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Armendáriz Azcárate, José Miguel. "El santo compadrito." Cuadernos de Teología 7, no. 1 (June 2015): 6–32. http://dx.doi.org/10.22199/s07198175.2015.0001.00001.

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Fernández Juárez, Gerardo. "Religiosidad popular y heterodoxia en los Andes: El caso del «niño compadrito»." Revista de Dialectología y Tradiciones Populares 53, no. 1 (June 30, 1998): 101–24. http://dx.doi.org/10.3989/rdtp.1998.v53.i1.376.

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Arango, Angie Andrea. "Tango fatal, soberbio y bruto: El corajudo compadrito y el culto al cuchillo en Borges." La Tercera Orilla, no. 21 (December 18, 2018): 99–106. http://dx.doi.org/10.29375/21457190.3483.

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Abstract:
El escritor argentino estaba creando a partir de su primer libro, Fervor de Buenos Airesde 1923, una estética de la orilla: esa zona entre indefinible ciudad y la pampa, que representa el vecindario, el arrabal; y eso fue, ya no un barrio fuera de unidades territoriales legales, sino la invención de un lugar literario, su posibilidad para anatematizar las ideas fundacionales de la argentinidad.
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4

Menezes, Andreia Dos Santos. "Topografia, personagens marginais e identidade em letras de samba e de tango." Caracol 1, no. 8 (December 13, 2014): 40. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9651.v1i8p40-59.

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Abstract:
<p>Nas letras de samba e de tango compostas entre as décadas de 1910 e 1940, notamos a reiterada presença de personagens marginais: o “malandro” e outros de seu universo, no caso do samba, e o “<em>compadrito</em>” e outros relacionados a ele nos tangos. Essa presença se plasma como uma contradição constitutiva, já que esses gêneros musicais, muitas vezes relacionados à representação do nacional, propagavam um modo de vida fora do apregoado como ideal de cidadão pelos respectivos Estados nacionais. É nosso objetivo neste artigo analisar como, nas composições nas quais aparece esse tipo de personagem, emergem embates entre vozes que identificamos, de um lado, como filiadas com a perspectiva marginal e, de outro, com posicionamentos relacionados às ações disciplinadoras dos Estados nacionais. Observaremos também como nessas letras a topografia representada se relaciona com questões de identidade desses personagens marginais, assim mesmo com questões de identidade nacional.</p><p><br /><em></em></p><p><br /><strong></strong></p>
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Assis, Vinícius Augusto Andrade de. "O primeiro de todos os Sacramentos: compadrio e escravidão numa vila não exportadora (Castro, Capitania de São Paulo, c.1789-1836)." Revista Crítica Histórica 12, no. 23 (July 31, 2021): 8–43. http://dx.doi.org/10.28998/rchv12n23.2021.0003.

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Abstract:
A análise sistemática dos registros paroquiais de batismo permite um aprofundamento em questões sobre variáveis demográficas, a geografia política pelos padrinhos preferenciais, a condição jurídica ou qualidade social dos sujeitos registrados, as estratégias e as escolhas na relação de compadrio, de modo a reconhecer as dinâmicas e hierarquias numa sociedade escravista moldada nos valores do Antigo Regime. Nesse artigo, proponho discutir algumas questões sobre escravidão e hierarquia social a partir dos compadrios estabelecidos na vila de Castro, em princípios do século XIX. Para tanto, parto de uma amostra dos batismos de escravizados, focalizando o microscópio para as fazendas Jaguariaíva e Caxambu, pertencentes ao Coronel Luciano Carneiro Lobo e ao tropeiro Francisco Xavier da Silva. Paralelamente, manipulei listas nominativas de habitantes e maços de população.
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Matheus, Marcelo Santos. "Cativeiro e compadrio em um porto atlântico (Rio Grande, 1780-1850)." Tempo 27, no. 2 (August 2021): 383–404. http://dx.doi.org/10.1590/tem-1980-542x2021v270209.

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Abstract:
Resumo: Dentro dos ditames de uma sociedade católica e escravista, o compadrio foi uma das formas de associação que os africanos e seus descendentes encontraram para (re)signifcar suas vidas e tornar menos dolorosa a experiência do cativeiro. Nesse sentido, este artigo tem por objetivo o estudo dos laços de compadrio a partir do batismo de escravos, com foco na documentação produzida em Rio Grande, porto ao sul do Brasil que mantinha relações econômicas e sociais com diversas partes do Atlântico, entre 1780 e 1850. Foi possível observar que a busca pelo batismo não respondia apenas à norma eclesiástica. Da mesma forma, identificamos mudanças no padrão do compadrio ao longo do tempo, com algumas diferenças interessantes entre a tendência geral e o compadrio de africanos em particular. Por fim, o compadrio, além de produzir relações sociais diversas, podia potencializar as chances de obtenção da liberdade.
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Krause, Thiago. "Compadrio e escravidão na Bahia seiscentista." Afro-Ásia, no. 50 (December 2014): 199–228. http://dx.doi.org/10.1590/0002-05912014v50thi199.

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Abstract:
A partir do estudo do compadrio em quatro paróquias rurais na Bahia, entre 1613 e 1700, são examinadas as especificidades do período de consolidação da escravidão na principal capitania açucareira do Estado do Brasil. Por meio de uma análise quantitativa, demonstra-se a reduzida relevância demográfica dos forros, o prestígio de pardos e mulatos dentro do próprio cativeiro e a raridade do matrimônio oficializado pela Igreja Católica, em comparação com outras regiões e períodos. Por outro lado, também são realizados estudos de caso, de modo a atentar para o envolvimento - direto ou indireto - das elites no compadrio com os cativos: tais momentos podiam servir, por exemplo, para ampliar a rede de relações dos maiores potentados com livres subalternos - que, por sua vez, buscavam ascender socialmente.
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Fogaça, José. "Presidencialismo é a história do compadrio." Revista do Serviço Público 43, no. 6 (June 13, 2017): 66–68. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v43i6.1933.

