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Journal articles on the topic 'Cirurgia de revascularização do miocárdio'

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Nascimento, Mayara Silva do, Tatiane Carneiro Aguiar, Alynne Vicentina Elias da Silva, Tayse Tâmara da Paixão Duarte, and Marcia Cristina da Silva Magro. "Lesão renal aguda no pós-operatório de cirurgia cardíaca." Acta Paulista de Enfermagem 28, no. 4 (2015): 367–73. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201500062.

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Abstract:
Objetivo Identificar a ocorrência de lesão renal aguda em pós-operatório de cirurgia cardíaca. Métodos Estudo de coorte prospectivo que incluiu 51 pacientes expostos a cirurgia de revascularização do miocárdio, troca valvar ou cirurgia combinada (revascularização do miocárdio e troca valvar), sem antecedentes de doença renal e de transplante renal e que foram acompanhados desde o pré-operatório até 72 horas de pós-operatório. Foi definido como lesão renal aguda o aumento de 0,3mg/dL em tempo menor ou igual a 48 horas ou aumento de 1,5 a 1,9 vez da creatinina basal, ou ainda redução do fluxo urinário <0,5mL/kg/h por 6 horas. Foi utilizada a classificação Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO). Resultados A classificação KDIGO sinalizou 92,2% dos pacientes com disfunção renal. O critério fluxo urinário dessa classificação isoladamente mostrou que 31,4% dos pacientes apresentaram disfunção renal no estágio de risco, 33,3% no estágio de lesão renal, e 21,6% no estágio de falência renal. Pelo critério creatinina sérica, foram identificados 27,5% no estágio de risco e, nos estágios de lesão e falência renal, foram identificados 3,9% pacientes em cada. Conclusão Um percentual elevado de pacientes em pós-operatório de cirurgia cardíaca (revascularização miocárdica e troca valvar) progrediu com lesão renal aguda.
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Poffo, Robinson, and Alex Luiz Celullare. "Cirurgia de revascularização do miocárdio minimamente invasiva." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 99, no. 3 (2012): 778–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2012001200001.

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3

Noronha, José Carvalho de, Mônica Martins, Claudia Travassos, Mônica R. Campos, Paula Maia, and Rogério Panezzuti. "Aplicação da mortalidade hospitalar após a realização de cirurgia de revascularização do miocárdio para monitoramento do cuidado hospitalar." Cadernos de Saúde Pública 20, suppl 2 (2004): S322—S330. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000800025.

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Abstract:
Este estudo classificou os hospitais vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil com base no desempenho para a realização de cirurgia de revascularização do miocárdio, entre 1996 e 1998, com o uso da taxa de mortalidade hospitalar ajustada pelo risco de morrer. Foram estudados 76 hospitais (58,00% do total) que realizaram mais de 150 cirurgias no período, correspondentes a 38.962 cirurgias (92,10% do total), que foram classificados como desviantes altos ou baixos, de acordo com a razão entre o número observado e o esperado de óbitos para cada hospital. A taxa global de mortalidade hospitalar foi de 7,20%. Para o grupo de pacientes operados nos hospitais desviantes baixos, foi de 3,48%, e, de 13,96% para os desviantes altos. A metodologia tem utilidade para discriminar os hospitais brasileiros com relação à mortalidade pós cirurgia de revascularização do miocárdio e pode ser um instrumento útil para identificação daqueles que possam apresentar problemas de qualidade.
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Pinto, Marcus Vinícius De Mello. "Avaliação da qualidade de vida em pacientes submetidos à revascularização do miocárdio que realizaram reabilitação cardíaca fase I." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 7, no. 2 (2009): 60. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v7i2.3606.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio que participaram de um programa de reabilitação cardíaca fase I. Foram incluídos neste estudo 11 indivíduos de ambos os sexos (63,63% do sexo masculino e 36,36% do feminino) com faixa etária variando entre 33 e 73 anos e submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio, com quadro clínico estável, participantes do programa de reabilitação cardíaca fase I. Os dados foram obtidos após realização da cirurgia utilizando como instrumento o questionário WHOQOL-Bref. A análise dos resultados aponta um nível de satisfação elevada em várias modalidades avaliadas; 63,60% dos pacientes classificam sua qualidade de vida como boa e têm capacidade de locomoção funcional. Apesar de revelarem que a dor é um fator limitante de algumas atividades (45,40%) e que houve prejuízo em relação ao sono (45,40%); consideram-se satisfeitos na capacidade de realizar atividades diárias (63,60%). Este estudo sugere os benefícios da reabilitação cardíaca fase I, a qual proporcionou autoconfiança e retorno às atividades diárias.Palavras-chave: revascularização do miocárdio, qualidade de vida, reabilitação cardíaca.
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Da Silva e Silva, Cássio Magalhães, Mansueto Gomes Neto, Ivana Oliveira De Lamonica Freire, et al. "Funcionalidade e equilíbrio de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca." Fisioterapia Brasil 17, no. 3 (2016): 221. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v17i3.480.

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Abstract:
Introdução: Pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio apresentam redução da função pulmonar que associado à imobilidade favorece ao colapso alveolar e ao aumento da carga elástica pulmonar, provocando distúrbio ventilação-perfusão com alterações na oxigenação sanguínea e aumento no tempo de internação hospitalar. Objetivo: Avaliar o impacto na funcionalidade e no equilíbrio de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Material e métodos: Foi realizado um estudo prospectivo e analítico com pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. A funcionalidade foi avaliada através da medida de independência funcional no primeiro, terceiro e sexto dia do pós-operatório e o equilíbrio através da escala de equilíbrio de Berg. Foi realizada análise estatística descritiva e inferencial com análise do coeficiente de correlação de Spearman e nível de significância de 5%. Os dados obtidos da medida de independência funcional em diferentes dias de pós-operatório foram comparados utilizando o teste de Kruskal-Wallis. Resultados: Foram analisados 22 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Observou-se aumento estatisticamente significativo (p < 0,05) nos escores do 1º, 3º e 6º dia do pós-operatório da medida de independência funcional. Associação moderada entre a funcionalidade e o equilíbrio foi identificada. Em adição, houve associação fraca entre tempo de circulação extracorpórea, funcionalidade e equilíbrio. Conclusão: Cirurgia de revascularização do miocárdio apresenta impacto negativo na funcionalidade e no equilíbrio.Palavras-chave: cirurgia torácica, Fisioterapia, classificação internacional de funcionalidade, incapacidade, saúde.
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Cordeiro, André Luiz, André Raimundo Guimarães, Sarah Souza Pontes, Leilane Jesus, Carolina Lima, and Vanessa Coutinho. "CARACTERISTICAS CLÍNICAS E CIRURGICAS DE IDOSOS SUBMETIDOS A CIRURGIA CARDÍACA." Revista Pesquisa em Fisioterapia 7, no. 1 (2017): 30. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v7i1.1184.

