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Jham, Bruno Correia, and Addah Regina da Silva Freire. "Complicações bucais da radioterapia em cabeça e pescoço." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 5 (October 2006): 704–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000500019.

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Abstract:
A radioterapia é uma forma terapêutica amplamente utilizada para o tratamento das neoplasias malignas da cabeça e pescoço. Porém, altas doses de radiação em extensos campos que irão incluir a cavidade bucal, maxila, mandíbula e glândulas salivares freqüentemente resultam em diversas reações indesejadas. Dentre as complicações da radioterapia estão a mucosite, candidose, disgeusia, cárie por radiação, osteorradionecrose, necrose do tecido mole e xerostomia. OBJETIVO: O objetivo deste artigo é fazer uma breve revisão das reações adversas que podem ser detectadas durante o tratamento radioterápico em região de cabeça e pescoço. MÉTODO: A literatura pertinente que trata do assunto foi revisada. FORMA DE ESTUDO: Revisão de literatura. RESULTADOS: A radioterapia ainda está associada a diversas reações adversas, que afetam de forma significativa a qualidade de vida dos pacientes. CONCLUSÕES: O tratamento multidisciplinar, incluindo a equipe médica, o cirurgião-dentista, o fonoaudiólogo, o nutricionista e o psicólogo é a melhor alternativa para minimizar ou mesmo prevenir tais complicações.
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Tercioti Jr, Valdir, Luiz Roberto Lopes, João de Souza Coelho-Neto, and Nelson Adami Andreollo. "Terapêutica neo-adjuvante aumenta as complicações pós-operatórias da esofagectomia?" ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 23, no. 3 (September 2010): 168–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202010000300008.

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Abstract:
RACIONAL: O câncer de esôfago é o oitavo tipo de câncer mais incidente na população no mundo, sendo que no Brasil são estimados 10.630 novos casos para o ano de 2010. Na terapêutica curativa, a esofagectomia destaca-se nas suas mais diversas modalidades de tratamento. OBJETIVO: Avaliar por meio de um estudo retrospectivo não-randomizado as complicações peri-operatórias dos pacientes submetidos à esofagectomia por carcinoma epidermóide do esôfago, com ou sem terapêutica neo-adjuvante. MÉTODOS: Foram analisados 123 pacientes operados, submetidos na sua maioria (80%) à esofagectomia transmediastinal com anastomose esofagogástrica cervical, assim distribuídos: 81 (65,8%) submetidos à radioterapia neo-adjuvante, 16 (13%) à radioterapia e quimioterapia neo-adjuvantes e 26 (21,2%) à cirurgia exclusiva. RESULTADOS: As principais complicações consideradas foram: hemorragia intra-operatória (4%), pneumotórax / hemotórax (73,1%), broncopneumonia (20,3%) e fístulas e estenose de anastomose (44,7%). Não houve diferenças significativas nas complicações entre os grupos, exceto em relação pneumotórax / hemotórax em que houve menor ocorrência no grupo de cirurgia exclusiva. A mortalidade geral foi de 14 casos (8,8%), não relacionada ao tratamento empregado. CONCLUSÃO: O emprego da terapêutica neo-adjuvante com quimioterapia e radioterapia com a finalidade de obter-se melhor sobrevida e taxas de ressecção completa não resultou em aumento nas complicações peri-operatórias.
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Tercioti Junior, Valdir, Luiz Roberto Lopes, João de Souza Coelho Neto, José Barretto Campelo Carvalheira, and Nelson Adami Andreollo. "Eficácia local e complicações da terapêutica neoadjuvante no carcinoma epidermóide do esôfago: radioterapia versus radioterapia associada à quimioterapia." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 38, no. 4 (August 2011): 227–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912011000400005.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar por meio de um estudo retrospectivo não randomizado as respostas tumorais à terapêutica neoadjuvante, conforme os achados histopatológicos das peças cirúrgicas dos pacientes operados e tratados por carcinoma espinocelular do terço médio e distal do esôfago. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 97 pacientes assim distribuídos: grupo I 81 (83,5%) submetidos à radioterapia neoadjuvante; e grupo II 16 (16,5%) submetidos à radioterapia e quimioterapia neoadjuvantes. Um terceiro grupo de 26 pacientes submetidos à esofagectomia exclusiva foi utilizado na comparação das complicações pós-operatórias. As características de cada paciente (idade, sexo e raça), o local do tumor, o estadiamento, e a avaliação histológica das modalidades de tratamento foram revisadas e analisadas. A resposta tumoral à terapêutica neoadjuvante foi avaliada com estudos histopatológicos da peça cirúrgica. RESULTADOS: Não houve diferenças estatisticas significativas quanto à cor, sexo, idade, estadiamento e complicações pós-operatórias nos pacientes dos três grupos analisados. Os pacientes submetidos à radioterapia e quimioterapia neoadjuvante apresentaram redução tumoral mais satisfatória, com melhor eficácia local, quando comparado ao grupo submetido apenas a radioterapia neoadjuvante. CONCLUSÃO: o estudo sugere que a radioterapia associada à quimioterapia apresentou maior eficácia local na redução tumoral em comparação com o grupo tratado com radioterapia; além disso, a terapêutica neoadjuvante não elevou as complicações pós-operatórias em comparação aos pacientes submetidos à cirurgia exclusiva.
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Borges, Bianca Segantini, Daniela Assis do Vale, Renata Aoki, Tarcila Trivino, and Karin Sá Fernandes. "Atendimento odontológico de paciente submetido à radioterapia em região de cabeça e pescoço: relato de caso clínico." Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 30, no. 3 (April 10, 2019): 332. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicidv3032018p332-40.

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Abstract:
O tratamento do câncer de cabeça e pescoço depende da idade do paciente, presença de comorbidades, tamanho do tumor, localização, grau, estágio, presença de linfonodos afetados e de metástases, e inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia, combinadas ou separadamente. As complicações bucais da radio­terapia em região de cabeça e pescoço são amplamente conhecidas, tais como, mucosite, xerostomia, dis­geusia, trismo, cárie de radiação e osteorradionecrose. A prevenção ou redução da incidência e severidade dessas complicações são fundamentais para a manutenção da saúde bucal, tendo o dentista um papel primordial antes, durante e após a radioterapia. Dessa forma, este relato de caso visa discutir o atendi­mento odontológico de uma paciente irradiada em região de cabeça e pescoço, salientando as principais complicações bucais, manejo odontológico e a importância da Odontologia na equipe multidisciplinar no tratamento do câncer bucal.
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Belczak, Sergio Quilici, Nino Behar, Igor Rafael Sincos, Thiago José Cavaquini, Gilberto Nering, Caio Azevedo, Luis Felipe Slavo, and Ricardo Aun. "Arterite actínica de artéria subclávia: relato de caso e revisão de literatura." Jornal Vascular Brasileiro 11, no. 4 (December 2012): 329–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492012000400014.

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Abstract:
Diversas são as complicações possíveis da radioterapia na adjuvância do tratamento de neoplasias. Lesões actínicas de artéria subclávia em pacientes submetidos a este tipo de tratamento para neoplasia de mama são complicações conhecidas, porém com poucos relatos de casos publicados. No presente relato, descrevemos um caso de oclusão de artéria subclávia direita em paciente submetida à radioterapia para tratamento de neoplasia de mama, tratada com a revascularização convencional, com interposição de enxerto de politetrafluoretileno (PTFE). Na revisão da literatura realizada, foram encontrados doze casos descritos que evidenciaram diferentes opções terapêuticas. Concluímos que a arterite actínica de artéria subclávia é uma doença incomum, entretanto sua hipótese deve ser aventada em todos os pacientes com isquemia de membro superior já submetidos a tratamento de radioterapia.
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Freitas, Daniel Antunes, Antonio Diaz Caballero, Mayane Moura Pereira, Stephany Ketllin Mendes Oliveira, Gracielle Pinho E. Silva, and Clara Inés Vergara Hernández. "Sequelas bucais da radioterapia de cabeça e pescoço." Revista CEFAC 13, no. 6 (July 15, 2011): 1103–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462011005000071.

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Abstract:
TEMA: cirurgia, radioterapia e quimioterapia são as modalidades terapêuticas usadas no tratamento de câncer bucal. Podem ser usadas isoladas ou conjuntamente. Radiação ionizante causa lesões nos tecidos normais localizados no campo de radiação. Isto se torna particularmente evidente nas regiões de cabeça, uma área complexa composta de várias estruturas diferentes que respondem diferentemente à radiação. As seqüelas orais resultantes podem causar problemas substanciais durante e depois da terapia de radiação e são os maiores fatores de determinação na qualidade de vida dos pacientes. Dentre as complicações da radioterapia estão a xerostomia, osteorradionecrose, mucosite e candidose. OBJETIVO: apresentar aos profissionais de saúde uma reflexão sobre as questões pertinentes às sequelas bucais da radioterapia de cabeça e pescoço. CONCLUSÃO: o acompanhamento odontológico sistemático pode minimizar os efeitos da radiação sobre os tecidos da cavidade bucal.
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Fristachi, Carlos Elias, Miguel Abrão Miziara Filho, Célia Regina Soares, Ricardo Cesar Fogaroli, Edilson Lopes Pelosi, Homero Lavieri Martins, Fausto Farah Baracat, and Sebastião Piato. "Tratamento conservador dos carcinomas de mama localmente avançados T2 e T3, após quimioterapia neoadjuvante, com quadrantectomia e braquiterapia de alta taxa de dose como reforço de dose, teleterapia complementar e quimioterapia adjuvante." Revista Brasileira de Cancerologia 51, no. 2 (June 30, 2005): 125–33. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2005v51n2.1971.

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Abstract:
Objetivo: avaliar o tratamento de carcinomas de mama T2 e T3(T>= 4 cm.), por quimioterapia neoadjuvante (Qt Neo), quadrantectomia e braquiterapia de alta taxa de dose (BAT) como reforço de dose (boost), radioterapia complementar e quimioterapia adjuvante, quanto às complicações do método, os resultados estéticos, o controle local, a sobrevida global (SG) e a sobrevida livre de doença (SLD). Pacientes e Métodos: Trata-se de estudo clínico prospectivo descritivo, que consistiu na avaliação de 26 pacientes com idade variando entre 30 e 70 anos, portadoras de carcinoma ductal infiltrante, nos estádios clínico (EC) IIB e IIIA, responsivas à Qt Neo. As complicações precoces e tardias da radioterapia foram avaliadas segundo critérios estabelecidos pelos grupos RTOG/EORTC (Radiotherapy and Oncology Group /European Organisation for Research and Treatment of Cancer). A avaliação estética foi feita por critérios estabelecidos pelo cirurgião plástico. O controle local foi avaliado por método clínico, mamografia e ultra-sonografia. A SG e a SLD foram analisadas segundo método de Kaplan-Meier. Todas as pacientes foram tratadas no Instituto do Câncer Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho, no período de junho de 1995 a novembro de 2001, e avaliadas em março de 2002, com mediana de avaliação de 28,7 meses. Resultados: Complicações precoces da radioterapia foram observadas em oito pacientes (30,6%). Duas delas (7,6%) classificadas como G3 e G4 (RTOG/EORTC). Seis pacientes apresentaram complicações tardias e três (11,5%) foram classificadas como G3 e G4. Uma paciente (3,8%) apresentou recidiva local (RL) 64 meses após o tratamento. A avaliação estética foi considerada regular e boa em 16 (60,5%) de 24 pacientes analisadas. A SG e a SLD em 24, 36 e 60 meses foram 100%, 92,3% e 83,1% respectivamente. Conclusão: Os índices de complicações da radioterapia, tanto precoces quanto tardias, foram consideradas altas, quando comparados aos da literatura, mas os resultados estéticos foram considerados aceitáveis. A RL, a SG e a SLD são comparáveis a outras formas de tratamento.
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Calfat Maldaun, Marcos Vinícius, Paulo Henrique Pires de Aguiar, Helder José Lessa Zambelli, Manoel Jacobsen Teixeira, Raymond Sawaya, and Frederic Lang. "Radiocirurgia no tratamento das metástases cerebrais." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 25, no. 02 (June 2006): 74–81. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625486.

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Abstract:
ResumoA radiocirurgia vem ganhando espaço no meio neurocirúrgico como opção de tratamento para metástases cerebrais. Baixo custo, altas taxas de controle local da doença, baixos índices de complicações relatados na literatura, possibilidade de tratar lesões não cirúrgicas, controle da doença sem as complicações tardias da radioterapia e natureza não invasiva do tratamento ratificam a radiocirurgia como modalidade eficaz no controle do câncer do sistema nervoso central. Nesta revisão, conclui-se que melhor detalhamento das complicações, especialmente as tardias, e estudo randomizado comparando-a com cirurgia seriam de grande interesse.
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Oliveira, Vanessa Divina Pires De, and Danielle Muniz Pessoa Aires. "COMPLICAÇÕES BUCAIS DA RADIOTERAPIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO." Revista Eletrônica da Faculdade de Ceres 7, no. 1 (November 7, 2018): 69–86. http://dx.doi.org/10.36607/refacer.v7i1.3323.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O câncer de cabeça e pescoço compreende as neoplasias que ocorrem na cavidade bucal e nasal, face, faringe, laringe e glândulas. A irradiação na região de cabeça e pescoço acarreta danos aos tecidos sadios, resultando em manifestações bucais, como candidose bucal, disgeusia, cáries por radiação, mucosite, xerostomia, trismo e osteorradionecrose. OBJETIVOS: Discorrer sobre as complicações bucais decorrentes da radioterapia na região de cabeça e pescoço, descrevendo os principais fatores de risco e efeitos colaterais do tratamento, assim como enfatizar a importância do odontólogo durante o tratamento radioterápico. METODOLOGIA: Trata-se de um trabalho descritivo e de aspecto qualitativo de revisão de literatura, por meio de revistas, artigos científicos e livros. Utilizou-se principalmente busca ativa nas bases de dados virtuais Scielo e Google Acadêmico. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A radioterapia é uma forma de tratamento utilizada para o tratamento dos tumores malignos de cabeça e pescoço, utilizando feixe de radiações ionizantes. São muitos os efeitos colaterais causados no tratamento radioterápico podendo apresentar irritação, feridas na boca e vermelhidão, boca seca ou saliva espessa, dificuldade para engolir, alterações no paladar ou náuseas, fadiga e diarreia. Os pacientes que são submetidos a esse tratamento, desenvolvem complicações bucais, sendo necessário o acompanhamento do odontólogo em todas as fases do tratamento. CONCLUSÃO: Manifestações bucais e efeitos colaterais merecem atenção especial, pois comumente ocorrem em decorrência do tratamento radioterápico do câncer de cabeça e pescoço. Estudos neste sentido são importantes tanto para definir a conduta terapêutica, quanto para alívio ou diminuição do desconforto causados aos pacientes.
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Alves, Natália Guedes, Rudá Mura Medeiros Paz, Otávio Lima de Arruda Júnior, José Miranda Rabelo Neto, Jorge Patrick Silva Da Rocha, Pedro Henrique Athayde Pontes, Eduardo Piotto Leonardi, and Rui Wanderley Mascarenhas Júnior. "Complicações no tratamento de urolitíase devido a efeitos adversos da radioterapia pélvica." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 9 (July 16, 2020): e3594. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3594.2020.

