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1

Park, Soo Yeon. "A Local Romance, Colonial Reality." Literary Criticism 74 (December 31, 2019): 109–33. http://dx.doi.org/10.31313/lc.2019.12.74.109.

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Fazzini, Luca. "ENTRE PÓS-MODERNO E PÓS-COLONIAL." Miscelânea: Revista de Literatura e Vida Social 22 (June 12, 2018): 131–46. http://dx.doi.org/10.5016/msc.v22i0.1091.

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Abstract:
Considerando algumas das reflexões acerca do pós-moderno e do pós-colonial, expressas em particular por Boaventura de Sousa Santos, Fredric Jameson e Remo Ceserani, com o artigo “Entre pós-moderno e pós-colonial: memória e perda no romance português da Guerra Colonial ” proponho uma leitura comparada dos romances portugueses Os cus de Judas (1979), de António Lobo Antunes, e Jornada de África (1989), de Manuel Alegre. Ambos os romances, solicitando uma ampla reflexão acerca da experiência traumática da Guerra Colonial e da repressão fascista, manifestam o enfraquecimento dos sujeitos fortes da
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Irvine, Judith T. "The family romance of colonial linguistics." Pragmatics. Quarterly Publication of the International Pragmatics Association (IPrA) 5, no. 2 (1995): 139–53. http://dx.doi.org/10.1075/prag.5.2.02irv.

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De Souza, Licia Soares. "ESTRUTURA PÓS-COLONIAL DE “QUARUP”, DE CALLADO." A Cor das Letras 9, no. 1 (2017): 133. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v9i1.1545.

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Abstract:
Este trabalho analisa Quarup (1967) de Antonio Callado. Consideradoum romance de êxodo reverso, segundo o modelo narrativo explorado por Euclides da Cunha, cujos viajantes partem da metrópole para averiguar os modos de existência do Brasil profundo, nos sertões ou nas reservas indígenas, Quarup é classificado como um romance de tese. Correlacionando várias correntes de pensamento, em ondas dialéticas de tese e antítese (getulismo, comunismo, indigenismo, folclorismo, sertanismo, europeísmo, cubanismo, etc.), Callado desenvolve uma narrativa apta a mostrar as tendências ideológicas que guiavam
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Raiol Rodrigues, Pamela. "O cabelo docilizado: uma mazela do neocolonialismo em Americanah, de Chimamanda Ngozi Adichie." Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões 8, no. 2 (2018): 55–69. http://dx.doi.org/10.36113/litterata.v8i2.2165.

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Abstract:
O presente artigo pretende evidenciar através do romance Americanah (2013), da nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, de qual forma um elemento formador da identidade: o cabelo, é docilizado para que a adaptação da protagonista, uma mulher negra, africana e imigrante, possa ocorrer na sociedade americana. Para tanto, utilizamos as ideias de autores pós-coloniais acerca do que foi o colonialismo e como ele se atualiza sob o termo neocolonial. Também discutimos como o romance corrobora a crítica pós-colonial, aqui entendida como as teorias que denunciam os problemas causados pelo colonialismo nas s
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Dalziell, Tanya. "As Unconscious and Gay as a Trout in a Stream?: Turning the Trope of the Australian Girl." Feminist Review 74, no. 1 (2003): 17–34. http://dx.doi.org/10.1057/palgrave.fr.9400067.

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Abstract:
The instability of colonial representational economies, identities and tropes is the subject of analysis in this paper. I take as my starting point the anxieties that were generated during the late 19th century in relation to what I nominate the fictitiousness of settler subjects in colonial Australia. In order to examine these historical concerns and their explicitly gendered representations, I consider in detail one text, Rosa Campbell Praed's Fugitive Anne: A Romance of the Unexplored Bush (1902). This text was published in 1902 and was one of a number of romance novels this author produced
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Franco, Adenize Aparecida. "O fio da memória na ficção de Francisco José Viegas." Abril – NEPA / UFF 10, no. 20 (2018): 157. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2018n20a438.