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Abstract:
“No pouco tempo que devo utilizar para fazer a minha explanação, pretendo, a n te s de mais nada saudá-los pela iniciativa magnífica desse que é um dos mais operosos ativos e dignos ministros brasileiros, querido Ministro Aluízio Alves. Porque esta é uma iniciativa que está de acordo com o momento político que estamos vivendo hoje no país. Com muita dignidade o Presidente da República declarou, na televisão, que ele, o Dr. José Sarney, enquanto cidadão, era favorável ao presidencialismo com um Congresso forte. Mas o fez, e isto foi clarificado de forma cabal, na condição de cidadão. No dia seguinte pela manhã, o Ministro Aluízio Alves, num canal de televisão se declarava favorável ao parlamentarismo.
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Aquino, Israel Silva. "Índias, pretas e donas na mesma trama: interdependência e hierarquia social no Brasil colonial (Viamão, 1747-1759)." Revista Eletrônica História em Reflexão 12, no. 23 (October 1, 2018): 84–100. http://dx.doi.org/10.30612/rehr.v12i23.7882.

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Abstract:
Este artigo é fruto de uma pesquisa de mestrado em História em andamento na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Propõe-se a estudar a formação de redes de compadrio na freguesia de Viamão no período colonial, com o objetivo de investigar a utilização do compadrio como estratégia de atuação e reprodução social naquela sociedade. A partir de um recorte que reuniu 31 registros de batismos, cujas mães eram mulheres em situação de cativeiro – negras e índias, escravas ou administradas - buscamos analisar como eram formadas suas redes relacionais e de que forma o compadrio era utilizado por estas mulheres. Para tanto, utilizamos registros de batismo, a fim de promover o mapeamento de tais redes, além de recorrer às ferramentas conceituais da metodologia da análise de redes sociais para fins de interpretação e análise dos resultados.
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Barroso, Daniel Souza. "Múltiplos do Cativeiro: Casamento, compadrio e experiência comunitária numa propriedade escrava no Grão-Pará (1840-1870)." Afro-Ásia, no. 50 (December 2014): 93–128. http://dx.doi.org/10.1590/0002-05912014v50dan93.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo ajudar a matizar a compreensão em torno da família escrava no Grão-Pará oitocentista, a partir da análise das práticas de casamento e de compadrio da escravaria do Engenho Bom Intento. A propriedade do português Joaquim Antônio da Silva, situada no Distrito de Bujaru, na Comarca de Belém, destacava-se por toda a sua importância econômica local e grande plantel, composto por mais de 150 cativos no limiar da década de 1860. Procura-se delinear as tendências de casamento e de compadrio desse grupo - confrontando-as com os padrões de comportamento apresentados pela população escrava de Belém -, assim como, evidenciar a atuação conjunta do casamento e do compadrio na conformação de uma comunidade escrava que extrapolava os próprios limites do cativeiro, compreendendo escravos de outras propriedades e, ainda, os forros e diversos outros segmentos da população livre da região.
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Maia, Moacir Rodrigo de Castro. "Tecer redes, proteger relações: portugueses e africanos na vivência do compadrio (Minas Gerais, 1720-1750)." Topoi (Rio de Janeiro) 11, no. 20 (June 2010): 36–54. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x011020004.

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Abstract:
Este artigo analisa as relações de compadrio tecidas em importante núcleo minerador no âmbito da América Portuguesa e levanta novas questões sobre o tema. Através da história de livres, escravos e forros procura-se entender como a sociedade colonial institucionalizou práticas ao transgredir a norma eclesiástica que proibia a participação de pais como padrinhos dos próprios filhos. Além disso, a análise aponta como os vínculos entre compadres, padrinhos e afilhados produziram várias reciprocidades e como o apadrinhamento também se refletia em legados e bens deixados por aqueles que fizeram do compadrio prática de eleição de uma povoação em processo de formação.
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Schiel, Helena Moreira. "Parentesco espiritual e afinidade potencial na América do Sul." Revista de Antropologia 61, no. 2 (August 13, 2018): 187–207. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2018.148952.

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Abstract:
No encontro colonial, duas formas de relação institucionalizada, as relações de compadrio cristão e as de afinidade potencial ameríndia, encontraram uma tal semelhança que puderam traduzir-se uma na outra. Partindo de uma leitura da sugestão de Salvatore D’Onofrio de um “átomo de parentesco espiritual” para explicar o compadrio, pretendo sugerir que as duas instituições evocam o mesmo tipo de armadura sociológica. Antes que a substituição do parentesco tradicional, acredito que o parentesco espiritual tenha uma relação de sobreposição e superação dos laços familiares. Avanço a hipótese de que esse tipo de relação institucionalizada estaria na base de toda relação política.
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Farinatti, Luís Augusto Ebling, and Jonas Moreira Vargas. "Elites regionais, guerra e compadrio: a família Ribeiro de Almeida e suas redes de relações (Rio Grande do Sul, c. 1816 - c. 1844)." Topoi (Rio de Janeiro) 15, no. 29 (December 2014): 389–413. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x015029001.

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Abstract:
O artigo analisa os laços de compadrio do casal Bento Manoel Ribeiro e Maria Mâncio e propõe um estudo dos mesmos a partir da análise de redes (network analysis). O marechal do Exército Bento Manoel Ribeiro foi um dos mais ricos estancieiros da fronteira sul do Brasil, tornando-se importante líder político e militar na primeira metade do Oitocentos. Numa sociedade na qual as redes clientelares possuíam notável relevância na estruturação dos poderes locais e regionais e no exercício do mando, as redes de compadrio tinham importante papel, pois refletiam parcela das múltiplas relações sociais estabelecidas por essas elites. As principais fontes utilizadas são os registros de batismo.
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Santos, Zidelmar Alves. "Sobre escravos e senhores na terra do cacau (Ilhéus, sul da Bahia)." Revista Territórios e Fronteiras 12, no. 1 (July 30, 2019): 386. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v12i1.892.

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Machado, Cacilda. "As muitas faces do compadrio de escravos: o caso da Freguesia de São José dos Pinhais (PR), na passagem do século XVIII para o XIX." Revista Brasileira de História 26, no. 52 (December 2006): 49–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882006000200004.

