. A infecção bacteriana que se assesta no SNC, em fase rápida de crescimento, ocasiona complicações e sequelas graves, na maioria das crianças que contraem a doença, prejudicando seu desenvolvimento neuropsicomotor. A análise de 109 crianças com meningite bacteriana neonatal no período janeiro/1977-abril/1987 demonstrou mortalidade de 34,8%. Na maioria dos casos não foram observados fatores de risco relacionados a antecedentes peri-natais e 80,5% dessas crianças foram caracterizadas como recém-nascido de termo. Os sinais mais encontrados à internação foram convulsões (53,2%), fontanela abaulada (37,6%) e apnéia (20,2%); os sintomas mais frequentes foram depressão sensorial (64,2%), recusa alimentar (64,2%), febre (50,5%) e irritabilidade (35,8%). As complicações verificadas durante a internação foram, por ordem de frequência, ventriculite (34,9%), SSIHAD (27,5%), coleção subdural (8,3%), abscesso cerebral (4,6%) e enfarte cerebral (2,8%). A presença de SSIHAD e de ventriculite foram associadas a maior mortalidade. Das 71 crianças que sobreviveram à doença 44 (62%) apresentaram-se com exame neurológico alterado e 29 (40,8%) com hidrocefalia que exigiu a instalação de sistema de derivação ventrículo-peritoneal em 18 (62%) dos casos. O seguimento neurológico dessas crianças é imprescindível, pois poderá haver modificação no prognóstico a longo prazo.
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Reis, Carolina Dias, Maisa de Lima Barbosa, Manoele Sousa Araújo, Murilo Tavares Amorim, and Michele Amaral da Silveira. "A Importância da Triagem Neonatal para a Detecção Precoce da Anemia Falciforme." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 14, 2021): e38110817539. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17539.

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Abstract:
Anemia falciforme é uma doença genética, transmitida por uma herança autossômica recessiva, representada pela existência de eritrócitos em forma de foice, e de grande prevalência no Brasil. Os portadores dessa patologia são assintomáticos nos primeiros seis meses de vida. O diagnóstico precoce dá-se através da triagem neonatal, permitindo o acompanhamento dos pacientes antes das manifestações e da sintomatologia e, com isto, a prevenção das possíveis sequelas e complicações. Este estudo foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica qualitativa e quantitativa, tendo como objetivo demonstrar, apontar e correlacionar as principais características dessa patologia com o diagnóstico precoce. Destacando os principais pontos dos artigos relacionados a anemia falciforme e suas complicações, utilizando publicações nacionais e internacionais, das bases de dados: SCIELO (Scientific Electronic Library Online), PubMed, Google Acadêmico e BVS, no qual 21 trabalhos fizeram parte da construção dos resultados. Entre esses, 4 foram achados no PubMed, 9 no Sciello,7 no Google Acadêmico e 1 na plataforma BVS. Respondendo aos objetivos descritos, podemos concluir que o diagnóstico precoce é imprescindível, pois o quanto antes a anemia falciforme for detectada, há mais chances da qualidade e expectativa de vida do paciente aumentar, com isso a triagem neonatal tem um papel fundamental para esta detecção.
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Cogo, Silvana Bastos, Márcio Rossato Badke, Graciela Dutra Sehnem, Ariele Priebe Reisdorfer, Raquel Karlinski Almeida, Stefani Schumacher, Ariélen Ferigollo, Andrei Antunes, Aline Gomes Ilha, and Luiza Carolina Santos Malheiros. "Abordagem multidisciplinar ao paciente oncológico adulto e idoso ostomizado: uma revisão narrativa." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 8 (June 26, 2020): e3354. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3354.2020.