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Abstract:
Este artigo apresenta, com base na análise do romance português contemporâneo Lourenço Marques (2002), de Francisco José Viegas, algumas considerações a respeito da constituição da memória e das identidades configuradas no contexto pós-colonial que atingiu a África de língua portuguesa e pós-Revolução dos Cravos, em Portugal. Destaca-se, num primeiro momento, a verificação e catalogação de romances contemporâneos publicados em língua portuguesa nas duas últimas décadas e que estabelecem relações com a memória histórica recente de países mantidos em regimes totalitários. Subsequentemente realiz
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Franco, Adenize Aparecida. "O fio da memória na ficção de Francisco José Viegas." Abril – NEPA / UFF 10, no. 20 (2018): 157–68. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v10i20.29956.

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Abstract:
Este artigo apresenta, com base na análise do romance português contemporâneo Lourenço Marques (2002), de Francisco José Viegas, algumas considerações a respeito da constituição da memória e das identidades configuradas no contexto pós-colonial que atingiu a África de língua portuguesa e pós-Revolução dos Cravos, em Portugal. Destaca-se, num primeiro momento, a verificação e catalogação de romances contemporâneos publicados em língua portuguesa nas duas últimas décadas e que estabelecem relações com a memória histórica recente de países mantidos em regimes totalitários. Subsequentemente realiz
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Burrus, Virginia. "Mimicking Virgins: Colonial Ambivalence and the Ancient Romance." Arethusa 38, no. 1 (2005): 49–88. http://dx.doi.org/10.1353/are.2005.0003.

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Santana, Thaíse, and Sirlei Santos Dudalski. "A reescrita de Moçambique em ‘O último voo do flamingo’, de Mia Couto." Abril – NEPA / UFF 10, no. 21 (2018): 193. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff2018n21a532.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma análise do romance O último voo do flamingo (2005), do escritor moçambicano Mia Couto. Seu objetivo consiste em reconhecer e apontar, a partir da literatura, algumas especificidades da realidade sociocultural moçambicana no contexto da pós-colonialidade. Para tanto, esta análise se centrará nos sentidos de identidade presentes no romance. Esta investigação tem caráter bibliográfico, com uma proposição metodológica analítico-descritiva, e fundamenta-se, principalmente, no campo dos estudos pós-coloniais. Compreende-se o romance O último voo do flamingo como metáfora da
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Miranda, Fernanda Rodrigues de. ""Ponciá Vicêncio": narrativa e contramemória colonial." Anuário de Literatura 24, no. 2 (2019): 15–29. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2019v24n2p15.

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Abstract:
O artigo se compõe de três partes. Na primeira, traço alguns paralelos entre a obra Ponciá Vicêncio, de Conceição Evaristo, frente a outros romances de autoras negras brasileiras, sinalizando a contiguidade de um conjunto disperso, porém comunicante, de obras que se cruzam pelo gênero romanesco e pela autoria de mulheres negras – como o pioneiro Úrsula, de Maria Firmina dos Reis, publicado no século XIX; Água funda (1946), de Ruth Guimarães, primeiro romance de uma autora negra publicado depois do fim da escravidão; Pedaços da fome (1963) e Diário de Bitita (1986), ambos de Carolina Maria de J
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Santana, Thaíse, and Sirlei Santos Dudalski. "A reescrita de Moçambique em ‘O último voo do flamingo’, de Mia Couto." Abril – NEPA / UFF 10, no. 21 (2018): 193–205. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v10i21.29974.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma análise do romance O último voo do flamingo (2005), do escritor moçambicano Mia Couto. Seu objetivo consiste em reconhecer e apontar, a partir da literatura, algumas especificidades da realidade sociocultural moçambicana no contexto da pós-colonialidade. Para tanto, esta análise se centrará nos sentidos de identidade presentes no romance. Esta investigação tem caráter bibliográfico, com uma proposição metodológica analítico-descritiva, e fundamenta-se, principalmente, no campo dos estudos pós-coloniais. Compreende-se o romance O último voo do flamingo como metáfora da
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Rommel, Leonardo Von Pfeil. "A representação da Guerra Colonial em Memória de elefante, de Lobo Antunes." Em Tese 23, no. 3 (2018): 250. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.23.3.250-263.