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Abstract:
Objetivo: Relatar o caso de uma paciente portadora de ureterolitíase que foi submetida à ureteroscopia, procedimento no qual ocorreram dificuldades devido ao histórico de radioterapia pélvica prévia da paciente. Detalhamento do caso: Paciente de 50 anos com história de dor lombar à direita a cerca de um ano com histórico de tratamento oncológico de braquiterapia para câncer de colo uterino. A anamnese revelou que a paciente já possuía história prévia de nefrolitíase, com cálculo de 1,6cm em pelve renal direita, mas após ser submetida à Litotripsia Extracorpórea por Onda de Choque (LECO), evoluiu com uropatia obstrutiva por impactação dos fragmentos de cálculo. Esse quadro levou a paciente a realização de tratamento endourológico. A realização de ureterolitotripsia endoscópica revelou ureter com estenoses em porção distal e paredes fibrosadas, relacionadas o tratamento radioterápico prévio. Considerações finais: Nesses casos, é necessário que o urologista esteja alerta aos antecedentes clínicos de cada paciente, pois – ao se deparar com histórico positivo, terá um sinal de alerta e estará mais preparado mediante possíveis dificuldades considerando que os efeitos adversos do tratamento radioterápico podem alterar os resultados esperados tanto da LECO quando da ureterolitotripsia endoscópica, impondo dificuldades significativas ao tratamento.
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Lopes, Rodrigo, José Júnior, Mayra França, Grazielle Sousa, Elisabete Sousa, and Eduardo Mendes. "PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES ORAIS DA RADIOTERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO: REVISÃO DE LITERATURA." Revista de Odontologia Contemporânea 4, no. 1 (February 11, 2020): 68–74. http://dx.doi.org/10.31991/v4n12020rocrad.

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Dall'Igna, Celso, Marcelo B. Antunes, and Daniela Pernigotti Dall'Igna. "Tratamento radioterápico dos tumores glômicos do osso temporal." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 71, no. 6 (December 2005): 752–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992005000600011.

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Abstract:
O tratamento dos tumores glômicos tem sido motivo de controvérsia desde sua primeira publicação, podendo ser cirúrgico, radioterápico ou apenas expectante. OBJETIVO: O objetivo do estudo foi avaliar a efetividade e as complicações do tratamento radioterápico para esses tumores. FORMA DE ESTUDO: clínico com coorte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma coorte histórica de pacientes com tumor glômico jugular submetidos à radioterapia. Os critérios de controle da doença foram não haver progressão dos sintomas ou disfunção de nervos cranianos, sem aumento do tamanho da lesão ao exame físico ou controle radiológico. Avaliamos também a presença de seqüelas do tratamento. RESULTADOS: Foram incluídos 12 pacientes, sendo oito mulheres. O tempo de follow-up variou de 3 a 35 anos, com uma media de 11,6 anos. Os principais sintomas foram: hipoacusia, zumbido pulsátil e tontura ou vertigem. Os achados de exame físico mais freqüentes foram massa pulsátil retrotimpanica, paralisia facial e anacusia, sendo os tumores estadiados segundo a classificação proposta por Fisch. A radioterapia foi realizada com acelerador linear com doses variando de 4500-5500 Rads por 4-6 semanas. As seqüelas mais comuns foram a dermatite, estenose do conduto auditivo externo, anacusia e paralisia facial. DISCUSSÃO: Os sintomas e achados de exame físico e o método e dosagem da radioterapia não diferiram daqueles encontrados na literatura. Todos os pacientes tiveram melhora dos sintomas e apenas um não foi considerado como tendo controle da doença. As complicações do tratamento foram de pouca repercussão, com exceção da anacusia e da paralisia facial. CONCLUSÃO: A radioterapia é uma alternativa viável para o tratamento desses tumores pela boa resposta e baixo índice de complicações. Deve ser considerada especialmente em tumores mais avançados onde um procedimento cirúrgico pode trazer grande morbidade.
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Fernandes, André da Silva, Brenna Cristiny Leite De Oliveira, Lays Melyssa Costa Da Silva, Diogo Henrique Ohse, and Yuri da Silva Pimenta. "O atendimento odontológico em pacientes submetidos a radioterapia de cabeça e pescoço: revisão de literatura." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 1 (February 1, 2021): e5790. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5790.2021.

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Abstract:
Objetivo: Mostrar através de uma revisão narrativa sobre a importância da atuação do cirurgião dentista no manejo de pacientes oncológicos para o melhor diagnóstico e adequação da cavidade oral, anterior ao início do tratamento, durante e posteriormente ao tratamento da radioterapia. Revisão Bibliográfica: A radioterapia é um tratamento não-seletivo e pode afetar tanto células neoplásicas (com alterações teciduais) como células saudáveis, o que a torna tóxica ao organismo. As alterações adversas causadas pela radioterapia em região de cabeça e pescoço observadas em pacientes que são submetidos ao tratamento antineoplásico são a mucosite oral, disgeusia, xerostomia, dermatite aguda, cárie por radiação e osteorradionecrose. Estas doenças levam à perda significativa da qualidade de vida do paciente. Logo, esta revisão pretende analisar e compreender a causa, prevenção e o tratamento das sequelas decorrentes da radioterapia. Considerações Finais: É fundamental o acompanhamento odontológico que anteceda o tratamento radioterápico como forma de prevenir e diminuir a incidência de complicações bucais e infecções oportunistas.
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Couto-Silva, Ana Cláudia, Raja Brauner, and Luís Fernando Adan. "Seqüelas endócrinas da radioterapia no tratamento do câncer na infância e adolescência." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 49, no. 5 (October 2005): 825–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302005000500025.

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Abstract:
A radioterapia resulta em endocrinopatias, osteoporose, obesidade e seqüelas neurológicas em pacientes tratados por câncer. A deficiência de GH é a complicação mais freqüente no eixo hipotálamo-hipofisário. A freqüência, prazo de surgimento e gravidade da deficiência de GH dependem da dose recebida durante a irradiação craniana, mas idade à radioterapia e fracionamento da dose também são variáveis importantes. Outras anormalidades do eixo hipotálamo-hipofisário são igualmente dose-dependentes. Baixas doses de irradiação induzem puberdade precoce ou avançada, enquanto altas doses provocam deficiência gonadotrópica. Complicações endócrinas secundárias à irradiação periférica, como distúrbios gonadais ou tireoidianos são descritos. Mesmo com secreção normal de GH, o crescimento pode ser comprometido por lesões ósseas após irradiação corporal total ou crânio-espinhal. Resultados melhores sobre a estatura final têm sido obtidos com reposição de GH em associação com o tratamento da puberdade precoce ou avançada. O objetivo desta revisão é a abordagem das seqüelas endócrinas tardias da radioterapia.
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Floriano, Deivid De Freitas, Patricia Fernandes Avila Ribeiro, Angela Catarina Maragno, Karoline Rossi, and Priscyla Waleska Targino de Azevedo Simões. "Complicações orais em pacientes tratados com radioterapia ou quimioterapia em um hospital de Santa Catarina." Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 29, no. 3 (July 26, 2018): 230. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicidv2932017p230-236.

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Abstract:
Objetivo: Este estudo se propôs a avaliar as complicações orais em pacientes tratados com radioterapia ou quimioterapia. Introdução: Mesmo que a radioterapia e a quimioterapia apresentem diminuição da taxa de mortalidade associada ao câncer, a morbidade relacionada ao tratamento pode levar a complicações sistêmicas importantes como, por exemplo, na região bucomaxilofacial, o que faz aumentar o tempo de internação e os custos do tratamento, bem como afetar diretamente a qualidade de vida dos pacientes oncológicos. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, descritivo, observacional e de campo com uma amostra (por conveniência), composta por 96 pacientes, maiores de 18 anos, que estavam sob tratamento antineoplásico, no ambulatório de oncologia (radioterapia e quimioterapia) em um hospital de Santa Catarina. O estudo foi realizado nos meses de setembro e outubro de 2016. Os resultados indicaram a predominância de pacientes do gênero feminino, com o sistema reprodutor como o sítio oncológico mais encontrado, em maior propor- ção na idade de 56 a 65 anos, tratados com quimioterapia. Resultados: Foram encontrados 06 (seis) tipos de lesões, alterações ou patologias em 90% dos pacientes, destacando-se a xerostomia, a mucosite e a candidíase. Conclusões: A xerostomia, a mucosite e a candidíase foram as lesões mais encontradas nos pacientes. Tais problemas podem ser decorrentes da falta de tratamento odontológico antes da terapia oncológica, bem como durante o tratamento
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Kruschewsky, Leonardo de Souza, Luiz Carlos Conti de Freitas, Ernandes Nakamura, Rui Celso Martins Mamede, Francisco Veríssimo de Mello-Filho, and Lílian Rics. "Complicações decorrentes do uso de prótese vocal." Acta Cirurgica Brasileira 17, suppl 3 (2002): 116–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502002000900024.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Desde a primeira laringectomia total, realizada em 1873, já se tem registro do interesse em se desenvolver e recuperar a comunicabilidade verbal desses pacientes. Porém grandes progressos foram observados depois de 1979, quando se pode contar com próteses traqueoesofágicas. Mesmo sendo um enorme progresso, as próteses vocais geram complicações. OBJETIVO: Avaliar as complicações com o emprego de próteses vocais e relaciona-las com fatores clínicos e tipo de prótese. MÉTODOS: Dez pacientes submetidos a laringectomia total portando prótese fonatória foram acompanhados no serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do HCRP-FMRP-USP buscando-se registrar as complicações e relaciona-las com fatores clínicos e tipo de prótese. RESULTADOS: Foram registrados: vazamento de saliva e/ou dieta da faringe para a traquéia, infecção fungica, ausência de função da prótese e esses achados foram quantificados avaliando-se os efeitos da radioterapia e do tipo de prótese usada. CONCLUSÃO: A prótese vocal apresenta dificuldades e complicações operacionais que merecem atenção e mais estudos são necessários para se ter o perfil mais completo destes aspectos.
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Oliveira, Laura Cavalcanti de, Debora Foger Teixeira, Cássia Maria Fischer Rubira, and Paulo Sérgio da Silva Santos. "SAÚDE BUCAL E QUALIDADE DE VIDA NO PACIENTE PÓS-RADIOTERAPIA DE CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO." Iniciação Científica Cesumar 19, no. 2 (December 5, 2017): 163. http://dx.doi.org/10.17765/1518-1243.2017v19n2p163-169.

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Abstract:
A radioterapia no paciente com câncer de cabeça e pescoço pode resultar em muitas consequências negativas, como a hipossalivação. Sem a proteção da saliva há um risco aumentado de cáries e doenças periodontais que podem causar a perda dentária e consequentemente influenciam no impacto da saúde bucal na qualidade de vida. O objetivo desse estudo foi avaliar o impacto da saúde bucal na qualidade de vida dos pacientes pós-radioterapia de câncer de cabeça e pescoço por meio das avaliações de fluxo salivar e edentulismo. A amostra foi composta por 19 indivíduos com idade a partir de 18 anos e diagnóstico de câncer de cabeça e pescoço. A radioterapia do tipo Intensidade Modulada (IMRT) foi o tratamento mais realizado 16 (68,4%). Referente ao tempo pós-radioterapia, nove (47,4%) haviam terminado o tratamento há um ano. Quanto ao impacto da saúde bucal na qualidade de vida, 15 (79,9%) apresentaram algum impacto. O maior número de pacientes sete (36,8 %) não usava algum tipo de prótese e nove (47,4%) necessitavam de uma combinação de reabilitações. Encontraram-se 15 (78,9%) pacientes com fluxo salivar classificado como muito baixo e quatro (21,1 %) mostraram melhor fluxo salivar após cinco anos da radioterapia. O teste de Coeficiente de Correlação de Pearson mostrou correlação entre a necessidade de prótese e a idade (p=0,006; r=0,4734) e a necessidade de prótese e o fluxo salivar dos pacientes (p=0,03; r=0,3672). As complicações da radioterapia em cabeça e pescoço acarreta uma série de consequências físicas e psicológicas. O tempo após a radioterapia parece influenciar em alguns casos a melhora do fluxo salivar e em menos de um ano de tratamento não há impacto da saúde bucal na qualidade de vida. São necessários estudos longitudinais com essa população para a verificação dos efeitos da radioterapia ao longo dos anos.
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Teixeira, Fábio Vieira, Rafael Denadai, Rafael Aliceda Ferraz, Ricardo de Álvares Goulart, and Rogério Saad-Hossne. "Instilação de formalina endoluminal como opção terapêutica da retite actínica hemorrágica." Revista Brasileira de Coloproctologia 31, no. 1 (March 2011): 32–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802011000100005.

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Abstract:
A retite actínica hemorrágica é um quadro grave que pode ocorrer em qualquer paciente submetido à radioterapia pélvica, por vezes, sendo necessária terapia transfusional e internação hospitalar. A abordagem terapêutica ainda é bastante controversa. Tanto para o tratamento inicial como para casos refratários, uma das opções é a aplicação de formalina. Este método é barato, facilmente disponível, de simples execução e eficaz no controle da hemorragia. Os autores relatam dois casos de retite actínica hemorrágica de pacientes tratados com instilação de formalina endoluminal, e sua eficácia terapêutica e complicações são discutidas
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Nakamura, Ricardo Akiyoshi, Carlos Roberto Monti, Felipe Amstalden Trevisan, and Alexandre Arthur Jacinto. "Radioterapia externa conformada 3D para o carcinoma de próstata: experiência do Instituto do Radium de Campinas com 285 pacientes." Radiologia Brasileira 42, no. 2 (April 2009): 75–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000200004.

