Academic literature on the topic 'Coluna Cervical'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Coluna Cervical.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Coluna Cervical"

1

Pinheiro, Daniel Faria de Campos, Belchor Fontes, John Kioshi Shimazaki, Celso de Oliveira Bernini, and Samir Rasslan. "Valor diagnóstico da tomografia de coluna cervical em vítimas de trauma contuso." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 38, no. 5 (October 2011): 299–303. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912011000500003.

Full text
Abstract:
OBJETIVO. Avaliar o valor da tomografia computadorizada no diagnóstico de lesões da coluna e medula cervicais em vítimas de trauma contuso. MÉTODOS. Revisão dos prontuários de vítimas de trauma contuso atendidas de janeiro de 2006 a dezembro de 2008. Foram analisados os seguintes dados: epidemiológicos, mecanismo de trauma, transporte das vítimas para o hospital, atendimento intra-hospitalar, critérios de indicação da TC, diagnóstico, tratamento, e evolução das vítimas em estudo. As vítimas foram distribuídas em dois grupos: Grupo I - sem lesão na coluna cervical; Grupo II - com lesão na coluna cervical . RESULTADOS. Foram analisados os prontuários de 3.101 vítimas. A tomografia computadorizada foi indicada em 1.572 (51%) pacientes, Foi observado predomínio masculino entre as vítimas (79%), com média etária de 38,53 anos no Grupo I e 37,60 anos no Grupo II. A distribuição dos mecanismos de trauma foi semelhante nos dois grupos. Lesões encontradas: 53 fraturas, oito listeses vertebrais e oito lesões medulares. As sequelas incluíram: três paraplegias, cinco tetraplegias e oito sequelas de lesão cerebral. No Grupo II ocorreram sete óbitos ,no Grupo I 240. A duração média de internação hospitalar foi de 11 dias para o Grupo I e 26,2 dias para o Grupo II. CONCLUSÃO. A TC de coluna cervical em vítimas de trauma contuso foi eficaz na identificação de lesões da coluna e medula cervicais. Assim, apesar do custo da TC cervical, e da baixa incidência de lesões por ela identificáveis, a sua indicação baseada nos critérios usuais parece justificável.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Pimenta, Luiz Henrique Mattos, Fernando Manuel Rana Filipe, and Jair Alves Alvim. "Foraminotomia videoendoscópica para coluna cervical." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 12, no. 1 (April 3, 2018): 26–30. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v12i1.1525.

Full text
Abstract:
Entre 1998 e 2000, foi estudada a possibilidade técnica, os resultados clínicos, a taxa de reoperação, o alívio da dor e as complicações em 36 pacientes submetidos à foraminotomia microendoscópica cervical posterior. A indicação do procedimento foi radiculopatia unilateral com déficit neurol´ógico progressivo e imagem da compressão unilateral na RM. O paciente era colocado em posição semi-sentada, com a cabeça fixa e fletida. Uma incisão de 1,8 cm é feita, 1,5 cm lateral ao processo espinhal, guiada por radioscopia. Após a fáscia muscular ser aberta, as fibras musculares são divulsionadas por uma sequência de dilatadores que terminam com a colocação de um tubo retrator sobre o recesso triangular, na qual podemos ver as lâminas e a faceta. Então o drill é usado para a abertura da lâmina, até obter-se uma janela de 1 cm, necessária para a descompressão da raiz. Após, 1ml de corticosteróide é instilado no espaço, sendo a pele fehada com a cola de fibrina. Os 36 pacientes operados são retrospectivamente analisados com um follow-up entre 1 e 2 anos (média: 1 ano e 3 meses). Foram 19 homens e 17 mulheres, com idade entre 31 e 67 anos (média de 44). O nível mais comum acometido foi C5-C6 em 63,4%, seguido por C6-C7 em 19,5%. O quadro clínico predominante foi de radiculopatia unilateral em 52,8% dos casos, e 60% dos pacientes usavam analgésicos regularmente. O tempo cirúrgico médio foi de 25 minutos, tendo todos recebido alta 6 horas após o procedimento. Com relação às complicações, registramos 2 casos de infecção superficial e outros 4 casos em que o sangramento epidural prejudicou a visão na cirurgia. A avaliação da dor pelo critério de Odom mostrou 68% de excelentes a bons resultados. Concluimos que a foraminotomia microendoscópica cervical posterior é uma técnica rápida, segura, fácil, e que, em casos bem selecionados, evita a remoção do disco e procdimentos de fusão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Souza, Cesar P., and Helton L. A. Defino. "Estudo radiográfico das alterações da coluna cervical na artrite reumatóide e sua associação com sinais e sintomas da doença." Acta Ortopédica Brasileira 13, no. 1 (2005): 38–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522005000100010.

Full text
Abstract:
As alterações radiográficas da coluna cervical de 81 pacientes em tratamento ambulatorial de artrite reumatóide foram estudadas e correlacionadas com dor a cervical e os sinais neurológicos relacionados com a compressão das estruturas nervosas contidas no canal vertebral. A correlação das alterações radiográficas com a classificação em graus e em estágios da doença preconizados pela ARA (American Rheumatism Association) e classificação da capacidade funcional de Steinbroker foi também realizada. A avaliação radiográfica foi realizada por meio de radiografias em AP, perfil e dinâmicas da coluna cervical. As alterações radiográficas (migração superior do processo odontóide, instabilidade atlanto-axial, instabilidade sub-axial ou erosão do processo odontóide) foram observada em 65 (80,2%) dos pacientes. Foi observado correlação estatisticamente significativa entre a capacidade funcional dos pacientes (classificação de Steibroker) e estágios da doença (ARA ) com as alterações radiográficas da coluna cervical dos pacientes. A presença de alterações radiográficas da coluna cervical dos pacientes com artrite reumatóide não apresentou correlação estatisticamente significativa com a dor ou sinais de compressão nervosa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Pereira, Carlos Umberto, Guilherme Lepski, Liani Patrícia Andrade Santos, and Rafaela Mota De Jesus. "Amaurose transitória pós-cirurgia da coluna cervical." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 22, no. 1 (April 3, 2018): 86–89. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v22i1.1515.

Full text
Abstract:
Introdução: A amaurose transitória é uma complicação rarapós-cirurgia da coluna vertebral. Tem maior incidência emcirurgias que exigem decúbito ventral. A etiopatogenia é incerta, mas tem sido relacionada com isquemia do nervo óptico, oclusão da artéria central da retina (OACR) e lesão ocular externa. Objetivos: Relatar um caso de amaurose bilateral transitória em uma paciente submetida a tratamento cirúrgico de hérnia discal cervical em decúbito ventral. Relato do caso: JMS, 68 anos, feminina. Dor cervical unilateral e monoradicular no trajeto de C6 há três meses. Exame de RM da coluna cervical demonstrou hérnia discal extrusa no espaço C6-C7 à direita. Foi submetida à cirurgia sob anestesia geral, em decúbito ventral para exérese da hérnia discal cervical. Houve perda sanguínea no ato cirúrgico de 600 ml, sendo reposto durante o procedimento cerca de 300 ml. Duração do ato cirúrgico foi de 185 minutos. No pós-operatóro imediato apresentou perda da acuidade visual bilateral. Ao exame físico não havia sinais de compressão externa dos globos oculares. Exame Fundoscopia: não revelou alterações significantes. No 3º dia de pós-operatório começou apresentar recuperação parcial da acuidade visual e teve melhora total da sua acuidade visual no 16º dia de pós-operatório. Conclusões: Em nosso caso a etiologia provável foi a presença de decúbito ventral prolongado, bem como a perda transitória sanguínea. A profilaxia baseia-se no correto posicionamento do paciente na mesa operatória, hidratação normovolêmica, evitar perda sanguínea abundante no procedimento cirúrgico e redução do tempo anestésico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Campos, Marcelo Ferraz de, André Tosta Ribeiro, Sérgio Listik, Clemente Augusto de Brito Pereira, Jozias de Andrade Sobrinho, and Abrão Rapoport. "Epidemiologia do traumatismo da coluna vertebral." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 35, no. 2 (April 2008): 88–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912008000200005.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Avaliação epidemiológica retrospectiva de 100 casos de traumatismo da coluna vertebral. MÉTODO: Estudo transversal de dados colhidos por levantamento de prontuário, segundo protocolo de decodificação local. RESULTADOS: Predomínio etário de 20 a 40 anos em 64% dos casos; sexo masculino em 86%; segmento toracolombar mais comumente atingido 64% e 36% para o segmento cervical; principais causas foram às quedas em 40%, seguidas de acidentes automobilísticos em 25% e quedas da laje 23%. A prevalência dos ferimentos por arma de fogo foi de 7%, mergulho em águas rasas 3% e agressões 2%. Houve análise complementar com cruzamentos entre idade, sexo, causa e segmento da coluna vertebral acometido, observando que o segmento cervical teve grande predomínio nas mulheres em relação aos homens em 85,7% X 14,3%. CONCLUSÃO: O traumatismo da coluna vertebral ocorreu predominantemente em homens entre 20 e 40 anos e o segmento cervical foi o mais acometido nas mulheres em relação aos homens na proporção de 6:1.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Souza, L. P., V. M. V. Machado, R. V. Santos, F. C. Evangelista, and L. C. Vulcano. "Aspectos tomográficos da coluna cervical de equinos." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 64, no. 5 (October 2012): 1137–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352012000500008.