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Abstract:
O cruzamento de registros paroquiais (batismo, casamento e óbito) com censos domiciliares e com a genealogia de uma família senhorial permite aprofundar discussões tradicionais na historiografia, acerca das alianças de parentesco ritual efetuadas por escravos. Este artigo sugere que as relações de compadrio dos cativos de São José dos Pinhais (PR) eram mecanismo de manutenção e de ampliação de uma comunidade de negros e pardos, e mesmo de brancos pobres. No entanto, o predomínio de pequenos proprietários de escravos tornou o compadrio estratégico também na busca de proteção social, por parte dos escravos, e instrumento de controle senhorial. Tais características acabaram por reforçar o componente de dominação/submissão e ajudaram a debilitar o caráter igualitário que o parentesco espiritual tridentino também pressupunha, contribuindo para a reprodução da hierarquia social.
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Lanna, Marcos. "A estrutura sacrificial do compadrio: uma ontologia da desigualdade?" Ciências Sociais Unisinos 45, no. 1 (May 15, 2009): 5–15. http://dx.doi.org/10.4013/csu.2009.45.1.01.

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Silva, Verone Cristina da. "Fazendo compadre: relações de compadrio entre o povo indígena chiquitano." Etnografica, no. 21 (3) (October 1, 2017): 599–612. http://dx.doi.org/10.4000/etnografica.5067.

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Arantes, Antonio A. "Compadrio in rural Brazil: structural analysis of a ritual institution." Vibrant: Virtual Brazilian Anthropology 8, no. 2 (December 2011): 70–112. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-43412011000200005.

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Abstract:
This structural analysis focuses on the compadrio system. The empirical background is provided by observation carried out among sertanejo peasants of Bahia in the late 1960s and by the literature on the Latin American and Southern European variants of this institution. It is mainly concerned with two complementary problems. On the one hand, to draw a model that might represent that institution's elementary structure, virtually present in the variants of this system; on the other, to offer an interpretation of its meaning, by contrasting it with elements of the kinship and marriage systems, and taking in consideration the peasants' religious background. This exercise was inspired by Edmund Leach's Rethinking anthropology and his ideas about the Virgin Birth. Analytical perspectives for further research are suggested.
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Venâncio, Renato Pinto, Maria José Ferro de Sousa, and Maria Teresa Gonçalves Pereira. "O Compadre Governador: redes de compadrio em Vila Rica de fins do século XVIII." Revista Brasileira de História 26, no. 52 (December 2006): 273–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882006000200012.

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Abstract:
Analisamos neste artigo as relações políticas e sociais formalizadas no sacramento de batismo entre os membros da elite vilarriquenha, no período de 1777-1789. Para tanto, escolhemos os registros de batismo da paróquia de Nossa Senhora do Pilar do Ouro Preto e de suas capelas filiais, como testemunhos do estabelecimento e renovação dos laços de compadrio.
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Sena, Divino Marcos de. "Batismo e compadrio escravo no Sul de Mato Grosso (1836-1862)." Topoi (Rio de Janeiro) 21, no. 43 (April 2020): 147–70. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x02104307.

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Abstract:
RESUMO No século XIX, as relações de compadrio instituídas pela Igreja Católica e formalizadas pelo batismo favoreciam a união entre indivíduos e famílias. Além do sentido relacional, os escravos da freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Albuquerque utilizaram-se estrategicamente desse sacramento. De acordo com a documentação paroquial, o batismo poderia servir para atingir objetivos que variavam de escravizado para escravizado e conforme os padrinhos escolhidos para os seus filhos. Este artigo discute as relações construídas ou intensificadas por escravos dessa freguesia, pertencente à província de Mato Grosso, Império do Brasil, mas em fronteira litigiosa, no período anterior à sua ocupação pelas tropas de Solano Lopez, durante a Guerra do Paraguai contra a Tríplice Aliança.
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Villaça, Alcides. "Querer, poder, precisar: "O caso da vara"." Teresa, no. 6-7 (December 8, 2005): 17. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2005.116606.

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Abstract:
No aparente acanhamento de uma cena doméstica, em que as necessidades, os desejos e os caprichos das personagens tecem uma trama a princípio farsesca, urdida no interior do nosso conhecido sistema de compadrio e apadrinhamento, o narrador machadiano vai pondo a nu o motivo real de cada uma das ações, empreendendo uma fulminante análise tanto dos impulsos subjetivos das personagens como da violência da sociedade escravista.
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Cancela, Cristina Donza. "FAMÍLIAS NA AMAZÔNIA: UM OLHAR A PARTIR DA OBRA DE CHARLES WAGLEY." Revista Margens Interdisciplinar 1, no. 2 (May 22, 2016): 127. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v1i2.2857.

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Abstract:
Na década de 40 do século XX, o antropólogo americano Charles Wagley realizou um dos últimos trabalhos existentes sobre a família na Amazônia. Sua etnografia, orietada pelos pressupostos teóricos-metodológicos dos estudos de comunidade, foi realizada na localidade de Gurupá-PA, formada por pescadores, agricultores e serigueiros. Neste exto, discutiremos o conceito de família na obra de Wagley, bem comoo as especificidades e semelhanças das relações familiares amazônicas, comparadas às outras regiões, particularmente no que se refere a namoro, casamento, educação dos filhos e compadrio.
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Gheller Veronese, Luciane, and Edson Luiz André de Sousa. "Burocracia: a política da indiferença." Revista Polis e Psique 6, no. 2 (August 15, 2016): 87. http://dx.doi.org/10.22456/2238-152x.62400.

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Abstract:
O artigo estuda a temática da burocracia, pensada como política da indiferença a partir da metáfora da máquina e do anonimato como referentes do laço social nesse discurso. Enfatiza as formas burocráticas contemporâneas, típicas dos Estados capitalistas atuais, dando ênfase à burocracia no serviço pública brasileiro, que mescla indiferença, desrespeito com jeitinho e compadrio. Aponta para a necessidade de profanar a burocracia, atentando aos restos não burocratizáveis, ou seja, realça a importância de um trabalho singularizado, artesanal, que não suspenda a capacidade de pensar e fortaleça o espaço público.
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Gonçalves, Victor Santos. "Homens de cabedal, economia e as grandes escravarias de Ilhéus-Ba no século XIX (1807-1888)." Especiaria: Cadernos de Ciências Humanas 18, no. 33 (December 10, 2019): 307–37. http://dx.doi.org/10.36113/especiaria.v18i33.2577.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar um mapeamento das maiores escravarias de Ilhéus no século XIX, ao identificar e analisar as atividades produtivas em que as famílias escravizadas estavam inseridas. Trata-se especialmente de relacionar as zonas produtivas da vila de Ilhéus naquele contexto, focando em suas características ambientais e econômicas articuladas aos padrões de propriedade escrava dos grandes senhores. Tenta-se ainda perceber o tipo de moradia dos escravos correlacionando com o perfil das famílias escravas, suas estratégias de compadrio e de formação de comunidades subalternas na vila/município de Ilhéus no século XIX.
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Funari, Pedro Paulo Abreu, and Filipe Noé Silva. "Por que estudar a antiguidade da Península Ibérica no Brasil?" História Revista 25, no. 1 (September 17, 2020): 40–53. http://dx.doi.org/10.5216/hr.v25i1.61828.

