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Journal articles on the topic 'Colesteatoma da orelha média'

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Antunes, Marcos Luiz, Yotaka Fukuda, Norma de Oliveira Penido, and Rimarcs Ferreira. "Efeito do ácido trans-retinóico na inibição de colesteatoma em cobaias." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, no. 1 (February 2008): 53–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000100009.

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Abstract:
O colesteatoma de orelha média atingia mais de 5 milhões de pessoas até a década de 80. Vários modelos animais já foram utilizados para alternativas de tratamento do colesteatoma sem sucesso. OBJETIVO: Estudar os efeitos do ácido trans-retinóico, uso tópico na orelha externa em cobaias, na inibição da formação do colesteatoma de orelha média induzido pelo propilenoglicol. Estudo experimental prospectivo. MATERIAL E MÉTODOS: 25 cobaias foram submetidas à aplicação de propilenoglicol a 100% na bula timpânica bilateralmente e uma solução de ácido trans-retinóico foi aplicada topicamente (total de 5 aplicações) na orelha externa, região justa-timpânica, na orelha direita, enquanto na orelha esquerda aplicou-se solução fisiológica (orelha controle). As cobaias foram sacrificadas após 6 semanas do procedimento inicial e os ossos temporais foram separados, fixados e descalcificados, para análise macroscópica e histológica. RESULTADOS: Os achados macroscópicos evidenciaram a presença e suspeita de colesteatoma em 25% das orelhas direitas e 85% das orelhas esquerdas (P=0,0003*). Os achados histológicos dos 40 ossos temporais evidenciaram a presença de colesteatoma em 30% das orelhas direitas e 75% das orelhas esquerdas (P=0,0104*). CONCLUSÃO: O uso tópico do ácido trans-retinóico é efetivo na inibição da formação de colesteatoma induzido pelo propilenoglicol em cobaias.
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Azevedo, Alexandre Fernandes de, Daniele Cristine Gomes Pinto, Nicodemos José Alves de Souza, Dirceu Bartolomeu Greco, and Denise Utsch Gonçalves. "Perda auditiva sensório-neural na otite média crônica supurativa em pacientes com e sem colesteatoma." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 73, no. 5 (October 2007): 671–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992007000500013.

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Abstract:
Perda auditiva sensório-neural (PASN) relacionada a otite média crônica supurativa (OMCS) foi estudada para esclarecer a participação do colesteatoma nesse contexto. OBJETIVO: Avaliar ocorrência de PASN na OMCS, correlacionando com colesteatoma, duração da doença e idade. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 115 pacientes com OMCS com e sem colesteatoma submetidos à cirurgia. Incluíram-se pacientes com doença unilateral, orelha contralateral normal e idade inferior a 60 anos. RESULTADOS: Idade média foi de 26 anos, sendo 58 homens e 57 mulheres. Tempo médio de duração da doença otológica de 12,4 anos. Limiar auditivo médio foi de 40 dB na orelha com OMCS e 22dB na orelha normal (P=0,002). Observou-se colesteatoma em 78 dos 115 casos. Na orelha com OMCS, ocorreram 15 (13%) casos de PASN, sendo 7 associadas à colesteatoma e 8 não associadas. Seis casos de PASN foram severa/profunda, correlacionando-se com idade ajustada (P=0,003), ausência de colesteatoma (P=0,01), mas não com duração da doença (P=0,458). CONCLUSÃO: PASN ocorreu em 13% dos pacientes com OMCS, correlacionando-se com o aumento da idade, mas não com a presença de colesteatoma ou com maior duração da doença otológica.
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Ribeiro, Fernando de Andrade Quintanilha, Celina Siqueira Barbosa Pereira, and Renata de Almeida. "Estudo comparativo de aspectos histológicos e imunohistoquímicos entre o colesteatoma espontâneo do meato acústico externo e o colesteatoma adquirido da orelha média." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 70, no. 5 (October 2004): 602–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992004000500005.

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Abstract:
OBJETIVO: Neste trabalho foram avaliadas as características histológicas e imunohistoquímicas (Ki-67 e CK-16) do colesteatoma espontâneo do meato acústico externo comparando-as com as do colesteatoma adquirido da orelha média. FORMA DE ESTUDO: Caso controle. MATERIAL E MÉTODO: Fragmentos de colesteatoma do meato acústico externo foram submetidos a estudo histológico e imunohistoquímico com o intuito de verificar a expressão da CK16 e do antígeno nuclear Ki-67 nas células de sua matriz, e os resultados foram comparados com os encontrados no colesteatoma adquirido da orelha média. RESULTADOS: Os aspectos histológico e imunohistoquímico quanto à presença da CK16 e do antígeno nuclear Ki-67 na matriz do colesteatoma do meato acústico externo foram idênticos àqueles encontrados no colesteatoma adquirido da orelha média. DISCUSSÃO: Acreditamos que a ocorrência do colesteatoma do meato acústico externo seja devido ao comportamento anormal de células com potencial hiperproliferativo no epitélio do meato. Este potencial estaria relacionado com a presença da CK16 em uma região onde estes marcadores não são usualmente encontrados. Esta característica hiperproliferativa do colesteatoma do meato fica patente pela presença do antígeno nuclear Ki-67 nas células suprabasais de sua epiderme. Possivelmente esta doença deve ser desencadeada pela interação desta citoqueratina (CK16) com citocinas presentes no tecido conjuntivo subepitelial inflamado, como a TGF-<FONT FACE=Symbol>µ</FONT>. CONCLUSÃO: As características histológicas (presença de cones epiteliais) e histoquímicas (expressão da CK16 e do antígeno nuclear KI-67) são idênticas no colesteatoma adquirido da orelha média e no colesteatoma espontâneo do meato acústico externo.
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Alves, Adriana Leal, and Fernando de Andrade Quintanilha Ribeiro. "O papel das citocinas no colesteatoma adquirido da orelha média: revisão da literatura." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 70, no. 6 (December 2004): 813–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992004000600018.

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Abstract:
Este estudo visa a analisar de modo crítico a literatura pertinente a respeito do papel das citocinas no colesteatoma adquirido. O colesteatoma da orelha média é caracterizado pela presença de epitélio escamoso estratificado queratinizado neste local, com alto poder invasivo, causando destruição óssea e podendo levar a complicações. As citocinas são glicoproteínas de baixo peso molecular que atuam na intercomunicação celular. São importantes na estimulação e supressão dos eventos da resposta imune, desencadeando e coordenando a resposta inflamatória, assim como os processos de cicatrização e remodelação tecidual. No colesteatoma já foram observadas as seguintes citocinas e fatores de crescimento: IL-1, IL-6, IL-8, TNF-±, TGF- ±,TGF-², EGF e KGF. Ocorre um sinergismo entre as diferentes citocinas para resultar nas características agressivas do colesteatoma.
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Alves, Adriana Leal, Celina Siqueira Barbosa Pereira, Fernando de Andrade Quintanilha Ribeiro, and Jose Humberto Tavares Guerreiro Fregnani. "Análise dos padrões histopatológicos do colesteatoma adquirido da orelha média." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, no. 6 (December 2008): 835–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000600005.

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Abstract:
O colesteatoma da orelha média é caracterizado pela presença de epitélio estratificado pavimentoso queratinizado neste local, com alto poder invasivo, causando destruição óssea e podendo levar a complicações. OBJETIVO: Estudar os padrões histopatológicos no colesteatoma adquirido da orelha média. Correlacionar esses dados com a idade do paciente. FORMA DE ESTUDO: Clínico e experimental do tipo transversal. MATERIAL E MÉTODO: Foram colhidas amostras de colesteatoma de 50 pacientes submetidos à cirurgia otológica, sendo 34 adultos e 16 crianças, no período de 2006 a 2007. Essas amostras foram submetidas à análise histológica. RESULTADOS: A presença de atrofia foi encontrada em 78% dos casos, acantose em 88%, hiperplasia da camada basal em 88% e cones epiteliais em 62%. As correlações entre acantose e hiperplasia da camada basal, acantose e formação de cones epiteliais, hiperplasia da camada basal foram positivas e significativas. Não houve diferença estatisticamente significativa em relação aos padrões histopatológicos entre os dois grupos etários (p>0,05). CONCLUSÃO: O colesteatoma tem características hiperproliferativas, com acantose, hiperplasia da camada basal e presença de cones epiteliais na sua matriz.
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Pereira, Celina S. B., Clemente I. R. Almeida, and Maria Regina Vianna. "Imunoexpressão da citoqueratina 16 e do antígeno nuclear Ki-67 no colesteatoma adquirido da orelha média." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 4 (August 2002): 453–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000400002.

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Abstract:
Introdução: Ocolesteatoma da orelha média é caracterizado pela presença de epitélio escamoso estratificado queratinizado nesta cavidade, causando destruição óssea e podendo levar a complicações. Algumas substâncias como a citoqueratina 16 e o Ki-67, marcadores de proliferação celular, vêm sendo utilizadas para estudar essa doença. A CK 16 é um filamento protéico, situado no citoplasma das células epiteliais, característico de epitélios hiperproliferativos. O Ki-67 é um antígeno nuclear que aparece nas células em estágio de proliferação. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi estudar a imunoexpressão da CK 16 e do Ki-67 no colesteatoma adquirido. Forma de estudo: Clínico prospectivo. Material e Método: Foram colhidas amostras de colesteatoma de 31 pacientes submetidos à cirurgia otológica, sendo 20 adultos e 11 crianças, no período de 1998 e 2000. Essas amostras foram submetidas à análise histológica e imuno-histoquímica para estudo da expressão da CK 16 e do Ki-67 na matriz do colesteatoma. Resultado: A análise dos resultados mostrou a presença da CK 16 nas camadas suprabasais da matriz do colesteatoma e, do Ki-67, na camada basal, estendendo-se para as camadas suprabasais e, inclusive, para a camada apical da matriz. A reação aos anticorpos anti-CK 16 e Ki-67 foi heterogênea. A correlação entre a CK 16 e o Ki-67 suprabasal com variáveis morfológicas, como acantose do epitélio e hiperplasia da camada basal formando cones epiteliais em direção à perimatriz, foi positiva e significativa. Também houve relação positiva e significativa entre a CK 16 e o Ki-67 suprabasal e apical. Conclusão: Esses resultados permitem concluir que o colesteatoma tem características hiperproliferativas, expressando a CK 16 e o Ki-67 na sua matriz.
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Vitale, Rodrigo Faller, and Fernando de Andrade Quintanilha Ribeiro. "O papel do Fator de Necrose Tumoral Alfa (TNF-alfa) no processo de erosão óssea presente no colesteatoma adquirido da orelha média." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 73, no. 1 (February 2007): 123–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992007000100020.