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Abstract:
Introdução: A expectativa de vida vem aumentando nas últimas décadas e associado a isso existe também um aumento da incidência de doenças cardiovasculares. Uma das formas de tratamento para essas doenças é a cirurgia cardíaca sendo muito prevalente em idosos. Objetivo: Caracterizar o perfil clínico e cirúrgico de idosos submetidos a cirurgia cardíaca. Metodologia: Foi realizado um estudo retrospectivo observacional com os pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva do Instituto Nobre de Cardiologia. No primeiro dia pós-cirurgia todos os pacientes foram avaliados na busca de dados relacionados ao seu perfil clínico e cirúrgico. Resultados: Durante o período da pesquisa foram operados 51 pacientes, sendo 39 homens (77%), com a média de idade mais prevalente acima de 75 anos (30%), hipertensão arterial e diabetes melitus as comorbidades mais encontradas (67 e 58%, respectivamente) e 53% com o Índice de Massa Corpórea dentro da normalidade. Em relação as características cirúrgicas 90% dos pacientes realizaram cirurgia de revascularização do miocárdio, havendo necessidade em 72% dos casos de três pontes, tempo de Circulação Extracorpórea de 74 ± 22 minutos e tempo de Ventilação Mecânica de 8 ± 4 horas. Conclusão: Com base nesses achados pode-se caracterizar que os idosos submetidos a revascularização do miocárdio têm mais de 75 anos, do gênero masculino, hipertensos, e sedentários.
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Ferreira, Adriana Simões, Henrique Moura Parreira, Ariele Alves De Oliveira, et al. "Cirurgia de revascularização do miocárdio: uma abordagem minimamente invasiva." Revista Eletrônica Acervo Científico 13 (October 8, 2020): e4658. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e4658.2020.

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Abstract:
Esse artigo buscou salientar sobre os benefícios envolvidos nas cirurgias minimamente invasivas, abordando procedimentos que visam reestabelecer o fluxo sanguíneo do miocárdio, auxiliando na sua revascularização e, assim, nas restaurações das funções efetivas do órgão. O trabalho apresenta o amparo que uma cirurgia pouco invasiva traz aos pacientes, gerando uma recuperação menos agonizante e otimizando o êxito do procedimento. Além de apresentar o processo de modernização que a medicina sofreu através dos anos para alcançar modelos de procedimentos cirúrgicos que utilizam uma tecnologia de ponta em prol de um conforto maior dos pacientes que sofrem com doença arterial coronariana. Por se tratar de uma patologia que acomete, em sua maioria, um grupo de pessoas idosas, os riscos de uma cirurgia de revascularização do miocárdio pelo método convencional, aumentariam as chances de insucesso do procedimento, logo, as estratégias minimamente invasivas contribuem para que o paciente tenha complicações no pós-operatório reduzidas ou amenizadas e otimizam o prognóstico destes. Vale, ainda, ressaltar a necessidade de estudos contínuos na área que visem o aprimoramento das técnicas minimante invasivas, a ampliação do seu uso, a redução de custos e, sobretudo, o aumento de sua eficácia terapêutica.
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Pêgo-Fernandes, Paulo M., Fabio A. Gaiotto, and Flávio Guimarães-Fernandes. "Estado atual da cirurgia de revascularização do miocárdio." Revista de Medicina 87, no. 2 (2008): 92. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v87i2p92-98.

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Jatene, Fábio Biscegli, Pedro C. P. Lemos, and Adib D. Jatene. "Fluxômetro hidrodinámico em cirurgia de revascularização do miocárdio." Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 1, no. 1 (1986): 49–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-76381986000100008.

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Teno, Luiz Antônio Castilho, Oswaldo Teno Castilho, Antônio Carlos Menardi, et al. "Cirurgia de revascularização no infarto agudo do miocárdio." Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 5, no. 1 (1990): 9–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-76381990000100002.

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PANIÁGUA, Pedro R., Maria C. REZENDE, Ricardo B. CARRANZA, et al. "Cirurgia de revascularização do miocárdio com enxertos compostos." Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 14, no. 1 (1999): 14–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-76381999000100005.

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Silva, Alana Oliveira Fagundes da, Fabiany Almada Costa, Júlia Forchero Gonçalves, et al. "Complicações pulmonares após cirurgia de revascularização do miocárdio." Revista Eletrônica Acervo Científico 26 (May 30, 2021): e7543. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e7543.2021.

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Abstract:
Objetivo: O presente artigo tem como objetivo apresentar uma revisão de literatura acerca das principais complicações pulmonares pós-operatórias decorrentes da Cirurgia de Revascularização do Miocárdio (CRM). Revisão bibliográfica: Foram analisadas neste trabalho a importância da CRM no cenário brasileiro e mundial, bem como as principais técnicas cirúrgicas relacionadas às suas complicações pós-operatórias. Dentre essas técnicas, o emprego da circulação extracorpórea e da anestesia, bem como a dor experienciada pelos pacientes no período pós-cirúrgico, foram elencados como alguns fatores centrais responsáveis pelo desenvolvimento de problemas pulmonares. Buscou-se também compreender a fisiopatologia das condições pós-operatórias mais comuns envolvendo o aparato respiratório, como a atelectasia e o derrame pleural, para melhor analisar as medidas preventivas abordadas nesta revisão. Dentre essas medidas, empregadas para diminuir as severidades das complicações pulmonares, foi evidenciado o emprego de técnicas que exercitam e fortalecem os músculos respiratórios, visando diminuir o processo de proteólise muscular característico da CRM. Considerações finais: Entende-se que, apesar dos riscos de complicações pulmonares pós-operatórias provenientes da CRM, essa é uma terapia muito eficaz que deve ser considerada e aplicada em casos de obstrução das artérias coronárias.
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Duarte, Tayse Tâmara Paixão, Wellington Luiz Lima, Alisson Henrique Santos Ribeiro, and Marcia Cristina Silva Magro. "Redução de hemoglobina: risco para lesão renal aguda após revascularização do miocárdio." Revista Enfermagem UERJ 28 (August 3, 2020): e51034. http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2020.51034.

