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Journal articles on the topic 'Coco seco'

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Silveira, Elineide B., Viviane J. L. B. Rodrigues, Andréa M. A. Gomes, Rosa L. R. Mariano, and Júlio C. P. Mesquita. "Pó de coco como substrato para produção de mudas de tomateiro." Horticultura Brasileira 20, no. 2 (June 2002): 211–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362002000200019.

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Abstract:
A produção de mudas constitui uma das etapas mais importantes do sistema produtivo hortícola, sendo altamente dependente da utilização de insumos. Avaliou-se o potencial do pó de coco, isolado e em combinação com outros substratos [pó de coco, PlantmaxÒ e húmus de minhoca e as misturas em iguais proporções (v/v) PlantmaxÒ + pó de coco, húmus de minhoca + pó de coco, PlantmaxÒ + húmus de minhoca e PlantmaxÒ+ pó de coco + húmus de minhoca], para produção de mudas de tomateiro 'Santa Adélia'. Avaliou-se aos 10 dias após semeadura, a variável germinação e, aos 25 dias após a semeadura, as variáveis número de folhas, altura da planta e matéria fresca e seca da parte aérea. A mistura entre substratos foi mais favorável à produção de mudas de tomateiro, com destaque para os tratamentos PlantmaxÒ + pó de coco + húmus de minhoca. A microbiota natural de cada um dos três substratos foi quantificada com relação às variáveis bactérias totais, fungos totais, Pseudomonas do grupo fluorescente, Bacillus e Trichoderma. Nos substratos pó de coco e húmus de minhoca a população bacteriana superou a fúngica. Húmus de minhoca e pó de coco se destacaram, respectivamente com maior população de bactérias totais (240,56 x 10(4) UFC/g de substrato seco) e fungos totais (86,98 x 10(4) UFC/g de substrato seco). Pseudomonas spp. fluorescentes foram detectadas em húmus de minhoca (1,65 x 10(4) UFC/g de substrato seco) e PlantmaxÒ (0,36 x 10(4) UFC/g de substrato seco); Bacillus spp. em húmus de minhoca (33,23 x 10(4) UFC/g de substrato seco) e; Trichoderma spp. apenas em pó de coco (2,42 x 10(4) UFC/g de substrato seco). Para avaliar o efeito do incremento da microbiota natural dos substratos na promoção de crescimento de plântulas de tomateiro foram adicionadas as misturas PlantmaxÒ + húmus de minhoca; PlantmaxÒ + pó de coco e; PlantmaxÒ + pó de coco + húmus de minhoca suspensões de cinco isolados de Trichoderma spp, quatro isolados de Pseudomonas fluorescentes, cinco isolados de Bacillus spp. e a mistura dos isolados Trichoderma + Pseudomonas fluorescentes + Bacillus. As suspensões foram adicionadas dois dias antes do plantio, na concentração de 0,52 A e 5 x 10(6) conídios/mL para bactérias e fungos, respectivamente. O incremento da população microbiana dos substratos não promoveu o crescimento das plântulas de tomateiro. Conclui-se que a utilização de pó de coco em mistura com outros substratos, principalmente com o PlantmaxÒ, é viável barateando o custo de produção de mudas de tomateiro.
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Santos, Maurício Reginaldo Alves dos, Ana Luiza de Oliveira Timbó, Ana Cristina Portugal Pinto de Carvalho, and João Paulo Saraiva Morais. "Avaliação de substratos e adubos orgânicos na aclimatização de plântulas de Heliconia psittacorum." Pesquisa Agropecuária Brasileira 39, no. 10 (October 2004): 1049–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2004001000014.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de três substratos orgânicos - casca de arroz carbonizada, pó de casca de coco seco e verde - e dois adubos -Vitasolo® e húmus de minhoca -, na aclimatização de plântulas de Heliconia psittacorum L., provenientes da micropropagação. Aos 75 dias, avaliaram-se a altura das plantas, o diâmetro do pseudocaule, o número de folhas e a área da terceira folha. A casca de arroz foi mais eficiente que o pó de casca de coco, verde ou seco; o pó de casca de coco verde foi mais eficiente que o pó de casca de coco seco; e o húmus foi mais eficiente que o Vitasolo®.
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Santos, Maurício R. A., Ana L. O. Timbó, Ana C. P. P. Carvalho, and João P. S. Morais. "Estudo de adubos e substratos orgânicos no desenvolvimento de mudas micropropagadas de helicônia." Horticultura Brasileira 24, no. 3 (September 2006): 273–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362006000300001.

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Abstract:
Avaliou-se a eficiência de combinações de substratos orgânicos (casca de arroz carbonizada, pó de casca de coco verde e seco) e adubos (Vitasoloâ e húmus de minhoca), em esquema fatorial 3x2, na proporção de 3:1 (v/v), na aclimatização de plântulas de Heliconia bihai, provenientes de cultivo in vitro. Foram estabelecidos contrastes ortogonais, definidos "a priori": pó de casca de coco x casca de arroz carbonizada; pó de casca de coco seco x pó de casca de coco verde; e Vitasoloâ x húmus de minhoca. Após 75 dias, avaliou-se a altura das plantas, o diâmetro do pseudocaule, o número de folhas e a área da terceira folha. Em relação a todas as variáveis estudadas, a casca de arroz carbonizada foi mais eficiente do que o pó de casca de coco; o pó de casca de coco verde ou seco não diferiram significativamente entre si; entre os adubos testados, o húmus de minhoca foi o que resultou em maior desenvolvimento das plântulas.
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Antunes, Lorenna A., Lucas G. Corrêa, Túlio N. Matos, Cleide S. T. Araújo, and Helén C. Rezende. "Efeito do pH na Utilização da Casca de Coco Seco (Cocos Nucifera l.) como Material Adsorvente na Adsorção de Íons Pb(II) em Sistemas Aquosos." Revista Processos Químicos 12, no. 23 (January 2, 2018): 115–17. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v12i23.439.

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Abstract:
No presente trabalho, a variável pH foi analisada para verificar a capacidade de adsorver íons de Pb(II) quando a casca de coco (Cocos nucifera L.) é totalmente seca e peneirada. Os resultados foram obtidos por meio de análises no equipamento de Espectroscopia de Absorção Atômica por chama (FAAS). O pó de casca de coco seco exibiu um resultado mais satisfatório (98,89%) em uma dose de 1000 mg L -1.
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Soares, V. K. S., M. de A. Gomes, R. S. da Silva, Z. S. Macedo, and C. H. Hayasi. "Produção de nanopartículas de Al2O3 utilizando água de coco maduro (coco seco)." Cerâmica 59, no. 349 (March 2013): 160–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132013000100019.

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Abstract:
O presente trabalho propõe o emprego de uma nova rota de produção de nanopartículas para aplicação em indústria cerâmica. Esta rota, conhecida como rota sol-gel proteico, usualmente utiliza água de coco verde para dissolver os sais precursores, em substituição aos alcóxidos metálicos empregados no processo convencional. No entanto, não existem relatos da utilização da água de coco maduro, geralmente descartada pelas indústrias de processamento de coco, para fabricação de nanopartículas. Nanopartículas de Al2O3 foram produzidas através da rota sol-gel proteico utilizando água de coco maduro como fluido precursor molecular e foram caracterizadas por meio de análises termogravimétrica-térmica diferencial, difração de raios X, microscopia eletrônica de varredura e microscopia de força atômica. Amostras com água de coco verde também foram produzidas e usadas como referência. A fase γ-Al2O3 foi obtida após calcinação a 700 °C, permanecendo estável após calcinação a 1200 °C. Observou-se um aumento no tamanho das partículas à medida que a temperatura de calcinação aumentava, sendo os tamanhos estimados em ~ 400 nm para as amostras calcinadas a 1200 °C.
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Lima, Rosiane de Lourdes Silva de, Dalmo Lopes de Siqueira, Olmar Baller Weber, and Paulo Roberto Cecon. "Teores de macronutrientes em mudas de aceroleira (Malpighia emarginata DC.) em função da composição do substrato." Ciência e Agrotecnologia 30, no. 6 (December 2006): 1110–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542006000600010.

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Abstract:
A composição do substrato com diferentes fontes de matéria orgânica é considerado como um elemento chave na obtenção de mudas de boa qualidade. Assim, com este estudo objetivou-se avaliar a melhor fonte e a melhor quantidade de matéria orgânica que poderá ser usada para a produção de mudas de aceroleira (Malpighia emarginata DC.) de boa qualidade. Um fatorial quatro (20:80, 40:60, 60:40 e 80:20% de matéria orgânica:terra) por quatro (húmus de minhoca, casca de arroz carbonizada, pó de casca de coco seco e bagana de carnaubeira) níveis foi usado em delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. O conteúdo de nitrogênio, fósforo, potássio e cálcio nas folhas e caules foram quantificados na matéria seca das mudas. Os resultados demonstraram que a proporção de 80% de húmus:20% de terra permitiram bom desenvolvimento das plantas com níveis suficientes de N, P, K e Ca. Casca de arroz carbonizada, pó de casca de coco seco e bagana de carnaubeira não contribuíram para a obtenção de mudas de boa qualidade.
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Rocha, Eliana Lee Jorge, Ana Cristina Portugal Pinto de Carvalho, Benito Moreira de Azevedo, Albanise Barbosa Marinho, Thales Vinicius de Araujo Viana, and Denise Vieira Vasconcelos. "Aclimatização de mudas micropropagadas de helicônia em ambiente protegido em função do tipo de substrato." Ciência e Agrotecnologia 33, no. 6 (December 2009): 1457–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542009000600001.

