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Journal articles on the topic 'Condutividade'

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1

Costa, Paulo César, Evanessa B. Didone, Thaís M. Sesso, Kathia Alexandra Lara Cañizares, and Rumy Goto. "Condutividade elétrica da solução nutritiva e produção de alface em hidroponia." Scientia Agricola 58, no. 3 (September 2001): 595–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90162001000300023.

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Abstract:
A variação da condutividade elétrica da solução nutritiva altera a absorção de água e nutrientes pelas plantas, interferindo no metabolismo e, consequentemente, na produção das mesmas. Este trabalho, conduzido no período de agosto a outubro de 1999, avaliou o efeito da condutividade elétrica (CE) sobre a produção e desenvolvimento de alface americana de cabeça crespa, cultivar Ryder em hidroponia. As tendências de variação da condutividade elétrica do meio nutritivo, durante o desenvolvimento da alface, foram também avaliadas. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com seis repetições e três tratamentos, constituídos pelas condutividade elétricas: CE1= 1,46, CE2= 2,46 e CE3= 4,21 (± 0,24) mS cm-1. O diâmetro e altura da cabeça e peso seco da raiz não foram influenciados pelas condutividades elétricas da solução nutritiva. Os maiores pesos do material fresco e seco foram conseguidos com CE 2,46 (± 0,24) mS cm-1. Todos os tratamentos apresentaram a tendência de diminuição da condutividade elétrica, durante o cultivo da alface verificando-se que a condutividade elétrica teve influência sobre as características de produção da alface americana.
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2

Gaspar, Carolina Maria, and João Nakagawa. "Teste de condutividade elétrica em função do número de sementes e da quantidade de água para sementes de milheto." Revista Brasileira de Sementes 24, no. 2 (2002): 70–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222002000100012.

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Abstract:
Foram realizados dois experimentos, com os objetivos de estudar o efeito da correção do valor da condutividade elétrica da solução de embebição (mS cm-1 g¹) em função da condutividade da água e os efeitos do número de sementes e da quantidade de água sobre a condutividade elétrica da solução de embebição, visando o aprimoramento da metodologia deste teste na avaliação do vigor de sementes de milheto. Utilizaram-se três lotes de sementes, sendo o lote 1 representado pela cultivar Comum e os lotes 2 e 3 pela cultivar BN2. No experimento 1 foram avaliadas as condutividades elétricas de 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100 sementes do lote 1, embebidas em 100 ml de água. No experimento 2 foram estudadas as combinações de 25, 50 e 100 sementes e 50, 75 e 100 ml de água para os três lotes. Os testes de condutividade foram conduzidos à temperatura de 25ºC, com 24h de embebição. Empregou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições por tratamento. Pode-se concluir que: a condutividade da água exerce influência sobre o valor calculado da condutividade elétrica da solução de embebição de sementes de milheto, quando o valor da condutividade da solução é baixo; a utilização de 100 sementes e 100 ml de água foi a melhor combinação para a realização do teste de condutividade elétrica para as sementes de milheto, pois melhor identificou as diferenças entre os lotes.
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3

Souza, Maurício Teixeira, and José Eloi Guimarães Campos. "O papel dos regolitos nos processos de recarga de aqüíferos do Distrito Federal." Rem: Revista Escola de Minas 54, no. 3 (July 2001): 191–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672001000300005.

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Abstract:
Esse trabalho pretende investigar as potencialidades de recarga, a partir da precipitação, das diferentes classes de regolitos do Distrito Federal. Para tanto, foram realizados ensaios de infiltração "in situ" em 30 pontos situados em diferentes contextos pedológicos, geomorfológicos e geológicos, distribuídos por todo o território do Distrito Federal. Em cada ponto, procurou-se realizar um ensaio em superfície e mais quatro ensaios em profundidades diferentes (50 cm, 100 cm, 150 cm e 200 cm). Entre os principais resultados obtidos são destacados: A associação dos latossolos (sistemas P1, P2 e P3), em função dos valores de condutividade hidráulica vertical relativamente elevados, apresenta as melhores condições de recarga, sendo que nos latossolos desenvolvidos sobre quartzitos e metarritmitos arenosos (sistema P1) foi possível observar um incremento nos valores de condutividade. Cambissolos e saprolitos de rochas metapelíticas (sistema P4) reúnem as piores condições de recarga devido aos menores valores de condutividades hidráulicas obtidas. Existe uma tendência à diminuição da condutividade hidráulica com a profundidade. As variações verticais dos valores de condutividade hidráulica sugerem um condicionamento às texturas e estruturas dos regolitos, tais como a presença de linhas de pedra, horizontes petropliníticos e lateritos degradados ao longo do perfil.
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4

