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Bolsoni-Silva, Alessandra Turini, and Sonia Regina Loureiro. "Práticas Parentais: Conjugalidade, Depressão Materna, Comportamento das Crianças e Variáveis Demográficas." Psico-USF 24, no. 1 (2019): 69–83. http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712019240106.

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Abstract:
Resumo As interfaces das práticas educativas maternas e problemas de comportamento são reconhecidas, contudo, carecem de estudos que abordem variáveis contextuais e pessoais específicas que podem interferir no uso de práticas positivas e negativas. Objetiva-se comparar as práticas parentais relatadas pelas mães de crianças pré-escolares e escolares considerando variáveis: demográficas, práticas educativas, relacionamento conjugal, depressão materna, problemas de comportamento e habilidades sociais. Foram participantes 151 mães biológicas e suas crianças. Estas informaram sobre práticas parentais, comportamentos dos filhos, depressão materna e variáveis demográficas. Com significância estatística identificou-se que: as habilidades sociais infantis, problemas de comportamento, relacionamento conjugal, escolaridade e renda familiar diferenciaram os grupos no que refere ao uso de práticas educativas; práticas positivas foram associadas às habilidades sociais infantis, e as negativas, aos problemas de comportamento; o uso das práticas positivas foi influenciado, para os escolares, pela depressão, renda familiar e escolaridade materna e, para os pré-escolares, pela escolaridade materna.
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Bolsoni-Silva, Alessandra Turini, and Edna Maria Marturano. "Relacionamento conjugal, problemas de comportamento e habilidades sociais de pré-escolares." Psicologia: Teoria e Pesquisa 26, no. 1 (2010): 67–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722010000100009.

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Abstract:
Variáveis do relacionamento conjugal e relacionamento pais-filhos podem afetar o comportamento das crianças. O objetivo deste trabalho é comparar relatos de pais e mães de pré-escolares com e sem problemas de comportamento, quanto ao relacionamento conjugal. Participaram 48 casais, distribuídos em dois grupos: pais biológicos de crianças com problemas de comportamento e pais biológicos de crianças socialmente habilidosas, segundo avaliação de professores. Os pais foram entrevistados, individualmente, sobre expressão de carinho, comunicação conjugal, características positivas e negativas do cônjuge e qualidade do relacionamento conjugal. Foram encontrados alguns resultados na direção esperada. Os casais com criança socialmente habilidosa foram mais positivos quanto à comunicação e características do cônjuge. Não foram encontradas diferenças na expressão de carinho.
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Silveira, Fabiane Ferraz. "Intervenções com pais: da alteração das práticas educativas parentais à inclusão de variáveis de contexto." Estudos de Psicologia (Natal) 16, no. 3 (2011): 279–84. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2011000300010.

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Abstract:
A justificativa para o treino de pais repousa na premissa de que os problemas de comportamento são produto das contingências de reforçamento dispostas pelos pais. O presente trabalho discute aspectos importantes de alguns programas de intervenções com pais, atribuindo maior ênfase às famílias que concomitantemente se deparam com problemas de comportamento dos filhos e enfrentam conflitos conjugais. Partindo deste posicionamento, apresenta-se um retrospecto de como os programas com pais evoluíram até o momento atual, variáveis de contexto e suas relações com problemas de comportamento e resultados de intervenções e pesquisas que versam sobre intervenção com pais, que incluem como objetivos a redução de problemas de comportamento associada à modificação do relacionamento conjugal; e discussão de limitações e avanços para estudos futuros.
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Lima, Vânia, Filipa Vieira, and Isabel Soares. "Vinculação em casais: avaliação da representação da intimidade e da integração conjugal." PSICOLOGIA 20, no. 1 (2014): 51. http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v20i1.377.

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Abstract:
Tendo a Teoria da Vinculação de Bowlby como referencial para o estudo das relações íntimas na idade adulta, a investigação tem dedicado uma crescente atenção à especificidade da vinculação na idade adulta, no contexto das relações íntimas, podendo ser distinguidas, genericamente, duas linhas de investigação: uma linha focada no nível representacional e uma outra linha de natureza comportamental, focada em aspectos específicos da interacção conjugal. O presente artigo centra-se na relação entre a qualidade da representação da(s) relação(ões) íntima(s) e o comportamento nesse contexto relacional, pelo recurso à Intimate Relationship Interview (Lima, Vieira, Soares & Collins, 2005) e à Couple Interaction Task (Collins, Hennighausen, Madsen & Roisman, 1998). Resultados preliminares apontam para a associação entre a qualidade da organização de representação e comportamentos específicos de vinculação, salientando a pertinência da avaliação da vinculação na idade adulta, no contexto das relações íntimas, pelo recurso à combinação de múltiplos métodos.DOI: http://dx.doi.org/10.17575/rpsicol.v20i1.377
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Loch, Mathias Roberto, Maira Sayuri Sakay Bortoletto, Regina Kazue Tanno de Souza, and Arthur Eumann Mesas. "Simultaneidade de comportamentos de risco para a saúde e fatores associados em estudo de base populacional." Cadernos Saúde Coletiva 23, no. 2 (2015): 180–87. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201500020045.

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Abstract:
ResumoObjetivoVerificar a prevalência simultânea de comportamentos relacionados à saúde e analisar a sua associação com condições sociodemográficas e de saúde na população com 40 anos ou mais de idade de um município de médio porte da região Sul do Brasil.MétodosTrata-se de um estudo de base populacional. Os comportamentos de risco investigados foram: inatividade física no lazer, consumo irregular de frutas e de verduras, tabagismo e consumo abusivo de álcool. As variáveis dependentes do estudo foram o somatório da exposição dos comportamentos de risco e as possíveis combinações entre dois comportamentos.ResultadosObservou-se associação entre todos os comportamentos, com exceção da inatividade física no lazer com o consumo abusivo de álcool. Em geral, os homens apresentaram maior prevalência de presença de três e quatro comportamentos e entre as combinações possíveis dos comportamentos. As variáveis independentes faixa etária, nível econômico e educacional, situação conjugal e percepção de saúde também se mostraram associadas aos desfechos investigados.ConclusõesSugere-se que as políticas e as estratégias de promoção da saúde foquem o comportamento de maneira ampla e não se limitem às ações pontuais para cada comportamento isolado.
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Leme, Vanessa Barbosa Romera, Edna Maria Marturano, and Anne Marie Fontaine. "Relação da separação conjugal com as práticas parentais e o comportamento dos filhos." Psychologica, no. 52-I (January 1, 2010): 19–40. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8606_52-1_2.

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Abstract:
Este estudo investiga as práticas educativas de mães de famílias nucleares e monoparentais e os comportamentos dos seus filhos na transição para o primeiro ano do ensino fundamental. Participam nesta pesquisa 33 mães de famílias nucleares, 33 mães que se tinham separado há menos de três anos e 33 mães que se tinham separado há mais de três anos. Os instrumentos utilizados são: Questionário Brasileiro de Avaliação do Nível Socioeconómico; Inventário de Práticas Parentais; Sistema de Avaliação de Habilidades Sociais. Os dois últimos instrumentos revelaram ter qualidades psicométricas adequadas. As ANOVAS indicam que as mães de famílias nucleares investem mais na educação dos filhos e manifestavam mais afecto às crianças do que as mães de famílias monoparentais recentes. Contudo, as mães das diferentes configurações familiares não se diferenciam nas práticas disciplinares. As crianças de famílias nucleares manifestam mais habilidades sociais e apresentam menos problemas de comportamento do que as crianças de famílias monoparentais. Na discussão salienta-se que as práticas parentais, o tempo da separação conjugal e o momento do desenvolvimento infantil são variáveis importantes que devem ser consideradas ao investigar-se o impacto das transições familiares sobre o desenvolvimento das crianças.
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Quintino, Priscila Luana, Diego Augusto Santos Silva, and Edio Luiz Petroski. "Estágios de mudança de comportamento para atividade física em universitários e fatores sociodemográficos associados." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 28, no. 2 (2014): 305–14. http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092014000200305.

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Abstract:
Os objetivos deste trabalho foram descrever os Estágios de Mudança de Comportamento (EMC) para Atividade Física (AF) e identificar fatores sociodemográficos associados aos EMC para AF em acadêmicos do curso de Educação Física de uma instituição pública do sul do Brasil. Estudo transversal com 236 estudantes do curso de Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina. Avaliou-se os EMC (pré-contemplação, contemplação, preparação, ação e manutenção) por meio de questionário. As variáveis sociodemográficas analisadas foram: sexo, idade, situação conjugal, trabalho, renda, curso, escolaridade materna e paterna. Dos acadêmicos investigados, 18,6% encontravam-se nos estágios de comportamento inativo fisicamente (0,4% pré-contemplação; 2,5% contemplação; 15,7% preparação). Em relação aos estágios do comportamento ativo, 81,4% dos universitários estavam nesta situação (18,2% ação; 63,2% manutenção). O sexo feminino foi o subgrupo populacional com maiores chances de apresentar comportamento inativo. Programas de educação em saúde e de incentivo à prática esportiva na universidade devem ser estimulados para a modificação e adoção de comportamento ativo.
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D'Affonseca, Sabrina Mazo, and Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams. "Habilidades maternas de mulheres vítimas de violência doméstica: uma revisão da literatura." Psicologia: Ciência e Profissão 31, no. 2 (2011): 236–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932011000200004.

