Academic literature on the topic 'Condritas'

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Journal articles on the topic "Condritas"

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GAZILLO NETO, Ricardo. "MÉTODO DE DATAÇÃO RADIOMÉTRICA APROXIMADA DE UM CONDRITO COMUM UTILIZANDO O SISTEMA ISOTÓPICO Pb206-Pb207 ATRAVÉS DA ANÁLISE QUÍMICA DE MICROSSONDA ELETRÔNICA DE PLAGIOCLÁSIOS METAMÓRFICOS." Geosciences = Geociências 38, no. 3 (2019): 677–85. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v38i3.13266.

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Abstract:
Condritos comuns são meteoritos que quando submetidos a metamorfismo termal desenvolvem minerais de recristalização como o plagioclásio que contêm a composição da matriz condrítica original. A matriz de um condrito carbonáceo primitivo pode ser considerada complementar de um condrito comum ou não carbonáceo o que permite analisar o fracionamento de elementos traço de um reservatório geoquímico para outro. Quantidades de chumbo foram analisadas por microssonda eletrônica no condrito comum Campos Sales (L5) e essas quantidades foram utilizadas para datar os plagioclásios através da correlação das suas concentrações de Pb com as razões isotópicas Pb206/Pb204 e Pb207/Pb204 do condrito carbonáceo Allende através do conceito de fracionamento geoquímico e cosmoquímico do elemento Pb. Os dados estatísticos gerados foram utilizados para obter a idade aproximada do metamorfismo dos plagioclásios do Campos Sales através do sistema isotópico Pb206-Pb207. O método aqui demonstrado de datação química fornece uma idade com grande margem de erro de 652 Ma devido à precisão próxima do limite de detecção para os elementos traço na microssonda eletrônica e às considerações feitas sobre fracionamento geoquímico, mas apresenta-se consistente em relação aos resultados esperados para a idade dos condritos.
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Verma, Surendra P., and James F. Luhr. "Sr-Nd-Pb isotope and trace element geochemistry of calc -alkaline andesites from Volcán Colima, Mexico." Geofísica Internacional 32, no. 4 (1993): 617–31. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.1993.32.4.607.

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Abstract:
Se reportan los datos de elementos traza y las composiciones isotópicas de Sr, Nd y Pb en andesitas calco-alcalinas del Volcán Colima y se comparan con otros centros volcánicos del Cinturón Volcánico Mexicano. Los patrones de elementos de Tierras Raras normalizados con respecto a condritas demuestran un enriquecimiento en Tierras Raras ligeras y anomalías despreciables de Eu. Otros diagramas multi-elementos normalizados con respecto a MORB y manto "primitivo" demuestran anomalías negativas de Ta y Ti en las andesitas de Colima. Las relaciones isotópicas varían de 0.70355-0.70358 para 87Sr/86Sr, 0.51295-0.51298 para 143Nd/144Nd, y 18.57-18.59, 15.56-15.58 y 38.27-38.31 para 206Pb/204Pb, 207Pb/204Pb y 208Pb/204Pb respectivamente. Las relaciones isotópicas de Sr y Pb son significativamente menores y 143Nd/144Nd mayor que para la mayoría de las andesitas del Cinturón Volcánico Mexicano.
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Nimz, G. J., K. L. Cameron, M. Cameron, and S. L. Morris. "The petrology of the lower crust and upper mantle beneath southeastern chihuahua, mexico: a progress report." Geofísica Internacional 25, no. 1 (1986): 85–116. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.1986.25.1.802.

