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Journal articles on the topic 'Complicações pós-operatórias/diagnóstico'

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1

Andrade, Alessandra Yuri Takehana, Patricia Sayuri de Lima Tanaka, Vanessa De Brito Poveda, and Ruth Natalia Teresa Turrini. "Complicações no pós-operatório imediato de revascularização do miocárdio." Revista SOBECC 24, no. 4 (December 13, 2019): 224–30. http://dx.doi.org/10.5327/z1414-4425201900040008.

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Abstract:
Objetivo: Verificar as principais complicações da cirurgia de revascularização do miocárdio (RM) com circulação extracorpórea (CEC) e sua associação com os fatores de risco modificáveis e não modificáveis, diagnósticos de enfermagem, tempo de CEC e carga horária de enfermagem. Método: Coorte retrospectiva por meio da análise de 50 prontuários de pacientes adultos submetidos à RM com CEC, entre 2012 e 2017. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa parecer nº 1969823. Resultados: A amostra foi predominantemente masculina (70%), com idade média de 62,1 anos (desvio padrão — DP±9,98). O tempo médio de CEC foi de 124 minutos (DP±0,46). Complicações pós-operatórias ocorreram em 52% dos 50 pacientes analisados, sendo a mais frequente o sangramento (16%). O diagnóstico de enfermagem mais frequente foi risco de infecção (92%). Constatou-se que os cuidados pela equipe de enfermagem foram mais requeridos por pacientes que apresentaram hipotensão (p=0,003) e arritmia (p=0,000) no pós-operatório. Conclusão: O conhecimento das complicações pós-operatórias associadas ao perfil dos pacientes atendidos colabora para a elaboração de planos de cuidados mais adequados.
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2

Cruz, Geraldo Magela Gomes da, Sandra Kely Alves de Almeida Santana, Jorge Luiz Santana, Renata Magali Ribeiro Silluzio Ferreira, Peterson Martins Neves, and Marina Neves Zerbini de Faria. "Complicações pós-operatórias cirúrgicas da hemorroidectomia: revisão de 76 casos de complicações." Revista Brasileira de Coloproctologia 27, no. 1 (March 2007): 42–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802007000100007.

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Abstract:
Dos 34.000 pacientes coloproctológicos foi feito o diagnóstico de doença hemorroidiana, como doença coloproctológica principal em 9.289 pacientes (27,3%), dos quais 2.417 (26,0%) foram submetidos à hemorroidectomia. A finalidade deste trabalho é analisar estes 76 casos de complicações à luz da idade e sexo dos pacientes e das técnicas cirúrgicas que a elas deram origens, bem como a abordagem de cada tipo de complicação, comparando os resultados com outros similares da literatura. A grande maioria dos pacientes (2.014 casos, 83,3%) foi submetida à técnica aberta, seguindo-se a técnica fechada (232 casos, 9,6%) e a mista (171 casos, 7,1%), resultando 76 complicações (3,1%), principalmente estenose anal cirúrgica (44 casos, 1,8%), hemorragia grave (21 casos, 0,9%), seguindo-se agravamento da incontinência fecal e sepse anal grave (5 casos de cada, 0,2%) e complicações clínicas graves (0,1%), sem óbitos. A análise dos dados da série de pacientes permitiu as seguintes conclusões. A estenose anal foi mais comum na quarta década (18 casos, 2,6%), com hipertonia esfincteriana (70,0%, 21 casos), de forma anular (70,4%, 31 casos), entre 11 e 30 dias de pós-operatório (61,5%, 27 casos), 31,8% (14 casos) sendo abordada por anotomia simples e excisão de área de fibrose e anoplastia com retalho cutâneo em "V" (7 casos, 15,9%). A hemorragia grave foi mais comum na terceira década (6 casos, 1,2%), todos os pacientes foram submetidos à ligadura e transfixação de pedículo. Dos 5 casos de agravamento da incontinência fecal somente 2 pacientes (40,0%) foram submetidos à esfincteroplastia "em jaquetão"; todos os 3 casos de sepse anal grave foram submetidos à drenagem e desbridamentos; e todas as 3 complicações clínicas graves foram abordadas clinicamente.
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Nunes, Bruna Kosar, Rúbia Aparecida Lacerda, and Jaquelline Maria Jardim. "Revisão sistemática e metanálise sobre o valor preditivo da proteína C-reativa em infecção pós-operatória." Revista da Escola de Enfermagem da USP 45, no. 6 (December 2011): 1488–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342011000600030.

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Abstract:
Revisão sistemática sobre a proteína C-reativa (PCR) a fim de identificar seu valor preditivo no prognóstico/diagnóstico de infecção em pacientes cirúrgicos. As fontes de busca foram: COCHRANE, EMBASE, LILACS, MEDLINE E OVID, e referências bibliográficas dos estudos encontrados. Em todos os estudos a elevação dos níveis de PCR foi observada após a cirurgia e na presença de infecções pós-operatórias (PO), em oito estudos um pico de PCR entre o segundo e o terceiro PO foi relatado como aspecto normal da curva de PCR, declinando em pacientes sem complicações pós-operatórias, e elevando em pacientes com complicações. A metanálise revelou média de 85% (sensibilidade), 86% (especificidade), a área sob a curva SROC foi de 0,9060, e a Odds Ratio foi de 23,56. A PCR com outras intervenções clínicas apresenta alto valor no prognóstico/ diagnóstico de infecção pós-cirúrgica.
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Sanches, João Gabriel Leal Contini, Juliana Sabadini, Lorena Leal Fagundes, Luna Hussein Colombelli, Maria Luiza Vasconcelos Montenegro, Rafaela Abrantes da Silveira, Rayla Pons Garcia, Stella Leony Bueno, Thaciane Silva de Oliveira, and Alexandre Magno Macário Nunes Soares. "Transplante cardíaco no tratamento da miocardiopatia chagásica." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 5 (May 11, 2021): e6983. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e6983.2021.

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Abstract:
Objetivo: Analisar o procedimento do transplante cardíaco no tratamento da miocardiopatia chagásica levando em consideração o diagnóstico, indicação, procedimento, complicações e particularidades que abordam esse assunto, para melhor compreensão dessa técnica. Revisão bibliográfica: A doença de Chagas (DC) é causada pelo protozoário flagelado Trypanosoma cruzi, representando a terceira mais prevalente infecção parasitária no mundo. Os relatos de reativação da DC são achados comuns em condições imunossupressoras, como AIDS, doenças autoimunes, câncer e, obviamente, imunossupressão farmacológica para evitar a rejeição do transplante. Dentre as complicações peri-operatórias, salienta-se hábitos de vida destrutivos, como tabagismo e etilismo, os quais promovem o agravamento de problemas cardiovasculares. Já as complicações pós operatórias englobam as neoplasias, como o linfoma e o sarcoma de Kaposi, e a possibilidade de reativação do T. Cruzi, devido à imunossupressão induzida, a qual se inicia após a intervenção cirúrgica, a fim de evitar a rejeição aguda do enxerto. Considerações finais: Finalmente, salienta-se a importância de um conhecimento holístico a respeito das particularidades da enfermidade chagásica, como o risco de reinfecção em pacientes imunossuprimidos, no intuito de reduzir as chances de complicações pós-operatórias.
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Galbiatti, José Antonio, Gabriel Rodrigues dos Santos Milhomens, Lara Giovanetti Bertozzo, Letícia Escames, Pedro de Alcântara Milhomens Neto, and Marilia Gabriela Palacio Galbiatti. "Análise retrospectiva de 20 pacientes acometidos por schwannoma nos membros superior e inferior." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 05 (April 6, 2020): 629–36. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1702962.

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Abstract:
Resumo Objetivo Analisar o perfil epidemiológico e a evolução de 20 pacientes diagnosticados com schwannoma nos membros superiores e inferiores. Métodos Definiu-se um grupo de pacientes para avaliação retrospectiva, compreendendo o período entre fevereiro de 2002 e junho de 2018, no qual foram estudados e avaliados 20 prontuários de pacientes submetidos a procedimento cirúrgico devido a schwannoma; a confirmação diagnóstica foi feita pelo exame anatomopatológico. Resultados Tanto os pacientes do sexo masculino quanto do feminino foram igualmente acometidos, e a média de idade foi de 50,85 anos, variando de 12 a 77 anos. Houve predomínio do membro superior e da face flexora. O nervo mais acometido foi o ulnar, e 6 (30%) pacientes apresentaram complicações pós-operatórias transitórias. Não foi identificado nenhum caso de recidiva tumoral. Conclusão O schwannoma é uma lesão rara e de difícil diagnóstico. Deve sempre ser considerada como hipótese quando se estiver diante de um tumor de partes moles acometendo os membros. O sinal de Tinel deve ser levado em consideração por conta de sua maior correlação com as complicações. Os pacientes devem ser informados quanto às possíveis complicações pós-operatórias, que são frequentes, mas, geralmente, transitórias.
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Silva, Rogério Santos, Paulo Sérgio Siebra Beraldo, Flávia Ferretti Santiago, Daniel Sammartino Brandão, Eduardo Magalhães Mamare, and Thomas Anthony Horan. "Fatores de risco de complicações pulmonares em pacientes com sarcoma após toracotomia para a ressecção de nódulos pulmonares." Jornal Brasileiro de Pneumologia 36, no. 6 (December 2010): 707–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132010000600007.

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Abstract:
OBJETIVO: Identificar os fatores de risco para complicações pulmonares em pacientes com sarcoma após serem submetidos a toracotomia para a ressecção de nódulos pulmonares. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo com 68 pacientes consecutivos com diagnóstico de sarcomas e submetidos a 174 toracotomias para a ressecção de nódulos pulmonares. A variável dependente foi definida como a ocorrência de qualquer complicação pulmonar pós-operatória. As variáveis independentes foram relacionadas com o paciente, o diagnóstico de base e o tipo de procedimento cirúrgico. Os dados foram analisados segundo um modelo multivariado de estimação de equações generalizadas, com uma função de ligação logística e uma estrutura de correlação simétrica. RESULTADOS: Houve 24 complicações (13,8%; IC95%: 9,0-19,8), incluindo um óbito. Os pacientes que apresentaram complicações pós-operatórias tiveram um tempo médio de internação duas vezes superior àqueles sem complicações (18,8 ± 10,0 dias vs. 8,6 ± 6,0 dias; p < 0,05). As variáveis que se correlacionaram com o desfecho foram o tipo de ressecção (em cunha ou anatômica; OR = 3,6; IC95%: 1,5-8,8), necessidade de transfusão sanguínea (OR = 9,8; IC95%: 1,6-60,1) e número de nódulos ressecados (OR = 1,1; IC95%: 1,0-1,1). O modelo multivariado obtido exibiu uma área sob a curva ROC de 0,75 (IC95%: 0,65-0,85). CONCLUSÕES: As complicações pulmonares pós-operatórias após a ressecção de nódulos pulmonares em pacientes com sarcoma não foram raras, ocorrendo em cerca de 10% dos procedimentos. A ocorrência dessas complicações pode ser antecipada pelo uso de ressecção não em cunha, necessidade de hemotransfusão e maior número de nódulos ressecados. Assim, já no pós-operatório imediato, é possível identificar pacientes de risco, que devem ser estritamente monitorizados durante o período pós-operatório imediato. Para esses pacientes, todas as medidas preventivas devem ser tomadas.
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Ledur, G. R., C. Gomes, C. A. C. Beck, L. Sonne, F. P. S. Mello, and D. G. Gerardi. "Estenose ureteral após cistectomia radical associada à ureterostomia cutânea abdominal: relato de caso." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 70, no. 5 (October 2018): 1397–402. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-10050.