Freire, Maria B. G. dos S., Hugo A. Ruiz, Mateus R. Ribeiro, Paulo A. Ferreira, Victor H. Alvarez V., and Fernando J. Freire. "Condutividade hidráulica de solos de Pernambuco em resposta à condutividade elétrica e RAS da água de irrigação." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 7, no. 1 (April 2003): 45–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662003000100008.

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Abstract:
Objetivando-se avaliar a condutividade hidráulica em solos irrigados com águas de diferentes condutividades elétricas (CE) e relações de adsorção de sódio (RAS) realizaram-se ensaios em permeâmetros de coluna vertical e carga constante. Os tratamentos corresponderam a nove solos, três CE (175, 500 e 1.500 miS cm-1) e seis RAS (de 0 a 30 para solos arenosos, de 0 a 25 para solos de textura média e de 0 a 15 para solos de textura argilosa). De início, realizou-se o ajuste da relação Na:Ca no complexo de troca catiônico dos solos, utilizando-se soluções na concentração de 50 mmol c L-1, nos níveis de RAS descritos; depois, determinou-se a condutividade hidráulica em meio saturado (K0) e se calculou a condutividade hidráulica relativa (K0R), atribuindo-se o valor de 100% à máxima K0 média de cada solo. Os valores de K0R foram relacionados com a CE e a RAS dos tratamentos impostos, ajustando-se superfícies de resposta. As correlações entre K0 e a percentagem de sódio trocável (PST) indicaram relação inversa entre as duas variáveis, na maioria dos solos estudados. O incremento da RAS levou à diminuição da K0R. Não foi possível se fixar um único valor de PST no estabelecimento de um limite para solos sódicos, devendo esta característica ser associada à CE da água de irrigação e a outras propriedades do solo, como textura e mineralogia.
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Santana, Gessionei da S., Eugênio F. Coelho, Tibério S. M. da Silva, and Márcio M. Ramos. "Estimativa da condutividade elétrica da solução do solo a partir do teor de água e da condutividade elétrica aparente do solo." Engenharia Agrícola 26, no. 3 (December 2006): 672–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162006000300003.

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Abstract:
O crescente uso da técnica de fertirrigação não tem sido acompanhado com pesquisas para disponibilizar informações capazes de proporcionar o correto manejo dessa técnica. A reflectometria no domínio do tempo (TDR) possibilita o monitoramento simultâneo e contínuo do teor de água (teta) e da condutividade elétrica aparente do solo (CEa). A literatura apresenta diversos modelos que relacionam teta e CEa com a condutividade elétrica da solução do solo (CEw), com vistas à predição da CEw a partir de dados de teta e CEa obtidos por meio da técnica da TDR. Porém, muitas pesquisas demonstram a necessidade de avaliação e calibração desses modelos para solos de diferentes classes texturais. Neste trabalho, foram avaliados seis modelos com o objetivo de conhecer a capacidade dos mesmos em relacionar teta, CEa e CEw. Experimentos de laboratório foram feitos, com solo de classes texturais franca e franco-arenosa, aplicando-se soluções com cinco condutividades elétricas combinadas com cinco teores de água no solo, resultando em 25 colunas de solo. Os modelos demonstraram capacidade para relacionar teta, CEa e CEw.
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6

Araújo, Josalice de Lima, Alexandre José de Melo Queiroz, and Rossana Maria Feitosa de Figueirêdo. "Propriedades termofísicas da polpa do cupuaçu com diferentes teores de sólidos." Ciência e Agrotecnologia 28, no. 1 (February 2004): 126–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542004000100017.