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Abstract:
A etapa de aclimatização é uma fase crítica da micropropagação vegetal, podendo ser responsável por altos índices de mortalidade, baixas taxas de crescimento e desuniformidade das plantas. Um fator fundamental na aclimatização é tipo de substrato a ser utilizado. Nesse trabalho, objetivou-se avaliar o efeito de diferentes substratos na aclimatização de mudas micropropagadas de helicônia (Heliconia lingulata Ruiz & Pav.). A pesquisa foi conduzida em um túnel alto de cultivo forçado pertencente à Embrapa Agroindústria Tropica,l situada no município de Fortaleza - CE, Brasil (3º44'S e 38º33'W). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e cinco repetições. Os substratos testados foram: T1 -pó-de-coco seco + húmus de minhoca + solo (PCS+H+S); T2 -pó-de-coco verde + vermiculita + composto de cama de frango (PCV+V+CCF); T3 -pó-de-coco verde + húmus de minhoca + solo (PCV+H+S); T4 -pó-de-coco seco + vermiculita + composto de cama de frango (PCS+V+CCF); e T5 - substrato comercial Hortimix® (HORT). As variáveis agronômicas, avaliadas no experimento foram: altura da planta, número de folhas e diâmetro do pseudocaule. Os resultados do experimento evidenciaram o maior desenvolvimento das mudas micropropagadas de helicônia, quando o substrato utilizado foi a combinação pó de coco verde + húmus de minhoca + solo (PCV + H + S).
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Nunes, Claudinéia Ferreira, Moacir Pasqual, Dalilhia Nazaré dos Santos, Telde Natel Custódio, and Aparecida Gomes de Araujo. "Diferentes suplementos no cultivo in vitro de embriões de pinhão-manso." Pesquisa Agropecuária Brasileira 43, no. 1 (January 2008): 9–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2008000100002.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do estádio de maturação dos frutos, no desenvolvimento de embriões de pinhão-manso (Jatropha curcas), cultivados em meio MS com diferentes suplementos: sacarose, água de coco e carvão ativado. Os frutos foram coletados, e os embriões de suas sementes extraídos assepticamente. Utilizaram-se duas condições experimentais: embriões oriundos de frutos em três estádios de desenvolvimento (imaturo, maduro e seco), colocados em meio de cultivo MS acrescido de sacarose (0, 15, 30 e 60 g L-1); embriões oriundos de frutos secos, colocados em meio MS acrescido de: 30 g L-1de sacarose, carvão ativado (0, 1, 2 e 3 g L-1) e de água de coco (0, 50, 100, 150, 200 e 250 mL L-1). O material foi mantido por 30 dias em sala de crescimento, sob condições ambientais controladas. Apenas os embriões zigóticos provenientes de frutos imaturos necessitam da suplementação de sacarose para sustentar sua germinação. O melhor desenvolvimento de embriões ocorre em meio MS suplementado com 60 g L-1 de sacarose. A associação de carvão ativado e água de coco proporcionam melhor crescimento de plântulas oriundas de embriões de sementes retiradas de frutos secos.
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Magalhães, Mário Jorge Maia de. "Utilização de fibra de coco seco e madeiras de paletes na estabilização de voçorocas." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 5, no. 1 (January 31, 2014): 198–211. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-6858.2014.001.0014.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivo a verificação da possibilidade de uso de materiais de baixo custo, como a fibra do coco seco e madeiras de paletes, na reabilitação e estabilidade de um talude erodido. O estudo foi desenvolvido em um talude de corte de uma jazida de saibro, da Formação Barreiras, em uma fazenda no município de São Cristóvão – SE. O talude possui 1.300m² e dois níveis de declividade: um com 26% (α=14º 30’) e outro com 100% (α= 45º). Na parte de menor declividade foram construídas 6 (seis) valas de drenagem com espaçamento de 6m entre si e declividade de 1,7% para a condução das águas pluviais no sentido, transversal ao declive. Na parte de maior declividade foi realizada uma remodelagem topográfica retirando as arestas das voçorocas e aterrando os talvegues com o material removido, dando um aspecto mais suave à encosta, quanto ao relevo. Corrigiu-se o solo com calcário dolomítico na razão de 1.300Kg/ha e fez-se uma adubação de cobertura com adubo granulado NPK 10-10-10 na dosagem de 435kg/ha. Foram instaladas nos talvegues das depressões do talude, 12 (doze) paliçadas de madeira (0,2m x 1,0m), oriundas do aproveitamento de paletes, e uma paliçada maior (1,60m x 0,50m), para auxiliar no controle do escoamento superficial e na estabilidade do talude da voçoroca maior. Procedeu-se em seguida a semeadura com sementes de capim braquiária (Brachiaria decumbens) (40Kg) e sementes da leguminosa Estilosantes (Stylosantes capitata e Stylosantes macrocephala) (1Kg) e a cobertura do solo (mulching) com fibra de coco seco por toda a superfície, em uma camada de 2,0cm de espessura. Após três meses da semeadura observou-se que as paliçadas contiveram o fluxo de água excedente, auxiliando na diminuição do carreamento de sedimentos. Observou-se que a fibra de coco proporcionou condições para o estabelecimento não somente das espécies plantadas, mas, inclusive para o desenvolvimento de outras espécies herbáceas e arbóreas. A fibra de coco, também, auxiliou na diminuição aparente do escoamento superficial diminuindo os riscos de erosão do talude. Após 12 meses pôde-se concluir que a fibra de coco pode ser utilizada com sucesso na recuperação de taludes degradados bem como a utilização de madeiras de paletes para a confecção de retentores de sedimentos mostra-se viável para este tipo de trabalho.
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Silva, Elizio Sampaio, Gilberto Castro Mendonça Lima, José Jesus Pinto, Ademir Silva Menezes, Luis Gonzaga Pinheiro Neto, and Francisco José Carvalho Moreira. "FRUTOS DE COCO SECO EM SOLO COM E SEM PLÁSTICO DE RÁFIA." Revista Brasileira de Agricultura Irrigada 12, no. 7 (March 9, 2019): 3139–45. http://dx.doi.org/10.7127/rbai.v12n7001019.

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Melo, Danúbia O., Lorenna A. Antunes, Túlio N. Matos, Cleide S. T. Araújo, and Hélen C. Rezende. "Avaliação do Tempo de Contato na Remoção de Íons Cd(II) em Águas Utilizando Casca de Coco Seco (Cocos Nucifera L.) como Adsorvente." Revista Processos Químicos 12, no. 23 (January 2, 2018): 71–74. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v12i23.429.

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Abstract:
A produção exorbitante de resíduos poluidores, originados de atividades industriais tem causado grande impacto ambiental. Entre esses contaminantes estão os íons metálicos, como Cd(II), que desperta grande preocupação, especialmente quando a contaminação afeta ambientes aquáticos. Em vista desse cenário crítico em relação aos recursos hídricos do planeta, é necessário procurar meios alternativos para tratar esses efluentes. A adsorção utilizando casca de coco seco como material adsorvente tem se mostrado boa alternativa, pois demanda de baixo custo.
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Barreto, Carlos Vinicius Garcia, Roberto Testezlaf, and Conan Ayade Salvador. "Ascensão capilar de água em substratos de coco e de pinus." Bragantia 71, no. 3 (October 4, 2012): 385–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052012005000028.

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Abstract:
O uso da irrigação por capilaridade na produção de mudas em viveiros pode trazer vantagens ao uso de água e sua utilização adequada requer o conhecimento da capacidade de ascensão de água no meio de crescimento das raízes, atributo pouco estudado. Para avaliar esta condição fundamental, este trabalho tem como objetivo avaliar a ascensão de água em substratos comerciais de coco e pinus, em dois padrões de tamanho de partículas e em duas condições de umidade, para indicar aquele que possua as melhores características físicas para aplicação na irrigação por capilaridade. Utilizou-se o método de ascensão capilar, com colunas desmontáveis de anéis preenchidas com substratos, avaliando-se os seguintes tempos de contato do fundo da coluna com a lâmina de água: 0,25, 0,5, 1, 2, 4, 8, 16 e 24 horas, com 10 repetições por tempo testado. Pelos resultados, observou-se que a maior ascensão capilar acumulada em 24 horas de ensaio foi obtida para os substratos de textura fina de coco e de pinus. Além disso, a hidrofobia do substrato de coco seco recomenda que as irrigações nesse material devem ter frequências maiores que substratos de pinus, evitando seu secamento. O substrato de pinus, por não apresentar esse comportamento, deve ter turnos de rega mais espaçados, principalmente sob textura fina. Devido à sua maior retenção de água e capacidade de elevação de água quando umedecido, o substrato fino de coco é mais adequado à irrigação por capilaridade em recipientes como tubetes.
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Paixão, Louryval Coelho, Ana Karoliny da Silva Raposo, Adones Almeida Rocha, Halina Loos Brito, Ilmar Alves Lopes, Denilson Moreira Santos, Allan Kardec Duailibe Barros Filho, and Audirene Amorim Santana. "Confecção e caracterização de filmes bioplásticos de pectina com adição de fibras do mesocarpo de Coco-da-baía (Cocos nucifera) seco." Brazilian Journal of Development 5, no. 10 (2019): 19395–412. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n10-166.

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Bao, Francielli, Liana Baptista de Lima, and Petterson Baptista da Luz. "Caracterização morfológica do ramo, sementes e plântulas de matayba guianensis Aubl. e produção de mudas em diferentes recipientes e substratos." Revista Árvore 38, no. 1 (February 2014): 63–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622014000100006.