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Abstract:
O colesteatoma adquirido da orelha média causa erosão óssea, com altas taxas de morbidade e mortalidade. O TNF-alfa (TNF-alfa) lambda uma das principais citocinas envolvidas neste processo. OBJETIVO: Avaliar o papel do TNF-alfa na reabsorsão óssea e a ação dele no colesteatoma. MATERIAL E MÉTODOS: Foi realizado um levantamento e uma revisão crítica da literatura. RESULTADOS: Todos os autores estudados concordam com a importância do TNF-alfa no processo de reabsorção óssea presente no colesteatoma e com o grau de destruição observado. Diferentes trabalhos demonstraram que o TNF-alfa é capaz de provocar erosão óssea, através de diferentes vias de ação. Ele pode estimular a diferenciação e a maturação dos osteoclastos ou, ainda, agir na matriz óssea expondo-a à ação dos osteoclastos. Existe a possibilidade de inibir a ação do TNF-alfa, diminuindo seus efeitos e prevenindo a perda óssea em doenças como a artrite reumatóide. Não existe, entretanto, trabalhos específicos em colesteatoma. Não existe consenso sobre a sua localização. Estas diferenças, provavelmente, ocorrem devido à distribuição dos receptores. CONCLUSÃO: O TNF-alfa, presente no colesteatoma promove a reabsorsão óssea, juntamente com outras citocinas (RANKL e IL-1), estando relacionado com a presença de complicações.
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Trani, Tamires de Vecchi, Natália Guerreiro Lyra, and Bruno Pietroluongo. "Colesteatoma em cães: revisão de literatura." Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 17, no. 1 (May 8, 2019): 8–14. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v17i1.37838.

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Abstract:
Colesteatoma é uma doença otológica caracterizada por um cisto epidermoide aural benigno. As manifestações clínicas apresentadas por essa doença podem ser: otalgia, dor ou inabilidade ao abrir a boca, head tilt, paralisia facial, ataxia e dor à palpação da articulação temporomandibular. O diagnóstico se baseia em exames como tomografia, ressonância magnética, vídeo-otoscopia, sendo fundamental realizar o histopatológico para confirmação do diagnóstico. A cirurgia é o tratamento mais eficaz, podendo não ser curativo. A cirurgia consiste em remover os restos de queratina e epitélio escamoso da orelha média, e na Medicina Veterinária tem alto índice de recidiva.
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Pereira, Maria Beatriz Rotta, Denise Rotta Ruttkay Pereira, and Sady Selaimen da Costa. "Seqüelas de tubos de ventilação em crianças com otite média com efusão: um seguimento de três anos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 71, no. 4 (August 2005): 415–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992005000400003.

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Abstract:
A inserção de tubos de ventilação (TV) é um dos procedimentos mais comuns em otorrinolaringologia. Otorréia, timpanoesclerose, retração, perfuração e colesteatoma após a colocação de tubos de ventilação são complicações citadas na literatura. OBJETIVOS: Determinar o tipo e a incidência de seqüelas/complicações de TV em crianças com otite média recorrente e otite média com efusão crônica que foram submetidas a miringotomia com colocação de TV. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte, longitudinal prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Setenta e cinco crianças (150 orelhas) entre 11 meses e 10 anos de idade foram monitoradas regularmente durante até 38 meses após a colocação de TV. RESULTADOS: Incidência de seqüelas/complicações: otorréia - 47,3% das orelhas; perfuração - 2,1%; retração do tímpano - 39,7%; timpanoesclerose - 23,3%. Tempo médio de permanência do TV: 12,13 meses. Idade média na primeira cirurgia de quem não foi re-operado = 35,9 meses e idade média na primeira cirurgia de quem sofreu re-inserção = 25,6 meses (P=0,04). O TV permaneceu mais tempo nas orelhas com mais episódios de otorréia (P=0,01). A colocação de TV com adenoidectomia associou-se a uma freqüência menor de otorréias (P=0,02). CONCLUSÕES: Otorréia foi a complicação de colocação de TV mais incidente. A colocação de TV com adenoidectomia associou-se a um menor número de otorréias. O TV permaneceu mais tempo nas orelhas com maior freqüência de otorréias. Pouca idade na ocasião da primeira colocação de TV está associada a uma incidência maior de re-inserção de TV. Um em cada seis pacientes provavelmente necessitará uma segunda inserção de TV.
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Barbosa, Vinicius Cotta, Marco Aurélio Rocha Santos, Helena Maria Gonçalves Becker, and Renata Furletti Diniz. "Osteoma da orelha média." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 73, no. 5 (October 2007): 719. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992007000500022.

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Couto, Christiane Marques do, and Renata Mota Mamede Carvallo. "O efeito das orelhas externa e média nas emissões otoacústicas." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 75, no. 1 (February 2009): 15–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992009000100003.

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Abstract:
Características como a freqüência de ressonância da orelha externa e da orelha média podem interferir na captação das emissões otoacústicas. OBJETIVO: Investigar a influência da freqüência de ressonância da orelha externa e da orelha média na resposta das emissões otoacústicas. DESENHO CIENTÍFICO: Estudo de série, prospectivo, clínico. MATERIAL E MÉTODO: Foram feitas medidas com microfone-sonda na orelha externa, timpanometria de multifreqüência e teste de emissões otoacústicas por transitório e produto de distorção em 19 orelhas direitas e 20 orelhas esquerdas de indivíduos do sexo masculino e 23 orelhas direitas e 23 orelhas esquerdas de indivíduos do sexo feminino com 17 a 30 anos. As 85 orelhas eram audiologicamente normais. RESULTADOS: Não foram observadas relações estatisticamente significantes entre a melhor freqüência de emissões otoacústicas e a freqüência de ressonância da orelha externa oclusa e da orelha média. CONCLUSÃO: Os níveis de respostas das emissões otoacústicas por transitório e produto de distorção não são influenciadas apenas pela ressonância da orelha externa e da orelha média.
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Seibel, Valter Ayres, Luiz Lavinsky, and Klaus Irion. "Comparação morfométrica da orelha interna entre ovinos e humanos através da tomografia computadorizada." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 3 (June 2006): 370–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000300013.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: trabalhos sobre o uso de ovelhas em cirurgias experimentais e treinamento em cirurgia otológica são raros. Este estudo pretende contribuir para ampliar o conhecimento nessa área. OBJETIVO: Estudar a orelha interna da ovelha por meio de tomografia computadorizada e cortes sucessivos com o intuito de apresentar dados morfométricos mais precisos relacionados à comparação entre a orelha de ovelhas e a de humanos. MATERIAL E MÉTODO: Foi realizado um estudo descritivo sem seguimento no qual foram comparadas as estruturas da orelha interna da ovelha com as dos humanos. As medidas foram obtidas através de tomografias computadorizadas e avaliadas por meio de um programa de análise de imagens médicas (Osíris 4.16). RESULTADOS: O estudo morfológico da orelha da ovelha, em média, e da orelha humana, em média, revelaram grande similaridade de anatomia. A maior parte das estruturas (10 de 15) preservou a relação proposta de 2/3 da dimensão humana em relação à dimensão ovina. CONCLUSÃO: Os achados contribuem para uso da orelha da ovelha como modelo em cirurgia experimental e treinamento em cirurgia otológica.
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Sens, Patrícia Maria, Clemente I. R. Almeida, Lupércio O. do Valle, Luís H. C. Costa, and Miguel L. S. Angeli. "Tuberculose de orelha, doença profissional?" Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, no. 4 (August 2008): 621–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000400023.

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Abstract:
Na literatura, a otite média tuberculosa está como uma causa rara de infecção crônica supurativa da orelha média e mastóide, e os fatores predisponentes foram pouco referidos. Em nosso país há um aumento da incidência de tuberculose, inclusive de formas raras como a otite média tuberculosa. Esses pacientes classicamente têm múltiplas perfurações da membrana timpânica e otorréia, associada à perda auditiva progressiva. O diagnóstico deve ser aventado nos pacientes com otite que não responde a terapia de rotina, seja por fungo da orelha externa ou bacteriana da orelha média. Os autores apresentam, em estudo retrospectivo, quatro pacientes com otite média tuberculosas, sendo duas médicas, uma engenheira química e um menor com casos de tuberculose ativa na família, sendo, portanto, fatores predisponentes o contato familiar com tuberculoso, contato profissional e exposição a agressores de vias aéreas.
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Becker, Celso Gonçalves, Iolanda Mauro Barra, Hercília Helena de Oliveira Pimenta, Paulo Fernando Tormin Borges Crosara, Carlos Alberto Ribeiro, and Lúcia Porto Fonseca de Castro. "Adenoma da orelha média: relato de caso." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 70, no. 4 (August 2004): 551–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992004000400018.

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Abstract:
Trata-se de relato de um caso de adenoma de orelha média em paciente jovem com perda auditiva de condução progressiva, massa retrotimpânica hiperêmica de evolução lenta e submetido a tratamento cirúrgico por mastoidectomia radical. Este tumor é raro, composto de células epiteliais glandulares e neuroendócrinas. O diagnóstico diferencial é vasto, sendo este definido através do exame anatomopatológico e de imunohistoquímica. O tratamento é cirúrgico, não havendo necessidade de terapia adicional, somente acompanhamento pós-operatório rigoroso, uma vez que seu prognóstico é favorável.
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Cahali, Samir, Flávia B. da Silva, Márcia C. Machado, Danielle A. da Silva, Olga M. R. Reforeme, and Michel B. Cahali. "Papiloma escamoso de orelha média: relato de um caso e revisão da literatura." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 71, no. 3 (June 2005): 396–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992005000300024.