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Abstract:
RESUMO O presente trabalho tem como objetivo relatar a realização de cistectomia total associada à ureterostomia abdominal, uma técnica ainda pouco descrita na veterinária, bem como descrever as complicações pós-operatórias observadas. Um canino da raça Akita, macho, 11 anos, castrado, foi atendido com histórico de prostração, hiporexia, disúria, hematúria e incontinência urinária havia aproximadamente 10 dias. No exame clínico, foi observada leve algia abdominal; demais parâmetros estavam dentro da normalidade. Os exames complementares de imagem revelaram presença de massa envolvendo grande parte da vesícula urinária. O paciente foi submetido à cirurgia de cistectomia total associada à implantação cutânea abdominal dos ureteres, e o exame histopatológico chegou ao diagnóstico de carcinoma de células de transicionais (CCT) infiltrativo não papilar. No pós-operatório, o paciente desenvolveu dermatite urêmica leve no local de inserção dos ureteres e estenose ureteral em região distal, de maneira que reintervenções cirúrgicas foram necessárias para a correção. Além disso, observaram-se pielonefrite e hidronefrose secundárias ao quadro obstrutivo. Devido às complicações pós-operatórias, a tutora optou pela eutanásia do cão. Dessa maneira, conclui-se que a estenose ureteral e a pielonefrite são possíveis complicações da técnica de cistectomia associada à implantação abdominal dos ureteres.
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Martins, Messias Silva, Gutemberg Pimenta de Castro, Karen Pricyla Cruz Santos, Flávia Ferreira Fontenele, and Vivianne de Sousa Rocha. "Tempo de jejum, estado nutricional e complicações pós-operatórias de pacientes submetidos a cirurgias eletivas." Research, Society and Development 9, no. 7 (April 28, 2020): e53973646. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3646.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar o tempo de jejum e complicações pós-operatórias de pacientes submetidos a cirurgias eletivas em um hospital universitário. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal realizado em pacientes cirúrgicos internados no Hospital Universitário de Lagarto no período de abril de 2018 a abril de 2019. Para coleta de dados utilizou-se formulário semiestruturado que contemplou questões relacionadas ao perfil sociodemográfico, diagnóstico clínico, triagem e avaliação nutricional, tempo de jejum e complicações pós-operatórias. Os indivíduos foram alocados em dois grupos, conforme o tempo de jejum pré-operatório: grupo 1 ≤ 15h e grupo 2 > 15h. Considerou-se α=5% nas análises estatísticas. Resultados: Dos 128 pacientes que participaram do estudo, 52% foram classificados como eutróficos e 37% como excesso de peso; no entanto, quanto a CMB a maioria foi classificada como adequada. A média do tempo total de jejum foi 25 horas, sendo que o grupo 1 apresentou tempo de jejum pré-operatório de 11:41 horas, enquanto o grupo 2 foi em média de 19:41 horas. Dentre complicações as mais recorrentes foram náuseas e vômitos. Não houve diferença entre as complicações e o tempo pré-operatório entre os grupos. Conclusão: Os pacientes permaneceram em tempo pré-operatório prolongado com complicações intestinais, infecciosas e metabólicas como náuseas, vômitos e hiperglicemia. Os mesmos pacientes apresentaram um bom estado nutricional.
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Oliveira, André Luiz Gonçalves de, André Takashi Oti, Edson Yuzur Yasojima, Helder Costa Ikegami, Pedro Antônio Mufarrej Hage, and Tárik Olívar de Nunes Valente. "Apendicectomia videolaparoscópica: análise prospectiva de 300 casos." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 21, no. 2 (June 2008): 69–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202008000200006.

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Abstract:
RACIONAL: A apendicectomia é o tratamento de escolha para os casos de apendicite aguda e a evolução das técnicas operatórias faz da videocirurgia boa opção terapêutica. OBJETIVO: Analisar os achados clínicos e demográficos de 300 pacientes com apendicite aguda, bem como a viabilidade e evolução intra e pós-operatória das apendicectomias videolaparoscópicas neles realizadas. MÉTODOS: Foram estudados todos os pacientes com diagnóstico confirmado de apendicite submetidos à cirurgia videolaparoscópica no Hospital da Beneficência Nipo-Brasileira da Amazônia, no período de agosto de 2000 a julho de 2008, com a utilização de protocolo para a coleta de dados. Ele incluía dados demográficos, aspectos clínicos e de achados físicos para o diagnóstico, resultados do leucograma, aspectos técnicos do procedimento cirúrgico, posição do apêndice, fase de inflamação apendicular, operações associadas realizadas, tempo operatório, complicações pós-operatórias e a recuperação pós-operatória. RESULTADOS: Observou-se que a maioria dos pacientes encontrava-se entre a segunda e terceira décadas e a apendicite era mais comum nos homens. Dor em fossa ilíaca direita, febre, náuseas e vômitos ocorreu em 65,44% e 84,29% apresentaram leucocitose. A disposição anatômica apendicular mais encontrada foi pélvica em 84,29% dos casos, seguida da retrocecal com 7,14%, da retrocecal-subserosa com 5,71% e da subserosa com 2,86%. Em 10% dos casos foram realizadas operações associadas. A média de tempo operatório foi de 55 minutos, com taxa de conversão de 2%. Não foram observadas complicações intra-operatórias e as pós-operatórias foram de 7,1%. O tempo de internação ficou na média de 48,5 horas. O retorno às atividades habituais ocorreu em média de 5 dias. CONCLUSÃO: A apendicectomia videocirurgia é procedimento seguro, eficaz com restabelecimento rápido dos pacientes, devendo ser sempre pensada quando for tratado quadro de apendicite aguda em qualquer idade.
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Rodrigues, Rayane Cristina Batista, Denes Marques De Figueiredo, Amanda Carvalho Mesquita, Esley Ruas Alkimim, Fabio Henrique da Silveira Peixoto, João Victor de Paula Leite, Julia Azevedo Penha, Larissa Rezende Lima Pereira, Melina Bequer De Sousa, and Niccoly Kolle Pereira. "Cirurgia bariátrica por bypass gástrico em Y de Roux: abordagem da técnica e de possíveis complicações tardias no pós-operatório." Revista Eletrônica Acervo Científico 16 (December 26, 2020): e4979. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e4979.2020.

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Abstract:
Esse artigo buscou apresentar possíveis complicações pós-operatórias que se desenvolvem tardiamente após a realização da cirurgia bariátrica pela técnica bypass gástrico com anastomose em Y de Roux (BGYR) e os fatores que viabilizam minimizar essas intercorrências para que resulte em um prognóstico favorável. O estudo evidencia a importância dessa intervenção invasiva para o tratamento da obesidade e do sobrepeso, uma vez que são problemas crescentes e estão fortemente ligados a comorbidades que influenciam na morbimortalidade da população acometida. Discutem-se aspectos relevantes dos procedimentos cirúrgicos bariátricos gerais, quanto às classificações, características e recomendações avaliativas - indicações e contraindicações - para a admissão da cirurgia. O enfoque do trabalho voltou-se à técnica BGYR, cujo procedimento cirúrgico é apresentado de forma mais detalhada, além da demonstração das principais manifestações clínicas, diagnóstico e como são desenvolvidas as complicações pós-operatórias tardias recorrentes. Também, são vistos fatores relevantes que auxiliam no reconhecimento dessas complicações, assim como intervenções e formas de prevenção importantes para um bom resultado da técnica. Por fim, considera-se a importância do procedimento e das questões levantadas quanto às complicações e o manejo correto, objetivando contribuir positivamente para a abordagem.
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Thieme, Rubia Daniela, Gislaine Cutchma, Maria Eliana Madalozzo CHieferdecker, and Antônio Carlos Ligocki Campos. "O índice de risco nutricional (nutritional risk index) é preditor de complicação pós-operatória em operações do aparelho digestivo ou parede abdominal?" ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 26, no. 4 (December 2013): 286–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202013000400007.

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Abstract:
RACIONAL: Pode-se considerar a desnutrição como doença mais comum no ambiente hospitalar, devido à sua alta prevalência. OBJETIVO: Verificar os indicadores de estado nutricional que melhor se correlacionam com as complicações pós-operatórias e o tempo de permanência hospitalar de pacientes submetidos à operações do aparelho digestivo ou parede abdominal de médio e grande porte. MÉTODO: Estudo retrospectivo, com análise de 215 fichas de avaliação nutricional de pacientes cirúrgicos que foram submetidos à avaliação nutricional por meio de dados antropométricos (peso, altura, IMC, circunferência do braço, prega cutânea triciptal, circunferência muscular do braço), avaliação subjetiva global e dados bioquímicos (contagem total de linfócitos e albumina sérica). Em adição, posteriormente foi calculado o índice de risco nutricional. RESULTADOS: Foram incluídos 125 indivíduos. Diagnóstico de desnutrição de acordo com circunferência muscular do braço, índice de risco nutricional e avaliação subjetiva global foi de 46%, 88% e 66%, respectivamente. A classificação como gravemente desnutridos foi de 17,6% dos pacientes de acordo com a avaliação subjetiva global, enquanto que com o índice de risco nutricional foi de 42%. Os pacientes com câncer são mais desnutridos (5,42 unidades do índice de risco nutricional a menos). Houve correlação significativa entre ocorrência de complicações pós-operatórias não infecciosas quando analisado o índice de risco nutricional, considerando que seus menores complicaram mais (p=0,0016). O mesmo resultado foi obtido para albumina sérica (p=0,0015). Os pacientes sem complicações permaneceram, em média, 14,24 dias internados a menos do que os pacientes com complicações não infecciosas (p<0,05). CONCLUSÃO: O índice de risco nutricional e a albumina sérica são os parâmetros com melhor capacidade em predizer ocorrência de complicações pós-operatórias não infecciosas.
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Martins, Flávia Paiva Proença, Renato Teixeira Gonçalves, Léa Mirian Barbosa da Fonseca, and Bianca Gutfilen. "Correlação do esquema de imunossupressão com complicações pós-operatórias em transplantes renais através do uso da cintilografia renal dinâmica." Radiologia Brasileira 34, no. 5 (October 2001): 267–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842001000500005.

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Abstract:
A cintilografia renal dinâmica possibilita o diagnóstico de complicações observadas nos tecidos transplantados, como desordens na perfusão do órgão, necrose tubular aguda e quadros de rejeição. Empregamos o 99mTc-DTPA neste estudo e correlacionamos os achados cintilográficos e clínicos visando ao diagnóstico de rejeição ou outra forma de complicação no órgão transplantado. Tanto as rejeições quanto as complicações foram avaliadas em relação ao tipo de imunossupressão utilizada. Foram analisados 55 pacientes submetidos a transplante renal entre 1989 e 1999. Todos os pacientes com nefrotoxicidade faziam uso do esquema tríplice de imunossupressão. Neste estudo houve predominância de rejeição aguda, em 40,4% dos casos. Treze dos quinze pacientes cujos doadores eram cadáveres tiveram necrose tubular aguda. Foi observado apenas um caso falso-positivo, em que o exame cintilográfico foi incompatível com a clínica. Sugerimos o uso da cintilografia renal no acompanhamento pós-operatório dos pacientes transplantados.
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Chedid, Aljamir Duarte, Luciano Amaral Domingues, Marcio Fernandes Chedid, Maitê de Mello Villwock, and Antônio Renato Mondelo. "Divertículo único do ceco: experiência de um hospital geral brasileiro." Arquivos de Gastroenterologia 40, no. 4 (December 2003): 216–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032003000400004.

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Abstract:
RACIONAL: A diverticulite cecal é uma condição rara, especialmente em populações ocidentais. Sua importância reside no fato de fazer parte do diagnóstico diferencial da apendicite aguda e do carcinoma ulcerado de ceco. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Apresenta-se a experiência de um hospital geral do sul do Brasil no tratamento da diverticulite cecal. Descrevem-se quatro casos de divertículo único inflamado de ceco. Um destes teve diagnóstico pré-operatório através de tomografia computadorizada de abdome, tendo o paciente tratado clinicamente com remissão do quadro de diverticulite. Os outros três pacientes foram submetidos a colectomia direita com íleo-transverso anastomose. RESULTADOS: A mortalidade foi nula e nos casos operados não houve complicações pós-operatórias. Quando se consegue obter diagnóstico pré-operatório, pode-se optar por manejo clínico. CONCLUSÃO: Recomendamos laparotomia exploradora quando não há certeza diagnóstica. Preconizamos manejo cirúrgico radical quando o diagnóstico é efetuado através de laparotomia.
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Dibbern, Ralph S., Eric R. Thuler, Denilson Fomin, and José A. A. Oliveira. "Resultados preliminares do tratamento dos pacientes submetidos a radiofreqüência (baixa freqüência, somnoplastia) no ronco e apnéia leve do sono." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 1 (May 13, 2002): 97–100. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000100017.