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Abstract:
Objetivo: verificar se a redução da taxa de hemoglobina no pós-operatório de revascularização do miocárdio interfere na função renal dos pacientes. Método: estudo observacional e prospectivo, desenvolvido entre fevereiro e junho de 2016, com 51 pacientes que realizaram cirurgia de revascularização do miocárdio em um hospital especializado em cardiologia do Distrito Federal. Os dados foram coletados por meio de um instrumento estruturado. O teste exato de Fisher, Qui-quadrado e Kruskal-Wallis foram empregados para análise estatística. Considerou-se significativo resultados com p≤0,05. Projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética, protocolo 44999215.9.0000.0026. Resultados: Entre os pacientes, 45 (78,9%) evoluíram com lesão renal aguda após revascularização do miocárdio. Idade mais elevada (64±9 anos, p=0,05), tempo de circulação extracorpórea (p=0,05), índice de massa corporal (p=0,02), uso de antibióticos (p=0,03) e redução da taxa de hemoglobina (p=0,04), contribuíram para lesão renal aguda. Conclusão: a redução da taxa de hemoglobina foi associada estatisticamente à lesão renal aguda após revascularização do miocárdio.
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Costa, Tom Ravelly Mesquita, Paulo César Monteiro Florêncio, Ana Luíza de Castro Carvalho, et al. "Complicações dos métodos de revascularização cardíaca em pacientes que sofreram infarto agudo do miocárdio." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 11 (2020): e4834. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e4834.2020.

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Abstract:
Objetivo: Identificar as complicações apresentadas por pacientes Pós-Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), submetidos a diferentes métodos de revascularização cardíaca como opção terapêutica. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática por meio dos indexadores nas bases de dados eletrônicos Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Web of Science. Além disso, foi realizado o cálculo do coeficiente de kappa (k) e a escala de Jadad. Resultados: Durante a pesquisa 16 artigos foram selecionados. Observou-se que os principais métodos utilizados foram a Intervenção Coronária Percutânea (IPC) e a Cirurgia de Revascularização Miocárdica (CRVM). No que se refere às complicações verificadas, constatou-se que o IAM foi a complicação mais prevalente, seguido do Acidente Vascular Cerebral (AVC), eventos hemorrágicos, morte pós-operatória e a morte cardíaca. Considerações Finais: Por fim, identificou-se as complicações apresentadas por pacientes Pós-Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), submetidos a diferentes métodos de revascularização, se apresentando como fibrilação atrial, morte súbita, disritmias ventriculares, insuficiência cardíaca, processos infecciosos e infarto do miocárdio, além do Acidente Vascular Cerebral (AVC) e eventos hemorrágicos seguidos por morte pós-operatória. Portanto, é imprescindível novas técnicas, alcançando um tratamento adequado.
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Morais Menegassi, Felipe Gustavo, Valéria Cardoso Pinto Resende, and Flávio José Dutra de Moura. "Prognóstico do acidente vascular cerebral em paciente com SARS-CoV-2 e cirurgia de revascularização do miocárdio." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 10 (2020): e5208. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5208.2020.

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Abstract:
Objetivo: Relatar um caso de um paciente com acidente vascular cerebral isquêmico, cirurgia de revascularização do miocárdio (CRVM) prévia, comorbidades cardiovasculares e endócrino-metabólicas associados a complicações pelo SARS-CoV-2. Detalhamento do caso: Paciente com 75 anos, admitido em hospital de referência em Brasília/DF em junho de 2020 por perda súbita de consciência, hemiparesia em dimídio direito e afasia com desvio conjugado ocular por 1 hora. Apresentava doença arterial coronariana e cirurgia de revascularização do miocárdio há 3 anos, hipertensão arterial, doença renal crônica estágio IV pelo Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration, hipotireoidismo, síndrome metabólica e síndrome da apneia obstrutiva do sono. Durante internação foi realizado o RT-PCR com detecção do RNA do SARS-CoV-2 e TC de tórax demonstrando opacidades com atenuação em padrão vidro fosco e broncopatia inflamatória. Considerações finais: Na presença de coronavírus, o AVC isquêmico surge nos casos mais graves da doença, devido ao neurotropismo do vírus e às complicações do paciente com comorbidades cardiovasculares. A cirurgia de revascularização do miocárdio representa fator de pior prognóstico quando em pós-operatório imediato nesses pacientes, devido à alta taxa de letalidade. Contudo no caso em tela, o paciente com passado de CRVM teve desfecho clínico favorável.
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Osório, Amanda Christina Monteiro, Liziane Flores, Lilian Marin, Sheila Cristina Cecagno Zanini, and Camila Pereira Leguisamo. "Qualidade de vida de pacientes idosos submetidos à cirurgia de revascularização." Revista FisiSenectus 2, no. 1 (2015): 13–23. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2014.v2.n1.2789.

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Abstract:
Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio tem o intuito de melhorar a qualidade de vida relacionada à saúde, além de promover o alívio dos sintomas relacionados a cardiopatia e ainda aumentar a sobrevida. Objetivo: Neste estudo, objetivou-se avaliar a qualidade de vida no pré e pós-operatório de cardiopatas submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio, relacionando-a com a idade, a ansiedade e a dor. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de natureza quantitativa, observacional e transversal descritiva em que se utilizou o questionário MacNew QLMI para avaliar a qualidade de vida, o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) para avaliar a ansiedade e a Escala Visual Analógica (EVA) para avaliar a dor. Resultados: Dentre os 06 sujeitos avaliados, 90% eram homens, com média de idade de 70,5 (±8,43) anos. Dos fatores de risco, o mais presente foi a hipertensão arterial sistêmica (100%), seguido do sedentarismo (83%), dislipidemia (50%) e tabagismo (50%). Conclusão: Concluiu-se que a cirurgia de revascularização do miocárdio melhorou a qualidade de vida dos pacientes avaliados e estes mantiveram um nível médio da ansiedade entre o período pré e o pós. No que se refere a dor houve melhora comparando o pós (15º dia) com o pré.
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Annoni, Raquel, Wilton Rodrigues Silva, and Mariana de Souza Mariano. "Análise de parâmetros funcionais pulmonares e da qualidade de vida na revascularização do miocárdio." Fisioterapia em Movimento 26, no. 3 (2013): 525–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502013000300006.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A cirurgia de revascularização do miocárdio resulta em importantes alterações na força e função dos músculos respiratórios e na qualidade de vida de indivíduos submetidos a tal procedimento. OBJETIVOS: Comparar a força muscular respiratória, o pico de fluxo expiratório e a qualidade de vida no pré e no pós-operatório de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio e analisar a correlação destes parâmetros com a mecânica pulmonar e a capacidade funcional no período pós-operatório. MATERIAIS E MÉTODOS: Avaliou-se a força muscular respiratória, o pico de fluxo expiratório e a qualidade de vida de 12 pacientes submetidos a revascularização do miocárdio no pré-operatório e no quinto dia pós-operatório. O teste de caminhada de 6 minutos e avaliação da mecânica pulmonar foram analisados apenas no pós-operatório. RESULTADOS: Houve aumento da pressão expiratória máxima, do pico de fluxo expiratório e da qualidade de vida no pós-operatório em relação ao pré-operatório, sem diferenças na pressão inspiratória máxima. O pico de fluxo expiratório correlacionou-se positivamente com a pressão expiratória máxima. A qualidade de vida pré-operatória associou-se com o gênero e com a resistência das vias aéreas. Não houve correlação entre os fatores analisados no pré-operatório com a complacência pulmonar e com o teste de caminhada de 6 minutos. CONCLUSÃO: Pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio apresentam aumento da força muscular expiratória, do pico de fluxo expiratório e da qualidade de vida em comparação com o período anterior à cirurgia. Tais parâmetros não são bons preditores de complacência pulmonar e de capacidade funcional no período pós-operatório.
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Mota, Thalia do Nascimento, Gabriel Porto Soares, Anamaria de Araújo Gomes, et al. "Complicações da revascularização do miocárdio em pacientes com diabetes mellitus." Revista Eletrônica Acervo Científico 17 (December 31, 2020): e5825. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e5825.2020.