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Abstract:
O papiloma escamoso é uma neoplasia benigna. A ocorrência de lesão isolada de orelha média é rara, sendo mais comumente encontrada em associação à patologia nasossinusal. Os autores relatam um caso de papiloma escamoso acometendo apenas orelha média e discutem seus aspectos diagnósticos.
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Bastos, Adriana Geórgia Davim, and Alexandra Torres Cordeiro Lopes de Souza. "Barotite média em tripulantes da aviação civil." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 70, no. 1 (January 2004): 102–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992004000100017.

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Abstract:
O barotrauma da orelha média ou barotite média (BM) é definido, segundo Armstrong & Hein, como uma inflamação traumática aguda ou crônica causada por alterações da pressão atmosférica. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é analisar os aspectos clínicos relacionados ao barotrauma da orelha média em tripulantes da aviação civil. DESENHO DO ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 17 casos de BM no período de dezembro de 2002 a setembro de 2003, entre tripulantes atendidos no ambulatório de ORL do serviço médico da Fundação Ruben Berta/RJ (FRB/RJ). Em revisão dos prontuários foram colhidos e analisados dados relacionados ao sexo, idade, quadro clínico, evolução e tratamento. RESULTADOS: No total dos casos, 11 eram homens e 6 mulheres; idade média de 37,3 anos. Todos apresentaram otalgia durante a descida do avião. Catorze pacientes (82,4%) apresentavam queixa de plenitude aural. Zumbidos ocorreram em 2 pacientes. No momento do vôo, onze pacientes (64,7%) apresentavam quadro sugestivo de infecção de vias aéreas superiores associada. O barotrauma foi de grau 1 de Teed em 17,6% dos casos, grau 2 em 58,8% dos casos e 23,6% grau 3. Nenhum paciente apresentou BM grau 4. O tratamento foi conservador em todos os casos, sendo preferida à utilização de antibióticos, corticosteróides e descongestionantes, por via oral. CONCLUSÃO: A BM é uma doença peculiar à medicina aeroespacial e a otorrinolaringologia. A compreensão da fisiopatologia e mecanismos de prevenção do barotrauma da orelha média é fundamental para manejo adequado destes pacientes.
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Ribeiro, Fernando de Andrade Quintanilha. "Corpo estranho de tuba auditiva: apresentação de um caso e técnica utilizada para remoção." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, no. 1 (February 2008): 137–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000100022.

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Abstract:
Corpos estranhos da orelha externa são muito freqüentes, o mesmo não se podendo dizer dos corpos estranhos da orelha média e principalmente da tuba auditiva. APRESENTAÇÃO DO CASO: Paciente etilista e demente apresentava corpo estranho (espeto de madeira para churrasquinho) introduzido em sua orelha média e tuba auditiva através de ação criminosa. Este se apresentava encavilhado na tuba auditiva sem possibilidade remoção externa. Esta foi feita por ato cirúrgico descrito pelos autores. COMENTÁRIOS: O paciente se recuperou bem, sem seqüelas para o nervo facial e sem crise vertiginosa importante.
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Testa, José Ricardo Gurgel, Andy de Oliveira Vicente, Carlos E. C. Abreu, Simone F. Benbassat, Marcos L. Antunes, and Flávia A. Barros. "Colesteatoma causando paralisia facial." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 5 (October 2003): 657–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000500011.

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Abstract:
A paralisia facial causada pelo colesteatoma é pouco freqüente. As porções do nervo mais acometidas são a timpânica e a região do 2º joelho. Nos casos de disseminação da lesão colesteatomatosa para o epitímpano anterior, o gânglio geniculado é o segmento do nervo facial mais sujeito à injúria. A etiopatogenia pode estar ligada à compressão do nervo pelo colesteatoma seguida de diminuição do seu suprimento vascular como também pela possível ação de substâncias neurotóxicas produzidas pela matriz do tumor ou pelas bactérias nele contidas. OBJETIVO: Avaliar a incidência, as características clínicas e o tratamento da paralisia facial decorrente da lesão colesteatomatosa. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Estudo retrospectivo envolvendo dez casos de paralisia facial por colesteatoma selecionados através de levantamento de 206 descompressões do nervo facial com diferentes etiologias, realizadas na UNIFESP-EPM nos últimos dez anos. RESULTADOS: A incidência de paralisia facial por colesteatoma neste estudo foi de 4,85%,com predominância do sexo feminino (60%). A idade média dos pacientes foi de 39 anos. A duração e o grau da paralisia (inicial) juntamente com a extensão da lesão foram importantes em relação à recuperação funcional do nervo facial. CONCLUSÃO: O tratamento cirúrgico precoce é fundamental para que ocorra um resultado funcional mais adequado. Nos casos de ruptura ou intensa fibrose do tecido nervoso, o enxerto de nervo (auricular magno/sural) e/ou a anastomose hipoglosso-facial podem ser sugeridas.
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Pereira, M. Beatriz Rotta, Vlademir Cantarelli, Denise Rotta Ruttkay Pereira, and Sady Selaimen da Costa. "Prevalência elevada do Alloiococcus otitidis na otite média com efusão através da PCR simultânea." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 70, no. 2 (April 2004): 217–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992004000200012.

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Abstract:
A etiologia da otite média com efusão (OME) não é completamente conhecida, mas agentes infecciosos podem contribuir para sua patogênese. O conhecimento sobre a epidemiologia bacteriana da OME em áreas geográficas distintas é essencial para a implementação de tratamentos racionais, quando indicados. OBJETIVO: Determinar a prevalência do Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis e Alloiococcus otitidis nas efusões da orelha média de crianças com otite média recorrente (OMR) e otite média com efusão crônica (OMEC) que foram submetidas à miringotomia e comparar os resultados obtidos por cultura e PCR. FORMA DE ESTUDO: Estudo clínico com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: 128 efusões obtidas por timpanocentese de 75 crianças entre 11 meses e 10 anos de idade foram analisadas por cultura e PCR simultânea. RESULTADOS: Cultivaram-se bactérias em 25,1% das amostras e os patógenos principais foram encontrados em 19,6%. O A.otitidis não foi isolado em cultura. A PCR identificou bactérias em 85,9%, com os seguintes resultados individuais: A.otitidis, 52,3%; H.influenzae, 39,1%; S.pneumoniae, 12,5% e M.catarrhalis, 10,2%. A PCR foi significativamente mais sensível que a cultura (P<0,01). O S.pneumoniae foi mais encontrado em OMR do que em OMEC (P=0,038). CONCLUSÕES: A prevalência das bactérias na OME em um grupo de crianças brasileiras é semelhante àquelas relatadas em outros países, sendo o H.influenzae o mais encontrado dentre os patógenos principais da orelha média. O S.pneumoniae foi mais freqüente em OMR do que em OMEC. A PCR é mais sensível na detecção de bactérias na efusão da orelha média, comparada com cultura, e é essencial para a identificação do A.otitidis. O elevado percentual de detecção do A.otitidis sugere mais investigações sobre sua atuação no início e no prolongamento de doenças da orelha média.
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Scheibe, Ana Bárbara, Mariana M. Smith, Letícia P. Schmidt, Viviane B. Schmidt, Cristina Dornelles, Lúcia Helena S. K. Carvalhal, Lisiane Kruse, and Sady S. da Costa. "Estudo da orelha contralateral na otite média crônica: "Efeito Orloff ®"." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 2 (March 2002): 245–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000200014.

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Introdução: A otite média crônica (OMC) representa entidade de alta prevalência e distribuição mundial. Apesar da grande quantidade de estudos publicados a respeito, ainda não há, na literatura pertinente, consenso sobre a patogênese da OMC. Uma das hipóteses é a do continuum, que apresenta a otite média crônica como uma série de eventos contínuos, onde insultos iniciais desencadeiam uma cascata de alterações. Partindo então da idéia de continuum, pesquisamos a orelha contralateral (OCL) de indivíduos com diagnóstico de OMC, descrevendo as alterações encontradas. Forma de estudo: Clínico prospectivo randomizado. Material e Métodos: Foram selecionados 108 pacientes com diagnóstico de OMC não-colesteatomatosa (OMC NC) ou colesteatomatosa (OMC C) acompanhados no ambulatório do Grupo de Pesquisa em Patologia da Orelha Média do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Nestes, foi realizada otoendoscopia com fibra óptica bilateral. A orelha mais estável foi considerada contralateral (OCL), sendo classificada como normal ou alterada (e as alterações descritas). Resultados: Dentre os pacientes avaliados, 59,2% portavam OMC NC e 40,8% OMC C. 46,3% de todos os pacientes apresentaram alterações significativas na OCL. Dos pacientes com OMC C, 57% apresentavam alteração na OCL, sendo que 39% dos pacientes com OMC NC tinham OCL alterada. A alteração mais freqüentemente encontrada foi retração de MT, em ambos os grupos. Conclusões: Os dados encontrados sugerem que pacientes que apresentam OMC tem maior probabilidade de apresentarem patologia na OCL, o que corrobora a idéia que a OMC se trata de um evento constitucional e não isolado da orelha média.
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Teixeira, Fernanda Mossumez Fernandes, Shiro Tomita, and Marco Antônio de Melo Tavares de Lima. "Avaliação de alterações timpanométricas em pacientes submetidos à anestesia geral com óxido nitroso." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 71, no. 3 (June 2005): 274–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992005000300003.

