Academic literature on the topic 'Cirurgia ocular'

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Journal articles on the topic "Cirurgia ocular"

1

Souza, Nivaldo Vieira De. "Princípios da cirurgia ocular." Medicina (Ribeirao Preto Online) 30, no. 1 (1997): 94–96. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v30i1p94-96.

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2

Nunes, Newton, and José Luis Laus. "Técnicas anestésicas destinadas à cirurgia ocular no cão." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 32, no. 3 (1995): 177. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.1994.52107.

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Abstract:
Os autores apresentam, de forma cotejativa, procedimentos anestésicos destinados a manobras cirúrgicas intra e extra-oculares no cão. Para tanto, discutem alternativas práticas e exeqüíveis, destinadas a atualizar aqueles que militam nas especialidades de anestesiologia e/ou oftalmologia. Amontam técnicas em anestesia geral, dissociativa e procedimentos outros. Tecem considerações acerca de características relativas à posição do bulbo ocular, diâmetro pupilar, pressão intra-ocular e reflexos óculo-palpebrais. Apontam para técnicas de indução, bem como para vantagens do monitoramento do paciente.
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3

Pereira, Carlos Umberto, Guilherme Lepski, Liani Patrícia Andrade Santos, and Rafaela Mota De Jesus. "Amaurose transitória pós-cirurgia da coluna cervical." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 22, no. 1 (2018): 86–89. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v22i1.1515.

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Abstract:
Introdução: A amaurose transitória é uma complicação rarapós-cirurgia da coluna vertebral. Tem maior incidência emcirurgias que exigem decúbito ventral. A etiopatogenia é incerta, mas tem sido relacionada com isquemia do nervo óptico, oclusão da artéria central da retina (OACR) e lesão ocular externa. Objetivos: Relatar um caso de amaurose bilateral transitória em uma paciente submetida a tratamento cirúrgico de hérnia discal cervical em decúbito ventral. Relato do caso: JMS, 68 anos, feminina. Dor cervical unilateral e monoradicular no trajeto de C6 há três meses. Exame de RM da coluna cervical demonstrou hérnia discal extrusa no espaço C6-C7 à direita. Foi submetida à cirurgia sob anestesia geral, em decúbito ventral para exérese da hérnia discal cervical. Houve perda sanguínea no ato cirúrgico de 600 ml, sendo reposto durante o procedimento cerca de 300 ml. Duração do ato cirúrgico foi de 185 minutos. No pós-operatóro imediato apresentou perda da acuidade visual bilateral. Ao exame físico não havia sinais de compressão externa dos globos oculares. Exame Fundoscopia: não revelou alterações significantes. No 3º dia de pós-operatório começou apresentar recuperação parcial da acuidade visual e teve melhora total da sua acuidade visual no 16º dia de pós-operatório. Conclusões: Em nosso caso a etiologia provável foi a presença de decúbito ventral prolongado, bem como a perda transitória sanguínea. A profilaxia baseia-se no correto posicionamento do paciente na mesa operatória, hidratação normovolêmica, evitar perda sanguínea abundante no procedimento cirúrgico e redução do tempo anestésico.
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4

Scarpini, Lara Picanço, Lucas Siegle Valbon, Rafael Fernandes Silva, and Bruno de Freitas Valbon. "Catarata morganiana bilateral em paciente com aniridia congênita - relato de caso." Revista de Medicina 99, no. 5 (2020): 519–22. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v99i5p519-522.

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Abstract:
A diminuição da visão devido à importante opacidade de meios é comum em aniridia, porém existem poucos relatos de cirurgia combinada nesta condição. A cirurgia de catarata com implante de lente intra-ocular de polimetilmetacrilato continua sendo um desafio para os cirurgiões, devido ao maior peso desse material e à diálise zonular apresentada por esses pacientes. O presente estudo, tem como objetivo relatar um caso de aniridia em uma paciente jovem, apresentando catarata hipermadura.
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5

Pinto, Rafaela Barcelos Barbosa, Kauê Caetano Ribeiro, Mariana Ferreira da Silva, Doughlas Regalin, Raphaella Barbosa Meirelles-Bartoli, and Andréia Vitor Couto do Amaral. "Principais bloqueios anestésicos para cirurgias oculares em cães e gatos." Research, Society and Development 10, no. 3 (2021): e55210313719. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13719.

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Abstract:
O objetivo do trabalho é realizar uma revisão de literatura dos principais bloqueios anestésicos utilizados em cirurgias oculares de cães e gatos, mostrando quando devem ser indicados, as formas de aplicação, as principais vantagens e as complicações que mais ocorrem neste tipo de anestesia. Realizou-se uma revisão narrativa, utilizando artigos científicos, monografias, teses e dissertações publicadas e disponíveis nas bases de dados online: Periódico Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), SciELO (Scientific Electronic Library Online) e Google Acadêmico, além de livros específicos do tema. Os principais bloqueios anestésicos utilizados para cirurgia ocular são o retrobulbar, o peribulbar e os bloqueios palpebrais, além da anestesia da superfície ocular. O uso de bloqueios oftálmicos, quando realizados de maneira adequada, representa um complemento eficaz à anestesia geral, uma vez que diminuem os efeitos sistêmicos de fármacos, diminuem a necessidade de anestésicos inalatórios e/ou intravenosos, além de proporcionarem analgesia pós-operatória. Em virtude da maior proximidade e cuidado dos animais por seus tutores, nos últimos anos têm aumentado o número de procedimentos oftálmicos na clínica de cães e gatos. Assim, é importante que o anestesista tenha conhecimento sobre as particularidades da anestesia nesses pacientes, bem como sobre os principais bloqueios usados na região craniana e qual a técnica e o anestésico local mais adequado para cada tipo de procedimento.
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6

Valbon, Bruno de Freitas, Frederico Guerra, Renata Siqueira da Silva, Ana Laura Canedo, and Renato Ambrósio Junior. "Hipertensão ocular "mascarada" por edema de córnea após cirurgia da catarata." Revista Brasileira de Oftalmologia 68, no. 6 (2009): 348–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72802009000600006.