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Abstract:
O artigo inicia-se com a pergunta, porque estudar a Antiguidade da Península Ibérica no Brasil? Apresenta-se a perspectiva adotada, fundada na História Externalista da Ciência. Em seguida, é apresentada a trajetória histórica brasileira, em particular do ensino e estudo da História. Ressalta-se a relevância da História Ibérica para entender a sociedade brasileira, em sua trajetória: o predomínio da língua latina; características culturais tão importantes como o patrimonialismo, o compadrio e as formas de subordinação social; a mescla étnica, cultural e religiosa. Conclui-se pela importância do ensino e da pesquisa sobre a Antiguidade da Península Ibérica.
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Neves, Diogo Guagliardo, and Pilar Bacellar Palhano Neves. "ENTRE O FÓRUM E A EMPRESA: A INTERSECÇÃO ENTRE A FORMAÇÃO JURÍDICA E A LIDERANÇA EMPRESARIAL EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO NO ENTRESSÉCULOS XIX-XX." Revista de Sociologia, Antropologia e Cultura Jurídica 5, no. 1 (October 21, 2019): 1. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0251/2019.v5i1.5471.

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Abstract:
O “bacharelismo” é assimilado como um conjunto tipológico definidor da elite “intelectual” brasileira e sua inserção e visão de mundo em determinado período histórico. Porém, as Ciências Sociais podem contribuir para uma percepção mais alargada das regras postas nas sociedades periféricas, especialmente para a obtenção de cargos de liderança. Conjugado a múltiplos fatores como as interligações familiares e de compadrio, o Direito é um elemento de diferenciação, mas não o único, para quem está em concorrência, inclusive em instituições como a Associação Comercial do Maranhão no Entresséculos. Em uma configuração onde não há especialização profissional, a figura do “bacharel” desaparece.
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Aquino, Israel Silva, and Fábio Kuhn. "Redes, hierarquia e interdependência social nas relações de compadrio do século XVIII (Viamão, 1747-1769)." Revista Maracanan, no. 19 (July 23, 2018): 56–78. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2018.33118.

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Abstract:
Resumo: Este artigo investiga a formação de redes de compadrio na freguesia de Viamão do século XVIII, buscando investigar como estas reproduziam as relações de diferenciação, hierarquia e interdependência constituídas por indivíduos de famílias abastadas da região. Conforme aponta João Fragoso, a sociedade constituída no Brasil do período colonial foi marcada por uma "hierarquia social costumeira”, constituída por intrincadas relações entre indivíduos de diferentes estratos sociais. Assim, este artigo foi dividido em três partes: na primeira, apresentaremos o método adotado; a seguir, é realizada uma breve revisão a respeito dos estudos sobre o compadrio no Brasil. Finalmente, o mapeamento destas redes de ‘compadres’ foi realizado através da sistematização dos registros de batismo da região de Viamão, no período de 1747 a 1759, recorrendo-se às ferramentas conceituais da metodologia da Análise de Redes Sociais para fins de análise e crítica dos resultados.Abstract: This article investigates the formation of compadrazgo networks in the parish of Viamão in the 18th century. It focuses on how they reproduced dynamics of differentiation, hierarchy and interdependence constituted by individuals from families of the region. According to João Fragoso, the society constituted in Brazil from the colonial period was marked by a "customary social hierarchy", constituted by intricate relationships among individuals from different social strata. This article was divided in three parts: in the first, we will present the method adopted; next, is a brief review of studies on compadrazgo in Brazil. Finally, the mapping of these networks was carried out, through the systematization of baptismal records of the Viamão region from 1747 to 1759, and using the tools of the Social Network Analysis methodology to perform the analysis of the results.
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Mello, Paulo Freire. "Rotatividade em assentamentos rurais." Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas 25, no. 1 e 2 (July 13, 2007): 55–64. http://dx.doi.org/10.37370/raizes.2006.v25.261.

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Abstract:
Apresentamos o fenômeno da rotatividade em 193 assentamentos no Estado do Rio Grande do Sul, com ênfase na evasão de lotes. Não encontramos correlação da evasão com as variáveis relacionadas à dimensão material. Os resultados revelaram uma estimativa de 22% de evasão, porém com diferenças regionais acentuadas. O estado civil e a religião foram relacionados à evasão em duas etnografias e nos permitiram verificar que esta é estancada em situações de maior coesão social, relacionadas às relações de reciprocida- de, em especial, o parentesco, na forma da família extensa e do compadrio, e às relações religiosas e de vizinhança.
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Gonçalves Junior, Jerson Carneiro, and Leonardo Cardoso de Castro Dickinson. "Vontade da constituição e crime licitatório do art. 89 da Lei 8.666: ambiente empresarial no capitalismo brasileiro de compadrio, diante do controle judicial penal pós-operação Lava Jato, e propostas para unir o Brasil contra crise ética, política e econô." RDAI | Revista de Direito Administrativo e Infraestrutura 2, no. 4 (March 15, 2018): 65–112. http://dx.doi.org/10.48143/rdai/04.jcgj.