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O óxido nitroso é um gás inalatório que pode aumentar a pressão intratimpânica durante o ato anestésico, bem como causar pressão negativa após sua suspensão, principalmente em pacientes com disfunção da tuba auditiva. Estas variações pressóricas podem trazer implicações clínicas, como ruptura de membrana timpânica, desarticulação da cadeia ossicular, hemotímpano, barotrauma, deslocamento de prótese de estapedotomia e lateralização do enxerto nas timpanoplastias, além da entrada de fluido seroso na orelha média durante a fase de pressão negativa. OBJETIVO: Avaliar a influência do óxido nitroso na pressão da orelha média em uma população sem disfunção tubária, realizando timpanometria no pré e pós-operatório. FORMA DE ESTUDO: Coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Foi realizado um estudo prospectivo com pacientes internados no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - UFRJ, submetidos à anestesia geral com o uso do óxido nitroso a 50%, durante o período de abril a julho de 2003. Avaliou-se ainda se a duração da cirurgia, anestésicos associados, presença de rinite alérgica e desvio de septo nasal poderiam influenciar no aparecimento das alterações da pressão intratimpânica. RESULTADOS: A amostra constituiu-se de 50 pacientes, encontrando-se em quase metade (48%) alterações timpanométricas no pós-operatório (curva tipo C), quando comparado às de controle do pré-operatório (curva tipo A). Sexo e idade não interferiram no aparecimento das alterações timpanométricas no pós-operatório, bem como a duração da cirurgia. O tipo de anestésico volátil associado, desvio de septo nasal e rinite alérgica não exerceram influência na pressão da orelha média no pós-operatório. CONCLUSÃO: O óxido nitroso altera a pressão na orelha média tanto na fase de indução quanto na fase de resolução anestésica.
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Santos, Thamara Suzi dos, Patrícia Cotta Mancini, Lorena Pinheiro Sancio, Aline Rejane Castro, Ludimila Labanca, and Luciana Macedo de Resende. "Achados da avaliação comportamental e eletrofisiológica do processamento auditivo." Audiology - Communication Research 20, no. 3 (September 2015): 225–32. http://dx.doi.org/10.1590/2317-6431-2015-1589.

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Objetivo Realizar uma análise descritiva do desempenho de pacientes encaminhados a um hospital de uma instituição de ensino público, para avaliação do processamento auditivo, e correlacionar os achados desta avaliação à idade, queixas, resultados e às avaliações auditivas comportamental e eletrofisiológica.Métodos O estudo incluiu 159 indivíduos encaminhados pelo sistema público de saúde para avaliação do processamento auditivo. Todos os participantes realizaram audiometria tonal liminar, medidas de imitância acústica, testes comportamentais do processamento auditivo e avaliação eletrofisiológica da audição.Resultados A principal queixa referida foi a de dificuldade de aprendizagem e os testes que avaliam processamento temporal e escuta dicótica foram os que apresentaram maior prevalência de alteração. Em todos os testes eletrofisiológicos, o número de resultados normais foi superior aos alterados. A proporção de indivíduos normais e alterados, nos testes comportamentais e eletrofisiológicos, não diferiu em relação ao gênero. Houve correlação fraca entre fechamento auditivo e potencial evocado auditivo de média latência da orelha direita; potencial evocado auditivo de média latência da orelha esquerda e potencial evocado auditivo de média latência total; ordenação temporal e efeito eletrodo direito e P300; processamento temporal e potencial evocado auditivo de média latência da orelha direita; escuta dicótica e P300 e entre interação binaural e reflexo acústico das orelhas direita e esquerda.Conclusão A dificuldade de aprendizagem prevaleceu sobre as queixas dos participantes e as habilidades de processamento temporal e escuta dicótica apresentaram maior prevalência de alteração. A maioria dos participantes foi encaminhada para a avaliação do processamento auditivo pelo fonoaudiólogo. Os testes eletrofisiológicos apresentaram correlação fraca com os testes comportamentais.
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Toscano, Rafaela Della Giacoma Prado, and Adriana Ribeiro Tavares Anastasio. "Habilidades auditivas e medidas da imitância acústica em crianças de 4 a 6 anos de idade." Revista CEFAC 14, no. 4 (August 5, 2011): 650–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462011005000080.

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OBJETIVO: avaliar o desempenho em habilidades auditivas e as condições de orelha média de crianças de 4 a 6 anos de idade. MÉTODO: foram aplicados os testes de detecção sonora (audiômetro pediátrico em 20dBNA), a Avaliação Simplificada do Processamento Auditivo (ASPA) e as medidas de imitância acústica (handtymp com tom de 226Hz) em 61 crianças com média de idade de 5,65 anos. Para comparar os resultados das provas de habilidades auditivas e das medidas da imitância acústica foi aplicado o teste exato de Fisher com nível de significância de p< 0,05. RESULTADOS: houve alteração em pelo menos uma das habilidades auditivas investigadas em 24,6% das crianças. Houve alteração timpanométrica em 34,4% das crianças e 64% foram classificadas no critério "falha" para a pesquisa do reflexo acústico ispilateral. As crianças mais jovens apresentaram maior ocorrência de alterações de orelha média, mas não houve diferença estatisticamente significante entre as diferentes idades para as provas realizadas. CONCLUSÃO: as crianças mais jovens apresentaram maior ocorrência de alterações nas provas de habilidades auditivas e nas medidas de imitância acústica. Programas de investigação e acompanhamento das condições de orelha média e das habilidades auditivas em idade pré-escolar e escolar podem eliminar ou minimizar intercorrências que alterariam o desenvolvimento sócio-linguístico.
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Castagno, Lucio Almeida, and Luiz Lavinksy. "Cicatrização da membrana timpânica na timpanocentese com laser de argônio comparado à técnica com microlanceta: estudo experimental em ratos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 6 (December 2006): 794–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000600010.

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Otite média secretora (OMS) e otite média aguda recorrente (OMAR) podem necessitar tratamento cirúrgico para adequada ventilação da orelha média. A abertura clássica do tímpano (timpanocentese) requer incisão por microlanceta sob controle de microscópio cirúrgico e mantém-se patente por alguns dias. Estudos recentes sugerem que a timpanocentese feita por diferentes lasers pode permanecer permeável por maior tempo, o que possibilitaria a normalização da otite média. MATERIAL E MÉTODOS: Neste estudo experimental 34 ratos linhagem Wistar, albinos, machos adultos pesando cerca de 300g, foram anestesiados com cetamina 27 mg/kg e xilazina 2,7 mg/kg. A seguir, foram submetidos à timpanocentese incisional com microlanceta no ouvido direito (ML-OD), e à timpanocentese mediada por laser de argônio no ouvido esquerdo (LA-OE). RESULTADOS: Não houve diferença significativa no tempo de cicatrização das timpanocenteses feitas com laser de argônio ou microlanceta. Todas as timpanocenteses cicatrizaram em 10 dias. CONCLUSÃO: A timpanocentese com laser de argônio apresentou patência e cicatrização semelhantes à técnica clássica com microlanceta realizada em ratos Wistar sem enfermidades de orelha média.
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Alencar, Ana P. T., Maria C. M. Iório, and Douglas S. Morales. "Volume equivalente: um estudo em indivíduos com otite média crônica." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 71, no. 5 (October 2005): 644–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992005000500016.

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Abstract:
O Volume Equivalente do Meato Acústico Externo está na faixa de 0,3ml a 1,0ml em crianças e 0,65ml a 1,75ml em adultos. Em indivíduos com Otite Média Crônica estes valores podem sofrer alterações, de acordo com as condições da doença. OBJETIVO: Estudar o volume equivalente de 52 orelhas de pacientes com Otite Média Crônica com e sem infecção ativa. FORMA DE ESTUDO: clínico prospectivo com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: O volume equivalente da orelha foi obtido em 52 orelhas com Otite Média Crônica, com e sem infecção ativa, e num grupo controle de mesma idade e sexo do grupo estudo. O grupo estudo com infecção foi avaliado antes e após tratamento clínico. RESULTADOS: A média do volume equivalente para os grupos estudos sem e com infecção e para o grupo controle foi, respectivamente, 2,86ml; 1,42ml e 0,80ml. A média do volume equivalente para o grupo estudo com infecção antes e após tratamento clínico foi, respectivamente, 1,42ml e 1,82ml. CONCLUSÕES: 1. O Volume Equivalente médio da Orelha é maior em pacientes com Otite Média Crônica. 2. Não foi observada variação no Volume Equivalente antes e após o tratamento clínico.
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Sitta, Érica Ibelli, Aline Megumi Arakawa, Ariádnes Nóbrega De Oliveira, Ângela Xavier, Mauricio Leonardo Margini Rocha, Fabio Silva de Carvalho, Ana Karolina Zampronio Bassi, José Roberto de Magalhães Bastos, and Magali de Lourdes Caldana. "TRIAGEM AUDIOLÓGICA EM PRÉ-ESCOLARES COM HISTÓRICO DE OTITE MÉDIA." Revista Baiana de Saúde Pública 34, no. 2 (August 30, 2011): 388. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2010.v34.n2.a43.

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Abstract:
A deficiência auditiva é um dos principais distúrbios que interferem no desenvolvimento da linguagem e fala. Um aspecto a ser levado em questão é o comprometimento da audição por interferência de inflamações auriculares. Em meio a complicações das infecções estruturais mais comuns encontramos a otite média. Dessa forma, compreender as capacidades das crianças de discriminar sons, por meio da triagem do comportamento auditivo, é fundamental para as escolas infantis, visto que a ocorrência de uma deficiência auditiva promove consequentes problemas à organização perceptual, recepção e estruturação das informações na aprendizagem e nas interações sociais do ser humano. Este estudo teve por objetivo caracterizar os limiares auditivos de escolares, de ambos os gêneros, de escolas públicas da cidade de Bauru (SP), na faixa etária de 3 a 6 anos. Foram selecionadas 206 crianças para triagem audiológica, com histórico de otite média ao menos uma vez até o momento da triagem. Os resultados foram correlacionados pela análise de idade, orelha testada e gênero. Em relação à orelha direita, encontrou-se que 2,9% (duas crianças do sexo feminino e quatro do sexo masculino) das crianças apresentaram alterações auditivas, e 97,1% estavam dentro dos padrões de normalidade. E para a orelha esquerda encontrou-se 3,4% (uma criança do sexo feminino e seis do sexo masculino) das crianças com alterações auditivas, contra 96,6% dentro dos padrões de normalidade. De acordo com a análise estatística (qui-quadrado), comprovaram-se valores não significativos para afirmar que os pré-escolares possuem em sua totalidade relação entre otite média e perda auditiva.
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Linares, Ana Emilia, and Renata Mota Mamede Carvallo. "Medidas imitanciométricas em crianças com ausência de emissões otoacústicas." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, no. 3 (June 2008): 410–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000300016.