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Abstract:
En el basalto alcalino de la mina de peridotita La Olivina (localizada ~150 km al SE de Chihuahua, Chih.), se encuentran granulitas y nódulos ultramáficos del manto superior o la corteza inferior bajo la forma de xenolitos. Estos xenolitos ultramáficos pertenecen a tres grupos que se diferencian por su composición de clinopiroxenos: grupo I, alto magnesio (Mg/Mg+ Fe=0.90) y alto Cr203; grupo II, moderado magnesio (Mg/Mg+ Fe=0.76), alto Al203 y alto TiO2; y grupo III, con composición intermedia entre I y II (grupo de transición). Los análisis de minerales primarios muestran que los xenolitos son similares a los de San Carlos, Arizona, E.U., Xalapasco de la Joya, San Luis Potosi, México y Kilburne Hole, New Mexico, E.U. Los xenolitos del manto de La Olivina perte- necen a tres grupos con distinta textura: grupo I, granoblástica (¿metamórfica?); grupo II, granular allotriomórfica (¿ígnea?); y grupo III, granular allotriomórfica (¿ígnea?) con algunas texturas porfiroclasticas (¿metamórfica?). Los xenolitos de corteza inferior de La Olivina son predominantemente gneises pelíticos y granulitos de piroxeno. Los gneises pelíticos presentan ensambles uniformes de granate + cuarzo + plagioclasa + sanidina + silimanita + rutilo + grafito. La mayoría de las granulitas de piroxeno tienen plagioclasa, aunque algunas presentan escapolita en vez de plagioclasa. Estas muestras del manto inferior son idénticas en ensamble de minerales y muy simi- lares en geoquímica a los xenolitos del Kilburne Hole. Las granulitas y los gneises peliticos tienen edades modelo de Nd de 1.1 a 1.2 m.a., usando un cociente inicial de condritas, o bien 1.6 m.a. si se usa el modelo de fuente empobrecida. La edad de 1.6 m.a. concuerda muy bien con las edades del Kilbourne Hole, de aquí que se extiendan bajo el norte de México, al menos hasta el área de La Olivina, rocas precámbricas cratónicas, similares en edad, historia metamórfica y composición de protolito a las que están bajo Kilbourne Hole.
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Sanz Vila, Rosa M., Rosa I. Benítez Bermejo, and Cristina Campos Fernández. "Condritis bilateral de pabellón auricular." Reumatología Clínica 5, no. 5 (2009): 233–34. http://dx.doi.org/10.1016/j.reuma.2008.12.012.

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5

López González, M. A., J. M. Loizaga Iriondo, and F. Delgado Moreno. "Condritis auricular. Modelo experimental en rata." Acta Otorrinolaringológica Española 55, no. 2 (2004): 55–61. http://dx.doi.org/10.1016/s0001-6519(04)78483-6.

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6

Sanjuán Portugal, F. J., R. Traspas Tejero, C. Llanos Chávarri, L. Á. Sánchez Muñoz, J. Castiella Herreros, and J. Naya Manchado. "Mujer de 62 años con aftosis orogenital, lesiones oculares y condritis." Revista Clínica Española 206, no. 10 (2006): 528–30. http://dx.doi.org/10.1157/13094909.

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7

d'Utra-Vaz, Beatriz Berlinck, Armen Thomassian, Carlos Alberto Hussni, José Luiz de Mello Nicoletti, and Robson Rasmussen. "Hemiplegia laringeana e condrite da artenóide em eqüinos." Ciência Rural 28, no. 2 (1998): 333–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781998000200027.

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Abstract:
A domesticação do cavalo, levou o mesmo a ser exigido em funções orgânicas pelas atividades atlética e de trabalho as quais dependem do bom funcionamento da parte superior do aparelho respiratório, entre outras. Assim, patologias que afetam suas estruturas merecem destaque na literatura. Neste artigo são discutidas duas destas patologias (condrite da cartilagem aritenóide e hemiplegia laringeana), seu diagnóstico, achados endoscópicos, tratamentos e prognóstico.
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Oddone, Maria Cristina. "OBITUÁRIO - CAROLUS MARIA VOOREN (14/11/1941-12/3/2021)." Arquivos de Ciências do Mar 54, no. 1 (2021): 7–26. http://dx.doi.org/10.32360/acmar.v54i1.71025.