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OBJETIVO: Reportar resultados de tratamentos do câncer de próstata com radioterapia conformada 3D realizados em uma única instituição. MATERIAIS E MÉTODOS: De julho de 1997 a janeiro de 2002, 285 pacientes consecutivos com câncer de próstata foram submetidos a radioterapia conformada 3D com dose mediana de 7.920 cGy na próstata e analisados retrospectivamente. A distribuição segundo o grupo de risco foi a seguinte: baixo risco - 95 (33,7%); risco intermediário - 66 (23,4%); alto risco - 121 (42,9%) pacientes. RESULTADOS: Em seguimento mediano de 53,6 meses (3,6-95,3 meses), sobrevidas atuariais global, causa específica, livre de metástases a distância e livre de recidiva bioquímica em cinco anos foram de 85,1%, 97,0%, 94,2% e 75,8%, respectivamente. Sobrevidas atuariais livre de toxicidade retal e urinária tardias em cinco anos foram de 96,4% e 91,1%, respectivamente. Ressecção transuretral pré-radioterapia conformada 3D e doses > 70 Gy em 30% do volume da bexiga implicaram maior toxicidade urinária tardia grau 2-3 em cinco anos (p = 0,0002 e p = 0,0264, respectivamente). CONCLUSÃO: A primeira experiência relatada de radioterapia conformada 3D no Brasil permitiu altas doses de radiação, com toxicidades retal e urinária aceitáveis. A existência de ressecção transuretral de próstata pré-radioterapia conformada 3D pode sinalizar maior risco de toxicidade urinária tardia grau 2-3 após irradiação. Restrição da dose < 70 Gy em 30% do volume da bexiga à tomografia de planejamento pode reduzir complicações urinárias tardias.
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Costa Studart-Soares, Eduardo, Luana Sampaio Paz, Rosângela Albuquerque Lopes, Luciana Paula Giacomet Pezzi, and Fernando Porto Carreiro Filho. "Osteorradionecrose — relato de um caso." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 43, no. 2 (June 18, 2002): 7–10. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.104104.

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A osteorradionecrose é uma das mais sérias complicações da radioterapia de cabeça e pescoço, onde o osso afetado torna-se hipovascularizado, hipóxico e hipocelular, ou seja, mais susceptível ao desenvolvimento de infecções e necrose. O propósito deste trabalho é relatar o caso de um paciente portador de osteorradionecrose mandibular conseqüente a mandibulotomia para acesso de uma neoplasia maligna em região amigdaliana.
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Welter, Ana Paula, Graziela Oro Cericato, Luiz Renato Paranhos, Tito Marcel Lima Santos, and Lilian Rigo. "Complicações bucais em crianças e adolescentes hospitalizadas durante o tratamento antineoplasico." Journal of Human Growth and Development 29, no. 1 (May 6, 2019): 93–101. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.137142.

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Introdução: Durante o tratamento antineoplásico, células normais também são afetadas, incluindo assim, as células da mucosa oral, o que potencialmente causa complicações orais. Objetivo: O presente trabalho teve por objetivo avaliar a prevalência das principais complicações bucais e índice de higiene oral em crianças e adolescentes submetidas à quimioterapia e/ou radioterapia. Método: O delineamento é do tipo observacional de prevalência realizado em um Hospital do Sul do Brasil. Foram coletados dados de 21 pacientes de 5 a 12 anos de idade em tratamento, a partir de um questionário auto aplicativo para os responsáveis pelos pacientes e um exame clínico intraoral. Os indicadores utilizados foram o índice CPOD (dentes cariados, perdidos e obturados) para cárie dentária, o índice IHOS (higiene oral simplificada) para Higiene Oral e a presença de mucosite, xerostomia e candidíase. Resultados: A maior parte da amostra era do sexo masculino (57,1%) média de 8 anos de idade (dp 2,92), diagnosticados com leucemia (47,6%). Todos os participantes receberam quimioterapia como tratamento de escolha e 38,1% receberam radioterapia como parte do tratamento. Os resultados evidenciariam presença de mucosite em 61,9% e xerostomia em 28,6% dos pacientes. Nenhum paciente apresentou candidíase durante o exame clínico. Quanto a cárie dentária, 66,7% tem um CPOD de 4 e 16, considerado alto e 38,1% dos pacientes apresentaram presença de placa bacteriana e cálculo dentário. Conclusão: As principais complicações bucais evidenciadas durante o tratamento antineoplásico foram mucosite e xerostomia. Foi observado também um alto índice de cárie dentária, consequência de uma inadequada higiene oral.
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Binda, Nívia Castro, Ana Luiza Castro Binda, Sandryelle de Andrade Rodrigues, Leandro Luiz da Silva Loures, Anne Caroline Silva Freire de Sá, José Victor Lima Silva, Amanda Gonçalves Franco, et al. "Manifestações orais decorrentes da radioterapia de cabeça e pescoço." Research, Society and Development 10, no. 12 (September 25, 2021): e411101220519. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20519.

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O câncer de cabeça e pescoço (CPP) corresponde a tumores localizados na pele, cavidade oral, lábios, glândulas salivares, laringe, faringe, cavidade nasal, seios paranasais, meato acústico externo e ouvido médio. Acomete pessoas de ambos o sexo, porém com maior predileção para o masculino e com idade superior a 40 anos. Os fatores de riscos associados a essa malignidade são tabagismo, etilismo, sobrepeso, exposição a raios ultravioleta, sedentarismo, entre outros. A radioterapia (RT) é o tratamento mais utilizado para CPP, e consiste em diferentes formas de radiações ionizantes que atuam sobre o DNA das células malignas, a fim causar sua morte e/ou impedir sua reprodução. Entretanto, embora seja em menor proporção, devido a maior capacidade de regeneração, a RT afeta tecidos e células saudáveis, ocasionando efeitos adversos que podem afetar o tratamento oncológico e influenciar no bem-estar de saúde do paciente. Diante do exposto, esse estudo objetivou revisar a literatura acerca das manifestações orais decorrentes da radioterapia da cabeça e do pescoço e abordar as estratégias de manejo oral para radioterapia de cabeça e pescoço. Para a construção deste artigo foi feito um levantamento bibliográfico nas bases de dados SciVerse Scopus, Scientific Eletronic Library Online (Scielo), U.S. National Library of Medicine (PUBMED) e ScienceDirect, usando o gerenciador de referências Mendeley. Os artigos foram coletados no período de maio a agosto de 2021 e contemplados entre os anos de 2015 a 2021. A partir da revisão narrativa da literatura, observou-se que as manifestações orais decorrentes da radioterapia de cabeça e pescoço xerostomia, mucosite oral, osteorradionecrose, trismo e disgeusia. Levando em consideração as grandes incidências de CPP, é de extrema importância que os profissionais da saúde estejam familiarizados com as complicações advindas de tratamentos oncológicos.
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Lima, Roberto R. M. Araújo, Emilson de Queiroz Freitas, Jacob Kligerman, Geraldo Matos de Sá, Izabella Costa Santos, and Terence Farias. "Laringectomia supracricóide (chep) para câncer glótico." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 28, no. 4 (August 2001): 254–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912001000400004.

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Abstract:
OBJETIVOS: Com a intenção de se avaliar os resultados funcionais e terapêuticos da laringectomia supracricóide com crico-hióide-epiglote-pexia (CHEP) foram estudados 50 casos de pacientes com carcinoma epidermóide da glote classificados como T2/T3 submetidos a esta técnica em nossa instituição. MÉTODOS: Foi realizada uma análise retrospectiva entre 1996 e 1999. Classificamos 18 pacientes como T2N0M0 e 32 pacientes como T3N0M0. Quarenta e um pacientes foram submetidos a esvaziamento cervical seletivo lateral bilateralmente, quatro foram submetidos ao mesmo esvaziamento unilateralmente, e cinco não foram esvaziados. Analisamos as complicações e a sobrevida livre de doença pelo método de Kaplan-Meyer. RESULTADOS: Dez pacientes tiveram complicações pós-operatórias, dois foram tratados com complementação da laringectomia. Os 48 pacientes restantes mantiveram a via aérea normal, deglutição e a voz. Três pacientes no grupo submetido a esvaziamento cervical apresentaram linfonodo metastático. Quatro pacientes tiveram recidiva da doença, três com recidiva local, sendo dois tratados com laringectomia total e estão vivos e sem doença, o outro com doença avançada alcançou o óbito pela doença. O paciente que teve recidiva no pescoço foi tratado com esvaziamento cervical mais radioterapia e morreu com doença. Dois pacientes tiveram um segundo tumor primário em orofaringe, sendo um tratado com radioterapia paliativa e morreu com doença e o outro tratado com cirurgia está vivo e sem doença. A sobrevida livre de doença em três anos foi de 88% para pacientes T2 e 72% para pacientes T3. CONCLUSÕES: Esta técnica é útil no tratamento de casos selecionados de carcinoma epidermóide da glote T2/T3 sempre se considerando a extensão da doença. A incidência de complicações necessitando laringectomia total de resgate não compromete a funcionalidade desta técnica. A sobrevivência é comparável aos pacientes submetidos a laringectomia total e laringectomia "near-total".
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POSSAMAI, LEONARDO MILANESI, FLAVIO MACIEL DE FREITAS NETO, CIRO PAZ PORTINHO, JOÃO MAXIMILIANO, and PEDRO BINS ELY. "Impacto da radioterapia em reconstrução mamária tardia com uso de implantes – complicações e revisão de literatura." Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (RBCP) – Brazilian Journal of Plastic Sugery 34 (2019): 150–52. http://dx.doi.org/10.5935/2177-1235.2019rbcp0078.

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Simões, João Carlos, Mateus Rocco, and Beatriz Sayuri Nakamura. "Melanoma oral metastático: tratamento com radioterapia e nivolumabe." Revista de Medicina 99, no. 6 (December 20, 2020): 619–25. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v99i6p619-625.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O Melanoma de Mucosa Oral (MMO) é uma neoplasia maligna rara, corresponde a cerca de 0,5% de todos os tumores orais. Este melanoma ocorre devido a proliferação atípica de melanócitos presentes no epitélio das mucosas do organismo. O tratamento é realizado por ressecção cirúrgica, quimioterapia e radioterapia como tratamento adjuvante. Nos casos com linfonodos metastáticos pode-se usar o tratamento adjuvante com imunoterapia. RELATO DE CASO: Paciente 83 anos, sexo masculino, teve como queixa principal tumoração de cor escura em gengiva, palato duro e seio maxilar direito, com linfonodos metastáticos cervicais e mediastinais e metástases pulmonares. Em 2015, iniciou tratamento com DTIC com resposta parcial e após um ano, iniciou a terapêutica com Imatinibe com resposta parcial e depois progressão da doença. Em 2016, iniciou tratamento com Nivolumabe e radioterapia local com IMRT. Apresentou remissão completa local e parcial sistêmica. Também apresentou como efeitos colaterais imunomediados insuficiência suprarrenal, hipotireoidismo, diabetes melitus e vitiligo em face e flanco esquerdo. Nosso relato tem como objetivo apresentar um caso de melanoma de mucosa oral na região da gengiva, palato e seio maxilar com metástases sistêmicas, tratado com Nivolumabe e radioterapia, e com isso comparar com outros relatos existentes na literatura e ressaltar as complicações da imunoterapia.
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Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva. "XIII Congresso da Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT); II Encontro de Residentes em Radioterapia da SBRT; XI Jornada de Física Médica; IX Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia; VIII Encontro de Técnicos em Radioterapia." Revista Brasileira de Cancerologia 57, no. 4 (December 30, 2011): 559–88. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2011v57n4.1439.