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Abstract:
Partindo da hipótese de que alterações da função de orelha média possam prejudicar a captação das EOAs, é possível que a ausência destas, em lactentes, esteja associada a discretas alterações timpanométricas. OBJETIVO: Verificar a associação entre resposta de EOAT e alteração imitanciométrica com a sonda de 226Hz em lactentes. MÉTODOS: Estudo de coorte contemporânea com corte transversal. Foram avaliados 20 lactentes com ausência de EOAT (grupo pesquisa) e 101 lactentes com presença de EOAT (grupo comparação), com idades variando entre o nascimento e oito meses. Os lactentes foram submetidos a: timpanometria; pesquisa dos limiares de reflexo acústico contralateral com estímulos de 0,5k, 1k, 2k, 4kHz e ruído de faixa larga; emissões otoacústicas (transiente e por produtos de distorção). O potencial evocado auditivo de tronco encefálico para pesquisa do limiar de resposta foi realizado no grupo pesquisa. RESULTADOS: Observou-se diferença estatisticamente significante entre os grupos (p<0,05), caracterizada pela redução na altura timpanométrica e aumento do limiar de reflexo acústico no grupo pesquisa e a ocorrência de discreto comprometimento de orelha média, no grupo pesquisa, associada às respostas eletrofisiológicas normais. CONCLUSÃO: O uso combinado da timpanometria e do reflexo acústico, em lactentes, acrescenta precisão no diagnóstico de alteração de orelha média.
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Lima, Wagner Dos Santos, Aldrin Martin Perez-Marin, and George Rodrigues Lambais. "Adubos orgânicos no desenvolvimento de variedades da palma forrageira." Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 13, no. 2 (April 1, 2018): 170. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v13i2.5698.

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Abstract:
A palma forrageira é uma cultura de extrema importância para o semiárido brasileiro, sendo utilizada como fonte alternativa para alimentação dos rebanhos em períodos críticos de estiagem. No entanto, para que essa espécie consiga atingir todo seu potencial de crescimento são necessários solos que apresentem bons níveis de fertilidade. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento de três variedades de palma forrageira, resistentes à cochonilha do carmim, com diferentes fontes de adubação orgânica. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, com quatro repetições, no esquema fatorial (3x4): três variedades de palma forrageira (Orelha de Elefante Mexicana, Baiana e Miúda/Doce) e quatro tratamentos de adubação (Esterco, Ácido fúlvico, Ácido húmico e Testemunha). Aos 90 e 240 dias após o plantio, foram realizadas avaliações de desenvolvimento das plantas, tais como o índice de sobrevivência; altura da planta; número de brotações por planta; bem como as variáveis para os cladódios (área, índice de área, peso médio, comprimento, largura e espessura) e por fim, a produtividade média de fitomassa. A adubação com esterco apresentou resultados significativos para a área de cladódio e o índice de área de cladódio, principalmente na variedade Orelha de Elefante Mexicana em relação à testemunha e o Ácido fúlvico. O aumento da área de cladódio nessa variedade de palma forrageira em função da aplicação de Esterco representou 63, 34 e 40% sobre o Ácido fúlvico, Ácido húmico e a Testemunha, respectivamente. A variedade Orelha de Elefante Mexicana respondeu positivamente à adubação com Esterco, obtendo a maior produtividade média de fitomassa entre as demais estudadas, com 81 t ha-1 ao final do experimento. Dentre as fontes de adubos orgânicos utilizadas, somente o Esterco teve um efeito significativo para a variedade de palma forrageira Orelha de Elefante Mexicana.
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Matas, Carla Gentile, Valdete Alves Valentins dos Santos Filha, Kleber Ramos de Juan, Fernanda Rodrigues Pinto, and Isabela Crivellaro Gonçalves. "Manifestações audiológicas em crianças e adultos com AIDS." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 22, no. 3 (September 2010): 269–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872010000300019.

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Abstract:
TEMA: a literatura relata a ocorrência de alteração auditiva em pacientes com HIV/AIDS, podendo esta ser decorrente de comprometimentos na orelha externa, média e/ou interna. OBJETIVOS: caracterizar e comparar os resultados da avaliação audiológica e do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico de crianças e adultos com AIDS. MÉTODOS: foram submetidos à avaliação audiológica e eletrofisiológica (Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico) 51 crianças e 22 adultos com AIDS (grupos pesquisa I e II respectivamente) e 50 crianças e 25 adultos saudáveis (grupos controle I e II respectivamente), com idade entre três e 10 anos (crianças) e entre 18 e 50 anos (adultos). RESULTADOS: nas crianças com AIDS foram mais frequentes as alterações de orelha média e nos adultos as de orelha interna, bem como maior ocorrência de resultados alterados no potencial evocado auditivo de tronco encefálico nos adultos quando comparados às crianças. CONCLUSÃO: crianças e adultos com AIDS apresentam alterações na avaliação audiológica e no potencial evocado auditivo de tronco encefálico, sugestivas de comprometimento das vias auditiva periférica e central. Os resultados enfatizam a eficácia da utilização dos testes eletrofisiológicos da audição para melhor definição do grau de lesão encefálica em pacientes com AIDS, permitindo ainda a monitorização da velocidade de evolução da doença.
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Pinheiro, Maria Madalena Canina, Maria Cecília Martinelli Iório, Elisiane Crestani Miranda, Karin Ziliotto Dias, and Liliane Desgualdo Pereira. "A influência dos aspectos cognitivos e dos processos auditivos na aclimatização das próteses auditivas em idosos." Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 24, no. 4 (2012): 309–15. http://dx.doi.org/10.1590/s2179-64912012000400004.

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OBJETIVO: Verificar os processos de reconhecimento de fala em tarefa monoaural e de escuta dicótica em tarefa de integração binaural, e compará-los com o processamento cognitivo em idosos antes e após o uso de próteses auditivas. MÉTODOS: Participaram 60 idosos, de ambos os gêneros, com faixa etária entre 61 e 85 anos. Os aspectos cognitivos foram avaliados por meio do Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) e Escala de Avaliação da Doença de Alzheimer (ADAS-Cog). Para avaliar o reconhecimento de fala em tarefa monoaural e a escuta dicótica em tarefa de integração binaural, foi utilizado o Índice Percentual de Reconhecimento de Fala (IPRF) e o Teste Dicótico de Dígitos (TDD), antes e após o uso da prótese auditiva. Os dados foram apresentados por meio da estatística descritiva e comparados por meio de testes não paramétricos. RESULTADOS: O reconhecimento de fala no IPRF foi baixo (média de 69,6%), e o TDD apresentou melhor reconhecimento de dígitos à orelha direita (média 74,1%) do que à orelha esquerda (média 61,1%). Nos testes de reconhecimento de fala, houve diferença entre as médias da primeira avaliação e da reavaliação após o uso das próteses auditivas. Não houve associação do IPRF com os aspectos cognitivos. Ocorreu associação do TDD com os dois testes cognitivos, especialmente à orelha esquerda. CONCLUSÃO: Todos os indivíduos estavam aclimatizados, pois houve melhora do reconhecimento de fala após o uso das próteses auditivas. Os indivíduos com alteração cognitiva apresentam pior desempenho no processo de reconhecimento da fala em escuta dicótica.
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Alvarenga, Eliézia H. L., Fabiana N. R. Maia, Márcia A. Souza, and Oswaldo L. M. Cruz. "Diagnóstico tardio de malformação de tuba auditiva: relato de caso e revisão da literatura." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 3 (June 2003): 421–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000300018.

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Abstract:
A malformação da tuba auditiva é uma patologia rara, geralmente diagnosticada na infância devido a otites de repetição ou diminuição da audição. Entretanto, não há relato recente na literatura sobre esta malformação congênita ocasionando distúrbios na orelha média em qualquer faixa etária. No presente estudo, os autores relatam 1 caso de malformação tubária em um paciente idoso que desenvolveu um quadro de otite média secretora unilateral após 1 ano do diagnóstico de AIDS.
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Albuquerque, Agnes Afrodite Sumarelli, Maria Rossato, José Antonio Apparecido de Oliveira, and Miguel Angelo Hyppolito. "Conhecimento da anatomia da orelha de cobaias e ratos e sua aplicação na pesquisa otológica básica." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 75, no. 1 (February 2009): 43–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992009000100007.

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Abstract:
O uso de mostras animais é importante na pesquisa otológica e o conhecimento da anatomia de sua orelha permite sua utilização adequada. OBJETIVO: Estudar a anatomia da orelha da cobaia e do rato por microscopia óptica de luz (MOL) e microscopia eletrônica de varredura (MEV) e suas vantagens anatômicas na pesquisa otológica básica. MATERIAL E MÉTODO: Os ossos temporais, as bulas timpânicas e cócleas de três cobaias e ratos albinos foram fotografados e analisados ao MOL e MEV. RESULTADOS: O rato não é tão simples de manipular como a cobaia, e freqüentemente apresenta otite média. O rato apresenta uma junção frágil da bula timpânica, duas e meia espiras na cóclea e a membrana timpânica não veda todo o conduto auditivo externo. A cobaia possui uma bula inteiriça, martelo e bigorna fundidos e três e meia espiras na cóclea. Pela MEV a cobaia e o rato possuem Membrana Tectória, Membrana de Raissner e o Órgão de Corti. As Células de Hensen estão presentes somente na cobaia. CONCLUSÃO: A cobaia foi considerada de fácil manipulação para a microdissecção, pelo tamanho e rigidez do osso temporal, e para experimentos cirúrgicos envolvendo o estribo, janela oval e a membrana timpânica. Pela MEV nota-se semelhança entre cobaia e rato, podendo ambos serem utilizados em estudos da orelha interna.
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Dornelles, Cristina, Luíse Meurer, Sady Selaimen da Costa, and Cláudia Schweiger. "Descrição histológica de colesteatomas adquiridos: comparação entre amostras de crianças e de adultos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 5 (October 2006): 641–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000500010.