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Abstract:
Este artigo buscou elucidar a relação entre a ocorrência de complicações peri e pós operatórias da cirurgia de revascularização do miocárdio em pacientes portadores de diabetes mellitus (DM). A DM é uma doença de importância mundial, capaz de causar importantes danos ao sistema cardiovascular, aumentando significativamente o risco e a gravidade da doença aterosclerótica. Trata-se de uma revisão de literatura que avalia o prognóstico de pacientes portadores dessa doença crônica submetidos a diferentes métodos cirúrgicos de revascularização miocárdica, associado a outros fatores de risco. Os resultados apontam que pacientes com DM possuem maior risco de pior evolução após a cirurgia, entretanto, esse é um grupo heterogêneo de pacientes, e outras condições como esquema de tratamento hipoglicemiante, etnia, sexo, idade e história clínica, também contribuem para o desfecho. Conclui-se que a abordagem da doença arterial coronariana em portadores de DM depende de uma abordagem individualizada do paciente e de suas comorbidades.
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Silveira, Wilson Luiz da, Adélio Ferreira Leite, Ersival Pereira Artiaga, et al. "Cirurgia de revascularização do miocárdio através de minitoracotomia esquerda." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 71, no. 6 (1998): 747–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x1998001200003.

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Koerich, Cintia, Maria Aparecida Baggio, Alacoque Lorenzini Erdmann, Gabriela Marcellino de Melo Lanzoni, and Giovana Dorneles Callegaro Higashi. "Revascularização miocárdica: estratégias para o enfrentamento da doença e do processo cirúrgico." Acta Paulista de Enfermagem 26, no. 1 (2013): 8–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002013000100003.

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Abstract:
OBJETIVO: Conhecer as estratégias utilizadas por pacientes no enfrentamento da doença cardíaca coronária e do processo cirúrgico de revascularização miocárdica. MÉTODOS: Utilizou-se a Teoria Fundamentada nos Dados como referencial metodológico para a releitura dos dados de um estudo mais amplo intitulado: Significando a experiência cirúrgica e o processo de viver do paciente submetido à revascularização do miocárdio. A coleta de dados foi realizada de outubro de 2010 a agosto de 2011, por meio de entrevista semiestruturada, com três grupos amostrais (pacientes, familiares de pacientes e profissionais de saúde) e 23 participantes. RESULTADOS: Os resultados apontam as estratégias utilizadas pelos pacientes submetidos ao processo cirúrgico de revascularização miocárdica, quais sejam: apoio familiar, espiritual e profissional. CONCLUSÃO: A experiência da cirurgia cardíaca modifica o processo de viver do paciente cardíaco e as estratégias utilizadas tornam a vivência menos traumática ao paciente. Logo, tais dados fornecem base teórica para o cuidado de enfermagem.
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Kestering, Katherine Martinello, Fernando Schmitz De Figueiredo, Bruno Búrigo Peruchi, and Eduardo Ghisi Victor. "Prevalência de apneia obstrutiva do sono em pacientes que serão submetidos à cirurgia cardíaca internados em uma UTI de alta complexidade." Fisioterapia Brasil 19, no. 2 (2018): 151. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i2.1629.

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Abstract:
Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) é caracterizada por obstrução das vias aéreas superiores durante o sono e provoca uma série de consequências para o sistema cardiovascular. Estudos mostram associação de apneia obstrutiva do sono com um mau prognóstico em longo prazo após intervenção coronariana e elevação do índice de infarto agudo do miocárdio. Objetivo: Analisar a prevalência de apneia obstrutiva do sono em pacientes no pré-operátorio de cirurgia cardíaca. Métodos: Estudo transversal no qual foi avaliado prevalência de apneia obstrutiva do sono através do Questionário de Berlin e da Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Foram incluídos pacientes no período de julho a outubro de 2017, com idade igual ou superior a 18 anos. Resultados: Foram avaliados 40 pacientes, com idade média de 62,35 ± 7,9 anos e a maioria do sexo masculino (72,5%). O procedimento mais prevalente foi à Cirurgia de Revascularização do Miocárdio (CRM) (80%). Foi identificado alto índice de prevalência de AOS em 62,5% dos participantes; 65% dos pacientes não apresentaram índices significativos de sonolência. Conclusão: Com este estudo vimos que pacientes que realizam cirurgia cardíaca, apresentam alta prevalência de AOS, mas não apresentam necessariamente altos índices de sonolência. Percebe-se que entre os pacientes com maior prevalência de AOS existe uma maior prevalência da realização de Cirurgia de Revascularização do Miocárdio (CRM), mostrando a relação direta de doença cardiovascular com AOS.Palavras-chave: apneia obstrutiva do sono, doenças cardiovasculares, cirurgia cardíaca, questionário de Berlin, escala de sonolência de Epworth.
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Dal Boni, Andréia Lima Matos, José Eduardo Martinez, and Izabel Cristina Ribeiro da Silva Saccomann. "Qualidade de Vida de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio." Acta Paulista de Enfermagem 26, no. 6 (2013): 575–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002013000600011.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar o impacto da cirurgia de revascularização do miocárdio na Qualidade de Vida dos pacientes; analisar e comparar dimensões da Qualidade de Vida antes e após a intervenção cirúrgica; comparar variáveis sociodemográficas e clínicas aos aspectos de depressão e ansiedade, pré e pós-operatórios. MÉTODOS: Estudo descritivo exploratório no qual foram incluídos 78 pacientes no pré e pós-operatório. Foram utilizados instrumentos de pesquisa internacionais e validados para avaliar a qualidade de vida e os aspectos de depressão e ansiedade. RESULTADOS: Houve melhora significativa em todos os domínios da Qualidade de Vida, depressão e ansiedade (p=0,05). Domínios físico e social do 36-Item Short-Form Health Survey apresentaram menor pontuação dos escores (13,46 e 3,03, respectivamente), bem como o domínio social do instrumento Macnew (3,03). CONCLUSÃO: Cirurgia de revascularização ocasionou impacto positivo na Qualidade de Vida desses pacientes.
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Ortiz, Leila D. N., Camila W. Schaan, Camila P. Leguisamo, et al. "Incidência de complicações pulmonares na cirurgia de revascularização do miocárdio." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 95, no. 4 (2010): 441–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2010005000115.