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Abstract:
O presente estudo objetivou revisar a literatura nacional e internacional de 2007 a 2010 sobre violência doméstica e habilidades maternas nas seguintes bases de dados: Bireme, Web of Science, Lilacs e Medline. A busca resultou em 85 artigos, sendo analisados 28 que se relacionavam com a proposta deste estudo, todos internacionais, divididos em quatro categorias: (1) prevalência, (2) intervenção, (3) relação entre violência conjugal e habilidades maternas e (4) impacto da violência conjugal nos filhos. A análise dos artigos permitiu verificar que uma parcela expressiva de crianças presencia desentendimentos violentos entre os pais e são afetadas direta ou indiretamente por eles. Nos artigos em que se buscou avaliar a relação entre a violência conjugal e as habilidades maternas, os resultados demonstraram os impactos negativos da exposição à violência conjugal e a importância de um relacionamento mãe-filho positivo para a diminuição dos problemas de comportamento dos filhos, sendo esse um fator importante quando se pensa em intervir nessa população. Destaca-se que todos os dados foram obtidos por meio de autorrelato das mulheres, sendo sugeridas pesquisas futuras que utilizem outras formas de coleta de dados, como fontes de informação diversas ou estudos observacionais sistematizados.
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Pesce, Renata. "Violência familiar e comportamento agressivo e transgressor na infância: uma revisão da literatura." Ciência & Saúde Coletiva 14, no. 2 (2009): 507–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232009000200019.

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Abstract:
Neste artigo, realizou-se uma revisão da literatura mundial sobre dois temas importantes: violência familiar e problemas de comportamento agressivo e desafiador opositivo na infância. Optou-se por selecionar publicações que utilizaram a CBCL- Child Behavior Checklist como instrumento para mensurar os problemas comportamentais em crianças. Este inventário é internacionalmente conhecido por sua boa confiabilidade e validade, sendo considerado eficiente para rastrear problemas de comportamento na infância. O material encontrado mostrou que a violência conjugal predomina nos estudos como tipo de maus tratos familiar com potencial para causar problemas de agressividade e transgressão em crianças. Outro ponto discutido foi a falta de consenso sobre as nomenclaturas utilizadas nos artigos para referir-se a tais problemas comportamentais. A revisão mostrou que ainda se fazem necessárias pesquisas mais aprofundadas sobre a temática em questão, principalmente para se pensar em prevenção e promoção da saúde na infância e adolescência. Comportamentos agressivos em crianças tendem a manter-se ao longo do tempo e de forma cada vez mais acentuada, fato que aponta para estratégias de prevenção desses agravos a serem desenvolvidas nos contextos escolar, familiar e da saúde.
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SOARES, Katarinne, Rosa de SOUZA, and Shirley MACEDO. "Experiência de ser esposa de policial militar: um estudo fenomenológico." PHENOMENOLOGICAL STUDIES - Revista da Abordagem Gestáltica 26, no. 3 (2020): 242–52. http://dx.doi.org/10.18065/2020v26n3.1.

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Abstract:
O trabalho do policial militar é permeado por diversas particularidades inerentes à profissão, que acabam por afetar sua vida pessoal e sua família. Diante dessas problemáticas, marcantes e complexas, o presente estudo teve por objetivo geral compreender sentidos da experiência de ser esposa de policial militar. Especificamente, objetivou-se, na ótica dessas mulheres, descrever esses sentidos, investigando em que medida o trabalho do companheiro afeta a saúde e a qualidade de vida delas e/ou da família; bem como identificando dificuldades enfrentadas por elas e os impactos do trabalho do companheiro no relacionamento conjugal. Tratou-se de um estudo qualitativo fenomenológico, que utilizou entrevista individual aberta com pergunta disparadora. Colaboraram quatro esposas e as unidades de sentido reveladas foram: vulnerabilidade, sensação de insegurança e atenção constantes; preocupação com riscos à vida do companheiro; incertezas quanto ao planejamento de vida; afetações quanto às mudanças na rotina; limitações na vida social do casal; risco de infidelidade; tentativa de preservação da relação; mudanças no próprio comportamento; e mudanças no comportamento do companheiro. Concluiu-se, principalmente, que há repercussões do trabalho dos companheiros na saúde, qualidade de vida e relacionamento conjugal dessas esposas, o que pode invisibilizar suas condições sociais de serem mulheres.
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Biscaia, Gustavo, and Francisco Kelmo. "As Implicações do TDAH na Relação Conjugal." Revista Neurociências 21, no. 3 (2013): 396–401. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2013.v21.8172.

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Abstract:
Introdução. O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico por diferenciada funciona­lidade do córtex pré-frontal, sendo caracterizado por diminuída ca­pacidade de atenção. A conjugalidade na vivência do indivíduo que apresenta o TDAH demonstra instabilidade, desordem na relação e alteração no desempenho sexual. Objetivo. O objetivo deste trabalho foi verificar os aspectos neuropsicológicos do TDAH que implicam na qualidade de vida e na dinâmica da relação conjugal. Método. A análise do discurso do sujeito foi realizada através do acompanhamen­to do comportamento diário das atividades cotidianas do mesmo, bem como realizou-se entrevista semiestruturada. Resultados. Foram encontrados sintomas de impulsividade, desatenção, desorganização, instabilidade de humor e instabilidade sexual. Considerações Finais. O impacto do transtorno na relação conjugal é mediado pelo desejo de congruência no casal e separação do self, onde sofre interferência do poder de estigmatização do diagnóstico e sintomas mal adaptativos. Os aspectos neuropsicológicos existentes produzem uma esfera espe­cífica que direciona o sujeito à busca de novas estratégias na relação.
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Madureira, Valéria Silvana Faganello, and Mercedes Trentini. "Relações de poder na vida conjugal e prevenção da AIDS." Revista Brasileira de Enfermagem 61, no. 5 (2008): 637–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672008000500017.

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Abstract:
Este ensaio tem o objetivo de discutir as interfaces existentes entre a prevenção da AIDS e as relações afetivo-sexuais e de poder na vida conjugal. O tema é interpretado à luz do referencial foucaultiano de poder e emergiu de uma pesquisa conduzida anteriormente. O pacto de fidelidade, assumido pelo homem como compromisso consigo próprio e com a mulher, contribui para que considere remota a hipótese de contaminação sexual. Entretanto, mesmo distante, a possibilidade de contrair aids provoca certa insegurança no homem, que se sente dependente do comportamento da parceira nessa questão.
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Fantinato, Aline Costa, and Fabiana Cia. "Habilidades Sociais Educativas, Relacionamento Conjugal e Comportamento Infantil na Visão Paterna: Um Estudo Correlacional." Psico 46, no. 1 (2015): 120. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2015.1.17330.

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Lopes, Rita Freire, and Maria Gouveia-Pereira. "Efeitos individuais e familiares em crimes: Abuso sexual, violência conjugal e homicídio." Análise Psicológica 35, no. 3 (2017): 323–38. http://dx.doi.org/10.14417/ap.1181.

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Abstract:
Entre as diversas explicações sobre a carreira delinquente a família ocupa um lugar de eleição (Born, 2005). Apesar da literatura nos indicar que a família assume um papel crucial, existem outros autores (e.g. Mayer & Salovey, 1997), que evidenciam que a falta de aprendizagem de um repertório emocional adequado, nomeadamente a inteligência emocional, pode, por vezes, estar associada à origem do comportamento delinquente. A Teoria Geral do Crime (Gottfredson & Hirschi, 1990), pretende explicar que o autocontrolo é a variável central do comportamento delinquente. Este trabalho tem como objetivo analisar a relação entre o funcionamento familiar (rácio total, coesão e flexibilidade), o autocontrolo e a inteligência emocional em sujeitos condenados pelos crimes de abuso sexual, violência doméstica e homicídio. Participaram 92 sujeitos, reclusos, do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 20 e os 73 anos de idade. Mediante os resultados constatamos que os participantes têm uma percepção semelhante da forma como se organizam as suas famílias, excepto na comunicação, onde os abusadores sexuais apresentam indicadores comunicativos inferiores. Ao nível da expressão emocional e da capacidade para lidar com as emoções também, foram encontradas diferenças significativas, sendo os abusadores sexuais a apresentarem maiores défices emocionais. No autocontrolo, foram igualmente os abusadores sexuais a apresentarem maiores níveis de autocontrolo. Limitações e implicações práticas e teóricas deste estudo são discutidas com base na literatura.
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Villanova, Adriane Bauermann, Isabelle Rittes Nass, Lucas Fernandes De Brum, Cristina Saling Kruel, Félix Miguel Nascimento Guazina, and Janaína Pereira Pretto Carlesso. "As implicações do divórcio no desenvolvimento psíquico na primeira infância na perspectiva psicanalítica." Research, Society and Development 8, no. 1 (2019): e3681620. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i1.620.