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Abstract:
Este artigo é resultado de pesquisa acerca dos impactos da corrupção, na crise ética, política e econômica nas situações indevidas de dispensa e inexigibilidade de licitações, culminando no crime do art. 89 da Lei 8.666/1993 – objeto central do presente trabalho – o que favorece o capitalismo de compadrio e a negociata entre agentes políticos e o empresariado, perpetuando, dessa forma, o ciclo vicioso da corrupção. Posteriormente, traça alguns contornos acerca de hipóteses práticas de direito material e processual no tocante à Lei Nacional de Licitações. Por fim, a proposta dos autores para a necessária mudança comportamental que proporciona todos esses graves escândalos de corrupção, infelizmente banalizados pelo cotidiano.
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Vasconcellos, Marcia Cristina de. "Pais, filhos e padrinhos no sul fluminense, século XIX." Afro-Ásia, no. 49 (June 2014): 135–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0002-05912014000100005.

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Abstract:
O artigo trata dos laços de compadrio e de apadrinhamento criados por escravos em Angra dos Reis, entre os anos de 1805 e 1871. Foram utilizados 3.264 registros paroquiais de crianças existentes no Convento do Carmo e na Igreja de Jacuecanga, ambos localizados em Angra dos Reis, e 220 inventários post-mortem armazenados no Museu da Justiça do Rio de Janeiro e no Arquivo Nacional. Na região, ao longo da segunda metade do século XIX, houve um decréscimo do número de escravos. Em meio às transformações econômicas e demográficas, foram observadas as opções efetuadas pelas famílias nucleares e matrifocais quanto à escolha de protetores espirituais para seus filhos.
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Andrade, Mateus Rezende. "Compadrio, mobilidade social e redes sociais: a trajetória de uma família entre a escravidão e a liberdade (Minas Gerais, 1797-1828)." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 32, no. 66 (April 2019): 33–52. http://dx.doi.org/10.1590/s2178-14942019000100003.

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Abstract:
Resumo Este artigo explora as interseções entre os mundos dos livres, libertos e escravos, propondo reflexões sobre as hierarquias e desigualdades gestadas pela escravidão brasileira. A partir de métodos e técnicas da história da família, da demografia histórica e da análise de redes sociais, reconstituíram-se as relações de compadrio de uma família em seu processo histórico de confirmação da liberdade, o qual se apresentou difuso e repleto de estratégias que contornavam incertezas. Como conclusão, demonstrou-se a liberdade como uma condição que cotidianamente precisou ser confirmada por indivíduos libertos e alforriados, o que salienta a força sistêmica da escravidão na formação social brasileira.
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Ribeiro, Max Roberto Pereira. "Reminiscências Missioneiras: análise sobre a formação de Comunidades Guaranis no sul do Brasil (Capela de Santa Maria, 1804-1834)." Anos 90 27 (November 30, 2020): 1–20. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.99589.

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Abstract:
O presente artigo busca evidenciar a formação de comunidades guaranis entre os luso-brasileiros após a tomada das Missões Orientais, em 1801. Demonstra como num período ulterior à expulsão dos jesuítas (1767), os guaranis continuaram vivendo nos territórios pertencentes às Missões, organizando-se em pequenas comunidades e expressando sua religiosidade na busca do batismo católico. Analisa registros batismais de uma localidade luso-brasileira para onde se deslocaram famílias guaranis, a partir de 1804. O texto foca nas relações de compadrio priorizando a reconstituição do grupo/comunidade através de seus laços sociais. Mostra a estrutura básica da comunidade guarani, distribuída por campos e stâncias lusobrasileiras, interligada por relações de parentesco.
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Gomes, Flávio dos Santos. "Africans and Slave Marriages in Eighteenth-century Rio de Janeiro." Americas 67, no. 2 (October 2010): 153–84. http://dx.doi.org/10.1017/s0003161500005435.

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Abstract:
During slavery in the Americas, whether plantation, mining or urban, captives, Creoles, freedpersons and Africans invented various forms of socialization, in part through family arrangements. The slave family is one of the most prominent themes in recent studies of Brazilian slavery. Until the 1970s, several authors claimed that such families did not exist; however, contemporary studies have revised many of the arguments about slaves' experiences and daily lives. Based on statistical sources (post-mortem inventories, lists of names, population censuses, and parish records) historians have demonstrated that, despite their living conditions, workdays, specific demographics, illness, mortality, etc., a considerable part of die slave population was able to establish families and compadrio relations by employing various strategies.
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Silva, Alexandra Barbosa da. "PROCESSOS IDENTITÁRIOS E RELAÇÕES PATRÃO-CLIENTE ENTRE OS KAIOWA." Mana 22, no. 1 (April 2016): 37–66. http://dx.doi.org/10.1590/0104-93132016v22n1p037.

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Abstract:
Resumo O presente trabalho pretende analisar como são delineados processos identitários a partir das interações entre indígenas kaiowa e não indígenas no Mato Grosso do Sul. Neste proceder será considerada a relação patrão (não indígena) / cliente (indígena), lançando-se mão de uma bibliografia sobre patronagem e compadrio, considerando seus alcances e limites explicativos. Entende-se que a compreensão das relações interétnicas na região (bem como dos conflitos destas decorrentes) é beneficiária justamente de tal reflexão, que porém, até o momento, tem tido pouca atenção. Perceber-se-á que as distinções étnicas - construídas ao longo do tempo - vêm sendo reforçadas e acentuadas por processos políticos, de modo que assim nos encontramos, em alguma medida, com reflexões que já haviam sido avançadas por Max Weber.
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Parés, Luis Nicolau, and Lisa Earl Castillo. "José Pedro Autran e o retorno de Xangô." Religião & Sociedade 35, no. 1 (June 2015): 13–43. http://dx.doi.org/10.1590/0100-85872015v35n1cap01.

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Abstract:
Resumo O artigo apresenta uma análise histórica da vida do liberto africano José Pedro Autran, casado, na Bahia, com Iyá Nassô, a fundadora do candomblé da Casa Branca. A primeira parte analisa a heterogênea rede social de Autran entre 1822 e 1837, mostrando como o parentesco, o compadrio, a iniciação espiritual e a posse escrava imbricavam o grupo doméstico com a comunidade de terreiro liderada por sua mulher. A segunda parte examina a viagem do casal de retorno à África em 1837 e o seu estabelecimento no porto de Uidá. Baseado em pesquisa etnográfica realizada nessa cidade, o texto focaliza uma família que reclama descendência de José Pedro Autran e a memória de um templo de Xangô que ele teria fundado.
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Da Costa, Ana Paula Pereira. "Mobilidade, compadrio e clientela no Antigo Regime: interações entre escravas, forras e elites na Comarca de Vila Rica, século XVIII." Anos 90 26 (May 24, 2019): 1–18. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.76771.