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Abstract:
Carolus Maria Vooren exerceu, durante 32 anos, a função de professor e pesquisador no Instituto de Oceanografia da Universidade Federal do Rio Grande. Atuou na área de Ecologia, Biologia e Dinâmica Populacional de Condrictes e Aves Marinhas, sendo pioneiro nos estudos desses dois grupos. Descreveu três espécies novas, uma de tubarão, Squatina occulta; uma de raia, Benthobatis stehmanii; e uma de quimera, Hydrolagus matallanasi. Também descreveu uma modalidade inédita de desenvolvimento embrionário no corpo da fêmea em espécies de cações-anjo, a qual chamou de gestação cloacal. Orientou centenas de alunos, entre iniciação científica, trabalho de conclusão de curso, mestrado e doutorado. Seus trabalhos e suas descobertas ganharam prontamente reconhecimento internacional e, atualmente, são citados pelos mais respeitados membros da comunidade acadêmica internacional. Iniciou uma luta incansável pela conservação dos condrictes do Sul do Brasil, aos quais se dedicou com muita determinação durante os últimos anos da sua vida. Seus trabalhos sobre biologia e ecologia de tubarões e raias foram pioneiros não só no Brasil, mas no mundo todo.
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Chaves, Alexandre de Oliveira, Caio Vinícius Gabrig Turbay Rangel, Geraldo Norberto Chaves Sgarbi, Antonio Wilson Romano, and Luís Rodrigues Armôa Garcia. "O meteorito condrítico ordinário L5(S5) de queda em Guaçuí, ES-Brasil." Rem: Revista Escola de Minas 64, no. 1 (2011): 37–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672011000100004.

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Abstract:
Após 19 anos desde o registro da última queda de meteorito no Brasil, uma nova queda foi registrada em Guaçuí-ES em junho de 2010. As características químicas, mineralógicas e texturais apresentadas pelo recém descoberto meteorito de Guaçuí permitem classificá-lo como um condrito ordinário do tipo L5(S5).
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Gorospe Sarasúa, Luis, Deisy Barrios-Barreto, Ismael Said-Criado, and Carlos de la Puente-Bujidos. "Diagnóstico de policondritis recidivante en una paciente con tos crónica y sin condritis nasal ni auricular." Reumatología Clínica 15, no. 5 (2019): e51-e52. http://dx.doi.org/10.1016/j.reuma.2017.06.005.

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Dissertations / Theses on the topic "Condritas"

1

Moyano, Cambero Carles Eduard. "Physico-chemical properties of chondritic meteorites. Clues on the origin and evolution of their parent bodies." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2017. http://hdl.handle.net/10803/457741.