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Abstract:
Matayba guianensis Aubl. é uma Sapindaceae de porte arbustivo ou arbóreo de grande ocorrência no Cerrado brasileiro, com papel fundamental no fornecimento de recursos para formigas e abelhas. Apresenta rápido crescimento e é importante para recuperação de áreas degradadas, mas pouco se conhece sobre a sua produção de mudas. Diante disso, o objetivo deste estudo foi descrever a morfologia do ramo e da germinação de sementes e plântulas de Matayba guianensis Aubl. em seu desenvolvimento pós-seminal, bem como definir o tipo de substrato e recipiente adequados para emergência de plântulas e produção de mudas desta espécie. Foram avaliados três tipos de recipientes: saco de polietileno preto; tubete e bandeja de isopor, com cinco tipos de substratos: areia; terra; terra-areia-esterco (1:1:1); substrato comercial e fibra de coco, com quatro repetições de 25 sementes em cada tratamento. O ramo, fruto, semente, plântulas e seus eventos morfológicos foram descritos. O ramo é cilíndrico, com folhas paripinadas e alternas; fruto seco, deiscente e sementes com grande quantidade de arilo; a germinação é criptocotiledonar e hipógea. Sua maior porcentagem de emergência ocorreu no recipiente isopor com 91% das sementes germinadas em substrato comercial, seguida de fibra de coco (88%). O desenvolvimento da raiz e do caule foi maior em tubete e em saco plástico, utilizando-se substrato comercial ou fibra de coco.
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Blank, Arie F., Sany M. Fontes, Andréa dos S. Oliveira, Marcelo da C. Mendonça, Renata Silva-Mann, and Maria de Fátima Arrigoni-Blank. "Produção de mudas, altura e intervalo de corte em melissa." Horticultura Brasileira 23, no. 3 (July 2005): 780–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362005000300018.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de recipientes e composições de substratos na produção de mudas e da altura e intervalo de cortes na produção de melissa (Melissa officinalis L.) em estufa agrícola. No ensaio de mudas empregou-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 4, com três repetições, onde se avaliou cinco composições de vermicomposto (V) e esterco bovino (E) (nas proporções 1V:0E, 2V:1E, 1V:1E, 1V:2E e 0V:1E) e quatro concentrações das composições no pó-de-coco (0; 20; 40 e 60%). No ensaio de altura e intervalo de corte utilizou-se o delineamento blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2, com três repetições, em parcelas subdivididas. Nas parcelas foram colocados os quatro intervalos de colheita (8; 9; 10 e 11 semanas após a primeira colheita) e nas subparcelas altura de corte (5 e 10 cm). No ensaio de mudas a presença de vermicomposto nos substratos resultou em mudas vigorosas. Quando se usou 60% de vermicomposto e 40% de pó de coco observou-se maior sistema radicular, seguido pelo substrato 26,7% de vermicomposto, 13,3% de esterco bovino e 60% de pó de coco, que também proporcionou mudas mais altas. No ensaio de altura e intervalo de corte, o corte a 5 cm de altura diminuiu a sobrevivência de plantas rebrotadas e não influenciou o peso seco de folha por planta. A colheita da rebrota pode ser feita 11 semanas após o primeiro corte.
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López Acevedo, Jefry Joel. "Mercado internacional para frutas deshidratadas, oportunidades, limitaciones de acceso, normas y requisitos de exportación." REICE: Revista Electrónica de Investigación en Ciencias Económicas 6, no. 12 (March 7, 2019): 112–25. http://dx.doi.org/10.5377/reice.v6i12.7511.

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Abstract:
En el mercado internacional se analizó los principales países socios comerciales de Nicaragua la mayor demanda se da en la Unión Europea representando el 98% de exportaciones, observando que el coco presento mayor volumen de exportación pero tiene el precio más bajo mientras el plátano seco es el producto mejor pagado con una tasa de crecimiento en el precio del 11% anual. Al exportar frutas deshidratadas se deben cumplir con una series de requisitos y normas sanitarias, fitosanitarias y de medio ambiente, el cual es emitido por medio de instituciones del estado. Al penetrar al mercado se debe enfrentar con restricciones y factores críticos. En los resultados obtenidos se determinó que si es viable comercializar al mercado internacional
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Tomita, Kentaro, and Esteban Arosemena Jaén. "Evaluación del rendimiento seco de la Brachiaria humidicola asociada con plantas leguminosas nativas en Llanos de Coclé, Panamá." Revista Alfa 4, no. 10 (January 1, 2020): 39–56. http://dx.doi.org/10.33996/revistaalfa.v4i10.670.

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Abstract:
Se trata de un estudio en gran parte de los suelos del Arco Seco de la República de Panamá en donde han sido identificados como suelos degradados, con baja fertilidad (ANAM, 2004) por la deforestación a través del largo plazo. La finalidad fue establecer un sistema sostenible de la producción del pasto con bajos insumos en la tierra usada. Para ello se realizó el experimento después de corte de la Brachiaria humidicola viva, se preparó como un bloque experimental fue de 3m por 5m y totalmente, 6 tratamientos (comparación de manera de la fertilización periódica para recuperar el mismo pasto) al azar con 4 repeticiones (24 bloques) en la finca experimental de El Coco, Coclé. La duración del experimento se empezó del día 13 de agosto al día 2 de octubre del 2007, y la duración del cultivo de la Brachiaria humidicola fue de los 50 días, al alcanzar 5cm de la altura, se realizó el corte.
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Flores-Murillo, Carlos R., Karina M. Ruiz-Farias, and Patrícia I. Espinoza-Cardenas. "La cáscara de coco para mitigar el impacto ambiental producido por el carbón natural empleado en los asaderos." Polo del Conocimiento 2, no. 5 (May 16, 2017): 332. http://dx.doi.org/10.23857/pc.v2i5.76.

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Abstract:
<p style="text-align: justify;">La cáscara de coco seco es utilizada como materia prima en la elaboración de nuestro carbón ecológico el cual está destinado a los asaderos, aunque en el Ecuador tenga poca importancia por las cantidades de sembríos existentes.</p> <p style="text-align: justify;">Debido al el impacto ambiental producido por el carbón natural utilizado en los asaderos nos hemos visto en la necesidad de fabricar un nuevo tipo de carbón el cual es obtenido utilizando como materia prima la cáscara de coco.</p> <p style="text-align: justify;">La importancia de este producto a más de ser un producto innovador en el mercado alimenticio, radica en la posibilidad de disminuir la cantidad de humo y otros gases contaminantes. Esto infundiría en las mejoras de salud y calidad del producto final expendido por los asaderos.</p> <p style="text-align: justify;">Los beneficiarios de este producto serían en principio los consumidores que acuden con mucha regularidad a los asaderos de la localidad mencionada. Cabe decir que, éstos mismos asaderos también se verían beneficiados, pues su uso presenta características mucho más eficientes en calidad y precio.</p>
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Gayosso Rodríguez, Salomé, María del Carmen Gutiérrez Castorena, Maximiano Antonio Estrada Botello, and Rufo Sánchez Hernández. "CARACTERÍSTICAS MICROMORFOLÓGICAS DE SUSTRATOS ORGÁNICOS Y SU RELACIÓN CON RETENCIÓN DE AGUA Y CRECIMIENTO RADICAL." Agrociencia 55, no. 3 (April 30, 2021): 195–208. http://dx.doi.org/10.47163/agrociencia.v55i3.2413.

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Abstract:
El estudio de la micromorfología permite comprender el funcionamiento hídrico y la respuesta fisiológica de los cultivos en un sustrato. En la investigación se evaluó el efecto de la micromorfología de mezclas de materiales orgánicos, sobre el contenido de agua y el crecimiento radical de crisantemo. La hipótesis fue que la descripción de la micromorfología de nuevas propuestas de sustratos permitiría inferir la contención, el movimiento del agua y en consecuencia el crecimiento radical. Materiales orgánicos se utilizaron como: aserrín (AP) y viruta de pino (VP), bagazo de henequén (BH), polvo de coco (PC) y un sustrato testigo (turba:Agrolita®). Siete mezclas se evaluaron plantando esquejes enraizados en contenedores con capacidad de 1250 mL. En las mezclas se determinó potencial hídrico (ψ), volumen radical (VR) y peso seco de raíces (PSR); en las hojas, el contenido relativo de agua (CRA) y el uso eficiente del agua (UEA). La micromorfología y la porosidad se caracterizaron a través de la descripción de secciones delgadas. Los resultados indicaron que la forma y distribución del tamaño de partículas, el grado de descomposición de la materia orgánica y el tipo y tamaño de poro, influyeron en la retención y el movimiento del agua en un sustrato. La mezcla de bagazo de henequén y aserrín en una relación 20:80, formó poros de empaquetamiento compuesto, de tamaños entre 50 y 500 μm y superó a la mezcla testigo en el uso eficiente del agua, sin diferencias significativas en potencial hídrico, contenido relativo de agua, volumen radical, ni peso seco de raíces. La combinación de polvo de coco y aserrín de pino formó poros de empaquetamiento compuesto y microporos <50 μm que dificultaron el movimiento del agua y afectaron el crecimiento de las raíces. En la mezcla 20PC:80VP el 80% de las partículas fueron >200 μm, con poros de empaquetamiento simples con 80% de tamaños de 200 a 500 μm que ocasionaron la percolación del agua y una disminución del (ψ) potencial hídrico.
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Sanchez, Eval, Paola Ruiloba, Paola Ruiloba,, Luis Morales, Luis Morales,, and Erick Erick. "Calibración de sensor de humedad aplicado a sustrato de fibra de coco comercial comandado por programación en ARDUINO." Revista de Iniciación Científica 5 (November 12, 2019): 92–99. http://dx.doi.org/10.33412/rev-ric.v5.0.2392.

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Abstract:
Se desarrolló un experimento para calibrar un sensor de humedad, gestionado por código fuente en ARDUINO, con el propósito de identificar condiciones mínimas y máximas de humedad en el sustrato de coco comercial, procesar la información y mediante lógica abrir o cerrar una válvula solenoide que controla el paso del agua en un sistema de irrigación. Los procesamientos de los valores obtenidos con el sensor se relacionaron con él estado de humedad del sustrato, desde saturación hasta condición en seco, siendo estos valores porcentuales indicativos del nivel de humedad de la muestra. Se establecieron 10 niveles de humedadconocida y dos tratamientos: sin homogenizar(T1) y homogenizando del sustrato(T2). Mediante estadística básica se observa que hay menor dispersión de los datos si el sustrato está homogeneizado, lo cual es indicativo de la importancia de la ubicación del sensor en el sustrato en condiciones de campo.
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Cardona, Carlos, José Hurtado, and Héctor Hurtado. "Estudio preliminar de la biología del cocotero (Cocos nucífera L.) var. alto caribe verde." Temas Agrarios 8, no. 2 (July 1, 2003): 7–14. http://dx.doi.org/10.21897/rta.v8i2.614.