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Abstract:
Resumos escolhidos para publicação. Nessa edição, os títulos foram: Níveis de Selênio Plasmático antes e após Radioterapia no Câncer de Próstata; Avaliação Digital de Imagens Dermatoscópicas para Diagnóstico de Tumores de Pele – Regra do ABCD; Hipofunção da Glândula Salivar e Complicação Tardia em Mucosa Oral; Movimentação de Órgãos Induzida pela Respiração Normal - uma Fonte de Erros durante a Radioterapia Estereotática Corpórea para o Trato Urinário Superior; Ativação de DNA-PKcs/H2AX durante Apoptose em Medula Óssea Irradiada - Papel da Amifostina; Disfunção Tardia do Paladar em Pacientes Submetidos à Radioterapia em Cabeça e Pescoço; Histograma Dose-Volume da Parede Retal e Complicações Gastrointestinais da Radioterapia em Próstata; A Sistematização da Assistência de Enfermagem como Instrumento do Cuidado ao Cliente em Teleterapia; A Radio te Dá alguns Sintomas...: Percepções da Mulher acerca dos Efeitos da Radioterapia; Priorização entre Tempo de Sobrevida e Qualidade de Vida no Contexto Oncológico; Qualidade de Vida e Câncer de Cabeça e Pescoço Localizado e localmente Avançado: Avaliação dos Estudos Fase III de Radioterapia; SAE em Teleterapia: Por que Fazer e Quando Fazer; Avaliação de Planejamento 3D em Radioterapia para Neoplasias de Estômago; Tomografia por Impedância Elétrica; Carcinoma Adenoide Cístico de Traqueia: Relato de Caso e Revisão da Literatura; Laserterapia de Baixa Potência para Prevenção da Mucosite em Pacientes Irradiados em Cabeça e Pescoço – Resultados Iniciais; Evolução da Reconstrução Mamária Com Prótese nos Tumores de Mama; Preliminary Study of the Influence of Location Accuracy of the Isocenter in Dose Volume Histograms and Three-Dimensional Conformal Radiotherapy in Prostate; Estudo da Variação da Dose de Radiação em Função do kVp em Exames de Radiodiagnóstico; Radiação Ionizante e Cisplatina Diminuem a Viabilidade de Células Ósseas de Linhagens Normais e Tumorais; Radiocirurgia e Radioterapia Estereotática em Lesões Encefálicas – Experiência no Hospital das Clínicas da FMUSP; Resultados de Transplante de Medula Óssea Alogênica após Condicionamento não Mieloablativo; Linfoma Difuso de Grandes Células B, ALK positivo CD20 Negativo em Região Paravertebral: Relato de Caso Tratado com Radioterapia; Radioterapia Adjuvante em Queloides de Pavilhão Auricular; Braquiterapia Ginecológica Guiada por Ultrassom Pélvico; Acompanhamento do Paciente de Câncer de Cabeça e Pescoço durante o Tratamento Radioterápico para o Controle da Mucosite Oral; Radioterapia Torácica Paliativa Hipofracionada Conformacional: Experiência e Resultados do Hospital Sírio-Liban; GPA como Preditor de Sobrevida de Pacientes com Metástase em SNC após Irradiação de Encéfalo Total; Implantação de Protocolo interdisciplinar em Reabilitação para Atender uma Necessidade Humana Básica; Sobre o Pulmão no Tratamento do Câncer de Mama: Correlação entre Técnicas Radioterápicas e Alterações Respiratórias; Pacientes em Tratamento Radioterápico: Proposições de Diagnósticos de Enfermagem; Comparação entre duas Técnicas de Tratamento: Radioterapia de Intensidade Modulada e Arcoterapia de Intensidade Volumétrica Modulada; Radioterapia para Controle de Dor em Metástase Óssea; Radioterapia Estereotática Extracraniana em Metástase Óssea: Série de Casos; RT3D Adjuvante no Adenocarcinoma Gástrico e da Transição Esofagogástrica: Experiência do Hospital AC Camargo; IMRT em Papiloma Nasal Invertido; Uso das Imagens do Cone Beam CT na Avaliação Dosimétrica da Radioterapia em Câncer de Próstata; Irradiação Total de Medula (TMI) com RapidArc: um Estudo Dosimétrico; Relato de Experiência: Ações às Crianças em Tratamento Radioterápico; Relato de Experiência: Intervenção Nutricional em Pacientes Portadores de Câncer de Próstata Submetidos à Radioterapia; Atualização de Análise Institucional de Radioterapia Estereotáctica Extracraniana em Tumores de Pulmão não Pequenas Células em Estádio Inicial em Pacientes Inoperáveis; Complicações da Radioterapia em Pacientes com Câncer de Mama Submetidas à Reconstrução Mamária; Análise Institucional dos Fatores Prognósticos em Pacientes portadores de Metástase Cerebral submetidos à Radiocirurgia; Alterações Morfológicas Radioinduzidas na Pele de Ratos Wistar após Irradiação Localizada; Principais Efeitos Adversos Decorrentes do Tratamento Radioterápico em Pacientes Oncológicos Submetidos à Teleterapia e a Contribuição do Enfermeiro na Minimização destas Toxicidades; Tumor de Abrikossoff de Orofaringe com Evolução Desfavorável: Relato de Caso; Avaliação da Capacidade Assistencial dos Serviços de Radioterapia do Nordeste; Comparação da Dose em Reto e Bexiga em Diferentes Técnicas de Braquiterapia HDR-IR192 Ginecológica; A Atualização do Técnico / Tecnólogo em Radioterapia para o Sucesso do Tratamento Radioterápico; Avaliação de Toxicidade em Pacientes Portadores de MAV Tratados com Radiocirurgia e Radioterapia Estereotática: Experiência HC-FMUSP; Verificação do Cálculo de Dose para os Sistemas de Planejamento XiO-CMS e Iplan-BrainLab; Comparação entre Radioterapia Conformacional 3D e IMRT para Tratamento da Fossa Posterior em Meduloblastoma; Validação do Sistema de Planejamento XiO-CMS para Uso de Filtros Físicos em Feixes de Fótons de 15MV; Toxicidades Relacionadas à Radioterapiano Tratamento do Schwannoma Vestibular; Verificação da Correção de Heterogeneidade do Sistema de Planejamento XIO-CMS em Neoplasias do SNC; Comparação das Técnicas IMRT e Conformacional para Tumor de Células Germinativas de 3° Ventrículo; Intercomparação da Câmara de Ionização, Filme Radiocrômico e Matrixx em Testes de CQ em Radioterapia; Verificação da Correção da Heterogeneidade para Sistema de Planejamento IPlan-BrainLab; Avaliação Dosimétrica do Aplicador Vaginal Pediátrico para Braquiterapia Desenvolvido no Instituto Nacional de Câncer; Valor Prognóstico das Variantes Moleculares do Gene de Reparo ERCC1 em Carcinoma Espinocelular de Cabeça e Pescoço; Tumor do Seio Endolinfático: Relato de Caso e Revisão de Literatura; Caracterização de Diodos Semicondutores para Aplicação em Técnicas Especializadas em Radioterapia; Perfil dos Radioterapeutas Egressos do Curso de Residência Médica do Instituto Nacional de Câncer do Rio de Janeiro; Dosimetria In Vivo em Radioterapia Estereotáxica; Comissionamento do Sistema de Planejamento iPlan no HCFMRP; Técnica Alternativa de Radiocirurgia Cranial em Decúbito Ventral; Aplicabilidade do GEANT4 para Simulações de Fótons e Elétrons Incidindo em Câmara de Ionização; Análise Teórico-Experimenal da Curva de Porcentagem de Dose Profunda em Feixe de Raios X Superficial; Análise e Determinação do Fator ‘Cut-Out’ de Elétrons; Revisão sobre o Padrão Primário de Dose Absorvida na Água Utilizando um Calorímetro de Grafite; A Influência da Quimioterapia com Ausência de Esteroides Sexuais no Reparo Tecidual da Pele; Efeito Concomitante da Radiação Ionizante e Quimioterápicos na Composição Óssea das Costelas de Ratos Wistar, através do Mapeamento por Microfluorescência de Raios X; Avaliação das Correções no Posicionamento do Paciente com Tumor de Próstata Utilizando as Técnicas de IGRT kV-Cone Beam CT e Radiografia Digital Ortogonal (kV-kV); Evaluation of Odontological Developmental Alterations in Long-Term Surviving Children with Rhabdomyosarcoma Treated with Chemotherapy and Head and Neck Irradiation; Avaliação da Exatidão Geométrica da Radioterapia Estereotáxica Extracranial por meio de Teste "End-To-End"; Comparação de Matrizes de Medição de Dose para Controle de Qualidade em IMRT; Estimation of the RBE of Mammography-Quality Beams using the PENELOPE Code; The Invariance of the Total Direct DNA Strand Break Yield; The Influence of the DNA Structure on the Total Direct Strand Break Yield; Calibração de Câmaras de Ionização “Tipo Poço” com Fonte de 192Ir de Alta Taxa de Dose; A Interferência do Ângulo Sacrococcígeo nos Planejamentos de Radioterapia com Intensidade Modulada em Câncer de Próstata; Comparação entre Planejamentos de IMRT para um Câncer de SNC Empregando 60Co e Acelerador Linear; Controle de Qualidade para Pacientes Submetidos ao IMRT; Estudos por Simulação Monte Carlo das Distribuições de Dose em Arcoterapia com Elétrons; Controle de Qualidade de Troca de Fonte; Alteração da Função Cardíaca em Ratos Wistar Induzida por Docetaxel e Ciclofosfamida; Dependência Angular do Sistema de Câmaras de Ionização 2D: Avaliação Planar e Pontual; Análise Institucional dos Parâmetros Recomendados pelo ICRU em Tratamentos de IMRT; Avaliação do Impacto da Correção de Heterogeneidade em Radioterapia Esterotática de Pulmão; Efeitos de Raios X de Baixa Energia em Células Mamárias; Comparação entre as Técnicas de RapidArc®, Radiocirurgia com Cones e Radiocirurgia com Microlâminas Aplicadas a Tumores do Sistema Nervoso Central; Determinação do Valor de G para Dosimetria Fricke em Feixes de 6MV, Cobalto-60 e Irídio-192; Vantagens Dosimetricas do Inverse Planning Simulated Annealing (IPSA) sobre outras Técnicas de Otimização em Braquiterapia 3D de Alta Taxa de Dose; Impacto Dosimétrico do Planejamento 3D no Boost de Mama; Avaliação do Uso do Arranjo Bidimensional de Câmaras de Ionização no Controle de Qualidade Dosimétrico; Índice de Conformidade (IC) de Planejamentos de MAVs com Feixe Conformacional Estático de 6MV; Singularidade na Resposta dos Dosímetros Opticamente Estimulados Al2O3:C Utilizados em Radioterapia; Validação da Simulação de Monte Carlo do Espectro, da Dose e do LET de Fótons e Elétrons de Baixa Energia no Radiodiagnóstico; Determinação do Coeficiente de Extinção Molar do Íon Férrico (Fe+3) para Utilização em Dosimetria Química (Fricke); Estudo do Crescimento de Tumores por Simulação Monte Carlo Dinâmico; IMRT em Múltiplas Lesões Cerebrais Utilizando Isocentro Único: Técnica, Planejamento e QA; Avaliação do Formalismo do TG-43 através de Dosimetria Termoluminescente para o Modelo 6711 de Sementes de I125; Intercomparación de Procedimientos para Obtener Curvas de Calibración con Placas Radiocrómicas; Dosimetria por Ressonância de Spin Eletrônico em Teleterapia Ginecológica; Análise de Risco de Superexposição à Radiação para Pacientes Submetidos à Radiocirurgia; Avaliação de Materiais de Contraste em Ressonância Magnética para Serem Utilizados como Fontes Falsas em Aplicadores de Braquiterapia Ginecológica; Análise da Correção de Heterogeneidade do Sistema de Planejamento XiO-CMS em Neoplasia de Próstata; A Braquiterapia na Radioterapia do Brasil, Evolução e Aplicação; Dosimetria Periférica Pediátrica de Radioterapia Cranial com Modulação de Feixe em Arco; Conhecimento, Atitude e Prática de Pacientes em Tratamento Radioterápico frente ao Autocuidado; Elaboração de uma Tecnologia Educativa: Ensinando o Cuidado a Pacientes em Tratamento de Radioterapia; Implementação da Técnica de Irradiação Total da Pele com Elétrons (ITPE); Simulação para a Determinação do G por Absorção Total em uma Solução Fricke com uma Fonte de 192Ir por Simulação de Monte Carlo; Relato de Caso de Paciente Grande Queimada com Indicação de Radioterapia Adjuvante após Mastectomia Radical Modificada; Associação do Nível de ANP com Danos Cardíacos Induzidos pela Radiação Ionizante e Quimioterápicos.
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Falavigna, Asdrubal, Orlando Righesso Neto, Ana Elisa Empinotti Ioppi, and Juliana Grasselli. "Metástases do segmento torácico e lombar da coluna vertebral: estudo prospectivo comparativo entre o tratamento cirúrgico e radioterápico com a imobilização externa e radioterapia." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 65, no. 3b (September 2007): 889–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2007000500033.

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As metástases ósseas que acometem o segmento torácico e lombar da coluna vertrebal têm como principais complicações o fenômeno doloroso e a compressão medular ou radicular. O tratamento adotado dependerá das condições clínicas e neurológicas do paciente e do grau de invasão tumoral. Foram analisados, prospectivamente, 32 pacientes acometidos por metástases do segmento torácico e lombar da coluna vertebral, sendo tratados com cirurgia de descompressão e estabilização interna seguida por radioterapia ou irradiação com mobilização externa. A seleção dos grupos foi estabelecida de acordo com a sensibilidade do tumor a radioterapia, condições clínicas, grau de estabilidade da coluna, grau de compressão medular/radicular e opção do paciente. A escala de Frankel e o teste visual de dor foram aplicados no momento do diagnóstico e após 1 e 6 meses. O grupo cirúrgico apresentou melhores resultados, mantendo a deambulação por mais tempo, pois manteve a força muscular nos pacientes Frankel E, propiciou a reversão do déficit neurológico pré-operatório em 61,5% dos casos e propiciou melhora significativa da dor.
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Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva. "XI Congresso da Sociedade Brasileira de Radioterapia." Revista Brasileira de Cancerologia 56, no. 2 (June 30, 2010): 271–87. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2010v56n2.1509.

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Abstract:
Resumos escolhidos para publicação. Nessa edição, os títulos foram: Estresse Oxidativo em Pacientes com Câncer de Pulmão Tratados Com Radioterapia; Protocolo de Radiodermite; Aplicação do Gel MAGIC-f na Verificação 3D de Dose em Radioterapia; Simulação Monte Carlo da Aplicação do Gel MAGIC-f na Dosimetria de Nanopartículas de Ouro; Aplicação do Código PENELOPE na Dosimetria de Nanoesferas de Ouro Incorporadas aos Tecidos Pulmonar, Ósseo e Epitelial; Resposta Dosimetrica do Gel MAGIC-f para Feixes de Elétrons; Radioterapia Adjuvante no Câncer de Endométrio IB: Comparação Histórica entre Regimes de Tratamento numa mesma Instituição; Dosimetria Tridimensional com Gel MAGIC Modificado: Verificação de um Planejamento de Tomoterapia; Avaliação da Capacidade Funcional e Função Respiratória como Possível Fator Preditivo de Pneumonite Actínica em Pacientes Submetidos à Radioterapia para Neoplasia de Mama; A Consulta de Enfermagem no Cuidado ao Cliente Oncológico em Tratamento Radioterápico; Alterações Orais Tardias após Radioterapia em Pacientes Portadores de Neoplasia Maligna de Cabeça e Pescoço; Braquiterapia Oftálmica: Resultados de uma Grande Série de Casos de Melanomas da Coroide Tratados com Placa de Rutênio-106; Utilização do Sistema BrainLAB ExacTrac X-RAY 6D para Avaliação do Posicionamento Convencional de Pacientes com Neoplasia de Próstata; Posicionamento 3D e 6D: Comparação entre dois métodos de Localização de Isocentros (Caixa Localizadora e Sistema ExacTrac) em Região Cerebral; Correlação entre Grupos de Risco Clínico e Patológico em Pacientes Com Câncer de Próstata Operados: Análise Preliminar; Avaliação das Complicações Gastrointestinais e Genitourinárias Agudas e Tardias em Pacientes Tratados com Radioterapia Pélvica; GBM - Experiência Uni-institucional com 48 pacientes submetidos à Cirurgia, Radioterapia e Quimioterapia; Estudo da Distribuição de Dose em Tomoterapia utilizando Simulação Monte Carlo com o Código PENELOPE; Tratamento Conservador do Câncer de Mama T2 (≥4cm) e T3 por Quimioterapia Neoadjunante, Quadrantectomia, Braquiterapia com Alta Taxa de Dose como Reforço de Dose, Teleterapia Complementar e Quimioterapia Adjuvante: Análise de Controle Local e Sobrevida Global; Resultados Cosméticos e Morbidade Aguda e Tardia do Tratamento Conservador do Câncer de Mama T2 (T≥4cm) e T3 por Quimioterapia Neoadjuvante, Quadrantectomia, Braquiterapia com Alta Taxa de Dose como Reforço de Dose, Teleterapia Complementar e Quimioterapia Adjuvante; Avaliação da Eficácia do Uso de Aloe Vera em Alta Concentração (Aloe 200) como Adjuvante no Tratamento da Radiodermite para Pacientes com Câncer de Mama em Radioterapia; Caracterização de Dosímetros Termolminescentes (TLD 100) para Utilização In Vivo; Avaliação do Controle Local e Sobrevida Livre de Doença de Pacientes Submetidos a Fracionamentos Alterados para Tratamento de Tumores Glóticos T1 E T2; Preservação dos Tecidos Sadios através do Posicionamento Anatômico em Radioterapia em Câncer de Próstata; Resultado Oncológico da Eletronterapia Intraoperatória Complementar no Carcinoma Infiltrativo Inicial de Mama: Estudo de 107 Casos em 5 Anos; Resultados de um Sistema de Planejamento de Radiocirurgias Estereotáxicas com Feixes Cônicos; Correção de Heterogeneidades com o Algoritmo Analítico Anisotrópico para Fótons de 6MV: Comparação com Medidas de TLDS; Avaliação Radiobiológica da Dose de Radiação Absorvida devido ao Sistema de Verificação de Posicionamento para o Tratamento Radioterápico; Análise do Perfil de Dose em Campos Adjacentes com o Uso das Técnicas de Compensação de Divergência do Feixe e de Gap Geométrico em uma Unidade de 60Co; Radioterapia Adjuvante em Queloides Secundários à Queimadura; Experiência Dosimétrica para Validação do Planejamento de Próstata em Radioterapia Externa com Modulação de Feixe; Radiossensibilidade Exacerbada do Tecido Normal para Tumores de Cabeça e Pescoço Submetidos à Radioterapia; Avaliação da Radiossensibilidade em Pacientes com Câncer de Próstata Submetidos à Radioterapia; Detecção da Radiossensibilidade em Pacientes com Câncer do Colo do Útero Submetidas à Radioterapia; Uso do Código MCNP para Análise da Curva de Atenuação em Feixes de Eletróns de 4 MeV; Detecção da Radiossensibilidade em Pacientes com Câncer de Mama Submetidas à Radioterapia; Carcinoma Epidermoide de Palato Mole; Mesenquimoma Maligno; Radioquimioterapia em Carcinoma do Colo Uterino em Pacientes Idosas; Modelo Radiobiológico Experimental em Ratos Wistar (Rattus Novergicus) Irradiados com 40 e 60 GY para Análise de Dermatites Radioinduzidas; Estudo da Apoptose em Células Mamárias Submetidas à Feixes de Raios X na Faixa de Energia da Mamografia; A Importância da Equipe de Enfermagem no Controle Pós-Radiocirurgia com Gamma Knife; Avaliação de Dose em Região Próxima à Heterogeneidade para Feixes de Ortovoltagem; Perfil de Indicações do PET-CT em Tumores Ginecológicos: Experiência do Hospital A.C. Camargo; Utilização do Código Monte Carlo N – Particle Extended (MCNPX) para Discriminar a Dose de Radiação Absorvida nas Diferentes Regiões e Restaurações Dentárias; Desenvolvimento de um Fantoma para Avaliação de Dose em Feixes de Radiocirurgia; Avaliação do Espectro de Nêutrons em Aceleradores Lineares Clínicos; Irradiação do Coração Associada a Mudanças no Nível de Caspase-3 Clivada, de Procolágeno Tipo I eTGF- β1; Padronização de Condutas em Radiocirurgia para Metástases Cerebrais: Experiência de um Ano; Tumor Fibroso Solitário da Órbita: Relato de Caso e Revisão de Literatura; Irradiação Incidental de Linfonodos em Câncer de Pulmão: Estudo Preliminar; Estudo Comparativo da Atenuação da Radiação de Aplicadores de Betaterapia: Efeito da Concavidade do Aplicador; Gliomatosis Cerebri: Relato de Caso Infantil; Sistema de Cálculo Computacional da Unidade Monitora para Feixes de Elétrons em Radioterapia; Determinação do Espectro de Energia de Campos de Radiação Utilizados em Radioterapia a Partir de Medidas de Atenuação e Simulação Monte Carlo; Phantom de Voxel para Tratamento de Doenças de Pele; Reconstrução do Espectro do Acelerador Linear Varian Clinac 2100c do Serviço de Radioterapia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo através do Software MCNP4C Baseado no Método de Monte Carlo; Radiocirurgia: Experiência do Instituto Nacional de Câncer; Avaliação de Equipamento de Raios X Convencional, Utilizado no Planejamento de Braquiterapia Ginecológica de Alta Taxa de Dose, para Melhoria da Qualidade da Imagem; Validação e Implementação do Filtro Dinâmico (EDW) Utilizando Sistema Planar de Dosimetria; Uso do Espéculo na Braquiterapia de Alta Taxa no Tratamento Complementar do Câncer do Colo Uterino; Redução da Dose Periférica com a Rotação do MLC Terciário: Incentivo ao Uso de Portais e IMRT Pediátrico?; Dosímetro Fricke Gel Modificado Utilizado em Medidas de Perfis de Campos Filtrados Irradiados com Feixes de Fótons.
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Soares, Thales Ramon Almeida, Isabela Fernandes Mamedes, Aurea Valéria de Melo Franco, Fernanda Braga Peixoto, and Sonia Maria Soares Ferreira. "Carcinoma epidermóide causando grande destruição em mandíbula: relato de caso." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 18 (December 18, 2018): e119. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e119.2019.