Full text
Abstract:
Descreveu-se a anatomia da região cervical de equinos adultos, com base em imagens obtidas no exame de tomografia computadorizada helicoidal realizado em peças anatômicas de equinos adultos. A tomografia computadorizada foi o método de imagem diagnóstica de escolha e possibilita as reconstruções de imagens tridimensionais e em outros planos anatômicos, como sagital e coronal. Todas as imagens foram adquiridas e avaliadas em filtro e janela para tecido ósseo. Observaram-se diferenças anatômicas e as particularidades normais das vértebras, principalmente da região occipitoatlantoaxial, a qual apresenta maior incidência de alterações.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Teixeira, T., L. C. Sousa, M. Parente, R. Natal, J. M. Gonçalves, and R. Freitas. "Estudo biomecânico da coluna cervical com patologia." Revista Internacional de Métodos Numéricos para Cálculo y Diseño en Ingeniería 33, no. 1-2 (January 2017): 72–78. http://dx.doi.org/10.1016/j.rimni.2015.10.004.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Alves, Jorge Miguel Silva Ribeiro Olliveira, Paulo Peixoto, Nuno Ferreira, Rui Martins, João Correia, Fernando Silva, and Carlos Sousa. "Síndrome de Brown-Séquard por hérnia discal cervical a duplo nível: caso clínico e revisão da literatura." Coluna/Columna 11, no. 3 (September 2012): 245–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512012000300014.

Full text
Abstract:
Descrição do caso clínico de um paciente com síndrome de Brown-Séquard por hérnia de disco cervical em duplo nível, 40 anos, do sexo masculino, sem história de patologia prévia da coluna cervical; teve início insidioso de paresia nos membros direitos, associada à diminuição da sensibilidade dolorosa e térmica do hemicorpo esquerdo, após mergulho que ocasionou trauma indireto da coluna cervical. A RM da coluna cervical mostrou hérnias discais paramedianas direitas nos níveis C4-C5 e C5-C6 com compressão da metade direita do cordão medular e hiperintensidade em T2. Foi realizada descompressão por via anterior e artrodese dos níveis afetados. O paciente recuperou-se parcialmente dos déficits neurológicos, após um longo programa de reabilitação funcional. O tratamento cirúrgico e um programa de reabilitação precoce são da maior importância para a recuperação neurológica de paciente com síndrome de Brown-Séquard por hérnia de disco cervical.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

de Campos, Marcelo Ferraz, Sérgio Henrique do Amaral, Marcelo Barletta Viterbo, Marcos Gregorini, Luis Fernando Haikel Júnior, José Carlos Rodrigues Júnior, Sérgio Listik, Clemente Augusto de Brito Pereira, and Jozias de Andrade Sobrinho. "Fratura múltipla da coluna cervical em segmentos não-adjacentes: Relato de caso." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 23, no. 03 (September 2004): 129–33. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1626251.

Full text
Abstract:
ResumoRelata-se um caso de fratura múltipla da coluna cervical em segmentos não-adjacentes. A radiografia da coluna cervical apresentava fratura dos corpos vertebrais de C4 e C6 e a ressonância magnética revelou edema medular do segmento de C4 a C6 com ruptura do ligamento longitudinal posterior entre C6 e C7, sem compressão medular.Realizou-se artrodese com enxerto ósseo autólogo de crista ilíaca e fixação com placa e parafusos nos segmentos C3-C4 e C6-C7. O paciente evoluiu sem deformidade e com melhora do déficit neurológico.A artrodese com enxerto ósseo autólogo, pela técnica de Smith-Robinson, e fixação com place e parafuso podem ser eficazes no tratamento das fraturas múltiplas da coluna cervical em segmentos não-adjacentes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Souza, Roger Burgo de, Edson Lopes Lavado, Fausto Orsi Medola, Dirceu Henrique Blanco, and João Henrique Blanco. "Análise radiográfica da coluna cervical em indivíduos assintomáticos submetidos a tração manual." Radiologia Brasileira 41, no. 4 (August 2008): 245–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000400009.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Avaliar, radiograficamente, o efeito da tração manual sobre o comprimento da coluna cervical. MATERIAIS E MÉTODOS: Cinqüenta e cinco participantes de ambos os gêneros - 12 masculinos (22%) e 43 femininos (78%) - sem história de distúrbios cervicais contituíram a amostra deste estudo. Eles foram submetidos a dois procedimentos radiológicos, um antes e outro durante a tração manual sustentada por 120 segundos. As distâncias entre as bordas anteriores e posteriores da segunda à sétima vértebras cervicais foram mensuradas e comparadas antes e durante a tração manual. RESULTADOS: A mediana da distância anterior antes da tração foi de 8,40 cm e durante a tração aumentou para 8,50 cm (p=0,002). A mediana da distância posterior antes da tração foi de 8,35 cm e durante a tração aumentou para 8,50 cm (p<0,001). CONCLUSÃO: Os resultados demonstraram que a aplicação da tração manual promoveu aumento estatisticamente significante do comprimento da coluna cervical em indivíduos assintomáticos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Coluna Cervical"

1

Ferreira, Michele Peres. "Avaliação funcional da coluna cervical em indivíduos com disfunção temporomandibular." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17152/tde-25042018-101508/.

Full text
Abstract:
Objetivo: Avaliar a função da coluna cervical, utilizando testes clínicos cervicais em indivíduos com e sem Disfunção Temporomandibular (DTM) associados ou não ao relato de dor de cabeça. Métodos: Estudo Transversal. Foram avaliadas 57 mulheres com idade de 18 a 60 anos, divididas em dois grupos: DTM (n=40), e controle (n=17). Dada a alta frequência de relato de dor de cabeça a amostra de DTM foi estratificada em DTM com cefaleia (n=25) e DTM sem cefaleia (n=15). A incapacidade cervical foi avaliada pelo Índice de Incapacidade Cervical (NDI) e a dor na ATM pela Escala Visual Analógica de dor (EVA). A avaliação funcional da coluna cervical foi conduzida uma única avaliação por um examinador fisioterapeuta experiente e foi constituída pelos testes clínicos: análise da Amplitude de Movimento Ativa da Coluna Cervical (ADM); realização do Flexion-Rotation Test (FRT) e Cranio-Cervical Flexion Test (CCFT). Os sujeitos com DTM que relataram a presença de dores de cabeça foram instruídos a responder um questionário sobre as principais características da cefaleia referida. Para comparações entre os grupos foram aplicados ANOVA one way seguida por teste Post Hoc de Tukey ou por Teste Kruskall Wallis quando necessário. Para a análise de associação entre as variáveis categóricas foram aplicados Teste chi-quadrado ou Teste Exato de Fisher quando apropriado e para a análise de associação entre variáveis ordinais/contínua foram aplicados Testes de Correlação de Spearman. Resultados: Os indivíduos com DTM independente do relato de dor de cabeça apresentaram menor mobilidade no plano sagital, menores valores no FRT e apresentaram pior performance dos flexores profundos cervicais comparados aos controles (p<0.05). Além disso, os dados de ADM, FRT e CCFT foram associados com a intensidade de dor na ATM e a incapacidade cervical (p<0.01). Conclusão: Pacientes com DTM independente do relato de cefaleia apresentaram limitação na amplitude de flexão/extensão e do segmento C1-C2 da coluna cervical, além do menor desempenho dos músculos flexores profundos. Adicionalmente, a incapacidade cervical e a dor na ATM apresentaram correlação moderada com os testes funcionais cervicais nos indivíduos com DTM.
Objective: To evaluate the function of the cervical spine, using cervical clinical tests in individuals with and without Temporomandibular Disorders (TMD)associated or not to the report of headache. Methods: Were analyzed 57 women with age between 18 and 60 years, divided in two groups: TMD (n=40) and control (n=17). Given the high frequency of headache report, the TMD sample was stratified into TMD with headache (n=25) and TMD without headache (n=15). Cervical disability was assessed by the Neck Disability Index (NDI) and TMJ pain by the Visual Analogue Scale of pain (VAS). The functional evaluation of the cervical spine was conducted by a physiotherapeutic examiner with 10 years of experience and was constituted by the clinical tests: Analysis of the Cervical Range of Motion (CROM); Flexion-Rotation Test (FRT) and Craniocervical Flexion Test (CCFT). Subjects with TMD who reported the presence of headaches were instructed to answer 11 questions that contained the main characteristics of referred headache. For comparisons between control groups, TMD with Headache and TMD without Headache, ANOVA was applied one way followed by Tukey\'s Post Hoc test or by Kruskall Wallis test when necessary. For the analysis of association between the categorical variables, chi-square test or Fisher\'s exact test were applied when appropriate and for analysis of association between ordinal / continuous variables, Spearman\'s Correlation Tests were applied. Results: Individuals with TMD independent of headache report showed less mobility in the sagittal plane, lower values in FRT and showed worse performance of the deep cervical flexors compared to Controls (p<0.05). In addition, CROM, FRT and CCFT were associated with an intensity of TMJ pain and cervical disability (p <0.01). Conclusion: Patients with TMD independently of the headache report showed limited flexion / extension range and C1-C2 segment of the cervical spine, as well as deficits in the performance of the deep flexor muscles. In addition, a cervical disability and TMJ pain report showed a moderate correlation with the functional tests of FRT and CCFT in individuals with TMD.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Carneiro, Paula Rossi. "A influência de diferentes posturas da coluna cervical na análise do sinal de voz." Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/82/82131/tde-09102013-133840/.