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Abstract:
Este trabalho foi realizado com o objetivo de determinar as propriedades termofísicas difusividade térmica, calor específico e condutividade térmica da polpa do cupuaçu em três condições de teor de sólidos: integral (12ºBrix), 9ºBrix e com eliminação parcial dos sólidos insolúveis (peneirado). A difusividade térmica foi determinada por meio do aparato de Dickerson (1965); para o calor específico, utilizou-se a metodologia do calorímetro de mistura, e a condutividade térmica foi determinada considerando-se a relação entre a difusividade térmica, o calor específico e a massa específica. Foram utilizadas equações para o cálculo teórico dessas propriedades e os resultados foram comparados com os valores experimentais. Os resultados experimentais médios, obtidos para as difusividades térmicas, calores específicos e condutividades térmicas das amostras integral, 9ºBrix e peneiradas foram, respectivamente: 1,31x10-7, 1,32x10-7 e 1,27x10-7 m²/s; 3,24, 3,71 e 3,18 kJ/kgºC; e 0,44 W/mºC, 0,50 W/mºC e 0,42 W/mºC.
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Bezerra, Marlos A., Claudivan F. de Lacerda, José T. Prisco, and Enéas Gomes Filho. "Crescimento e fotossíntese de plantas jovens de cajueiro anão precoce sob estresse salino." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 9, suppl 1 (2005): 90–94. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v9nsupp90-94.

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Abstract:
Resumo Objetivando estudar a resposta de plantas jovens de cajueiro anão precoce à salinidade, mudas enxertadas foram irrigadas com soluções salinas de diferentes condutividades elétricas, aplicadas diretamente no ambiente radicular ou sobre as folhas. Os valores da condutividade elétrica da água de drenagem ou do lixiviado praticamente dobraram em relação àqueles da condutividade elétrica das soluções salinas, independentemente do modo de aplicação da irrigação. Os conteúdos foliares de Na+ e Cl- aumentaram com a elevação da salinidade da água de irrigação, com maior expressividade nas plantas irrigadas sobre as folhas. Os valores de área foliar e matéria seca foliar nas plantas irrigadas via foliar decresceram com o aumento da salinidade na água de irrigação; além disso, com o aumento da salinidade observou-se redução linear nos valores de fotossíntese líquida. Os efeitos deletérios da salinidade foram mais conspícuos quando a solução de irrigação foi aplicada sobre as folhas e as mudas enxertadas parecem aclimatar-se melhor ao estresse salino quando este é aplicado apenas no sistema radicular.
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Carmo, Davi Lopes do, and Carlos Alberto Silva. "Condutividade elétrica e crescimento do milho em solos contrastantes sob aplicação de diversos níveis de calagem." Pesquisa Agropecuária Brasileira 51, no. 10 (October 2016): 1762–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2016001000008.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de níveis crescentes de calagem sobre a condutividade elétrica de solos contrastantes quanto à textura e aos teores de matéria orgânica, assim como o grau de associação da condutividade elétrica e da concentração de nutrientes com a massa de matéria seca total de milho. A condutividade elétrica e os teores disponíveis de macro e micronutrientes foram determinados, tendo-se calculado a concentração de nutrientes de solos incubados com doses crescentes de CaCO3+MgCO3. Determinou-se o grau de associação da condutividade elétrica com os atributos de fertilidade e de acidez de cada solo e com a massa de matéria seca de milho, cultivado por 35 dias em vaso. A condutividade elétrica aumenta com o acréscimo dos níveis de calagem e se correlaciona positivamente ao pH, à saturação por bases, aos teores de Ca2+ e de Mg2+ e à concentração de nutrientes. Não há uma equação universal que relacione os dados de condutividade elétrica com os atributos dos dez solos investigados e com a massa de matéria seca total de milho. Para cada solo, há relação direta entre a condutividade elétrica e a massa de matéria seca de milho, e entre a condutividade elétrica e a concentração de nutrientes.
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Lobato, E. J. V., P. L. Libardi, and O. A. Camargo. "Condutividade hidráulica de amostras remoldadas de um latossolo roxo distrófico tratado com água/vinhaça." Revista Brasileira de Ciência do Solo 22, no. 2 (June 1998): 181–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06831998000200002.