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Abstract:
Este estudo de cunho qualitativo e exploratório tem por objetivo compreender as implicações da separação conjugal no desenvolvimento psíquico de crianças de 0 a 6 anos na perspectiva psicanalítica de Freud e Winnicott a fim verificar as implicações do divórcio no desenvolvimento psíquico de crianças de 0 a 6 anos a partir da Psicanálise. Encontrou-se como resultado que as crianças podem vivenciar sentimento de abandono, culpa, fantasias de reconciliação dos pais ou agressivas, passam por reorganização edípica e muitas vezes podem ser colocadas pelos pais em uma posição a qual não podem suprir a demanda. Concluiu-se que os filhos devem continuar recebendo atenção, afeto e sendo investidos narcisicamente por ambos os genitores, que o divórcio é um momento de crise, contudo, as implicações da separação conjugal dependem muito do comportamento dos pais para com a criança e do relacionamento entre eles.
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Fiamoncini, Andreia Aparecida, and Margareth de Mello Ferreira dos Reis. "SEXUALIDADE E GESTAÇÃO." Revista Brasileira de Sexualidade Humana 29, no. 1 (2018): 91–102. http://dx.doi.org/10.35919/rbsh.v29i1.49.

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Abstract:
O período da gestação constitui uma fase de grandes alterações emocionais, fisiológicas e sociais e tem repercussão na expressão da sexualidade da mulher e do casal. A sexualidade é um comportamento que se expressa por sentimentos, pensamentos, estímulos, intimidade e prazeres e, no período da gestação,essas características devem ser ainda mais valorizadas para que o casal possa manter-se em harmonia. Trata-se de um artigo de revisão da literatura, tendo como objetivo avaliar a resposta sexual e o comportamento sexual de mulheres no período gestacional. É relevante também identificar possíveis influências e interferências na manifestação desse comportamento e resposta sexual, como crenças, mitos e a própria relação conjugal. Verificou-se através dos estudos que as modificações fisiológicas, emocionais e comportamentais interferem no desejo, excitação e satisfação sexual, no entanto, se houver diálogo, afetividade, intimidade emocional e sexual na relação conjugal, essas alterações podem ser melhor superadas nessa fase. Na literatura foi demonstrado que há uma diminuição no desejo e na excitação no primeiro e terceiro trimestres da gestação e que há aumento de desejo e frequência sexual no segundo trimestre devido às alterações fisiológicas inibidoras terem se normalizado e por conta do aumento da autoestima, valorização do corpo e variações hormonais que favorecem esse período. Identificou-se que crenças, mitos e tabus também têm sua parcela nas alterações de desejo e frequência sexual e, de modo geral, o que se evidenciou foi o medo de machucar o feto e/ou a grávida. Estímulos que transpassam os órgãos sexuais se mostraram de grande valia, se tornando necessário explorar novas formas de sentir prazer e adaptar posições sexuais.
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Bezerra, Marcos Antonio Araújo, Andrezza de Souza Alencar, Cícero Cleber Brito Pereira, Cicero Rodrigo da Silva, and Lara Belmudes Bottcher. "Comportamento sedentário em universitários de educação física." Medicus 2, no. 1 (2020): 14–20. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2674-6484.2020.001.0003.

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Abstract:
O estilo de vida, como maus hábitos são constatados em diferentes populações, inclusive em estudantes universitários, o comportamento sedentário é tido como hábitos que geram preocupações graves a saúde pública. O objetivo da presente pesquisa foi identificar o padrão de comportamento sedentário de universitários de educação física. Trata-se de um estudo de campo, descritivo, com abordagem quantitativa e corte transversal, realizado com universitários de educação física de um centro universitário da região do Cariri cearense. Foi aplicado um questionário semiestruturado do tipo formulário via plataforma 'google forms', disponibilizados para a amostra por meio de redes sociais de cada semestre do curso em questão. Os dados continham indagação acerca de: sexo, idade, semestre letivo, exercício de função laboral, situação conjugal, e percepções de qualidade de vida, qualidade do sono e de percepção de saúde. Foi utilizado o software JASP na versão 0.9.0.1, para análise dos dados através de estatística descritiva por distribuição de frequência. Teste-t de Student para amostras independentes e teste qui-quadrado (x²) foram utilizados, adotando um alfa <0,05. Participaram da pesquisa 120 universitários (41,7% do sexo feminino e 58,3% do sexo masculino), com idade média de 23,59±5,41 anos. Observou-se uma associação entre a função laboral e o sexo, ocorrendo uma predominância da não função laboral por parte das mulheres. Ao realizar análise do comportamento sedentário junto ao aparelho celular é evidenciado sua maior proporção entre os homens (58,9%) com um tempo médio em frente a tela do aparelho de 6,28±2,74 horas. O curso de licenciatura se demonstra com o maior comportamento sedentário (51,8%), a amostra do 7º e 8º semestre se destacam a maior acoplo de associação (32,1%), enquanto universitários que não exercem função laboral se encontram em comportamento sedentário ao celular (59,8%). Conclui-se que os universitários de educação física que compõem essa amostra apresentam comportamento sedentário no que diz respeito ao uso de smartphones, sendo o curso de licenciatura mais evidente proporcionalmente e que tal comportamento evolui com o passar dos semestres.
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MOSMANN, Clarisse Pereira, Crístofer Batista da COSTA, Priscila EINSFELD, Allana Gessiele Mello da SILVA, and Cristiane KOCH. "Conjugalidade, parentalidade e coparentalidade: associações com sintomas externalizantes e internalizantes em crianças e adolescentes." Estudos de Psicologia (Campinas) 34, no. 4 (2017): 487–98. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02752017000400005.

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Abstract:
Resumo A literatura sustenta que os subsistemas conjugal, parental e coparental impactam no desenvolvimento dos filhos. Entretanto, investigações acerca da articulação entre esses subsistemas são escassas no contexto nacional. Objetivou-se avaliar as associações da conjugalidade, parentalidade e coparentalidade com sintomas internalizantes e externalizantes dos filhos. Foi realizado um estudo explicativo, quantitativo e transversal com 200 indivíduos (100 homens e 100 mulheres), que coabitassem com seus filhos de quatro a 18 anos. Foi utilizado questionário composto por seis escalas. Os resultados evidenciam congruência na percepção de pais e mães acerca da presença de sintomas nos filhos. Adaptabilidade conjugal e aprovação coparental foram preditoras dos sintomas internalizantes e competição coparental, exposição do filho ao conflito coparental prática parental de intrusividade, aprovação coparental e prática parental de supervisão do comportamento foram preditoras dos sintomas externalizantes. Esses resultados sustentam a interdependência dessas variáveis e reforçam a premissa de que intervenções familiares devem atentar para todo o sistema familiar.
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Gomez, Rita, and Isabel Leal. "Ajustamento conjugal: Características psicométricas da versão portuguesa da Dyadic Adjustment Scale." Análise Psicológica 26, no. 4 (2012): 625–38. http://dx.doi.org/10.14417/ap.522.

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Abstract:
A Dyadic Adjustment Scale (DAS; Spanier, 1976) é considerada uma das melhores medidas de avaliação da qualidade da relação conjugal. O objectivo deste estudo foi analisar o comportamento psicométrico da versão portuguesa da DAS. A amostra incluiu um total de 207 participantes (103 mulheres e 104 homens) casados ou a viver maritalmente com o companheiro/a há pelo menos seis meses. Os resultados de análises factoriais confirmatórias revelaram um bom ajustamento da estrutura multidimensional originalmente proposta. O alfa para a escala global de 32 itens foi .897, e variou entre .655 e .849 para as quatro sub-escalas. Os restantes dados (incluindo sobre a fidelidade teste-reteste e associação das notas com várias variáveis) indicaram também que a versão portuguesa da DAS apresenta características psicométricas equivalentes às da versão original. Adicionalmente, os resultados deste estudo sugerem que a sub-escala de Satisfação (10 itens) pode ser usada como uma versão curta da DAS quando o objectivo for avaliar o ajustamento conjugal em termos globais.
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Francisco, Vera Lúcia, António Pires, Susana Pingo, Rute Henriques, Maria Ascensão Esteves, and Maria José Valada. "A depressão materna e o seu impacto no comportamento parental." Análise Psicológica 25, no. 2 (2012): 229–39. http://dx.doi.org/10.14417/ap.442.

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Abstract:
Pretendeu-se construir um modelo sobre o Comportamento Parental de mães deprimidas. As participantes foram 23 mães com idades compreendidas entre os 20 e os 47 anos e cujos filhos têm idades entre os 4 meses e 8 anos de idade. Dezassete destas mães pertencem a estudos realizados anteriormente (Esteves, Pires & Valada, 2001; Henriques, 2002; Pingo, 2002). As entrevistas semi-estruturadas foram gravadas e posteriormente transcritas e analisadas de acordo com o método “Grounded Theory”. Constatou-se que estas mães se sentem indisponíveis para os seus filhos e para os outros, sendo invadidas por um sentimento de inadequação materna, o que leva ao emergir de sentimentos de culpa. O processo social básico é o da Relação de Proximidade e de Exclusividade. Assim, estão sempre presentes, dedicam-se exclusivamente à criança, abdicam do seu tempo em prol da criança, são permissivas, protectoras, companheira de brincadeiras, vêm a criança como sendo só sua e afirmam ser mãe e pai. Esta relação de proximidade e exclusividade é moderada por sentimentos de incompreensão, pelo medo/insegurança, falta de apoio, sentimento de vazio, mas também pela rejeição de apoio, ausência da figura paterna, o tipo de relação conjugal, deixar de trabalhar e a preocupação, tendo como consequências as dificuldades de separação e crianças que são difíceis, dependentes, desobedientes, imaturas, ansiosas, teimosas, egoístas, agitadas, nervosas, insatisfeitas e com dificuldades na interacção com o outro.
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Barbosa, Regina Maria, and Mitti Ayako Hara Koyama. "Comportamento e práticas sexuais de homens e mulheres, Brasil 1998 e 2005." Revista de Saúde Pública 42, suppl 1 (2008): 21–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102008000800005.