Full text
Abstract:
A boa postura corporal é importante para otimizar a função vocal. Apesar de encontrado o assunto postura e voz na literatura, não foram encontradas pesquisas que estudem os posicionamentos específicos de cabeça e pescoço e como estas influenciam o sinal de voz. O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da anteriorização, da posteriorização e da extensão da cabeça no sinal de voz. Foram selecionados 50 homens e 50 mulheres não tabagistas e sem queixas vocais, com idade média de 24,72 e 23,46 anos, respectivamente. Foram demarcados nos participantes três pontos anatômicos: acrômio da escápula, côndilo da mandíbula e processo xifoide do esterno. Os indivíduos foram fotografados sentados em vista lateral com a coluna vertebral ereta simultaneamente ao processo de gravação da vogal /a/ sustentada pelo programa Sound Forge 7.0® em quatro diferentes posturas cervicais: P1) ereta; P2) anteriorização de cabeça; P3) posteriorização de cabeça; e P4) extensão cervical. As posturas foram analisadas por fotogrametria computadorizada pelo programa Corel Draw X3®. As vozes foram estudadas por análise acústica por meio do programa MDVP e por avaliação perceptivo auditiva realizada por três fonoaudiólogos meio de uma escala visual analógica com 100 milímetros de comprimento. A partir dos pontos anatômicos demarcados foram estudados pela fotogrametria os ângulos: côndilo-acrômio (ACA), mento-esternal (AME) e de Frankfurt (AF). Os resultados posturais e vocais foram analisados estatisticamente pelos testes Anova e Tukey com p<0,05. Na fotogrametria, foram encontradas diferenças significantes (p<0,05) em ACA e AME na P2 e P3 em relação à P1 e em AF na P4 quando comparado à P1, para homens e mulheres. Na análise acústica da voz foram encontradas diferenças significantes (p<0,05) na frequência fundamental (F0) na comparação da P2 e P4 em relação à P1 em ambos os grupos, e no shimmer na P4 no grupo das mulheres. Na avaliação perceptivo auditiva foram encontradas diferenças significantes (p<0,05) na comparação da P2 com P1 com pior grau geral, maior tensão e pitch mais agudo para ambos os grupos e maior rugosidade no grupo dos homens na P2. Foi observado na comparação da P3 com P1 diferenças significativas (p<0,05) com pior grau geral, maior tensão, aumento do loudness, pitch mais agudo e maior rugosidade para ambos os grupos na P3. E na P4 foram encontradas pior grau geral, maior tensão, aumento do loudness e pitch mais agudo para ambos os grupos em relação à P1 (p<0,05), e maior rugosidade e soprosidade na P4 (p<0,05) para o grupo dos homens. Conclui-se que pelos achados fotogramétricos que os indivíduos se posicionaram corretamente nas posturas solicitadas. Nas posições da P2, P3 e P4 a voz se torna mais aguda, com maior tensão e com pior qualidade vocal quando comparadas à P1, e em P3 e P4 também se observa o aumento do loudness.
The good corporal posture is important to optimize the vocal function. Although the subject posture and voice has been found in the literature, it wasnt found researches that investigates how the specifics positions of head and neck influence the vocal signal. The aim of the present investigation was to verify the influence of forward head position, backward head position and cervical extension in the vocal signal. It was selected 50 men and 50 women, nonsmokers and without vocal complains, with average age of 24,72 and 23,46 years old, respectively. It was marked in the subjects three anatomic structures: acromion in the scapula, mandibular condyle and xiphoid process in the sternum. The participants were photographed sited in lateral view in a straight spine alignment simultaneously of the recording process of the sustained vowel /a/ by the program Sound Forge 7.0® in four different cervical postures: P1) straight alignment; P2) forward head position; P3) backward head position; and P4) cervical extension. The postures were analyzed by photogrammetry by the Corel Draw program. The voice were studied by acoustic analysis by the MDVP program and by perceptual speech analysis done by three speech therapists using a visual analogue scale with 100 millimeters of length. From the anatomic structures marked were studied by photogrammetry the angles: condyle-acromion (ACA), menton-sternum (AME) and Frankfurt (AF). The postural and vocal results were statistically analyzed by the Anova and Tukey tests with p<0,05. In the photogrammetry, were found significant differences (p<0,05) in ACA and AME in P2 and P3 in relation to P1 and in AF in P4 when compared to P1, for both men and women. IN the acoustic analysis were found significant differences (p<0,05) in fundamental frequency (F0) in the comparison of P2 and P4 with P1 in both groups, and in shimmer in the P4 for the women group. In the perceptual speech analysis were found significant differences (p<0,05) ) in the comparison of P2 with P1 with worse general degree, increased tension and pitch more acute for both groups and increased roughness for the men group in the P2. It was observed in the comparison of P3 with P1 significant differences (p<0,05) with worse general degree, increased tension, increased loudness, pitch more acute and increased roughness for both groups in P3. And in P4 were found worse general degree, increased tension, increased loudness and pitch more acute for both groups and increased roughness and breathiness in P4 (p<0,05) for the men group. It can be concluded by the founds in photogrammetry that the subjects were correctly positioned in the postures solicited. IN the P2, P3 and P4 positions the voice become more acute, with more tension and worse quality when compared to the P1 position, and also in P3 and P4 can be observed increased loudness.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Raupp, Eduardo Gonçalves. "Validade e reprodutibilidade do instrumento flexicurva para avaliação da lordose da coluna cervical." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2015. http://hdl.handle.net/10183/128041.

Full text
Abstract:
A avaliação da curvatura da coluna cervical realizada por quiropraxistas, fisioterapeutas e ortopedistas é importante para a obtenção de um resultado clínico desejável, sendo o exame de Raios-X considerado o padrão ouro e o mais utilizado na prática clínica. Entretanto, devido à sua natureza invasiva é considerado inadequado para uso repetido ao acompanhar tratamentos posturais, além das dificuldades encontradas na portabilidade do equipamento, o tempo necessário para obter e ler a imagem radiográfica e os custos relacionados ao exame. Neste sentido, pesquisadores têm buscado métodos menos invasivos, práticos e de baixo custo para diagnosticar alterações das curvaturas da coluna vertebral. Não obstante, a escolha de um instrumento deve ser baseada em parâmetros científicos como validade, repetibilidade e reprodutibilidade. O flexicurva já apresenta essas propriedades psicométricas em relação a coluna torácica e lombar, mas carece de informações sobre seu uso na coluna cervical. Essa dissertação foi dividida em dois estudos: Estudo 1 - Realizou-se uma revisão sistemática com objetivo de investigar os métodos não invasivos disponíveis para avaliar a curvatura cervical no plano sagital. A metodologia utilizada neste estudo seguiu as recomendações propostas pela Colaboração Cochrane. Dezesseis artigos foram incluídos para revisão a partir dos critérios de seleção. Na avaliação da qualidade metodológica treze dos dezesseis estudos foram considerados de alta qualidade. Um total de 5 métodos para avaliar a lordose da coluna cervical foram encontrados nos artigos revisados: (1) Fotogrametria; (2) Avaliação visual; (3) Flexicurva; (4) Sistema de digitalização 3D; (5) Sistema por ultrassom de postura 3D. Os resultados dessa revisão sistemática permitem concluir que a fotogrametria apresentou os melhores resultados de reprodutibilidade, contudo, carece de validação concorrente. A avaliação visual se mostrou não reprodutível e também carece de validação concorrente. O flexicurva demostrou resultados controversos para reprodutibilidade e a necessidade de mais estudos com diferentes pontos anatômicos para avaliação da validade concorrente. E, ambos os sistemas que avaliam a coluna cervical em 3D requerem mais estudos, além do fato de serem mais caros e complexos para aplicabilidade. Estudo 2 - No estudo de validação, os objetivos foram: (1) identificar a validade concorrente do instrumento flexicurva a partir da verificação de concordância entre os resultados do exame de Raios-X e do flexicurva; (2) verificar a reprodutibilidade intra e inter avaliador do instrumento flexicurva; e (3) identificar a capacidade diagnóstica da medida fornecida pelo instrumento flexicurva. A amostra foi composta por 118 indivíduos adultos voluntários, de ambos os sexos divididos em dois grupos: (1) grupo VAL (n= 55) participou da fase de validação concorrente; (2) grupo REP (n=58) participou da fase de avaliação da reprodutibilidade do flexicurva. Para fins de análise, os grupos VAL e REP foram divididos em sub-grupos pelo Índice de Massa Corpórea (IMC). Na análise estatística, para a validade concorrente foram utilizados: Teste de Correlação Produto-Momento de Pearson, Teste t pareado, cálculo do erro RMS e análise gráfica de Bland e Altman. Para a reprodutibilidade: Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC), erro padrão da medida (SEM) e o mínimo erro detectável (MDC). (<0,05). O grupo REP apresentou resultados de excelente reprodutibilidade intra avaliador (ICC= 0,771; p<0,001; SEM=4,40; MDC=8,60) e inter avaliador (ICC=0,775; p<0,001; SEM=4,30; MDC=8,50), sendo esse resultado mantido para os sub-grupos ‘baixo peso’ e ‘sobrepeso’, enquanto que no sub-grupo ‘saudável’ o resultado de reprodutibilidade foi considerado moderado. No que diz respeito à validação concorrente, o grupo VAL apresentou correlação alta entre os ângulos flexicurva e ângulos Cobb (r=0,570; p<0,001; Erro RMS=9,83º). Ainda, o sub-grupo ‘baixo peso’ apresentou correlação praticamente perfeita (r=0,926; p<0,001; Erro RMS=5,66º), o sub-grupo ‘saudável’ correlação alta (r=0,575; p<0,001; Erro RMS=9,01º), e o sub-grupo ‘sobrepeso’ não apresentou correlação (r=0,069; p=0,832). Quanto à capacidade diagnóstica, o flexicurva apresentou sensibilidade de 59% e especificidade de 44%. Conclui-se que o flexicurva mostrou-se um instrumento reprodutível para ser usado pelo mesmo avaliador assim como por diferentes avaliadores, e também se mostrou um instrumento válido para avaliar a curvatura da coluna cervical no plano sagital em indivíduos adultos classificados pelo IMC com baixo peso e saudáveis.
The evaluation of the curvature of the cervical spine carried out by chiropractors, physical therapists and orthopedists is important for obtaining a desired clinical result, being the X-ray examination the gold standard and the most widely used in clinical practice. However, because of its invasive nature is considered unsuitable for repeated use to monitor postural treatments, in addition difficulties in portability of the equipment, the time required to obtain and read the radiographic image and costs related to the examination. In this sense, researchers have investigated less invasive, practical and low cost methods to diagnose changes in curvature of the spine. However, the choice of a tool should be based on scientific parameters such as validity, reproducibility and repeatability. The flexicurve already has these psychometric properties with respect to the thoracic and lumbar spine, but lacks information on its use in the cervical spine. This dissertation was divided into two studies: Study 1 - We performed a systematic review in order to investigate the non-invasive methods available to evaluate the cervical curvature in the sagittal plane. The methodology used in this study followed the recommendations proposed by the Cochrane Collaboration. Sixteen articles were included for review from the selection criteria. In assessing the methodological quality thirteen of the sixteen studies were considered high quality. A total of five methods to assess the lordosis of the cervical spine were found in review articles: (1) Photogrammetry; (2) Visual assessment; (3) Flexicurve; (4) 3D scanning system; (5) 3D ultrasound posture system. The results of this systematic review showed that the photogrammetry showed the best results of reproducibility, however, lack concurrent validation. Visual assessment showed not be reproducible and also lacks concurrent validation. The flexicurve demonstrated controversial results for reproducibility and the need for more studies with different anatomical sites for evaluation of the concurrent validity. And both systems that evaluate the cervical spine in 3D require further study, and the fact they are more expensive and complex for applicability. Study 2 - In the validation study, the objectives were: (1) identify the concurrent validity of the flexicurve instrument from the concordance between the results of the examination of X-rays and flexicurve; (2) to verify the reproducibility intra and inter evaluator of flexicurve instrument; and (3) identify the diagnostic capacity of the measure provided by flexicurve instrument. The sample consisted of 118 adult volunteers individuals of both sexes divided into two groups : (1) VAL group (n=55) participated in the concurrent validation phase; (2) REP group (n=58) participated in the evaluation phase of the reproducibility of flexicurve. For analysis purposes, the VAL and REP groups were divided into sub-groups by body mass index (BMI). In statistical analysis, for concurrent validity were used: Correlation Test Product-Moment Pearson, paired t test, RMS error and graphical analysis of Bland and Altman. For reproducibility: intraclass correlation coefficient (ICC), standard error of measurement (SEM) and the minimum detectable change (MDC). (<0,05). The REP group presented results of excellent reproducibility intra evaluator (ICC= 0,771; p<0,001; SEM=4,40; MDC=8,60) and inter evaluator (ICC=0,775; p<0,001; SEM=4,30; MDC=8,50), this result being maintained for sub-groups "low weight" and "overweight", while in "healthy" subgroup reproducibility of the result was considered moderate. Regarding the concurrent validation, the VAL group showed high correlation between the angles of flexicurve and Cobb angles (r=0,570; p<0,001; RMS Error=9,83º). Still, the sub-group “underweight” showed practically perfect correlation (r=0,926; p<0,001; RMS error=5,66º), the “healthy” sub-group high correlation (r=0,575; p<0,001; RMS error<9,01º), and the sub- group “overweight” showed no correlation (r=0,069; p=0,832). As for the diagnostic capacity, flexicurve had a sensitivity of 59% and specificity of 44% .In conclusion the flexicurve showed a reproducible tool to be used by the same evaluator as well as by different evaluators, and also proved a valid tool to assess curvature of the cervical spine in the sagittal plane in adults classified by BMI underweight and healthy.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Moraes, Mari Eli Leonelli de. "Avaliação da instabilidade atlanto-axial em indivíduos com síndrome de Down por meio de radiografias da coluna cervical /." São José dos Campos : [s.n.], 2007. http://hdl.handle.net/11449/116115.