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Abstract:
Objetivo: Realizar uma revisão sobre os aspectos biopsicossociais bem como a atuação da esquipe multidisciplinar frente aos pacientes adultos e idosos oncológicos em uso de ostomias. Revisão bibliográfica: Inicialmente, foram selecionadas 30 publicações que apresentaram os critérios de inclusão. Posteriormente, a análise dos dados disponíveis na literatura nacional e internacional possibilitaram a descrição das atuais perspectivas epidemiológicas que evidenciam o crescimento dos novos casos de câncer associados a mudanças no perfil sociodemográfico da população. E assim, de forma concomitante, o crescimento das sequelas ocasionadas pelo tratamento antineoplásico, com destaque para o processo de ostomização. Esta revisão possibilitou a descrição dos tipos de ostomias, quais as possíveis complicações que o paciente pode apresentar e como se dá o processo de adaptação a esta nova condição. Considerações finais: O estudo demonstra a importância da abordagem multiprofissional na garantia da qualidade de vida na perspectiva biopsicossocial do paciente adulto e idoso oncológico ostomizado.
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Fagundes, Raquel de Cássia Ferro, Roberta Isolan Cury, Wanderlene Anelli-Bastos, Leonardo Silva, and André Duprat. "Tuberculose laríngea: proposta de intervenção fonoaudiológica nas sequelas de voz após o tratamento farmacológico." Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 16, no. 1 (March 2011): 99–103. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-80342011000100018.

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Abstract:
A tuberculose é uma doença que esteve presente durante toda história. No século XIX o bacilo causador da doença foi descoberto e denominado bacilo de Koch. A tuberculose laríngea é uma das complicações da tuberculose pulmonar, e o sintoma mais comum é a rouquidão, decorrente ao processo cicatricial das lesões laríngeas. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi verificar a efetividade da fonoterapia em um caso de disfonia pós-tratamento medicamentoso da tuberculose laríngea. A metodologia utilizada foi o estudo de caso do paciente J.O.B.S, 39 anos, gênero masculino, recepcionista de hotel, com jornada de oito diárias e ex-fumante, que trouxe como queixas principais rouquidão, cansaço e falta de ar durante a fala. Após as avaliações fonoaudiológica e otorrinolaringológica iniciaram-se as sessões de fonoterapia, com objetivo de diminuir a tensão à fonação, induzir o afastamento de pregas vestibulares, favorecer a mobilidade das pregas vocais, instaurar a respiração com apoio abdominal e melhorar a coordenação pneumofonoarticulatória. Após as 12 sessões previstas na metodologia desse estudo, diversos parâmetros vocais apresentaram melhoras, dentre eles a diminuição da tensão à fonação, respiração com apoio abdominal, melhoria da coordenação pneumofonoarticulatória, aumento da loudness e diminuição do ataque vocal brusco, que refletiram em uma emissão com menor esforço e mais aceita socialmente. A terapia fonoaudiológica, apesar das limitações decorrentes aos processos cicatriciais das lesões, mostrou-se importante no caso apresentado e o paciente ficou satisfeito com os resultados obtidos, os quais refletiram de forma positiva na comunicação oral e no convívio social do paciente.
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Santos, Lucas Beserra dos, and Camila Waters. "Perfil dos pacientes submetidos à neurocirurgia para tratamento de aneurismas intracranianos." Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo 63, no. 1 (May 8, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.26432/1809-3019.2018.63.1.1.