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Abstract:
Neste artigo busca-se apresentar algumas reflexões sobre a construção de redes clientelares feitas entre a elite local da comarca de Vila Rica na primeira metade do século XVIII com escravas e forras estabelecidas através do amadrinhamento que teciam com os cativos (adultos e crianças) pertencentes aos membros dessa elite. Tomaremos como estudo de caso a escravaria do mestre-de-campo Antônio Ramos dos Reis, homem de destacado poder econômico e político na região. Pretende-se ainda revelar como as redes clientelares intermediadas pelo compadrio proporcionavam a essas mulheres escravas e forras alcançar elementos considerados pela historiografia mais recente sobre o período colonial brasileiro como fulcrais para se pensar perspectivas de mobilidade social (não só econômica, mas também, social) entre os grupos subalternos em uma sociedade escravista e de Antigo Regime.
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Gomes, Reginaldo Gonçalves. "Responsabilidade Administrativa do Servidor Público na Administração Pública Federal." Prisma Juridico 13, no. 1 (September 12, 2014): 193–212. http://dx.doi.org/10.5585/prismaj.v13n1.4534.

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Abstract:
Diante do atual debate acerca do Direito Administrativo Constitucional e ainda da função pública, já é hora de examinarmos os conceitos e procedimentos que são adotados pela Administração Pública para externar o poder disciplinar, mormente a fomentação de comissões de processos por encomenda, ainda muito comum em órgãos cuja relação dos servidores é de “compadrio” e não de profissionalismo, que açambarca todos os princípios constitucionais e administrativos. O presente artigo pretende dar uma luz aos servidores, membros de comissão de processo, autoridades administrativas e advogados militantes na área, de modo a auxiliá-los na condução e reconstrução do processo administrativo disciplinar. Assim, abordaremos alguns tópicos de suma importância para o direito administrativo disciplinar de forma a dar uma noção do que representa o processo disciplinar na Administração Pública.
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Santos da Silva, Joelma. "Os laços de compadrio como estratégia de resistência cotidiana entre os escravos do sertão do Piauí oitocentista." Fronteiras & Debates 3, no. 1 (July 17, 2017): 123. http://dx.doi.org/10.18468/fronteiras.2016v3n1.p123-142.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma análise das redes das relações de compradrio estabelecidas pelos escravos do sertão do Piauí oitocentista. Com esta finalidade apresenta as redes de sociabilidade e solidariedade construídas entre escravos e livres, negros e brancos, homens e mulheres, como estratégias de resistência cotidiana da escravaria piauiense para influenciar as suas condições de vida, e de seus filhos, no cativeiro. Entendendo-se que as relações de exploração e dominação que uniam e separavam senhores e escravos também eram tecidas nas práticas cotidianas, nos costumes. O batismo, em um Império no qual a Igreja Católica detinha grande poder político e o catolicismo era a religião de estado, é visto como uma estratégia de resistir, afastando-se das perspectivas clássicas de passividade dos escravos. Para tanto utiliza-se das noções teóricas sobre resistência cotidiana, de Thompson e James Scott, estendendo as suas possibilidades de operacionalização para o estudo das práticas de resistência escrava no Brasil.
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Pedroza, Manoela da Silva. "Capitães de bibocas: casamentos e compadrios construindo redes sociais originais nos sertões cariocas (Capela de Sapopemba, freguesia de Irajá, Rio de Janeiro, Brasil, século XVIII)." Topoi (Rio de Janeiro) 9, no. 17 (December 2008): 67–92. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x009017005.

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Abstract:
Este artigo tenta compreender as relações dinâmicas entre estratégias familiares e produção agrícola no século XVIII. Nosso objetivo é ver como algumas famílias mobilizaram estrategicamente os recursos mais ou menos limitados de que dispunham para consolidarem redes sociais muito particulares em torno dos engenhos de cana-de-açúcar. Trabalhamos com os conceitos de redes de parentela, famílias e estratégias em nível local, segundo metodologia da microanálise. Nosso objeto são alguns casais que se casaram na capela do Engenho de Sapopemba, na freguesia de Irajá, no Rio de Janeiro, e nossa fonte principal são registros de batismo, casamento e óbito. Tentaremos comprovar que existiam trocas socialmente interessadas entre parentes consanguíneos, por casamento e por compadrio, e que alguns 'casamentos desiguais' foram o ponto de partida de um vínculo estratégico em termos de terra e trabalho entre lavradores e senhores, criando pontes entre o mundo do trabalho, da terra e da parentela.
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Andrade, Mateus Rezende. "Da senzala à capela. Compadrio, redes sociais e algumas considerações sobre o lugar social de ‘pardos livres’ nas Minas Gerais oitocentistas." Revista Brasileira de História & Ciências Sociais 7, no. 14 (February 28, 2016): 78. http://dx.doi.org/10.14295/rbhcs.v7i14.291.

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Abstract:
Este artigo problematiza as estratificações sociais no passado brasileiro a partir da análise das relações de compadrio e das sociabilidades cotidianas de um domicílio chefiado por um indivíduo livre, pardo, que desenvolvia a atividade de carpinteiro na localidade em que vivia. Postula-se que as redes sociais que o envolvia naquela sociedade escravista oferecem importantes elementos para compreensão das hierarquias sociais, da mobilidade sócio-espacial e enraizamento social, além de dar subsídios para se conhecer os mecanismos de manutenção do prestígio social e do poder. Utilizou-se na pesquisa realizada, informações contidas em recenseamentos populacionais e registros paroquiais de batismo, por meio das quais, partindo de técnicas específicas da demografia histórica, conheceu-se o espaço em estudo a partir da composição populacional do mesmo. Por fim, a Análise de Redes Sociais evidenciou o posicionamento de ‘pardos livres’ e como se estruturam dentro da hierarquia social vigente.
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Reis, João José. "De escravo rico a liberto: a história do africano Manoel Joaquim Ricardo na Bahia oitocentista." Revista de História, no. 174 (June 30, 2016): 15. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2015.108145.