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Abstract:
Durant els primers milions d’anys del Sistema Solar, condicions específiques van propiciar, començant per l’agregació i fusió de pols estel·lar i grans presolars, la formació dels primers materials sòlids del Sistema Solar. Entre ells s’hi pot trobar una varietat d’esferes ígnies anomenades còndrols. Aquests materials es van anar agregant amb pols i partícules interplanetàries per formar cossos més grans, com els asteroides, planetesimals, i finalment els planetes. Alguns d’aquests cossos van experimentar segregació química com a resultat de l’escalfament i la fusió dels seus materials. Els que no es van fondre, anomenats “no diferenciats”, encara conserven alguns d’aquests materials primitius del Sistema Solar. Els meteorits que provenen d’aquests cossos, anomenats condrites a causa dels còndrols que contenen, són per tant mostres dels materials formats al Sistema Solar fa uns 4.600 milions d’anys. Aquesta tesi estudia les condrites des d’una aproximació multidisciplinària, començant amb l’exploració de diverses tècniques instrumentals aplicades a un meteorit marcià. Aquestes permeten l’estudi de les propietats fisicoquímiques de les condrites, i per tant proporcionen pistes sobre les complexes històries d’agregació dels seus cossos progenitors. La mineralogia i característiques específiques relacionades amb el metamorfisme tèrmic, l’alteració aquosa, i els efectes de xoc de dues condrites, es descriuen aquí en el context dels seus possibles cossos progenitors. A banda, s’apliquen tècniques espectroscòpiques com un mètode adequat per vincular les mostres de meteorits a asteroides concrets que actualment poblen el Sistema Solar. Recuperar mostres directament dels asteroides és un concepte molt complex, i per tant les col·leccions terrestres de meteorits esdevenen una font de mostres perfectament disponible. La informació obtinguda de les condrites pot ser extrapolada per entendre millor la composició, estructura i propietats físiques d’asteroides. Així, l’estudi de les condrites pot facilitar aplicacions pràctiques en asteroides, com la mineria espacial o el concepte que s’explora en aquesta tesi: el desviament mitjançant projectils sòlids d’asteroides que suposen una amenaça potencial a la vida a la Terra, un dels objectius de la col·laboració entra la ESA i la NASA coneguda com la missió AIDA. La majoria d’aquests objectes potencialment perillosos estan formats per materials condrítics, i per tant l’estudi de les condrites pot proporcionar informació valuosa sobre ells, el que resulta clau per tal d’estar preparats per futurs possibles impactes catastròfics.<br>In the first million years of the solar nebula, specific conditions triggered, from aggregation and melting of dust and presolar grains, the formation of the first solid materials of the Solar System. Among them, a variety of igneous glassy spherules known as chondrules can be found. These materials progressively aggregated together with dust and interplanetary particles to form larger bodies, such as asteroids, planetesimals, and finally planets. From those, some experienced chemical segregation due to heating and melting of their materials. The bodies that did not melt, called undifferentiated, still conserve some of these very primordial materials of the Solar System. The meteorites coming from these objects, known as chondrites from the chondrules that they contain, are therefore samples of materials formed in the protoplanetary disk around the Sun about 4,600 million years ago. This thesis studies chondrites with a multidisciplinary approach, starting with the exploration of several instrumental techniques applied to a Martian meteorite. Those techniques allow the study of several physico-chemical properties of chondrites, and therefore provide clues about the complex accretionary histories of their parent bodies. The specific mineralogy and features related to thermal metamorphism, aqueous alteration, and the effects of shock of two chondrites are described here in the context of their possible parent asteroids. Besides, spectroscopic techniques are applied as suitable method to link the meteorite samples to specific asteroids currently populating the Solar System. Retrieving samples directly from asteroids is a very complex concept, and therefore terrestrial collections of meteorites become a very available source of samples. The information obtained from chondrites can be extrapolated to better understand the composition, structure, and physical properties of asteroids. Thus, the study of chondrites can facilitate the practical applications on asteroids, such as space mining or the concept explored in this thesis: the deflection through solid projectiles of asteroids that suppose a potential thread to life on Earth, one of the goals the ESA and NASA collaboration known as the AIDA mission. Most of these potentially dangerous objects are made of chondritic materials, and therefore the study of chondrites can provide valuable information about them, which is key in order to be prepared for the possible future catastrophic impact events.
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Tanbakouei, Safoura. "Reflectance properties and mineralogy of asteroids by using carbonaceous chondrites." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2020. http://hdl.handle.net/10803/670875.