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Abstract:
O colesteatoma é constituído de matriz, perimatriz e conteúdo cístico. Alguns autores afirmam que, em crianças, seu comportamento clínico é mais agressivo do que em adultos. OBJETIVOS: Comparar histologicamente colesteatomas de crianças e adultos. METODOLOGIA: Foram analisados 74 colesteatomas, sendo 35 de pacientes pediátricos (<18 anos) e 39 de adultos (>18 anos). Foram avaliados o número de camadas celulares e hiperplasia na matriz; espessura, epitélio delimitante, fibrose, inflamação e granuloma na perimatriz. A análise estatística foi realizada com o programa SPSS 10.0, utilizando os coeficientes de Pearson e de Spearman, testes t e de qui-quadrado. O número de camadas celulares na matriz foi de 8,2±4,2. A hiperplasia aparece em 17%, a fibrose em 65%, o granuloma em 12% e o epitélio delimitante em 21%. A perimatriz apresentou uma mediana de 80 micrômetros (37 a 232), valor mínimo zero e valor máximo 1.926. O grau histológico de inflamação foi considerado de moderado a acentuado em 60%. Ao aplicarmos o coeficiente de Spearman entre o grau de inflamação e média de camadas celulares da matriz com as variáveis sumarizadoras da medida de espessura da perimatriz encontramos correlações, significativas, com magnitudes de moderadas a grandes (rs=0,5 e P<0,0001). CONCLUSÃO: Não foram identificadas diferenças morfológicas entre os colesteatomas de adultos e crianças. Encontramos correlação entre a intensidade da inflamação e da média de camadas celulares da matriz com a espessura da perimatriz, o que pode predizer sua agressividade, mais estudos são necessários para definir o papel deste achado na patogênese do colesteatoma.
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Mayer, Débora Lopes Bunzen, Juliana Gusmão de Araújo, Mariana de Carvalho Leal, Silvio da Silva Caldas Neto, Rafael Figueiredo Ataíde, and Roberto José Vieria de Mello. "Membrana do biopolímero da cana-de-açúcar: avaliação experimental na orelha média." Brazilian Journal of Otorhinolaryngology 77, no. 1 (February 2011): 44–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-86942011000100008.

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Becker, Celso G., Alcino L. da Silva, Roberto E. S. Guimarães, Helena M. G. Becker, Iolanda M. Barra, and Wanessa D. Oliveira. "Tratamento cirúrgico da otite média com efusão: tubo de ventilação versus aplicação tópica de mitomicina C." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 4 (August 2003): 513–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000400012.

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Abstract:
O uso do tubo de ventilação (TV) da orelha média, tratamento cirúrgico eleito da otite média com efusão (OME), não é isento de complicações, promovendo ainda limitação social pela necessidade de abandono dos banhos de imersão. A mitomicina C (MMC) é um antineoblástico, cuja aplicação tópica retarda a fibrose e previne a estenose cicatricial. Em cobaias, retardou o fechamento de timpanotomias, permitindo maior tempo de aeração da orelha média, à semelhança dos tubos de ventilação. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. OBJETIVO: Comparar a eficácia entre timpanotomia, aspirado da efusão e inserção de tubo de ventilação (grupo TV) versus timpanotomia, aspirado da efusão e aplicação tópica de mitomicina C (grupo MMC). Comparar o tempo de manutenção da timpanotomia e a incidência de complicações nos dois grupos. RESULTADOS: O grupo MMC apresentou eficácia significativamente menor (52% versus 80%) que o grupo TV (p= 0,34). A presença de timpanometria tipo "B" e a ausência de comprometimento do óstio faríngeo tubário pelo tecido adenóide no pré-operatório representaram fatores de mau prognóstico. A aplicação tópica de MMC nas bordas da timpanotomia proporcionou um tempo de abertura da membrana timpânica por duas a três semanas. No grupo TV, a otorréia foi observada em 13,3% dos pacientes. No grupo MMC, apesar da menor eficácia, nenhum paciente apresentou complicações nem sofreu prolongada proibição dos banhos de imersão. CONCLUSÃO: Apesar de concluirmos que o TV apresenta maior eficácia, novos estudos utilizando maior concentração, maior tempo de aplicação ou o uso seriado de MMC no tratamento da otite média com efusão devem ser realizados.
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Santos, Djail, Francisco Marinaldo Fernandes Corlett, Jussara Ellen Morais Frazão Mendes, and José Sales Alves Wanderley Júnior. "Produtividade e morfologia de vagens e sementes de variedades de fava no Estado da Paraíba." Pesquisa Agropecuária Brasileira 37, no. 10 (October 2002): 1407–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2002001000008.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade da fava (Phaseolus lunatus L.) e descrever a morfologia de suas vagens e sementes. Oito variedades de fava (Amarela-cearense, Boca-de-moça, Branquinha, Mororó, Olho-de-ovelha, Olho-de-peixe, Orelha-de-vó, Raio-de-sol) foram avaliadas em experimento de campo no período de julho a dezembro de 1999, em Bananeiras, PB. Todas as variedades apresentaram hábito de crescimento indeterminado trepador e vagens compridas, de forma oblonga e recurvada, com número de sementes variando de duas a quatro. A variedade com vagens de maior comprimento (89,9 mm) e maior peso de 100 sementes (79,5 g) foi a Orelha-de-vó. As variedades Olho-de-ovelha e Orelha-de-vó apresentaram a maior e menor produtividade média de 0,852 e 0,293 t ha-1 de sementes, respectivamente. Com base na variação do número de dias para florescimento e colheita, as variedades foram classificadas em precoce (Amarela-cearense, Olho-de-peixe e Orelha-de-vó), intermediária (Boca-de-moça, Branquinha, Mororó e Olho-de-ovelha) e tardia (Raio-de-sol). As variedades Olho-de-ovelha, Branquinha, Boca-de-moça, Amarela-cearense, Mororó e Olho-de-peixe são as mais promissoras para cultivos de sequeiro, com irrigação suplementar.
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Souza, Ellen Karoline de, Livia Barbosa Aguiar, Carolina Karla de Souza Evangelista, Aryelly Dayane da Silva Nunes, Kaio Ramon de Aguiar Lima, Dyego Leandro Bezerra de Souza, and Sheila Andreoli Balen. "Reprodutibilidade de testes de resolução temporal em adultos." Distúrbios da Comunicação 31, no. 2 (July 24, 2019): 308–16. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2019v31i2p308-316.

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Abstract:
O uso de testes comportamentais é uma prática clínica frequente na audiologia devido à sua grande contribuição ao diagnóstico e aos processos de intervenção fonoaudiológica. Objetivo: Verificar a reprodutibilidade dos protocolos de avaliação da resolução temporal em adultos. Método: Participaram da amostra 34 sujeitos, 22 do sexo feminino e 12 do masculino, com média de idade de 26,21 anos (20 a 52 anos; dp= 8,92) seguindo os critérios: ausência de histórico otológico e/ou audiológico e queixas escolares; normalidade no padrão audiológico e no teste dicótico de dígitos. Foram utilizados na pesquisa os testes Random Gap Detection Test e Gap in Noise, a 50 dB. Ambos foram aplicados em dois momentos, sendo a segunda aplicação com intervalo de uma semana da primeira. O teste Wilcoxon foi utilizado para análise do desempenho da amostra no teste GIN em função da orelha e Teste de Friedman para análise do RGDT em função da frequência testada nos dois momentos. Foi adotado o nível de significância de 5%. O coeficiente de correlação intraclasse foi utilizado na análise da concordância entre as aplicações teste(T1) e reteste (T2) pelo mesmo avaliador (reprodutibilidade). Resultados: Não houve diferença entre as frequências testadas no RGDT (média) no T1 e T2. Houve diferença no desempenho do GIN entre orelha direita e esquerda no T2. A reprodutibilidade de teste-reteste no RGDT (média) e GIN foi substancial conforme o coeficiente de correlação intraclasse. Conclusão: Há reprodutibilidade no teste RGDT quando comparada a média das frequências e no teste GIN bilateralmente.
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Magalhães, Ana Tereza de Matos, Maria Valéria Goffi-Gomez, Isabela Jardim, Robinson Koji Tsuji, Rubens de Brito Neto, and Ricardo Ferreira Bento. "Adaptação de próteses auditivas no candidato ao implante coclear." Revista CEFAC 13, no. 1 (April 30, 2010): 75–84. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462010005000033.

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Abstract:
OBJETIVO: caracterizar o perfil audiométrico e demográfico de pacientes candidatos ao implante coclear encaminhados ao setor de prótese auditiva e entre esses, a frequência de indivíduos que se beneficiaram da amplificação sonora. MÉTODOS: foram estudados os pacientes atendidos no período de maio de 2007 a dezembro 2008. Foi realizado o levantamento do perfil da população segundo sexo, idade, escolaridade e etiologia. Foi calculada a média da melhor e pior orelha e classificada segundo Frota (2003). A média dos limiares auditivos com as próteses auditivas indicadas foi calculada e considerada como benefício quando permitia acesso aos sons da fala do português brasileiro (Russo e Behlau, 1993). RESULTADOS: foram avaliados nesse período 194 prontuários. 108 pacientes já eram usuários de próteses auditivas (55,6%), 100 do sexo masculino (52%), 94 do sexo feminino (48%), 109 eram crianças (56%) e 85 eram adultos (44%). A média de idade foi 4,8 anos (crianças) e 41,9 anos (adultos). Entre os adultos, 24 possuíam ensino fundamental incompleto (33%). A etiologia mais frequente foi a desconhecida (33%). Dezenove pacientes se beneficiaram do uso da prótese auditiva (10%). No grupo de pacientes que se beneficiaram da prótese auditiva, a média dos limiares em campo livre com amplificação foi de 47 dBNA e 48 dBNA, na melhor e na pior orelha, respectivamente, nas crianças e 50 dBNA e 45 dBNA, respectivamente, nos adultos. CONCLUSÃO: o perfil dos pacientes foi: na maioria criança, sexo masculino, etiologia desconhecida, já usuários de próteses auditivas com média de idade 4,8 anos (crianças) e 41,9 anos (adultos), audiometria com perda auditiva neurossensorial profunda bilateral, sendo que a prótese beneficiou 10% dos pacientes.
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Eisencraft, Tatiane, Mariana Figueiredo de Miranda, and Eliane Schochat. "Comparação dos Potenciais de Latência Média com ou sem estímulo musical." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 4 (August 2006): 465–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000400006.