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Abstract:
Objetivo: descrever as características clínicas, imaginológicas e histopatológicas do Carcinoma Epidermóide com extensa destruição óssea. Métodos: o caso clínico será descrito através da coleta de dados e as informações contidas no prontuário odontológico coligando aos exames do sujeito da pesquisa, após o consentimento do mesmo. Resultados: antes de iniciar o tratamento antineoplásico, é de extrema importância realizar a adequação do meio bucal do paciente para receber o tratamento radioterápico e quimioterápico proposto, afim de evitar possíveis complicações odontológicas durante as sessões, com finalidade de promover um maior conforto na qualidade de vida do paciente. Conclusão: o tratamento odontológico torna-se necessário antes das sessões de radioterapia e quimiotarapia. O Cirurgião-dentista possui um papel indispensável, contribuindo no diagnóstico assim como acompanhá-lo durante todo o tratamento antineoplásico, afim de evitar complicações orais que possam contribuir para uma piora na qualidade de vida do paciente.
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Vasques, Maíra Milanelo, Gabriela Reis Dos Santos, and Laura Furnari. "Análise dos Testes Diários de Controle de Qualidade de um Tomógrafo Simulador." Revista Brasileira de Física Médica 10, no. 3 (December 31, 2016): 17. http://dx.doi.org/10.29384/rbfm.2016.v10.n3.p17-20.

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Abstract:
Com a crescente evolução tecnológica, práticas radioterápicas que minimizam as complicações dos tecidos normais e permitem um melhor envolvimento do tumor com a dose terapêutica, têm se tornado realidade em diversos serviços de Radioterapia. O emprego de tais recursos por sua vez, só foi possível devido aos progressos alcançados nos planejamentos baseados em imagens volumétricas digitais de boa qualidade, como as da tomografia computadorizada (TC), que permitem a correta delimitação dos volumes. Testes específicos de controle de qualidade em um tomógrafo utilizado na radioterapia, denominado tomógrafo simulador, devem ser aplicados como parte do Programa de Garantia da Qualidade institucional. Esse estudo apresenta a metodologia utilizada no Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) para os testes diários do tomógrafo simulador e os resultados obtidos ao longo de mais de dois anos de coleta. A experiência obtida no período realizado mostrou que os testes realizados são de fácil execução, podendo ser realizados em poucos minutos por um profissional bem treinado. A análise dos dados mostrou boa reprodutibilidade, o que permitiu que os testes pudessem ser realizados de forma menos frequente após 16 meses de coleta de dados.
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Manrique, John Peter Oyardo, and Alessandro Martins Da Costa. "Reconstrução de Espectros de Raios X de Aceleradores Lineares Clínicos usando o Método de Recozimento Simulado Generalizado." Revista Brasileira de Física Médica 10, no. 2 (December 31, 2016): 2. http://dx.doi.org/10.29384/rbfm.2016.v10.n2.p2-6.

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Abstract:
A distribuição espectral de raios X de megavoltagem utilizados em departamentos de radioterapia é uma grandeza fundamental a partir da qual, em princípio, todas as informações requeridas relevantes para tratamentos de radioterapia podem ser determinadas. Para o calculo das doses administradas ao paciente que faz radioterapia se usam sistemas de planejamento de tratamento (TPS, do inglês Treatment Planning System), que fazem uso de algoritmos de convolução e superposição os quais requerem um conhecimento prévio do espectro de fluência de fótons para realizar o cálculo acurado das doses tridimensionais e assim assegurar uma melhor probabilidade de controle tumoral mantendo baixa a probabilidade de complicações do tecido normal. Neste trabalho foi obtido o espectro de fluência de fótons de raios X de um acelerador linear clínico SIEMENS ONCOR de 6 MV, usando um método de caráter inverso para a reconstrução dos espectros, a partir das curvas de transmissão de fótons medidas para diferentes espessuras de alumínio; o método usado para a reconstrução dos espectros é uma técnica estocástica conhecida como recozimento simulado generalizado (GSA, do inglês Generalized Simulated Annealing), baseado no trabalho da estatística de quase equilíbrio de Tsallis. Para a validação dos espectros reconstruídos foram calculadas as curvas de porcentagem de dose em profundidade (PDD, do inglês Percentage Depth Dose) para a energia de 6 MV do acelerador, usando simulação Monte Carlo com o código PENELOPE, e a partir da PDD se fez o cálculo o índice de qualidade do feixe TPR20/10.
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Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva. "XII Congresso da Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT); X Jornada de Física Médica; VIII Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia; VII Encontro de Técnicos em Radioterapia da SBRT." Revista Brasileira de Cancerologia 57, no. 1 (March 31, 2011): 87–120. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2011v57n1.1459.