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Abstract:
Introdução: O ronco afeta 5 a 50% da população tornando-se um problema médico e social importante. O tratamento pode ser com medidas comportamentais, CPAP e cirúrgico. Objetivo: Avaliar os resultados pós-operatórios dos pacientes submetidos à radiofreqüência em palato. Forma de estudo: retrospectivo clínico. Material e método: 28 pacientes submetidos à radio-freqüência em palato, com diagnóstico de Ronco e Apnéia Leve do Sono. Observamos os resultados pós-operatórios através das Escalas de Epworth, Ronco e Sonolência diurna, complicações e percentual de melhora dos sintomas. A análise estatística foi pelo Mann Whytney Test. Resultados: 16 pacientes com melhora subjetiva do Ronco acima de 70% após a cirurgia; 26 pacientes mostraram redução significativa pelas Escalas, com complicações mínimas. Conclusão: Radio-freqüência é um método seguro e eficaz no tratamento do Ronco e Apnéia Leve do Sono. Resultados melhores serão obtidos com avaliação criteriosa pré e pós-operatórias.
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Rodrigues, Clarissa Garcia, Roberta Senger, Laura De Azevedo Guido, and Graciele Fernanda da Costa Linch. "Cardiac surgery postperative: diagnosis and nursing interventions." Revista de Enfermagem UFPE on line 4, no. 1 (December 29, 2009): 391. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.681-5727-1-le.0401201050.

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Abstract:
ABSTRACTObjective: to conduct a survey of the studies regarding the main postoperative complications in cardiac surgery and main nursing diagnoses identified. Methods: this is a descriptive study that to select the papers, the following databases were used: SCIELO, LILACS and MEDLINE. The descriptors were: postoperative, cardiac surgery, nursing diagnoses. The following inclusion criteria have been considered: papers published in Brazil from 1997 to 2007, papers on postoperative complications in cardiac surgery in adults, papers using the diagnoses standardized by NANDA. The selected papers were distributed into categories. Results: the following categories have been defined: category I – Complications in the postoperative in cardiac surgery; and category II – Nursing diagnoses in postoperative in cardiac surgery. The relation among the main postoperative complications has been made – physiology and/or semiology of the complication – nursing diagnoses – nursing interventions, which has been presented through synoptic. Later, a nursing intervention plan has been proposed. Conclusion: in despite of the complexity of the development of a nursing plan, it is highlighted the assistance rendered, the necessity of clinical studies regarding complications and the postoperative scenario, and the logical thinking focused on scientific information contributing for knowledge construction and nursing improvement. Descriptors: postoperative complications; cardiology; nursing diagnosis. RESUMOObjetivo: realizar um levantamento dos estudos referentes às principais complicações em pós-operatório de cirurgia cardíaca e principais diagnósticos de enfermagem identificados. Métodos: estudo descritivo que para a seleção dos artigos optou-se pelas seguintes bases de dados: SCIELO, LILACS e MEDLINE. Os descritores foram: pós-operatório, cirurgia cardíaca; diagnósticos de enfermagem. Consideraram-se os seguintes critérios de inclusão: artigos publicados no Brasil no período de 1997 a 2007; artigos sobre complicações do pós-operatório de cirurgia cardíaca; artigos sobre diagnósticos de enfermagem no pós-operatório de cirurgia cardíaca padronizados pela NANDA. Os artigos selecionados foram distribuídos em categorias. Resultados: foram definidas as seguintes categorias: categoria I - Complicações no pós-operatório em cirurgia cardíaca; e categoria II - Os diagnósticos de enfermagem no pós-operatório em cirurgia cardíaca. Fez-se a relação principais complicações pós-operatórias – fisiologia e/ou semiologia da complicação – diagnósticos de enfermagem – intervenções de enfermagem, a qual foi apresentada em quadros sinópticos. A seguir, propôs um plano de intervenções de enfermagem. Conclusão: Apesar da complexidade do desenvolvimento do plano de enfermagem, ressalta-se a qualidade da assistência prestada, a necessidade de estudos clínicos referentes às complicações e ao cenário pós-operatório e o raciocínio lógico centrado em informações científicas, contribuindo para a construção do conhecimento e engrandecimento da enfermagem. Descritores: complicações pós-operatórias; cardiologia; diagnóstico de enfermagem. RESUMENObjetivo: realizar un levantamiento de los estudios referentes a las principales complicaciones en el pos-operatorio de cirugía cardiaca y principales diagnósticos de enfermería identificados. Métodos: el estudio es descriptivo cuya selección de los artículos se hizo opción por las siguientes bases de datos: SCIELO, LILACS y MEDLINE. Los descriptores fueron: pos-operatorio, cirugía cardiaca, diagnósticos de enfermería. Se consideraron los siguientes criterios de inclusión: artículos publicados en Brasil en el periodo de 1997 a 2007, artículos sobre complicaciones del pos-operatorio de cirugía cardiaca, artículos que utilizan los diagnósticos de enfermería por patrones de NANDA. Los artículos seleccionados fueron distribuidos en categorías. Resultados: fueron definidas las siguientes categorías: categoría I – Complicaciones en el pos-operatorio en cirugía cardiaca; y categoría II – Los diagnósticos de enfermería en el pos-operatorio en cirugía cardiaca. Se hizo la relación de las principales complicaciones pos-operatorias – fisiología y/o semiología de la complicación – diagnósticos de enfermería – intervenciones de enfermería, la que fue presentada a través de cuadros sinópticos. A seguir, se propuso un plan de intervenciones de enfermería. Conclusión: a pesar de la complexidad del desarrollo de un plan de enfermería, se resalta la calidad de la asistencia prestada, la necesidad de estudios clínicos concernientes a las complicaciones y al escenario pos-operatorio y el raciocinio lógico centrado en informaciones científicas, pretendiéndose así la contribución para la construcción del conocimiento y enaltecimiento de la enfermería. Descriptores: complicaciones postoperatorias; cardiología; diagnóstico de enfermería.
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Figueiredo, Fernando Antônio Santos, and Carlos Otávio Corso. "Apendicectomia laparoscópica na gestante." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 29, no. 5 (October 2002): 284–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912002000500007.

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OBJETIVO: A apendicite aguda é a doença cirúrgica não-obstétrica mais comum da gravidez e pode ocorrer em qualquer idade gestacional. O seu diagnóstico freqüentemente é tardio, o que pode acarretar alto índice de perfuração e complicações. O presente estudo visa apresentar os resultados da videolaparoscopia no tratamento da apendicite aguda na gravidez. MÉTODO: São analisados retrospectivamente quatro casos de pacientes com suspeita de apendicite aguda avaliadas em serviço de cirurgia de urgência e submetidas à cirurgia videolaparoscópica no segundo trimestre da gestação. RESULTADOS: A videolaparoscopia confirmou o diagnóstico de apendicite aguda em três casos e o outro tratava-se de cisto ovariano roto. Todas foram tratadas pelo método laparoscópico, sem necessidade de conversão, e receberam alta hospitalar em cerca de 72 horas. Não houve complicações pós-operatórias. As pacientes foram acompanhadas no restante da gestação, e os partos ocorreram na data prevista, sem complicações maternas ou para os recém-nascidos. CONCLUSÃO: A apendicectomia laparoscópica na gravidez revelou-se um procedimento seguro, que possibilita uma recuperação pós-operatória mais rápida e sem evidências de que interfira com o curso da gestação. Entretanto, estudos com maior número de casos são necessários para estabelecer o seu real valor.
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Nutels, Diogo Braga de Albuquerque, Ana Catarina Gadelha de Andrade, and Amaurí Clemente da Rocha. "Perfil das complicações após apendicectomia em um hospital de emergência." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 20, no. 3 (September 2007): 146–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202007000300005.

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RACIONAL: A apendicite aguda é a lesão inflamatória cirúrgica aguda mais freqüente da cavidade abdominal. OBJETIVO: Analisar as complicações pós-operatórias mais freqüentes em apendicectomias. MÉTODO: Análise retrospectiva de pacientes submetidos à apendicectomias na Unidade de Emergência Dr. Armando Lages, no período de julho de 2005 a julho de 2006, aplicando-se um protocolo de pesquisa. RESULTADOS: Do total de 107 pacientes apendicectomizados, ocorreram complicações em 17%. Treze pacientes (54%) evoluíram com infecção da ferida operatória, seguida por abscesso de parede em 12,5% e pela peritonite em 8%. Houve 0,9% de reoperações e 0,9% de óbitos. Dos apendicectomizados 5,6% pertenciam à faixa etária pré-escolar, e destes 33% evoluíram com complicações. Nos escolares e adolescentes ocorreram 10% de complicações e nos adultos jovens, 20%. Adultos de meia idade e idosos, tiveram 66% de complicações. Dos que evoluíram em até 24 horas de doença,17,2% tiveram algum tipo de complicação no pós-operatório; entre 1 e 3 dias, 15% e os com mais de 4 dias, 57,2%. CONCLUSÃO: Complicações nas apendicectomias foram mais freqüentes nos extremos de idade, quando houve atraso no diagnóstico e tratamento, e nas fases mais tardias da apendicite aguda.
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Farah, José Francisco de Mattos, Renato Micelli Lupinacci, and Franz R. Apodaca-Torres. "Ressecção laparoscópica dos cistoadenomas pancreáticos." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 25, no. 3 (September 2012): 165–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202012000300006.

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RACIONAL: As ressecções pancreáticas por laparoscopia tem se tornado cada vez mais frequentes, com bons resultados relatados por vários centros. Entretanto, poucos estudos se concentraram no tratamento laparoscópico das lesões císticas pancreáticas. OBJETIVO: Analisar os resultados do tratamento minimamente invasivo das lesões císticas pancreáticas. MÉTODOS: Análise retrospectiva de um banco de dados prospectivo multicêntrico brasileiro. Foram incluídas todas as ressecções pancreáticas laparoscópicas realizadas em três centros. Os procedimentos cirúrgicos incluíram enucleações e ressecções do pâncreas esquerdo (com ou sem esplenectomia associada). As complicações pos-operatórias foram classificadas de acordo com a classificação proposta por Clavien e Dindo6. O diagnóstico de fístula pancreática foi confirmado se a dosagem de amilase do líquido de drenagem no 3o dia pós-operatório era superior a três vezes o valor da amilase sérica. RESULTADOS: Foram realizadas 44 ressecções pancreáticas por laparoscopia. Quinze pacientes foram operados com suspeita de cistoadenoma pancreático e 13 tiveram o diagnóstico confirmado. Foram operadas 12 mulheres (92%), e a idade média foi de 50 anos. Seis pacientes tiveram complicações pós-operatórias leves. Ocorreram cinco (38%) fístulas pancreáticas, nenhuma considerada grave (C) e apenas um paciente necessitou re-internação hospitalar e drenagem radiológica. Nesta série não houve conversões, re-operações ou mortalidade. CONCLUSÕES: O acesso videolaparoscópico é opção segura e eficaz para o tratamento das lesões císticas pancreáticas. As fístulas pancreáticas são quase sempre de evolução favorável e não diminuem os benefícios do acesso minimamente invasivo.
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Linhares, Bruno Lima, Aline da Graça Magalhães, Paula Mariana Soares Cardoso, Jaime Paula Pessoa Linhares Filho, José Eudes Bastos Pinho, and Marcelo Leite Vieira Costa. "Lesão iatrogênica de via biliar pós-colecistectomia." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 38, no. 2 (April 2011): 95–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912011000200005.