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Abstract:
Objetivo: Identificar o perfil epidemiológico, clínico e desfecho dos pacientes submetidos à neurocirurgia para tratamento de aneurismas intracranianos. Métodos: Pesquisa retrospectiva, com dados de prontuários dos pacientes com idade superior a 18 anos, submetidos à tratamento neurocirúrgico para clipagem de aneurisma intracraniano no período de 01/01/2015 a 01/07/2015, após aprovação pelo CEP (32959114.6.0000.5479). Resultados: Dos 28 pacientes incluídos no estudo, prevaleceu o gênero feminino em 64,3%, com média de idade de 49,6 anos, variando de 19 a 66 anos. A maioria (60,7%) chegou à instituição sendo transferido de outro serviço hospitalar. Permaneceram em média 19 dias internados no hospital, sendo que 39,3% permaneceram de 8 a 11 dias. A média de internação na UTI foi de 10,5 dias. A maioria (35,7%) apresentou uma escala de Hunt-Hess de valor II e na escala de Fisher prevaleceu a pontuação IV em 46,4% dos pacientes. Predominaram aneurismas únicos (75,0%), rotos (89,3%), acometendo a circulação anterior (82,1%), mais comum na artéria comunicante anterior (32,1%) e artéria cerebral média (28,7%). Na maioria dos pacientes (60,7%) a abordagem cirúrgica foi em até três dias desde a chegada ao hospital, sendo cirurgias sem intercorrências (89,3%), com uma média de duração de 4h37, variando de 3h20 a 9h10. Complicações pós-operatórias ocorreram em 46,4% dos pacientes, 67,9% evoluíram com sequelas e a mortalidade foi de 17,9%. Conclusões: Prevaleceram pacientes adultos jovens, do gênero feminino, que chegaram à Instituição transferidos de outro hospital, com aneurismas únicos, rotos, em circulação anterior, evoluindo sem sequelas e com uma baixa mortalidade.Descritores: Perfil epidemiológico, Neurocirurgia, Aneurisma intracraniano, Aneurisma cerebral
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Tanaka, Ana Flávia Dias, and Marcos Eduardo Scheicher. "Relação entre depressão e desequilíbrio postural em idosos que sofreram acidente vascular encefálico." Fisioterapia em Movimento 26, no. 2 (June 2013): 315–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502013000200008.

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INTRODUÇÃO: A incidência de Acidente Vascular Encefálico (AVE) aumenta com o envelhecimento e duplica a cada década de vida a partir dos 55 anos de idade. Entre as complicações decorrentes de um AVE estão o desequilíbrio postural e a depressão. OBJETIVOS: Avaliar e correlacionar equilíbrio postural e depressão em idosos com e sem AVE. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 38 sujeitos (19 com AVE e 19 sem AVE). O equilíbrio foi avaliado pela Escala de Equilíbrio de Berg e a depressão pela Escala de Depressão de Yesavage. RESULTADOS: Idosos com AVE apresentaram depressão quando comparados com idosos sem a doença (p < 0,0001). O risco de cair em idosos com AVE foi 102 vezes maior do que em idosos sem AVE. Houve correlação entre depressão e equilíbrio (r = -0,55; p = 0,01). CONCLUSÃO: Pacientes idosos com sequelas de AVE apresentam maior desequilíbrio e maior depressão, quando comparados com idosos de mesma faixa etária sem a doença.
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Sbragia, Lourenço, Isabela Nelly Machado, Carlos Eduardo Braidos Rojas, Helder Zambelli, Márcio Lopes Miranda, Maria Otília Bianchi, and Ricardo Barini. "Evolução de 58 fetos com meningomielocele e o potencial de reparo intra-útero." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 62, no. 2b (June 2004): 487–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2004000300020.

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INTRODUÇÃO: O diagnóstico pré natal da meningomielocele (MM) permite melhor planejamento de sua abordagem e, mais recentemente , um possível reparo intra-útero. OBJETIVO: Descrição da evolução perinatal de fetos com MM, acompanhados em um centro de referência em Medicina Fetal, identificando os possíveis fetos candidatos à cirurgia intra-uterina. MÉTODO: Análise retrospectiva descritiva de 58 casos de MM fetal, atendidos no CAISM-UNICAMP, de janeiro de 1997 a dezembro de 2001, identificando-se os casos cuja indicação de cirurgia fetal seria possível. RESULTADOS: Média da idade gestacional ao diagnóstico de 29 semanas (17-39); nível da lesão acima da região sacral em 85%; associação com hidrocefalia em 86%; taxa de complicações cirúrgicas de 39%. Na evolução, 98% apresentaram bexiga neurogênica e 60% deficiência neuro-mental. O potencial reparo intra-útero foi de 42%. CONCLUSÃO: MM está associada a graves e frequentes sequelas. Quase um terço dos nossos casos poderiam ter tido a cirurgia fetal como opção terapêutica.
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Prudêncio, Rochelles Spader, Luciane Bisognin Ceretta, and Maria Tereza Soratto. "Assistência de enfermagem frente ao paciente com acidente vascular encefálico no setor de emergência." Enfermagem Brasil 15, no. 4 (November 5, 2016): 190. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v15i4.498.