Full text
Abstract:
Resumo: O objetivo nesta pesquisa consiste em fazer um trabalho de prevenção junto às instituições APAE (Associação de Pais e Amigos de Excepcionais) e ASIN (Associação de síndrome de Down), ambas de São José dos Campos e ASPAD (Associação de Pais e Amigos de síndrome de Down) de Jacareí, orientando e avaliando sobre a presença ou não da instabilidade atlanto-axial (IAA), assim como verificar a prevalência dessa anormalidade nesses indivíduos. Foram convidados a participar do projeto todos os indivíduos das três instituições de assistência à SD, tendo formado uma amostra com 68 indivíduos, com idades entre 2 a 34 anos, sendo 39 do sexo masculino e 29 do feminino. Foram realizadas radiografias da coluna cervical nas posições de extensão, flexão e neutra, para as quais todos os responsáveis assinaram termo de consentimento. A verificação da IAA foi feita pela análise da distância atlanto-odontóide (DAO), utilizando o programa Radiocef, com uma ferramenta criada para isso. A DAO foi analisada nas três incidências, e era considerada a presença de IAA desde que o indivíduo apresentasse valores ≥4,5mm em pelo menos uma dessas posições. Após a realização dos testes estatísticos e análise dos resultados, concluímos que a prevalência de IAA foi de 22,1% dos indivíduos, com valores DAO entre 4,5 e 8,83mm, tendo sido mais prevalente nos indivíduos do sexo masculino do que feminino, assim como nas crianças do que nos jovens e adultos. Foi possível verificar também que, a posição de flexão apresentou maior prevalência de IAA, mas que ela não deve sobrepor às posições de extensão e neutra, pois pode omitir casos ausentes em flexão, mas presentes nas outras posições. Dessa forma, foi realizado o trabalho de prevenção com a avaliação da IAA por meio da realização dos exames radiográficos em que os laudos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The purpose of this study is to make the prevention with Down syndrome (DS) individuals belonging to three institutions APAE (Associação de Pais e Amigos de Excepcionais) and ASIN (Associação de síndrome de Down), both in São José dos Campos and ASPAD (Associação de Pais e Amigos de síndrome de Down) in Jacareí, guiding and evaluating DS individuals about the atlantoaxial instability (AAI), as well as analyzing AAI DS' prevalence. All members of the three DS institutions were invited to participate in this project, and a sample with 68 subjects aged between 2 and 34 years old, 39 males and 29 females was formed. Lateral radiographs of the cervical spine were taken in the extension, flexion and neutral positions, under the consentment of each subject legal guardian. The diagnosis of AAI was made by the analysis of atlanto-odontoid distance (AOD), with a custom analysis created in a software for cephalometrics (Radiocef). The AOD was measured in three positions, and was considered to be regarded abnormal if it were ≥4,5mm on, at least, one of these position, indicating AAI. After descriptive statistics analysis of the data and results, we concluded that the AAI prevalence was 22.1% subjects, with AOD ranging between 4.5 and 8.83mm. A higher prevalence was observed in male subjects and children. A higher prevalence of AAI was observed in flexion positions radiographs. However, extension and neutral positions radiographs must not be disconsidered since some individuals do not show AAI in the flexion position. So, it was made the prevention with the AAI evaluation through radiographic screening. The radiographic reports were forwarded to the institutions and the legal guardian of the individuals, who were informed about the risks... (Complete abstract click electronic access below)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Azevedo, Gláucio Coelho de [UNESP]. "Técnica experimental para inserção de parafuso no processo articular da coluna cervical inferior." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2001. http://hdl.handle.net/11449/100388.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001Bitstream added on 2014-06-13T20:21:20Z : No. of bitstreams: 1 azevedo_gc_dr_botfm.pdf: 1468738 bytes, checksum: 5d4e12fc75c354ee245a948583564151 (MD5)
Este trabalho experimental propõe uma nova e eficiente técnica para in-trodução de parafuso no processo articular cervical, com menor risco. Utilizando um novo dispositivo e determinando o comprimento efetivo médio do parafuso. Foram usadas cinco colunas cervicais de esqueleto humano de C3 a C7, num total de 25 vértebras e 50 perfurações. Foram selecionados dois grupos de vértebras: um de C3 a C6, outro de C7. No primeiro grupo, o ponto inicial do parafuso situou-se a 2 mm. mediais e caudais do ponto central do processo articular, dirigindo-se a ponta do parafuso a 21,5º no sentido cranial. No outro grupo, o ponto inicial foi localizado a 2mm. da linha média vertical, logo abaixo da superfície articular superior, dirigindo-se a ponta do parafuso a 16,5º no sentido caudal. Em ambos os grupos, o parafuso foi desviado lateralmente a 42,5º. Concluímos que a nossa técnica é eficiente e segura porque: 1) utiliza um dispositivo que mede o ângulo de introdução do parafuso, bloqueando-o após a ultrapassagem da cortical anterior, introduzindo somente o comprimento ideal para cada processo articular, diminuindo o risco de lesão; 2) não causa lesão da artéria vertebral e da raiz nervosa; 3) apresenta baixa incidência de violação da superfície articular, 7,5% nas vértebras C3 a C6 e 0% nas C7; 4) apresenta um comprimento efetivo do parafuso de 10,7 mm. para ambos os grupos vertebrais oferecendo boa fixação óssea e boa margem de segurança, em relação às estruturas anatômicas importantes.
This experimental paper presents a new and efficient technique to insert a screw in the cervical lateral mass with the less risk of damaging the vertebral artery, the nerve root and the articular facet. This procedure is carried out by using a new device which measures the screw insertion angle and lock the screw after it goes through the posterior cortical area. This paper also aims at determining the effective screw length to be used in this technique. Five human lower cervical spines from C3 to C7 - were used. Two holes were made in both sides of these 25 vertebrae. Therefore 50 holes were made. Two vertebrae groups were selected: C3-C6 and C7. In the C3-C6 group the start point of the screw was placed in a medial and caudal position 2mm. in relation to the central point of the articular prossece; the screw tip was directed to the half of the lateral vertebral line at a 21,5° angle in the cranial direction; for the C7 vertebrae the screw initial point was placed at a 2 mm. medial position in the vertical mean line just below the upper articular level; the screw tip was directed to the half of the lateral vertebral line at a 16,5° angle in the caudal direction. In both vertebral groups the screw was laterally deviated at a 42,5° angle. The conclusion is that this new technique is efficient and safe because: 1) it utilizes a new device to guide and measure the screw insertion and lock the screw after it goes through the posterior cortical area; the in-sertion is thus adequate for each specific lateral mass and decreases the risk of damage to the vertebral artery and to the nerve root; in fact it did not occur in both vertebral groups; 2) it presents a low rate of articular facet violation; 3) it presents a 10,7 mm. screw length which is effective for both vertebral groups; 4) therefore there occurs a good bone fixation and the important anatomic structures are preserved.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Leal, Geisa Maria Evangelista. "Envolvimento clínico e radiológico da coluna cervical em pacientes com artrite reumatoide." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2012. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15322.