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OBJETIVO: Descrever os aspectos epidemiológicos, clínicos e cirúrgicos dos pacientes com lesão iatrogênica das vias biliares (LIVB) atendidos no Hospital Geral de Fortaleza (HGF) durante o período de 2005 a 2009. MÉTODOS: Realizou-se estudo retrospectivo dos prontuários dos pacientes internados no HGF diagnóstico de LIVB, obtendo-se as seguintes variáveis: sexo, idade, procedência, condições da colecistectomia, tipo de operação, sintomatologia, exames realizados, achados cirúrgicos, classificação da lesão, tratamento, complicações, tempo total de internamento e condições de alta. RESULTADOS: Foram confirmados 27 casos de LIVB. Duas lesões ocorreram durante a colecistectomia videolaparoscópica. Apenas um paciente foi diagnosticado no intra-operatório.. O sinal mais freqüente foi a icterícia pós-colecistectomia. A hepático-jejunostomia em "Y" de Roux foi a técnica cirúrgica mais empregada (85,2%). A maioria dos pacientes recebeu alta hospitalar em boas condições clínicas (88,8%); no entanto, constatou-se, a elevada morbidade desta patologia, exemplificada pelos múltiplos internamentos e longa permanência hospitalar (média de 31 dias). CONCLUSÃO: A maioria das lesões ocorreu durante a colecistectomia por laparotomia, a icterícia foi o sinal mais freqüente quando da internação Verificou-se uma elevada permanência hospitalar .causada pelas complicações pós-operatórias o que poderia ser explicado pelo diagnóstico tardio ocasionando um grande retardo no tratamento neste pacientes.
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Lima, Geraldo José de Souza, Alcino Lázaro da Silva, Eduardo Godoy Castro, Gustavo Munayer Abras, Lívio José Suretti Pires, and Rodrigo Fabiano Guedes Leite. "Efetividade e segurança da apendicectomia videoassistida em porta única transumbilical em adolescentes e adultos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 35, no. 4 (August 2008): 244–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912008000400007.

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OBJETIVO: Aplicar o método apendicectomia videoassistida em porta única transumbilical (AVATU) e avaliar a sua efetividade e a sua segurança. MÉTODO: A AVATU visa combinar os benefícios do acesso laparoscópico com a segurança e simplicidade da remoção do apêndice pela técnica convencional. Analisou-se, retrospectivamente, 300 adolescentes e adultos, com diagnóstico pressuposto de apendicite aguda, nos quais indicou-se a AVATU como abordagem inicial, entre junho de 2001 e junho de 2006. A exeqüibilidade do procedimento no tratamento da apendicite aguda em todos os seus estágios de evolução, tempo operatório e a necessidade de conversão para apendicectomia convencional ou laparoscópica, foram os parâmetros utilizados para avaliação da efetividade do método. A segurança foi avaliada pela incidência de complicações transoperatórias, pós-operatórias e mortalidade. RESULTADOS: Houve necessidade de conversão para a via convencional ou laparoscópica em 9% dos casos. As principais causas de conversão foram aderências inflamatórias locais densas e apendicite aguda nas suas formas mais avançadas. A incidência de complicações pós-operatórias foi de 6,6%, incluindo 1,3% de abscesso intra-abdominal e 2,0% de infecção de sítio cirúrgico. Não ocorreram óbitos. O resultado histopatológico confirmou 11,7% de apendicite em estágio avançado. CONCLUSÃO: A AVATU mostrou-se exeqüível, efetiva e segura. Os resultados deste estudo e os atrativos da técnica, podem avalizar a recomendação do método na abordagem inicial de pacientes adolescentes e adultos, com suspeita de apendicite aguda.
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Jesus, Lisieux Eyer de, Mariana Mesquita Júdice, Eduardo Guimarães Mello, and Pedro Augusto Vital Nogueira. "Cisto de colédoco: experiência de cinco anos com o tratamento cirúrgico no hospital municipal JESUS-RJ." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 29, no. 6 (December 2002): 336–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912002000600006.

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OBJETIVO: Relatar a experiência no diagnóstico e tratamento do cisto de colédoco no Hospital Municipal Jesus em cinco anos (1996-2001) e a experiência brasileira publicada para o tratamento do cisto de colédoco em crianças. MÉTODO: Avaliação prospectiva dos pacientes operados com o diagnóstico de cisto de colédoco em cinco anos no Hospital Municipal Jesus. RESULTADOS: Houve predomínio de casos diagnosticados pela presença de dor abdominal recorrente, icterícia e/ou massa abdominal palpável. Apenas dois pacientes apresentavam a tríade completa. Todos os pacientes foram submetidos à ultra-sonografia e houve dúvida no diagnóstico ultra-sonográfico em apenas dois. Todos eram cistos do tipo 1 de Todani tratados através de ressecção completa e anastomose biliodigestiva em Y Roux. Houve complicações pós-operatórias imediatas em três pacientes: um caso de hemorragia digestiva alta e dois casos de fístula biliar, um deles relacionado a problemas técnicos na anastomose que necessitou de reoperação. O seguimento variou de quatro meses a cinco anos, sem detecção de complicação tardia em nenhum caso. CONCLUSÕES: O tratamento do cisto de colédoco através da ressecção completa na criança é seguro, relacionado a poucas complicações e capaz de resolver por completo a sintomatologia pré-operatória dos pacientes.
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Muraro, Cirilo Luiz Pardo Mêo. "Câncer gástrico precoce: contribuição ao diagnóstico e resultado do tratamento cirúrgico." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 30, no. 5 (October 2003): 352–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912003000500005.

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OBJETIVOS: Analisar o diagnóstico e tratamento de pacientes portadores de câncer gástrico precoce. MÉTODO: Foram estudados 34 pacientes portadores de neoplasia gástrica precoce (CGP) tratados no Serviço de Cirurgia do Aparelho Digestivo Alto da Faculdade de Ciências Médicas da PUC- Campinas durante o período de janeiro de 1978 a dezembro de 1998. RESULTADOS: O diagnóstico foi feito através da endoscopia digestiva alta e biópsia, sendo que em dois deles (5,9%) a biópsia revelou apenas atipias em lesão ulcerada gástrica. O estudo histopatológico das peças cirúrgicas confirmou a existência de adenocarcinoma em todos os pacientes. A localização mais freqüente da neoplasia foi o antro gástrico e os tipos macroscópicos mais encontrados foram IIc e IIc + III. Quanto à profundidade na parede do estômago, verificou-se a prevalência da localização na mucosa. Em nenhum dos casos constatou-se invasão linfonodal. Todos os doentes foram submetidos à gastrectomia subtotal com linfadenectomia D2 e a reconstrução mais freqüente foi a gastro-jejunostomia em Y de Roux (67,6%). O seguimento pós-operatório dos pacientes variou de 17 dias a 21 anos e meio, o qual mostrou complicações em três deles (8,8%). Apenas dois óbitos ocorreram (5,8%), um por complicações pós-operatórias e outro, tardiamente, por recidiva da doença. CONCLUSÕES: A incidência de câncer gástrico precoce (CGP) encontrada no presente estudo (8,7%), mostrou-se semelhante àquela referida pela literatura dos países ocidentais, sendo, entretanto, pobre em relação à incidência referida nas séries japonesas. Este fato valoriza a necessidade da realização de exames endoscópicos periódicos nos pacientes que compõem o chamado grupo de risco para a doença neoplásica do estômago. Finalmente, entendeu-se que quando o CGP está localizado na mucosa e não apresenta invasão de linfonodos e nem metástases à distância, a sobrevida é muito boa.
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Rossoe, Ed Wilson Tsuneo, Antonio José Tebcherani, José Alexandre Sittart, and Mario Cezar Pires. "Queilite actínica: avaliação comparativa estética e funcional entre as vermelhectomias clássica e em W-plastia." Anais Brasileiros de Dermatologia 86, no. 1 (February 2011): 65–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962011000100008.

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FUNDAMENTO: A queilite actínica crônica é a ceratose actínica localizada no vermelhão labial. O tratamento é de crucial importância, devido ao potencial de transformação maligna. OBJETIVO: Avaliar os resultados estéticos e funcionais das vermelhectomias clássica e em W-plastia na queilite actínica. Na técnica clássica, a cicatriz é linear; na W-plastia, em linha quebrada. MÉTODOS: Foram tratados 32 pacientes com diagnóstico clínico e histopatológico de queilite actínica. Quinze deles foram submetidos à técnica em W-plastia e 17, à técnica clássica. Avaliaram-se parâmetros como retração cicatricial e alterações funcionais. RESULTADOS: Houve associação estatisticamente significativa entre a técnica utilizada e a presença de retração cicatricial, sendo a associação positiva com a clássica (p=0,01 com correção de Yates). O risco relativo (odds ratio - OR) calculado foi de 11,25, ou seja, houve maior chance de retração nos pacientes submetidos à técnica clássica. Nenhuma das técnicas apresentou alterações funcionais. Avaliaram-se complicações pós-operatórias como presença de crostas, lábios secos, parestesia e deiscência de sutura. Não houve associação estatisticamente significante entre as complicações e a técnica utilizada (p=0,69). CONCLUSÃO: Concluiu-se que a vermelhectomia em W-plastia oferece melhores resultados estéticos e índices de complicações semelhantes.
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Rabelo, R. E., L. A. F. Silva, N. C. Borges, V. A. S. Vulcani, R. S. Oliveira, G. P. Santos, and P. J. B. Queiroz. "Novas perspectivas no diagnóstico e tratamento da acropostite-fimose em touros." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 69, no. 4 (August 2017): 851–59. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9239.

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RESUMO A acropostite-fimose é um processo inflamatório da extremidade do prepúcio, diagnosticada com frequência em touros. O presente estudo objetivou avaliar o exame ultrassonográfico na definição da viabilidade do folheto prepucial interno (FPI) e na evolução clínica do pós-operatório, após o emprego de fios de categute ou poliglactina na hemostasia e de algodão ou poliglactina na confecção de sutura padrão Donatti empregada para fixar o FPI à pele prepucial no transoperatório da acropostite-fimose em touros. A sutura utilizada foi captonada ou não captonada, e os animais submetidos ao procedimento cirúrgico apresentavam no mínimo dois terços do FPI viável. Os touros foram alocados, aleatoriamente, em quatro grupos contendo nove animais cada, de acordo com o fio empregado na hemostasia e na confecção da sutura padrão Donatti. O exame ultrassonográfico mostrou-se importante na indicação ou não do tratamento cirúrgico da acropostite-fimose e possibilitou localizar lesões, mensurar a área de reação tecidual e identificar lesões profundas e pontos de estreitamento do FPI. Os animais de GII apresentaram edema mais discreto, observando-se diferença significativa (P<0,05) entre GII e os grupos GI, GIII e GIV. A ocorrência de hiperemia no sétimo dia de pós-operatório também foi menor nos touros do grupo GII, ocorrendo diferença significativa (P<0,05) entre GII e os grupos GI e GIII. A sutura empregando o dispositivo de látex (cápton) e o emprego do fio de poliglactina apresentaram-se como medidas benéficas, resultando em menor número de complicações pós-operatórias.
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Dias, Celina de Azevedo, and Maria Goretti Pessoa de Araújo Burgos. "Diagnóstico nutricional de pacientes cirúrgicos." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 22, no. 1 (March 2009): 2–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202009000100002.

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RACIONAL: A desnutrição pode afetar pacientes cirúrgicos, aumentando o tempo de permanência hospitalar, a incidência de complicações pós-operatórias e retardo na cicatrização de feridas, levando ao aumento da morbimortalidade. OBJETIVO: Diagnosticar o estado nutricional de pacientes cirúrgicos. MÉTODO: Avaliaram-se 70 pacientes através de parâmetros antropométricos (peso, altura, Índice de Massa Corporal e percentual de perda de peso) e bioquímicos (albumina, hematócrito e hemoglobina) na admissão e em dois períodos do internamento hospitalar. RESULTADOS: Na admissão detectarou-se maior percentual de desnutrição em idosos (32,4%) e de excesso de peso em adultos (33,4%). Na evolução ponderal durante os 15 dias de internamento, 88,6% teve perda de peso < 5% e redução significativa do Índice de Massa Corporal, mas mantendo-se dentro da normalidade. Os pacientes com doença maligna apresentaram risco nutricional elevado na admissão e associação positiva com hipoalbuminemia. Constatou-se mais desnutridos nesta população quando se utilizou o risco nutricional através do percentual de perda de peso (63%), em comparação com o Índice de Massa Corporal (38%) e albuminemia isolada (17,1%). CONCLUSÕES: 1- Não ocorreu perda de peso moderada ou grave no período estudado; 2 - na admissão e durante o internamento, a perda ponderal foi o melhor instrumento de avaliação do estado nutricional de pacientes cirúrgicos, quando comparada com o Índice de Massa Corporal e com a albumina; 3 - observou-se na admissão percentual significativo de sobrepeso em adultos e idosos.
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Costa, Rodrigo José Fernandes da, Luis Eduardo Carelli, André Luiz Loyelo Barcellos, Antônio Eulálio Pedrosa Araújo Júnior, and Luiz Cláudio Villela Schetino. "Correção das deformidades sagitais fixas pela técnica de osteotomia de subtração pedicular (PSO)." Coluna/Columna 10, no. 2 (2011): 139–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512011000200012.