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Abstract:
Este trabalho foi realizado no CENA/USP, Piracicaba, SP, com a finalidade de obter informações relativas aos efeitos da aplicação de água/vinhaça (nas dosagens de 100, 200, 400, 800 e 1.000 m³ ha-1) na condutividade hidráulica de amostras remoldadas de um Latossolo Roxo distrófico, sob condições saturadas e não saturadas. Empregou-se, para tanto, um infiltrômetro de carga constante, para a avaliação da condutividade hidráulica em solo saturado e, na caracterização da condutividade hidráulica em solo não saturado, utilizou-se o método do perfil instantâneo, sendo os dois experimentos realizados sob condições de laboratório. Com o aumento das dosagens de vinhaça, ocorreu um decréscimo gradativo da condutividade hidráulica sob condições de saturação e de forma mais pronunciada a partir das dosagens maiores que 400 m³ ha-1. A aplicação do método do perfil instantâneo em condições de laboratório na caracterização da condutividade hidráulica do solo não saturado foi satisfatória, havendo concordância razoável dos valores da condutividade hidráulica do solo saturado, obtidos por esse método, com os obtidos experimentalmente pela utilização do infiltrômetro de carga constante. Não houve diferença expressiva entre os valores obtidos da condutividade hidráulica do solo não saturado entre os tratamentos com água e vinhaça.
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Oliveira, S. D., D. Camargo, P. P. Machado, and S. V. Borges. "CONDUTIVIDADE TÉRMICA DO SUCO DE LARANJA." Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais 3, no. 1 (December 31, 2001): 101–4. http://dx.doi.org/10.15871/1517-8595/rbpa.v3n1p101-104.

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Torres, Salvador Barros, and Rafaela Alves Pereira. "Condutividade elétrica em sementes de rúcula." Revista Brasileira de Sementes 32, no. 4 (2010): 58–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222010000400007.

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Abstract:
O teste de condutividade elétrica da solução de embebição é recomendado para avaliar o vigor de sementes de ervilha e indicado para outras espécies, mas ainda há necessidade da continuidade de estudos sobre o assunto. A pesquisa teve como objetivo estabelecer ajustes na metodologia do teste de condutividade elétrica para avaliar o potencial fisiológico de sementes de rúcula (Eruca sativa L.). Para isso, o estudo foi conduzido utilizando dois cultivares de sementes de rúcula, Cultivada e Folha Larga, cada um representado por cinco lotes de sementes. Foram realizados os testes de germinação, primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado, emergência de plântulas em campo e o teste de condutividade elétrica, usando-se as temperaturas de 20, 25 e 30 ºC; volumes de água para embebição de 25, 50 e 75 mL; amostras de 25 e 50 sementes; e períodos de embebição de 1, 2, 4, 8, 12, 16, 20 e 24 horas. Conclui-se que o teste de condutividade elétrica é eficiente para avaliação do vigor de sementes de rúcula quando conduzido com 50 sementes imersas em 50 mL de água desionizada a 25 ºC, após oito horas de embebição.
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Fuentes, Carlos, Antonio Celso Dantas Antonino, André Maciel Netto, Carlos Alberto Brayner de Oliveira Lira, and Jaime Joaquim da Silva Pereira Cabral. "Desenvolvimento de um modelo fractal para a estimativa da condutividade hidráulica de solos não saturados." Revista Brasileira de Ciência do Solo 29, no. 1 (February 2005): 51–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832005000100006.