Full text
Abstract:
LEAL, Geisa Maria Evangelista. Envolvimento clínico e radiológico da coluna cervical em pacientes com artrite reumatoide. 2012. 83 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012.
Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-04T12:47:40Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_gmeleal.pdf: 1319901 bytes, checksum: 85c252494bf95216a3573b5cbf4708c1 (MD5)
Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-04T12:48:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_gmeleal.pdf: 1319901 bytes, checksum: 85c252494bf95216a3573b5cbf4708c1 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-03-04T12:48:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_gmeleal.pdf: 1319901 bytes, checksum: 85c252494bf95216a3573b5cbf4708c1 (MD5) Previous issue date: 2012
Objective. To evaluate the prevalence of cervical spine (CS) involvement in patients with rheumatoid arthritis (RA) living in the northeast of Brazil. Methods. RA patients fulfilling the 1987 American College of Rheumatology criteria underwent physical and laboratory evaluation, including the Disease Activity Score (DAS28) and Health Assessment Questionnaire (HAQ). Hand and wrist radiographs, as well as CS radiographs in anteroposterior (open-mouth) and lateral (in neutral and full flexion) views were obtained. Neck length was measured clinically and radiologically. Results. There were 119 women and 13 men; mean age and disease duration were 52.3 + 12.7 and 10.2 + 6.9 years, respectively; 100 (76.1%) were rheumatoid factor (RF) positive. Mean DAS 28 and HAQ scores were 3.8 ± 1.2 and 1.14 ± 0.78, respectively, whereas Larsen’s index was 53.1 ± 30.8; 78% had a Larsen’s index < 80. Atlantoaxial subluxation was found in 52 (40%) patients, being lateral in 28 (21.5%), vertical in 16 (12.3%), anterior in 13 (10%), subaxial in 9 (6.9 %), and posterior in 1 (0.75%) patient. Use of Disease Modifying Drugs (DMARD) was irregular and only 6% were on biologics, despite 17.4 % presenting high DAS28. Subluxation was positively associated to greater Larsen’s index. Lateral AAS was associated to a longer neck length (p = 0.04). Conclusion. Despite irregular DMARD use, this cohort of RA patients displayed mild radiological damage both in peripheral joints and CS. Curiously, a shorter neck was associated to a lower risk of lateral subluxation.
Objetivo. Avaliar a prevalência de envolvimento cervical em pacientes com artrite reumatoide (AR) em população do nordeste do Brasil. Métodos. Pacientes com diagnóstico de AR que preencheram critérios do Colégio Americano de Reumatologia de 1987 foram submetidos a exame físico e avaliação laboratorial, incluindo o cálculo do Disease Activity Score (DAS28) e do Health Assessment Questionnaire (HAQ). Foram realizadas radiografias de mãos/punhos, bem como de coluna cervical em incidências anteroposterior (boca aberta) e lateral (em neutro e em flexão). O comprimento do pescoço foi medido clinicamente e através de radiografias. Resultados. Foram estudados 119 mulheres e 13 homens; com médias de idade e de duração de doença de 52.3 + 12.7 e 10.2 + 6.9 anos, respectivamente; 100 (76.1%) pacientes apresentavam fator reumatoide (FR) positivo. As médias dos escores do DAS 28 e do HAQ foram 3.8 ± 1.2 e 1.14 ± 0.78, respectivamente, enquanto a média do índice Larsen foi 53.1 ± 30.8; 78% dos pacientes apresentavam Larsen < 80. Subluxação atlantoaxial (SAA) foi encontrada em 52 (40%) pacientes, sendo lateral em 28 (21.5%), vertical em 16 (12.3%), anterior em 13 (10%), subaxial em 9 (6.9 %), e posterior em 1 (0.75%) paciente. O uso de drogas modificadoras do curso da doença (DMCD) era irregular e apenas 6% dos pacientes estavam em uso de biológicos, apesar de 17.4 % apresentarem DAS 28 elevado. Subluxação foi positivamente associada a maior índice de Larsen. Encontrou-se associação entre SAA lateral e maior comprimento do pescoço (p = 0.04). Conclusão. Apesar do uso irregular de DMARD, os pacientes com AR dessa amostra apresentavam leve dano radiológico, tanto em articulações periféricas quanto em coluna cervical. Curiosamente, pescoço mais curto foi associado a um menor risco de subluxação lateral.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Leal, Geisa Maria Evangelista. "Envolvimento clÃnico e radiolÃgico da coluna cervical em pacientes com artrite reumatoide." Universidade Federal do CearÃ, 2012. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=13262.

Full text
Abstract:
nÃo hÃ
Objetivo. Avaliar a prevalÃncia de envolvimento cervical em pacientes com artrite reumatoide (AR) em populaÃÃo do nordeste do Brasil. MÃtodos. Pacientes com diagnÃstico de AR que preencheram critÃrios do ColÃgio Americano de Reumatologia de 1987 foram submetidos a exame fÃsico e avaliaÃÃo laboratorial, incluindo o cÃlculo do Disease Activity Score (DAS28) e do Health Assessment Questionnaire (HAQ). Foram realizadas radiografias de mÃos/punhos, bem como de coluna cervical em incidÃncias anteroposterior (boca aberta) e lateral (em neutro e em flexÃo). O comprimento do pescoÃo foi medido clinicamente e atravÃs de radiografias. Resultados. Foram estudados 119 mulheres e 13 homens; com mÃdias de idade e de duraÃÃo de doenÃa de 52.3 + 12.7 e 10.2 + 6.9 anos, respectivamente; 100 (76.1%) pacientes apresentavam fator reumatoide (FR) positivo. As mÃdias dos escores do DAS 28 e do HAQ foram 3.8 Â 1.2 e 1.14 Â 0.78, respectivamente, enquanto a mÃdia do Ãndice Larsen foi 53.1 Â 30.8; 78% dos pacientes apresentavam Larsen < 80. SubluxaÃÃo atlantoaxial (SAA) foi encontrada em 52 (40%) pacientes, sendo lateral em 28 (21.5%), vertical em 16 (12.3%), anterior em 13 (10%), subaxial em 9 (6.9 %), e posterior em 1 (0.75%) paciente. O uso de drogas modificadoras do curso da doenÃa (DMCD) era irregular e apenas 6% dos pacientes estavam em uso de biolÃgicos, apesar de 17.4 % apresentarem DAS 28 elevado. SubluxaÃÃo foi positivamente associada a maior Ãndice de Larsen. Encontrou-se associaÃÃo entre SAA lateral e maior comprimento do pescoÃo (p = 0.04). ConclusÃo. Apesar do uso irregular de DMARD, os pacientes com AR dessa amostra apresentavam leve dano radiolÃgico, tanto em articulaÃÃes perifÃricas quanto em coluna cervical. Curiosamente, pescoÃo mais curto foi associado a um menor risco de subluxaÃÃo lateral.
Objective. To evaluate the prevalence of cervical spine (CS) involvement in patients with rheumatoid arthritis (RA) living in the northeast of Brazil. Methods. RA patients fulfilling the 1987 American College of Rheumatology criteria underwent physical and laboratory evaluation, including the Disease Activity Score (DAS28) and Health Assessment Questionnaire (HAQ). Hand and wrist radiographs, as well as CS radiographs in anteroposterior (open-mouth) and lateral (in neutral and full flexion) views were obtained. Neck length was measured clinically and radiologically. Results. There were 119 women and 13 men; mean age and disease duration were 52.3 + 12.7 and 10.2 + 6.9 years, respectively; 100 (76.1%) were rheumatoid factor (RF) positive. Mean DAS 28 and HAQ scores were 3.8 Â 1.2 and 1.14 Â 0.78, respectively, whereas Larsenâs index was 53.1 Â 30.8; 78% had a Larsenâs index < 80. Atlantoaxial subluxation was found in 52 (40%) patients, being lateral in 28 (21.5%), vertical in 16 (12.3%), anterior in 13 (10%), subaxial in 9 (6.9 %), and posterior in 1 (0.75%) patient. Use of Disease Modifying Drugs (DMARD) was irregular and only 6% were on biologics, despite 17.4 % presenting high DAS28. Subluxation was positively associated to greater Larsenâs index. Lateral AAS was associated to a longer neck length (p = 0.04). Conclusion. Despite irregular DMARD use, this cohort of RA patients displayed mild radiological damage both in peripheral joints and CS. Curiously, a shorter neck was associated to a lower risk of lateral subluxation.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Del, Curto David [UNIFESP]. "Abordagens cirúrgicas para o tratamento das luxações facetarias da coluna cervical subaxial." Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21715.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Introdução: A escolha da via de acesso cirúrgica para tratamento das luxações facetárias da coluna cervical subaxial é tema de controvérsia entre cirurgiões de coluna. Muitos estudos já foram publicados, mas ainda não existe um consenso com base nas evidências disponíveis na literatura. Objetivos: O objetivo deste estudo é comparar a efetividade e a segurança das diferentes abordagens cirúrgicas usadas para tratar pacientes com luxação facetária da coluna cervical. Métodos: Realizamos uma busca de ensaios clínicos controlados randomizados e quase randomizados nas bases de dados MEDLINE, EMBASE, Cochrane Library e LILACS, que incluem pacientes com e sem lesão medular. Dois autores selecionaram os estudos de forma independente, avaliaram os riscos de viés e extraíram os dados. Os desfechos avaliados foram o status neurológico pós‐cirúrgico, dor, aspectos funcionais e de qualidade de vida, dados radiográficos e complicações. Resultados: Foram incluídos dois estudos: um com alto risco de viés, composto de participantes com lesão medular; e outro com moderado risco de viés, com participantes sem lesão medular. Ambos compararam a abordagem cirúrgica anterior com a posterior. No primeiro estudo, não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes quanto à recuperação neurológica, dor, índices de pseudartrose e complicações. No segundo estudo, os pacientes submetidos à abordagem anterior auferiram um melhor alinhamento sagital da coluna cervical do que aqueles submetidos à abordagem posterior. No entanto não houve diferenças estatisticamente xviii xviii significantes quanto aos índices de pseudartrose. Já os pacientes do grupo posterior apresentaram menor número de complicações. Conclusões: Não há evidências suficientes para determinar qual a melhor abordagem cirúrgica para tratar as luxações facetárias da coluna cervical subaxial, em virtude dos riscos de viés e do baixo poder estatístico dos ensaios clínicos disponíveis na literatura. Novos estudos com melhor qualidade metodológica fazem‐se necessários.
Introduction: The choice of the surgical approach for the management of subaxial cervical spine facet dislocations is a controversial subject among spine surgeons. Many studies were already published, but there is still lack of an evidence-based consensus in the literature. Objectives: To compare effectiveness and safety of surgical approaches for cervical spine facet dislocations. Methods: We searched randomised and quasi-randomised controlled trials in MEDLINE, EMBASE, Cochrane Library and LILACS databases, that included patients with and without spinal cord injury. Two review authors selected studies, assessed risks of bias and extracted data. Appraised outcomes were post-surgical neurologic status, pain, quality of life and functional aspects, radiographic data and complications. Results: Two trials were included: one with high risk of bias which included patients with spinal cord injuries; and other with unclear risks of bias that included patients without spinal cord injuries. Both compared anterior versus posterior approaches. There were no significant differences regarding to neurologic recovery, pain, nonunion and complication rates in the former study. In the latter, patients that underwent the anterior approach showed better sagital alignment than patients who underwent the posterior approach. However, there were no statistic differences in nonunion rates. The posterior group also showed less, but more severe complications than the anterior group. Conclusions: There is limited evidence on which one is the best surgical approach for subaxial cervical spine facet dislocations, due to high risks of bias and low powered available trials. Further and methodologically qualified studies are necessary.
BV UNIFESP: Teses e dissertações
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Cruz, Halisson Yoshinari 1984. "Avaliação do SLICS no tratamento das lesões da coluna cervical subaxial = Evaluation of the SLICS use in the treatment of subaxial cervical spine." [s.n.], 2015. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312695.