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O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma das maiores causas de atendimentos no setor de emergência hospitalar. Este estudo teve como objetivo identificar a assistência de enfermagem frente ao paciente com AVE no setor de emergência. Pesquisa de abordagem qualitativa, descritiva, exploratória e de campo. O estudo foi desenvolvido em um hospital do Extremo Sul Catarinense. A população estudada foi composta por 5 enfermeiros da emergência do hospital pesquisado. A análise de dados foi realizada a partir da análise de conteúdo. A assistência de enfermagem relacionada à avaliação e monitorização das funções fisiológicas e administração de medicamentos precisa ser rápida, eficaz e qualificada para prevenir complicações tardias e sequelas no paciente. Sugere-se capacitação da equipe de enfermagem, além da organização de um protocolo de acolhimento com classificação de risco e assistência de enfermagem ao paciente com AVE atendido na emergência, de acordo com as diretrizes propostas pelo Ministério da Saúde.Palavras-chave: assistência de enfermagem, administração dos cuidados ao paciente, acidente vascular encefálico, tratamento de emergência.
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Gonçalves, Gilciane Ribeiro, Luiz Ricardo Meyer, and Mario Teruo Sato. "OSTEOGÊNESE IMPERFEITA: RELATO DE CASO." Revista Médica da UFPR 4, no. 2 (September 12, 2017): 87. http://dx.doi.org/10.5380/rmu.v4i2.55210.

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Introdução: A osteogênese imperfeita (OI) é uma doença genética rara, grave e pouco conhecida, caracterizada por fragilidade óssea e manifestações extraesqueléticas. Método: Descrição de caso de uma criança com OI com foco no reconhecimento precoce das características clínicas da doença. Relato: Paciente masculino, 11 anos, que após traumas de baixa energia com início no primeiro ano de vida apresentou fraturas graves e traumatismo cranioencefálico, resultando em diversas sequelas: hipoacusia, baixa acuidade visual, crises mioclônicas diárias, hipotonia e atraso do desenvolvimento neuropsicomotor. Ao exame físico observaram-se escleras azuis na criança e em sua mãe. No diagnóstico diferencial devem ser afastadas outras doenças que afetam o tecido conjuntivo, além de abuso infantil. Conclusão: A disseminação dos principais achados clínicos da doença, como as fraturas atraumáticas, história familiar e esclera azul, é fundamental por permitir um diagnóstico e tratamento precoce prevenção de complicações e melhora da qualidade de vida, com alto impacto na saúde individual.
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Diógenes, Chiara Cristina, Maxsuel Bezerra da Silva, Ingrid Torres de Almeida, Lucas Emmanuell de Morais Neves, Frank Gigianne Teixeira e. Silva, Amanda Galvão Souza, Roberta Karolina Borges de Souza, Jéssica da Silva Cunha, Sinval Vinícius Barbosa do Nascimento, and Carlos Augusto Pereira do Lago. "Manejo conservador de fraturas do complexo zigomático-orbitário: Relato de caso clínico." Research, Society and Development 10, no. 9 (August 1, 2021): e51210918300. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18300.

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Abstract:
O zigoma é um osso piramidal que apresenta um corpo espesso e quatro processos, o temporal, orbital, maxilar e frontal. Estes processos são os pontos de fragilidade deste osso. O tratamento das fraturas do complexo zigomático pode ser realizado de forma aberta ou fechada. Uma técnica conservadora bastante utilizada e eficaz é a utilização do Gancho de Barros, sua maior vantagem é a rapidez e eficiência na redução. Paciente do sexo masculino, leucoderma, 52 anos de idade, compareceu ao Hospital da Restauração em Recife/PE, com histórico de agressão física em face do lado esquerdo, cursando com fratura em ossos da face (complexo zigomático-orbitário no lado esquerdo), arco zigomático no lado esquerdo, maxila e em órbita (Blow-out) no lado esquerdo. O tratamento estabelecido foi a redução anatômica utilizando o Gancho de Barros. A redução fechada com Gancho de Barros neste caso específico, demonstrou ser um artificio seguro e confiável, com bom prognóstico e sem observação de complicações e sequelas pós-operatórias.
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Fernandes, André da Silva, Brenna Cristiny Leite De Oliveira, Lays Melyssa Costa Da Silva, Diogo Henrique Ohse, and Yuri da Silva Pimenta. "O atendimento odontológico em pacientes submetidos a radioterapia de cabeça e pescoço: revisão de literatura." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 1 (February 1, 2021): e5790. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5790.2021.