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Abstract:
Resumos escolhidos para publicação. Nessa edição, os títulos foram: Resposta das Células da Medula Óssea Submetidas ao Tratamento com a-tocoferol e Radiação, in vivo; Câncer de Mama Estadio Inicial e Radioterapia: Revisão de Literatura; Apoptose em Células da Medula Óssea Irradiada após Amifostina e Sinalização Vias casp3, p53/puma; Introdução de um Novo Imobilizador de Poliol na Rotina Clínica; Efeitos Agudos de um Esquema Hipofracionado de Radioterapia no Tratamento Curativo do Câncer de Mama; Avaliação dos Volumes Irradiados da Mama Esquerda com Técnica Convencional e Tridimensional; Benefícios de Nanopartículas em Radioterapia: Reforço de Dose Quantificado por Dosimetria Gel e Monte Carlo; Evolução da Mamoplastia com Prótese nas Pacientes com CA de Mama Submetidas ou Não à Radioterapia; Avaliação da Adequação da Técnica Convencional de Radioterapia em Mama com Uso do Planejamento 3D; Carcinomas Ductais Invasores Inciais da Mama D: a Radioterapia Bidimensional Versus Tridimensional é Inferior na Abrangência Mamária e Axilar Baixa; Elaboração de um Panfleto de Orientações para o Paciente que Inicia o Tratamento Radioterápico; Relação entre Distância da Residência da Paciente, Local de Terapêutica e Tempos de Tratamento: Experiência do INCA; Incidência e Prognóstico de Tumores de Mama Bilaterais e Sincrônicos; O Impacto da Seqüência do Tratamento Exclusivo no Câncer do Colo Uterino Localmente Avançado; Hipofracionamento em Câncer de Mama com Técnica “Field In Field” é Factível e Seguro; O Uso da Taxa de Interrupção de Tratamento como Indicador para a Gestão de um Serviço de Radioterapia; Carcinoma Ductal Infiltrante em Tecido Mamário Ectópico – Relato de Caso; Radioterapia e Cetuximab Concomitante – Relato de Caso no Hospital Alemão Oswaldo Cruz; Controle da Qualidade das Câmaras de Ionização Tipo Dedal NE Technology 2571 e Ptw Farmer Tn30001; Características de Pacientes Portadores de Neoplasia que mantém Atividades de Trabalho durante a Radioterapia; Os Custos do Tratamento Radioterápico Infantil considerado de Forma Equitativa, um Olhar do Enfermeiro Gestor; Avaliação de Parâmetros Radiométricos de Equipamentos de Raios X Instalados na Região de Araçatuba (SP); Sistema de Cálculo para Determinação do Tempo de Exposição em Radioterapia Veterinária; Análise do Desempenho de Centro de Radioterapia de Pouco Recurso - Importância da Continuidade e Qualidade do Atendimento; Criação de um Impresso de Notificação de Quase-Falha e Erros Relacionados a um Setor de Radioterapia; Avaliação da Influência de Dosímetros OSL na Dose em Profundidade através de Simulação Monte Carlo; Doses Pediátricas Periféricas em IMRT Step and Shoot e em Radioterapia Conformada; Evolução da Mamoplastia com Prótese nas Pacientes com CA de Mama Submetidas ou não à Radioterapia; Uso do Código MCNP-4C para Análise da Curva de PDP em Feixes de Fótons de Alta Energia; Evolução de Pacientes com de Câncer de Endométrio Tratados dom Radioterapia Externa e Braquiterapia Adjuvantes; Evolução e Resposta ao Tratamento de Pacientes com Neoplasia de Reto Submetidos à Radioquimioterapia Neoadjuvantes; Avaliação de Alterações Morfológicas da Pele após Lesão Radioinduzida em Ratos Wistar; Comparação Dosimétrica entre Planejamentos 3DCRT Field in Field e IMRT com Campos Tangenciais em Câncer de Mama; Avaliação dos Aspectos Proteção Radiológica em Instalação de Produção de Fontes de Iodo-125 usadas em Braquiterapia; Comparação entre Processos de Fixação do Iodo-125 em Substrato de Prata para Confecção de Fontes Utilizadas em Braquiterapia: Proposta de Metodologia; Importância do Desenvolvimento de um Protótipo Brasileiro de Sementes de Iodo-125; Análise Dose-Volumetrica de Pulmão Esquerdo e Coração em Tratamento Radioterápico de Mama Esquerda; Análise da Variação do Fator de Calibração de um Acelerador Linear para Feixes de Fótons e Elétrons; Epidermólise Bolhosa e Carcinoma Espinocelular: Relato de Caso Tratado com Radioterapia; Adenocarcinoma de Próstata e Lipossarcoma de Testículo Sincronicos: Relato de Caso; Calibração de TLD100 para Medidas de Dose Relativa em Campo de Tratamento Utilizado para Irradiação de Corpo Inteiro; Linfoma de Células NK/T Extranodal Tipo Nasal: Relato de Caso com Enfoque no Tratamento Radioterápico; Criobiologia: Congelamento de Óvulos, Embriões e Tecido Ovariano em Pacientes com Câncer; Congelamento de Óvulos em Paciente Jovem com Diagnóstico de Câncer de Mama: Preservação da Fertilidade; Análise das Taxas de Gravidez em Ciclos de Fertilizacao in Vitro comparando Embriões Transferidos à Fresco ou Congelados; HDR de Próstata em Tempo Real como Opção de Resgate após Radioterapia Externa; Verificação Dosimétrica de Tratamentos de IMRT com Filtros Compensadores - Função Gama e Critérios de Aceitação; Modelagem de Tumores de Pele no MCNP para Análise de Perfil de Distribuição de Dose em Profundidade; Validação das Restrições de Dose para Pulmões na Radioterapia do Câncer de Pulmão; Estudo Piloto de Viabilidade de Colimador Multifolhas em Serviço de Radioterapia Brasileiro com Grande Número de Pacientes; Radioterapia e Quimioterapia no Câncer de Esôfago Avançado: 6.120CGY com CDDP + 5FU. Uma Terapia Viável?; Radioterapia Estereotáxica Extracraneana Hipofracionada: uma Nova Opção Terapêutica na Doença Metastática; Estudo Retrospectivo de Sarcoma Uterino: Patologia Rara; Análise de TCP para Diferentes Tecidos e Modelos Radiobiológicos; Radioterapia Intraoperatória com Elétrons em Aceleradores Lineares: Desenvolvimento de Aplicadores; Radioquimioterapia Adjuvante em Câncer Gástrico: Experiência Uninstitucional; Calibração de TLD100 para Medidas de Dose Ação Concomitante de Docetaxel e Irradiação no Coração de Ratos Wistar; Utilização de Filme Radiocrômico em Dosimetria na Irradiação de Hemocomponentes; Avaliação Experimental dos Algoritmos de Cálculo de Dose do Sistema de Planejamento XIO/CMS; Cálculo de Não Uniformidade de Aplicador de Betaterapia de 90Sr+90Y por NCS Report14 e ICRU Report72; Estudo da Movimentação dos Órgãos em Risco Durante o Ciclo Respiratório nos Pacientes em Tratamento Radioterápico; Comparação de Distribuições de Dose em Tomoterapia para Geometrias Clínicas por Simulação Monte Carlo; Algoritmo de Transporte de Elétrons do GEANT4: Estudo e Teste para Aplicações em Radioterapia; Comparação das Distribuições de Dose em Tomoterapia Obtidas por Simulação Monte Carlo e pelo Eclipse®; Carcinoma Espinocelular da Mama: Relato de um Caso; Análise Preliminar de Radioterapia Estereotática Extracraniana em Tumores Torácicos; Radioterapia Estereotática de Pulmão (SBRT): Avaliação da Correção de Heterogeneidade por Parâmetros Dosimétricos e Função Gama; Aparecimento de Lesões Desmielinizantes Difusas após Radioterapia Estereotática para Adenoma Hipofisário; Incidência e Prognóstico de Tumores de Mama Bilaterais e Sincrônicos; Aplicabilidade do GEANT4 para Simulação de Elétrons em Radioterapia; Radioterapia de Resgate na Recidiva Bioquímica Pós-Prostatectomia: Resultados Terapêuticos; Análise da Neoadjuvância nos Tumores Retais realizada no Complexo Hospitalar Santa Casa de 2005 a 2008; Radioterapia Adjuvante para Ameloblastoma. Relato de Caso; Sarcoma Uterino - Análise de Resultados do Hospital do Câncer do Ceará no Período de 2000 e 2007; Avaliação das Características Clínicas e Anatomopatológicas em Adolescentes e Adultos Jovens Portadores de Adenocarcinoma Colorretal; Dependência de Sonda para Alimentação com IMRT em Tumores de Cabeça e Pescoço: o que Avaliar além dos Músculos Constritores Faríngeos?; Benefícios do Processo de Acreditação Hospitalar na assistência de Enfermagem em Radioterapia; Validação da Correção da Heterogeneidade para o XiO-CMS utilizando Objetos Simuladores Heterogêneos; Controle de Qualidade de IMRT utilizando Arquivos de Registro do Movimento Dinâmico de Colimador Multilâminas; Comparação de Doses em Órgãos de Risco para Diferentes Composições de Campos em Neoplasia de Esôfago; Análise do Beam Matching de Dois Aceleradores Lineares Similares; Influência da Correção de Heterogeneidade de Tecidos em Planejamentos de Neoplasia de Esôfago; Verificação dos Algoritmos de Cálculo do XiO-CMS utilizando Objetos Simuladores Heterogêneos; Validação do Sistema de Planejamento XiO-CMS em Arcoterapia para Feixes de Fótons de 15 MV; Radioterapia Hemostática em Neoplasia Gástrica Avançada; Braquiterapia de Alta Taxa de Dose no Tratamento do Carcinoma Esofágico: Experiência do Instituto Nacional de Câncer; Análise da Correção da Heterogeneidade em Próteses Metálicas; Análise de Diferentes Métodos para Definição do Volume Tumoral Grosseiro com Base no PET/CT em Pacientes com Câncer de Pulmão; Avaliação da Opção de Cálculo “Couch Structures” do Sistema de Planejamento Eclipse Varian; Radioterapia Guiada por Imagem no Tratamento dos Tumores de Cabeça e Pescoço: Análise dos Movimentos Interfração; Avaliação do Software ARGUS como Ferramenta do Controle de Qualidade em Tratamentos com IMRT; Avaliação Dosimétrica obtida pelo Código Mcnp versus Sistema de Planejamento Utilizado no Hospital das Clínicas; Carcinomas Ductais Invasores Inciais da Mama D: a Radioterapia Bidimensional versus Tridimensional é Inferior na Abrangência Mamária e Axilar Baixa; Análise do Arco Conformacional (Dynamic Arc) Aplicado ao Tratamento de Crânio e Neuroeixo; Modelo Experimental de Lesão Actínica Retal; Questionário Saint George’s Respiratory a Mulheres Submetidas à Radioterapia Adjuvante em Neoplasia de Mama; Toxicidade Aguda no Tratamento Neoadjuvante de Neoplasia de Reto utilizando Radioterapia e Capecitabina; Verificação da Correção Feita pelo Fator de Mayneord nas Medidas de PDPS para Diferentes SSDs e Tamanhos de Campo; Qualidade de Vida, Sintomas Climatéricos e Sexuais em Mulheres com Câncer Ginecológico: um Estudo de Coorte; Estudo da Resposta Geométrica de uma Câmara de Ionização Tipo Poço em Braquiterapia utilizando Simulação Monte Carlo; Avaliação da Sobrevida, Recidiva e Complicações em Pacientes com Câncer do Colo Uterino Submetidas à Radioterapia; Medida Dosimétrica dos Planejamentos Conformacionais do Xio - CMS em Acelerador Linear utilizando Fantoma de Água Sólida e Câmara de Ionização; Comparação de Técnicas de Tratamento de IMRT com e sem a utilização de “Split-Field”; Influência de Hidratantes na Dose da Pele durante Radioterapia de Mama e de Cabeça e Pescoço; Aplicação Prática da Radioterapia Estereotáxica de Intensidade Modulada (IMSRT): Planejamento e Dosimetria; Implementação do Sistema de Dosimetria In Vivo no Centro Infantil de Investigações Hematológicas Dr. Domingos A. Boldrini; Angioma Cavernoso de Tronco Encefálico: Relato de Caso e Revisão de Literatura; Correlação entre Grupos de Risco Clínico e Patológico em 229 Pacientes com Câncer de Próstata; Medidas In Vitro da Dose devido à Radiação Espalhada em Mama Contralateral e Tireoide para Duas Diferentes Técnicas: IMRT – Direct Aperture Optimization (DAO) E 3D Fild-In-Field; Implante de Sementes de Iodo 125 em Portadores de Câncer Inicial da Próstata: Avaliação do Controle Bioquímico em 5 Anos em uma Coorte de Base Hospitalar; Redução Volumétrica de Meningeoma após Radioterapia Estereotática; A Implantação do Processo de Enfermagem em um Serviço de Radioterapia; Radioterapia Intraoperatória em Tumores Retroperitoniais e Pélvicos: Estudo de Uma Coorte Histórica; Estudo do Uso de Diodos para a Dosimetria de Cones de IORT; Braquiterapia de Alta Taxa de Dose em Fração Única seguida de Radioterapia Externa Hipofracionada no Tratamento do Câncer de Próstata de Risco Intermediário; Radioterapia Estereotática Fracionada no Tratamento do Melanoma de Coroide Peripapilar; Radioterapia Hipofracionada sem Deprivação Androgênica no Tratamento do Câncer de Próstata de Risco Intermediário; A Atuação do Enfermeiro nas Radiodermatites; Avaliação do Portal Dosimetry no Controle de Qualidade de Radioterapia de Intensidade Modulada; Otimizando a Radioterapia Conformacional em Tumores Faciais Extensos; Hipofracionamento em Câncer de Mama: É Factível e Seguro; Rapidarc para Pulmão com Fracionamento Padrão: Seria Praticável?; Influência da Correção de Heterogeneidade pelo Sistema de Planejamento XIO-CMS em Arcoterapia; Desenvolvimento de uma Semente de Irídio-192 para utilização em Braquiterapia Oftálmica; Dosimetria Gel Volumétrica Aplicada à Radiocirurgia; Estudo Piloto de Braquiterapia Ginecológica Guiada por Imagem: Implementação da Técnica; O Comportamento do PSA em Portadores de Câncer de Próstata Submetidos à Radioterapia Conformada Tridimensional; Caracterização de Pacientes Submetidas à Braquiterapia Ginecológica de Janeiro a Dezembro de 2009; Consulta de Enfermagem: o Atendimento ao Paciente em Tratamento com Radioterapia.
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Miranda, Samilly Silva, Laís Ramos Queiroz, and Valéria Souza Freitas. "PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS MUCOSITES ORAIS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA." Revista de Saúde Coletiva da UEFS 6, no. 2 (January 6, 2017): 66. http://dx.doi.org/10.13102/rscdauefs.v6i2.1189.

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Abstract:
A proposta deste estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura, sobre mucosite oral (MO) em pacientes submetidos à radioterapia e quimioterapia para tratamento de tumores na região de cabeça e pescoço, de modo a levantar evidências científicas sobre prevenção e tratamento destas complicações. Os procedimentos metodológicos foram baseados nas recomendações da Cochrane Collaboration. Após a realização da busca nas bases de dados, obteve-se 3203 artigos, destes, 22 foram selecionados. Sete reportaram a terapia com Laser, três artigos avaliaram o uso do Mel, dois sobre o uso de Palifermin®, além de estudos sobre o Actovegin® endovenoso, enxaguatórios bucais a base de calêndula, fenilbutirato, clorexidina e cloreto de cetil-piridino. Outros abordaram o uso da radioterapia pela manhã, a crioterapia, o suco de aloe vera, o papel do Lactobacillus Brevis, do maleato de irsogladina e do fator de crescimento epidérmico. Os resultados obtidos nesta investigação apontam que a terapia com laser de baixa potência ainda é a mais indicada na prevenção e tratamento da mucosite oral. Entretanto, ainda é necessária a continuidade dos estudos que visam responder à temática, visto que, quanto maior for o esforço nessa área, maiores serão as chances de reduzir o número de indivíduos acometidos pela MO.
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Pereyra, Walter J. Fagundes, Nadia Buisset, Jean Gabriel Previnaire, François Xavier Derousseaux, and Serge Blond. "Baclofen intratecal no tratamento da espasticidade de origem medular." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 13, no. 3 (January 11, 2018): 87–91. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v13i3.415.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a longo termo aspectos clínicos e técnicos do uso do baclofen intratecal por bomba de infusão em pacientes portadores de espasticidade crônica de 3,0 para 1,4, enquanto na escala de freqüência de espasmo a queda foi de 2,5 para 0,7. A dose média inicial de baclofen foi 250 μg/dia, chegando progressivamente a 358 μg/dia, com grande variabilidade individual. Complicações técnicas relacionadas ao material de implantação ocorreram em 36 casos (29,5%) e complicações clínicas, relacionadas ao baclofen, foram observadas em 17 casos (13,9%). Não houve óbitos relacionados ao tratamento nesta série. O baclofen intratecal por bomba de infusão programável é uma modalidade terapêutica eficaz no tratamento da espasticidade crônica de origem medular. O tratamento multidisciplinar é fundamental tanto na seleção como no acompanhamento dos pacientes. origem medular. São analisados 122 pacientes portadores de espasticidade medular, operados entre 1989 e 2001, sendo 74 homens e 48 mulheres, com média de idade de 45 anos, apresentando tempo de seguimento médio de cinco anos. Quanto à origem da lesão medular, em 46 pacientes foi pós-traumática, em 52, por esclerose múltipla e 24 pacientes tiveram outras causas (lesão pósoperatória, isquêmica ou pós-radioterapia). Todos os pacientes tiveram redução da hipertonia muscular com diminuição dos espasmos dolorosos. Em 19 pacientes (15,6%), o tratamento proposto resultou em melhora funcional do paciente. Nos outros 103 casos (84,4%), a diminuição da espasticidade promoveu melhora objetiva no manejo do paciente, nos cuidados de enfermagem, de higiene pessoal e de transporte. De acordo com a escala de Ashworth, a pontuação média caiu de 3,0 para 1,4, enquanto na escala de freqüência de espasmo a queda foi de 2,5 para 0,7. A dose média inicial de baclofen foi 250 μg/dia, chegando progressivamente a 358 μg/dia, com grande variabilidade individual. Complicações técnicas relacionadas ao material de implantação ocorreram em 36 casos (29,5%) e complicações clínicas, relacionadas ao baclofen, foram observadas em 17 casos (13,9%). Não houve óbitos relacionados ao tratamento nesta série. O baclofen intratecal por bomba de infusão programável é uma modalidade terapêutica eficaz no tratamento da espasticidade crônica de origem medular. O tratamento multidisciplinar é fundamental tanto na seleção como no acompanhamento dos pacientes.
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Silva, Benedito Martins e., José Ademir Bezerra da Silva Neto, and Roberta Lins de Lima. "Análise de complicações em pacientes portadores de câncer de próstata metastático submetidos à orquiectomia bilateral." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 37, no. 4 (August 2010): 269–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912010000400006.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar as possíveis complicações que a ablação hormonal cirúrgica possa causar aos pacientes a ela submetidos. Estudo transversal analítico com uma amostra de 25 pacientes, de 58 a 82 anos, portadores de câncer de próstata metastático, submetidos à orquiectomia bilateral, no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2008. Foi realizada avaliação por meio de questionário objetivo para aqueles que ainda encontravam-se vivos. RESULTADOS: Dos 25 pacientes avaliados, 56% encontravam-se vivos, com média de idade atual de 71 anos, tendo apresentado como complicações mais frequentes: diminuição da libido e impotência sexual (100%), fragilidade óssea (64%), problemas de memória e variações de humor (57%), fogacho e ganho de peso (50%); 86% dos entrevistados referiram estarem satisfeitos com os resultados do procedimento e afirmaram que conseguem ter uma vida cotidiana normal, com melhora significativa do quadro clínico. E quanto a tratamentos adjuvantes, apenas 36% realizaram, sendo os mais comuns, quimioterapia (36%) e radioterapia (29 %). CONCLUSÃO: A orquiectomia bilateral constitui-se em boa alternativa para pacientes portadores de câncer de próstata metastático, uma vez que foi observada satisfação da maioria dos pacientes em relação à melhora dos sintomas. As complicações apresentadas não tiveram grande impacto na vida cotidiana dos pacientes.
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Aquino, José Luis Braga de, Marcelo Manzano Said, Douglas Alexandre Rizzanti Pereira, Gustavo Nardini Cecchino, and Vânia Aparecida Leandro-Merhi. "Avaliação das complicações da esofagectomia de resgate na terapêutica cirúrgica do câncer de esôfago avançado." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 26, no. 3 (September 2013): 173–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202013000300004.