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7

Natalini, Cláudio Corrêa. "PRÁTICA CLÍNICA ANESTÉSICA EM CÃES COM A ASSOCIAÇÃO LEVOMEPROMAZINA E TILETAMINA/ZOLAZEPAM." Ciência Rural 23, no. 1 (1993): 27–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781993000100006.

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Abstract:
A associação anestésica de levomepromazina e tiletamina/zolazepam foi empregada em 67 cães submetidos à cirurgia. Os procedimentos cirúrgicos compreenderam toracotomia, síntese de ferimentos, cirurgias intra-abdominais, enucleação de globo ocular, intervenções ortopédicas, exerése de tumorações externas e ressecção de mucosa vaginal. A levomepromazina foi administrada com fins de tranqüilização, na dose de 1 mg/kg intravenosa. Após 10 minutos empregou-se a combinação anestésica tiletamina/zolazepam, 2mg/kg, por via intravenosa, para indução. Para manutenção anestésica no período trans-operatório foi utilizada tiletamina/zolazepam 1 mg/kg via intravenosa, em administrações repetidas até a obtenção do plano anestésico desejado. As observações clínicas e avaliações ventilométricas em 10 dos 67 cães, não mostraram efeitos adversos que pudessem contraindicar a utilização da associação na rotina anestésica.
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8

Melo, Manuela Sobral Bentes de, and Michelle Azevedo Ribeiro. "Dor Ocular no Pós-operatório de Transplante de Córnea." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, no. 42 (2018): 548–60. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i42.1351.

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Abstract:
A cirurgia de transplante de órgãos aumentou significativamente nas últimas décadas, sendo este um grande avanço das ciências médicas. Dentre as possibilidades de órgãos a serem transplantados, a córnea consiste naquele que é mais realizado, não apenas em razão da facilidade técnica, como também em razão ao quantitativo de córneas doadas. A rejeição desencadeia um processo inflamatório, que, sem dúvidas, é acompanhado de episódios dolorosos sentidos no globo ocular do paciente. O presente artigo busca analisar a dor relacionada ao processo de rejeição da córnea transplantada.
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9

Peixoto, T. P., J. J. T. Ranzani, C. V. S. Brandão, and A. C. L. Rodrigues. "Análise da fórmula SRK/T no cálculo de lente intra-ocular em cães portadores de catarata." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 60, no. 6 (2008): 1418–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352008000600017.

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Abstract:
Foram utilizados 20 cães de raças e idades variadas, machos e fêmeas, portadores de catarata e não diabéticos, os quais foram submetidos ao exame oftálmico. Posteriormente, realizaram-se mensurações oculares empregando-se um ecobiômetro ultra-sônico (ultra-sonografia modo-A) para o cálculo do poder dióptrico da lente intra-ocular por meio da fórmula SRK/T. O comprimento axial médio foi de 19,94±1,12mm. Todos os animais foram submetidos à facoemulsificação extracapsular. A lente calculada foi implantada no transoperatório da cirurgia de catarata, obtendo-se média de 37,33±3,05D. A avaliação pós-cirúrgica do erro refracional aos 60 dias de pós-operatório, pela retinoscopia, com a utilização da esquiascopia, foi de 5,57±1,59D. A fórmula SRK/T não ofereceu bons resultados.
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10

Xavier, Sandra Doria, Gustavo Polacow Korn, and Lídio Granato. "Mucormicose rinocerebral: apresentação de caso com sobrevida e revisão de literatura." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 70, no. 5 (2004): 710–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992004000500022.

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Abstract:
As sinusites fúngicas são divididas em 2 grandes grupos: (1) Forma invasiva, que se divide em aguda e crônica; (2) Forma não-invasiva, que consta da bola fúngica (micetoma) e a sinusite fúngica alérgica. O desenvolvimento das diferentes formas de sinusite fúngica depende do estado imunológico do paciente, sendo que a forma invasiva aguda ocorre na grande maioria das vezes em imunodeprimidos. Os autores apresentam um caso de uma paciente do sexo feminino, diabética que iniciou quadro clínico com as características de sinusite fúngica invasiva, com febre alta, comprometimento ocular que evoluiu para amaurose à esquerda. Submetida à cirurgia, não apresentou boa evolução, com a manutenção de fístula nasocutânea. Após a introdução de medicação antifúngica (anfotericina B), seu quadro clínico estabilizou-se, com cessação da rinorréia fétida, febre e sinais flogísticos periorbitais. No exame anatomo-patológico foi encontrado mucosa revestida por epitélio respiratório com processo inflamatório tendo em meio hifas septadas com diagnóstico final de zigomicose. Após um ano de total desaparecimento dos sintomas, a paciente foi encaminhada ao Serviço de Cirurgia Plástica onde foi realizada cirurgia estética na região naso orbitária esquerda, estando a paciente atualmente satisfeita com aspecto facial.
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