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Abstract:
O presente artigo analisa o romance Memória de elefante, do escritor português António Lobo Antunes quanto à sua particularidade em representar o período pós-Guerra Colonial e seus efeitos na sociedade portuguesa. Primeiro romance do autor, publicado em 1979, em um contexto pós-colonial, apenas quatro anos após a Revolução dos Cravos, a narrativa estabelece uma representação do conturbado período vivido por Portugal durante a guerra, a ditadura e o processo de desconstrução do império nacional. O discurso ficcional, no Portugal pós-Abril de 1974, apresenta-se como possibilidade de análise do c
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Leite, Ana Mafalda. "FORMAS E LUGARES FANTASMAS DA MEMÓRIA COLONIAL E PÓS-COLONIAL." Via Atlântica, no. 17 (June 28, 2010): 69. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i17.50534.

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Abstract:
O ARTIGO DISCUTE, SEGUINDO SEMPRE NAS ENTRELINHAS AS REFLEXÕES DE HOMI BHABHA EM O LOCAL DA CULTURA, OS DIVERSOS MODOS DE DESVELAMENTO DA MEMÓRIA (COLONIAL E PÓS-COLONIAL) NAS NARRATIVAS DE MANUEL RUI (O MANEQUIM E O PIANO) E DE JOÃO PAULO BORGES COELHO (SETENTRIÃO), MOSTRANDO COMO OS ROTEIROS E O DESLOCAMENTO POR NOVOS LUGARES E ESPAÇOS IMPLICAM UM RE-MAPEAMENTO DA NAÇÃO E SIMULTANEAMENTE UM REPENSAR DE VÁRIOS MOMENTOS DA HISTÓRIA. DISCUTE-SE AINDA DE QUE MODO A ESCRITA NARRATIVA DOS AUTORES COMPROMETE OS VALORES CANÓNICOS DO ROMANCE OU DO CONTO, DANDO ABERTURA A CRUZAMENTOS DE MATRIZES ÉPICA
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Garcia, Maria Mar. "ORIENTALISMO A CONTRAPELO: PARADOJAS POSTCOLONIALES Y CONTRA-UTOPÍA EN AUX ÉTATS-UNIS D’AFRIQUE DE ABDOURAHMAN WABERI." Via Atlântica, no. 17 (June 28, 2010): 201. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i17.50552.

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Abstract:
O ARTIGO SE PROPÕE A REVELAR COMO, SERVINDO-SE DE PROCEDIMENTOS ASSOCIADOS A UMA ESTÉTICA PÓS-MODERNA, ABDOURAHMAN WABERI, ESCRITOR NASCIDO EM DJIBOUTI, EM SEU ROMANCE AUX ÉTATS-UNIS D’AFRIQUE (2006) PROPÕE UM EXERCÍCIO DE FICÇÃO POLÍTICA. TOMANDO COMO PONTO DE PARTIDA APPIAH E A SUA CRÍTICA À ASSOCIAÇÃO AUTOMÁTICA DE CONCEITOS COMO PÓS-MODERNISMO E PÓS-COLONIALISMO, PROCURA-SE DEMONSTRAR QUE A ESTÉTICA PÓS-MODERNA TORNA AMBÍGUA E DIFICILMENTE ACEITÁVEL A CONDIÇÃO PÓS-COLONIAL DO ROMANCE, OU DE OUTRO MODO, EXIGE UMA REVISÃO DO QUE SE TEM ENTENDIDO ATÉ HOJE POR “LITERATURA PÓS-COLONIAL”.
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Beekman, E. M. "Realism of Romance: The Case for Dutch Colonial Literature." Dutch Crossing 14, no. 42 (1990): 3–28. http://dx.doi.org/10.1080/03096564.1990.11783949.

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Silverstein, Paul. "Monsters and Revolutionaries: Colonial Family Romance and Metissage (review)." Anthropological Quarterly 73, no. 4 (2000): 218–19. http://dx.doi.org/10.1353/anq.2000.0012.

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Kim Su Yun. "CLAIMING COLONIAL MASCULINITY: SEX AND ROMANCE WITH JAPANESE WOMEN IN CH’AE MANSIK’S COLONIAL FICTION." Acta Koreana 21, no. 1 (2018): 255–82. http://dx.doi.org/10.18399/acta.2018.21.1.010.

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Pinto, Rochelle Carmen. "In keeping with character - early encounters with ethnography in Os Brahmans." Via Atlântica, no. 30 (December 28, 2016): 65. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i30.121272.