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Abstract:
Baseado nos conceitos da geometria fractal e nas leis de Laplace e de Poiseuille, foi criado um modelo geral para estimar a condutividade hidráulica de solos não saturados, utilizando a curva de retenção da água no solo, conforme representada por um modelo em potência. Considerando o fato de que este novo modelo da condutividade hidráulica introduz um parâmetro de interpolação ainda desconhecido, e que, por sua vez, depende das propriedades dos solos, a validação do modelo foi realizada, utilizando dois valores-limite fisicamente representativos. Para a aplicação do modelo, os parâmetros de forma da curva de retenção da água no solo foram escolhidos de maneira a se obter o modelo de van Genuchten. Com a finalidade de obter fórmulas algébricas da condutividade hidráulica, foram impostas relações entre seus parâmetros de forma. A comparação dos resultados obtidos com o modelo da condutividade e a curva experimental da condutividade dos dois solos, Latossolo Vermelho-Amarelo e Argissolo Amarelo, permitiu concluir que o modelo proposto é simples em sua utilização e é capaz de predizer satisfatoriamente a condutividade hidráulica dos solos não saturados.
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Fajardo, Juan Daniel Villacis, Savio Jose Filgueira Ferreira, Sebastião Átila Fonseca Miranda, and Ari de Oliveira Marques Fillho. "Características hidrológicas do solo saturado na Reserva Florestal Adolpho Ducke - Amazônia central." Revista Árvore 34, no. 4 (August 2010): 677–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000400012.

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Abstract:
Neste estudo, investigaram-se a porosidade e condutividade hidráulica da zona saturada do solo, buscando entender como essas variáveis físicas afetam os processos hidrológicos em uma área de floresta primária, sob pressão urbana, na Amazônia central. O experimento foi realizado na Reserva Florestal Adolpho Ducke, localizada ao norte da cidade de Manaus, AM. No igarapé Bolívia foi instalado um posto fluviométrico (régua linimétrica e linígrafo); no local, foram instalados quatro piezômetros na zona ripária, perpendicular ao curso do igarapé. A porosidade variou no perfil do solo, alcançando valores acima de 0,40 cm³/cm³. Os valores médios de condutividade hidráulica saturada ou infiltração básica (K) foram elevados e variaram de 89,5 ± 12,8 a 279,5 ± 9,0 mm/h. O nível d'água no igarapé oscilou entre 65 e 141 cm, no período de observação (novembro de 2005 a outubro de 2007). O piezômetro da camada profunda do solo, distante do curso d'água, variou entre 166,2 e 304,9 cm. As condutividades hidráulicas do solo saturado foram maiores nos pontos mais distantes do curso d'água, tanto na camada superficial quanto na profunda, determinando o comportamento hidrológico do lençol freático no local.
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Paes, Jefferson L. de A., Hugo A. Ruiz, Raphael B. A. Fernandes, Maria B. G. dos S. Freire, Maria de F. C. Barros, and Genelício C. Rocha. "Dispersão de argilas em solos afetados por sais." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 17, no. 11 (November 2013): 1135–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662013001100002.

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Abstract:
Para estimar a dispersão de argilas determina-se, em laboratório, a argila dispersa em água. Esta análise pode não corresponder à realidade em solos salinos e salino-sódicos com concentrações elevadas de sais na sua solução. Neste contexto determinou-se a argila dispersa utilizando soluções de diferentes condutividades elétricas (0; 0,3; 0,6, 0,9 e 1,2 dS m-1) em sete solos representativos do Estado de Pernambuco com percentagem de saturação de sódio ajustada no intervalo de 5-30%. Os resultados evidenciaram que houve incremento nos valores da argila dispersa diretamente relacionado com o aumento da percentagem de saturação de sódio e com a diminuição da condutividade elétrica na solução de trabalho. A resposta aos tratamentos foi mais acentuada nos solos com maiores proporções de argilas mais ativas frente àqueles com mais óxidos de ferro. As determinações da argila dispersa em água são realizadas com água deionizada ou destilada; no entanto concluiu-se, para solos afetados por sais, que as análises deveriam ser realizadas com soluções de condutividade elétrica diferente de 0 dS m-1, utilizando-se valores próximos aos do extrato da pasta de saturação.
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Noia, Luina Ribeiro, Ana Beatriz Rocha de Jesus Passos, Jaqueline Rodrigues Cindra de Lima Souza, Adriano Azevedo Merçon, Tércio Da Silva de Souza, Marcia Flores da Silva Ferreira, and Adésio Ferreira. "AGRUPAMENTO DE CAFÉS CONILON ESPECIAIS POR CONDUTIVIDADE ELÉTRICA." Revista Univap 22, no. 40 (January 12, 2017): 287. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.746.