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OBJETIVO: Comparar achados básicos de duas pesquisas sobre comportamento e práticas sexuais de mulheres e homens e suas associações com características sociodemográficas da população. MÉTODOS: Os dados analisados foram obtidos por meio de questionário aplicado a uma amostra probabilística de 3.423 pessoas em 1998, e 5.040 em 2005, com idades entre 16 e 65 anos, moradores em regiões urbanas do Brasil. Análises comparativas foram realizadas por sexo e ano de realização da pesquisa, e segundo variáveis sociodemográficas, utilizando o teste qui-quadrado de Pearson. RESULTADOS: O número de parcerias sexuais no ano que antecedeu a entrevista diminuiu entre os homens, de 29,5% para 23,1%. Constatou-se ainda variabilidade de comportamentos e práticas sexuais em função da idade, escolaridade, situação conjugal, religião e região geográfica de residência, além de características específicas segundo sexo. Verificou-se aumento da proporção de mulheres que iniciaram a vida sexual no grupo daquelas com 16 a 19 anos e ensino até fundamental, ou residentes na região Sul do País; e aumento de relato de atividade sexual no último ano entre as mulheres e redução desse relato entre os homens com mais de 55 anos, protestantes/pentecostais, ou separados e viúvos. A proporção de homens com mais de um parceira(o) sexual no último ano diminuiu entre aqueles com 25 a 44 anos ou com ensino até médio. Houve aumento de relato da prática de sexo oral por parte de mulheres com mais de 35 anos ou residentes no Norte/Nordeste. CONCLUSÕES: A análise comparativa entre 1998 e 2005 sugeriu tendência de diminuição das diferenças entre homens e mulheres. Possivelmente isso resulta de um padrão de mudança caracterizado por aumento da freqüência nos comportamentos femininos investigados e diminuição da freqüência nos comportamentos masculinos.
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Peixoto, Mônica Monteiro, and Maria Luiza Heilborn. "Mulheres que amam demais: conjugalidades e narrativas de experiência de sofrimento." Revista Estudos Feministas 24, no. 1 (2016): 45–62. http://dx.doi.org/10.1590/1805-9584-2016v24n1p45.

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Abstract:
Resumo: O artigo apresenta um estudo antropológico sobre integrantes dos grupos de ajuda mútua "Mulheres que amam demais anônimas", sediados na cidade do Rio de Janeiro. As entrevistadas apresentam um perfil social heterogêneo; autodenominam-se heterossexuais; e se concentram na faixa etária entre 40 e 50 anos. As narrativas assinalaram: dedicação intensa ao relacionamento; necessidade de controle do parceiro; medo da solidão; e sentimento de "baixa autoestima". A interação conjugal é marcada por competição e conflitos acerca da reciprocidade de atenção e cuidados. Essas mulheres parecem reatualizar um modelo de comportamento feminino tradicional, apesar de sua familiaridade com a proposta igualitária de conjugalidade.
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Sousa, Ana Carolinny de, Kênia Rayane Alves Miranda, Fernanda Muniz Vieira, and Alenice Aliane Fonseca. "Impacto da pandemia COVID-19 no comportamento sedentário e nível de atividade física de professores da rede estadual de um município do Norte de Minas Gerais." Research, Society and Development 10, no. 11 (2021): e438101119643. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19643.

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Abstract:
Diante do contexto de pandemia pela COVID-19, a prática do isolamento social tem causado alguns impactos na vida dos professores, relacionadas ao uso das tecnologias digitais, somadas à sua vida conjugal, materna e doméstica e tantas outras atribuições que lhes são conferidas. Adicionalmente, causando um aumento do sedentarismo e inatividade física. Assim, este estudo tem como objetivo avaliar o impacto da pandemia COVID-19 no comportamento sedentário e nível de atividade física de professores da rede estadual de ensino de Monte Azul-Minas Gerais. Foi realizado um estudo descritivo de corte transversal e caráter quantitativo. Os participantes responderam a questionários online através do Google Forms, enviado via @Whatsapp. Utilizou-se teste Qui-quadrado para avaliar associações entre o comportamento sedentário e o nível de atividade física antes e durante o período da pandemia. A amostra foi composta por 72 professores. O comportamento sedentário dos professores aumentou significativamente (p=0,000), durante o isolamento social. Enquanto a prática de atividade física apresentou um aumento, não significativo (p=0,182). Apesar do aumento, a prevalência de professores que não praticam atividade física suficiente é alta, variando de 63,9% antes e 55,6% durante o isolamento social. Conclui-se que o isolamento social pela pandemia COVID-19 resultou em um aumento significativo do comportamento sedentário é uma alta prevalência de atividade física insuficiente entre professores da rede estadual de ensino. Desta forma, o estudo traz implicações práticas para que sejam pensadas formas de intervenção a essa população afim de incentivar a prática de atividade física e reduzir o tempo sentado durante períodos de distanciamento social.
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Berquó, Elza, Sandra Garcia, and Liliam Lima. "Reprodução na juventude: perfis sociodemográficos, comportamentais e reprodutivos na PNDS 2006." Revista de Saúde Pública 46, no. 4 (2012): 685–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102012005000048.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar características sociodemográficas e do comportamento sexual e reprodutivo de mulheres jovens. MÉTODOS: Estudo populacional transversal com representatividade nacional sobre o comportamento sexual, contraceptivo e reprodutivo de 2.991 mulheres de 15 a 20 anos na Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006. As jovens foram classificadas em três grupos: iniciaram a vida sexual e engravidaram antes dos 20 anos (grupo A); iniciaram a vida sexual e não engravidaram antes dos 20 (grupo B) e não iniciaram a vida sexual (grupo C). Mulheres de até 25 anos foram consideradas para o estudo das razões da gravidez e de suas implicações na vida. As análises estatísticas consideraram os pesos e o planejamento amostral complexo. A associação entre duas variáveis categóricas foi avaliada pelo teste tipo qui-quadrado. Quanto às comportamentais, utilizou-se modelo linear global. RESULTADOS: Mulheres do grupo A eram principalmente negras, mais pobres e com menor escolaridade. Tiveram a primeira relação sexual mais precocemente, comportamento contraceptivo mais desprotegido e menor conhecimento da fisiologia da reprodução em relação ao grupo B; as jovens do grupo C caracterizaram-se por maior frequência à escola e a preservação da virgindade para o casamento foi alegada por um 1/3 desse grupo. Para as mulheres com até 25 anos, a gravidez antes dos 20 foi percebida como tendo implicações mais positivas que negativas na vida amorosa, conjugal, social e autoestima. CONCLUSÕES: Há associação significativa entre gravidez antes dos 20 anos com maior pobreza e menor escolaridade. Na ausência de melhores condições de vida e de oportunidades, a gravidez, embora não prevista, configura-se como "projeto de vida" e não sua mera ausência.
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Santos, Tiago Silva dos, Samuel Volz Lopes, Eduardo Lucia Caputo, Jeferson Santos Jeronimo, and Marcelo Cozzensa da Silva. "Atividade física e fatores associados em técnico-administrativos de uma universidade pública do sul do Brasil." Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 23 (October 27, 2018): 1–9. http://dx.doi.org/10.12820/rbafs.23e0028.

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 O objetivo do estudo foi identificar a prevalência de atividade física (AF) e fatores associados em trabalhadores técnico-administrativos (TA) de uma universidade pública do sul do Brasil. Realizou-se um estudo transversal com TA, selecionado em múltiplos estágios. Foi utilizado um questionário estruturado autopreenchível com variáveis sociodemográficas, nutricional, comportamentais e de trabalho. O IPAQ versão longa foi utilizado para medir a AF, nos domínios de lazer, deslocamento e AF total. A regressão logística multinomial com modelo hierárquico foi utilizada para testar as associações, adotou-se valor de p < 0,05. As prevalências de AF total, no lazer e no deslocamento foram de 61,1%, 56,8% e 26,2%, respectivamente. Homens foram mais ativos que as mulheres no lazer (p = 0,047), no deslocamento (p = 0,033) e na AF total (p = 0,015). Idade mais avançada foi associada a maior AF no deslocamento (p = 0,003). Maior escolaridade foi associada com maior prática de AF total (p = 0,013) e de lazer (p = 0,014). Situação conjugal solteiro demonstrou associação somente com o domínio do deslocamento (p = 0,014). Os adultos eutróficos apresentaram maior prática de AF no lazer (p = 0,027). No mesmo sentido, os TA que a rmaram não fumar estiveram associados com AF no lazer (p = 0,002). Foi possível concluir que TA apresentam comportamentos distintos de acordo com cada domínio de AF, sendo necessárias ações pontuais que promovam a adoção do comportamento sicamente ativo entre os funcionários da instituição.
 