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Abstract:
Este ensaio propõelero primitivo romance indiano não enquanto desenvolvimento secundário face aos modelos da representação empírica, ou enquanto imitação imperfeita dos modelos literários europeus, mas antes rastrear a forma como tais influências geraram estruturas internas ao romance, o que aconteceu em simultâneo com outros gêneros da escrita e da representação. Os brahamanes, de Francisco Luís Gomes, marca um encontro entre o romance colonial e a etnografia, antes de o realismo se ter tornado a manifestação dominante da descrição empírica no romance. A obra absorve e antecipa o trabalho da
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Moura, Adriano Carlos. "Nacionalismo e hibridismos identitários no romance histórico Mulheres de Cinzas, de Mia Couto." Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões 8, no. 2 (2018): 30–41. http://dx.doi.org/10.36113/litterata.v8i2.2179.

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Abstract:
Mulheres de Cinzas, primeiro livro da trilogia histórica Areias do Imperador de Mia Couto, é um romance narrado sob a perspectiva de uma jovem moçambicana e de um soldado português alternadamente. Trata-se de um romance histórico sobre o período em que o Sul de Moçambique era governado por Ngungunyane, último imperador do Estado de Gaza que, no final do século XIX, ameaçava o domínio colonial. Este artigo é resultado de um estudo da obra, com a finalidade de investigar o papel da língua como construção da identidade individual e coletiva numa sociedade em conflito entre colonizados e colonizad
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Silva, Eliano. "A violência atmosférica na Luanda de Ondjaki." Revista Crioula, no. 21 (June 30, 2018): 674. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2018.142363.

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Abstract:
Este artigo se trata de uma análise sobre a violência descrita por Fanon (1997) dentro de um romance do escritor angolano Ondjaki, intitulado Os transparentes (2013). Traçando um paralelo entre a Argélia colonial e a Luanda representada no romance. Em nosso aporte teórico aparecem nomes como Homi Bhabha, Edward Said, Stuart Hall, Paulo Freire dentre outros.
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Santos, Tiago Ribeiro dos. "Rastros da história colonial na literatura de Paulina Chiziane." Anuário de Literatura 23, no. 1 (2018): 99–112. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2018v23n1p99.

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Abstract:
O artigo discute a maneira como a escritora Paulina Chiziane tece seu testemunho acerca do passado colonial de Moçambique nas páginas do romance O alegre canto da perdiz. Na verdade, a escrita ficcional da autora desestabiliza os discursos em prol da unidade nacional produzidos pela FRELIMO, uma vez que apresenta modos de opressão e de resistência para além daqueles veiculados pela narrativa oficial da Frente de Libertação. Por meio de uma análise centrada em alguns personagens, como Delfina, o artigo propõe uma leitura do romance a partir do corpo como local de trocas e de ambivalências no gr
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Castillo, Laurence Marvin S. "The (Anti)Colonial Awit of Juan Tamad: Didacticism and Subversion in a Colonial Metrical Romance." Philippine Studies: Historical and Ethnographic Viewpoints 65, no. 3 (2017): 357–86. http://dx.doi.org/10.1353/phs.2017.0022.

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Kelly Jeong. "New Woman, Romance, and Railroads: The Paradox of Colonial Modernity." Acta Koreana 10, no. 2 (2007): 39–72. http://dx.doi.org/10.18399/acta.2007.10.2.002.

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Fazzini, Luca. "Dinâmicas urbanas endocoloniais: Luanda em Predadores, de Pepetela." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 34 (July 21, 2021): 65–82. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0534.

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Abstract:
Em Predadores, romance publicado em 2005, o escritor Pepetela, ao encenar as práticas cotidianas da elite financeira angolana, propõe uma reflexão sobre o pós-independência do país destacando as continuidades das dinâmicas do poder, apesar das mudanças radicais que Angola sofreu nas últimas décadas, tanto no plano político como no econômico. Através da leitura crítica do romance mencionado e de uma mais ampla discussão sobre a construção ocidental do espaço colonial como espaço do impolítico, estritamente vinculado às demandas do capital, o presente artigo pretende investigar as continuidades
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Garcia, Rosalia Angelita Neumann, and Mariana Lessa de Oliveira. "Intertextualidade, narradores e outras vozes em Wide Sargasso Sea, de Jean Rhys." Letras, no. 53 (December 22, 2016): 215. http://dx.doi.org/10.5902/2176148525091.