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Abstract:
Objetivo: Mostrar através de uma revisão narrativa sobre a importância da atuação do cirurgião dentista no manejo de pacientes oncológicos para o melhor diagnóstico e adequação da cavidade oral, anterior ao início do tratamento, durante e posteriormente ao tratamento da radioterapia. Revisão Bibliográfica: A radioterapia é um tratamento não-seletivo e pode afetar tanto células neoplásicas (com alterações teciduais) como células saudáveis, o que a torna tóxica ao organismo. As alterações adversas causadas pela radioterapia em região de cabeça e pescoço observadas em pacientes que são submetidos ao tratamento antineoplásico são a mucosite oral, disgeusia, xerostomia, dermatite aguda, cárie por radiação e osteorradionecrose. Estas doenças levam à perda significativa da qualidade de vida do paciente. Logo, esta revisão pretende analisar e compreender a causa, prevenção e o tratamento das sequelas decorrentes da radioterapia. Considerações Finais: É fundamental o acompanhamento odontológico que anteceda o tratamento radioterápico como forma de prevenir e diminuir a incidência de complicações bucais e infecções oportunistas.
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Miura, Fernanda Ladico, Eduardo Melo Franco Santiago Cardoso, and Cizelene do Carmo Faleiros Veloso Guedes. "Cuidados durante o tratamento endodôntico no paciente oncológico." Research, Society and Development 10, no. 11 (September 6, 2021): e446101119789. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19789.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi apresentar os principais desafios e cuidados durante o tratamento odontológico no paciente oncológico, com ênfase aos cuidados durante a realização do tratamento endodôntico. Metodologia: Relato de três casos clínicos de pacientes que apresentaram necessidade de tratamento endodôntico e encontravam-se em tratamento oncológico. Resultados: A maioria dos pacientes oncológicos apresentam necessidades odontológicas importantes e precisam de cuidados minuciosos antes, durante e após a oncoterapia. A principal finalidade do tratamento odontológico nestes pacientes é estabilizar as condições bucais para reduzir ou eliminar o risco de infecção local e sistêmica, como também acompanhar o possível surgimento de sequelas resultantes do tratamento oncológico. Conclusão: O tratamento endodôntico tem por finalidade minimizar o risco de complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente. E a interação do cirurgião-dentista com a equipe oncológica na atenção e cuidado do paciente em tratamento é extremamente importante em todos os estágios da doença.
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Borém, C. T., A. C. R. Maranhão, A. F. M. Campos, C. S. F. Freire, G. S. Ferreira, G. A. Araújo, and N. Gonçalves. "A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E ESCOLHA TERAPÊUTICA NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES E SEQUELAS PSICOSSOCIAIS NA HEMOFILIA A: RELATO DE CASO." Hematology, Transfusion and Cell Therapy 42 (November 2020): 302. http://dx.doi.org/10.1016/j.htct.2020.10.502.

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Assumpção, Elvira Cancio, Guilherme Benjamin Pitta, Carolina Lisboa de Macedo, Gustavo Borges de Mendonça, Larissa Christyne Araújo de Albuquerque, Lívia Cavalcanti Braga de Lyra, Raquel Menezes Timbó, and Ticiana Leal Leite Buarque. "Comparação dos fatores de risco para amputações maiores e menores em pacientes diabéticos de um Programa de Saúde da Família." Jornal Vascular Brasileiro 8, no. 2 (June 2009): 133–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492009000200006.