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Abstract:
Métodos apropriados para a avaliação da qualidade sensorial do café conilon foram desenvolvidos recentemente e exigem provadores experientes e especializados. A análise da condutividade elétrica de exsudados dos grãos de café é um método auxiliar para determinação da qualidade do café, baseado no fato de a condutividade elétrica ser maior em grãos de café de menor qualidade por estes possuírem membranas menos íntegras, que lixiviam maior conteúdo de íons e solutos. Neste trabalho objetivou-se avaliar a capacidade de se discriminar cafés conilon especiais de cafés comerciais através da análise da condutividade elétrica dos grãos. Foram avaliadas 10 amostras de café conilon, cinco de cafés especiais e cinco de cafés comerciais. A análise de condutividade elétrica foi um método eficiente para discriminar os cafés especiais dos cafés comerciais, agrupando-os em dois grupos distintos pelo método UPGMA. Os valores de condutividade são maiores em cafés de menor qualidade, com grãos menores e maior percentagem de defeitos.
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Gonzales, José Luis Soto, Rinaldo César de Paula, and Sérgio Valiengo Valeri. "Teste de condutividade elétrica em sementes de Albizia hassleri (Chodat) burkart. fabaceae-mimosoideae." Revista Árvore 33, no. 4 (August 2009): 625–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000400005.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivo verificar o uso do teste de condutividade elétrica para avaliar a qualidade fisiológica de sementes de Albizia hassleri (Chod) Burkart. provenientes de diferentes matrizes. O teste de condutividade elétrica foi realizado a 25 ºC, com cinco repetições de 20 sementes embebidas em 75 mL de água destilada por 2, 4, 6, 12, 24, 48, 72, 96 e 120 h. O teste de germinação foi conduzido a 25 ºC com cinco repetições de 20 sementes por 19 dias. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias de matrizes, comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Adicionalmente, procedeuse ao estudo de correlações entre os resultados de condutividade elétrica com os do teste de germinação e ao ajuste de regressões entre os valores de sementes com protrusão de radícula e de plântulas normais em função dos valores de condutividade elétrica, em cada período de embebição das sementes. Verificou-se grande variabilidade entre as matrizes, tanto no teste de germinação quanto no de condutividade elétrica. Os resultados de condutividade elétrica apontaram baixas estimativas de correlações com os obtidos no teste de germinação. As equações de regressão apresentaram baixos valores de coeficiente de determinação, denotando-se a grande variabilidade dos resultados. Pode-se concluir que o teste de condutividade elétrica não foi adequado para discriminação da qualidade fisiológica de sementes de A. hasslerii provenientes de diferentes árvores-matriz.
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Rocha, Rodrigo Esteves, Didier Gastmans, Marcelo Donadelli Sacchi, and Marcelo Dias de Oliveira. "Variações espaciais na condutividade hidráulica do solo em área de recarga do Sistema Aquífero Guarani." Revista do Instituto Geológico 40, no. 2 (October 1, 2019): 35–51. http://dx.doi.org/10.33958/revig.v40i2.646.