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Abstract:
O artigo discute a trajetória de Manoel Joaquim Ricardo, africano haussá que desembarcou na Bahia no início do século XIX como cativo e morreu em 1865 como forro e rico. Sua vida no Brasil permite perceber as possibilidades e limitações à ascensão social dos africanos sob a escravidão e em liberdade. Entre os mecanismos de mobilidade, como era de praxe na época, Ricardo investiu em escravos desde a época em que ainda era ele próprio escravo, um fenômeno raramente abordado pela historiografia. Mas também adquiriu e alugou imóveis, negociou (fez mesmo o tráfico transatlântico e interno de escravos), emprestou a juros, entre outras atividades. Outras dimensões de sua trajetória aqui abordadas são a vida familiar e religiosa, que incluiu sua rede de compadrio e suas relações com gente de candomblé. O artigo propõe o conceito de ladinização para entender a experiência de africanos como Ricardo, mesmo que não tão bem sucedidos como ele no mundo material.
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Santos, Lenir. "SUS-30 anos: um balanço incômodo?" Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 6 (June 2018): 2043–50. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018236.06082018.

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Abstract:
Resumo O presente artigo faz um balanço do SUS a partir da Constituição da República de 1988, a qual incluiu dentre suas normas, o direito à saúde. Analisa-se a organização administrativa e sanitária do SUS, assim como o seu financiamento; as questões federativas, principalmente o papel do município na Federação, também a centralização na União de competências legislativas, fato que enfraquece o Estado-membro e permite a política do compadrio; e outros aspectos relevantes. O não desenvolvimento dos municípios, tornando-os dependentes das transferências de recursos da União, é examinado à luz de sua afetação à execução das políticas públicas. Outras questões, como a regionalização, o planejamento insuficiente, o centralismo federal sanitário, as relações Ministério da Saúde-município, que retardam a coordenação regional do sistema de saúde pelo Estado, algumas propostas de melhor execução e a efetivação das políticas estruturantes do SUS, que devem estar definidas em lei e não em portarias, são objeto do artigo que se fixou nos principais aspectos do SUS nos últimos 30 anos.
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Bianeck, Willian Carneiro. "A porta dos fundos do judiciário: o quinto constitucional e o nepotismo." Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR 3, no. 1 (September 6, 2017): 112. http://dx.doi.org/10.5380/nep.v3i1.52561.

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Abstract:
O Poder Judiciário é composto majoritariamente por juízes de carreira. Porém, a Constituição prevê que um quinto dos membros dos Tribunais seja composto por egressos do Ministério Público e da OAB. O instituto, embora vise à oxigenação de ideias do Judiciário, em verdade acaba se tornando meio de perpetrar a prática de nepotismo, porque os critérios legais para a assunção ao cargo da magistratura pelo quinto constitucional são meramente formais, não prevendo requisitos qualitativos. Logo, os critérios reais são subjetivos e discricionários, privilegiando os candidatos que detenham heranças de capitais simbólicos. O nepotismo é um sistema político que visa à perpetuação de interesses e privilégios de classe e à manutenção das estruturas de poder, e o espaço ideal para a sua manifestação ocorre quando a lei é omissa ou obscura. Existem tentativas de dirimir a prática do nepotismo do quinto constitucional por meio de normativas e decisões judiciais, mostram-se inócuas na prática, pois não cobrem toda a complexidade das relações de parentesco e compadrio que estão enraizadas no Judiciário. Os desembargadores pelo quinto do Tribunal de Justiça do Paraná são exemplos disso.
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Bernardes, Vanessa Dos Santos. "De soldado a santo: a história do Maximiano Domingos do Espírito Santo. “O homem com a grandeza de um coração bem formado.”." Revista Discente Ofícios de Clio 5, no. 8 (October 14, 2020): 37. http://dx.doi.org/10.15210/clio.v5i8.19016.

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Abstract:
O presente artigo versa sobre a história de Maximiano Domingos do Espírito Santo (1810 - 1888), mais conhecido por Preto Caxias ou Mão Preta. Maximiano foi um homem forro que viveu em Bagé (RS) durante boa parte do século XIX e que, mesmo após um século de sua morte, permanece vívido na memória da população local, havendo culto religioso feito a ele e diversas ressignificações de sua imagem. Esta pesquisa buscou, através da micro-história e com o auxílio de fontes históricas documentais, elucidar a trajetória de vida de Maximiano, suas diversas profissões, suas relações de compadrio mas, sobretudo, entender o processo de ascensão social e dos motivos que o levaram a ser considerado um santo milagreiro nos dias atuais.Palavras-chave: Santo popular; Micro-história; Protagonismo negro; Bagé.Abstract The following article tells the story of Maximiano Domingos do Espírito Santo (1810 -1888), known for the epithets Preto Caxias (Black Caxias) and Mão Preta (Black Hand). Maximiano was a former slave that lived in Bagé (RS) during most of the 19th century and is still very present in the memory of the local folk even a century after his passing. With religious cults and devotion surrounding his figure, several interpretations of his image are still present in the region. This research aimed to understand the life and works of Maximiano, using the paradigms of microhistory and the historic documental sources available, seeking, above all, to understand his upward social mobility at the time and the reasons behind his veneration as a miraculous folk saint nowadays.Keywords: Folk Saint; Microhistory; black protagonism; Bagé
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Hameister, Martha Daisson. ""No princípio era o caos": a formação de um povoado na fronteira americana dos Impérios Ibéricos no século XVIII através do estudo das relações de apadrinhamento e compadrio." Revista de História Regional 15, no. 2 (December 21, 2010): 095–128. http://dx.doi.org/10.5212/rev.hist.reg.v.15i2.095128.

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Rodrigues, João Lucas. "O parentesco escravo nas terras da família Maia: Sul de Minas, 1811 a 1860 (The slave parentage in the lands of the Maia family: southern Minas Gerais, 1811-1860)." Cadernos de História 16, no. 25 (December 18, 2015): 239. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-8871.2015v16n25p239.