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Abstract:
Per tal de comprendre el Sistema Solar en la seva forma actual i la formació dels planetes, els cossos menors juguen un paper clau. La composició d’asteroides i cometes ens proporciona claus sobre el naixement del Sistema Solar i la seva evolució. Els petits cossos no diferenciats contenen els primers materials sòlids del Sistema Solar, formats arran de l’agregació i la fusió del pols primordial. A partir d’aquests primers blocs constitutius es formaren cóssos majors com ara asteroides, cometes i planetes. Els cossos rocosos amb un tamany major a pocs centenars de quilòmetres de diàmetre experimentaren segregació química degut a la diferenciació, però els menors irradiaren la calor interior i mai es van fondre. Els cossos no diferenciats han preservat els materials pristins que formaven el disc protoplanetari. Aquests materials preservats conformen els meteorits no diferenciats. Els meteorits procedint d’aquests objectes, coneguts com a condrites, són mostres dels materials formats al disc protoplanetari al voltant del Sol fa uns 4.600 milions d’anys. Entre aquests, les condrites carbonàcies són les úniques mostres disponibles que representen asteroides carbonacis que són importants per tal de comprendre les seves propietats físiques i per comparar amb les retornades per les missions Hayabusa 2 i OSIRIS-Rex. Aquesta tesi es centra en la composició química, mineralogía i propietats físico-químiques dels cossos menors del Sistema Solar mitjançant mesures al laboratori dels seus meteorits. Diverses tècniques aquí descrites permeten l’estudi de les propietats de les condrites i, d’aquesta manera, obtenir claus sobre les complexes històrias acrecionàries dels seus cossos progenitors. Els canvis mineralògics associats al metamorfisme tèrmic, l’alteració aquosa o als efectes de xoc a condrites són descrits en el context d’indagar en la natura dels seus asteroides pares. A més, s’apliquen tècniques espectroscòpiques com a mètode adient per tal d’associar els meteorits als seus asteroides específics, tot i que una associació inequívoca requerirà completar missiones de retorn de mostres. A la primera part d’aquest treball es comparen els espectres de reflexió de dos grups de condrites carbonàcies químicamente relacionades: CV i CK. Les propietats reflectives d’aquests dos grups de condrites són comparades amb la classe espectral Cg d’asteroides. Donat que els asteroides han estat exposats a impactes des de la seva formació, les seves superficies són cobertes per petites partícules, roques i blocs majors. La missió Hayabusa de JAXA va recolectar partícules del regòlit de l’asteroide 25143 Itokawa. Els estudis al laboratori d’aquestes partícules proporcionen una oportunitat científica donat que les seves propietats físiques poden ser comparades amb aquestes de les condrites que poden ser doncs considerades bons exemples dels materials constitutius dels asteroides potencialment perillosos (PHAs). A la segona part de la tesi es presenten els resultats de l’estudi de les propietats mecàniques de tres d’aquestes partícules fent servir una tècnica acurada anomenada nanoindentació. Finalment també s’estudien les propietats de cossos foscos associats amb cometes evolucionats. En aquest sentit el cometa 2P/Encke és un dels majors objectes de l’anomenat complex de les Tàurides. El seu comportament espectral fa que sigui similar a les condrites carbonàcies prístines però es desconeixia la seva natura real. A aquest treball s’ha trobat un bon ajust espectral entre el cometa i dues condrites carbonàcies sense agrupar, tot permetent fer-nos una idea sobre la composició heterogènia de la superficie d’un cometa de periode curt.<br>Para comprender el Sistema Solar en su forma actual y la formación de los planetas, los cuerpos pequeños juegan un papel clave. La composición de asteroides y cometas nos proporciona claves sobre el nacimiento del sistema solar y su evolución. Los pequeños cuerpos no diferenciados contienen los primeros materiales sólidos del Sistema Solar, formados a partir de la agregación y el fundido del polvo primordial. A partir de estos primeros bloques constitutivos se formaron cuerpos mayores como los asteroides, cometas y planetas. Los cuerpos rocosos con un tamaño mayor a pocos cientos de kilómetros de diámetro experimentaron segregación química debido a la diferenciación, pero los menores irradiaron el calor interior y nunca se fundieron. Los cuerpos no diferenciados han preservado los materiales prístinos que formaban el disco protoplanetario. Estos materiales preservados están alojados en meteoritos no diferenciados. Los meteoritos procedentes de estos objetos, conocidos como condritas, son muestras de materiales formados en el disco protoplanetario alrededor del Sol hace unos 4.600 millones de años. Entre ellos, las condritas carbonáceas son las únicas muestras disponibles que representan asteroides carbonáceos que son importantes para comprender sus propiedades físicas y para comparar con las muestras retornadas por las misiones Hayabusa 2 y OSIRIS-Rex. Esta tesis se centra en la composición química, mineralogía, así como las propiedades físico-químicas de los cuerpos menores del Sistema Solar mediante medidas en el laboratorio de sus meteoritos. Diversas técnicas descritas aquí permiten el estudio de las propiedades de las condritas y, de esta manera, obtener claves sobre las complejas historias acrecionarias de sus cuerpos progenitores. Los cambios mineralógicos asociados al metamorfismo térmico, la alteración acuosa o a los efectos de choque en condritas son descritos en el contexto de indagar en