 
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Goldschmidt, Bibiana Ughini. "Percepção dos genitores sobre o impacto do nascimento do segundo filho nas relações familiares." Nova Perspectiva Sistêmica 28, no. 65 (2019): 36–50. http://dx.doi.org/10.38034/nps.v28i65.536.

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As famílias passam por ciclos de vida que podem demandar adaptações, sendo a inserção de um novo membro no contexto familiar um deles. No presente estudo, foram investigados os impactos do nascimento do segundo filho nas relações: genitores-primogênito, relação conjugal, impacto no próprio filho mais velho e nos genitores. Para isso, foram realizadas entrevistas com três casais que atendiam aos requisitos da pesquisa. Pôde-se identificar, na análise, alguns aspectos, como o afastamento dos casais em relação a atividades a dois, que o comportamento mais frequente demonstrado pelo primogênito foi de chamar atenção dos pais para ele. Demonstrou-se, também, uma aproximação dos pais em relação ao filho mais velho e as mães apresentaram uma necessidade maior de organização com a chegada do segundo filho. As estratégias de manejo mais salientadas foram de contar com a rede de apoio, principalmente com os avós maternos, e investir no diálogo com o primogênito.
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Amaro, Sarita Teresinha Alves. "A questão da mulher e a Aids: novos olhares e novas tecnologias de prevenção." Saúde e Sociedade 14, no. 2 (2005): 89–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902005000200010.

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Abstract:
A aids cresce em cifras no Brasil e no mundo. No mundo todo, cerca de 42 milhões de pessoas são soropositivas. Desde o início da década de 80 até setembro de 2003, foram notificados 277.154 casos de aids no Brasil. Atrás desses índices está uma triste realidade: a epidemia cresce 9 vezes mais entre as mulheres. São, no geral, jovens ou mulheres casadas ou que têm relacionamento fixo, sem comportamento promíscuo e que contraíram o vírus dentro de "casa". Junto à descoberta da contaminação pelo vírus, vem a dolorosa verdade da traição do parceiro, a implacável confirmação da fragilidade da relação conjugal vivida, mas principalmente, a morte do mito do amor ideal, guardado numa aliança ou numa união estável. Cada vez mais, vidas femininas são ceifadas assim, com essa história de amor incondicional relativo ao parceiro e total ausência de amor próprio. Devoção de um lado e negligência de outro. Mais do que uma suposta questão filosófica, antropológica ou ontológica, creio que, diante dos números apresentados, o baixo auto-cuidado feminino trata-se de um problema de saúde pública. Mas o que temos feito em termos de prevenção a Aids diante do segmento feminino e suas demandas? Na oportunidade deste relato, teceremos considerações sobre como nós, profissionais de saúde, podemos contribuir na gestão e desenvolvimento de novos programas e tecnologias de prevenção que alcancem o universo feminino e efetivamente desviem-no do comportamento de risco.
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Benetti, Idonézia Collodel, Lia Da Silva Sales, Ana Paula Da Rosa Deon, Fernanda Ax Wilhelm, and João Paulo Roberti Junior. "Climatério, enfrentamento e repercussões no contexto de trabalho: vozes do Extremo Norte do Brasil." Revista Kairós : Gerontologia 22, no. 1 (2019): 123–46. http://dx.doi.org/10.23925/2176-901x.2019v22i1p123-146.

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Abstract:
Esta pesquisa tem por objetivo investigar as consequências do climatério no comportamento da mulher no seu lócus laboral. É um trabalho ancorado no método de levantamento de dados e caracteriza-se por ser de natureza descritiva e exploratória. As informações foram categorizadas, pré-codificadas e organizadas qualitativamente, com base na análise de conteúdo proposta por Bardin. Os sujeitos do estudo foram 15 mulheres entre 40 e 60 ou mais anos, profissionais da saúde em uma unidade de saúde da família, em uma cidade do Extremo Norte do Brasil. Dentre as estratégias de enfrentamento utilizadas estão: as atividades físicas (caminhadas na praça, passeio de bicicleta), hábitos alimentares adequados (produtos naturais, tais como soja, linhaça, alimentação sem gordura, pouco sal), religiosidade (Deus, Bíblia, orações, ir à igreja) e a busca por assistência médica (visitas ao ginecologista e a procura pelo serviço médico na unidade de saúde). Observou-se que o climatério é um período importante, porém nem sempre compreendido e atendido de maneira adequada, e que essa fase ainda é vista como um período negativo, que pode alterar a vida conjugal e familiar.
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Freire, Maria Cássia Corrêa Mazzi, Maria José Sanches Marin, Carlos Alberto Lazarini, and Daniela Garcia Damaceno. "Condições de vida e saúde de idosos com transtornos mentais de acordo com o sexo." SMAD Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português) 16, no. 1 (2020): 1–11. http://dx.doi.org/10.11606//issn.1806-6976.smad.2020.153846.

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Abstract:
Objetivo: analisar as condições de vida e saúde de idosos usuários de ambulatório de saúde mental de acordo com o sexo. Método: estudo transversal realizado em Ambulatório de Saúde Mental do interior paulista, Brasil, com 138 idosos, por meio de entrevistas. As análises inferenciais foram realizadas por meio do teste de qui-quadrado de Pearson e da extensão do teste exato de Fisher. Resultados: as mulheres realizavam mais frequentemente prevenção de câncer, vacinação da gripe, uso de aparelhos auxiliares, quando necessários; apresentaram diagnósticos em saúde mental realizados na vida adulta, estado conjugal “vive só”, independência nas atividades de vida diária e transtornos de humor e de personalidade. Os homens tiveram diagnósticos em saúde mental mais tardios, uso pregresso de álcool e transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de substâncias psicoativas. Conclusão: as condições de vida e saúde dos idosos com transtorno mental apresentaram características diferentes quando se comparou o sexo masculino com o feminino. Isto evidencia a necessidade da busca pelo conhecimento das diferenças, para quem os atende profissionalmente, considerando os contextos que acarretaram o adoecimento e as condições atuais de saúde.
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Gomes, Caio Cesar. "A transgressão subjetiva em um ensaio cotidiano comportamental." Século XXI – Revista de Ciências Sociais 1, no. 1 (2011): 97. http://dx.doi.org/10.5902/223667253139.

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Abstract:
O tema de investigação do artigo é a subjetividade e visa compreender a relação entre novas aprendizagens e a transformação comportamental. Para desenvolver este estudobibliográfico, o tema foi delimitado nas relações interpessoais, especificamente nas existentes nas relações conjugais. Foram priorizados os conceitos referentes à ecologia dos saberes,pensamento pós-moderno e do pensamento pós-abissal desenvolvidos por Boaventura de Souza Santos. Estes conceitos foram transferidos de seu patamar universal e aplicados no contexto íntimo, microssocial, da relação conjugal, como forma de perfilhar as possíveis transformações ocorridas nesta relação, decorrentes das alterações sociais e, a partir delas, compreender como estas são aprendida e transformadas em comportamentos. Conclui-se, embora reticente, que astransformações subjetivas ocorrem por novas aprendizagens, sejam estas de característica popula ou de conhecimento científico universal, havendo reciprocidade entre o aprender e ocomportamento, no entanto, o tempo entre um e outro é excessivamente longo e imprevisível. Primeiro ocorre o novo aprendizado e, posteriormente, a possibilidade da sua manifestação em forma comportamental.
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Praça, Neide de Souza, Maria do Rosário Dias de Oliveira Latorre, and Norman Hearst. "Fatores associados à percepção de risco de infecção pelo HIV por puérperas internadas." Revista de Saúde Pública 37, no. 5 (2003): 543–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102003000500001.

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Abstract:
OBJETIVO: Verificar os fatores associados à percepção de risco de infecção pelo HIV por puérperas internadas em maternidades filantrópicas. MÉTODOS: A amostra constou de 384 puérperas atendidas em duas maternidades filantrópicas do Município de São Paulo. Os dados foram coletados de janeiro a março de 2000. Todas as puérperas foram entrevistadas após 12 horas de pós-parto, quanto aos aspectos relativos a características sociodemográficas, conhecimento sobre infecções sexualmente transmissíveis/Aids (DST/Aids) e às questões culturais (variáveis independentes) e "se ela se sentia em risco de contrair o HIV" (variável dependente). A análise estatística foi feita pelo teste de associação pelo qui-quadrado e análise de regressão logística múltipla. RESULTADOS: Cerca de 29% das puérperas se consideraram em risco de contrair o HIV. Verificou-se que a mulher que se percebe com risco é aquela que não está em união conjugal/consensual, que apresentou DST em algum momento de sua vida e que acredita que o homem casado se diverte fora de casa como o homem solteiro. O estudo possibilitou identificar o comportamento dos sujeitos para a prevenção e a manutenção de sua saúde. CONCLUSÕES: Identificou-se assimilação das informações sobre a epidemia, influenciando na percepção de risco da mulher, mas foi considerada necessária a intensificação de atividades que promovam o envolvimento do casal e do adolescente na prevenção de infecção pelo vírus da Aids.
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Rocha, Yasmin Yara Ferreira, Dayana Chaves Franco, and Thiago Ferreira de Sousa. "Prática de atividades físicas no lazer em níveis insuficientes em bombeiros de Uberaba, Minas Gerais." Revista Brasileira de Ciência e Movimento 28, no. 1 (2020): 188. http://dx.doi.org/10.31501/rbcm.v28i1.10497.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi estimar as prevalências e os fatores associados à prática de atividades físicas no lazer, em níveis insuficientes, em bombeiros de Uberaba, Minas Gerais, Brasil. Foi realizado um estudo do tipo survey, tendo como amostra os bombeiros militares (n=103) lotados na cidade de Uberaba, Minas Gerais. A variável dependente deste estudo foi a prática de atividade física no lazer, em níveis insuficientes (até 149 minutos), em intensidade moderada a vigorosa. As variáveis independentes foram sexo (masculino e feminino), idade em anos completos, escolaridade (ensino médio completo, ensino superior incompleto e ensino superior completo), situação conjugal (sem parceiro e com parceiro), anos de atuação profissional, atividade física no deslocamento (150 minutos ou mais e até 149 minutos), autoavaliação de estresse (estresse positivo, estresse intermediário e estresse negativo) e autoavaliação de saúde (autoavaliação positiva e autoavaliação negativa). A medida de associação empregada foram as Razões de Prevalências (RP), nas análises brutas e ajustadas. O nível de significância foi de 5%. A prevalência de prática em níveis insuficiente de atividades físicas no lazer foi de 28,9%. Foram associados a esse comportamento em bombeiros, os menores níveis de prática no deslocamento (RP = 2,10; IC95% = 1,04 – 4,27) e o aumento dos anos de atuação na corporação (RP = 1,06; IC95% = 1,03 – 1,10). Conclui-se que a prevalência de menores níveis de prática de atividades físicas no lazer foi observada em três de cada 10 bombeiros e o maior tempo na carreira associou-se com menor envolvimento em atividades físicas no lazer.
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Bestetti, Maria Luisa Trindade. "Ambiência: espaço físico e comportamento." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 17, no. 3 (2014): 601–10. http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2014.13083.

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Abstract:
A ambiência é um tema extremamente relevante, considerando a necessidade de estudar aspectos extrínsecos ao homem e como eles influenciam no seu envelhecimento, para que as melhores condições de espaço gerem mais qualidade no encontro entre os sujeitos. Compreender sua influência nas relações sociais possibilita a caracterização e o reconhecimento de elementos que funcionam como fortes coadjuvantes ao bem-estar subjetivo dos sujeitos que participam de quaisquer espaços, sejam públicos ou privados, de atividade ou de recolhimento. Este artigo resulta de uma revisão de literatura baseada em pesquisa teórica, buscando conjugar temas como acessibilidade e ergonomia apoiados no Desenho Universal, além de variáveis do conforto ambiental (acústica, temperatura, luminosidade, ventilação e insolação) e a humanização que efetiva o acolhimento e a produção de subjetividades. Tais elementos compõem o espaço construído, objeto da arquitetura, e seus impactos no comportamento humano, normalmente vistos de modo isolado. Esta reflexão se baseia em pesquisas de campo em andamento e permitiu gerar instrumentos de coleta de dados utilizados em entrevistas e em observações participativas.
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Mosmann, Clarisse, Adriana Wagner, and Terezinha Féres-Carneiro. "Qualidade conjugal: mapeando conceitos." Paidéia (Ribeirão Preto) 16, no. 35 (2006): 315–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2006000300003.

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Abstract:
Apesar da ampla utilização do conceito de qualidade conjugal, identifica-se falta de clareza conceitual acerca das variáveis que o compõem. Esse artigo apresenta revisão da literatura na área com o objetivo de mapear o conceito de qualidade conjugal. Foram analisadas sete principais teorias sobre o tema: Troca Social, Comportamental, Apego, Teoria da Crise, Interacionismo Simbólico. Pelos postulados propostos nas diferentes teorias, podem-se identificar três grupos de variáveis fundamentais na definição da qualidade conjugal: recursos pessoais dos cônjuges, contexto de inserção do casal e processos adaptativos. Neste sentido, a qualidade conjugal é resultado do processo dinâmico e interativo do casal, razão deste caráter multidimensional.
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Afonso Vieira Chagas, Gabriel. "ESTRATÉGIA DE FAMÍLIA." Revista de Estudos de Cultura, no. 17 (May 23, 2021): 115–27. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v6i17.15728.

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Abstract:
Abordar a relação das pesquisas médico-científicas com o comportamento da sociedade nunca foi tema mais atual. O presente artigo debruça sobre a influência que o discurso médico-científico exerceu sobre as decisões matrimoniais de um grupo familiar, os Ferreira da Fonseca/ Armond, em Minas Gerais, a partir de fins do século XIX, o que permite debater, na larga escala, o abandono da estratégia de casamentos consanguíneos em prol de casamentos extrafamiliares. Sob o impacto dos primeiros estudos de genética, a estratégia tinha a intenção de prevenir, ao longo das gerações, que seus membros herdassem doenças geneticamente potencializadas pelo casamento consanguíneo dosprogenitores. A relação entre sociedade e ciência em momento tão contemporâneo (2020) é um dos resultados da construção dessa relação ao longo de um século e meio e a mudança nas práticas sociais de casamento, resultantes dos enunciados emanados pelas pesquisas médico-científicas no campo da Genético, é campo preferencial para se analisar o lugar do discurso médico no engendramento dos comportamentos sociais, uma vez que as relações conjugais se situam na intimidade do lar e é necessário a introjeção individual desse discurso para que a sociedade modele coletivamente seu comportamento segundo as prescrições médico-científicos.Palavras-chave: Casamentos Consanguíneos. Genética. História da Medicina
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Calvinho, Maria De LaSalete, and Maria Natália Pereira Ramos. "VIOLÊNCIA CONJUGAL CONTRA A MULHER, SAÚDE E GÉNERO - CONTRIBUTOS PARA MELHORAR AS PRÁTICAS PROFISSIONAIS E AS POLÍTICAS DE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA." Revista Ambivalências 2, no. 3 (2014): 42. http://dx.doi.org/10.21665/2318-3888.v2n3p42-69.

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A violência contra a mulher é um fenómeno social complexo e multifatorial, uma grave ameaça de saúde para as mulheres vítimas e que compromete o presente e o futuro de inúmeras famílias, mulheres, crianças e homens, com consequências a diversos níveis e prejudicial para toda a sociedade. É uma violência que ocorre nas relações afetivas e interpessoais e que assenta em desigualdades de género difíceis de mudar e em comportamentos resistentes, alimentados e perpetuados por valores e crenças e pela cultura patriarcal. Tem tendência à persistência e repetição, causando fortes impactos negativos na saúde mental e física e na capacidade de participação familiar e social das vítimas diretas e indiretas. A Organização Mundial de Saúde classifica esta violência conjugal como um problema de saúde pública que requer intervenção dos profissionais de saúde (OMS, 1996; WHO, 2002). A violência conjugal está na origem de grande morbilidade, mortalidade e maior propensão para comportamentos de risco para a saúde e para a mortalidade precoce. Tem consequências permanentes para a mulher, para os seus filhos, para a família e para a sociedade. Aumenta o consumo de recursos e gastos com a saúde. Uma investigação de natureza qualitativa com mulheres vítimas de violência conjugal, de diferentes gerações e de meio rural e urbano revelou o forte impacto da violência na vida e na saúde das mulheres e dos seus filhos. Contudo, estas mulheres não reconheciam os profissionais de saúde como recursos nessa situação. Estas vítimas manifestaram dificuldades para solicitar o apoio dos profissionais de saúde, por processos culturais e psicológicos complexos de reação à violência mas, também por falta de condições e de confiança para abordar o assunto com os profissionais (Calvinho, 2007). Também uma investigação sobre as representações sociais da violência conjugal contra a mulher que os profissionais de saúde têm e sobre a articulação entre os diversos profissionais de saúde que atendem mulheres vítimas de violência conjugal, salientou a necessidade de uma intervenção mais articulada com os outros recursos da comunidade para a prevenção da violência conjugal, para o diagnóstico da situação e para o encaminhamento e assistência das mulheres vítimas de violência conjugal (Calvinho, 2013). O aumento deste tipo de violência em Portugal e no mundo exige uma abordagem interativa e dinâmica, um combate sistematizado de todos (as) contra a mesma, bem como, a necessidadede mudança de atitudes e comportamentos das mulheres e dos homens, vítimas e autores de violência conjugal, de práticas e de políticas mais equilibradas e igualitárias ao nível das relações de género. A formação e o papel dos profissionais que contactam com estas vítimas são fundamentais com vista a uma intervenção integrada, articulada e dirigida às efetivas necessidades das vítimas e das famílias, bem como a promoção de estratégias e políticas de saúde e de género, preventivas e adequadas ao combate efetivo da violência conjugal, integrando as vítimas e os autores da violência.
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Cortez, Mirian Béccheri, Ricardo da Costa Padovani, and Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams. "Terapia de grupo cognitivo-comportamental com agressores conjugais." Estudos de Psicologia (Campinas) 22, no. 1 (2005): 13–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2005000100003.

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Abstract:
Muitas características foram apontadas em relação a agressores conjugais, tais como: ciúme, baixa auto-estima, insegurança, minimização e negação da violência. A teoria da aprendizagem social de Bandura focaliza o papel do ambiente na aquisição, manutenção e modificação de respostas agressivas. Uma revisão da literatura brasileira realizada pelos autores indicou poucos trabalhos direcionados a agressores. Este estudo objetivou avaliar a eficácia de um grupo psicoterapêutico cognitivo-comportamental para agressores conjugais, buscando eliminar ou reduzir sua violência. Sete homens denunciados por agredirem suas parceiras participaram deste estudo. Os temas e as técnicas utilizados foram: assumir responsabilidade pela agressão, controle da raiva, role-playing e time-out. Realizaram-se oito sessões, sendo uma por semana (com duas horas de duração cada uma), durante dois meses. Os resultados foram avaliados por meio de entrevistas, questionários, Escala de Táticas de Conflito e relatos recolhidos no pré- e pós-teste e em três períodos de "follow-up" de três, seis e doze meses. Os resultados apontam para a redução das agressões, tendo sido registrados dois casos de reincidência.
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Souto, Cláudia Maria Ramos Medeiros, and Violante Augusta Batista Braga. "Vivências da vida conjugal: posicionamento das mulheres." Revista Brasileira de Enfermagem 62, no. 5 (2009): 670–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672009000500003.

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Abstract:
Estudo de abordagem qualitativa, realizado com onze mulheres em situação de violência conjugal. Os dados empíricos foram produzidos mediante oficinas, buscando-se a compreensão das vivências de violência nos discursos das mulheres. Para a composição das categorias analíticas utilizamos a técnica de análise temática de conteúdo. Procedemos a análise foi feita com base nos constructos da categoria gênero presentes ao cotidiano dessas mulheres. Os resultados mostraram que a violência conjugal representa para as mulheres o medo e o aprisionamento e que, na conjugalidade, a mulher está mais susceptível às relações desiguais de poder, com domínio masculino e legitimação da violência. Nas suas falas ficaram evidentes comportamentos e atributos que sustentam a condição feminina de sujeição ao marido e à violência.
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Rosa, Antonio Gomes da, Antonio Fernando Boing, Fátima Büchele, Walter Ferreira de Oliveira, and Elza Berger Salema Coelho. "A violência conjugal contra a mulher a partir da ótica do homem autor da violência." Saúde e Sociedade 17, no. 3 (2008): 152–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902008000300015.

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Abstract:
Este artigo objetiva investigar as causas da agressão conjugal contra a mulher a partir da ótica do homem autor de violência. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa descritiva exploratória com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio da técnica de grupos focais com homens que se envolveram em violência conjugal e participavam voluntariamente do Programa de Atenção à Violência Doméstica e Intrafamiliar de um município de médio porte de Santa Catarina. Na análise das informações, evidenciaram-se três categorias: "Ela", "Eu" e "Outros". Nossos resultados apontam comportamentos e atitudes que permitem identificar as causas da agressão contra a companheira evidenciada a partir da interferência de pessoas estranhas à relação conjugal; presença de ações inadequadas da companheira; domínio da mulher sobre o companheiro; resposta à agressão física, verbal ou psicológica da companheira; dependência química e situação financeira. Os resultados mostram também que essas causas se mesclam no dia-a-dia, acumulam-se sob a forma de conflitos e eclodem em atos que configuram a violência conjugal do homem contra a companheira. Os sujeitos da pesquisa não demonstram compreensão ativa de que são agressores, ou seja, reconhecem os atos de violência que relatam, no entanto, não identificam que essas ações os caracterizam como autores de violência.
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Euzébio, Walquíria Souza, and Iza Rodrigues Luz. "Docência na Educação Infantil: desafios diante de comportamentos agressivos das crianças." Tópicos Educacionais 27, no. 1 (2021): 79. http://dx.doi.org/10.51359/2448-0215.2021.250376.

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Abstract:
Este artigo tem como foco as ações de professoras da Educação Infantil diante de comportamentos das crianças consideradas agressivas. O referencial teórico, que tem como principal autor a teoria de Winnicott sobre a agressividade, conjuga estudos da Educação e Psicanálise. A pesquisa foi realizada com 5 professoras da Educação Infantil e 36 crianças de uma Escola Municipal de Educação Infantil de Belo Horizonte/MG. Através da observação participante e entrevistas semiestruturadas identificamos que para as professoras os comportamentos agressivos das crianças eram ações como morder, bater, empurrar, gritar, fazer “birra”, dizer palavras hostis e/ou instigar o colega a agir/falar agressivamente. Como resposta a essas ações as professoras ameaçavam e castigavam as crianças. Argumentamos aqui, que reconhecer a agressividade como constitutiva é um dos possíveis caminhos para práticas de acolhimento às crianças.
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Bozon, Michel. "Sexualidade e conjugalidade: a redefinição das relações de gênero na França contemporânea." Cadernos Pagu, no. 20 (2003): 131–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332003000100005.

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Abstract:
Um laço novo se estabeleceu entre sexualidade e vida conjugal nas últimas décadas do século XX. Tradicionalmente o direito à atividade sexual era adquirido com o estatuto de sujeito casado; hoje em dia, o intercâmbio sexual passou a ser o motor interno da conjugalidade. No entanto, esta inversão não gerou uma transformação completa das relações de gênero. A análise das mudanças dos comportamentos na França contemporânea mostra sem dúvida uma aproximação das trajetórias sexuais femininas e masculinas, e o desenvolvimento dum valor de reciprocidade entre parceiros. Mas o exame mais preciso do confronto dos homens e das mulheres nas várias etapas do intercâmbio sexual sugere a permanência de uma divergência de gênero: tanto a socialização adolescente como o curso da vida conjugal continuam sustentando interpretações muito assimétricas da sexualidade, nas quais o desejo feminino tem menos legitimidade do que o masculino.
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Paim, Kelly Cardoso, and Denise Falcke. "The experiences in the family of origin and the early maladaptive schemas as predictors of marital violence in men and women." Análise Psicológica 36, no. 3 (2018): 279–93. http://dx.doi.org/10.14417/ap.1242.

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Abstract:
A violência conjugal é uma problemática mundial que abrange diferentes classes econômicas, raças e etnias. Partindo-se do pressuposto de que a dinâmica conjugal violenta é um fenômeno complexo e interacional, o presente estudo se propõe a identificar variáveis preditoras do fenômeno, utilizando a perspectiva da Teoria dos Esquemas de Jeffrey Young. Sendo assim, foi investigado o poder das experiências na família de origem e dos Esquemas Iniciais Desadaptativos como preditores da violência física cometida e sofrida na relação conjugal conforme o sexo. A amostra foi constituída por 181 homens e 181 mulheres e os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: Young Schema Questionnaire (YSQ-S3), e Revised Conflict Tactics Scale (CTS2). A análise dos resultados foi realizada através de análise de regressão múltipla com método stepwise. Os resultados indicaram que o esquema de defectividade/vergonha das mulheres e dos homens e o esquema de desconfiança/abuso dos homens são variáveis preditoras da violência física cometida contra o cônjuge. O maior ajustamento materno foi considerado a variável protetiva de comportamentos violentos cometidos pelas mulheres. Em relação à vitimização da violência, os esquemas de desconfiança/abuso das mulheres e dos homens, assim como o esquema de defectividade/vergonha dos homens foram identificados como preditores de violência física sofrida nos relacionamentos íntimos. A maior funcionalidade do estilo de decisão materno foi identificada como protetor de vitimização de violência para as mulheres. Os achados ampliam a discussão sobre as variáveis que podem explicar o fenômeno da violência conjugal, consolidando a importância da avaliação dos Esquemas Iniciais Desadaptativos em situação de violência conjugal.
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Santos Pereira, Natália Fernanda. "Análise do comportamento do par tribológico aço fundido alto C e alto Si contra o metal duro com e sem revestimento de TiN." Journal of Experimental Techniques and Instrumentation 4, no. 01 (2020): 52–66. http://dx.doi.org/10.30609/jeti.v4i01.11787.