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Martins, Gerez Fernandes, Aristarco Gonçalves de Siqueira Filho, João Bosco de Figueiredo Santos, et al. "Trimetazidina e resposta inflamatória em cirurgia de revascularização do miocárdio." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 99, no. 2 (2012): 688–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2012005000066.

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Souza, Januário M., Marcos F. Berlinck, Paulo Agostinho Fernandes de Oliveira, Rogério Petrassi Ferreira, Ricardo Mazzieri, and Sérgio Almeida de Oliveira. "Cirurgia de revascularização do miocárdio associada a endarterectomia de carótida." Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 10, no. 1 (1995): 43–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-76381995000100006.

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Bittar, Olímpio J. N. V. "Retorno ao trabalho após revascularização do miocárdio." Revista de Saúde Pública 27, no. 3 (1993): 195–203. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101993000300007.

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Abstract:
Seiscentos e setenta e dois pacientes, classificados em 4 estratos de 168 cada um, foram avaliados no quarto mês após revascularização miocárdica, por cirurgia de ponte de safena e/ou implantação de artéria mamária e angioplastia transluminal coronária com o intuito de verificar se retornaram ou não ao trabalho, e em que condições o fizeram. Os quatro estratos foram compostos segundo a ocupação/qualificação da seguinte forma: I- executivos; II-profissionais de nível universitário; III- técnicos de nível médio; IV- profissionais não ou semi qualificados. Objetivou-se verificar como as variáveis demográficas, educacionais, ocupacionais, procedimentos e suporte pós-operatório interferiram no retomo ao trabalho. Os resultados mostraram que o não-retorno aconteceu, em média, em 20,8% dos casos. Em cada um dos estratos, a proporção de não-retorno foi a seguinte: I = 11,9%; II= 15,5%; III= 26,2% e IV= 29,8%. Verificou-se naqueles submetidos à angioplastia que a proporção de não-retorno foi significativamente menor.
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Jaeger, Cristiano Pederneiras, Renato A. K. Kalil, João Carlos Vieira da Costa Guaragna, and João Batista Petrascco. "Fatores preditores de infarto do miocárdio no período perioperatório de cirurgia de revascularização miocárdica." Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 20, no. 3 (2005): 291–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-76382005000300010.

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Caldeira, Josiane Alves. "Correlações entre capacidade funcional, força inspiratória e ventilometria no pós-operatório de cirurgia cardíaca." Fisioterapia Brasil 8, no. 5 (2018): 317. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v8i5.1797.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a capacidade funcional de idosos no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio (CRVM) e correlacionar esta variável com as medidas ventilométricas e pressão inspiratória máxima (Pimáx). Métodos: Dezessete idosos submetidos à CRVM com circulação extracorpórea, entre 60 - 75 anos de idade, participaram do estudo. Estes voluntários tiveram Pimáx, ventilometria, teste de caminhada de seis minutos (TC6min) registrados, no sexto dia de pós-operatório, para avaliar força muscular respiratória, volumes e capacidades pulmonares e, capacidade funcional. Para análise descritiva dos dados utilizou-se média ± desvio-padrão e para a correlação, o Coeficiente de Pearson. Resultados: Os valores médios observados foram: Pimáx 78 ± 21,8 cmH2O, distância no TC6min 366,40 ± 70 m, capacidade vital lenta (CVL) 1800 ± 462 ml e volume corrente (VC) 918,80 ± 239,90 ml. Houve fraca correlação das variáveis Pimáx, CVL, VC com o TC6min (p > 0,05). Houve correlação significativa entre idade e CVL; VC e Pimáx; e VC com volume minuto (p < 0,05). Conclusão: Não houve correlação significativa no pós-operatório recente de cirurgia cardíaca entre capacidade funcional com medidas ventilométricas e força inspiratória.Palavras-chave: idosos, cirurgia de revascularização do miocárdio, pressão inspiratória máxima e capacidade funcional
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De Almeida, Beatriz Rodrigues, Paulo Vitor De Souza Sassim, Gabrielli Andreza Gomes Carrera, Bruna Figueiró Martins, and Ana Cristina Vidigal Soeiro. "A fisioterapia no pós-operatório de revascularização do miocárdio: reflexões sobre a reabilitação no enfoque da integralidade em saúde." Fisioterapia Brasil 21, no. 1 (2020): 31. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v21i1.3246.

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Abstract:
Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) é um procedimento recomendado para pacientes com estreitamentos ou bloqueios importantes das artérias coronárias. No pós-operatório, a fisioterapia cardiorrespiratória é parte essencial no processo de reabilitação, pois objetiva reestabelecer a condição física, psíquica e social, favorecendo a retomada das atividades cotidianas de modo ativo e participativo. Objetivo: Identificar as repercussões biopsicossociais da CRM e discutir as contribuições da Fisioterapia no contexto da reabilitação, com enfoque na integralidade das ações. Métodos: Estudo exploratório e descritivo, realizado com 10 pacientes em atendimento fisioterapêutico cardiorrespiratório. A coleta de dados foi realizada com uso de questionário semiestruturado, projetado para responder aos objetivos da pesquisa. Resultados: A maioria dos participantes tinha fatores de risco para cardiopatias e realizaram CRM há mais de 2 meses. De modo geral, as limitações decorrentes da cirurgia impactam nas atividades cotidianas e ocupacionais, com repercussões psicológicas importantes que precisam ser valorizadas e acolhidas pela equipe de saúde. Mesmo descrevendo várias limitações associadas ao período posterior à cirurgia, todos os participantes avaliaram a fisioterapia como importante para a melhora da qualidade de vida. Conclusão: A atuação da fisioterapia na reabilitação pós-cirúrgica deve priorizar uma abordagem que contemple a integralidade como princípio estruturante do cuidado em saúde, o que demanda a problematização do tema no campo da formação e prática profissional.Palavras-chave: revascularização miocárdica, qualidade de vida, fisioterapia, reabilitação cardíaca, cirurgia torácica.
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Tavares, Mariana Miqueletti Gomes, Gérlia Bernardes da Silveira, Gabriel Valentim de Castro, Sarah da Silva Candido, and Cynthia Antônia Kallas Bachur. "Prevalência dos fatores de risco da doença coronariana em paciente submetidos a revascularização do miocárdio." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 5 (2020): e3259. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3259.2020.