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CONTEXTO: Dentre as maiores causas de internamento hospitalar em pacientes com diabetes melito tipos 1 e 2 estão as complicações do pé diabético, principalmente pelas sequelas, muitas vezes incapacitantes, destacando-se as amputações de membros inferiores. A insuficiência vascular periférica ocorre mais precocemente nesses pacientes. A coexistência de neuropatia, isquemia e imunodeficiência favorece o desenvolvimento de infecções nos membros inferiores, que, se não tratadas adequadamente, podem levar a amputações e até à morte. OBJETIVOS: Comparar os fatores de risco para amputações maiores e menores em pacientes diabéticos de um Programa de Saúde da Família do CAIC Virgem dos Pobres III, em Maceió, AL. MÉTODOS: Foram examinados 93 pacientes com o diagnóstico de diabetes melito, sendo avaliada a realização ou não de amputações de membros inferiores. As variáveis analisadas foram: sexo, idade, tipo do diabetes, pressão arterial, amputação prévia (se maior ou menor), alterações dermatológicas, alterações de pulsos arteriais pedioso e tibial posterior, deformidades e neuropatia, e foram classificadas de acordo com a classificação de Wagner e de Texas. RESULTADOS: Todos os pacientes eram diabéticos tipo 2. Verificou-se que 4,30% dos pacientes evoluíram para amputação de membros inferiores. Não se observou variação significativa da hipertensão, deformidades e neuropatia em relação ao grupo de pacientes que foram amputados. Entretanto, a ausência de detecção dos pulsos distais dos membros inferiores revelou-se bastante significativa com relação ao desfecho de amputação. CONCLUSÃO: Deve-se proporcionar aos diabéticos um atendimento ambulatorial adequado para que seja possível prevenir ou minimizar tais complicações.
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Pêgo, Amanda Ferraz, Dayna Eleutério, João Paulo Martins Procópio, Victor Augusto Santos Condé, and Eduardo Gonçalves. "Hanseníase: correlação entre o número de lesões hansênicas, nervos afetados e o diagnóstico precoce no estado de Minas Gerais." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 9 (September 18, 2020): e2188. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e2188.2020.

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Abstract:
Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico dos casos de Hanseníase visando correlacionar o número de lesões hansênicas, os nervos afetados e o diagnóstico precoce da doença. Métodos: Estudo transversal, descritivo e quantitativo. Consultaram-se informações disponíveis sobre Hanseníase no Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN), relativas ao período entre 2014 e 2018. As variáveis do estudo foram divididas em número de notificações da doença, relacionadas ao: sexo, faixa etária, forma de detecção, grau de sequelas, apresentação clínica, número de nervos afetados, número de lesões cutâneas e incapacidade de cura. Resultados: Apesar da queda no número absoluto dos diagnósticos da Hanseníase no Brasil, houve um aumento no estado de Minas Gerais, além do crescimento do número de lesões cutâneas, do acometimento de nervos periféricos, com predomínio para a forma clínica mais suscetível às reações hansênicas, a hanseníase Dimorfa. Conclusão: A prevalência da Hanseníase é elevada e o diagnóstico precoce e instituição rápida do tratamento são primordiais para reduzir a taxa de mortalidade e as complicações acarretadas pela doença.
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Rodrigues-Oliveira, Higor Kenedy, Ediane Gonçalves, Gustavo C. Dal-Pont, Samira S. Valvassori, and Robson Pacheco. "BENEFÍCIOS DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM ESTUDO PILOTO." Inova Saúde 5, no. 2 (December 16, 2016): 1. http://dx.doi.org/10.18616/is.v5i2.3008.