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Abstract:
El cocotero es una de las palmeras más cultivadas e importantes del mundo, es una especie altamente productora de grasa vegetal y fuente primaria de alimento, bebida y de abrigo. El principal producto exportable es la copra sin procesar seguido del coco desecado. La diversidad y potencialidad del coco contribuye de manera considerable al sector económico de los países productores. Dada su importancia como cultivo de subsistencia para pequeños productores y la carencia de semilla mejorada, en la finca “La Milena”, municipio de Ciénaga de Oro, departamento de Córdoba, situado en zona de Bosque Seco Tropical, se estudió la biología floral del cocotero en plantas de la variedad Alto Caribe Verde. Mediante muestreo se hicieron las observaciones morfométricas y temporales relacionadas con la biología floral: Crecimiento y desarrollo de las inflorescencias, hábitos de floración; duración de las fases masculina y femenina, emisión foliar, emisión de espatas florales y la tasa de aborto de flores femeninas. Los resultados permitieron concluir que una planta adulta de cocotero de la variedad Alto Caribe Verde emite anualmente entre 14 y 18 espatas florales. En la inflorescencia, la fase femenina tiene una duración de 4 a 9 días y la masculina 11 a 26 días. El 46.13% de las flores femeninas abortan durante las primeras 6 semanas. Al caracterizar la floración se encontró mucha variación entre individuos en algunas características, tales como el número de flores femeninas por inflorescencia (espata floral) y el número de flores femeninas por raquideo.
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Lima, Idamar da Silva, Maria Isidória Silva Gonzaga, André Quintão de Almeida, and Wendel de Melo Massaranduba. "LIXIVIAÇÃO DE ÍONS EM ARGISSOLO AMARELO TRATADO COM BIOCARVÃO DE CASCA DE COCO SECO E CULTIVADO COM GIRASOL (Helianthus annus L.)." Revista Brasileira de Agricultura Irrigada 11, no. 7 (June 5, 2018): 1956–65. http://dx.doi.org/10.7127/rbai.v11n700662.

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Farias Machado, Nítalo André, Hosana Aguiar Freitas de Andrade, Mariléia Barros Furtado, Luisa Julieth Parra-Serrano, Michelle De Oliveira Maia Parente, and Raíssa Rachel Salustriano da Silva-Matos. "Propriedades físico-mecânicas de painéis multicamadas produzidos com partículas de coco babaçu e de Pinus sp." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 11, no. 3 (July 11, 2017): 191. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v11i3.4153.

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Abstract:
O resíduo proveniente do processo de extração da amêndoa do coco da palmeira de babaçu pode ser uma matéria-prima alternativa para o setor de painéis aglomerados no Brasil. Nesse sentido, objetivou-se com o presente trabalho investigar as propriedades físico-mecânicas de painéis particulados de multicamadas produzidos a partir de biomassa de epicarpo (EP) e endocarpo (EN) do coco babaçu (Orbygnia phalerata Mart), residuais do processo de extração do óleo das amêndoas de babaçu, associados ou não às partículas de maravalha de Pinus sp. (MP). Os fatores experimentais investigados consistiram nas proporções em massa de partículas secas de epicarpo, endocarpo e Pinus sp.: EP100 (100% EP); EP50P50 (50% EP associado à 50% MP); END100 (100% EN) e END50P50 (50% EN associado à 50% MP) aglutinados com resina poliuretana bicomponente à base de óleo de mamona com um teor de 12% na camada interna e 15% nas camadas externas, em função do peso seco das partículas. A pesquisa foi conduzida em delineamento inteiramente casualisado, com quatro tratamentos e vinte repetições. A caracterização das propriedades físicas (densidade aparente, inchamento em espessura e absorção de água) e mecânicas (adesão interna, módulo de elasticidade e módulo de ruptura na flexão estática) foi realizada com base nas prescrições estabelecidas pela Norma Técnica NBR 14810. Os painéis produzidos com epicarpo de babaçu apresentaram resultados de propriedades físico-mecânicas superiores aos produzidos com endocarpo de babaçu, e que a inclusão de partículas da Pinus sp. acarretou em uma redução substancial da absorção de água e aumento nas propriedades mecânicas.
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Fernandes, Marco Iony dos Santos, Gleice Aparecida de Assis, Leticia Gonçalves do Nascimento, Bruno Amâncio da Cunha, Ana Laura Campos Airão, and Deyvid da Silva Gallet. "Parâmetros produtivos e de qualidade de cultivares de cafeeiros na região do Alto Paranaíba, Minas Gerais, Brasil." Research, Society and Development 9, no. 9 (August 14, 2020): e147996681. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6681.

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Abstract:
A escolha da cultivar a ser implantada em uma lavoura cafeeira deve ser baseada na produtividade, qualidade e tamanho dos grãos, visando agregação de valor ao produto. Neste contexto, objetivou-se avaliar os parâmetros produtivos e de qualidade de cultivares de cafeeiros na região do Alto Paranaíba, Minas Gerais. O experimento foi realizado na Universidade Federal de Uberlândia, Campus Monte Carmelo, no delineamento em blocos casualizados (DBC), com cinco blocos e oito tratamentos representados por cultivares de Coffea arabica L. Em julho de 2019, foi realizada a colheita por meio de derriça manual no pano, sendo avaliadas as seguintes características: produtividade (sacas beneficiadas de 60 kg ha-1), percentual de frutos verde, verde cana, cereja, passa e seco, rendimento (L de “café da roça” para compor uma saca de 60 kg de café beneficiado), renda (relação entre o peso do café beneficiado e o de café seco em coco, em porcentagem), análise sensorial de acordo com o protocolo da Specialty Coffee Association of America (SCAA) e classificação quanto ao tamanho e formato de grãos. As cultivares Acaiá Cerrado MG-1474, Mundo Novo IAC 379-19, Catuaí Vermelho IAC 99 e Topázio MG-1190 se destacaram por apresentarem maiores produtividades e renda. Não houve diferença significativa entre as cultivares para rendimento, obtendo-se média de 380,6 L de “café da roça” para compor uma saca de 60 kg beneficiada. O maior percentual de frutos cerejas, passas e secos foram detectados, respectivamente, nas cultivares Mundo Novo IAC 379-19, Bourbon Amarelo IAC J10 e Acauã Novo (média de 7,78%), Mundo Novo IAC 379-19 e Bourbon Amarelo IAC J10 (média de 21,9%) e Acaiá Cerrado MG-1474, Catuaí Vermelho IAC 99, Topázio MG-1190, IAC 125 RN e Paraíso MG H 419-1 (média de 91,2%). Todas as cultivares apresentam pontuação de bebida entre 79 e 81 pontos. A cultivar IAC 125 RN obteve maior percentual de grãos de peneira alta, enquanto as cultivares Topázio MG-1190 e Acauã Novo apresentaram maior quantidade de grãos moca miúdo.
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Siqueira, David Pessanha, Deborah Guerra Barroso, Giovanna Campos Mamede Weiss de Carvalho, Rommel Monnerat Erthal, Maria Clara Coutinho Rodrigues, and Claudio Roberto Marciano. "Lodo de esgoto tratado na composição de substrato para produção de mudas de Plathymenia reticulata Benth." Ciência Florestal 29, no. 2 (June 30, 2019): 728. http://dx.doi.org/10.5902/1980509827297.

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Abstract:
O trabalho teve como objetivo avaliar o uso do lodo de esgoto tratado (LET) associado a substrato à base de casca de pinus (SC1) ou à base de fibra de coco (SC2), em diferentes proporções, como substrato para produção de mudas de vinhático. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, localizada na unidade de apoio a pesquisa da Universidade Estadual do Norte Fluminense, de junho a novembro de 2016. Utilizaram-se 20, 40, 60, 80% de LET associados ao SC1 ou ao SC2, 100% de LET e o tratamento com SC1 com adubação convencional (controle). O lodo de esgoto foi higienizado com adição de cal a 15% do peso seco. Os resultados revelam que as menores proporções de LET no substrato resultaram em mudas com melhor crescimento em altura, diâmetro do coleto, área foliar, massa seca da parte aérea e do sistema radicular, comprimento e volume radicular. A nodulação foi negativamente influenciada nas mudas produzidas em proporções acima de 20% de LET. A agregação do torrão ao substrato não foi influenciada pela adição de LET, entretanto, houve aumento da curvatura do torrão nas mudas produzidas em maiores quantidades de LET. O conteúdo da parte aérea de N, P e K foi menor nas mudas produzidas em substrato com LET. Para produção de mudas de vinhático, sugere-se a proporção de 20% de lodo de esgoto associado ao SC1 ou SC2, não havendo prejuízos em relação às mudas produzidas em substrato comercial adubado, utilizado comercialmente.
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Lima, Julião Soares de Souza, Samuel de Assis Silva, Rone Batista de Oliveira, and Abel Souza da Fonseca. "Estimativa da produtividade de café conilon utilizando técnicas de cokrigagem." Revista Ceres 63, no. 1 (February 2016): 54–61. http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201663010008.

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Abstract:
RESUMO Estimar a variabilidade espacial de uma cultura em campo auxilia no entendimento de alguns fenômenos que podem estar correlacionados com a sua produtividade. Este trabalho teve, como objetivo, estimar, pelo método da cokrigagem, a produtividade (kg ha-1) do cafeeiro conilon, em três safras consecutivas, tendo como covariável o número de ramos produtivos (plagiotrópicos) por planta. No centro de uma lavoura, demarcou-se uma malha amostral, com 109 pontos georreferenciados, sendo cada ponto constituído por cinco plantas. Fez-se o acompanhamento, por três safras agrícolas consecutivas, contando-se os ramos produtivos e realizando-se a colheita manual. O café colhido foi separado, para cada estádio de maturação (cereja, verdoengo e verde), e secado para umidade padrão de 12%, determinando-se a produtividade de café seco em coco (kg ha-1). A produtividade e o número de ramos produtivos por ponto amostral apresentaram correlação linear e dependência espacial nas três safras. As estimativas das produtividades pelos números de ramos produtivos apresentaram similaridades na cokrigagem, mostrando ser a covariável ramo produtivo eficiente na estimativa da produtividade do café conilon (Robusta Tropical).
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Lédo, Ana da Silva, Kicia Karinne Pereira Gomes, Sarah Brandão Santa Cruz Barboza, Giuseppe Serra Seca Vieira, Evandro Almeida Tupinambá, and Wilson Menezes de Aragão. "Cultivo in vitro de embriões zigóticos e aclimatação de plântulas de coqueiro-anão." Pesquisa Agropecuária Brasileira 42, no. 2 (February 2007): 147–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2007000200002.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi ajustar os protocolos de cultivo in vitro de embriões zigóticos e de aclimatação de plântulas de coqueiro-anão-verde do Brasil de Jiqui (Cocos nucifera L.). Os embriões zigóticos maduros, colocados assepticamente em meio de cultura líquido Y3 suplementado com 27,8 mg L-1 de Fe2SO4.7H2O e 60 g L-1 de sacarose, apresentaram maior germinação e formação de plântulas normais. As plântulas transferidas para meio indutor de enraizamento Y3, gelificado e suplementado com 1 mg L-1 de ANA, 0,5 mg L-1 de BAP e 2,5 g L-1 de carvão ativado, apresentaram incremento do desenvolvimento radicular e da parte aérea. Na fase de aclimatação, o substrato composto por areia lavada e pó de casca de coco seco, na proporção de 1:1, proporcionou maior sobrevivência das plântulas (58,33%), maior crescimento da parte aérea (39,08 cm) e maior número de folhas (6,33). Os protocolos estabelecidos para o cultivo in vitro de embriões zigóticos e a aclimatação de coqueiro-anão-verde de Jiqui podem ser utilizados no intercâmbio e conservação de germoplasma.
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Silva, Isabel Do Nascimento, Janiele Mayara Ferreira de Almeida, Sheila Pricila Marques Cabral de Souza, Érica Souza Oliveira, and Nedja Suely Fernandes. "PROPOSTA METODOLÓGICA DE AVALIAÇÃO DA TÉCNICA DO AZUL DE METILENO NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA." HOLOS 6 (December 3, 2018): 82–91. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2018.5558.