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Abstract:
<p>Durante o século XIX, a família Maia construiu um patrimônio avultado na localidade de Camanducaia, no Sul de Minas Gerais. Na montagem do empreendimento agrícola, como em outras grandes propriedades da região, um número expressivo de escravos foi adquirido. O presente trabalho tem por objetivo analisar as relações parentais construídas por esses cativos no decorrer do século XIX, especificamente, no período de 1811 a 1860. Cruzando informações provenientes de fontes diversas, analisamos a formação das uniões conjugais, as alianças tecidas mediante as relações de compadrio e, ainda, a estabilidade dos núcleos familiares ao longo do tempo. Desse modo, pudemos acompanhar a trama das relações de parentesco construídas na senzala da família Maia durante quase meio século, identificando parentelas extensas que tiveram considerável estabilidade no tempo.</p><p> </p><p><strong>Abstract</strong></p><p>During the nineteenth century, the Maia family built a substantial heritage in the locality of Camanducaia, southern Minas Gerais. When mounting the agricultural enterprise, as in other large properties in the region, a significant number of slaves was purchased. This study aims to examine parental relationships built by these captives during the nineteenth century, specifically in the period from 1811 to 1860. Crossing information from various sources, analyze the formation of marital unions, alliances woven through relationships patronage and also the stability of the family nucleus over the years. Thus we could follow the plot of kinship relations in the slave huts built the Maia family for nearly half a century, identifying extensive kinsfolk who had considerable stability over time.</p><p><strong>Keywords</strong>: Slavery; Family Slave; Southern Minas.</p>
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De Oliveira, Denise Vallerius. "REPENSANDO AS FRONTEIRAS: A TRADUÇÃO DE IDENTIDADES NA OBRA DE JORGE LUIS BORGES." Organon 18, no. 37 (August 6, 2004). http://dx.doi.org/10.22456/2238-8915.31172.

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Abstract:
The rearrangement of concepts about frontiers has made possible the emergence of a different approachto Jorge Luis Borges’ regionalist production – this production has often been misunderstood and supposedlyconsidered inappropriate in relation to his other universal and remarkable masterpieces. However, the themefrontiers is set up within the limits of his pampa i revealing the need to search for identities that insist on denyingtheir own proper definition. It demands different representations: first, the frontier between the country and the city,in the shade of Sarmiento and Hernández – the former, desiring a civilized and urbane Argentinean identity, totallyagainst the country barbarian; the latter, speaking of the pampa and the gaúchoii as if in a free existence, opposite tothe urbanized world. After these descriptions of city and country, Borges proposes to talk about the “arrabal”region, which translates a certain meaning of frontier, delineated by “fights and guitars” between the pampa andBuenos Aires. Once this new frontier is established, he tries to write about the ambiguous human being who lives inthat region: the compadrito – a mix of the urban man and the gaucho. This compadrito belongs to a place whichcannot be completely delimitated; he is intended to be not only a representation of Argentina’s culturecharacteristics, once his identity is often migrating between the I and the Other, thus making possible the listening tothe voices of differences, therefore translating this frontier identity – the one that truly represents the very Latin-American self.
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Grigoletto, Evandra, and Fabiele Stockmans De Nardi. "Identificação, memória e figuras identitárias: a tensão entre a cristalização e o deslocamento de lugares sociais." Gragoatá 18, no. 34 (July 6, 2013). http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v18i34.32967.

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Abstract:
A proposta deste artigo é discutir a noção de figuras identitárias, observando como a memória intervém no processo de produção de sentidos, promovendo a cristalização e/ou o deslocamento de determinados lugares sociais. Essa noção se apoia no conceito de figura, que tomamos aqui enquanto cristalização, no tempo, de uma imagem que está colada à representação de um lugar social. A figura aparece como forma por meio da qual é possível representar esse lugar, podendo sofrer deslocamentos ao ser discursivizada em diferentes épocas. Trata-se da forma material de um discurso fundador (ORLANDI, 2003) que marca o imaginário que se constrói sobre um grupo social. Ao ocuparmo-nos das figuras identitárias, traçamos como objetivos centrais deste artigo: 1) produzir uma teorização acerca dessa noção no campo da AD, a partir da relação entre os conceitos de figura, memória e identificação; 2) explorar a sua produtividade analítica, a partir das figuras do cangaceiro e do compadrito.
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Matheus, Marcelo. "A produção de laços compadrio entre escravos e forros (sul do Brasil, c.1830-1870)." Revista Territórios e Fronteiras 12, no. 2 (December 30, 2019). http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v12i2.968.

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Abstract:
Há mais de três décadas, o estudo dos laços do compadrio entre escravos e egressos do cativeiro vem ganhando importância. Nesse contexto historiográfico, o presente artigo aborda as relações de compadrio produzidas por escravos e forros, entre c.1830 e 1870, tendo como recorte espacial para aplicação da problemática Bagé, no extremo sul do Brasil, localidade bastante representativa daquela sociedade de então (população escrava significativa, disseminação da posse cativa pelo tecido social e predomínio de pequenas escravarias).Palavras-chave: Escravidão; batismos; compadrio.
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Paula, Juliano Tiago Viana de. "Compadrio e escravidão em uma freguesia sul-mineira: São Tomé das Letras (1840-1870)." Afro-Ásia, no. 52 (April 3, 2015). http://dx.doi.org/10.9771/aa.v0i52.21884.

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Abstract:
<p>Na sociedade escravista brasileira, o sacramento do batismo estabelecia obrigações</p><p>morais entre pessoas de diversos segmentos da sociedade (senhores, escravos,</p><p>libertos, agregados, sitiantes etc.). Neste sentido, é importante que se faça um</p><p>estudo das relações de compadrio dos distintos agentes sociais. Primeiramente,</p><p>analisaremos os padrões gerais do compadrio (número apadrinhamentos, escolhas</p><p>de padrinhos e batismo de escravos nas grandes escravarias) na Freguesia de São</p><p>Tomé das Letras, entre os anos de 1840 e 1870. Na sequência examinaremos os</p><p>estudos de casos, no intuito de compreender as particularidades do compadrio</p><p>na região. Investigamos histórias de famílias, demonstrando distintas estratégias</p><p>de vidas em torno das tramas sociais do batismo católico.</p><p><strong>Palavras-chave</strong>: Escravidão - São Tomé das Letras - compadrio, hierarquia e</p><p>senhores.</p>
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