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RACIONAL: Apesar das inúmeras opções terapêuticas, o prognóstico da neoplasia maligna de esôfago continua sombrio. Devido à baixa taxa de cura da esofagectomia, foram desenvolvidas novas propostas de tratamento como a quimioterapia e radioterapia isoladas ou associadas, concomitante ou não à cirurgia, além da quimiorradiação exclusiva. A esofagectomia de regaste surge como opção terapêutica para aqueles pacientes com recorrência ou persistência da doença após tratamento clínico. OBJETIVO: Avaliar os resultados da esofagectomia de resgate em pacientes com câncer de esôfago submetidos previamente à quimiorradiação exclusiva, assim como descrever as complicações locais e sistêmicas. MÉTODO: Foram analisados retrospectivamente 18 pacientes com diagnóstico inicial de carcinoma epidermóide de esôfago irressecável, submetidos previamente à quimiorradioterapia. Após o tratamento oncológico eles foram examinados quanto às suas condições clínicas pré-operatórias. Foi realizada a esofagectomia por toracotomia direita e reconstrução do trânsito digestivo por cervicolaparotomia. Os mesmos foram avaliados no período pós-operatório tanto em relação às complicações locais e sistêmicas como em relação à qualidade de vida. RESULTADOS: As complicações foram frequentes, sendo que cinco pacientes desenvolveram fístula por deiscência da anastomose. Quatro desses evoluíram de maneira satisfatória. Cinco também apresentaram estenose esofagogástrica cervical, mas responderam bem à dilatação endoscópica. Infecção pulmonar foi outra complicação observada e presente em sete pacientes, sendo inclusive causa de óbito em dois deles. Dentre os em que se conseguiu realizar seguimento com tempo médio de 5,6 anos, 53,8% estão vivos sem doença. CONCLUSÕES: Existe elevada morbidade da esofagectomia de regaste principalmente após longo espaço de tempo entre quimiorradiação e a cirurgia, propiciando maior dano tecidual e predisposição à formação de fistulas anastomóticas. No entanto, os resultados se mostram favoráveis àqueles que não possuem mais opções terapêuticas.
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Musolino, Nina R. Castro. "Tumores hipofisários: opções terapêuticas atuais e perspectivas futuras de tratamento." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 47, no. 4 (August 2003): 482–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302003000400020.

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Abstract:
A indicação de tratamento dos tumores hipofisários depende das suas características secretórias e volume. Nos prolactinomas, a terapêutica clínica com uso de agonistas dopaminérgicos continua sendo a primeira opção, enquanto nos outros tumores o tratamento cirúrgico ainda é o mais indicado. No entanto, para a acromegalia, a introdução dos análogos da somatostatina com ação prolongada tem aumentado a indicação dessas drogas, inclusive como tratamento primário. O antagonista do GH, pegvisomant, e o desenvolvimento de novos análogos específicos para subtipos do receptor da somatostatina são grandes avanços reais e potenciais. No âmbito da cirurgia e radioterapia, novas técnicas também têm sido incorporadas, sempre na busca de melhores resultados associados à menor risco de complicações. Este artigo visa resumir os tratamentos atuais e as perspectivas futuras, como a terapia gênica, para os adenomas hipofisários.
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Lima Júnior, Carlos Genésio Bezerra, Robson Ferrigno, João Victor Salvajoli, Waldec Jorge David Filho, Benedito Mauro Rossi, and Ademar Lopes. "Tratamento do carcinoma do canal anal com radioterapia e quimioterapia concomitantes: resultados preliminares do Hospital do Câncer A. C. Camargo." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 28, no. 1 (February 2001): 30–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912001000100007.

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Abstract:
OBJETIVO: Reportar os resultados preliminares do tratamento do carcinoma do canal anal com radioterapia e quimioterapia concomitantes. MÉTODOS: De janeiro de 1992 a maio de 1998, foram tratados 24 pacientes com diagnóstico histológico de carcinoma do canal anal, sendo 18 pacientes do sexo feminino e seis do sexo masculino (3:1). A idade dos mesmos variou de 35 a 74 anos e a média foi de 59 anos. A distribuição do número de pacientes por estádio clínico foi: I - 1, II - 13, III - 9 e IV - 1. A radioterapia foi realizada com dose de 45 Gy na pelve no Acelerador Linear de 4 MV, seguida de complementação de dose no canal anal até 55 Gy através de campo direto no cobalto. A quimioterapia foi realizada com 5-FU (1.000mg/m²) em infusão contínua e mitomicina C (10mg/m²) em bólus durante os cinco primeiros e os cinco últimos dias da radioterapia. RESULTADOS: O seguimento médio foi de 34 meses. Resposta completa ao tratamento foi obtida em 23 (95,8%) pacientes. Quatorze (58,3%) estão vivos sem doença, três (12%) vivos com doença, cinco (20,8%) mortos pelo câncer e um (4,2%) morreu sem câncer. Recidivas locais ocorreram em cinco (20,8%) pacientes e metástase a distância em quatro (16,6%). A função esfincteriana foi preservada em 18 (75%) pacientes. Complicações agudas e crônicas foram observadas em 19 (79,2%) e em nove (37,5%) pacientes respectivamente. CONCLUSÕES: O tratamento foi efetivo em termos de controle local e preservação esfincteriana, porém com toxicidade aguda e tardia elevadas. Diminuição da dose de radioterapia em toda pelve representa uma estratégia razoável para diminuir os efeitos colaterais agudos e crônicos. Um maior número de pacientes e seguimento mais longo trarão mais informações sobre esta abordagem terapêutica.
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Bordallo, Maria Alice Neves, Rodrigo Martins Ferreira, and Daniel Alves Bulzico. "Atualização terapêutica no tratamento dos craniofaringiomas." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 55, no. 8 (November 2011): 520–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302011000800004.

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Abstract:
O craniofaringioma é uma neoplasia de natureza benigna, pouco frequente, responsável por 1% a 3% de todos os tumores intracranianos, sendo a mais frequente neoplasia intracraniana não neuroepitelial na criança. Geralmente o tumor é restrito à região selar e ao III ventrículo, mas, em decorrência da infiltração e frequente aderência ao sistema nervoso central, apresenta comportamento clínico muitas vezes desfavorável, sendo classificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como grau I, caracterizado como tumor de baixo ou incerto potencial de malignização. As sequelas endocrinológicas ganham destaque devido ao importante impacto na qualidade de vida dos pacientes, na maioria das vezes crianças. O hipopituitarismo e a obesidade hipotalâmica são complicações frequentes, sendo o tratamento desse tumor um grande desafio para endocrinologistas e neurocirurgiões. A combinação da cirurgia, radioterapia e aplicação de drogas e radioisótopos intratumorais tem como objetivo maximizar as chances de cura e tentar minimizar as sequelas pós-operatórias, mas, mesmo assim, a recidiva ainda é frequente. A escolha da modalidade de tratamento mais adequado para os craniofaringiomas é uma decisão difícil e que deve sempre ser individualizada para cada paciente. Com o objetivo de explorar as múltiplas opções terapêuticas para o craniofaringioma, foi realizada revisão na literatura com ênfase nas possibilidades terapêuticas e complicações inerentes ao tratamento dessa patologia.
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Casassola, Giovana Morin, Gabrieli Rodrigues Gonçalves, Joana Hasenack Stallbaum, Hedioneia Maria Foletto Pivetta, and Melissa Medeiros Braz. "Intervenções fisioterapêuticas utilizadas na reabilitação funcional do membro superior de mulheres pós-mastectomia." Fisioterapia Brasil 21, no. 1 (March 8, 2020): 93. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v21i1.2786.

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Introdução: O procedimento cirúrgico é o principal tratamento para o câncer de mama e pode ser conservador ou não conservador. As técnicas cirúrgicas são propostas junto com terapias adjuvantes (radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia). Independente dos avanços tecnológicos, esses procedimentos ainda estão associados a uma alta prevalência de complicações. Objetivo: Este estudo visa identificar os indicadores de funcionalidade e os tipos de intervenções fisioterapêuticas utilizadas para avaliação e reabilitação funcional do membro superior de mulheres pós-mastectomia. Métodos: Pesquisa bibliográfica em que foi realizada a busca em quatro bases de dados: Scielo; Pedro; Pubmed e Lilacs. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados que abordaram algum tipo de intervenção fisioterapêutica na reabilitação da funcionalidade de membro superior de mulheres pós-mastectomia no período de 2012 a julho de 2018. Resultados: Os indicadores de funcionalidade encontrados nos artigos foram amplitude de movimento, força muscular, volume do membro, dor, funcionalidade e qualidade de vida. As intervenções fisioterapêuticas propostas pelos artigos foram: alongamentos; mobilização articular; mobilização neural; educação em saúde; massagem cicatricial; terapia miofascial; terapia convencional descongestiva; terapia vibratória; acupuntura; exercício ativo e fortalecimento muscular. Conclusão: Os resultados apresentados neste estudo evidenciam a importância da fisioterapia, tanto para identificar as possíveis complicações, quanto para o tratamento.Palavras-chave: fisioterapia, neoplasia da mama, funcionalidade, membro superior.
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Henriques, Alexandre Cruz, Sérgio Pezzolo, Marise Gomes Faure, Luís Teodoro da Luz, Carlos Alberto Godinho, and Manlio Basilio Speranzini. "Tubo gástrico isoperistáltico no tratamento paliativo do carcinoma irressecável do esôfago." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 28, no. 6 (December 2001): 408–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912001000600005.

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A meta do tratamento dos pacientes portadores de carcinoma avançado de esôfago é o alívio da disfagia. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é relatar a experiência dos autores na utilização da derivação esofagogástrica através de um tubo gástrico isoperistáltico seguido de radioterapia, no tratamento de doentes portadores de carcinoma irressecável do esôfago. MÉTODO: No período de 1990 a 1999, 30 pacientes foram submetidos à cirurgia de derivação. Vinte e quatro doentes (80%) eram do sexo masculino e seis (20%) do feminino; a idade variou de 27 a 69 anos, média de 49,3 anos. Em todos os casos o diagnóstico foi confirmado por endoscopia digestiva alta e biópsia. Aqueles com tumores maiores que 6cm ao esofagograma ou com sinais de invasão da árvore respiratória à broncoscopia foram considerados irressecáveis. Após avaliação clínica e preparo pré-operatório foram submetidos à operação de derivação. O ato operatório foi realizado por duas equipes, uma na região cervical e outra na abdominal e a duração da intervenção variou entre três a quatro horas. Após a alta hospitalar os pacientes foram encaminhados para a radioterapia. RESULTADOS: Não houve óbito operatório. A mortalidade pós-operatória foi de 10%, um caso de tromboembolismo pulmonar e dois de broncopneumonia. Treze pacientes (43,3%) desenvolveram fístula cervical e em 11 ocorreu o fechamento espontâneo da fístula; um caso necessitou de reoperação e outro veio a falecer no 14º dia pós-operatório com a fístula aberta. Oito pacientes (26,6%) apresentaram estenose da anastomose esôfago-tubo; todos evoluíram bem com dilatação endoscópica. A deglutição foi restabelecida em todos os pacientes até o momento do óbito, excetuando aqueles que faleceram em virtude de complicações pós-operatórias (três casos). O tempo de internação variou de 12 a 45 dias e a sobrevida média foi de 7,9 meses. CONCLUSÕES: Os autores concluíram que nos pacientes portadores de carcinoma irressecável do esôfago, a derivação da obstrução através de um tubo gástrico isoperistáltico atinge seu objetivo primeiro que é aliviar a disfagia até o momento do óbito. A morbidade é alta, porém a maioria das complicações tem evolução benigna. A mortalidade é aceitável levando-se em conta a gravidade do carcinoma do esôfago.
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Estevão, Amanda, Adrielle Fontes Mendes, Mariana Lopes da Silva, Patrícia Lima Ventura, Alessandra Cristina Biagi, and Márcia Cristina Bauer Cunha. "Exercícios Imediatos versus Exercícios Tardios no Pós-Operatório de Cirurgias Oncomamárias: Limitação ou Liberação da Amplitude de Movimento?" Revista Brasileira de Cancerologia 64, no. 4 (December 31, 2018): 551–60. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2018v64n4.205.

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Introdução: O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, faz parte de um grupo heterogêneo de doenças, tendo assim sinais e comportamento distintos. Os tratamentos possíveis são abordagens cirúrgicas, quimioterapia, radioterapia, endocrinoterapia e terapia-alvo. O procedimento cirúrgico pode levar a diversas complicações e consequências para a paciente, sendo assim é necessário acompanhamento após essa abordagem, e exercícios são fundamentais para devolver a funcionalidade e a qualidade de vida. Porém existem divergências na literatura em relação ao momento de início da sua execução. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática de literatura, apresentar estudos e analisar o impacto da liberação de exercícios imediatos versus tardios, após cirurgias oncomamárias, sem intervenção plástica associada. Método: Trata-se de um estudo de revisão sistemática de literatura. Foi realizada uma pesquisa no banco das bases de dados PubMed, PEDro e SciELO, utilizando os descritores: rehabilitation, breast neoplasms, prospective period, prospective care, exercise e no idioma português: reabilitação, câncer de mama, período pós-operatório, cuidados pós-operatórios e exercício. Resultados: Para a realização deste estudo, foram encontrados 48 artigos, sendo 12 relevantes à revisão. Conclusão: Os estudos se apresentam divergentes, porém observa-se uma atualização literária que enfatiza quais exercícios imediatos no pós-operatório de cirurgias oncomamárias podem ser empregados sem trazer aumento na incidência de complicações.
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Bromberg, Silvio Eduardo, Rodrigo de Morais Hanriot, and Afonso Celso Pinto Nazário. "Radioterapia intraoperatória como protocolo de tratamento do câncer de mama inicial." Einstein (São Paulo) 11, no. 4 (December 2013): 439–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-45082013000400006.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a experiência inicial de implementação e aplicação de radioterapia única e intraoperatória com feixe de elétrons em pacientes selecionadas com diagnóstico de câncer de mama em estágio inicial. Avaliar também a recorrência local e os eventos adversos (complicações locais). MÉTODOS: Foram avaliadas 50 pacientes com câncer de mama, pós-menopausadas, com tumores de <2,5cm e linfonodos axilares clinicamente não palpáveis, que se submeteram a uma ressecção segmentar e biópsia de linfonodo sentinela e técnica de radioterapia intraoperatória. Essas pacientes foram seguidas por um período médio de 52,1 meses. RESULTADOS: A idade média dos pacientes foi de 65,5 anos de idade. O diâmetro médio do tumor foi de 1,41cm 82% tinham tumores com receptor hormonal positivo e HER-2 negativo. A dose de radiação empregada foi de 21 Gy em todas as pacientes, com um tempo médio de irradiação intraoperatória de 8,97 minutos. O seguimento médio dessas pacientes foi de 52,1 meses. Foram evidenciados três casos com recorrência local durante esse período, sendo que nenhuma dessas pacientes tinha metástases à distância no momento do diagnóstico da recidiva. O diagnóstico patológico dessas três pacientes foi idêntico ao do tumor primário. Nesta casuística, não se registrou infecção pós-operatória ou formação de seroma. No entanto, em 35 pacientes (70%), foi observada uma fibrose local como sequela de pós-operatório. Esta, quando presente, diminuiu gradualmente e desapareceu completamente em um período médio de 18 meses. CONCLUSÃO: A radioterapia parcial é uma técnica viável e promissora, mas que deve ser indicada em casos selecionados, pelo menos até que tenhamos um maior tempo de seguimento que proporcione maior segurança para indicá-la em nossa rotina, como fazemos com a radioterapia convencional.
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Motta, Luiz A. Casulari Roxo da, Claudio Martinelli, Lucília Domingues Casulari da Motta, André L. Andrade Abrahão, Miguel Farage Filho, and Antônio R. de Toledo Gagliardi. "Efeitos tardios na função hipotálamo-hipófise após tratamento de tumores parasselares." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 49, no. 3 (September 1991): 299–306. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1991000300011.