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Abstract:
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados radiográficos, bem como, as complicações precoces e tardias, da técnica de osteotomia de subtração pedicular (PSO) em pacientes com deformidades sagitais fixas. MÉTODOS: Foram avaliados os prontuários e as radiografias panorâmicas em perfil, realizadas no pré- e pós-operatório, de nove pacientes. Todos foram submetidos à osteotomia ao nível lombar (três ao nível L3 e dois ao nível L2). No grupo estudado, quatro pacientes possuíam o diagnóstico de espondilite anquilosante, três cifose lombar pós-artrodese, um cifoescoliose do adulto e um pseudo-hipoparatireoidismo. Foram avaliados os dados do prontuário como: ruptura da dura-máter, lesão neurológica, infecção e falha da síntese. A avaliação radiológica baseou-se nas incidências em perfil panorâmico ortostático das radiografias pré- e pós-operatórias, com a medição do ângulo de cifose torácica, lordose lombar e eixo sagital. RESULTADOS: Os achados radiográficos mostraram um aumento na lordose lombar de 14,6 ° para 44,7° (30°), enquanto que a cifose torácica permaneceu estável em 48°, redução do desequilíbrio sagital de 13,7 para 5,4mm. O tempo médio de cirurgia foi de 08h10min e sangramento médio de 2.460mL. Um paciente sofreu ruptura da dura-máter (durotomia), dois pacientes apresentaram infecção da ferida operatória, com necessidade de revisões e retirada do material de síntese em apenas um. Nenhum dos pacientes apresentou lesão neurológica. CONCLUSÃO: Embora seja um procedimento tecnicamente exigente, com perda sanguínea, elevado tempo cirúrgico e complicações severas, a osteotomia de subtração pedicular obteve uma significativa melhora na correção do equilíbrio sagital, sendo um recurso valioso para efetiva correção dos desequilíbrios posturais no plano sagital, como observada na espondilite anquilosante e complicações de cirurgias prévias.
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Tiago, Romualdo Suzano Louzeiro, Gilson Araújo Castro, Luiz Artur da Costa Ricardo, Rogério Borghi Bühler, and Antônio Sérgio Fava. "Adenoma pleomórfico de parótida: aspectos clínicos, diagnósticos e terapêuticos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 4 (August 2003): 485–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000400008.

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As neoplasias da glândula parótida constituem um grupo heterogêneo com mais de 30 tipos histológicos definidos, sendo o adenoma pleomórfico o tumor benigno mais comum. OBJETIVO: Neste trabalho apresentamos uma casuística de adenoma pleomórfico de glândula parótida, com o objetivo de discutir a apresentação clínica, o diagnóstico e as técnicas cirúrgicas mais adequadas no tratamento desta doença. MATERIAL E MÉTODO: Foi realizado estudo clínico retrospectivo de um grupo de 68 pacientes com diagnóstico histopatológico de adenoma pleomórfico de glândula parótida, operados no Serviço de Otorrinolaringologia do HSPE-FMO, de janeiro de 1982 a junho de 2002. Foram colhidos os dados referentes a idade, sexo, sintomas mais freqüentes, exames complementares, localização, tamanho, técnica cirúrgica empregada, complicações do tratamento e evolução. RESULTADOS: Nesta casuística observamos maior incidência no sexo feminino, e mais freqüente na 5ª década de vida. A apresentação clínica mais comum foi nódulo na região parotídea, sendo este sinal presente em 100% dos casos. A parotidectomia superficial com identificação e preservação do nervo facial foi a cirurgia mais realizada (91,2% dos casos). As complicações pós-operatórias mais freqüentes foram paresia (14,7%) e paralisia (7,3%) do nervo facial, seguida da síndrome de Frey (4,4%). CONCLUSÃO: O adenoma pleomórfico é a neoplasia benigna mais comum na glândula parótida, sendo mais freqüente no sexo feminino, a partir da 5ª década de vida. É uma neoplasia de diagnóstico clínico, com confirmação a partir do exame histopatológico. A parotidectomia superficial é procedimento mínimo para o diagnóstico e terapêutica, sendo baixa a taxa de recidiva com esta cirurgia.
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Borba, Marcelo Rodrigues, Maria Cecília Ribeiro Teixeira Brochado, Paulo Sérgio Martins Alcântara, Tibério Moura de Andrade Lima, Thatyana De Sousa Arantes, and José Pinhata Otoch. "Ressecções eletiva e de urgência para tratamento de neoplasia maligna do cólon em hospital universitário: estudo de 66 casos." Revista Brasileira de Coloproctologia 31, no. 2 (June 2011): 120–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802011000200002.

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Abstract:
O câncer de cólon é uma doença de alta prevalência e mortalidade, cujo tratamento baseia-se na ressecção cirúrgica. A possibilidade de cura aumenta com o diagnóstico precoce, daí a importância dos programas de rastreamento populacional do câncer colorretal. O presente estudo analisou, retrospectivamente, 66 pacientes submetidos a ressecções do cólon por neoplasia em um período de 58 meses no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo 1, submetidos a cirurgia eletiva (28 pacientes), e grupo 2, submetidos a cirurgia de urgência (38 pacientes). Os grupos foram comparados com relação às variáveis sexo, idade, apresentação clínica, aspectos da técnica cirúrgica, sítio anatômico da lesão, estádio patológico, taxas de complicações, permanência hospitalar pós-operatória e óbitos na internação. Verificou-se no presente estudo que a idade entre os grupos foi semelhante. Houve uma predominância do sexo masculino entre os pacientes operados de urgência. No grupo de cirurgia eletiva, o principal sintoma foi a hematoquezia, enquanto os operados na urgência, tinham como principal queixa dor abdominal. A grande maioria dos pacientes, no momento da cirurgia, apresentava-se sintomática há meses. Os pacientes operados na urgência apresentaram mais tumores pT4 e os operados eletivamente apresentaram mais neoplasias em estádio I. Em ambos os grupos, o caráter oncológico dos procedimentos foi preservado, bem como foi alto o índice de anastomoses primárias (81,8%). As taxas de complicações pós-operatórias, o tempo de permanência hospitalar pós-operatório e a mortalidade foram semelhantes.
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Lima, Geraldo José de Souza, Alcino Lázaro da Silva, Rodrigo Fabiano Guedes Leite, Gustavo Munayer Abras, Eduardo Godoy Castro, and Livio José Suretti Pires. "Apendicectomia videoassistida por acesso único transumbilical comparada à via laparoscópica e laparotômica na apendicite aguda." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 25, no. 1 (March 2012): 2–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202012000100002.

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Abstract:
RACIONAL: A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo cirúrgico. Apesar de quase três décadas de pesquisa, comparando a apendicectomia laparoscópica com a apendicectomia laparotômica, as evidências científicas disponíveis não mostram consenso de opinião a respeito da melhor via de acesso para o tratamento da apendicite aguda. A apendicectomia videoassistida por acesso único transumbilical visa combinar as vantagens do acesso laparoscópico com a simplicidade da técnica laparotômica. OBJETIVO: Comparar as três técnicas sinalisando as vantagens existentes no acesso único transumbilical. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, comparativo de três séries englobando 1232 pacientes. As variáveis analisadas foram: tempo operatório, permanência hospitalar, complicações pós-operatórias precoces e tardias, dor pós-operatória e retorno às atividades habituais. RESULTADOS: Observou-se que os procedimentos acesso único transumbilical, apendicectomia laparoscópica e apendicectomia laparotômica apresentaram tempo de operação, em média, de 51,7 minutos, 75,5 minutos e 59,8 minutos, respectivamente, com diferença estatisticamente significativa. A incidência de dor pós-operatória, complicações gerais e infecção de ferida foram maiores no grupo apendicectomia laparotômica. Os grupos apendicectomia laparoscópica e acesso único transumbilical apresentaram retorno mais precoce às atividades habituais e menor permanência hospitalar. CONCLUSÃO: Atualmente não há condições de estabelecer-se entre as três técnicas a de padrão-ouro para o tratamento da apendicite aguda. A efetividade e a segurança da apendicectomia videoassistida por acesso único transumbilical, associadas aos atrativos da técnica, podem fazer dela a escolha preferencial na abordagem inicial dos pacientes com diagnóstico de apendicite aguda.
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Torres, Orlando Jorge Martins, Aline Maria Santos Farias, Maria Helena Almeida Costa, Mauricio Miranda Matias, Poliana Cristina Oliveira Moreira, and Glaucia Mesquita Cordeiro. "Tratamento videolaparoscópico do cisto hepático." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 36, no. 6 (December 2009): 493–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912009000600006.

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Abstract:
OBJETIVO: Os autores apresentam a experiência no tratamento laparoscópico do cisto hepático não parasitário. MÉTODOS: No período de maio de 2003 a agosto de 2006, treze pacientes com cisto hepático não parasitário foram submetidos a tratamento com fenestração laparoscópica. Havia dois pacientes do sexo masculino (15,4%) e onze do sexo feminino (84,6%), com idade média no momento do diagnóstico de 48,3 anos (variação de 35 a 72 anos). A maioria dos pacientes apresentava dor e desconforto abdominal, dispepsia e saciedade precoce ao diagnóstico. A tomografia computdorizada do abdome foi realizada em todos os pacientes e o cisto solitário diagnosticado em onze pacientes (84,6%) e doença policística em dois pacientes (15,4%). O tamanho médio do cisto solitário era 11,3 cm (variação de 9,5 a 17 cm) e doença policística era 10,6 cm (um paciente com o maior cisto de 9,2 cm e o outro com 12,1 cm). A cirurgia foi indicada devido a todos os pacientes se apresentarem sintomáticos e a técnica utilizada foi a fenestração laparoscópica. RESULTADOS: O procedimento de fenestração laparoscópica foi realizado com êxito em todos os pacientes. O tempo operatório médio foi de 85 min (variação de 53 a 110 minutos). Não ocorreu óbito ou complicações intra-operatórias. Complicações pós-operatórias foram observadas em dois pacientes (15,4%). Fístula biliar em um paciente e ascite em outro paciente, sendo tratados de forma conservadora com sucesso. O tempo médio de internação hospitalar foi de 3,5 dias (variação de 2 a 9 dias) e o seguimento médio foi de 36 meses. Foi observada uma recorrência assintomática (7,6%) em paciente com doença policística após dois anos de seguimento. CONCLUSÃO: A fenestração laparoscópica é o método preferido para o tratamento do cisto hepático não parasitário. Este procedimento apresenta baixa morbidade associada a recorrência incomum. A adequada seleção dos pacientes e a técnica cirúrgica laparoscópica são fatores fundamentais para o tratamento destes pacientes.
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Gotfryd, Alberto Ofenhejm, Fernando José Franzin, Giuliana Raucci, Nicola Jorge Carneiro Neto, and Patrícia Rios Poletto. "Tratamento cirúrgico da escoliose idiopática do adolescente utilizando parafusos pediculares: análise dos resultados clínicos e radiográficos." Coluna/Columna 10, no. 2 (2011): 91–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512011000200002.