la naturaleza de sus asteroides padres. Además, técnicas espectroscópicas son aplicadas como un método adecuado para asociar los meteoritos a sus asteroides específicos, aunque una asociación inequívoca requerirá completar misiones de retorno de muestras. En la primera parte de este trabajo se comparan los espectros de reflexión de dos grupos de condritas carbonáceas químicamente relacionados: CV y CK. Las propiedades reflectivas de esos dos grupos de condritas son comparados con la clase espectral Cg de asteroides. Dado que los asteroides han sido expuestos a impactos desde su formación sus superficies están cubiertas por pequeñas partículas, rocas y bloques mayores. La misión Hayabusa de JAXA recolectó partículas del regolito del asteroide 25143 Itokawa. Los estudios en el laboratorio de esas partículas proporcionan una oportunidad científica dado que sus propiedades físicas pueden ser comparadas con aquellas de las condritas que pueden ser consideradas buenos ejemplos de los materiales constitutivos de los asteroides potencialmente peligrosos (PHAs). En la segunda parte de la tesis se presentan los resultados del estudio de las propiedades mecánicas de tres de esas partículas usando una técnica precisa denominada nanoindentación. Finalmente también se estudian las propiedades de cuerpos oscuros asociados con cometas evolucionados. En ese sentido el cometa 2P/Encke es uno de los mayores objetos del llamado complejo de las Táuridas. Su comportamiento espectral hace que sea similar a las condritas carbonáceas prístinas, pero se conocía bien poco a su naturaleza real. En este trabajo se ha encontrado un buen ajuste espectral entre el cometa y dos condritas carbonáceas sin agrupar, lo que permite hacernos una idea sobre la composición heterogénea de la superficie de un cometa de periodo corto.<br>To understand the solar system in its current form, and the formation of the planets, small bodies play a key role. The composition of asteroids and comets provides the clues about the birth of the solar system and its evolution. Small undifferentiated bodies contain the first solid materials of the Solar System, formed from the aggregation and melting of primordial dust. From these primordial building blocks much larger bodies such as asteroids, comets and planets were formed. Rocky bodies with a size of few hundreds of kilometers experienced chemical segregation due to differentiation, but the smaller ones irradiated the internal heat and never melted. These undifferentiated bodies have preserved pristine materials that were forming the protoplanetary disk. These materials are hosted by undifferentiated meteorites. The meteorites coming from these objects, known as chondrites, are samples of materials formed in the protoplanetary disk around the Sun about 4,600 million years ago. Among them, the carbonaceous chondrites are the only available samples representing carbonaceous asteroids which are important to understand their physical properties and for future comparison with samples returned by Hayabusa 2 and OSIRIS-Rex missions. This thesis focuses on the chemical composition, mineralogy, as well as the physical and mechanical properties of Solar System small bodies through laboratory measurements of their meteorites. Several techniques described here allow the study of the properties of chondrites, and therefore provide clues about the complex accretionary histories of their parent bodies. The mineralogical changes associated with thermal metamorphism, aqueous alteration, or to the effects of shock in chondrites are described here in the context of getting clues about their possible parent asteroids. Besides, spectroscopic techniques are applied as a suitable method to link the meteorite samples to specific asteroids, although an unambiguous association will require to complete future sample return missions. In the first part of the work, the reflectance spectra of two chemically-related carbonaceous chondrites groups, precisely the CVs and CKs are measured and compared. The reflective properties of these two chondrite groups and the comparison with the Cg asteroid reflectance class supports a common formation scenario. Asteroids have been exposed to impacts since their formation, and as a consequence their surfaces are covered by small particles, pebbles, and boulders. The Japanese JAXA Hayabusa mission collected particles from the regolith of asteroid 25143 Itokawa. Laboratory studies of these particles provide a scientific opportunity as their physical properties can be compared with those characteristic of chondrites that can be considered proxies of the building materials of potentially hazardous asteroids (PHAs). In the second part of the thesis the results from a study of the mechanical properties of three of these particles using a precise technique called nanoindentation are presented. Finally, the properties of dark bodies associated with evolved comets are studied. In that sense, comet 2P/Encke is one of the largest object of the so-called Taurid complex. Its spectral behaviour makes it similar to pristine carbonaceous asteroids, but little was known about its real nature. In this work a good spectral match between this comet and two ungrouped chondrites has been found, allowing us to make a first-guess about the heterogeneous composition of the surface of a short-period comet.
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Aravena, González Claudia Samanta. "Inclusiones vítreas en condritos carbonáceos del Desierto de Atacama, Región de Antofagasta, Chile." Tesis, Universidad de Chile, 2019. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/170659.