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Abstract:
Objetivo: Identificar os fatores de risco prevalentes para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares em pacientes submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica. Métodos: Trata-se de um estudo observacional, analítico, retrospectivo, com levantamento dos fatores de risco para o desenvolvimento de doença arterial crônica, a partir da análise de prontuários de pacientes submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica, no período de 2010 a 2016. Resultados: Foram selecionados 206 prontuários, sendo 60 (29,1%) do sexo feminino e 146 (70,8%) do sexo masculino, com idade média de 65,5 ± 8,45 e 63,5 ± 9,16, respectivamente. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares identificados foram: classificação do índice de massa corporal, que apresentou grande percentual na categoria “Sobrepeso” 74 (46,8%), seguido por “Obesidade grau I” 46 (29,1%) e a Hipertensão arterial presente em 172 (83,4%) dos pacientes analisados. Conclusão: Medidas socioeducativas podem ser tomadas ou intensificadas para a prevenção da síndrome coronariana aguda e consequentemente da revascularização miocárdica, como a distribuição dos existentes guias nutricionais, programas de academias públicas, pistas de caminhada e estímulo de práticas saudáveis.
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Malheiro, Isabella da Costa, Thalita Gomes do Carmo, Ana Carla Dantas Cavalcanti, and Paula Vanessa Peclat Flores. "Intervenções de enfermagem no pós-operatório de cirurgia cardíaca." Research, Society and Development 9, no. 7 (2020): e277974080. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4080.

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Abstract:
Objetivo: Identificar as produções científicas acerca das intervenções de enfermagem realizadas no pós-operatório de cirurgia cardíaca durante a hospitalização. Método: Revisão integrativa da literatura desenvolvida através da estratégia PICo. As buscas foram realizadas nas bases de dados da PUBMED, LILACS e CINAHAL, utilizando-se os descritores controlados “Cirurgia Cardíaca/Adulto ou Idoso”, “Intervenções de Enfermagem” e “Hospitalização”, considerando o operador boleano “and”. Resultados: Foram identificados 91 estudos e 15 artigos foram selecionados e agrupados em quatro categorias de intervenção: Cuidados transicionais de enfermagem no pós-operatório de cirurgia cardíaca; Prevenção de reinternações e prolongamento da hospitalização; Educação em saúde no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca; Ansiedade e estresse na recuperação do paciente. Conclusão: Este estudo mostrou a importância das intervenções de enfermagem, com destaque nas cirurgias de revascularização do miocárdio, sendo necessário ampliar e desenvolver estudos em variados tipos de intervenções cardíacas.
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Lobo Filho, J. Glauco, Francisco M. de Oliveira, Ciro Ciarline, et al. "Cirurgia de revascularização do miocárdio através de minitoracotomia ântero-lateral esquerda." Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 11, no. 3 (1996): 143–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-76381996000300002.

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LOBO FILHO, J. Glauco, M. Christian B. R. DANTAS, J. Gumercindo V. ROLIM, et al. "Cirurgia de revascularização completa do miocárdio sem circulação extracorpórea: uma realidade." Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 12, no. 2 (1997): 115–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-76381997000200003.

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Morsch, Katiane Tremarin, Camila Pereira Leguisamo, Marcelo Dias Camargo, et al. "Perfil ventilatório dos pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio." Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 24, no. 2 (2009): 180–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-76382009000200014.

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Pietrobon, Rosa Cecília, and Juarez Neuhaus Barbisan. "Impacto da cirurgia de revascularização do miocárdio na cessação do tabagismo." Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 25, no. 1 (2010): 79–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-76382010000100017.

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Carneiro, Ester Martins, Natália Rodrigues Darc Costa, Mikaela Maria Baptista Passos, et al. "Pacientes que realizaram cirurgia de revascularização do miocárdio no HU-UFPI." Brazilian Journal of Health Review 3, no. 3 (2020): 4012–22. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv3n3-012.

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Salgado Filho, Marcello Fonseca, Nubia Verçosa, Ismar Lima Cavalcanti, et al. "Impacto do ecocardiograma transesofágico intraoperatório na mortalidade em cirurgia de revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 40, no. 5 (2013): 357–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912013000500002.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar as taxas de mortalidade e morbidade de doentes submetidos à revascularização do miocárdio (RVM) com circulação extracorpórea (CEC) que utilizaram rotineiramente o ecocardiograma transesofágico intraoperatório (ETEio). MÉTODOS: estudo retrospectivo, observacional com avaliação de prontuários de 360 doentes no período entre abril de 2010 a abril de 2012. Foram analisados: idade, peso, altura sexo, EUROscore, diabete melito, fração de ejeção e artérias acometidas. Os desfechos foram compilados no intra e no pós-operatório (infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, disfunção renal, hemodiálise, fibrilação atrial, tempo de internação no centro de tratamento intensivo). RESULTADOS: foram incluídos 53 doentes, com 27 recebendo a monitoração. Foram excluídos 307 porque não foram operados pela mesma equipe cirúrgica. Os dois grupos foram homogêneos quanto a idade, peso e sexo, porém, a fração ejeção foi menor no grupo que recebeu o ecotransesofágico (G ETEio: 56,3%; G Não ETEio: 65,9% ± 11; p=0,01). Nos doentes em que não foi utilizado o ETEio, a mortalidade foi maior (G ETEio: 0% e G Não ETEio: 7,6%; p=0,01). Não houve diferença significativa entre os grupos quanto à incidência de acidente vascular encefálico, infarto agudo do miocárdio, fibrilação atrial aguda e lesão renal. CONCLUSÃO: a utilização do ecocardiograma transesofágico intraoperatório em pacientes submetidos à revascularização do miocárdio, com circulação extracorpórea, diminuiu a mortalidade perioperatória; orientou quanto a utilização dos fármacos inotrópicos e vasodilatadores e contribuiu para uma melhor evolução dos doentes.
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Ferreira, Victor Rodrigues Ribeiro, Valéria B. Braile Sternieri, João Carlos Ferreira Leal, et al. "Cirurgia de revascularização miocárdica após infarto agudo do miocárdio causado por trombose de aneurisma coronariano." REVISTA BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR 26, no. 4 (2011): 667–69. http://dx.doi.org/10.5935/1678-9741.20110061.

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Belczak, Cleusa Ema Quilici, José Maria Pereira de Godoy, Rubiana Neves Ramos, André Luiz Tyszka, Sergio Quilici Belczak, and Roberto Augusto Caffaro. "Edema de membro inferior secundário a exérese de veia safena magna para utilização como enxerto na revascularização do miocárdio." Jornal Vascular Brasileiro 8, no. 1 (2009): 43–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492009005000007.