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Abstract:
OBJETIVO: Realizar avaliação clínica e radiográfica de pacientes com escoliose idiopática do adolescente (EIA) submetidos à artrodese por via posterior utilizando parafusos pediculares e correlacionar os resultados por imagem com os escores obtidos através do questionário SRS-24. MÉTODOS: Foram avaliados 25 pacientes com diagnóstico de escoliose idiopática do adolescente, submetidos à artrodese da coluna por via posterior com parafusos pediculares. O seguimento médio foi de 23,7 meses, variando entre 12 e 35. Analisamos critérios radiográficos referentes à correção das deformidades e aplicamos o questionário SRS-24, específico para esta doença, padronizado pela Scoliosis Research Society. RESULTADOS: A amostra foi composta por 92% de pacientes do gênero feminino e a média de idade foi de 14,2 anos. A média do índice de Cobb na radiografia ântero-posterior pré-operatória foi de 24,4° para curva torácica proximal, 54,9° para torácica principal e 38,5° para curva lombar. Os valores angulares médios no pós-operatório foram 11,0°; 16,7° e 12,2° respectivamente, com porcentagem de correção média da curva torácica principal de 69,9%. O valor médio final do questionário SRS-24 foi 98,1 pontos. Dois pacientes apresentaram complicações pós-operatórias, entretanto, nenhuma do tipo neurológica. CONCLUSÃO: A técnica se mostrou eficaz para tratamento cirúrgico da EIA, proporcionando alto percentual de correção das deformidades, com baixo risco de complicações e resultado clínico satisfatório. Não foi encontrada relação estatisticamente significante entre a porcentagem de correção da curva (torácica principal ou lombar) ou seu valor angular pós-operatório com o valor final do questionário SRS-24 nem com os domínios "satisfação" e "auto-imagem pós-operatória".
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Hubner, André Rafael, Marlon Ferreira Carneiro, Marcos Ceita Nunes, Vinicius Gonçalves de Azevedo, Alvaro Diego Heredia Suárez, Marcelo Ribeiro, and Leandro de Freitas Spinelli. "Avaliação clínica da vertebroplastia percutânea transpedicular." Coluna/Columna 10, no. 2 (2011): 116–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512011000200007.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a eficácia do efeito analgésico da vertebroplastia com polimetilmetacrilato (PMMA) e da estabilização vertebral obtida nos pacientes com fraturas vertebrais patológicas e realizar uma revisão detalhada da técnica da vertebroplastia percutânea, analisando suas indicações. MÉTODOS: Análise retrospectiva de 64 procedimentos de vertebroplastia percutânea em 46 pacientes. Foram realizadas avaliações dos prontuários e das radiografias pré e pós-operatórias e em nova consulta de rotina, na qual foi aplicado o questionário de dor (escala analógica visual da dor). RESULTADOS: Entre os 46 pacientes analisados, 37 (80,4%) eram do sexo feminino e 9 (19,6%) do sexo masculino, com média de idade de 71 anos (desvio-padrão +/- 9,2), variando de 50 a 90 anos. Foram operados 64 níveis, com predomínio do segmento toracolombar, sendo realizadas 17 (26,6%) vertebroplastias a maioria em pedículos de T12. Trinta e um pacientes (67,4%) apresentaram apenas um nível fraturado, 12 (26,1%) apresentaram 02 níveis operados e três pacientes (6,5%) apresentaram 03 ou mais níveis operados. O diagnóstico de osteoporose foi o mais comum (33 casos, 71,7%). Quanto ao alívio da dor no pós-operatório, houve um alto índice de satisfação de 90 a 100% em 37 (80%) pacientes. CONCLUSÃO: A vertebroplastia demonstra ser um procedimento eficaz no tratamento da dor por fratura patológica de coluna, sendo também utilizada em investigação diagnóstica (biópsia óssea). É um procedimento seguro com baixas taxas de complicações.
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Vital Jr, Pedro Félix, and José Luiz Martins. "Estado atual do diagnóstico e tratamento da apendicite aguda na criança: avaliação de 300 casos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 32, no. 6 (December 2005): 310–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912005000600005.

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Abstract:
OBJETIVOS: Avaliar o estado atual do diagnóstico e tratamento da apendicite aguda em crianças operadas em dois grandes hospitais quaternários da cidade de São Paulo, no período de 30 meses. MÉTODO: Nossa casuística constou de 300 crianças operadas por apendicite aguda no período de 1998 a 2000 (65% do sexo masculino e 35% feminino). Foram analisadas as variáveis idade, sexo, manifestações clínicas, tempo gasto para o diagnóstico, achados de exame físico, laboratoriais e cirúrgicos, antimicrobianos administrados, complicações pós-operatórias e tempo de internação. Utilizou-se o teste t de Student para avaliar duas variantes e Análise de Variâncias quando mais de duas. RESULTADOS: Diagnosticou-se inicialmente apendicite aguda em apenas 63% dos casos, tendo os 35% restantes, diagnóstico de abdome agudo cirúrgico. O tempo decorrido na realização do diagnóstico foi superior a 24 horas em 57,4% dos casos, denotando retardo importante na sua elaboração. Dor abdominal (85,3%) e irritação peritoneal (82%) em fossa ilíaca direita foram os sinais e sintomas mais freqüentes. Identificou-se leucocitose em 83% dos pacientes e leucocitúria em 39,7 %. Em 92,4% das radiografias simples de abdome encontramos imagens sugestivas de apendicite aguda. A ultra-sonografia abdominal foi diagnóstica em 80,1% dos casos. Utilizaram-se esquemas antimicrobianos especialmente para agentes gram-negativos e anaeróbicos. A principal complicação foi infecção da ferida cirúrgica, não tendo sido observada mortalidade no grupo. A média de internação foi de 5.2 e 6,0 dias para meninos e meninas respectivamente. CONCLUSÃO: Mesmo com melhor conhecimento sobre apendicite aguda, refinamento técnico, laboratorial, radiológico e uso de antibioticoterapia adequada, o tempo de para diagnóstico e a morbidade ainda se mantém alta na idade pediátrica.
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D'Elia, Caio Oliveira, Alexandre Leme Godoy dos Santos, Marcos de Camargo Leonhardt, Ana Lúcia Lei Munhoz de Lima, José Ricardo Pécora, and Gilberto Luís Camanho. "Tratamento das infecções pós artroplastia total de joelho: resultados com 2 anos de seguimento." Acta Ortopédica Brasileira 15, no. 3 (2007): 158–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522007000300008.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A (ATJ) Artroplastia Total do Joelho é cirurgia de grande porte e sujeita a complicações pós operatórias, sendo a infecção uma das piores e mais temidas. No Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a incidência de infecção nas ATJ tem se mantido ao redor de 3% nos últimos 3 anos. O objetivo desse estudo é analisar e padronizar o protocolo de tratamento das infecções pós artroplastia total de joelho. MATERIAIS AND MÉTODOS: Dentre os anos de 2003 e 2004, vinte e nove pacientes com o diagnóstico de infecção pós artroplastia total de joelho primária foram submetidos a o protocolo de tratamento, sendo o período médio de seguimento 20 meses. Dentre os casos nove eram de infecção superficial, três de infecção profunda aguda, e dezoito de infecção profunda crônica. A classificação é baseada em critérios clínicos locais e no tempo de apresentação dos sintomas. RESULTADOS: Foram tratados oito pacientes com quadro de infecção superficial e três pacientes com infecção profunda aguda, com índice de cura de 100%, sem nenhuma recidiva. Foram tratados dezoito casos de infecção profunda crônica, com cura sem recidiva no período de seguimento em 14 pacientes. CONCLUSÃO: Consideramos nossos resultados e nosso protocolo de tratamento adequados e compatíveis com a literatura.
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Lima, Thailena Silva, João Edison de Andrade Filho, and Frederico Augusto de Carvalho Linhares Filho. "Manejo endovascular da síndrome de quebra-nozes: relato de caso." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 12 (December 31, 2020): e5112. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5112.2020.

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Abstract:
Objetivo: Descrever um caso diagnosticado de uma doença rara conhecida como Síndrome de Quebra-nozes (SQN) ou Nutcracker, tratado por via endovascular, apresentando eficácia satisfatória na técnica. Detalhamentos de Caso: Paciente do sexo feminino, 22 anos, apresentando dor pélvica crônica com irradiação para flanco esquerdo e episódio de hematúria. Realizou tomografia computadorizada que evidenciou compressão da veia renal esquerda, dilatação da veia gonadal esquerda e presença de varizes pélvicas bilaterais, tendo diagnóstico da doença. Foi submetida à angioplastia com stent em veia renal esquerda. Recebeu alta hospitalar com melhora dos sintomas. Durante seguimento, evoluiu com complicações pós-operatórias, sendo tratadas adequadamente. Realizou tomografia de controle mostrando perviedade do stent em veia renal esquerda. Está em acompanhamento ambulatorial com a cirurgia vascular e a urologia. Considerações finais: O tratamento da doença é discutível e de acordo com a sintomatologia, embora a técnica endovascular com implante de stent tenha obtido excelentes resultados, sendo considerada segura, eficaz, menos invasiva e com menor morbimortalidade.
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Sanches, Raphael De Souza, Brunno Cezar Framil Sanches, Matheus Zeraik Lima Del Debbio Zaroni, Julio Pereira Costa Junior, Daniel Ilias, and Nayane Souza Rezende. "Técnicas de prostatectomia radical – aberta versus videolaparoscópica versus robótica assistida: resultados oncológicos e funcionais." Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba 21, no. 2 (July 31, 2019): 52–54. http://dx.doi.org/10.23925/1984-4840.2019v21i2a2.

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Abstract:
O câncer de próstata é o mais comum em homens idosos na Europa. Geralmente, é suspeitado com base no exame retal digital e/ou nos níveis do antígeno prostático específico (PSA), o risco maior é para homens acima de 50 anos e acima de 45 anos quando há história familiar de câncer de próstata ou para afro-americanos. Alterações nos parâmetros descritos leva-nos a prosseguir a investigação com a biópsia da próstata, que confirma o diagnóstico de câncer. Um dos métodos de tratamento é a cirurgia com remoção de toda a próstata e ambas as vesículas seminais. Pode ser realizada de múltiplas formas: cirurgia aberta, laparoscópica ou robótica. O objetivo deste estudo foi realizar uma atualização com base em revisão literária a fim de comparar as modalidades cirúrgicas. Não há evidências a longo prazo para informar qual técnica leva a melhores resultados oncológicos, assim como não há informações sobre a qualidade de vida urinária, função sexual e complicações pós-operatórias. Uma pequena diferença a favor das técnicas minimamente invasivas foi demonstrada quanto à menor dor pós-operatória, estadia hospitalar mais curta e menor perda sanguínea.
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Guerra, Felipe Aurélio, Natasha Magro Érnica, Geraldo Luiz Griza, and Eleonor Alvaro Garbin Júnior. "Abordagem cirúrgica de quartos molares retidos em mandíbula: relato de caso." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 5, no. 1 (March 25, 2019): 41–45. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.5.1.041-045.oar.

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Abstract:
Dentes supranumerários são mais frequentes na dentição permanente da maxila, tendo maior prevalência no sexo masculino. Sua presença pode ocasionar atraso na erupção dos dentes vizinhos, má oclusão, formação de cistos ou reabsorções radiculares. Visto que a presença de quartos molares é rara, o diagnóstico precoce, baseado em um exame clínico minucioso e exames complementares adequados, é chave para uma conduta prudente e minimização de injúrias no momento da extração. No presente artigo, será relatado o caso clínico de um paciente do sexo masculino, 23 anos de idade, não portador de doenças de base ou hábitos deletérios, que apresentou-se para extração dos terceiros e quartos molares, com ausência de queixas álgicas ou sensitivas. Após realização do exame clínico, radiográfico e tomográfico, o plano de tratamento foi a extração de todos os terceiros e quartos molares. A conduta cirúrgica empregada mostrou-se efetiva na remoção dos dentes inclusos, com tempo cirúrgico adequado e ausência de complicações pós-operatórias. O diagnóstico precoce, junto a um correto planejamento por meio de exames como tomografia computadorizada, é de grande valia para o sucesso no tratamento de dentes retidos e supranumerários.
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Santos, Roberto Oliveira Cardoso dos, Luis Donizeti da Silva Stracieri, Yvone A. M. Villela de Andrade Vicente, José Janeiro Pato Garrido, and Flávio de Oliveira Pileggi. "Hepatectomia parcial em cirurgia pediátrica." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 30, no. 1 (February 2003): 51–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912003000100009.