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Valenzuela, Picón Edith Millarca. "Procesos de Meteorización en Condritos Ordinarios del Desierto de Atacama, Norte de Chile: Nuevos Antecedentes sobre Meteorización de Material Extraterrestre en Ambientes Desérticos." Tesis, Universidad de Chile, 2011. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/102591.

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Abstract:
Una completa caracterización de los condritos ordinarios (CO’s) del desierto de Atacama, II región, Chile, fue realizada en el marco de esta tesis doctoral, provenientes de 2 localidades: Pampa de Mejillones (PM), en la zona costera y San Juan (SJ), en la depresión central, más algunas muestras provenientes de otras localidades. El objetivo principal fue comprender y reconstituir los procesos de meteorización experimentado por estas muestras en Atacama, y definir hasta qué grado las signaturas terrestres adquiridas en su residencia en la Tierra modifican las señales primitivas de estos meteoritos no diferenciados. Las propiedades de los CO’s los hace ser materiales únicos para el estudio de la meteorización, al contar con una muy bien conocida mineralogía y química previa a su llegada a la Tierra. Además, como todos sus minerales primarios contienen Fe en estado Fe0 y Fe2+, la meteorización se puede cuantificar de la medición del Fe3+ transformado en la Tierra. La metodología incluyó petrografía a diversas escalas (microscopía óptica, SEM y EDS), geoquímica de elementos mayores, trazas y REE, %Fa en olivinos y %Fs en piroxenos para clasificación, propiedades físicas (masa, densidad, porosidad) y magnéticas (susceptibilidad magnética, log ), identificación de mineralogía primaria y secundaria con difracción de rayos X (DRX) y espectroscopia Mössbauer (EM), que permitió la obtención del % de Fe3+ del que obtuvimos el % de oxidación. La tesis además a través de colaboraciones logró la obtención de edades terrestres 14C para 45 muestras, parámetro fundamental para encontrar las tasas de meteorización y los patrones evolutivos de las muestras en sus distintas localidades. Una primera caracterización de las superficies de acumulación permitió descubrir que SJ corresponde al área de recolección de meteoritos más densa descrita a la fecha en el mundo (9-12 meteoritos/km2 versus 0,3 met/km2 en PM) dada la antigüedad (>Ma) y estabilidad de su superficie, y a la metodología utilizada de búsquedas sistemáticas a pie que llevaron a recolectar meteoritos < 40g. La mineralogía primaria de los CO’s (silicatos: olivinos y piroxenos + opacos: Fe-Ni metal y troilita) fue reconocida y se observó que las fases opacas eran las más susceptibles a ser reemplazadas por oxi-hidróxidos de Fe, aunque los silicatos también son afectados. A través de DRX y EM fueron identificados como las fases paramagnéticas akaganeita, goethita (más características en SJ, e indicando posibles periodos de mayor aridez en la población de PM) y posible lepidocrocita y las magnéticamente ordenadas magnetita, maghemita y hematita. Los porcentajes de oxidación varían entre ~14% y ~74% para PM y entre ~10% y ~57% para SJ, con máximos en sus histogramas de frecuencia bimodales a los 20% y 50% en PM, y a los 25% y 55% en SJ. Este comportamiento está dado por su estado de choque S, el cual lo relacionamos al porcentaje de porosidad inicial que poseían, con altas porosidades iniciales asociadas a estados de choque bajos y viceversa. Las edades terrestres 14C muestran que los CO’s de Atacama son poblaciones antiguas: en SJ el ~52% de los meteoritos son >20 ka, mientras que en PM, el ~47% > 20 ka. PM muestra, a diferencia de SJ, una distribución bimodal en la frecuencia de edades cuyos máximos fueron interpretados como periodos de mayor aridez en esa zona a los 10-15 ka y a los 25-30 ka. Los diagramas de oxidación versus edad terrestre permitieron ver que no existe correlación para los CO’s de Atacama, al igual que los otros proxies de meteorización usados, como grado de meteorización W y log . Esto se debe a que la meteorización está relacionada fundamentalmente con la porosidad inicial, la que define una primera etapa con altas tasas de meteorización que cesa al ocluirse la porosidad primaria. Por lo tanto, dependiendo de ese parámetro intrínseco a los meteoritos, dados en general por su estado de choque, se define en primera instancia la tasa de meteorización, la que en segunda instancia dependerá de las condiciones ambientales imperantes al momento de la caída. La meteorización química está caracterizada por la pérdida de los elementos Ni, y en menor grado Co y Cr, enriquecimiento de Na, Sr, Ba, U, Pb, Tl y Th, y en menor grado K y LREE, en muestra total, pero variaciones minerales locales de Fe, Si, Mg, Mn, Al y S pudieron ser observadas con SEM/EDS, con el Si presente de manera ubicua en los productos de meteorización, indicando algún componente de arcillas y/o filosilicatos como parte de éstos, presentes a escala micro-nanométrica. Una conclusión importante de este estudio es que en desiertos con aridez como la que exhibe Atacama, la meteorización la controla la porosidad inicial mientras que la naturaleza de la mineralogía de alteración es controlada por las condiciones ambientales al momento de la caída, por lo que CO’s con grados de choque ≥S3 son los mejores candidatos para estudios de procesos en cuerpos parentales asteroidales, prefiriéndose los análisis puntuales a los totales, para restringir la interferencia de los patrones de meteorización. Los CO’s de SJ son buenos candidatos para estudios en esta línea, así como también para el estudio del flujo de meteoritos a la Tierra, por su buena preservación y distribución plana de edades hasta >35 ka. Más superficies de acumulación similares a ésta deben existir en la depresión central en Atacama, por lo que nuevos meteoritos es muy factible de seguir encontrando en el futuro, aunque restringidos a los tipos ya encontrados.
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Amengual, Mondaca Nicolás Alfredo. "Una reconstrucción aproximada de los procesos iniciales que dieron origen a los primeros cuerpos celestes." Tesis, Universidad de Chile, 2019. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/171106.