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Abstract:
O romance Wide Sargasso Sea, de Jean Rhys, é geralmente considerado uma resposta pós-colonial à obra Jane Eyre, de Charlotte Brontë. Embora ambos os romances apresentem conexões intertextuais, a estrutura narrativa de Rhys distancia sua obra da narrativa de Brontë, mas também a complementa. Assim, é o objetivo deste artigo estudar o nível de intertextualidade presente em Wide Sargasso Sea em comparação a Jane Eyre, além de apresentar análises sobre os tipos de narrador e focalização observados nas três unidades narrativas distintas da obra por meio de teorias sobre narradores homodiegéticos co
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Lugarinho, Mário César. "O homem novo e o feitiço do império - a política da literatura colonial portuguesa do século XX." Abril – NEPA / UFF 7, no. 14 (2015): 31–40. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v7i14.29847.

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Abstract:
O conceito de “homem novo” no Estado Novo fomentou boa parte da Literatura Colonial, promovida pelos concursos da Agência Geral das Colônias (1926-1974). A narrativa O feitiço do Império, em sua dupla forma (cinema e romance), não fugiu a regra, entretanto, propôs formas diversas de paradigmas de masculinidade a fim de servirem ao Império Colonial Português.
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Pacheco, Keli Cristina. "CADERNO DE MEMÓRIAS COLONIAIS, DE ISABELA FIGUEIREDO, E O CAMPO EXPANDIDO DA LITERATURA." Organon 34, no. 67 (2019): 1–13. http://dx.doi.org/10.22456/2238-8915.95367.

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Abstract:
Neste artigo propomos uma breve leitura em campo expandido de Caderno de Memórias Coloniais (2009), de Isabela Figueiredo, romance em escrita íntima que se passa em Moçambique e Portugal, durante o neocolonialismo e pós-independência de Moçambique. O conceito de campo expandido, elaborado por Rosalind Krauss (1979), solicita à crítica um olhar para a forma, e uma reflexão sobre o que a forma impõe e deseja provocar. Nesse passo, o pós-moderno acontece quando a artista não se interroga sobre os meios de expressão, estes não determinam mais a práxis, mas se tornam vias em prol de uma expressão,
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Pereira, Edgard. "Viagens na minha terra: ciladas da representação." Revista do Centro de Estudos Portugueses 23, no. 32 (2003): 61. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.23.32.61-68.

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Abstract:
<p>O ensaio pretende mostrar as relações entre a complexidade do processo narrativo e a apreensão da consciência pos-colonial no romance <em>Viagens na minha terra</em>, de Almeida Garrett, em meados do séc. XIX português.</p> <p>Cet essai montre les rapports entre la complexité narrative et l’appréhension de la conscience póst-coloniale dans le roman Viagens na minha terra, d’Almeida Garrett, au milieu du 19e. siècle portugais.</p><p> </p>
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Matos, Naylane Araújo, and Rosvitha Friesen Blume. "O papel dos paratextos em Wide Sargasso Sea (Jean Rhys) e na sua tradução brasileira (Léa Viveiros de Castro)." Em Tese 23, no. 1 (2018): 230. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.23.1.230-241.

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Abstract:
Este trabalho visa analisar e comparar os paratextos da obra Wide Sargasso Sea e da sua tradução brasileira feita por Léa Viveiros de Castro, a fim de refletir como estes corroboram ou não para a elucidação do romance de Charlotte Brontë, bem como o papel desses paratextos no direcionamento da leitura da obra. Wide Sargasso Sea (1966) é um romance da escritora dominicana Jean Rhys (1890-1979), conhecido pela inter e hipertextualidade (GENETTE, 1997) que estabelece com o romance colonial do século XIX, Jane Eyre (1847), da escritora Charlotte Brontë (1816-1855), e por possibilitar discussões em
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De Freitas, Viviane. "Jane Eyre e o projeto imperialista: uma leitura contrapontual." Letras Escreve 9, no. 2 (2020): 35. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2019v9n2.p35-47.