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Abstract:
OBJETIVO: Embora, atualmente, as indicações de hepatectomias em crianças sejam menos frequentes, em alguns casos elas constituem a melhor opção terapêutica. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência de dez anos com grandes ressecções hepáticas em pacientes pediátricos. MÉTODO: Foram analisados os dados de doze pacientes submetidos a lobectomia hepática nos serviços de Cirurgia Pediátrica do Hospital da Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do Hospital Santa Lydia, em Ribeirão Preto (SP) de 1985 a 1995. RESULTADOS: Foram realizadas oito lobectomias esquerdas e quatro lobectomias direitas. Dez crianças foram operadas por neoplasia e duas por complicações de traumatismo hepático. A idade das dez crianças portadoras de neoplasia variou de seis dias a dezesseis meses, sendo em média 3,8 meses. O diagnóstico histopatológico foi hemangioendotelioma em cinco (50%), hepatoadenoma em dois (20%), hepatoblastoma em dois (20%) e hepatocarcinoma em um (10%). O peso do tumor correspondeu em média a 7,1% do peso do paciente. A duração média da cirurgia foi de 2 horas e 58 minutos. O seguimento pós-operatório variou até 141 meses, sendo em média 76,5 meses. Sete pacientes receberam transfusão de sangue intra-operatória, correspondente a 23,3% de sua volemia, em média. Um deles apresentou recidiva de tumor, necessitando reoperação. Nenhum dos doze pacientes apresentou complicações pós-operatórias. CONCLUSÃO: A hepatectomia parcial é um procedimento difícil tecnicamente, que, no entanto, pode ser realizado com segurança, mesmo em hospitais que não disponham de recursos tecnológicos sofisticados, desde que o cirurgião esteja bem preparado para enfrentar suas dificuldades.
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Machado, José Lúcio Martins, Bonifácio Katsunori Takegawa, Érika Veruska de O. Paiva Ortolan, Antonio Marcos Rodrigues, and Ana Maria Fioravante. "Resultados do tratamento cirúrgico da doença do refluxo gastroesofágico em crianças com e sem afecções neurológicas concomitantes." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 20, no. 1 (March 2007): 45–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202007000100009.

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Abstract:
RACIONAL: Crianças portadoras de distúrbios neurológicos têm maior incidência de refluxo e, em geral, não apresentam melhora da sintomatologia com tratamento clínico, necessitando de intervenção cirúrgica. OBJETIVO: Comparar os resultados da operação antirefluxo em crianças normais e com comprometimento neurológico, identificando as principais complicações e causas de reoperação. MÉTODOS: Cento e vinte crianças portadores de refluxo foram distribuídas em dois grupos de estudo: Grupo I - 60 crianças normais; Grupo II - 60 crianças com comprometimento neurológico. Exame contrastado do esôfago, estômago e duodeno, endoscopia digestiva alta com biópsia, pHmetria esofágica de 24 horas e cintilografia foram os exames utilizados no diagnóstico e na avaliação da eficácia da operação antirefluxo. Todos os pacientes operados eram refratários ao tratamento clínico. O procedimento cirúrgico antirefluxo realizado foi predominantemente a fundoplicatura de Lind, sendo associada à gastrostomia em 55% dos pacientes do Grupo II. RESULTADOS: No Grupo II a indicação cirúrgica foi significantemente mais precoce que no Grupo I. A principal causa de indicação cirúrgica entre neuropatas foi o alto comprometimento do desenvolvimento neuropsíquico-motor e as pneumonias de repetição. O tempo de internação, as reoperações e a necessidade de dilatações esofágicas no pós-operatório foi maior no Grupo II (p<0,01). Ocorreram três óbitos no pós-operatório tardio no Grupo II (sepse e infecção respiratória grave). CONCLUSÃO: O tratamento cirúrgico adotado foi satisfatório para o tratamento cirúrgico do refluxo nos dois grupos de pacientes. Porém, torna-se necessário o aprofundamento dos estudos acerca da população de crianças neuropatas portadoras de refluxo, uma vez que estas respondem de forma menos favorável ao procedimento cirúrgico, principalmente no que se refere às taxas de mortalidade, recorrência dos sintomas respiratórios, índice de reoperações e gravidade das complicações pós-operatórias.
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Pandolfo, Gilmara, Lúcio Sarubbi Fillmann, Henrique Sarubbi Fillmann, Erico Ernesto Pretzel Fillmann, João Batista Petracco, and Marco Antônio Goldani. "Avaliação da incidência e de fatores de risco para a colite isquêmica após reparo de aneurisma de aorta abdominal." Revista Brasileira de Coloproctologia 27, no. 3 (September 2007): 288–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802007000300007.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo principal determinar a incidência da colite isquêmica após o reparo de aneurisma de aorta abdominal, bem como identificar fatores de risco para o desenvolvimento da mesma. Foram estudados 11 pacientes submetidos a reparo cirúrgico eletivo de aneurisma de aorta abdominal no Serviço de Cirurgia Cardiovascular do HSL-PUCRS. A incidência de colite isquêmica foi determinada através de retossigmoidoscopia flexível, com biópsia, realizada em todos os pacientes no 7º pós-operatório. A incidência da doença foi comparada com variáveis clínicas como: sexo; idade; presença de comorbidades associadas; choque trans-operatório; fluxo na artéria mesentérica inferior (AMI); complicações pós-operatórias; e o desfecho final. Em nossa amostra, a incidência da colite isquêmica após o reparo de aneurisma de aorta abdominal foi 36%, sendo destes 25% da forma gangrenosa. A ocorrência de isquemia do cólon foi mais freqüente em associação com o diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica, e em pacientes que apresentavam fluxo na artéria mesentérica inferior no pré-operatório (p<0,05). Em conclusão, neste grupo de pacientes, a incidência de colite isquêmica foi superior à descrita na literatura. A presença de DPOC e pulso na AMI no pré-operatório foram preditivos de ocorrência de colite isquêmica, após o reparo de aneurisma de aorta abdominal.
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Pereira, Camila Magno Sozinho, Mauricio Fortuna Pinheiro, Renan Kleber Costa Teixeira, and Kathia de Oliveira Harada. "Conexão cavopulmonar parcial como primeiro estágio no tratamento do coração univentricular em um centro na Amazônia: resultados imediatos." Revista Eletrônica Acervo Saúde 11, no. 15 (October 7, 2019): e1845. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e1845.2019.

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Abstract:
Objetivo: Analisar a eficácia da conexão cavopulmonar parcial como paliação primária no tratamento do coração univentricular em pacientes com mais de três meses. Métodos: Foram avaliados retrospectivamente os prontuários de pacientes portadores de cardiopatias congênitas com fisiologia univentricular submetidos à conexão cavopulmonar como primeiro estágio. Foram avaliados os seguintes parâmetros: idade, sexo, diagnóstico anatômico, cardiopatias associadas, tempo de circulação extracorpórea, tempo de intubação, tempo de internação hospitalar, complicações pós-operatórias, saturação periférica de oxigênio e da pressão sistólica da artéria pulmonar pré e pós-operatória. Resultados: Foram identificados 11 casos de crianças submetidas a conexão cavopulmonar parcial como paliação primária. A média de idade foi 10,54 meses, com leve prevalência do sexo feminino (54,54%). As principais características anatômicas das cardiopatias foram Atresia tricúspide e Ventrículo Único tipo esquerdo. Houve aumento na saturação de oxigênio variando de uma média de 74,46% para 88,27% (p<0,01), com adequação da pressão sistólica de artéria pulmonar de 20,80mmHg para 17,80mmHg (p<0,05). Ocorreram dois casos de paresia frênica e um caso de quilotórax os quais foram corrigidos cirurgicamente. Não houve óbitos na amostra. Conclusão: A conexão cavopulmonar parcial como paliação primária no tratamento do coração univentricular teve resultados imediatos satisfatórios quando realizada após os três meses de idade.
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Pigatto, Juliana, Maurício Veloso Brun, Leonardo José Gil Barcellos, Stella Falkenberg Rausch, Virgínia Heinze Phol, João Pedro Scussel Feranti, and Rogério Luizari Guedes. "Produção de pneumotórax em cães e manejo por toracoscopia paraxifóide transdiafragmática." Ciência Rural 38, no. 8 (November 2008): 2210–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000800019.

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Abstract:
O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a técnica de toracoscopia paraxifóide transdiafragmática no diagnóstico e no tratamento do pneumotórax produzido experimentalmente em cães. Para tanto, foram utilizados 11 cães que foram submetidos à produção de pneumotórax grave a partir da aplicação de 10mLkg-1 de ar em cada hemitórax até apresentarem descompensação hemodinâmica. Concomitantemente, foram aferidas a correlação entre a pressão venosa central (PVC) e o volume de ar introduzido (mL kg-1), bem como FC, FR, TPC, SpO2 e coloração das mucosas. O pneumotórax foi tratado pela aplicação de dreno torácico por meio de um trocarte inserido no lado direito (seis animais) ou esquerdo (cinco animais) do apêndice xifóide por meio do diafragma. A introdução em volume igual ou superior a 50ml kg-1hemitórax-1 de ar causou descompensação cardiorrespiratória e elevação da PVC acima de 10cm H2O em todos os pacientes. A técnica proposta permitiu apropriado exame da cavidade torácica e aplicação do dreno com efetiva drenagem, sem a ocorrência de complicações trans e pós-operatórias, condição confirmada pela toracoscopia intercostal aos 15 dias de pós-operatório. Conclui-se que o modelo de produção do pneumotórax e a técnica de colocação de dreno proposta para o manejo dessa doença são adequados para cães.
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Monteiro Abreu, Ana Paula, Daiane Endres, Aline Bortoluzzi Costa, Sheila Cristina Cecagno Zanini, Rafael Ribeiro Martini, and Camila Pereira Leguisamo. "Função Pulmonar e Força Muscular Respiratória em Pacientes Submetidas à Cirurgia Oncológica de Mama." Revista Brasileira de Cancerologia 60, no. 2 (June 30, 2014): 151–57. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2014v60n2.484.

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Abstract:
Introdução: Pacientes submetidas a tratamento cirúrgico para câncer de mama poderão apresentar prejuízos físicos, entre eles: alterações respiratórias, que podem acarretar em futuras complicações, e diminuição da qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a função pulmonar e a força muscular respiratória pré e pós-operatórias em pacientes submetidas à cirurgia oncologia de mama. Método: Participaram do estudo 20 mulheres, com diagnóstico de câncer de mama, submetidas à cirurgia conservadora (quadrantectomia) ou a mastectomia, que foram avaliadas pela manovacuometria e espirometria nos pré e pós-operatórios. Resultados: Constatou-se que, no pré-operatório, a força muscular respiratória e a função pulmonar apresentaram-se diminuídas em relação aos valores previstos para cada paciente, estando a força muscular respiratória: pressão inspiratória máxima (43,14%) e pressão expiratória máxima (40,09%); e a função pulmonar: pico de fluxo expiratório (49,86%) e volume expiratório forçado no primeiro segundo (99,14%), apenas a capacidade vital forçada (125%) estava acima do previsto. Aos valores do pré-operatório comparados ao pós-operatório na força muscular respiratória, tanto a pressão inspiratória máxima (p<0,001) quanto a pressão expiratória máxima (p<0,001) apresentaram redução no pós-operatório; na função pulmonar, o volume expiratório forçado no primeiro segundo (p<0,001) e a capacidade vital forçada (p=0,001) apresentaram-se diminuídos no pós-operatório, apenas o pico de fluxo expiratório não apresentou redução significativa (p=0,108). Conclusão: Após a cirurgia, houve diminuição da força muscular respiratória e da função pulmonar. As pacientes que realizaram tratamento neoadjuvante obtiveram diminui..o da função pulmonar, nos valores de capacidade vital forçada e do volume expiratório forçado no primeiro segundo.
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Oliveira, Marcus M. S., Débora V. Soares, Alice H. D. Violante, Mônica R. Gadelha, Rossana Corbo, Dione C. A. Dock, and Mário Vaisman. "Captação diferenciada de meta-iodobenzilgnanidina em paciente com feocromocitoma bilateral e neoplasm endócrina múltipla tipo 2A." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 43, no. 2 (March 1999): 125–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27301999000200009.

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Abstract:
O feocromocitoma que ocorre na síndrome de Neoplasia endócrina múltipla tipo 2A (NEM-2A), também conhecida como síndrome de Sipple, é muitas vezes bilateral e multicêntrico. O uso da cintilografia com meta-iodobenzilguanidina (M-IBG) é um método seguro e eficaz para o diagnóstico de localização do feocromocitoma, particularmente nos casos de sítio extra-adrenal, recorrência pós-operatória ou doença metastática maligna. Apresentamos o caso de uma paciente feminina de 26 anos com NEM-2A e feocromocitoma adrenal bilateral (visualizado na Ressonância Nuclear Magnética e confirmado pelo exame histopatológico), cuja cintilografia com I131 M-IBG revelou marcada diferença de captação entre as adrenais (mínima à direita e mais intensa à esquerda). Relevante no caso, foi o fato do tumor à direita ser muito maior (5,5 cm de diâmetro) do que à esquerda (3,0 cm de diâmetro), funcionalmente iguais (caracterizado por complicações pré-operatórias quando da manipulação cirúrgica) e histopatologicamente similares. Concluímos que nos casos de NEM-2A, a captação negativa ou discreta de M-IBG não exclui a necessidade de exploração cirúrgica bilateral das adrenais.
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Da Silva, Rodrigo Marcel Valentim, Amanda Caroline Muñoz Costa, Leila Simone Medeiros Figueirêdo, Natiele Pereira Cavalcante, and Patrícia Froes Meyer. "Efeitos do ultrassom de alta potência (ultracavitação) em seroma encapsulado." Fisioterapia Brasil 19, no. 2 (May 11, 2018): 190. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i2.2307.