Full text
Abstract:
A condutividade hidráulica de solos constitui informação importante para a compreensão dos processos de infiltração de água, reduzindo incertezas nas estimativas de balanços hídricos em bacias hidrográficas. Além de possibilitar a compreensão da distribuição espacial da recarga em aquíferos livres, auxilia também na elaboração de estratégias de uso racional e integrado de águas superficiais e subterrâneas. Nesse sentido, o trabalho teve como objetivo geral determinar a variabilidade espacial da condutividade hidráulica em uma bacia hidrográfica localizada na sub-bacia do Alto Jacaré-Pepira, importante zona de recarga do Sistema Aquífero Guarani (SAG), comparando as variações observadas com aspectos fisiográficos e geológicos. A condutividade hidráulica foi medida em campo utilizando-se um Permeâmetro de Guelph, que possibilita a medição da recarga líquida estática responsável pela manutenção da carga hidráulica em um furo artificial no solo. A condutividade hidráulica dos solos na área variou de 1,99E-6 até 6,02E-2 cm s-1, sendo os maiores valores associados a solos arenosos derivados de arenitos das formações Botucatu e Pirambóia, enquanto os menores a solos argilosos, provenientes da alteração de rochas basálticas da Formação Serra Geral. A distribuição espacial da condutividade hidráulica na área da microbacia permitiu verificar a forte correlação entre a condutividade hidráulica e o tipo litológico aflorante, a partir da comparação visual com o mapa geológico da área. A variabilidade da condutividade é correlacionada aos solos na área, e ambos são essencialmente controlados pelas litologias aflorantes e por sua posição no relevo.
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ANDRADE, L. N. V. DE, and D. E. CRUCIANI. "CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA NO PROCESSO DE ELUIÇÃO EM UM SOLO BRUNO-NÃO-CÁLCICO." Scientia Agricola 53, no. 1 (January 1996): 43–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90161996000100006.

Full text
Abstract:
Com o objetivo de avaliar o efeito da porcentagem de sódio trocável do solo e da concentração eletrolítica da água de percolação, sobre a condutividade hidráulica em um solo Bruno-Não-Cálcico da região do Rio Salitre-BA, o presente experimento foi conduzido em condições de laboratório e consistiu da determinação da condutividade hidráulica do solo saturado utilizando-se diferentes soluções percolantes, da condutividade elétrica da solução percolada e dos teores de sódio antes e após a eluição com as soluções. Utilizando a câmara de membrana de pressão de Richards, foram determinados os teores de sódio deslocado a diferentes tensões. Uma baixa correlação entre a condutividade hidráulica e a porcentagem de sódio intercambiável foi encontrada. A aplicação da solução de sulfato de cálcio apresentou um efeito benéfico sobre a condutividade hidráulica do solo saturado, exceto quando processos irreversíveis de dissolução mineral ocorreram. Este efeito esteve associado ao pH ou ao conteúdo de carbonatos na solução percolante.
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Andrade, Tafnes S., Suzana M. G. L. Montenegro, Abelardo A. A. Montenegro, and Diogo F. B. Rodrigues. "Variabilidade espaço-temporal da condutividade elétrica da água subterrânea na região semiárida de Pernambuco." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 16, no. 5 (May 2012): 496–504. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662012000500005.

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Abstract:
RESUMO Quando mal-conduzida, a irrigação pode causar degradação dos solos e da água subterrânea, por potencializar o risco de salinização. Este problema é mais evidente em regiões semiáridas, nas quais as características físico-climáticas contribuem para seu agravamento. Uma das variáveis mais utilizadas para avaliar a concentração de sais solúveis na água de irrigação e no solo, é a condutividade elétrica. Neste trabalho, buscou-se avaliar a variabilidade espacial e temporal da condutividade elétrica da água subterrânea utilizada para irrigação em um assentamento rural, no semiárido pernambucano. Técnicas estatísticas descritivas e geoestatísticas foram aplicadas para identificação dos padrões de variabilidade e dependência espacial da condutividade elétrica, visando ao mapeamento da salinidade da água subterrânea. Verificou-se que a condutividade elétrica possui variabilidade média a alta, com dependência espacial moderada, em que a textura do solo e o regime pluviométrico influenciam na variação espacial e temporal da condutividade elétrica, que vem aumentando ao longo dos anos, na área estudada.
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Malmonge, Luiz Francisco, and Luiz Henrique C. Mattoso. "Efeito das condições de preparação na condutividade elétrica de blendas de poli(fluoreto de vinilideno) e poli(o-metoxianilina)." Polímeros 8, no. 3 (1998): 72–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14281998000300010.