Full text
Abstract:
Orientadores: Helder Tedeschi, Andrei Fernandes Joaquim
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-27T03:41:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cruz_HalissonYoshinari_M.pdf: 548904 bytes, checksum: f83210d67f0f8e7df7a28e330c894fb3 (MD5) Previous issue date: 2015
Resumo: Introdução: O SLICS (Subaxial Cervical Spine Injury Classification System) foi proposto para auxílio na tomada de decisão do traumatismo da coluna cervical sub-axial, contudo poucos trabalhos avaliaram sua segurança e eficácia. Método: comparar coorte histórica de pacientes tratados com base na preferência do cirurgião com pacientes tratados baseando-se no escore obtido com a aplicação do sistema. Foram incluidos pacientes com lesão traumática aguda de C3-7 com exames radiológicos e dados clínicos completos. O status neurológico foi avaliado através do ASIA Impairment Scale (AIS). Resultados: entre 2009-10, 12 pacientes foram incluídos (seguimento médio de 24,5 meses). Na admissão hospitalar 5 pacientes (41,6%) apresentavam AIS E, 1 (8,3%) AIS D, 1 (8,3%) AIS C, 1 (8,3%) AIS B e 4 (33.3%) AIS A. Dois de sete pacientes com déficit incompleto melhoraram durante o seguimento clínico. O SLICS escore variou de 2 a 9 pontos (média de 5.5 e mediana de 5.75), onde dois pacientes tinham escore menor do que 4. Entre 2011-13, 28 pacientes foram incluídos (média de 6,1 meses), com média de idade de 41,5 anos. Na admissão hospitalar 12 pacientes (42,9%) apresentavam AIS E, 4 (14,3%) AIS D, 5 (17,9%) AIS C, 2 (7,15%) AIS B e 5 (17,9%) AIS A. Seis pacientes entre os 11 com déficit incompleto apresentaram melhora. O escore de SLICS variou de 4 a 9 pontos, com média e mediana de 6. Conclusões: observamos que após a aplicação do sistema, houve uma diminuição de indicação cirúrgica nos pacientes com lesões mais estáveis ou menos graves, sem que se detectasse piora neurológica em ambos os grupos. Isso sugere que o SLICS pode ser útil para auxiliar a diferenciação das lesões mais instáveis que acometem a coluna cervical sub-axial que requeiram tratamento cirúrgico
Abstract: Introduction: The SLICS (Subaxial Cervical Spine Injury Classification System) was proposed to help in the decision-making process of surgical treatment of sub-axial cervical spine trauma, eventhough the literature assessing its safety and efficacy is scarce. Methods: we compared a cohort series of patients treated based on surgeon¿s preference with patients treated based on the SLICS. We have only included patients with acute spinal trauma from C3-7 that had complete clinical and radiological data. Results: between 2009-10, 12 patients were included (mean 24.5 months of follow-up). The preoperative AIS was: 5 patients (41.6%) were AIS E, 1 (8.3%) AIS D, 1 (8.3%) AIS C, 1 (8.3%) AIS B and 4 (33.3%) AIS A. Two out of seven patients had neurological improvement during follow-up. The SLICS score ranged from 2 to 9 points (mean of 5.5 and median of 5.75 points) with two patients with less than 4 points. From 2011-13, 28 patients were included with a SLICS (mean of 6.1 months of follow-up). The preoperative AIS was: 12 patients (42.9%) with AIS E, 4 (14.3%) AIS D, 5 (17.9%) AIS C, 2 (7.15%) AIS B and 5 (17.9%) AIS A. Six patients out of 11 had some neurological improvement. The SLICS score ranged from 4 to 9 points (mean and median of 6). There was no neurological deterioration in any group. Conclusions: after using the SLICS there was a decrease in the number of patients with less severe injuries that were treated surgically, with no reflection on neurological outcome. This suggests that the SLICS can be helpful in differentiating mild from severe injuries, potentially improving the results of treatment
Mestrado
Neurologia
Mestre em Ciências Médicas
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Nascimento, Anderson Luis do. "Estudo morfométrico do pedículo cervical." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-07062017-134424/.

Full text
Abstract:
A inserção do parafuso pedicular cervical é um procedimento cirúrgico tecnicamente desafiador. Assim, o amplo conhecimento da morfologia das vértebras cervicais, particularmente do pedículo, é essencial para minimizar o risco de ferimentos graves a estruturas neurovasculares. O objetivo deste estudo foi conduzir uma avaliação detalhada de exames de tomografia computadorizada (TC) na população brasileira do ponto de entrada, trajetória, e dimensões dos pedículos da coluna cervical. Duzentos pacientes consecutivos foram retrospectivamente avaliados utilizando a TC da coluna cervical, com a reconstrução da imagem de cada vértebra no plano axial com 2 mm, e no plano sagital com 3 mm. Os parâmetros no plano axial incluíram a espessura pedicular (EP), o comprimento pedicular axial (CPA), o ângulo pedicular transverso (APT) e a distância do ponto de entrada ao ângulo entre a lâmina e o processo espinhoso (DPE). As medidas no plano sagital envolveram a altura pedicular (AP) e o ângulo pedicular sagital (APS). A EP e AP média são menores nos pacientes do sexo feminino do que nos pacientes do sexo masculino em todas as vertebras cervicais, porém não houve diferença significativa do APT entre os sexos. O APS variou de 15,2° a 23,7°. Os valores médios do CPA e DPE apresentaram uma tendência a diminuir de proximal para distal na coluna cervical. A EP encontrada foi menor que 4 mm em 7,5% dos pacientes do sexo masculino (C3) e em 25% dos pacientes do sexo feminino (C3), e menores que 4,5 mm em 20% dos pacientes do sexo masculino (C3) e em 66% dos pacientes do sexo feminino (C3). A confiabilidade intra e interobservador foram muito boas para a medida tomográfica da EP, e boa para a AP. Para o CPA, a confiabilidade intraobservador foi boa, porém a confiabilidade interobservador variou de moderada a boa. Considerando o APT e APS, a confiabilidade intraobservador foi boa, mas a confiabilidade interobservador moderada para o APT e fraca para o APS. As medidas do DPE evidenciaram fraca confiabilidade intraobservador e fraca ou moderada confiabilidade interobservador. Nossos resultados apresentaram tendência similar aos de estudos prévios, no entanto a frequência de pacientes com a EP < 4,5 mm em nossa população é maior, sugerindo um risco aumentado durante a tentativa de realizar a técnica transpedicular
Pedicular screw insertion is a technically challenged surgical procedure. Thus, extensive knowledge of the morphology of the cervical vertebra, primarily the pedicle, is crucial to reduce severe damage to neurovascular structures. The goal of this study was to conduct a detailed computed tomography (CT) assessment in the Brazilian population of the screw starting point, trajectory, and dimensions of pedicle in the cervical spine. Two hundred consecutive patients were retrospectively evaluated using cervical spine CT, with imaging reconstruction of each cervical vertebra in the axial plane with 2mm, and in sagittal reconstructions with 3mm. Parameters in axial plane included the pedicle width (PW), pedicle axis length (PAL), pedicle transverse angle (PTA), and the distance from the entry point to the point between the lamina and spinous process (DEP). Measurements in the sagittal plane involved the pedicle height (PH) and the pedicle sagittal angle (PSA). The mean PW and PH were smaller in females than in males in all cervical vertebrae, but there were no significant differences of PTA among genders. PSA ranged from 15.2° to 23.7°. Mean values of PAL and DEP had a tendency to decrease from the proximal to distal cervical vertebrae. PW was <4 mm in 7.5% of men (C3) and 25% of women (C3), and <4.5 mm in 20% (C3 male) and 66% (C3 female). The intra- and inter-observer reliability were very good for the tomographic measurement of PW, and good for PH. For PAL, the intraobserver reliability was good, but the interobserver reliability varied from moderate to good. Considering PTA and PSA, the intraobserver reliability was good, but the interobserver reliability moderate for PTA and poor or fair for PSA. DEP measurements showed poor intraobserver reliability, and poor or moderate interobserver reliability. Our results presented similar trend of previous studies, but the frequency of patients with PW <4.5 mm in our population is higher, suggesting an increased risk during the attempting of transpedicular screw technique
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Coluna Cervical"

1

Patologia degenerativa de la columna cervical. Editorial Médica Panamericana, 2005.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

La columna cervical : sindromes clinicos y su tratamiento manipulativo. Editorial Médica Panamericana, 2008.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Gherscovici, Ezequiel, Eli Baron, and Alexander Vaccaro. Regional injuries of the cervical spine: sports-related anatomical, pathophysiological, and clinical perspectives. Oxford University Press, 2013. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780199533909.003.0023.