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Abstract:
A água é indispensável para a vida na terra. No entanto, o crescimento populacional e a alta demanda podem levar à sua escassez. As ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto) desempenham um bom papel no tratamento de águas residuais. Utilizou-se a técnica de avaliação da qualidade da água pelo método do Azul de Metileno (AM) no estudo da espectrofotometria da região do UV-vis, aplicada para avaliar a qualidade da água da ETE. A adsorção é uma das técnicas de tratamento de efluentes que mais se destaca devido sua eficiência e baixo custo. A literatura tem mostrado a importância do carvão de coco de babaçu no tratamento de efluentes têxteis. Para os estudos de adsorção, utilizou-se como material adsorvente o carvão de coco de babaçu modificado com ácido cítrico (CCBMod). O carvão sem modificação foi tratado com ácido cítrico por 4h, no qual após o processo foi lavado e filtrado até pH 7 e seco por 4h a 60° C. Para os testes de qualidade da água, quatro amostras foram colocadas em contato com o AM 1%, três amostras faziam parte das etapas de tratamento da ETE e uma referente a um padrão de água destilada e AM. Para os ensaios de adsorção do efluente real foram utilizados 100 mg de CCBMod e 30 ml de solução de AM. O teste do efluente da ETE para AM mostrou que após 14 dias a amostra A4 teve uma redução da cor do AM de 7,20%, enquanto que as amostras A3 e A2 tiveram uma redução de apenas 2,20%. O ensaio de adsorção mostrou que a remoção da cor no efluente foi de 57,86%, sendo o CCBMod eficaz na remoção de cor e a metodologia do AM eficaz no estudo da qualidade da água dos efluentes da ETE.
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Soto-Bravo, Freddy. "Oxifertirrigación química mediante riego en tomate hidropónico cultivado en invernadero." Agronomía Mesoamericana 26, no. 2 (June 16, 2015): 277. http://dx.doi.org/10.15517/am.v26i2.19282.

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Abstract:
<p>El objetivo del presente trabajo fue evaluar el efecto del peróxido de hidrógeno (H2O2) como fuente de oxígeno en la rizosfera, en tomate injertado (cv. Durinta/cv. Maxifor) y utilizando fibra de coco como sustrato. El estudio se llevó a cabo entre los años 2009 y 2010. Se utilizaron dos tratamientos: un control sin H2O2 (T0) y otro con H2O2 (T1) aplicado en cada riego. Se evaluaron parámetros de: <em>i- </em>fertirrigación: oxígeno (O2), pH, conductividad eléctrica (CE) y porcentaje de drenaje; <em>ii- </em>crecimiento: diámetro basal y altura de planta; <em>iii- </em>rendimiento y <em>iv- </em>calidad de fruto: firmeza, grados Brix, peso seco y pH. Durante el ciclo de vida del cultivo, el valor promedio de [O2] en la solución de riego fue 9,92 mg/l en T0 y 12,1 mg/l en T1, mientras que en la solución drenada la [O2] fue de 8,75 mg/l en T0 y de 9,22 mg/l en T1. Aunque se presentaron diferencias significativas (P&lt;0,05) en [O2] entre tratamientos durante algunos periodos del ciclo de cultivo, en el T0 la [O2] no alcanzó un valor crítico que afectara la adecuada oxigenación de las raíces. Por tanto, no hubo efecto del tratamiento con peróxido de hidrógeno (T1) sobre parámetros de fertirrigación, crecimiento, rendimiento y calidad del fruto del cultivo.</p>
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Lima, Adriene Ribeiro, Juliana Cristina Costa, Maria Marta Amancio Amorim, Ieda Trindade Rocha, Rejane Cássia Faria, Jade Francisco da Silva, Daniela Almeida do Amaral, Eric Liberato Gregório, Fernanda Meneghello Delvivo, and Nayara Mussi Monteze. "Qualidade sensorial, nutricional e microbiológica do pão enriquecido com casca de ovo." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 20, 2021): e579101019122. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.19122.

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Abstract:
O objetivo deste estudo é elaborar um pão caseiro adicionado de farinha de casca de ovo e avaliar a sua qualidade sensorial, nutricional e microbiológica. Foram elaboradas três formulações de pães contendo batata inglesa, óleo de soja, ovos, açúcar cristal, leite de coco verde, farinha de casca de ovo, fermento biológico seco, noz moscada, sal e proporções diferentes de farinha de trigo tradicional e integral. O projeto foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa do Centro Universitário Una de Belo Horizonte. Realizaram-se os testes de aceitabilidade utilizando a escala hedônica e de intenção de compra e de consumo. As análises bromatológicas de proteína, gordura, fibra, cálcio, sódio, umidade e cinzas para elaboração da informação nutricional contendo valor energético, carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibra alimentar, cálcio e sódio foram realizados na amostra de melhor aceitabilidade. Realizaram-se análises microbiológicas de Estafilococos coagulase positiva, Bacillus cereus presuntivo, bolores e leveduras, Escherichia coli e Salmonella spp. A avaliação global das formulações F1, F2 e F3 para os atributos sensoriais obtiveram médias de 7,87±1,09; 8,06±1,28 e 7,74±1,54 e para a intenção de consumo e de compra 5,6±1,30; 5,74±1,67 e 5,48±1,73, respectivamente. O pão se apresentou como um alimento fonte de fibras, baixo teor de sódio e dentro dos padrões microbiológicos para consumo. Concluiu-se que, o pão caseiro adicionado de farinha de casca de ovo isento de lactose obteve ótima aceitação entre os avaliadores e mostrou-se um produto com grande potencial de mercado.
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Furtado, Maria Clara dos Santos, Valentina Castro, Auanna Marcelly Oliveira, Juliana Chaves Elias Santos, Edilene Ferreira da Silva, Victória Maura Silva Bermúdez, and Vera Lúcia Viana do Nascimento. "Caracterización fisicoquímica de aceites de frutos secos de coco (Cocos nucifera L.)." Research, Society and Development 9, no. 9 (August 19, 2020): e301997211. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7211.

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Abstract:
El aceite de la fruta seca de coco (Cocos nucifera L.) tiene un origen vegetal extraído del árbol de coco, perteneciente a la familia Arecaceae y la subfamilia Cocoideae. Tiene un gran potencial para uso industrial ya que tiene aplicaciones en varias áreas productivas. La búsqueda constante de productos que puedan agregar valor y traer beneficios a la humanidad ha llevado al crecimiento en el uso de aceite de coco en procesos industriales, ya que es un aceite considerado estable debido a su alto nivel de saturación en comparación con otros aceites comestibles. El objetivo de esta investigación fue evaluar las características oleoquímicas del aceite de coco a partir de procesos de extracción en frío y aceites industrializados, verificando el análisis de los parámetros indicativos de la calidad de estos aceites, que fueron los siguientes: índices de acidez, peróxido, yodo y porcentajes de ácidos grasos libres. Se realizó un análisis comparativo de aceite de coco comercial y aceite de coco adaptado por el método Bligh & Dyer. Las muestras en ambos tratamientos se obtuvieron de tiendas locales y se analizaron por triplicado. Los parámetros analizados fueron similares para ambos aceites tratados, se encontraron dentro de los estándares requeridos por la legislación RDC No. 270 y CODEX alimentarius e indicando buena calidad para el consumo. Solo los datos para el índice de yodo en los dos tratamientos fueron altos, y pueden haber sido influenciados por la estacionalidad de la fruta, por el método de extracción o por procesos industriales.
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Aquino Marinho, Paulo Henrique, Rhonan Martins De Sousa, Marcos Giongo, Marcelo Ribeiro Viola, and Priscila Bezerra De Souza. "Influência de diferentes substratos na produção de mudas de flamboyant Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 11, no. 1 (March 31, 2017): 40. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v11i1.3870.

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Abstract:
Delonix regia é uma essência florestal utilizada no reflorestamento e na arborização de praças, parques e ruas de várias cidades do Brasil. Este estudo teve como objetivo avaliar diferentes composições de substratos para a produção de mudas de flamboyant Delonix regia. O experimento foi conduzido no Viveiro Florestal da UFT. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com dez tratamentos e oito repetições. Os tratamentos avaliados foram: T1-Testemunha (Substrato comercial), T2- Substrato comercial + Fibra de coco (70:30), T3-Substrato comercial + Casca de arroz carbonizada (70:30), T4-Substrato comercial + Fibra de coco (50:50), T5-Substrato comercial + Casca de arroz carbonizada (50:50), T6-Substrato comercial + Fibra de coco (30:70), T7-Substrato comercial + Casca de arroz carbonizada (30:70), T8-Substrato comercial + Fibra de coco + Casca de arroz carbonizada (50:25:25), T9-Substrato comercial + Fibra de coco + Casca de arroz carbonizada (25:25:50) e T10-Substrato comercial + Fibra de coco + Casca de arroz carbonizada (25:50:25). As avaliações foram realizadas aos 30, 60 e 90 dias após o plantio. Os parâmetros avaliados foram: diâmetro do coleto (DC), altura (H), relação altura diâmetro (H/DC), massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca de raiz (MSR), massa seca total (MST), massa seca da parte aérea/massa seca de raiz (MSPA/MSR) e Índice de qualidade de Dickson (IQD). Aos 90 dias, T6 apresentou melhores resultados nos parâmetros: DC (4,60 mm), H (11,22 cm), MSPA (3,71 g), MSR (3,99 g), MST (7,71 g) e IQD (2,28). E T5 obteve melhor resultado para MSPA/MSR (0,974 g). Portanto, pode-se concluir que o tratamento composto por 30% de substrato comercial e 70% de fibra de coco foi considerado o melhor tratamento para a produção de mudas de Delonix regia.
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Periotto, Fernando, and Sonia Cristina Juliano Gualtieri. "GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Campomanesia pubescens (DC.) O. BERG (MYRTACEAE) EM DIFERENTES SUBSTRATOS." Ciência Florestal 27, no. 3 (August 31, 2017): 743. http://dx.doi.org/10.5902/1980509828607.