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Abstract:
Este trabalho se propõe a fazer uma “leitura contrapontual” (SAID, 1995) do romance <em>Jane Eyre</em> tendo como foco o projeto imperialista inglês e a posição ocupada pelos personagens Jane Eyre, Rochester e Bertha Mason. O trabalho coloca em primeiro plano a imbricação entre identidade e questões como raça, nacionalidade, classe e gênero, a partir da interlocução com os escritores McLeod (2010), Spivak (1995) e Said (1995). Esse enfoque busca evidenciar o contexto colonial no romance de Charlotte Brontë, os fatores que determinaram a trajetória de progresso da protagonista Jane
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Carrascosa, Denise. "Pós-colonialidade, pós-escravismo, bioficção e con(tra)temporaneidade." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 44 (December 2014): 105–24. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018445.

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Abstract:
Este ensaio crítico promove uma conexão entre o conceito contemporâneo do campo da teoria literária - bioficção -, a teoria pós-colonial e a problemática da subjetivação afro-diaspórica, a partir do local brasileiro de experiência histórica e possibilidade de fala intelectual, cruzado com um estudo sintomal dos últimos romances de Toni Morrison, Home (2012), e de Jamaica Kincaid, Seenowthen (2013), bem como do romance A questionofpower(1970), de Bessie Head. O conceito de bioficção é tensionado como zona de embate de forças relacionadas aos processos históricos de subalternização vinculados à
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Botelho, Marcos Cezar. "POR QUE (DES)LER OS CLÁSSICOS EM OMEROS?" Revista Légua & Meia 2, no. 1 (2017): 171. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v2i1.1960.

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Abstract:
O artigo discute o romance Omeros de Derek Walcott a partir das seguintes perguntas: É realmente possível falar a respeito de uma poética pós-colonial? Quais são as suas estratégias e perspectivas enunciativas?
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Matos, Naylane Araújo. "A tradução brasileira de Wide Sargasso Sea, de Jean Rhys." Revista Letras Raras 7, no. 2 (2018): 87–109. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v7i2.1140.

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Abstract:
Este artigo tem o objetivo de analisar a tradução brasileira do romance Wide Sargasso Sea (1966), da escritora Jean Rhys, com ênfase na mediação cultural realizada pela tradutora Léa Viveiros de Castro, a partir de questões de gênero e étnico-raciais. Para tanto, a análise embasa-se nas perspectivas de tradução feminista e pós-colonial para cotejo do corpus – composto pelo romance Wide Sargasso Sea e a tradução brasileira Vasto Mar de Sargaços (Rocco, 2012). Os resultados apontam para necessidade urgente de traduções engajadas em transmitir o viés político das obras traduzidas, uma vez que o c
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Braun, Ana Beatriz Matte. "Entre a ficção e a história: o narrador de ‘Rainhas da noite'." Revista Mulemba 10, no. 18 (2018): 69–84. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2018.v10n18a15355.

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Abstract:
O principal objetivo desta reflexão é problematizar a figura do narrador do romance Rainhas da noite, 2013, do ficcionista moçambicano João Paulo Borges Coelho. A partir da análise da especificidade da estrutura narrativa deste romance, constituído por duas linhas narrativas, uma no Moçambique colonial e outra no Moçambique contemporâneo, o texto apontará alguns aspectos da relação do narrador contemporâneo do romance com o meio histórico e social que o cerca, a partir dos termos de sua representação. Um narrador em atitude ambivalente com sua matéria de análise: por um lado, estimulado pela p
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Porto, Marisel Valerio, and Aulus Mandagará Martins. "O testemunho no romance A costa dos murmúrios, de Lidia Jorge." Navegações 9, no. 2 (2017): 169. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2016.2.24415.