Full text
Abstract:
Cervical spine injuries occur infrequently on the athletic field (Dietz and Lillegard 1999). Nevertheless, sporting events have been reported as the fourth most common cause of spinal cord injury (behind motor vehicle collisions, assaults, and falls) (NSCISC 2006). The possibility of catastrophic cervical spine injury exists with involvement in sports, where it can be defined as ‘structural distortion of the cervical spinal column associated with actual or potential damage to the spinal cord’. This may result in irreversible neurological injury to the athlete (...
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

van Eerd, Maarten, Arno Lataster, and Maarten van Kleef. Cervical Facet Nerve Block and Radio Frequency Ablation: Fluoroscopy. Oxford University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780199908004.003.0007.

Full text
Abstract:
In the cervical spinal column local anesthetic can be injected intra-articularly or adjacent to the ramus medialis (medial branch) of the ramus dorsalis of the segmental nerve. Nerve blocks of the ramus medialis are preferred to an intra-articular block, because it is sometimes technically difficult to position a needle into the facet joint. These procedures are typically performed under fluoroscopy, but there are increasing numbers of studies that describe these procedures with the help of ultrasound. Reports regarding the effects of intra-articular (steroid) injections are limited. There are no comparative studies between intra-articular steroid injections and radiofrequency (RF) therapy. Based on literature about the efficacy of RF treatment and a long track record of safety of RF treatment, many pain practitioners abandon intra-articular injections in favor of RF treatment.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Pajewski, Thomas N. Anesthesia for Anterior/Posterior Spine Surgery. Edited by David E. Traul and Irene P. Osborn. Oxford University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780190850036.003.0011.

Full text
Abstract:
Surgical approaches to correct spine pathology are based on anatomical considerations along with a surgeon’s experience and preference. Beyond consideration of the actual anatomic level being addressed, the different areas of the spinal column, cervical, thoracic, lumbar, and sacral coccygeal regions are in proximity of a range of structures that must be appreciated during surgery. These considerations impact the anesthetic management of the surgical patient. Historically, spine pathology was initially approached posteriorly, but, since the mid-twentieth century, the anterior approach has been more frequently used, especially at the cervical level. Advances in surgical techniques, coupled with advances in anesthesia and postoperative care, have allowed an increasing patient population to benefit from surgical interventions that address various forms of spinal pathology, including neurological dysfunction, deformity (either hereditary or acquired), structural instability, pathologic lesions (including tumor and infections), and pain.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Book chapters on the topic "Coluna Cervical"

1

ALVES, L. F. C., M. V. S. CRISANTO, M. H. S. MOURA, P. J. L. A. CRONEMBERGER, V. V. PEDROSA, and GUSTAVO SOUSA NOLETO. "FRATURAS DA COLUNA CERVICAL." In MANUAL DE EMERGÊNCIAS NEUROCIRÚRGICAS, 107–23. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655578646.0.107-123.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

LIMA, W. S., Á. S. OLIVEIRA FILHO, L. L. MACIAS, M. C. R. MARVÃO, F. L. AMARAL JUNIOR, and A. M. BASTOS. "TRAÇÃO FECHADA DA COLUNA CERVICAL." In MANUAL DE EMERGÊNCIAS NEUROCIRÚRGICAS, 97–106. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655578646.0.97-106.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

BATISTA, Izaque Benedito Miranda, Simoni Townes de CASTRO, Daniel Adner FERRARI, Cleison PALOSCHI, and Marcos Vinicius Marques de LIMA. "LESÕES DE COLUNA CERVICAL ALTA: IMPLICAÇÕES E ABORDAGEM UMA REVISÃO BIBLIOGRAFICA." In PESQUISAS EM TEMAS DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. RFB Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.46898/rfb.9786558891543.10.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Read, Paul J. "Cervical Spine Trauma." In Musculoskeletal Imaging Volume 1, edited by Imran M. Omar, 9–15. Oxford University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780190938161.003.0002.

Full text
Abstract:
Chapter 2 aims to introduce the reader to important concepts relevant to interpreting imaging of the cervical spine after trauma. Cervical spine traumatic injuries are categorized by mechanism of injury, stability, and location. The most common mechanisms of injury in the cervical spine are hyperflexion, hyperextension, and axial compression, and these mechanisms often result in predictable radiographic abnormalities. Injuries can be divided into those that are stable and those that are unstable. In addition, the 3-column model, which divides the spine into anterior, middle, and posterior columns, is described. Pertinent anatomy and imaging strategies will be reviewed followed by a pattern-based review of injuries, typical imaging findings, and standard treatment options.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Waldman, Steven D. "Palpación de la columna cervical." In Atlas diagnóstico del dolor, 13–15. Elsevier, 2007. http://dx.doi.org/10.1016/b978-84-8174-938-0.50005-7.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Waldman, Steven D. "Anatomía funcional de la columna cervical." In Atlas diagnóstico del dolor, 2–4. Elsevier, 2007. http://dx.doi.org/10.1016/b978-84-8174-938-0.50001-x.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Waldman, Steven D. "Inspección visual de la columna cervical." In Atlas diagnóstico del dolor, 12. Elsevier, 2007. http://dx.doi.org/10.1016/b978-84-8174-938-0.50004-5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Atkinson, Martin E. "The face and superficial neck." In Anatomy for Dental Students. Oxford University Press, 2013. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780199234462.003.0032.

Full text
Abstract:
The surface anatomies of the face and neck and their supporting structures that can be palpated have been described in Chapter 20. It is now time to move to the structures that lie under the skin but which cannot be identified by touch starting with the neck and moving up on to the face and scalp. The cervical vertebral column comprises the seven cervical vertebrae and the intervening intervertebral discs. These have the same basic structure as the thoracic vertebrae described in Section 10.1.1. Examine the features of the cervical vertebra shown in Figure 23.1 and compare it with the thoracic vertebra shown in Figure 10.3. You will see that cervical vertebrae have a small body and a large vertebral foramen. They also have two distinguishing features, a bifid spinous process and a transverse foramen, piercing each transverse process; the vertebral vessels travel through these foramina. The first and second vertebrae are modified. The first vertebra, the atlas, has no body. Instead, it has two lateral masses connected by anterior and posterior arches. The lateral masses have concave superior facets which articulate with the occipital condyles where nodding movements of the head take place at the atlanto-occipital joints. The second cervical vertebra, the axis, has a strong odontoid process (or dens because of its supposed resemblance to a tooth) projecting upwards from its body. This process is, in fact, the body of the first vertebra which has fused with the body of the axis instead of being incorporated into the atlas. The front of the dens articulates with the back of the anterior arch of the atlas; rotary (shaking) movements of the head occur at this joint. The seventh cervical vertebra has a very long spinous process which is easily palpable. The primary curvature of the vertebral column is concave forwards and this persists in the thoracic and pelvic regions. In contrast, the cervical and lumbar parts of the vertebral column are convexly curved anteriorly. These anterior curvatures are secondary curvatures which appear in late fetal life. The cervical curvature becomes accentuated in early childhood as the child begins to support its own head and the lumbar curve develops as the child begins to sit up.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Waldman, Steven D. "Cuadros dolorosos originados en la columna cervical." In Atlas diagnóstico del dolor, 37. Elsevier, 2007. http://dx.doi.org/10.1016/b978-84-8174-938-0.50015-x.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Silva, Patrick Leonardo Nogueira da, Brenda Oliveira Nascimento Pinto, Luís Cláudio Cardoso Fonseca, Cláudio Luís de Souza Santos, Valdira Vieira de Oliveira, and Carolina dos Reis Alves. "PERFIL SOCIOECONÔMICO E CLÍNICO DE MULHERES CADASTRADAS EM UNIDADE DE SAÚDE COM CITOPATOLOGIA ONCÓTICA ALTERADA." In Atenção Primária à Saúde no Brasil: desafios e possibilidades no cenário contemporâneo, 202–16. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.aps276.1121-17.