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Abstract:
CONTEXTO: A revascularização do miocárdio utilizando-se a veia safena magna ainda é procedimento cirúrgico bastante realizado na atualidade. O edema que surge no membro inferior operado causa grande desconforto e necessita ser melhor estudado. OBJETIVOS: Caracterizar o edema de membro inferior secundário a exérese da veia safena magna pela técnica de incisões escalonadas para sua utilização como enxerto venoso na revascularização do miocárdio. MÉTODOS: Foram selecionados aleatoriamente 44 indivíduos submetidos a exérese de veia safena magna para revascularização miocárdica há mais de 3 meses. Excluíram-se fatores que pudessem interferir na formação de edema dos membros inferiores. Foram avaliados por volumetria e perimetria maleolares ambos os membros inferiores. Considerou-se como presença de edema significativo a diferença de volume maior que 50 mL e maior de 2 cm em relação ao membro não-operado. Para a análise estatística foram empregados o teste do qui-quadrado, teste exato de Fisher, teste t de Student e o teste de McNemar. O nível de significância adotado foi de 5% (a = 0,05). RESULTADOS: Encontraram-se diferenças estatisticamente significativas (p < 0.05) entre os membros operados e os não-operados, sendo 56,8% com volume maior que 50 mL e 31,9% com perímetro maleolar maior que 2 cm. Não se encontrou associação entre a presença do edema e características da amostra ou da cirurgia e de intercorrências clínicas perioperatórias ou tardias. CONCLUSÕES: Pacientes submetidos a ressecções de veia safena magna para sua utilização como ponte coronariana poderão apresentar edema no membro associado.
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Hinterholz, Rosirema, Magda Sueli Lopes Cassiano da Silva, Regiane Lilian Caetano Assis, Andersom Ricardo Fréz, Cintia Teixeira Rossato Mora, and Christiane Riedi. "Influência da fisioterapia respiratória pré-operatória na cirurgia de revascularização do miocárdio." ConScientiae Saúde 11, no. 1 (2012): 142–48. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v11n1.2688.

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Abstract:
Objetivo: Investigar os efeitos da fisioterapia pré-operatória na cirurgia de revascularização do miocárdio. Métodos: Doze sujeitos foram divididos em dois grupos: controle e tratado, sendo o segundo submetido ao atendimento diário de fisioterapia respiratória, por cinco dias consecutivos, uma semana antes da cirurgia. O protocolo utilizado foi composto por exercícios metabólicos, respiratórios e por treinamento muscular respiratório. Ambos os grupos realizaram uma avaliação fisioterapêutica pré-operatória e foram acompanhados desde o pós-operatório imediato até a alta hospitalar. Foram considerados como variáveis pré e pós-operatórias as medidas de força muscular respiratória e ventilometria. Para comparação intragrupo, aplicou-se o teste “t” pareado; e intergrupo, o teste “t” não pareado (p
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Silva, Líscia Divana, Naine Dos Santos Linhares, Rosilda Silva Dias, and Elza Lima da Silva. "Qualidade de vida de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca: uma revisão sistemática." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 3, no. 2 (2013): 96–101. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v3i2.145.

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Abstract:
Estudo de revisão sistemática da literatura, de caráter exploratório e qualitativo sobre instrumentos de qualidade de vida em pacientes submetidos cirurgia cardíaca. A coleta de dados foi realizada nas bases de dados LILACS, MEDLINE e SciELO, considerando artigos originais na íntegra em português, inglês e espanhol, publicados a partir de 2000, abordando a temática qualidade de vida em cirurgia cardíaca. Foram encontrados 445 artigos, dos quais 15 contemplavam os critérios estabelecidos, destes 11 em português. O período das publicações compreendeu os anos de 2002 a 2010. Dentre as cirurgias cardíacas, a cirurgia de revascularização do miocárdio foi a mais frequente, seguida das cirurgias valvulares. O instrumento de avaliação de qualidade de vida mais utilizado foi o Medical Outcomes 36-Item Short-Form Health Survey–SF-36 (43%), seguido da classificação funcional da New York Heart Association – NYHA (22%) e do Escore de Duke (14%). O número de pacientes na amostra dos estudos analisado variou de 24 a 7.321 pacientes. Os estudos descreveram melhoria da qualidade de vida dos pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. A qualidade de vida é um aspecto importante a ser avaliado, devendo ser mensurada com instrumentos validados e confiáveis
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Blattner, Clarissa. "O papel da fisioterapia respiratória precoce na evolução de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea." Fisioterapia Brasil 8, no. 1 (2018): 53. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v8i1.1745.

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Abstract:
O presente artigo compreende uma revisão da literatura do manejo fisioterápico respiratório em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. A análise dos fatores de risco que predispõe às complicações cirúrgicas é de grande importância. A atuação do fisioterapeuta em pacientes submetidos a cirurgias cardíacas, principalmente as de revascularização do miocárdio, permite a remoção do acúmulo de secreções brônquicas, reinsuflação de áreas atelectasiadas e incremento das trocas gasosas, possivelmente melhorando a evolução e minimizando o aparecimento de complicações pós-operatórias. Tendo em vista a escassez de dados no que diz respeito a benefícios e eficácia da fisioterapia e, além disso, ao manejo fisioterapêutico de pacientes ainda em ventilação mecânica, esta revisão busca analisar a evolução de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca eletiva, no que diz respeito a tempo de extubação e desenvolvimento de complicações, a fim de discutir sobre a atuação do fisioterapeuta de forma cada vez mais precoce. Como as complicações respiratórias representam importante mortalidade e morbidade no pós-operatório de cirurgia cardíaca, todo o esforço deve ser empreendido no sentido de reduzi-las.Palavras-chave: fisioterapia, cirurgia cardíaca.
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Dantas, Rosana Aparecida Spadoti, Olga Maimoni Aguillar, and Claúdia B. dos Santos Barbeira. "Retorno às atividades ocupacionais e sexuais após cirurgia de revascularização do miocárdio." Revista Latino-Americana de Enfermagem 9, no. 4 (2001): 26–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11692001000400005.

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Abstract:
Através de estudo prospectivo e longitudinal acompanhamos o retorno ao trabalho e às atividades sexuais de 17 homens (35 a 73 anos) após revascularização do miocárdio. Dados foram coletados através de entrevistas e transcritos em notas de campo desde a internação até o sexto mês após a alta. Dos 14 pacientes que relataram atividades ocupacionais e sexuais antes da cirurgia, apenas 8 retornaram ao trabalho (p = 0,016) e 10 à vida sexual (p = 0,0625). Concluindo, houve mudança de atitude para o não retorno ao trabalho e tendência ao não retorno à vida sexual na população estudada.
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Haddad, Nagib, Eliana Bittar, Andréa Fabiana de Marchi, et al. "Custos hospitalares da cirurgia de revascularização do miocárdio em pacientes coronarianos eletivos." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 88, no. 4 (2007): 418–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2007000400009.