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Abstract:
O acompanhamento a longo prazo de pacientes submetidos a tratamento de tumores da região parasselar é importante para detectar complicações tardias da terapêutica. Neste estudo avaliamos 6 pacientes com craniofaringioma, 1 com meningioma, 1 com germinoma e 1 com cisto epidermóíde, localizados na região parasselar. Eles haviam sido tratados, em média, 3,8±3,2 anos antes, por cirurgia e radioterapia (6 casos) ou somente cirurgia (3 casos). Cinco pacientes eram do sexo feminino e a média de idade era de 24,3±18,8 anos. A avaliação consistiu na infusão endovenosa de TRH (200 mg), GnRH (100 mg) e insulina regular (0,1 UI Kg/peso), bem como na dosagem dos hormônios hipofisários antes (0) e após 20, 40, 60 e 80 minutos. Encontramos os seguintes resultados: (a) resposta deficitária do GH e do cortisol era todos pacientes; (b) 7/9 pacientes não tiveram respostas adequadas do FSH e 3/9 do L.H; (c) 4/9 tiveram respostas inadequadas da prolactina e 2/8 do TSH. Concluimos que: (a) o déficit de GH e cortisol são os mais frequentes nestes pacientes; (b) a lesão após radioterapia pode localizar-se tanto no hipotálamo quanto na hipófise ou, ainda, em ambos; (c) a sensibilidade das células hipofisárias e hipotalâmicas à irradiação é diferente de acordo com os hormônios que produzem; (d) é necessário o acompanhamento endocrinológico frequente dos pacientes submetidos a tratamento de tumores parasselares, a fim de detectar déficits hormonais tardios.
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Cesário, Jonas Magno dos Santos, VIctor Hugo de Paula Flauzino, Luana de Oliveira Hernandes, Daiana Moreira Gomes, and Priscila Gramata da Silva Vitorino. "Assistência de enfermagem aos pacientes com cardiotoxicidade induzidas por quimioterápicos." Research, Society and Development 10, no. 6 (May 22, 2021): e34210615355. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15355.

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Abstract:
A cardiotoxicidade induzida pelo uso de quimioterápicos pode gerar acometimentos cardíacos devastadores piores que o câncer, além de atrapalhar o tratamento e prognóstico do paciente. Este estudo teve como objetivo descrever os fatores de risco para a cardiotoxidade por quimioterápicos e, mais especificamente, descrever os cuidados de enfermagem no paciente que apresentou cardiotoxicidade por quimioterápicos e radioterapia. A pesquisa é uma revisão bibliográfica de abordagem descritiva e qualitativa. Foi realizada uma busca nos Bancos de dados do Google Acadêmico, BVS (biblioteca virtual em saúde) e SciELO (Scientific Electronic Library Online), que resultou em uma amostra final de 24 artigos. Após a análise, foi possível identificar que os principais fatores de risco para desenvolver a cardiotoxidade são: idade acima de 60 anos, hipertensão, cardiopatias e uso de radioterapia torácica. Mas antineoplásicos anticíclicos e o trastuzumabe, antraciclinas, alquilantes, anticorpos monoclonais e inibidores da tirosina quinase são desencadeadores de cardiotoxidade, no momento em que estas quimioterapias são empregadas no tratamento de câncer é necessário que se realize uma avaliação da função cardíaca antes e depois da administração deste quimioterápicos. Existe a possibilidade de tais medicamentos ocasionarem insuficiência cardíaca, isquemias, arritmia, peri-cardiopatias entre outros problemas caso ocorra a cardiotoxicidade. Os principais cuidados de enfermagem na cardiotoxidade induzida por quimioterápicos são: verificar sinais vitais, peso e altura; avaliar os resultados de exames; notificar o médico sobre complicações; intervir imediatamente na ocorrência de possíveis efeitos colaterais durante a medicação.
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Lujan, Ricardo Augusto Carvalho, Leonardo Aguiar Lucas, Andréa de Fátima Gracio, and Armando de Carvalho Lobato. "Tratamento endovascular da doença obstrutiva carotídea em pacientes de alto risco: resultados imediatos." Jornal Vascular Brasileiro 5, no. 1 (March 2006): 23–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492006000100005.

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Abstract:
OBJETIVO: Tratamento endovascular - angioplastia carotídea com stent (ACS) - tem se mostrado como opção atual no tratamento da estenose da artéria carótida em pacientes considerados de alto risco para endarterectomia de carótida (ECA). Este trabalho reporta a experiência do Instituto de Cirurgia Vascular e Endovascular (ICVE) de São Paulo nos casos de ACS em pacientes de alto risco. MATERIAL E MÉTODO: Foi realizado um estudo retrospectivo descritivo baseado na análise dos prontuários de 113 pacientes (84 homens e 29 mulheres) submetidos a 130 procedimentos de ACS pelo ICVE, no período de março de 2000 a junho de 2004. A idade média dos pacientes foi de 74 anos (variando de 51 a 86 anos). Os pacientes assintomáticos (55%) apresentavam estenose > 75%, enquanto nos sintomáticos (45%) as lesões encontradas foram > 70%. Foi indicado ACS nos seguintes pacientes: alto risco para ECA (45%), reestenose pós-ECA (15%), estenose carotídea severa bilateral (14%), oclusão da carótida contralateral (12%), bifurcação alta (no nível ou acima da segunda vértebra cervical) (6%), estenose pós-radioterapia (5%) e pescoço hostil (3%). As lesões encontradas localizavam-se na bifurcação carotídea (46%), carótida interna (32%), origem da artéria carótida comum (9%), tronco braquiocefálico (8%) e artéria carótida comum (5%). RESULTADO: Foi observado um total de sete eventos neurológicos (cinco casos de acidente vascular encefálico e dois pacientes que apresentaram ataque isquêmico transitório). A taxa de óbito foi de 0%. A taxa total de complicações (acidente vascular encefálico, acidente isquêmico transitório, óbito) foi de 5,3%. CONCLUSÃO: ACS demonstrou ser um procedimento com baixa taxa de complicações, sendo uma opção segura e eficaz nos pacientes de alto risco para ECA.
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Araújo, Diogo Alves de, Victor da Mota Martins, and Bruno Fontenele Carvalho. "Tratamento Endodôntico em Pacientes Submetidos a Radioterapia: Revisão de Literatura." Research, Society and Development 10, no. 7 (June 11, 2021): e1010716127. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16127.

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Abstract:
A prevalência do câncer de cabeça e pescoço vem aumentando cada vez mais e está associado a dor, desfiguração, disfunção, sofrimento psicossocial e morte. Dentre as formas de tratamento existem a radioterapia, quimioterapia, cirurgia, assim como sua combinação. Uma das maiores complicações da radioterapia é a osteorradionecrose. Apresenta xerostomia, e consequentemente cáries por radiação, que aparecem devido a uma alteração na microbiota oral, criando um ambiente mais ácido. Esses micro-organismos causam uma inflamação no interior do dente que posteriormente evolui para uma necrose pulpar. Com isto, o objetivo deste trabalho é realizar uma revisão na literatura que evidencie como realizar um tratamento endodôntico atraumático, destacando a conduta para tratamento endodôntico em pacientes oncológicos e como evitar a osteoradionecrose dos maxilares. Foram utilizadas estratégias de busca em cinco bases de dados: PubMed; Cochrane; LILACS; Web of Science; e Scopus, com as palavras chave: “head neck cancer”, “root canal therapy”, “endodontic treatment”. O principal motivo para realizar o tratamento endodôntico é o fato de conseguir-se realizar um tratamento mais conservador sendo uma alternativa para evitar a extração do dente e diminuir a possibilidade de causar osteonecrose. Em pacientes que estão na fase de pré tratamento radioterápico, o protocolo sugere a realização de um tratamento normal. Nas fases durante e pós tratamento por irradiação, a limpeza dos canais deve ser atraumática. Se um dente possuir estrutura suficiente, compatível com um bom prognóstico de reabilitação, porém com uma lesão inflamatória ou uma inflamação pulpar irreversível, o tratamento endodôntico é o ideal.
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Fang, Chia Bin, Caroline Merci Caliari de Neves Gomes, Fernanda Bellotti Formiga, Vanessa Antunes Fonseca, Marineide Prudencio Carvalho, and Wilmar Artur Klug. "Existem benefícios com a cirurgia retardada após radioterapia e quimioterapia neoadjuvante no câncer de reto localmente avançado?" ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 26, no. 1 (March 2013): 31–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202013000100007.

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Abstract:
RACIONAL: Tratamento neoadjuvante com radioterapia e quimioterapia é o esquema preferencial para câncer de reto localmente avançado, tendo por objetivo aumentar a ressecabilidade e diminuir a recidiva local. OBJETIVO: Avaliar os benefícios da operação tardia após radioterapia e quimioterapia neoadjuvante em câncer de reto localmente avançado quanto à resposta da regressão tumoral, sobrevida e efeitos adversos. MÉTODOS: Foram tratados consecutivamente 106 pacientes, portadores de adenocarcinoma do reto localmente avançado no período pré-operatório com radioterapia na dose de 50,4 Gy (28 frações) e quimioterapia com 5-fluoracil e leucovorin. A operação foi programada entre cinco e seis semanas. Pacientes que retornaram após seis semanas por motivos diversos foram agrupados em grupo de operação tardia. Variáveis como diminuição do estádio, remissão tumoral completa, tempo cirúrgico, transfusão sanguínea, recidiva local, metástase e sobrevida foram correlacionadas com o restante dos pacientes a fim de verificar os seus benefícios. RESULTADOS: Remissão completa do tumor foi encontrada em 15 pacientes (T0=15/106 - 14,2%). Resposta parcial em 38 (34,9%); entretanto em um paciente a resposta foi pT0N2. O seguimento médio foi 35,6 semanas e 32,2 semanas para grupo de operação em seis semanas e grupo de cirurgia tardia. Não houve diferença entre os dois grupos quanto à diminuição de estádio, remissão tumoral completa, tempo cirúrgico, transfusão sanguínea e complicações cirúrgicas precoces. Embora a operação tardia não apresentasse diferença significante quanto à recidiva local (p=0,1468), ela mostrou tendência em menor risco de metástase à distância (p=0,0520). CONCLUSÃO: Operação tardia após tratamento neoadjuvante não oferece benefícios evidentes em termos de remissão completa ou diminuição do estádio tumoral. Fatores moleculares preditivos devem ser investigados no futuro para melhor seleção de doentes que poderão beneficiar-se com o tratamento neoadjuvante.
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Kanitz, Wilson Baldino, Maiara Piccoli Rodighiero, Alberto Arais Pydd, and Marcelo Pasa. "Tumor de células gigantes na coluna torácica: relato de caso." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 29, no. 04 (December 2010): 137–42. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625616.

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Abstract:
Resumo Objetivo: Relatar e discutir o caso de um paciente com tumor de células gigantes da nona vértebra torácica com evolução peculiar. Relato do caso: Paciente com dor torácica radicular, detectada lesão na nona vértebra torácica, foi operado e recebeu diagnóstico anatomopatológico de tumor de células gigantes (TCG). Apresentou três recorrências locais, sendo a primeira manejada com reintervenção cirúrgica em dois tempos, na segunda também foi realizada reintervenção cirúrgica, porém com fenolização do sítio cirúrgico, preenchimento com metilmetacrilato e radioterapia pós-operatória. Apresentou semeadura de tumor retroesternal, o qual foi ressecado cirurgicamente, não tendo sido realizada terapia complementar. Uma terceira recorrência foi detectada durante procedimento de correção de falência da artrodese posterior, sendo realizada ressecção da lesão e quimioterapia pós-operatória. Durante o tratamento, desenvolveu imunossupressão e evoluiu para óbito em decorrência de suas complicações. Conclusão: O TCG acometendo a coluna torácica é pouco frequente. Trata-se de uma lesão benigna, agressiva localmente e com comportamento incerto. A ressecção cirúrgica com margens amplas é o tratamento padrão-ouro, porém nem sempre factível, em decorrência da localização da lesão.
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Justino, Pitágoras Báskara, Heloisa de Andrade Carvalho, Débora Ferauche, and Renato Ros. "Planejamento tridimensional para radioterapia de tumores de esôfago: comparação de técnicas de tratamento e análise de probabilidade de complicações." Radiologia Brasileira 36, no. 3 (June 2003): 157–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842003000300007.

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Abstract:
Para comparar diversas técnicas de irradiação para o câncer de esôfago, foi utilizado sistema de planejamento tridimensional. Em um paciente com carcinoma espinocelular de esôfago médio, foram estudadas as seguintes técnicas de tratamento: dois campos ântero-posteriores e dois campos látero-laterais paralelos e opostos, três campos em "Y" e em "T" e quatro campos em "X". Foram obtidos os histogramas dose-volume, considerando como órgãos de risco medula espinhal e pulmões. Os resultados foram analisados de acordo com as recomendações da Normal Tissue Complication Probability (NTCP) e Tumor Control Probability (TCP). Quanto às doses de irradiação em pulmão, a melhor opção foi a técnica em dois campos ântero-posteriores paralelos e opostos. A medula foi mais poupada quando se utilizaram campos látero-laterais. Sugerimos a combinação de pelo menos duas técnicas de tratamento: ântero-posterior e as técnicas com campos em "Y", "T" ou látero-laterais, para o balanceamento das doses em pulmões e medula espinhal. Ou, ainda, a utilização de técnicas de três campos durante todo o tratamento.
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