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Abstract:
Introdução: O seroma consiste em uma coleção líquida de características exudativas geralmente formado logo após cirurgias plásticas, devido ao espaço morto e acúmulo de líquido na região submetida ao procedimento cirúrgico. A alta concentração de energia fornecida pela ultracavitação favorece uma ruptura dos envoltórios de fibrose na região do seroma, bem como promovem a absorção e emulsão do líquido existente. Objetivo: Avaliar os efeitos da ultracavitação em pacientes com seroma encapsulado. Material e métodos: Trata-se de um estudo quase experimental. Cinco voluntários com diagnóstico de seroma foram submetidos ao tratamento de ultracavitação durante 7,5 minutos por ERA, potência de 30 Watts, 50% da potência emitida. A avaliação foi realizada através do exame de ultrassonografia, realizado antes e após o tratamento. Foram realizadas quatro sessões, sendo uma por semana. Resultados: Em todos os pacientes deste estudo foi verificada qualitativamente e quantitativamente uma redução do seroma encapsulado após o tratamento com a ultracavitação. Conclusão: A ultracavitação diminuiu as áreas de seroma encapsulado, constituindo uma possibilidade de tratamento não invasivo.Palavras-chave: complicações pós-operatórias, cirurgia plástica, Fisioterapia, terapêutica.
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Melo, Yara Lúcia Mendes Furtado de, João Alfredo Seixas, Alberto Freaza Lobão Bastos, Bruna Coelho Lacerda, Júlio Nunes, Gutemberg Leão de Almeida Filho, Mariana Quintela Rodrigues Pereira, and Amanda Damian Marques. "Sucesso na abordagem terapêutica do pseudocisto da glândula de Bartholin com marsupialização: estudo de coorte retrospectivo." Revista Saber Digital 14, no. 2 (August 21, 2021): 41. http://dx.doi.org/10.24859/saberdigital.2021v14n2.1134.

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Abstract:
Objetivos: analisar o resultado da abordagem terapêutica do pseudocisto da glândula de Bartholin (PB) com marsupialização, além de avaliar a história pregressa dessas mulheres. Materiais e Métodos: estudo de coorte baseado na análise de prontuários de mulheres com diagnóstico de PB atendidas no ambulatório de patologia vulvar no Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IG-UFRJ), entre janeiro de 2000 a dezembro de 2016. Analisou-se as seguintes variáveis: marsupialização uni ou bilateral, complicações associadas ao procedimento, taxa de recidiva e tempo decorrido entre o intervenção e a recidiva, seguimento, idade, história prévia de PB ou abscessos de Bartholin (AB) e infecções sexualmente transmissíveis. A análise estatística foi descritiva, usando o software Statistic Package for the Social Sciences (SPSS), versão 23. Resultados: foram atendidas 244 mulheres com PB. Dentre essas, 140 mulheres com 150 PB no total foram incluídas. Recidiva ocorreu em 7,33% (11/150). Não houve intercorrências intraoperatórias e a taxa de complicações pós-operatórias foi de 4,67% (7/150). Das 244 mulheres selecionadas, 90,98% (22/244) tinham menos de 50 anos de idade, 78,69% (192/244) relataram PB ou AB prévios, 41% (100/244) referiram pelo menos uma drenagem anterior. Conclusão: observou-se sucesso na abordagem terapêutica na maioria dos procedimentos. A maior prevalência foi em mulheres com idade inferior a 50 anos e com história prévia de PB ou AB.
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Ferreira, Hylas Paiva da Costa, Gilberto Bueno Fischer, José Carlos Felicetti, José de Jesus Peixoto Camargo, and Cristiano Feijó Andrade. "Tratamento cirúrgico das malformações pulmonares congênitas em pacientes pediátricos." Jornal Brasileiro de Pneumologia 36, no. 2 (April 2010): 175–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132010000200004.

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OBJETIVO: Determinar as principais malformações congênitas pulmonares e os principais métodos diagnósticos utilizados, assim como as indicações de tratamento cirúrgico e os seus resultados em um serviço de referência de cirurgia torácica pediátrica. MÉTODOS: Foram revisados 52 prontuários de pacientes com diagnóstico anatomopatológico de malformações congênitas pulmonares e que foram submetidos à ressecção pulmonar entre janeiro de 1997 e dezembro de 2006. Os critérios de exclusão foram idade > 12 anos e dados clínicos incompletos. A amostra final foi composta de 35 pacientes. RESULTADOS: Nesta amostra, a média de idade foi de 31 meses, com predominância do sexo masculino (n = 21). Os achados anatomopatológicos foram malformação adenomatoide cística (n = 14), enfisema lobar congênito (n = 13), sequestro pulmonar (n = 8), e malformação arteriovenosa (n = 1). A ressecção mais comum foi a lobectomia inferior esquerda (25,71%), seguida por diferentes tipos de segmentectomia (22,85%), lobectomia superior esquerda (22,85%), lobectomia superior direita (14,28%), lobectomia inferior direita (8,57%) e lobectomia média (5,71%). Dos 35 pacientes, 34 (97,14%) foram submetidos à drenagem pleural fechada, com tempo médio de permanência do dreno torácico de 3,9 dias. Dez pacientes (28,5%) apresentaram complicações pós-operatórias. Não houve óbitos nesta série. CONCLUSÕES: A ressecção pulmonar para o tratamento das malformações pulmonares é um procedimento seguro, apresentando baixa morbidade e nenhuma mortalidade em um serviço de referência para doenças pulmonares.
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Rodrigues, Éwerton Daniel Rocha, Carla Cecília Lira Pereira de Castro, Thalita Medeiros Melo, Alan Leandro de Carvalho Farias, and Laurindo de Sousa Brito Júnior. "Fratura de mandíbula tratada através da técnica de Champy: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 3 (February 24, 2021): 431–35. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i3.5082.

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Abstract:
Os traumas faciais representam um dos mais importantes problemas de saúde pública. As fraturas mandibulares compõem grande parte das injúrias sofridas pelo complexo maxilomandibular neste panorama. A região mais acometida é o ângulo mandibular (AM), devido a sua área de seccção transversal e biomecânica, além da presença de terceiros molares. Este artigo visa relatar um caso clínico de fratura mandibular, evidenciando diagnóstico e terapêutica. O relato de caso trata-se de um paciente do gênero masculino, 19 anos de idade, que compareceu ao ambulatório do serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial de um hospital público queixando-se de dor à mastigação e dificuldade de abertura bucal. Ao exame radiográfico foi identificada solução de continuidade na região de ângulo mandibular, confirmando a hipótese diagnóstica de fratura de mandíbula. O tratamento proposto foi de procedimento cirúrgico sob anestesia geral para osteossíntese através do método retratado por Champy, utilizando-se de acesso intrabucal na região da linha oblíqua externa e bloqueio maxilo-mandibular (BMM) transoperatório com parafusos, seguida a fixação com a utilização de uma placa do sistema 2.0mm e posterior remoção do BMM. O paciente foi acompanhado durante seis meses e mostrou resultado clínico satisfatório. Conclui-se que a técnica de Champy é um método eficaz de fixação interna de fraturas, pois reduz o tempo cirúrgico e a dissecção tecidual, diminuindo as chances de lesões nervosas e complicações pós-operatórias.
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Aquino, José Luis Braga de, Marcelo Manzano Said, Douglas Alexandre Rizzanti Pereira, Gustavo Nardini Cecchino, and Vânia Aparecida Leandro-Merhi. "Avaliação das complicações da esofagectomia de resgate na terapêutica cirúrgica do câncer de esôfago avançado." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 26, no. 3 (September 2013): 173–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202013000300004.

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RACIONAL: Apesar das inúmeras opções terapêuticas, o prognóstico da neoplasia maligna de esôfago continua sombrio. Devido à baixa taxa de cura da esofagectomia, foram desenvolvidas novas propostas de tratamento como a quimioterapia e radioterapia isoladas ou associadas, concomitante ou não à cirurgia, além da quimiorradiação exclusiva. A esofagectomia de regaste surge como opção terapêutica para aqueles pacientes com recorrência ou persistência da doença após tratamento clínico. OBJETIVO: Avaliar os resultados da esofagectomia de resgate em pacientes com câncer de esôfago submetidos previamente à quimiorradiação exclusiva, assim como descrever as complicações locais e sistêmicas. MÉTODO: Foram analisados retrospectivamente 18 pacientes com diagnóstico inicial de carcinoma epidermóide de esôfago irressecável, submetidos previamente à quimiorradioterapia. Após o tratamento oncológico eles foram examinados quanto às suas condições clínicas pré-operatórias. Foi realizada a esofagectomia por toracotomia direita e reconstrução do trânsito digestivo por cervicolaparotomia. Os mesmos foram avaliados no período pós-operatório tanto em relação às complicações locais e sistêmicas como em relação à qualidade de vida. RESULTADOS: As complicações foram frequentes, sendo que cinco pacientes desenvolveram fístula por deiscência da anastomose. Quatro desses evoluíram de maneira satisfatória. Cinco também apresentaram estenose esofagogástrica cervical, mas responderam bem à dilatação endoscópica. Infecção pulmonar foi outra complicação observada e presente em sete pacientes, sendo inclusive causa de óbito em dois deles. Dentre os em que se conseguiu realizar seguimento com tempo médio de 5,6 anos, 53,8% estão vivos sem doença. CONCLUSÕES: Existe elevada morbidade da esofagectomia de regaste principalmente após longo espaço de tempo entre quimiorradiação e a cirurgia, propiciando maior dano tecidual e predisposição à formação de fistulas anastomóticas. No entanto, os resultados se mostram favoráveis àqueles que não possuem mais opções terapêuticas.
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Almeida Neto, Luis Ferreira de, Karolina Pires Marcelino, Daniely Tavares Ribeiro, Rafael José de Medeiros, Victor Diniz Borborema dos Santos, Adriano Rocha Germano, Wagner Ranier Maciel Dantas, and André Luiz Marinho Falcão Gondim. "Utilização de prótese mandibular customizada após ressecção segmentar para tratamento de lesão ameloblástica: relato de caso." Research, Society and Development 9, no. 12 (December 25, 2020): e31491210972. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10972.

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Abstract:
O ameloblastoma é uma tumor de origem odontogênica que acomete com maior frequência a região posterior da mandíbula, clinicamente apresenta características, como: crescimento lento, expansão das corticais e ausência de sintomatologia. A variante sólida ou musticística é a mais comum, necessitando nestes casos de tratamento cirúrgica mais invasivo, diminuindo assim os índices de recidiva. Relatamos neste trabalho um caso de ameloblastoma em região posterior de mandíbula direita, em paciente do gênero feminino, com evolução de 6 meses, apresentando-se clinicamente com aumento de volume em área afetada e assintomático. Após avaliação clínica e imaginológica do caso, foi proposto à paciente dois procedimentos cirúrgicos, o primeiro para ressecção da lesão com margem de segurança anterior, preservação do condigo mandibular ipsilateral e instalação de placa de reconstrução para manutenção do arcabouço mandibular. E em um segundo tempo cirúrgico foi realizado a remoção da placa de reconstrução, desarticulação e instalação de prótese mandibular. A paciente encontra-se com 3 anos de acompanhamento pós-operatório, sem sinais de recidiva da lesão e sem alterações funcionais ou estéticas oriundas da prótese mandibular. Podemos concluir com este caso que o diagnóstico precoce e correto plano de tratamento se faz necessário para uma conduta terapêutica adequada nesse tipo de lesão e que a prótese mandibular mostrou-se ser uma alternativa viável em casos de grandes ressecções e desarticulação e paciente adulto, não apresentando, neste caso, complicações pós-operatórias.
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