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DEININGER, Maurílio Onofre, Orlando Gomes de OLIVEIRA, Marcelo Gentil Almeida GUEDES, et al. "Cirurgia de revascularização do miocárdio no idoso: estudo descritivo de 144 casos." Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 14, no. 2 (1999): 88–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-76381999000200004.

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BARLEM, Armando Bocchi, Eduardo Keller SAADI, Marcelo Curcio GIB, and Waldomiro Carlos MANFROI. "Enxertos arteriais na cirurgia de revascularização do miocárdio: papel da artéria radial." Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 16, no. 1 (2001): 53–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-76382001000100008.

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Martins, Antônio S., Rubens R. Andrade, Marcos A. Moraes Silva, et al. "Obtenção minimamente invasiva de veia safena para cirurgia de revascularização do miocárdio." Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 19, no. 2 (2004): 152–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-76382004000200009.

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Andrade, Alessandra Yuri Takehana, Patricia Sayuri de Lima Tanaka, Vanessa De Brito Poveda, and Ruth Natalia Teresa Turrini. "Complicações no pós-operatório imediato de revascularização do miocárdio." Revista SOBECC 24, no. 4 (2019): 224–30. http://dx.doi.org/10.5327/z1414-4425201900040008.

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Abstract:
Objetivo: Verificar as principais complicações da cirurgia de revascularização do miocárdio (RM) com circulação extracorpórea (CEC) e sua associação com os fatores de risco modificáveis e não modificáveis, diagnósticos de enfermagem, tempo de CEC e carga horária de enfermagem. Método: Coorte retrospectiva por meio da análise de 50 prontuários de pacientes adultos submetidos à RM com CEC, entre 2012 e 2017. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa parecer nº 1969823. Resultados: A amostra foi predominantemente masculina (70%), com idade média de 62,1 anos (desvio padrão — DP±9,98). O tempo médio de CEC foi de 124 minutos (DP±0,46). Complicações pós-operatórias ocorreram em 52% dos 50 pacientes analisados, sendo a mais frequente o sangramento (16%). O diagnóstico de enfermagem mais frequente foi risco de infecção (92%). Constatou-se que os cuidados pela equipe de enfermagem foram mais requeridos por pacientes que apresentaram hipotensão (p=0,003) e arritmia (p=0,000) no pós-operatório. Conclusão: O conhecimento das complicações pós-operatórias associadas ao perfil dos pacientes atendidos colabora para a elaboração de planos de cuidados mais adequados.
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Jachetto, Nayara Dos Santos, Tayná Antoniassi Reis, Veridiana Ferreira Fahra, and Lucas Lima Ferreira. "Ventilação não invasiva no pós-operatório imediato de revascularização do miocárdio." Fisioterapia Brasil 20, no. 5 (2019): 668. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v20i5.2734.

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Abstract:
Introdução: A ventilação não invasiva (VNI) é utilizada como suporte no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). Objetivo: Avaliar as trocas gasosas e repercussões hemodinâmicas da VNI aplicada no pós-operatório imediato (POi) de CRM. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico não randomizado com 38 cardiopatas, internados em um hospital escola, ambos os gêneros, selecionados por conveniência, submetidos à CRM. Foram constituídos dois grupos: grupo experimental (GE) que recebeu um protocolo de VNI no modo BiPAP® mais fisioterapia respiratória convencional (FRC), e grupo controle (GC) que recebeu apenas FRC. Foram coletadas variáveis sociodemográficas, comorbidades, tempo de internação na UTI e na enfermaria, variáveis hemodinâmicas: frequência cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD), média (PAM), saturação periférica de oxigênio (SpO2) e gasometria arterial. Foi aplicado teste t não pareado ou teste de Mann-Whitney. Resultados: Observou-se que o GE apresentou maior idade (p = 0,04) e houve prevalência do sexo masculino em ambos os grupos. O GE apresentou menor PAD (p = 0,009) no POi em comparação ao GC. Conclusão: A VNI aplicada no POi de CRM causou diminuição na pressão arterial diastólica. Os pacientes que não receberam VNI apresentaram piora da oxigenação do POi para o primeiro dia pós-operatório.Palavras-chave: cirurgia cardíaca, cardiopatias, ventilação não invasiva, fisioterapia.
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Cavalli, Francine, and Percy Nohama. "Novo dispositivo EPAP subaquático no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio." Fisioterapia em Movimento 26, no. 1 (2013): 37–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502013000100004.

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INTRODUÇÃO: A prevalência de cirurgias cardíacas é alta e acarreta custos elevados em decorrência de complicações secundárias. Dentre as principais complicações, estão as alterações pulmonares. A fisioterapia respiratória desempenha função relevante nas intervenções cirúrgicas, atuando na remoção de secreções pulmonares e na reexpansão pulmonar, por meio de tratamento com pressão positiva expiratória final (EPAP). OBJETIVO: Descrever um novo dispositivo EPAP (pressão positiva expiratória final) subaquático, desenvolvido com o objetivo de reverter atelectasias e complicações pós-operatórias, em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (RM). MATERIAIS E MÉTODOS: O dispositivo foi testado em um conjunto amostral reduzido, não probabilístico e intencional, envolvendo 17 pacientes (seis atenderam aos critérios de inclusão), internados na Unidade Coronariana, com idade entre 55 e 65 anos; pós-desmame de ventilação mecânica pós-cirúrgica; lúcidos, orientados e contactuantes; com o sistema cognitivo preservado e sem deformidades orofaciais. Os parâmetros medidos foram: saturação de oxigênio (SpO2) e frequência cardíaca, volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), capacidade vital forçada (CVF), fluxo expiratório máximo, ou Peak Flow (PEF), pressão arterial diastólica e sistólica. Realizou-se, ainda, o exame radiográfico torácico, a ausculta pulmonar e, por observação do fole torácico, a frequência respiratória; ainda, observou-se a queixa principal e o volume de expectoração. RESULTADOS: Os dados espirométricos não mostraram valores significativos, mas os sinais vitais mantiveram-se normais. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos indicam que o EPAP subaquático melhora a saturação de oxigênio, auxilia na remoção de secreções por meio da ventilação colateral e expectoração, otimiza a ausculta pulmonar, reduz a queixa principal "dor" pelo aumento progressivo da mobilidade torácica, tornando a respiração menos superficial. Além disso, reverte atelectasias, tornando-se essencial no tratamento de alterações respiratórias pós-operatórias de revascularização de miocárdio.
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