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Abstract:
O carcinoma mamário pode ser tratado de diversas formas, incluindo a mastectomia. A mastectomia é caracterizada como uma cirurgia total ou parcial da mama, podendo ou não ser associada à excisão dos gânglios linfáticos axilares. Podem aparecer sequelas e complicações no período pós-operatório. A facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) é uma técnica de abordagem global em que procedimentos básicos da facilitação permitem ao terapeuta ajudar seus pacientes a atingir o máximo da sua função motora eficiente. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do Método de FNP em mulheres pós mastectomizadas. No estudo foram utilizadas quatro pacientes pós-mastectomizadas, tratadas com a técnica de FNP. Foram realizadas 10 sessões de 30 minutos. Na primeira e última sessão foram aplicadas as técnicas de avaliação: perimetria (linfedema), dinamometria (força muscular) e goniometria (amplitude articular). Os resultados da avaliação do linfedema demonstram que pode haver redução do edema com a aplicação da técnica de FNP, os quais demonstraram diferença apenas em membro superior direito. Nenhum dos testes apresentou diferença significativa. Porém, mais estudos são necessários para verificar os efeitos da técnica FNP em mulheres mastectomizadas.Palavras-chave: Carcinoma mamário; FNP; fisioterapia.
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Rizzi, Samantha Karla Lopes de Almeida. "Editorial: A fisioterapia em oncologia mamária." Fisioterapia Brasil 16, no. 3 (April 23, 2016): 236. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v16i3.81.

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Abstract:
O fisioterapeuta é parte essencial da equipe interdisciplinar no câncer de mama, atuando no pré-operatório, no pós-operatório imediato e tardio, e nas sequelas do tratamento cirúrgico e adjuvante. O Caderno de Uroginecologia desta edição da Fisioterapia Brasil traz 3 artigos relacionados ao tema.Linfedema é uma das complicações mais temidas e incapacitantes no pós-operatório de câncer de mama. Equipe do CAISM – Campinas avaliou os fatores preditivos de resposta ao tratamento descongestivo para linfedema secundário ao câncer de mama. Outra complicação limitante é a disfunção da cintura escapular no período pós-operatório. Autores da UNIFESP – São Paulo avaliaram a presença de discinesia de escápula nos seis meses subsequentes ao procedimento cirúrgico. Diagnóstico de câncer de mama na gestação gera muita insegurança nas pacientes e dúvidas em alguns profissionais de saúde. Equipe da UNISANTA – Santos realizou revisão de literatura sobre câncer de mama na gestação e elaborou um guia de orientações fisioterapêuticas para grávidas em tratamento de câncer de mama. A fisioterapia em oncologia mamária é uma área cuja produção científica de qualidade vem crescendo e esta edição apresenta artigos importantes dentro dessa temática.
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Pinto, Bianca Carollyne Martins, Amanda Moreira Gonçalves, Amanda Dantas Sabbi, Pedro Antonio Rodrigues Dias, Cecília Braga Balsamão, Rafael Oliveira Halfeld, Sofia Silva e. Souza, Zhandra Gramigna Giampietro, and Rayane Cristina Batista Rodrigues. "Implicações do diagnóstico precoce da deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) no prognóstico neurológico de neonatos." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 10 (October 15, 2020): e4242. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e4242.2020.

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Abstract:
Objetivo: Compreender a importância de realizar diagnósticos ágeis de deficiência de Glicose-6-Fosfato Desidrogenase (G6PD) a fim de evitar sequelas neurológicas graves em lactentes. Revisão bibliográfica: Foram selecionados estudos que abordassem população de 0 a 23 meses de idade e complicações neurológicas decorrente de hiperbilirrubinemia patológica. Constatou-se que essa doença hemolítica possui incidência universal, embora não seja rastreada difusamente. Por ser assintomática e nem sempre estar disponível a triagem neonatal, há brechas para evoluir para sua mais grave complicação, kernicterus. Dessa forma, é preconizado a instituição de tratamento enquanto a encefalopatia aguda é reversível, o qual consiste principalmente em fototerapia e transfusão sanguínea. Especialmente em lugares onde não se realiza a busca ativa de casos, o tratamento deve estar aliado à conscientização dos pais, que devem estar vigilantes quanto à icterícia e realizar busca rápida de assistência médica, uma vez que o momento de maior vulnerabilidade é após a alta hospitalar do recém-nascido. Considerações finais: A deficiência de G6PD é relevante e pode colaborar para evoluções graves do quadro de hiperbilirrubinemia. Há limitações na abordagem dos neonatos acometidos, com escassez de estudos na área e reflexos da falta de investimentos no prognóstico destes.
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