Full text
Abstract:
O artigo tem por objetivo investigar o teor testemunhal da narrativa A costa dos murmúrios, da escritora portuguesa Lídia Jorge. Para tanto, conta-se com o aporte teórico do conceito de testemunho para verificar em que medida a narrativa apreende uma determinada experiência em relação à Guerra Colonial moçambicana.********************************************************************Testimony in the novel A costa dos murmúrios, by Lidia JorgeAbstract: The purpose of this article is to investigate the testimonial tenor of the narrative A costa dos murmúrios, by the portuguese writer Lídia Jorge.
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Matos, Naylane. "Wide Sargasso Sea e as cartas de Jean Rhys: dessacralizando o discurso colonial." Via Atlântica, no. 39 (September 20, 2021): 239–67. http://dx.doi.org/10.11606/va.i39.181173.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é analisar quão contextual é o processo de escrita de mulheres, em especial, o do texto literário, tomando como objeto as cartas de registro da produção do romance feminista pós-colonial Wide Sargasso Sea, da escritora Jean Rhys. Por meio das cartas de Rhys, abordamos os fatores que envolveram a produção da obra, desde o conflito da autora diante da representação da personagem crioula louca no romance inglês, Jane Eyre (1847), da escritora canônica Charlotte Brontë, às estratégias para validação da sua obra na Inglaterra. Tomamos como referência perspectivas pós e dec
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Silva, Valeria Cardoso. "História e ficção em As mulheres do imperador, de Ungulani Ba Ka Khosa." Abril – NEPA / UFF 12, no. 25 (2020): 69–84. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v12i25.42797.

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Abstract:
No romance As Mulheres do Imperador, Ungulani Ba Ka Khosa cria a inter­secção entre países afro-lusófonos: Moçambique e Portugal, atravessando a escrita africana durante a História Colonial, onde o apagamento do outro é evidenciado.
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Hermes, Ernani Silverio, and Denise Almeida Silva. "Sob o signo pós-colonial: a figuração do personagem em A paz dura pouco, de Chinua Achebe." Acta Scientiarum. Language and Culture 42, no. 1 (2020): e50923. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v42i1.50923.

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Abstract:
O romance A paz dura pouco, do escritor nigeriano Chinua Achebe, focaliza, de forma bastante aguda, as questões relacionadas à pós-colonialidade, que, por sua vez, são o elemento balizador da figuração do personagem. A figuração do personagem, que compreende, segundo Reis (2018), os dispositivos retóricos, ficcionais e acionais que delineiam a figura ficcional, configura-se, na obra em análise, por meio das dissidências culturais entre a antiga metrópole, Inglaterra, e a ex-colônia, Nigéria, bem como as tensões entre a tradição e a modernidade. Assim, propomos uma análise da constituição do pe
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Damasceno, Francine Vargas dos Santos. "A trajetória de Rosa Maria Egipcíaca e o silenciamento cultural dos africanos no romance de Heloisa Maranhão." Letrônica 13, no. 1 (2020): 35115. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2020.1.35115.

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Abstract:
Este estudo busca analisar o romance Rosa Maria Egipcíaca da Vera Cruz (1997), de Heloísa Maranhão, apontando como essa narrativa revisa a realidade histórica do período colonial ao abordar aspectos ligados à condição feminina e ao apagamento cultural dos africanos escravizados. Para tanto, primeiramente, será analisada a relação entre a ficção e o documento histórico através da pesquisa de Luiz Mott (1993) sobre a africana Rosa Maria e do romance escrito por Heloisa Maranhão. Por conseguinte, serão averiguadas as características da metaficção historiográfica cunhadas por Linda Hutcheon (1991)
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Breunig, Tiago Hermano. "A literatura e o necropoder: planos de fuga." Revista Linguagem & Ensino 24, no. 1 (2021): 29–41. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v24i1.20395.

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Abstract:
O presente trabalho procura propor uma relação entre a literatura e o conceito de necropoder, de Achille Mbembe. O conceito de necropoder serve como uma chave de leitura para compreender como, em ambientes que compartilham um passado colonial, a literatura pode problematizar as formas que o terror assume na contemporaneidade. O ensaio sugere que a literatura, situada no limiar entre a ficção e a realidade, problematiza a imaginação e as representações produzidas pela ocupação colonial que fundamentam o necropoder. Para tanto, reconstitui a genealogia do conceito criado por Mbembe e a constelaç
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Dutra, Robson. "Sob o signo de Saturno: traumas e memórias da Guerra Colonial." Abril – NEPA / UFF 5, no. 11 (2013): 319–29. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v5i11.29678.

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Abstract:
A partir dos conceitos de trauma e de memória, este texto tem como ob­jetivo pensar traços da identidade cultural portuguesa em confronto os da guineense apresentados no romance A Última tragédia, de Abdulai Sila (1995), evidenciando algumas estratégias discursivas nas narrativas acerca do colonialismo e da Guerra Colonial. Discorre também para sobre a resis­tência dos dominados associada à componente trágica a que o texto alude e a história registra, servindo de veículo de questionamento e avaliação do pós-colonial.
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Santos, Jacimara Vieira dos. "As vozes da mímica pós-colonial em." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 45 (June 2015): 239–59. http://dx.doi.org/10.1590/2316-40184513.