Full text
Abstract:
identificar o perfil socioeconômico, demográfico e clínico de mulheres cadastradas em uma Unidade de Saúde com citopatologia oncótica alterada. Métodos: trata-se de um estudo descritivo, exploratório, retrospectivo, com abordagem quantitativa, realizado no Sistema de Informação do Câncer e em prontuários de mulheres que realizaram o rastreamento do câncer de colo uterino em uma Unidade de Saúde no período de 2014 a 2019 cujos resultados apresentaram alterações. Foram realizadas 1003 coletas neste período, porém a amostra foi constituída por 21 exames citopatológicos alterados. Utilizou-se um formulário como instrumento de coleta de dados. O tratamento dos dados se deu por meio de análise descritiva. Resultados: observou-se que 47,6% das mulheres investigadas apresentaram lesões intraepiteliais de baixo grau; 9,5% tiveram lesões intraepiteliais de alto grau; 33,3% desenvolveram atipias de significado indeterminado (escamosas e glandulares); 4,8% foi detectado adenocarcinoma invasor (cervical); e outros 4,8% detectou-se adenocarcinoma invasor (endometrial). Conclusão: as alterações cervicais estiveram concentradas nas mulheres com poucos filhos, casadas, com maior nível de escolaridade e sem queixas de dispareunia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Coluna Cervical"

1

Machado, Marcelle, Rodrigo Diniz, Paulo Leão, Antônio de Oliveira, and Rafaella Machado. "Sarcoma sinovial da coluna cervical: relato de caso." In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1672573.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Shimano, Antonio. "FOTOELASTICIDADE DE REFLEXÃO DE UM SISTEMA DE FIXAÇÃO DA COLUNA CERVICAL." In 6º Encontro Nacional de Engenharia Biomecânica. ABCM, 2018. http://dx.doi.org/10.26678/abcm.enebi2018.eeb18-0135.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Alcântara, Guilherme, Lucas Augusto, Romilto da Costa Pacheco, Renato de Carvalho Viana, and Vinícius Carneiro. "Análise comparativa do tratamento cirúrgico das doenças degenerativas estenosantes da coluna cervical e o equilíbrio sagital cervical." In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1672540.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Feitosa, Jhoney, Jordan Moura, Édson Neto, Henrique Silva, and Bruno da Rocha Lázaro. "Isquemia de artéria central da retina unilateral em adolescente após cirurgia de coluna cervical posterior: um relato de caso." In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1672552.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Yoganandan, Narayan, Brian D. Stemper, Frank A. Pintar, Glenn Paskoff, and Barry Shender. "Three-Dimensional Segmental Coupling Responses of the Cervical Spine." In ASME 2008 Summer Bioengineering Conference. American Society of Mechanical Engineers, 2008. http://dx.doi.org/10.1115/sbc2008-192556.

Full text
Abstract:
The objective of the present study is to determine to the three-dimensional segment-specific coupling factors from healthy, normal, non-degenerated human cervical spinal columns under bending. Using pure moment loading protocols, cadaver subaxial columns were fixed at the two ends, off-axis forces and moments were recorded using a distal six-axis load cell, and primary and secondary rotations were obtained as a function of applied moments, up to 2.0 Nm. Segmental bone mineral densities were determined using quantitated computed tomography (QCT). Coupling factors were the smallest at the cervico-thoracic spinal segment. Cranial and caudal decreases of the coupling factors occurred from the mid-cervical segment at all applied moment levels, from 65 to 72% at the C4-C5 segment and 59 to 75% at the C5-C6 segment. On average, 55% of the primary rotation was coupled with the secondary rotation across the entire column. Peak coupling occurring in these segments may indicate a greater propensity for age-related changes to these vertebral levels, and offer support to the commonly observed lower cervical degeneration in clinical studies.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

"Disreflexia autonómica en cirugía de columna cervical." In Resúmenes de trabajos libres congreso CLASA 2019. Sociedad de Anestesiología de Chile, 2019. http://dx.doi.org/10.25237/congresoclasa2019.82.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Jang, Taek Hyun, Stephen Ekwaro-Osire, J. Brian Gill, and Javad Hashemi. "Uncertainty Analysis for Biomechanical Injury of Cervical Spine Column." In ASME 2008 International Mechanical Engineering Congress and Exposition. ASMEDC, 2008. http://dx.doi.org/10.1115/imece2008-67857.

Full text
Abstract:
Uncertain parameters exist in complex structures, such as the cervical spine, and they may produce unexpected significant influences on the structures. Therefore, for an accurate injury analysis of the cervical spine, it is essential to consider the uncertainties contained in the cervical spine components. For this research, motions segment of finite element C5-C6 motion segment was created and validated based on experimental data under various loading conditions. Young’s moduli of the cervical spine components were considered random variables. Then, based on the sensitivity analysis, Young’s moduli of the disc annulus and nucleus were considered random fields. Each random field was discretized into three and four sets of random variables for the disc annulus and nucleus, respectively. Using sets of random variables discretized from a random field, the sensitivities of the sensitive parameters were reduced to less than 0.05, in which the randomness may be ignored without losing analysis accuracy. The variance for probabilistic injury function was also decreased after random field analysis procedure. Moreover, considering material properties to be a random field, the reliability also increased. Reliability increased by 12.69% when Young’s modulus of both the disc annulus and nucleus were considered random fields.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Guimarães, Iris Isabela da Silva Medeiros, Beatriz Emanuele da Silva Medeiros Guimarães, Larissa Santos Bonelli Rebouças, Sophia Queiroz Chaves Sibalszky, Cristina Célia Teixeira, and Aline Figueiredo de Oliveira Novaes. "Gravidez ectópica cervical: relato de caso." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130260.

Full text
Abstract:
Introdução: A gravidez ectópica (GE) trata-se da implantação e do desenvolvimento do zigoto em espaço extrauterino, como ovários, tuba uterina, cérvice, entre outros. A GE é considerada um desafio para a saúde pública, sendo responsável por 75% das mortes maternas durante o primeiro trimestre de gravidez e por até 13% das mortes associadas a todo o período gestacional, além de poder afetar a fertilidade das mulheres acometidas. Objetivo: Relatar o caso de uma paciente atendida com GE cervical. Materiais e Métodos: Relato de caso. Resultado e Conclusão: L.A.S., 21 anos, G4PC3A0, admitida dia 27 de dezembro de 2019 com sangramento vaginal discreto e fração beta do hormônio gonadotrofina coriônica humana (bHCG) 8.831 mUI/mL em 18 de dezembro de 2019. Ultrassonografia transvaginal (USTV) demonstrou útero homogêneo com volume de 84 cm3; colo uterino deformado, contendo imagem heterogênea, hiperecogênica, com áreas anecoicas, contornos parcialmente definidos e vascularização abundante ao Doppler, invadindo colo, canal cervical e parede lateral direita, formando massa de 54,5 cm3; endométrio de 3,1 mm; ovários sem alterações. Optado por realização de anatomopatológico (AP) para elucidação diagnóstica, e durante coleta de material apresentou sangramento vaginal volumoso, evoluindo para histerectomia total e salpingectomia bilateral. AP demonstrou placenta ectópica increta em junção istmo cervical, com invasão trofoblástica estromal profunda. Colo uterino com acantose ectocervical. Mundialmente, a incidência da GE varia de 1,5 a 2% das gestações, sendo que menos de 1% dessas desenvolvem-se na cérvice. Os fatores de risco para GE cervical são: doenças e cirurgias cervicais, curetagens prévias, Síndrome de Asherman, cesarianas prévias e fertilização in vitro. Seu diagnóstico baseia-se na história clínica e nos exames complementares. A tríade clássica sugestiva da GE consiste em: dor pélvica ou abdominal, atraso menstrual e sangramento vaginal. Os exames complementares incluem a dosagem do bHCG e a USTV. Assim, valores de bHCG acima de 2.000 mUI/mL e ausência de saco gestacional intraútero, somada à presença de tecido trofoblástico no canal cervical à USTV, sugerem GE cervical. O tratamento mais empregado em pacientes hemodinamicamente estáveis consiste na administração intramuscular (IM) de metotrexato (MTX) em protocolo de múltiplas doses, tendo em vista o elevado risco de hemorragia grave no tratamento cirúrgico. Esse protocolo trata-se na administração de MTX, 1 mg/kg, nos dias 1, 3, 5 e 7, alternado com o ácido folínico, 0,1 mg/kg IM, nos dias 2, 4, 6 e 8, a fim de minimizar seus efeitos adversos. Deve-se dosar o bHCG sempre antes de uma nova aplicação de MTX, interrompendo o tratamento caso haja queda maior que 15%. Ao final do tratamento, se não for observado tal declínio, o tratamento cirúrgico é indicado. Portanto, apesar das possíveis complicações da GE cervical, é possível diminuir o risco à vida e à infertilidade feminina por meio do diagnóstico precoce e do tratamento correto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Yoganandan, Narayan, Frank A. Pintar, Recai Aktay, Glenn Paskoff, and Barry S. Shender. "Bone Mineral Density of Cervical Spine Vertebrae Using Quantitative Computed Tomography." In ASME 2004 International Mechanical Engineering Congress and Exposition. ASMEDC, 2004. http://dx.doi.org/10.1115/imece2004-59726.

Full text
Abstract:
While numerous studies exist quantifying the bone mineral content of the human lumber vertebrae, such information is not available for the cervical spine. This study determined the bone mineral densities of cervical vertebrae. Adult healthy human volunteers, ages ranging from 18 to 40 years, underwent quantitative computed tomography scanning of the neck. BMD data were divided according to subject weight (above and below 50th percentile, termed low and heavy mass) and gender. Low-mass subjects did not consistently have higher bone mineral density at all levels of the cervical column. Bone mineral were higher (259 ± 6 mg/cc) for females than males (247 ± 8 mg/cc); for the entire ensemble the mean density was 253 ± 9 mg/cc. Altered strength of cervical vertebrae coupled with the increased mobility of the disc at the inferior levels of the neck may explain regional biomechanical differences and subsequent physiologic effects secondary to aging. This study quantifies BMD of the human neck vertebrae and offers explanations to the biomechanical behaviors of the human cervical spine.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Jang, Taek Hyun, and Stephen Ekwaro-Osire. "Random Field Analysis Applied to Cervical Spine Column." In 10th AIAA/ISSMO Multidisciplinary Analysis and Optimization Conference. Reston, Virigina: American Institute of Aeronautics and Astronautics, 2004. http://dx.doi.org/10.2514/6.2004-4344.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography