Academic literature on the topic 'Concreto geopolimérico'

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Journal articles on the topic "Concreto geopolimérico"

1

Borges, Paulo Henrique Ribeiro, Thuany Marra de Figueiredo Lourenço, Ana Flávia Souza Foureaux, and Luiza Soares Pacheco. "Estudo comparativo da análise de ciclo de vida de concretos geopoliméricos e de concretos à base de cimento Portland composto (CP II)." Ambiente Construído 14, no. 2 (June 2014): 153–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212014000200011.

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Abstract:
A Análise de Ciclo de Vida (ACV) é um método que inclui a compilação e avaliação das entradas, saídas e dos impactos de um produto ao longo do seu ciclo de vida. Os resultados desta análise são utilizados para escolher alternativas favoráveis para uma aplicação específica. Este artigo utilizou as ferramentas de ACV, apoiada pelo software Umberto, para comparar o processo de obtenção de concretos de cimento Portland com o de concretos geopoliméricos, obtidos da ativação alcalina de aluminossilicatos. O impacto ambiental foi avaliado considerando 1 m³ de cada concreto, sendo (i) as emissões de CO2 (kg CO2/ m³) e (ii) a demanda energética (MJ/m³) as variáveis para determinar o potencial sustentável de ambos materiais. O objetivo principal foi avaliar se os concretos geopoliméricos são mais sustentáveis do que os concretos tradicionais. Os resultados obtidos mostraram que o consumo energético é reduzido em 45,8% na produção do concreto geopolimérico, quando comparado à produção do concreto de cimento Portland de desempenho mecânico equivalente. Com relação às emissões de CO2, o concreto geopolimérico reduz as emissões em 72,4%, em comparação ao concreto tradicional de cimento Portland CPII. Assim, o primeiro se mostra uma alternativa a ser considerada, na produção de materiais de construção de menor impacto ambiental.
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2

Oviedo-Sánchez, Katherine, and Ruby Mejía de Gutiérrez. "Mortero geopolimérico para uso potencial como recubrimiento en concreto." Revista EIA 16, no. 31 (January 28, 2019): 159–70. http://dx.doi.org/10.24050/reia.v16i31.1243.

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Abstract:
Se sintetizaron dos morteros geopoliméricos basados en Metacaolín y residuo de ladrillo, modificados con adiciones orgánicas e inorgánicas para ser utilizados como potenciales recubrimientos sobre concretos. Se evaluaron sus propiedades en estado fresco (fluidez, tiempo de fraguado) y en estado endurecido (resistencia a la compresión y tracción, absorción, porosidad y conductividad térmica). Los resultados muestran la viabilidad de producir morteros Clase R1 y R2 en concordancia con la Norma EN 1504-3 en cuanto a las propiedades mecánicas y se evidencia que los sistemas geopoliméricos producidos presentan menor conductividad térmica comparada a los morteros basados en OPC sugiriendo comportamiento tipo aislante.
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3

Rocha, André Tavares, Marco Antonio Barbosa de Oliveira, Rodrigo Rodrigues da Cunha, Syme Regina Souza Queiroz, and Alcebíades Negrão Macêdo. "CONCRETO COM CIMENTO GEOPOLIMÉRICO COM SUBSTITUIÇÃO DE METACAULIM POR CINZA DE CASCA DE ARROZ / CONCRETE WITH GEOPOLYMER CEMENT WITH SUBSTITUTION OF METACAULIM FOR RICE HUSK ASH." Brazilian Journal of Development 6, no. 12 (2020): 94037–54. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n12-025.

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4

Tahri, Walid, Basma Samet, Fernando Pacheco-Torgal, José Aguiar, and Samir Baklouti. "Produtos de hidratação em argamassas geopoliméricas à base de argila da Tunísia para reparação de estruturas de concreto." Matéria (Rio de Janeiro) 21, no. 1 (March 2016): 213–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620160001.0019.

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Abstract:
A reparação de estruturas degradadas de concreto representa uma oportunidade para a indústria da construção mas também um desafio para a comunidade científica. O desenvolvimento de novas argamassas de reparação constitui por isso uma importante área de investigação. Os geopolímeros são ligantes inovadores alternativos ao cimento Portland pelo que as argamassas à base destes materiais, geopolíméricas, apresentam algumas potencialidades no campo da reparação das estruturas de concreto. O presente artigo apresenta resultados de uma investigação sobre o desenvolvimento de argamassas geopoliméricas à base de uma argila da Tunísia sujeita a tratamento térmico. É incluída uma análise da argila e também dos produtos de hidratação da argamassa os quais apresentam fases geopoliméricas típicas.
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5

Pires, Eliane Fernandes Côrtes, Cláudio Mesquita Coutinho de Azevedo, Elie Chahdan Mounzer, Felipe José da Silva, and Fathi Aref Ibrahim Darwish. "Modos de ruptura e padrões de fissuração de vigas pré-moldadas de concreto armado geopolimérico: Estudo de caso." Matéria (Rio de Janeiro) 23, no. 1 (March 5, 2018). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620170001.0318.

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Abstract:
RESUMO Esse trabalho apresenta um estudo comparativo do comportamento mecânico de vigas pré-moldadas de concreto armado convencional (CCP), fabricadas por uma empresa local e de concretos geopolimérico de metacaulim (CCG) e geopolimérico com 20% de cinza volante e silicato de cinza de casca de arroz (CCG-20CVCCA), como matrizes substitucionais. Os resultados mostraram que os concretos geopoliméricos apresentaram comportamento similar ao do CCP, na mesma classe de resistência do concreto, taxa de armadura e disposição das armaduras no elemento estrutural estudado. O uso das cinzas promoveu aumento do módulo de rigidez à flexão e dos limites de deformação das vigas geopoliméricas, em especial para a CCG-20CV-CCA sob a maior taxa de armadura. Os padrões de fissuração e os modos de ruptura encontrados foram similares àqueles mostrados pelo CCP, com a conclusão, neste estudo de caso, de que as vigas pré-moldadas, como fabricadas pela empresa, foram superarmadas ao longo do bordo superior. Embora o dimensionamento da viga não tenha sido objeto deste estudo, foi mostrado que o concreto geopolimérico pode substituir plenamente o CCP, em concreto armado, abrindo oportunidade de uso dos mesmos códigos de dimensionamento desenvolvidos para este material tradicional.
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França, Fernando Cesar Coelho, Dylmar Penteado Dias, Sergio Luiz González Garcia, and Thais da Silva Rocha. "Vigas de concreto reparadas com argamassa geopolimérica." Matéria (Rio de Janeiro) 23, no. 3 (October 18, 2018). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620180003.0528.

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Abstract:
RESUMO Este trabalho avaliou a eficácia de uma argamassa geopolimérica como material para recuperação de vigas de concreto convencional, objetivando restaurar o caráter monolítico e a capacidade portante inicial da estrutura reparada. Para isso, vigas de concreto reabilitadas com argamassa geopolimérica e com argamassa de reparo comercial foram analisadas e comparadas com vigas de referência sem reparo, por meio de ensaios de resistência à tração na flexão e de resistência de aderência ao cisalhamento na flexão. Os resultados mostram que as maiores deflexões ocorreram para os corpos de prova recuperados com argamassa geopolimérica (quando comparadas às vigas de referência de concreto monolítico) sem, no entanto, haver aumento considerável na carga de ruptura, justificado pelo baixo módulo de elasticidade longitudinal do material de reparo. As vigas recuperadas com argamassa geopolimérica apresentaram comportamento de ruptura muito semelhante ao das vigas de referência, ou seja, comportaram-se monoliticamente, ao contrário das recuperadas com argamassa comercial, que apresentaram descolamento da interface substrato/reparo. Os resultados sugerem que a argamassa geopolimérica possui potencial para ser utilizada como material alternativo em reparo de vigas de concreto convencional devido, principalmente, à aderência satisfatória ao concreto do substrato, à carga de ruptura próxima à da viga monolítica de referência e à melhor qualidade em relação à argamassa comercial.
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Santos, Gessica Zila Batista dos, João de Almeida Melo Filho, and Lizandro Manzato. "Perspectivas de aplicações tecnológicas de lodo gerado no processo de tratamento de água dos rios Negro e Solimões." Matéria (Rio de Janeiro) 23, no. 3 (October 18, 2018). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620180003.0501.

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Abstract:
RESUMO Este trabalho teve como objetivo caracterizar um subproduto do processo de tratamento de água, visando inseri-lo na cadeia produtiva da construção civil. Tal subproduto foi gerado em uma estação de tratamento de água (ETA), que realiza a captação de água bruta do Rio Negro e, eventualmente, do Rio Solimões. Para adequar a água desses mananciais aos padrões de potabilidade brasileiros, executa-se na ETA uma série de processos físico-químicos, os quais acarretam a geração do resíduo designado lodo de ETA. Visando identificar possíveis aplicações tecnológicas para o referido resíduo, fez-se uma pesquisa bibliográfica pertinente. Desse modo, constatou-se que esse tipo de subproduto necessita de beneficiamento prévio à utilização. Sendo assim, para tornar o lodo de ETA estudado uma matéria-prima apropriada, submeteu-se o mesmo a procedimentos de secagem, moagem e calcinação. Antes e após tais procedimentos, suas características foram determinadas por meio de Fluorescência de Raios X (FRX), Difração de Raios X (DRX), Termogravimetria (TG), dentre outras técnicas. Os resultados das caracterizações evidenciaram que mais de 80% da composição do lodo de ETA calcinado corresponde a óxidos de silício e alumínio. Acreditase que, após o beneficiamento, o lodo tornou-se uma matéria-prima econômica e ambientalmente sustentável, podendo ser utilizado como substituto parcial de argilas, na produção de materiais cerâmicos; substituto parcial de cimento Portland, em pastas, argamassas e concretos; aditivo mineral ou pozolana artificial; precursor ou agregado geopolimérico.
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Dissertations / Theses on the topic "Concreto geopolimérico"

1

Allen, Patrícia Montagna. "Avaliação do desempenho mecânico de concreto geopolimérico com o uso de fibra de aço." reponame:Repositório Institucional da UNESC, 2016. http://repositorio.unesc.net/handle/1/5211.

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Abstract:
Dissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais, da universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito à obtenção do título de Mestre em Ciência e Engenharia de Materiais.
O cimento Portland, largamente utilizado na construção civil no Brasil é um grande gerador de poluentes. Sua produção consome 2% de toda a energia global, e é responsável por 5% da emissão de dióxido de carbono (CO2) de todo o mundo. Essas emissões contribuem em grande parte para o aumento do efeito estufa. Nos últimos anos, o rápido crescimento em pesquisas e desenvolvimento de materiais a base de geopolímeros, indica que o uso de geopolímero mostra um caminho para a redução do impacto ambiental na comparação deste material com o cimento Portland , visto que a produção deste material geopolimérico demanda de menor energia e emite menor quantidade de agentes poluentes ao meio ambiente. Este trabalho apresenta o metacaulim, como uma alternativa de aglomerante em substituição ao cimento Portland para a utilização em elementos estruturais de concreto armado. O resultado obtido mostra que este aglomerante apresenta características de resistência muito semelhantes ao cimento Portland quando em sua substituição. Como resultados complementares, esta pesquisa testou a adição de macrofibras nas concentrações de 10 kg/m³, 20 kg/m³, 30 kg/m³ no intuito de incrementar a resistência. Quando adicionadas macrofibras de aço no concreto geopolimérico, a resistência a tração apresentou incremento significativo quando utilizadas na quantidade de 30Kg/m3. Quanto a tenacidade, todas as amostras apresentaram maiores valores, confirmando que as fibras formam uma rede de sustentação as peças após o rompimento. De modo geral, pode-se concluir que o aglomerante Metacaulim pode ser um concorrente ao cimento Portland, carecendo ainda de estudos e normas para viabilizar a sua aplicação direta. A adição de fibras de aço neste material também apresenta-se como uma alternativa no ganho de tenacidade e resistência a tração.
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Mendes, Jorge Alexandre da Silva Ribeiro. "Argamassas geopoliméricas para reparação de betões expostos a ataques de ácidos." Master's thesis, 2014. http://hdl.handle.net/1822/36256.

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Abstract:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
Os geopolìmeros surgem como materiais com potencial, capazes de responder a alguns dos problemas ambientais criados por materiais como o cimento Portland. A necessidade de reparação de infraestruturas construídas com betão de cimento Portland, que devido às funções que desempenham, apresentam problemas de deterioração precoce, está na origem de impactos tanto económicos como ambientais. Abrindo desta forma, uma porta à criação de revestimentos mais duráveis. Os geopolímeros devido às suas características, tornaramse nesse âmbito um material preferencial. Neste estudo tenta-se perceber então a aplicabilidade dos geopolímeros enquanto material de revestimento capaz de reabilitar infraestruturas industriais, e tendo como alvo principal a proteção dos ácidos. Procedeu-se numa primeira fase a uma escolha das melhores misturas das argamassas geopoliméricas com cinzas volantes e metacaulino, utilizando para isso ensaios de compressão/flexão, absorção de água por imersão e por capilaridade. E numa segunda fase, procedeu-se ao ensaio químico utilizando para isso três ácidos com diferentes concentrações (10%, 20% e 30%) sobre os revestimentos de argamassas e de tintas, bem como de provetes de betão sem qualquer revestimento. Verificou-se que os geopolímeros com cinzas volantes apresentaram resultados muito positivos para concentrações em meio ácido menores que 30%, observando-se em média perdas de massa de 1.2%. O material com melhores resultados foi a resina epoxídica com perdas de 0.8%. Em contraposição apresentou-se o betão convencional com perdas de 11.1% e as argamassas geopoliméricas com metacaulino com 41.3% de perda de massa. Tendo em conta o seu desempenho e principalmente os seus custos, as argamassas geopoliméricas à base de cinzas volantes, revelaram ser uma opção com potencial para reparações de infraestruturas em indústrias que envolvem a produção ou a utilização de ácidos. Apesar da resina epoxídica ter apresentado bons resultados na resistência ao ataque em meio ácido, o seu rácio custo/eficiência é quase 70% superior à solução com revestimento de argamassas geopoliméricas à base de cinzas volantes.
Geopolymers come out as a material fully capable of attending most of the environmental needs arisen by the Portland cement. The need to repair infrastructure constructed using Portland concrete, due to the functions that they perform, lead to problems of premature deterioration witch creates both economic and environmental impacts. This leads to a necessity of coating the support, the geopolymer due to the known properties is a preferred material. This study attempt to test the viability of geopolymer coating as being able to rehabilitate the industrial infrastructure primarily targeting acid attacks protection. Compression / flexion tests and absorption of water by immersion and capillary action were used to select the best mixes of geopolymer based mortars with fly ash and metakaolin. The second fase was carried out using the chemical test for the three more common acids with diferent concentrations (10%, 20% and 30%) on coatings with mortars and paints and on concrete specimens without any cladding. It was verified that the geopolymer with fly ash showed very positive results, for acid concentrations lower than 30%, yielding an average mass loss of 1.2%. The material with the best results was the one with the epoxy resin having a 0.8% loss, in contrast to conventional concrete which had losses of 11.1% and geopolymeric mortar with metakaolin that presented a 41.3% of mass loss. Overall cases sulfuric acid caused the greatest losses, on the other hand hydrochloric acid was where the losses were minor. Attending to the performance and mainly to its costs, the geopolymer mortar with fly ash appear to be an option with potencial to industrial infrastructures repair which concern the production or the usage of acids. In spite of showing good results concerning the resistance to acid attack, the epoxi resin based solution ratio (cost/efficiency) is around 70% superior to the concrete pavement coated with fly ash based geopolymer mortar.
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Costa, Pedro Gaspar Sampaio Fernandes Silva. "Análise de argamassas geopoliméricas expostas a temperaturas elevadas em edifícios industriais." Master's thesis, 2014. http://hdl.handle.net/1822/36383.

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Abstract:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
O cimento Portland é um elemento fundamental para o fabrico de estruturas de betão. Embora apresente valores de resistência mecânica muito satisfatórios, entre outras características muito positivas, tem uma desvantagem clara de ser um produto muito pouco sustentável. O sector da construção civil é dos sectores mais poluentes a nível mundial, fazendo com que a sustentabilidade do mesmo se torne um fator chave e de interesse para toda a comunidade científica. Como alternativa viável para um produto já muito enraizado na sociedade, surge a obrigação de procurar novos caminhos sustentáveis e apelativos economicamente. Como tal, no âmbito desta dissertação pretende-se colmatar algumas das deficiências do betão, tanto a nível das suas características como a nível ecológico, os materiais obtidos por ativação alcalina surgem como uma alternativa apetecível, incidindo o estudo na sua elevada resistência a altas temperaturas. Foram analisadas seis argamassas geopoliméricas tendo em vista encontrar dois geopolímeros com características idênticas ou superiores às do cimento Portland. Na constituição das argamassas geopoliméricas a molaridade do hidróxido de sódio variou entre 10M, 14M e 18M assim como o ligante, três argamassas compostas por cinzas volantes e nas restantes três com metacaulino, todas elas sujeitas a uma variação de quatro temperaturas (20 ºC, 200 ºC, 500 ºC e 800 ºC). As argamassas geopoliméricas cujo ligante foi o metacaulino apresentam resultados muito interessantes a nível de resistências à flexão sujeitas a temperatura de 20 ºC e 200 ºC, superiores às compostas por cinzas volantes, contudo à medida que a temperatura sobe (500 ºC e 800 ºC), as argamassas com o ligante cinzas volantes apresentam resistências mais elevadas e surpreendentes aos 800 ºC. Em relação à resistência à flexão, os resultados para ambos os ligantes aos 20 ºC e 200 ºC são bastante semelhantes, com a mesma tendência à medida que a temperatura aumenta os geopolímeros constituídos por cinzas volantes têm resistências muito mais consistentes. A análise da microestrutura confirma que as argamassas geopoliméricas à base de cinzas volantes apresentam um maior número de microporos os quais explicam a menor perda de resistência destas quando sujeitas a temperaturas elevadas.
The Portland cement is fundamental for the manufacture of concrete constructions element. Although having values very satisfactory of mechanical strength and other characteristics very positive, has a clear disadvantage of being a little sustainable product. The construction sector is the most polluting industries worldwide, making the sustainability of it becomes a key factor of interest to the entire scientific community. As a viable alternative to a product already deeply rooted in the society, the obligation to look for new sustainable and economically desirable paths arises. As such within this dissertation seek to address some of the deficiencies of the concrete, both in terms of its characteristics as the ecological level, the materials obtained by alkaline activation emerge as a desirable alternative, focusing the study on their high resistance to high temperatures. In the constitution of the geopolymeric mortars molarity of the sodium hydroxide ranged from 10M, 14M and 18M and the binder composed of three fly ash and the remaining three with metakaolin mortars, all subject to a variation of four different temperatures (20 ºC, 200 ºC, 500 ºC and 800 ºC). The geopolymeric mortars whose binder is metakaolin presented very interesting results in terms of flexural subjected to a temperature of 20 °C and 200 °C, higher than those composed of fly ash, however, with the temperature rises (500 °C and 800 °C) the mortar with fly ash binder have higher resistances and surprising for 800 ºC. Regarding the flexural strength, the results for both binders at 20 ºC and 200 °C are quite similar, with the same tendency as the temperature increases geopolymers consisting of fly ash are much more consistent resistance. The microestruture analysis shows that the geopolymeric mortars based on fly ash have a higher number of micropores. This helps to explain why those mortars have a lower strength loss when submitted to high temperatures.
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Cunha, Tiago Félix Rua Frazão da. "Desenvolvimento de geopolímeros porosos para isolamentos térmicos não tóxicos." Master's thesis, 2014. http://hdl.handle.net/1822/36420.

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Abstract:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
Os geopolìmeros surgem como materiais com potencial, capazes de responder a alguns dos problemas ambientais criados por materiais como o cimento Portland. A necessidade de reparação de infraestruturas construídas com betão de cimento Portland, que devido às funções que desempenham, apresentam problemas de deterioração precoce, está na origem de impactos tanto económicos como ambientais. Abrindo desta forma, uma porta à criação de revestimentos mais duráveis. Os geopolímeros devido às suas características, tornaramse nesse âmbito um material preferencial. Neste estudo tenta-se perceber então a aplicabilidade dos geopolímeros enquanto material de revestimento capaz de reabilitar infraestruturas industriais, e tendo como alvo principal a proteção dos ácidos. Procedeu-se numa primeira fase a uma escolha das melhores misturas das argamassas geopoliméricas com cinzas volantes e metacaulino, utilizando para isso ensaios de compressão/flexão, absorção de água por imersão e por capilaridade. E numa segunda fase, procedeu-se ao ensaio químico utilizando para isso três ácidos com diferentes concentrações (10%, 20% e 30%) sobre os revestimentos de argamassas e de tintas, bem como de provetes de betão sem qualquer revestimento. Verificou-se que os geopolímeros com cinzas volantes apresentaram resultados muito positivos para concentrações em meio ácido menores que 30%, observando-se em média perdas de massa de 1.2%. O material com melhores resultados foi a resina epoxídica com perdas de 0.8%. Em contraposição apresentou-se o betão convencional com perdas de 11.1% e as argamassas geopoliméricas com metacaulino com 41.3% de perda de massa. Tendo em conta o seu desempenho e principalmente os seus custos, as argamassas geopoliméricas à base de cinzas volantes, revelaram ser uma opção com potencial para reparações de infraestruturas em indústrias que envolvem a produção ou a utilização de ácidos. Apesar da resina epoxídica ter apresentado bons resultados na resistência ao ataque em meio ácido, o seu rácio custo/eficiência é quase 70% superior à solução com revestimento de argamassas geopoliméricas à base de cinzas volantes.
Geopolymers come out as a material fully capable of attending most of the environmental needs arisen by the Portland cement. The need to repair infrastructure constructed using Portland concrete, due to the functions that they perform, lead to problems of premature deterioration witch creates both economic and environmental impacts. This leads to a necessity of coating the support, the geopolymer due to the known properties is a preferred material. This study attempt to test the viability of geopolymer coating as being able to rehabilitate the industrial infrastructure primarily targeting acid attacks protection. Compression / flexion tests and absorption of water by immersion and capillary action were used to select the best mixes of geopolymer based mortars with fly ash and metakaolin. The second fase was carried out using the chemical test for the three more common acids with diferent concentrations (10%, 20% and 30%) on coatings with mortars and paints and on concrete specimens without any cladding. It was verified that the geopolymer with fly ash showed very positive results, for acid concentrations lower than 30%, yielding an average mass loss of 1.2%. The material with the best results was the one with the epoxy resin having a 0.8% loss, in contrast to conventional concrete which had losses of 11.1% and geopolymeric mortar with metakaolin that presented a 41.3% of mass loss. Overall cases sulfuric acid caused the greatest losses, on the other hand hydrochloric acid was where the losses were minor. Attending to the performance and mainly to its costs, the geopolymer mortar with fly ash appear to be an option with potencial to industrial infrastructures repair which concern the production or the usage of acids. In spite of showing good results concerning the resistance to acid attack, the epoxi resin based solution ratio (cost/efficiency) is around 70% superior to the concrete pavement coated with fly ash based geopolymer mortar.
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Conference papers on the topic "Concreto geopolimérico"

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Candido, Verônica Scarpini, Diegles Simões de Toledo Pereira, Felipe José da Silva, Ana Beatriz Rodrigues Porto, Sergio Neves Monteiro, and Alisson Clay Rios da Silva. "ANÁLISE MICROESTRUTURAL ENTRE O CONCRETO GEOPOLIMÉRICO E O CONCRETO PORTLAND." In 72º Congresso Anual da ABM. São Paulo: Editora Blucher, 2017. http://dx.doi.org/10.5151/1516-392x-30929.

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2

Porto, Ana Beatriz Rodrigues, Andrey Victor Lima Fanjas, Marco Antonio Barbosa de Oliveira, Sérgio Neves Monteiro, and Alisson Clay Rios da Silva. "PRODUÇÃO DE CONCRETO DE CIMENTO GEOPOLIMÉRICO COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO METACAULIM POR ESCÓRIA DE ALTO FORNO." In 74º Congresso Anual da ABM. São Paulo: Editora Blucher, 2019. http://dx.doi.org/10.5151/2594-5327-33511.

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3

Silva, Alan Rodrigo Palheta, Alisson Clay Rios Silva, Verônica Scarpini Candido, Sergio Neves Monteiro, and Ana Beatriz Rodrigues Porto. "PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO REFORÇADO COM COMPÓSITOS GEOPOLIMÉRICOS." In 73º Congresso Anual da ABM. São Paulo: Editora Blucher, 2019. http://dx.doi.org/10.5151/1516-392x-323.

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PEDRO FERREIRA CAVALCANTE, BRENO, FERNANDA PALHETA LACERDA, MARCELO SOUZA PICANÇO, WALLYSON SANTOS MARTINS, and MAURÍLIO GOMES-PIMENTEL. "ARGAMASSA GEOPOLIMÉRICA À BASE DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA CALCINADO PARA REPARO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO." In Congresso Brasileiro de Patologia das Construções. Associação Brasileira de Patologia das Construções, 2020. http://dx.doi.org/10.4322/cbpat.2020.228.

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