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Abstract:
Campomanesia pubescens (DC.) O. Berg. é uma espécie arbustiva da família Myrtaceae, típica de Cerrado. A pesquisa teve como objetivo estudar o desempenho de quatro diferentes substratos em seu desenvolvimento inicial. Desse modo, foram efetuadas a avaliação de emergência das plântulas, a análise de crescimento e a mensuração da massa da matéria seca das mudas. As sementes foram semeadas em células de poliestireno contendo quatro tipos de substratos: vermiculita, fibra de coco, areia fina e mistura fibra de coco/ vermiculita (2:1). As contagens das plântulas emergidas foram realizadas diariamente. As análises estatísticas foram feitas com o auxílio do software Action, através do teste de Tukey. Testou-se ainda a normalidade e homocedasticidade dos dados. O substrato fibra de coco/vermiculita (2:1) propiciou melhores resultados nas avaliações de emergência. A incorporação de matéria seca foi prejudicada pelos substratos fibra de coco e areia. Na análise de crescimento, fibra de coco/vermiculita (2:1) permitiu desenvolvimento de plântulas maiores e mais vigorosas. Conclui-se que dentre os substratos testados, o mais adequado para a emergência de sementes, bem como para o desenvolvimento inicial de mudas de Campomanesia pubescens é o composto por fibra de coco/vermiculita (2:1).
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Alves, Thatiane Nepomuceno, Beatriz Lívero Carvalho, Politon Thiago Pereira Guedes, Nicholas Taborda Nordi, Eduardo Santana Aires, Marcelo Munhoz Venâncio de Oliveira, Elizabeth Orika Ono, and João Domingos Rodrigues. "Produção de mudas de manjericão (Ocimum basilicum L.) sob efeito de diferentes substratos." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 28, 2021): e58210212867. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12867.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos de diferentes substratos na produção de mudas de cultivares de manjericão (Ocimum basicilicum L.). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com cinco tipos de substratos (Carolina®, Provaso®, Provaso® + Fibra de coco, Fibra de coco + Turfa e Fibra de coco), sendo estudado em duas cultivares, Basilicão (BS) e Grecco a Palla (GP), com quatro repetições. As avaliações foram realizadas a partir do quinto dia após a emergência. Foi calculado o índice de velocidade de emergência (IVE) e percentual de emergência (E%). A avaliação final foi aos 30 dias após a semeadura (DAS), sendo analisadas as seguintes variáveis: diâmetro do colo (cm), altura da planta (cm), comprimento de raiz (cm), massa seca da parte aérea (g), massa seca de raízes (g), número de folhas, área foliar (cm²) e índice de qualidade de Dickson (IQD). Observou-se que para as duas cultivares BS e GP o substrato Carolina® foi o que proporcionou maior porcentagem de emergência, assim como o menor tempo médio de emergência. Para altura, diâmetro do coleto, número de folhas e área foliar, observou-se, nas duas cultivares, que os substratos, Fibra de coco® e Fibra de coco + Turfa foram menores. Para comprimento de raiz, Fibra de coco foi superior para BS e Fibra de coco + turfa para GP. Levando em consideração todas as características morfológicas analisadas, na cv. BS o Provaso® e Fibra de coco foram os melhores; para a cv. GP foi o Fibra de coco + turfa.
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Assis, Adriane Marinho de, Ricardo Tadeu de Faria, Lilian Keiko Unemoto, and Larissa Abgariani Colombo. "Cultivo de Oncidium baueri Lindley (Orchidaceae) em substratos a base de coco." Ciência e Agrotecnologia 32, no. 3 (June 2008): 981–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542008000300042.

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Abstract:
Entre os substratos utilizados no cultivo de orquídeas, a fibra de coco vem se destacando como promissor substituto do xaxim, material utilizado por muitos produtores e colecionadores de orquídeas, porém ameaçado de extinção. Objetivou-se, neste trabalho, foi avaliar a eficiência de substratos à base de coco, no cultivo da orquídea Oncidium baueri. As mudas foram cultivadas em vasos de polipropileno, permanecendo em viveiro com 50% de luminosidade. Os tratamentos constituíram-se de xaxim desfibrado, coco desfibrado, coco em pó, coco desfibrado + coco em pó, coxim (coco em cubos), coxim + coco em pó e coxim + coco desfibrado. Após dezenove meses, foram avaliadas as variáveis: altura das plantas, diâmetro dos pseudobulbos, comprimento da maior raiz, massa seca das raízes, número de brotações e pH dos substratos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com sete tratamentos e dez repetições. Para todas as variáveis avaliadas, os substratos coco em pó e a mistura de coco desfibrado com coco em pó mostraram-se tão eficientes ao desenvolvimento das plantas quanto o xaxim desfibrado, podendo substituí-lo no cultivo de O. baueri.
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Freire, José Lucínio de Oliveira, Cícero Silva Dias, Jandeilson Alves de Arruda, and Gislaine Dos Santos Nascimento. "Produção de mudas de icozeiro (capparys yco) irrigadas com águas salinas e cobertura do substrato com fibra de coco." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 10, no. 1 (June 20, 2019): 10–20. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2019.001.0002.

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Abstract:
O icozeiro (Capparis yco) é uma planta endêmica do semiárido que ocorre na Caatinga do Nordeste brasileiro, desconhecida nas suas potencialidades e sua capacidade de propagação via seminal sob condições de restrições hídricas. Este trabalho objetivou avaliar os componentes de crescimento e a qualidade de mudas de icozeiro produzidas com águas salinas e uso de fibra de coco como cobertura morta. O experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, em arranjo fatorial 6 x 2, correspondente a seis níveis de condutividade elétrica da água aplicada (0,5; 2,5; 4,5; 6,5 8,5 e 10,5 dS m-1), no substrato sem e com cobertura morta. Foram avaliados o índice de velocidade de emergência, tempo médio de emergência, altura da planta, diâmetro caulinar, área foliar, massa seca da parte aérea, massa seca da raiz, massa seca total e índice de qualidade de Dickson. A aplicação de água de alto teor salino afetou negativamente os atributos de crescimento altura das plantas, diâmetro caulinar, área foliar, massa seca da parte aérea, massa seca das raízes e massa seca total das mudas de icozeiro. A cobertura com fibra de casca de coco inibiu o crescimento e reduziu a qualidade das mudas de icozeiro. O uso da fibra de casca de coco como cobertura morta não é recomendado para produção de mudas de icozeiro.
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Nascif, Carla Cristina Cardoso, Paulo Cezar Gomes, Luiz Fernando Teixeira Albino, and Horacio Santiago Rostagno. "Determinação dos valores energéticos de alguns óleos e gorduras para pintos de corte machos e fêmeas aos 21 dias de idade." Revista Brasileira de Zootecnia 33, no. 2 (April 2004): 375–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982004000200014.

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Abstract:
Foi realizado um ensaio biológico com pintos de corte no período de 21 a 32 dias de idade, com o objetivo de determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pela retenção de nitrogênio (EMAn) do óleo de soja degomado, óleo de milho, óleo de canola, gordura de aves, gordura de coco, gordura suína, sebo bovino e de duas misturas, sendo a primeira composta de óleo de soja degomado + gordura de coco e a segunda de óleo de soja degomado + sebo bovino, ambas na proporção de 1:1. Foi realizado o método de coleta total de excretas no experimento. O período de duração do experimento foi de dez dias, sendo os cinco primeiros de adaptação e os cinco restantes de coleta de excretas. Foi observada diferença entre os tratamentos e entre os sexos, sendo os valores de EMAn obtidos para fêmeas, em média, 98% dos valores de EMAn obtido para machos. Porém, não foi observada diferença entre a interação alimento x sexo. Os valores médios de EMAn encontrados para pintos de corte foram, respectivamente, para óleo de soja degomado, óleo de milho, óleo de canola, gordura de aves, gordura de coco, gordura suína, sebo bovino, para a mistura de óleo de soja degomado + gordura de coco e para a mistura de óleo de soja degomado + sebo bovino: 8.273, 8.582, 8.681, 8.511, 7.487, 7.536, 7.227, 8.029 e 8.171 kcal/kg matéria natural
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Moreira, Francisco José Carvalho, Ademir Silva Menezes, Francisco Mikael Oliveira Nascimento, Maria Elisâgela Souza Silva, and Luis Gonzaga Pinheiro Neto. "Calotropis procera (Ait.) Apocynaceae cultivada em substratos orgânicos." Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 13, no. 2 (April 1, 2018): 260. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v13i2.5645.

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Abstract:
Várias são as fontes de insumos orgânicos que podem ser utilizadas no meio agrícola para a produção de mudas. Objetivou-se com este trabalho avaliar a porcentagem de emergência de plântulas de ciúme (Calotropis procera) e seu crescimento inicial em diferentes substratos, no sentido de averiguar qual dos substratos apresenta melhor comportamento para esta espécie. O experimento foi conduzido no Instituto Federal do Ceará Campus Sobral, sendo doze substratos areia; Solo; Esterco caprino; Bagana; fibra de coco; Areia + esterco; Areia + fibra de coco; Areia + bagana; Solo + esterco caprino; Solo + fibra de coco; Solo + bagana; Solo + esterco caprino + bagana) com quatro repetições. Foi mensurada a porcentagem de emergência, altura das plantas, diâmetro caulinar e número de folha, comprimento de raiz, massa seca da parte aérea e massa seca de raiz das plantas de ciúme. Os substratos quando combinados com fibra de coco, bagana e esterco caprino proporcionam melhores condições de vigor e melhor desenvolvimento da parte aérea das plantas de ciúme. Os substratos considerados não ideais para emergência de plântulas de C. procera são esterco caprino e solo + esterco caprino.
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Donegá, M. A., G. Ferezini, S. C. Mello, K. Minami, and S. R. Silva. "Recipientes e substratos na produção de mudas e no cultivo hidropônico de tomilho (Thymus vulgaris L.)." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 16, no. 2 (June 2014): 271–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722014000200016.