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Abstract:
Memoria para optar al título de Geólogo<br>La caída de material extraterrestre es un hecho constante, que se da en lugares y momentos aleatorios alrededor de todo el mundo y cuyas características pueden variar notoriamente entre ellos. El desierto de Atacama debido a su muy bajo nivel de humedad y presencia de agua líquida, entre otras cosas, es un lugar destacado para la búsqueda y recolección de estas rocas, cuyo momento de llegada a nuestra superficie pudo ser hace un par de días como hace miles de años. Los condritos son el tipo de meteorito más común, petrológicamente con varias similitudes con las rocas ultramáficas terrestres, sin embargo, su proceso de formación sería más complejo y a día de hoy mayormente incierto. Los modelos de formación planteados hasta hoy están basados en estudios centrados en un tipo particular de condrito (carbonáceo), cuyas dataciones entregan una edad levemente mayor que la de los condritos ordinarios, lo cual, sumado a sus diferencias de abundancias elementales, puede poner en cuestionamiento hasta qué punto el origen es compartido. El estudio detallado aquí entrega toda la información petrográfica y químico-mineralógica que permite clasificar un conjunto de meteoritos hallados en el desierto de Atacama, que serán añadidos al repositorio chileno de meteoritos. Estos datos permiten corroborar que corresponden a dos grupos distintos de condrito ordinario (H y L), con distintos estados de choque en sus cuerpos parentales y sufrido distintos grados de meteorización. MIAs fueron encontradas en algunos cóndrulos y fragmentos de olivino. Fases hijas como glóbulos de sulfuro cuyo contenido de azufre es mayor que los sulfuros externos son asociados a cambios post atrapamiento y fases entrampadas como cromita, reflejan la composición y condiciones del fundido que dio origen al mineral. La coexistencia de fases y abundancias químicas apoyan un régimen de formación tranquilo, dentro de una nebulosa solar en enfriamiento en la cual cada componente se mantiene dentro del sistema disponible para futuras reacciones. El desequilibrio entre la fase vítrea y el huésped correspondería a un intercambio Ca-Na, posible solo bajos ciertas condiciones de temperatura. Se plantea finalmente un proceso de condensación en equilibrio en un gas enriquecido 100 veces en composición solar y con una tasa de enfriamiento distinta a la del reservorio de condritos carbonáceos.
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Book chapters on the topic "Condritas"

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James, Henry. "IV." In The Wings of the Dove. Oxford University Press, 2009. http://dx.doi.org/10.1093/owc/9780199555437.003.0046.

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Abstract:
The difference was thus that the dusk of afternoon—dusk thick from an early hour—had gathered when he knocked at Mrs Condrip’s door. He had gone from the church to his club, wishing not to present himself in Chelsea at luncheon-time and also remembering that...
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