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Abstract:
Os Potenciais Auditivos Evocados (PEA) constituem uma fonte rica e complexa de informações sobre as vias do sistema nervoso central e de estruturas ativadas por estimulação auditiva. Devido ao escasso número de trabalhos existentes correlacionando Resposta de Latência Média com diferentes estímulos sonoros, surgiu o interesse em se realizar esse estudo. OBJETIVO: Verificar o Potencial Evocado Auditivo de Média Latência (PEAML) em adultos normo-ouvintes frente à estimulação por clique e com música contralateral. FORMA DE ESTUDO: coorte contemporânea com corte transversal. MÉTODO: Foram realizadas as avaliações de PEAML em 10 sujeitos utilizando cliques na intensidade de 70dBnNA bilateralmente e posteriormente com estímulo musical, sendo que as latências e amplitudes foram medidas. Foi realizada a comparação da amplitude da onda Pa em relação ao eletrodo C3 e C4 e em relação à orelha direita e esquerda na presença e ausência de estímulo musical. RESULTADOS: todos os sujeitos apresentaram PEAML dentro dos limites de normalidade em ambas as orelhas e na avaliação com estímulo musical e clique foi observada uma diminuição das amplitudes na orelha contralateral a apresentação do estímulo musical em todas as posições do eletrodo, embora esta diferença não tenha sido estatisticamente significante. CONCLUSÃO: Sugere-se que o estímulo musical influencia na amplitude do PEAML, uma vez que houve diminuição da amplitude da onda Pa frente a esta estimulação.
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Marculino, Carolina Finetti, Camila Maia Rabelo, and Eliane Schochat. "O teste Gaps-in-Noise: limiares de detecção de gap em crianças de 9 anos com audição normal." Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 23, no. 4 (December 2011): 364–67. http://dx.doi.org/10.1590/s2179-64912011000400012.

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Abstract:
OBJETIVO: Estabelecer os critérios de normalidade para o teste Gaps-in-Noise (GIN) em crianças de 9 anos de idade com audição normal, obter as médias dos limiares de detecção de intervalos de silêncio no ruído (gap) e verificar a influência das variáveis referentes a gênero e orelha. MÉTODOS: Foram avaliados 40 indivíduos, 20 do gênero masculino e 20 do feminino, com idade entre 9 anos e 9 anos e 11 meses, normo-ouvintes. Os procedimentos realizados foram: anamnese, avaliação audiométrica, imitanciometria (timpanometria e pesquisa dos reflexos acústicos), teste Dicótico de Dígitos (aplicado para determinar a inclusão no estudo) e teste GIN. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Em relação ao desempenho no teste GIN por orelha, o resultado entre as orelhas direita e esquerda foi semelhante na população estudada. Em relação ao gênero, também não houve diferença. Nos indivíduos avaliados, a média dos limiares de detecção de intervalos de silêncio no ruído (gap) foi de 4,4 ms para orelha direita e 4,2 ms para orelha esquerda. CONCLUSÃO: Para crianças de 9 anos, os valores obtidos para a orelha direita e esquerda acrescidos de um desvio padrão podem ser usados como critério de normalidade para a idade independente da orelha ou gênero avaliado.
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Garcia, Michele Vargas, Marisa Frasson de Azevedo, and José Ricardo Testa. "Medidas de imitância acústica em lactentes com 226hz e 1000hz: correlação com as emissões otoacústicas e o exame otoscópico." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 75, no. 1 (February 2009): 80–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992009000100013.

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Abstract:
A avaliação audiológica do lactente deve ser composta pela verificação das condições de orelha média (medidas de imitância acústica e otoscopia) e pela avaliação coclear (Emissões Otoacústicas). OBJETIVO: Verificar qual tom teste da timpanometria (226Hz ou 1000Hz) tem maior correlação com o exame otoscópico e com o resultado das Emissões Otoacústicas por estímulo transiente. MÉTODO: Realizou-se emissões otoacústicas nos 60 lactentes da amostra, com idade entre de zero e quatro meses. Foram distribuídos em dois grupos, sendo o grupo I 30 lactentes com EOA presente e o grupo II 30 lactentes com EOA ausente. Foram submetidos à timpanometria de múltiplas freqüências, com tom teste de 226Hz e 1000Hz e avaliação otoscópica. RESULTADOS: Na timpanometria, o tom teste de 1000Hz apresentou mais sensibilidade para identificar as alterações de orelha média. Nas crianças com curva timpanométrica dentro da normalidade, ambos os tons-teste (226 e 1000Hz) apresentaram alta especificidade. Todas as correlações foram significantes com o tom teste de 1000Hz. CONCLUSÃO: O tom teste de 1000Hz apresentou maior correlação estatisticamente significante com as EOA e com a avaliação otoscópica para lactentes de zero a quatro meses.
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Tiago, Romualdo Suzano Louzeiro, Daniel Cauduro Salgado, Juliano Piotto Corrêa, Márcio Ricardo Barros Pio, and Ernani Edney Lambert. "Corpo estranho de orelha, nariz e orofaringe: experiência de um hospital terciário." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 2 (April 2006): 177–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000200005.

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Abstract:
A ocorrência de corpos estranhos em otorrinolaringologia é motivo de freqüentes consultas em serviços de emergência. OBJETIVO: Avaliar a incidência de pacientes com corpo estranho, bem como analisar o quadro clínico e o tratamento nestes casos. MÉTODO: Foi realizado estudo prospectivo de 81 pacientes com diagnóstico de corpo estranho de nariz, orelha ou orofaringe admitidos no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, no período de abril de 2003 a março de 2005. RESULTADOS: Foram 57 casos de corpo estranho de orelha; 13 de cavidade nasal; e 11 de orofaringe. Destes pacientes, 51,85% foram do sexo masculino e 48,15% do sexo feminino. A média de idade foi de 23 anos. A média do tempo de evolução foi de 18,36 dias, sendo que 38,27% dos casos foram atendidos com menos de 24 horas de evolução. Do total de pacientes, 83,95% receberam atendimento inicial na clínica de otorrinolaringologia, e 16,05% vieram encaminhados de outro serviço após alguma tentativa de remoção prévia. O sintoma mais comum dos casos de corpos estranhos de orofaringe foi a odinofagia presente em 90,91% dos casos; nos corpos estranhos de nariz, a rinorréia unilateral e cacosmia estiveram presentes em 46,15% dos casos; e nos corpos estranhos de orelha, 38,60% evoluíram sem sintomas, e 28,07% com hipoacusia. O corpo estranho mais freqüente de orofaringe foi a espinha de peixe (54,55%); no nariz foi o papel (30,77%); e na orelha foi o algodão (31,58%). As complicações decorrentes da presença de corpo estranho ou da manipulação dos mesmos foram encontradas em 13 casos (16,05%). CONCLUSÃO: A maioria dos casos com manipulação prévia para remoção de corpo estranho por profissional não-habilitado ou por leigo evoluiu com complicações, enfatizando que o manejo dos pacientes com corpo estranho deve ser realizado pelo médico otorrinolaringologista e com o uso de material adequado.
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Britto, Diana Babini Lapa de Albuquerque, Carlos Fernando de Britto Costa Filho, Bruno Mendes Tenório, Bárbara Aparecida Flor Silva, Roberta França De Aguiar, Renata Alves Calixto da Silva, Joaci do Valle Nóbrega Júnior, Carina Scanoni Maia, Juliana Pinto De Medeiros, and Fernanda das Chagas Angelo Mendes Tenório. "Principais características anatômicas do sistema auditivo periférico de ratos e cobaias: Uma revisão literária." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 40 (February 14, 2020): e2316. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e2316.2020.

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Abstract:
Objetivo: Descrever as principais características do sistema auditivo periférico de ratos e cobaias. Revisão Bibliográfica: Atualmente, pesquisas vêm acontecendo com o propósito de descobrir cada vez mais sobre o sistema auditivo desses animais. Para pesquisas otológicas, ratos e cobaias têm sido bastante utilizados, pela semelhança com a orelha humana. Na descrição da literatura, pode-se observar que ambos apresentam conduto auditivo externo. Apresentam semelhanças entre orelha média dos ratos e cobaias, sendo os ossículos do rato semelhante ao dos humanos, diferindo apenas em tamanho. Enquanto os humanos apresentam a mastoide do temporal, ratos e cobaias apresentam bula timpânica. Em relação à orelha interna, cócleas dos ratos e humanos são semelhantes, pois ambas possuem duas espiras e meia. Foi observado nas espiras da cóclea de cobaias, ratos e humanos, a presença de Membrana Tectória, Membrana de Raissner, Órgão de Corti e Células de Hensen, além da presença de Células Cíliadas Externas e Internas. Considerações finais: Conclui-se, desta forma, que o sistema auditivo periférico de ratos e cobaias é semelhante ao dos humanos, podendo ser utilizado em pesquisas para que haja um maior avanço científico através da aplicabilidade das avaliações técnicas in vivo que poderão ser aplicadas futuramente em seres humanos.
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Chiari, Brasilia Maria, Bárbara Niegia Garcia de Goulart, Regiane Nishihata, Márcia Ribeiro Vieira, and Priscila Faissola Caporali. "Perda auditiva sensorioneural unilateral e distúrbios da comunicação." Journal of Human Growth and Development 22, no. 1 (April 1, 2012): 81. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.20054.