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Abstract:
Bandejas com diferente número de células (128, 200 e 288) e dois substratos (fibra de casca de coco e casca de pinus) foram avaliados para a produção de mudas de tomilho e sobre o desempenho das plantas em sistema hidropônico. Para ambos os experimentos, o delineamento foi em blocos ao acaso. As mudas provenientes de estaquia foram avaliadas aos 30 dias quanto ao comprimento e massa seca de raízes. Aos 40 dias após o transplante das mudas, as plantas cultivadas em sistema hidropônico foram avaliadas quanto à massa fresca da parte aérea, massa seca da parte aérea e massa seca das raízes. A maior massa seca de raízes foi obtida para as mudas cultivadas em substrato à base de casca de fibra de coco. As mudas com maior comprimento de raízes foram obtidas nas bandejas com 128 e 200 células. As plantas de tomilho provenientes de mudas produzidas em bandejas de 128 células apresentaram maior massa fresca da parte aérea, massa seca da parte aérea e massa seca das raízes.
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Rebolledo-Martínez, Laureano, Juan Valente Megchún-García, Andrés Rebolledo-Martínez, and Dulce María Orozco-Corona. "Asociación de frutales de limón persa (Citrus latifolia) y palma de coco (Cocos nucifera L.) con el aporte de materia seca por cultivos anuales." Revista Iberoamericana de Bioeconomía y Cambio Climático 5, no. 10 (December 12, 2019): 1248–66. http://dx.doi.org/10.5377/ribcc.v5i10.8968.

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Abstract:
La asociación de limón persa y cocotero con cultivos anuales contribuye a la mejora de las características de los suelos principalmente en el contenido de materia orgánica al incorporar los residuos de cosecha con un manejo integral. El objetivo es implementar un sistema de cultivos de maíz y frijol intercalados con frutales de limón persa y palma de coco. El trabajo se estableció en octubre de 2017, en el Hatillo, municipio de la Antigua, Veracruz, con árboles de frutales de limón persa y palma de coco, en cepas con la adición de abonos orgánicos. Antes del establecimiento se abonó con 18 t.ha-1 de materia seca de la caña de azúcar y posteriormente se establecieron los cultivos de frijol Michigan, negro Veracruz y maíz H-520, estos cultivos fueron manejados en diferentes fechas de siembra durante el periodo 2018 y 2019. Se midieron en los frutales, altura de planta, diámetro de tallo, número de hojas y ramas, aporte de materia seca al suelo y se realizaron análisis de suelo en árboles de limón persa, palma de coco y cultivos anuales. Los resultados para limón persa presentan diferencias significativas a los 386 días, con respecto al diámetro de tallo, altura de planta, número de ramas. Con respecto a la palma de coco, el diámetro de tallo presentó diferencias significativas a partir de los 190 días, en la altura de la palma los valores fueron diferentes a los 386 días. En el aporte de materia seca el frijol negro Veracruz, aportó mayor cantidad al suelo con 8,426 t/ha; el maíz híbrido H-520 aportó mayor cantidad de materia seca en la fecha del 23 de febrero del 2018 con 11,333 t/ha. Al analizar la materia orgánica del suelo, se encontró mayor porcentaje en el sistema cultivos intercalados, superando al monocultivo de caña de azúcar. La asociación de especies permite mejorar las condiciones agroecológicas en el manejo de los cultivos.
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Pacheco, Mauro V., Valderez P. Matos, Mozart D. Barbosa, Rinaldo L. C. Ferreira, and Marco A. A. Passos. "Germinação de sementes de Platypodium elegans Vog. submetidas a diferentes tratamentos prégerminativos e substratos." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 11, no. 5 (October 2007): 497–501. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662007000500008.

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Abstract:
Visando o efeito de tratamentos pré-germinativos (testemunha; imersão em ácido clorídrico por 3 min; cortes longitudinais sem e com embebição em água) e substratos (areia e pó de coco) na germinação de sementes de Platypodium elegans Vog avaliou-se, no presente estudo, a porcentagem total, a primeira contagem e a velocidade de germinação das sementes, o comprimento e a massa seca das plântulas. Não houve diferença significativa para a porcentagem de germinação (x = 51%), mas os cortes longitudinais proporcionaram maior velocidade de germinação (x = 0,95) e maior porcentagem na primeira contagem (x = 42%). O pó de coco e os cortes longitudinais promoveram maiores comprimento (x = 13,5 cm) e acumulação de massa seca (x = 50,0 mg) das plântulas.
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Ribeiro, Ítalo Felipe Nogueira, Cleverson Agueiro de Carvalho, Reginaldo Almeida Andrade, Felippe Coelho de Souza, Rychaellen Silva de Brito, Davair Lopes Teixeira Junior, and Matheus Matos do Nascimento. "Morfometria de mudas de itaúba (Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez) produzidas a partir de substratos alternativos." Research, Society and Development 10, no. 11 (August 24, 2021): e87101119390. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19390.

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Abstract:
O uso de substratos alternativos pode viabilizar economicamente a produção de mudas florestais em viveiro, sendo também uma alternativa sustentável para a gestão resíduos orgânicos agroflorestais. A espécie Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez ocorre na Amazônia Ocidental, sendo uma árvore de grande porte e alto potencial econômico, explorada pelo setor madeireiro. Esse trabalho visou avaliar os efeitos de substratos orgânicos na produção de mudas de itaúba. Usou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos: COCB - composto orgânico à base de capim braquiária (1:1), SC - substrato comercial – SC, COCC - composto orgânico + casca de castanha (2:1) e COFC - composto orgânico + farinha de castanha (2:1). Realizou-se a análise das mudas de M. itauba através das variáveis: comprimento da parte aérea – CPA, diâmetro do coleto – DC, relação entre o comprimento da parte aérea e o diâmetro do coleto – CPA/DC, massa seca radicular – MSR, da parte aérea – MSPA e total – MST e índice de Dickson – IQD. As mudas produzidas no substrato COCB (1:1) apresentaram maior altura, diâmetro do coleto e acúmulo de massa seca radicular, da parte aérea e total, resultando em um maior valor de índice de Dickson. Observou-se maior robustez nas mudas produzidas no substrato COFC. O substrato comercial originou mudas com menor altura, diâmetro e menor acúmulo de massa seca radicular, da parte aérea e total. O uso de substratos alternativos, como o composto orgânico, casca e farinha de castanha, favorece o crescimento morfométrico e o acúmulo de biomassa em mudas de M. itauba.
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Noberto, Maria Nilvânia Da Silva, Eder Ferreira Arriel, Antonio Lucineudo De Oliveira Freire, Diércules Rodrigues dos Santos, José Aminthas De Farias Júnior, and Assíria Maria Ferreira da Nóbrega. "Substratos alternativos na clonagem de faveleira (Cnidoscolus quercifolius) pela técnica de alporquia." AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO 15, no. 1 (June 13, 2019): 48. http://dx.doi.org/10.30969/acsa.v15i1.1048.

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Abstract:
Cnidoscolus quercifolius Pohl (faveleira) é espécie arbórea nativa do bioma Caatinga, amplamente utilizada pelas populações locais inseridas neste bioma, no tratamento de processos inflamatórios. Esta pesquisa teve por objetivo avaliar a ausência e presença de ácido indol butírico (6,0 g L-1 de AIB) e seis substratos, compostos de fibra da casca de coco verde (FC), pó da casca de coco verde (PC) e rejeito de vermiculita (RV) na produção de mudas de faveleira pela técnica clonal de alporquia. Observações semanais na superfície do substrato foram realizadas para detectar o surgimento de raízes no alporque, até 90 dias. Os ramos com os alporques foram removidos e coletados os seguintes dados: alporques sem calos; alporques com calos (formação de massa celular indiferenciada na região do anelamento); alporques com primórdios radiculares e alporques enraizados. Nos alporques enraizados, analisou-se o número de raízes, comprimento da maior raiz (cm) e massa seca das raízes (g). Por meio da contagem dos alporques enraizados foi calculada a porcentagem de enraizamento dos alporques. O uso do AIB foi eficiente no incremento do comprimento, número e massa seca de raízes. O substrato com 1/3 de fibra da casca de coco verde + 1/3 de pó da casca de coco verde + 1/3 de rejeito de vermiculita é o mais eficiente para o enraizamento de alporques em ramos de faveleira e de baixo custo.
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Kanashiro, Shoey, Keigo Minami, Teresa Jocys, Carlos Tadeu dos Santos Dias, and Armando Reis Tavares. "Substratos alternativos ao xaxim na produção de bromélia ornamental." Pesquisa Agropecuária Brasileira 43, no. 10 (October 2008): 1319–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2008001000009.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar substratos alternativos para o cultivo da bromélia Aechmea fasciata (Lindley) Baker, para substituir com eficiência as misturas formuladas com o xaxim Dicksonia sellowiana (Presl.) Hook. Foram testados os substratos: casca de Pinus, casca de Eucalyptus, coxim, fibra de coco e xaxim, misturados com turfa e perlita, nas proporções 2:7:1, 5:4:1 e 8:1:1. O experimento foi realizado em condições de estufa com cobertura de polietileno, sombreada com tela a 70%. As bromélias foram cultivadas durante 435 dias, até o início do florescimento - estádio de comercialização. As variáveis analisadas foram as massas de matéria seca de: folhas, raiz, inflorescência, escapo floral e caule; além da massa de matéria seca total e a qualidade comercial. Os substratos formulados com xaxim ou casca de Pinus, nas proporções 2:7:1, 5:4:1 e 8:1:1, e com casca de Eucalyptus, fibra de coco ou coxim, na proporção 2:7:1, foram as misturas que apresentaram os melhores resultados. Os substratos formulados com casca de Eucalyptus, fibra de coco ou coxim, com 10% de turfa e 10% de perlita, na proporção 8:1:1, apresentaram os piores resultados.
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Nogueira, Narjara Walessa, Maria Clarete Cardoso Ribeiro, Rômulo Magno Oliveira de Freitas, Marcos Yoshio Matuoka, and Valdívia De Fátima Lima de Sousa. "Emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de Mimosa caesalpiniifolia Benth. em função de diferentes substratos." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 6, no. 1 (May 5, 2012): 17. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v6i1.695.