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Abstract:
O presente trabalho vale-se dos estudos empreendidos no campo dos estudos culturais, em especial, de Homi Bhabha, para propor uma análise acerca do romance brasileiro Terra Papagalli, de José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta, vislumbrando o modo como a narrativa desmonta a realidade histórica, ao explorar outros ângulos, e coloca em foco o panorama que envolve a revisitação das Descobertas. Assim, contraria expectativas, desvelando paradoxos como os que tendem a alimentar ímpetos cívicos e comemorativos que convivem, antagonicamente, com correntes contestatórias que problematizam os ne
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Valentim, Jorge Vicente. "Entre mapas movediços e águas míticas, alguns jogos de espelho em O outro pé da sereia, de Mia Couto." Revista Crítica Cultural 6, no. 2 (2011): 367. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v6e22011367-392.

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Abstract:
Leitura do romance O outro pé da sereia (2006), de Mia Couto, privilegiando o efeito de jogos de espelhos, a partir da articulação do contexto pós-moderno e da condição pós-colonial. Sublinha-se o romance miacoutiano como um tecido polifônico, composto pelo mapeamento de um tempo passado e histórico que cede lugar a um tempo mítico de origem e nascimento da representação ritual do espírito das águas, e o tempo presente, de fronteiras relativizadas, que se deixa alagar pelas linhas movediças dos encantos ancestrais. Numa leitura dos mitos e ritos das origens africanas, o romance vai revelando o
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Galvão, Walnice Nogueira. "Sobre estratégias identitárias." Teresa, no. 10-11 (December 3, 2010): 70. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2010.116850.

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Abstract:
O texto propõe que se avalie o romance brasileiro contemporâneo nos contextos nacional e internacional. Para compreender a busca de identidade desse romance, é necessário levar em conta a eclosão da biografia. Para precisar o que significa neste momento a questão da identidade postulada por ele, é bom atentar para a fonte da preocupação com identidade, que não é a mesma dos séculos passados. Sugere-se que se recuse a etiqueta de “pós-colonial” quando aplicada à literatura de nações que são independentes há perto de dois séculos.
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Costa, Fabrício Lemos da, and Maria Elizabeth Bueno de Godoy. "A Terra Sonâmbula, de Mia Couto, e as metáforas no contexto da literatura pós-colonial." Revista Crioula, no. 21 (June 30, 2018): 593. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2018.142362.

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Abstract:
Este trabalho pretende analisar as construções metafóricas no Romance Terra Sonâmbula, de Mia Couto, autor moçambicano, sobretudo na perspectiva da Literatura pós- colonial. Além disso, mostrar-se-ão as marcas da tradição moçambicana, principalmente em traços da oralidade no interior de códigos éticos do povo africano, assim como eventos históricos que se colocam como claves para o desenvolvimento estilístico de tropos ao desenrolar do Romance. As Metáforas encontrar-se-ão relacionadas à conjuntura da guerra de independência e civil, do éthos moçambicano e suas mudanças em clima de guerra, des
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Loos, Tamara. "Besmirched with blood: an emotional history of transnational romance in colonial Singapore." Rethinking History 16, no. 2 (2012): 199–220. http://dx.doi.org/10.1080/13642529.2012.681191.

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Tickell, Alex. "Kipling’s famine‐romance: Masculinity, gender and colonial biopolitics in “William the Conqueror”." Journal of Postcolonial Writing 45, no. 3 (2009): 251–62. http://dx.doi.org/10.1080/17449850903064674.

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Dannenberg, Hilary P. "Nadine Gordimer'sthe pickupand the desert romance tradition in post/colonial Anglophone fiction." Current Writing 20, no. 1 (2008): 69–88. http://dx.doi.org/10.1080/1013929x.2008.9678290.

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Moylan, Philippa. "The feeling eye: Nation, nerves and masculinity in the colonial adventure romance." Journal of Australian Studies 24, no. 66 (2000): 138–45. http://dx.doi.org/10.1080/14443050009387619.

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