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Abstract:
Este estudo objetiva verificar a associação entre distúrbios da comunicação oral e perda auditiva sensorioneural unilateral. A partir de dados preliminares de estudo transversal com 20 sujeitos de ambos os sexos com idades entre 7 e 19 anos (média 10,8) com graus variados de perda auditiva sensorioneural unilateral atendidos em serviço de referência em avaliação de distúrbios da linguagem e da audição em São Paulo, Brasil. Todos os pacientes foram submetidos a anamnese, avaliação auditiva e entrevista estruturada para levantamento de informações sobre habilidades de linguagem, comunicação e audição. A média de idade do diagnóstico da perda auditiva foi de 6,3 anos. Cinco (25%) destes sujeitos tinham histórico de repetência escolar e perda auditiva da orelha esquerda. A comunicação oral foi a alteração comunicativa mais referida entre os pacientes estudados. As habilidades linguísticas, comunicativas e auditivas são afetadas de forma variada pela ocorrência da perda auditiva unilateral e comorbidades como deficit de atenção, irritabilidade e agitação parecem estar associados a esta na população estudada.
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Gomez, M. Valéria Schmidt Goffi, Mariana Cardoso Guedes, Cristina Gomes de Ornelas, Sandra Barreto Giorgi Sant'Anna, Rubens Vuono de Brito Neto, Tanit Ganz Sanchez, and Ricardo Ferreira Bento. "Preservação da audição residual em pacientes usuários de implante coclear multicanal: estudo piloto." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 5 (October 2002): 698–702. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000500016.

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Abstract:
Introdução: Com o progresso tecnológico dos implantes cocleares, cada vez mais pacientes com audição residual útil são candidatos em potencial ao implante (Hodges et al., 1997). Apesar disso, não se sabe ao certo se a introdução dos eletrodos poderia destruir as estruturas auditivas envolvidas nessa audição residual. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar a conservação da audição residual em pacientes usuários de implante coclear multicanal, comparando a audiometria pré e pós-operatória desses indivíduos. Forma de estudo: Clínico prospectivo randomizado. Material e método: Foram estudados 09 pacientes adultos com disacusia sensorioneural bilateral severa a profunda, usuários de Implante coclear Nucleus 22 e 1 paciente usuário de Implante Combi 40+. Resultado: No grupo estudado a conservação auditiva ocorreu em 50% dos indivíduos, quando considerado o critério de conservação de duas ou mais frequências médias (da fala) e em 80%, se for considerada audição também em frequências graves. Conclusão: A média de queda dos limiares tonais antes e após a cirurgia foi de 4 dB na orelha implantada e 0 dB na orelha contralateral.
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Camboim, Elizângela Dias, Aline Mabel Novaes Correia, Dênis Vasconcelos, Raquel Torres, Renata Coelho Scharlach, and Marisa Frasson de Azevedo. "Análise comparativa das emissões otoacústicas com a timpanometria em lactentes de 0 a 6 meses." Revista CEFAC 14, no. 3 (August 19, 2011): 403–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462011005000090.

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Abstract:
OBJETIVO: comparar os achados das emissões otoacústicas evocadas por estímulos transientes (EOAT) com a timpanometria usando tom sonda de 226 e 1000Hz em lactentes. MÉTODO: o estudo foi realizado no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Santa Juliana de Maceió - Alagoas. Selecionaram-se lactentes de ambos os gêneros, com faixa etária de recém nascido a seis meses. Foram excluídos aqueles com fissura lábio palatinos, malformação de orelha externa e/ou média, síndromes e história familiar de perda auditiva. Foram realizados os seguintes procedimentos: anamnese para identificar as queixas auditivas e selecionar a amostra de acordo com os critérios de inclusão e exclusão; avaliação otorrinolaringológica por meio de otoscopia e avaliação auditiva que se constituiu de emissões otoacústicas evocadas por estímulo transiente (EOAET) e timpanometria com tom teste da sonda de 226 e 1000Hz. Para analisar as variáveis qualitativas, foi utilizado o teste de Igualdade de Duas Proporções, além do teste Qui-Quadrado para Independência e o intervalo de confiança para a Média, utilizados para a análise das variáveis quantitativas dos resultados. RESULTADOS: comparando-se os resultados das EOAT com os resultados da timpanometria obtida com os tons testes de 226 Hz e 1000Hz , observou-se uma associação da EOAT com a sonda de 1000Hz em ambas as orelhas, ou seja, houve ausência das EOAT nos lactentes que apresentaram timpanogramas alterados e presença quando os timpanogramas estavam normais. CONCLUSÃO: a timpanometria com sonda de 1000 Hz teve maior correlação com as EOAT tanto para identificação de respostas em orelhas normais como para as alterações de orelha média.
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Mondelli, Maria Fernanda Capoani Garcia, Luzia Maria Pozzobom Ventura, and Mariza Ribeiro Feniman. "Ocorrência de perda auditiva unilateral em pacientes com fissura labiopalatina." Revista CEFAC 15, no. 6 (December 2013): 1441–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462013000600006.

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Abstract:
OBJETIVO: investigar a ocorrência da perda auditiva unilateral em indivíduos com fissura labiopaltina. MÉTODOS: estudo retrospectivo com 500 prontuários de pacientes com fissura labiopalatina. RESULTADOS: foram levantados 55 sujeitos com perda auditiva unilateral, 27(49,1%) do gênero masculino e, 28 (50,9%) do gênero feminino, com média de idade de 14,6 anos. Dezoito (32,73%) apresentaram perda auditiva na orelha direita e 37(67,27%) na orelha esquerda, 72,73% (40 sujeitos) com perda auditiva do tipo condutiva, 18,18% (10 sujeitos) do tipo neurossensorial e 9,09% (5 sujeitos) do tipo mista. Quanto ao grau da perda auditiva foi constatada maior ocorrência de perda auditiva de grau leve. CONCLUSÃO: a perda auditiva unilateral foi mais frequente nos indivíduos com faixa etária de 0 a 11 anos, com igual proporção em gênero. A perda auditiva unilateral pode comprometer aspectos sociais e emocionais do sujeito, levando-o a necessitar de uma intervenção apropriada.
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Gonzalez, Fábio Mota, Ademar José de Oliveira Paes Junior, Olger de Souza Tornin, and Ricardo Pires de Souza. "Carcinoma espinocelular do conduto auditivo externo: estudo por tomografia computadorizada de seis casos." Radiologia Brasileira 38, no. 3 (June 2005): 181–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842005000300006.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar a importância da avaliação tomográfica da extensão profunda dos carcinomas espinocelulares do conduto auditivo externo. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizados exames tomográficos com cortes axiais e coronais com janelas para partes moles e óssea em seis pacientes com carcinoma espinocelular do conduto auditivo externo, com idade variando entre 55 e 71 anos, internados no Hospital Heliópolis, no período entre maio de 1995 e dezembro de 2003. RESULTADOS: Dos seis pacientes, todos apresentavam aumento de partes moles no conduto auditivo externo, cinco (83,3%) tinham erosão óssea e invasão da orelha média, quatro (66,7%) possuíam comprometimento da mastóide e da glândula parótida, três (50%) apresentavam invasão da articulação temporomandibular, dois (33,3%) tinham invasão da fossa média, do canal carotídeo e linfonodomegalia júgulo-carotídea alta ipisilateral. CONCLUSÃO: A avaliação da extensão tumoral profunda fornecida pela tomografia computadorizada é importante no estadiamento clínico, possibilitando um planejamento terapêutico mais eficaz.
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Parra, Viviane M., Maria Cecília M. Iório, Mary M. Mizahi, and Giovana dos S. Baraldi. "Testes de padrão de freqüência e de duração em idosos com sensibilidade auditiva normal." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 70, no. 4 (August 2004): 517–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992004000400013.

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Abstract:
Estudos atuais apontam para o fato que o indivíduo idoso pode apresentar uma desordem do processamento auditivo mesmo sem haver uma lesão estrutural que a explique diretamente. OBJETIVO: Caracterizar o desempenho de idosos com sensibilidade auditiva normal no Teste de Padrão de Freqüência (TPF) e de Padrão de Duração (TPD). FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MÉTODO: A amostra contou com 25 idosos com audição normal e sem história de comprometimentos centrais. Foram realizados os Testes de Padrão de Duração e Teste de Padrão de Freqüência a 50dBNS, sendo solicitada resposta através de nomeação. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças nos dois testes, segundo a variável lado da orelha. A porcentagem média de acertos obtida no Teste de Padrão de Duração foi de 67,5% e no Teste de Padrão de Freqüência foi de 49,2%. A correlação entre os testes TPD e TPF e a idade dos pacientes mostrou-se inversamente proporcional, ou seja, quanto maior a idade pior o desempenho nos testes, sendo que a maior correlação foi encontrada no Teste de Padrão de Duração. CONCLUSÃO: Não foram observadas diferenças segundo a variável lado da orelha e os indivíduos idosos com sensibilidade auditiva normal apresentam uma porcentagem média de acertos de 47,2% no Teste de Padrão de Freqüência de 67,5% no Teste de Padrão Duração.
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Borges, Pedro, and George Cunha Cardoso. "Mapeamento de Intensidade da Pulsação Sanguínea por Vídeo." Revista Brasileira de Física Médica 10, no. 2 (December 31, 2016): 34. http://dx.doi.org/10.29384/rbfm.2016.v10.n2.p34-38.

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Abstract:
Neste estudo medimos a frequência cardíaca de forma não invasiva, remota e passiva e determinamos um mapa da atividade de pulsação sanguínea numa região de interesse (ROI) da pele. A ROI utilizada foi o antebraço de um voluntário. O método utiliza uma câmera de vídeo comum e luz visível no processo de aquisição do vídeo com duração de menos de 1 minuto. A frequência cardíaca média encontrada teve erro em torno de 1 batimento por minuto (BPM) em relação a uma medida simultânea usando pletismografia de lóbulo de orelha. A partir dos sinais extraídos das imagens de vídeo, determinamos um mapa da intensidade da pulsação sanguínea na superfície da pele. Apresentamos detalhes experimentais e de processamento dos sinais, assim como limitações da técnica.
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