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Abstract:
Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito de diferentes substratos na emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.). Para isso, foi instalado um experimento em casa de vegetação do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA), Mossoró-RN. O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado (DIC) e os tratamentos foram compostos por nove substratos (T1: vermiculita; T2: fibra de coco; T3: comercial hortimix®; T4: vermiculita, fibra de coco e composto orgânico (1:1:1); T5: fibra de coco e composto orgânico (1:1); T6: fibra de coco e composto orgânico (1:2); T7: vermiculita e composto orgânico (1:1); T8: vermiculita e composto orgânico (1:2) e T9: composto orgânico), com quatro repetições de 25 sementes. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de emergência; índice de velocidade de emergência; comprimento de parte aérea e de raiz; diâmetro do colo; matéria seca de folhas, caule, raiz e total; área foliar; área foliar especifica e razão de peso foliar. Os substratos fibra de coco, comercial hortimix® e vermiculita mostraram-se superiores, tendo estes substratos promovido boa emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de sabiá. As misturas de vermiculita, fibra de coco e composto orgânico (1:1:1); fibra de coco e composto orgânico (1:1); fibra de coco e composto orgânico (1:2) e vermiculita e composto orgânico (1:1) não mostraram-se adequadas para emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de sabiá. Não houve emergência no composto orgânico puro e na mistura de composto orgânico e vermiculita (1:2).
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Assis, Adriane Marinho de, Lilian Keiko Unemoto, Lilian Yukari Yamamoto, Alessandro Borini Lone, Gilberto Rostirolla Batista de Souza, Ricardo Tadeu de Faria, Sérgio Ruffo Roberto, and Lúcia Sadayo Assari Takahashi. "Cultivo de orquídea em substratos à base de casca de café." Bragantia 70, no. 3 (2011): 544–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052011000300009.

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Abstract:
A utilização de resíduos agrícolas como substrato é uma alternativa promissora no cultivo de orquídeas, reduzindo os custos e o acúmulo desses materiais no ambiente. O objetivo do trabalho foi avaliar o desenvolvimento de orquídea híbrida (C. forbesii x C. labiata) x C. labiata em substratos à base de casca de café. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com seis tratamentos (xaxim desfibrado; casca de café; casca de café + coco em pó; casca de café + fibra de coco; casca de café + casca de pinus; casca de café + casca de arroz carbonizada) e dez repetições. Após 24 meses avaliou-se a altura da parte aérea; número de brotos; número de flores; diâmetro do maior pseudobulbo; comprimento da maior raiz e a matéria seca de raízes. Foi efetuada avaliação química, pH, condutividade elétrica, densidade e capacidade de retenção de água dos substratos, exceto a composição química dos substratos à base de coco. Não houve diferença significativa quanto à altura da parte aérea, ao número de flores e à matéria seca de raízes, com 33,0 cm; 1,1 e 3,5g, em média, respectivamente. Com relação à casca de café e as suas misturas, não houve diferença quanto ao comprimento da maior raiz. Quanto ao número de brotos e diâmetro do maior pseudobulbo, a mistura de casca de café com coco em pó mostrou-se superior para essas duas variáveis e a mistura de casca de café com casca de arroz carbonizada propiciou o aumento no número de brotos. A casca de café pode ser utilizada como substrato no cultivo de orquídea híbrida (C. forbesii x C. labiata) x C. labiata, especialmente em mistura com o coco em pó ou a casca de arroz carbonizada, não sendo indicada como substrato único.
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Costa, Cândido A. da, Sílvio J. Ramos, Regynaldo A. Sampaio, Denílson O. Guilherme, and Luiz Arnaldo Fernandes. "Fibra de coco e resíduo de algodão para substrato de mudas de tomateiro." Horticultura Brasileira 25, no. 3 (September 2007): 387–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362007000300013.

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Abstract:
O efeito da mistura de fibra de coco (FC) e resíduo compostado de algodão (RA) foi avaliado na formação de substrato para produção de mudas de tomateiro Kada Gigante. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no ICA da UFMG em Montes Claros-MG. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos avaliados foram: T1) Substrato comercial Hortimix®; T2) 100% massa seca de resíduo algodão proveniente da compostagem do resíduo da industria têxtil (RA); T3) 20% FC+80% RA; T4) 40% FC+60% RA; T5) 60% FC+40% RA; T6) 80% FC+20% RA; T7) 100% FC+% RA. Foram avaliados o diâmetro do caule, a altura da planta, o índice de velocidade de emergência, a porcentagem de germinação, a massa fresca da parte aérea e a massa fresca da raiz, a massa seca da aérea seca e a massa da matéria seca da raiz. Observou-se que o aumento da proporção de fibra de coco verde em relação ao resíduo compostado de algodão proporcionou maior emergência, e índice de velocidade de emergência, entretanto, o diâmetro do caule, a altura da planta, a massa fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular diminuíram com o aumento dessa proporção. O resíduo de algodão proveniente da compostagem do resíduo da industria têxtil, constitui-se em um material útil na produção de substratos comerciais.
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Araújo Neto, Sebastião Elviro de, José Marlo Araújo de Azevedo, Robson de Oliveira Galvão, Elizângela Barbosa de Lima Oliveira, and Regina Lúcia Félix Ferreira. "Produção de muda orgânica de pimentão com diferentes substratos." Ciência Rural 39, no. 5 (May 22, 2009): 1408–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009005000099.

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Abstract:
A fase de muda na horticultura é fundamental para obter boa produtividade, e o substrato é grande responsável por isso. Objetivou-se, no presente trabalho, identificarem-se combinações de resíduos orgânicos na confecção de substratos para a produção de mudas de pimentão Casca Dura Avelar. Sementes foram semeadas em copos plásticos de 180cm³, contendo misturas de resíduos orgânicos em cada substrato, como segue T1 Plantmax® (tratamento controle); T2 composto orgânico + casca de coco triturada (1:1 v/v); T3 composto orgânico + cama-de-frango + casca de arroz carbonizada (1:1:1 v/v); T4 composto orgânico + esterco bovino + casca de arroz carbonizada (1:1:1 v/v); T5 composto orgânico + coprólitos de minhoca + casca de arroz carbonizada (1:1:1 v/v); T6 composto orgânico + caroço de açaí triturado (1:1:1 v/v); T7 composto orgânico + coprólitos de minhoca + casca de coco triturada (1:1:1 v/v); T8 composto orgânico + esterco bovino + casca de coco triturada (1:1:1 v/v). Após a semeadura, os recipientes foram transferidos para casa de vegetação. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com oito tratamentos e quatro repetições, e a unidade experimental foi constituida de três plantas: uma em cada recipiente. Decorridos 20 dias da semeadura, avaliaram-se a altura de plantas, massa seca da parte aérea, massa seca de raízes e massa seca total. O substrato Plantmax® foi o que apresentou melhor desempenho. Entre os substratos alternativos, o substrato T5 foi o de melhor resultado.
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Guimarães Filho, Clovis, and José Givaldo Góes Soares. "Avaliação de um modelo físico de produção de bovinos no semi-árido integrando caatinga, capim-buffel e leucena.: I. fase de cria." Pesquisa Agropecuária Brasileira 34, no. 9 (September 1999): 1721–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x1999000900024.

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Abstract:
O estudo teve como objetivo avaliar um modelo físico do sistema de cria de bovinos para as áreas mais secas do Semi-Árido brasileiro, associando a pastagem natural com pastos cultivados tolerantes à seca. A caatinga foi pastejada no período verde, e o capim buffel no restante do ano. A suplementação com leucena ocorreu no período seco, sob pastejo direto e feno no cocho. Parâmetros de desempenho, monitorados de novembro de 1991 a outubro de 1995, mostraram uma taxa média de parição da ordem de 72,8% ao ano e taxas de mortalidade praticamente nulas. O peso vivo médio dos bezerros aos 205 dias de idade foi de 153,4 kg e a produ- ção de bezerros desmamados foi de 109,5 kg/matriz exposta/ano e de 25,5 kg/hectare/ano. Os resultados são considerados bastante expressivos, considerando-se que mais da metade da área era ocupada com pastagens nativas de caatinga e que a oferta de leucena foi limitada pela ocorrência de uma forte estiagem.
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Sampaio, Regynaldo A., Sílvio J. Ramos, Denílson O. Guilherme, Cândido A. da Costa, and Luiz Arnaldo Fernandes. "Produção de mudas de tomateiro em substratos contendo fibra de coco e pó de rocha." Horticultura Brasileira 26, no. 4 (December 2008): 499–503. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362008000400015.

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Abstract:
Com o objetivo de avaliar proporções dos resíduos fibra de coco (FC) e pó de rocha de granito (RG) como substratos na produção de mudas de tomateiro, cultivar Kada Gigante, realizou-se um experimento em casa de vegetação na UFMG-ICA. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos por uma testemunha e seis proporções de fibra de coco (FC) e pó de rocha de granito (RG): T1 - Substrato comercial Hortimix®; T2 - 0% FC + 100% RG; T3 - 20% FC + 80% RG; T4 - 40% FC + 60% RG; T5 - 60% FC + 40% RG; T6 - 80% FC + 20% RG; T7 - 100% FC + 0% RG. O cultivo foi feito em bandeja de poliestireno expandido com células de 3,5 x 3,5 x 5,0 cm. Foram avaliados o diâmetro do coleto, a altura da planta, o índice de velocidade de emergência, a percentagem de emergência e a massa fresca e seca da parte aérea e da raiz. Em praticamente todas as características avaliadas o substrato comercial foi superior aos substratos contendo fibra de coco e pó de rocha. Considerando-se apenas os substratos contendo fibra de coco e pó de rocha, as mudas com melhores características foram obtidas com a mistura de aproximadamente 70% em volume de fibra de coco.
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