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Abstract:
Aços fundidos com altos teores de carbono (C) e silício (Si) com estrutura bainítica têm despertado o interesse em estudos e aplicações da indústria metal-mecânica, por combinar elevada resistência e alta ductilidade. Essas características são devido à formação de múltiplas fases na sua estrutura, que são ativadas após tratamento térmico de austêmpera. No processo de manufatura desses materiais, etapas de usinagem são implementadas com o material ainda no estado recozido, de modo a facilitar a sua usinabilidade. Aço fundido no estado recozido, têm sido estudados para avaliação da usinabilidade e comportamento tribológico, que auxiliam na seleção mais eficiente de materiais para ferramentas de corte. Sendo assim, este trabalho avaliou o comportamento ao desgaste do metal duro com e sem revestimento de nitreto de titânio (TiN) deslizando contra o aço fundido no estado recozido (270 ±3 HV). Os resultados de pino sobre disco (PSD) indicaram que o conjugado com revestimento apresentou os menores valores de coeficiente de atrito. Entretanto, verificou-se maiores valores de coeficiente de desgaste específico (K) para o conjugado com revestimento réplica. Esse fato foi atribuído ao um possível desplacamento do revestimento TiN. O trabalho contribuiu para o entendimento do comportamento tribológico e a identificação dos mecanismos de desgaste que ocasionaram danos na superfície dos materiais avaliados.
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Souza, Michelle Carvalho de, Adriana Olímpia Barbosa Felipe, Flávio Bittencourt, Letícia Maria Franco de Matos, and Maria Betânia Tinti de Andrade. "Aggressive behaviors and reactions to aggressive between schools / Comportamentos agressivos e reações à agressividade entre escolares." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 13 (March 9, 2021): 415–20. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9118.

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Abstract:
Objetivo: Identificar os comportamentos agressivos e as reações à agressão entre escolares e verificar se há associação com as variáveis idade, sexo, escolaridade, situação conjugal dos pais e ao tipo de instituição escolar. Método: Estudo descritivo, transversal e quantitativo. População composta por 492 crianças, a qual gerou uma amostra de 26 crianças da escola privada e 86 da escola pública, que responderam ao Questionário de Comportamentos AgressivoseReativos entre Pares. Os dados passaram pela análise descritiva e o teste exato de Fisher. Resultados: A maioria das crianças apresentou agressividade e reações agressivas abaixo da média. E no que se refere as reações a agressividade as mais frequentes foram as respostas internalizadas. Conclusão: Os dados obtidos podem nortear intervenções de combate e prevenção da agressividade escolar. Porém, ficou evidente que será necessário desenvolver estudos com designs metodológicos mais robustos.
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Bernardes, José Augusto Cardoso. "A Biblioteca da Universidade: os principais desafios." Boletim da Biblioteca da Universidade de Coimbra 48 (December 22, 2018): 15–36. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8436_48_1.

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Abstract:
Confrontada com a necessidade de melhorar o seu funcionamento, a Biblioteca da Universidade vem centrando as suas energias na reconversão tecnológica. Sem questionar a importância desse desafio contínuo, defende­‑se a necessidade de o conjugar com as missões primordiais e ainda com alguns desafios que vêm surgindo nos tempos mais recentes. Estes últimos desafios revelam­‑se particularmente exigentes e resultam das mudanças que se vêm operando na própria Universidade, envolvendo comportamentos e valores.
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Bernardes, José Augusto Cardoso. "A Biblioteca da Universidade: os principais desafios." Boletim da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra 48 (December 22, 2018): 15–36. http://dx.doi.org/10.14195/2184-7681_48_1.

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Abstract:
Confrontada com a necessidade de melhorar o seu funcionamento, a Biblioteca da Universidade vem centrando as suas energias na reconversão tecnológica. Sem questionar a importância desse desafio contínuo, defende­‑se a necessidade de o conjugar com as missões primordiais e ainda com alguns desafios que vêm surgindo nos tempos mais recentes. Estes últimos desafios revelam­‑se particularmente exigentes e resultam das mudanças que se vêm operando na própria Universidade, envolvendo comportamentos e valores.
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Andrade da Costa, Maressa. "A infidelidade conjugal como porta-voz da complexidade relacional: revisão de literatura." Saúde e Desenvolvimento Humano 6, no. 1 (2018): 57. http://dx.doi.org/10.18316/sdh.v6i1.4074.

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Abstract:
Introdução: A infidelidade conjugal se constitui um fenômeno complexo e subjetivo, associada a causalidade multifatorial. Para tanto, não há um consenso quanto a sua definição, que pode ser representada como quebra no compromisso da monogamia, que se envolvem em comportamentos extra-relacionais sexuais, afetivos e emocionais e seus impactos sobre a dinâmica do casal, deixam marcas indeléveis, que são comparadas, na literatura, como uma ferida mortal. Objetivo: Realizar uma revisão da literatura acerca da infidelidade na dinâmica do relacionamento conjugal, destacando as subtemáticas correlacionadas mais recorrentes. Método: Consistiu na pesquisa e revisão da literatura de artigos presentes nas bases de dados PubMed, SciELO, LILACS e PePSIC, publicados no período de 2007 a 2017, por meio dos termos “Infidelidade, Infidelity, Infidelidad ou/or/o Traição, Betrayal, Traición”. Resultados e conclusões: Elaborou-se cinco temáticas recorrentes nos 21 artigos filtrados. A partir da análise realizada, percebeu-se que a infidelidade não se encerra em si mesma, e para compreendê-la é necessário uma investigação que não esteja somente focada nos fatores intrapsíquicos, ou nos fatores socioculturais.
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Pereira, Fabio Henrique, and Silvio Ikuyo Nabeta. "Aplicação do pré-condicionador Multigrid Algébrico baseado em Wavelet no cálculo magnéticos não lineares." Exacta 7, no. 2 (2010): 173–80. http://dx.doi.org/10.5585/exacta.v7i2.1617.

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Abstract:
Este trabalho investiga o desempenho de diferentes -ciclos do método Multigrid Algébrico baseado em Wavelet (WAMG) como pré-condicionador dos métodos iterativos clássicos Bi-Gradiente Conjugado Estabilizado (BiCGStab) e Mínimo Resíduo Generalizado (GMRES) e Gradiente Conjugado (CG) na solução de sistemas de equações algébricas não lineares oriundos da análise de um motor de relutância chaveado composto pelo material ferromagnético aço S45C com curva de magnetização não linear, associado ao método de Newton-Raphson. Diversas configurações de métodos iterativos e pré-condicionadores serão utilizadas, dando especial atenção ao comportamento de convergência das diferentes técnicas, bem como aos tempos de processamento em cada caso. As técnicas de pré-condicionamento tradicionais, baseados nas decomposições incompletas de Cholesky e LU, serão utilizadas para fins de comparação dos resultados.
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Pereira, Fabio Henrique, and Silvio Ikuyo Nabeta. "Aplicação do pré-condicionador Multigrid Algébrico baseado em Wavelet no cálculo magnéticos não lineares DOI: 10.5585/exacta.v7i2.1617." Exacta 7, no. 2 (2010): 173–80. http://dx.doi.org/10.5585/exactaep.v7i2.1617.

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Abstract:
Este trabalho investiga o desempenho de diferentes -ciclos do método Multigrid Algébrico baseado em Wavelet (WAMG) como pré-condicionador dos métodos iterativos clássicos Bi-Gradiente Conjugado Estabilizado (BiCGStab) e Mínimo Resíduo Generalizado (GMRES) e Gradiente Conjugado (CG) na solução de sistemas de equações algébricas não lineares oriundos da análise de um motor de relutância chaveado composto pelo material ferromagnético aço S45C com curva de magnetização não linear, associado ao método de Newton-Raphson. Diversas configurações de métodos iterativos e pré-condicionadores serão utilizadas, dando especial atenção ao comportamento de convergência das diferentes técnicas, bem como aos tempos de processamento em cada caso. As técnicas de pré-condicionamento tradicionais, baseados nas decomposições incompletas de Cholesky e LU, serão utilizadas para fins de comparação dos resultados.
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Araújo, R., A. M. S. Dias, and G. C. D. Godoy. "Estudo numérico da influência do coeficiente de atrito no ensaio de indentação em filmes finos." Matéria (Rio de Janeiro) 18, no. 1 (2013): 55–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762013000100008.

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Abstract:
A demanda por componentes mais resistentes ao desgaste e à corrosão tem promovido um interesse crescente da engenharia de superfícies que desenvolve processos para melhoria das propriedades tribológicas de materiais. O uso de revestimentos cerâmicos tem sido uma opção utilizada para melhorar estas propriedades mecânicas superficiais. Contudo se faz necessário o desenvolvimento de ensaios para avaliação do comportamento mecânico do filme e da sua interface com o substrato, o que requer equipamentos sofisticados, mão de obra especializada, acarretando altos custos operacionais. Com o avanço dos sistemas computacionais, a utilização da análise numérica para solucionar inúmeros problemas tecnológicos tem sido cada vez mais frequente e atualmente permite a sua implementação a baixos custos de processo. Neste trabalho, propõe-se a utilização do Método dos Elementos Finitos, através de um software comercial, para simular o ensaio de indentação com penetradores esféricos em conjugados compostos de substrato metálico e filme cerâmico com diferentes espessuras. Porém a utilização de técnica numérica para avaliar o ensaio de indentação em recobrimentos superficiais finos também tem apresentado desafios, principalmente na obtenção do comportamento mecânico do conjugado. Para melhor representar o ensaio de indentação foram considerados o efeito do coeficiente de atrito entre o penetrador e o recobrimento para, em seguida, serem analisados os campos de tensões e de deformações no conjugado para diferentes profundidades de penetração.
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