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Abstract:
Neste trabalho estudou-se o efeito das condições de preparação na condutividade elétrica de blendas condutoras de poli(fluoreto de vinilideno) (PVDF) com poli(o-metoxianilina) (POMA). A condutividade elétrica e a qualidade dos filmes produzidos dependem significativamente do solvente, dopante e das condições de preparação das blendas. Filmes flexíveis e auto-sustentáveis da blenda PVDF/POMA dopada com o ácido p-tolueno sulfônico (TSA) foram obtidos em condições otimizadas. Estes apresentam condutividade elétrica em uma larga faixa (10-12 - 10-2 S/cm), onde para baixos teores de POMA-TSA (<2,0% em massa) já se atinge alto valor de condutividade (10-7 S/cm), não sendo definida uma composição mínima para percolação.
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Dutra, Alek Sandro, and Roberval Daiton Vieira. "Teste de condutividade elétrica para a avaliação do vigor de sementes de abobrinha." Revista Brasileira de Sementes 28, no. 2 (2006): 117–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222006000200015.

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Abstract:
O teste de condutividade elétrica da solução de embebição é recomendado para avaliar o vigor de sementes de ervilha e indicado para outras espécies, mas ainda há necessidade da continuidade de estudos sobre o assunto. A presente pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de comparar procedimentos no teste de condutividade elétrica para avaliar o potencial fisiológico de sementes de abobrinha. Utilizaram-se sementes de abobrinha (Cucurbita pepo L.), cultivar Menina Brasileira, representadas por quatro lotes na primeira etapa e por outros cinco, na segunda. Foram conduzidos os teste de germinação, primeira contagem de germinação, emergência de plântulas, índice de velocidade de emergência e de condutividade elétrica. Para o teste de condutividade foram estudadas variações no volume de água (50 e 75mL), na temperatura (20, 25 e 30ºC) e no tempo de embebição (1, 2, 4, 8, 12, 16, 20 e 24 horas). O tempo de embebição para o teste de condutividade elétrica pode ser reduzido para 8 horas. Independentemente do volume de água, a temperatura de 30ºC foi a mais favorável para a ordenação consistente dos lotes quanto ao vigor. Assim, conclue-se que a condição mais adequada para o teste de condutividade elétrica em sementes de abobrinha é a utilização de 50 sementes em 75mL de água por oito horas, a 30ºC.
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Barbosa, Rafael Marani, Érica Fernandes Leão, Carlos Henrique Caprio, and Roberval Daiton Vieira. "Teste de condutividade elétrica em sementes de maracujazeiro-amarelo." Revista Brasileira de Fruticultura 34, no. 2 (June 2012): 646–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452012000200043.

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Abstract:
O teste de condutividade elétrica pode proporcionar informações importantes e complementares sobre o potencial fisiológico de sementes em período de tempo relativamente curto, visto que o teste de germinação se completa aos 28 dias para sementes de maracujá. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do teste de condutividade elétrica na avaliação do potencial fisiológico e padronizar a metodologia para sementes de maracujá-amarelo. Quatro lotes de sementes foram submetidos aos testes de germinação e vigor (primeira contagem, envelhecimento acelerado, índice de velocidade de germinação e emergência de plântulas em casa de vegetação), incluindo o teste de condutividade elétrica, conduzido com 25 e 50 sementes imersas em 50 e 75 mL de água desionizada,e as leituras realizadas após três, seis, nove, 12 e 24 h de embebição. Somente o lote 2 apresentou comportamento de baixo vigor apontado pelos testes de primeira contagem, emergência de plântulas e condutividade elétrica. A determinação do vigor de sementes de maracujá-amarelo por meio do teste de condutividade elétrica pode ser realizada utilizando 50 sementes e 75 mL após 24 h de embebição.
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Schmitt, Odair J., Jerônimo L. Andriolo, Erani Schultz, Maíne A. Lerner, Jéssica M. Souza, and Miriane Dal Picio. "Produção de estolhos de cultivares de morangueiro em função da condutividade elétrica da solução nutritiva." Horticultura Brasileira 34, no. 2 (June 2016): 294–301. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-053620160000200022.

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Abstract:
RESUMO As características da solução nutritiva empregada em sistemas de cultivo sem solo com uso de substratos é um dos fatores que influenciam a emissão de estolhos. A condutividade elétrica (CE) da solução nutritiva está relacionada com concentração de nutrientes na solução nutritiva, mas ainda pouco relatada na literatura para produção de mudas de morango no Brasil. Assim, o objetivo do trabalho foi determinar o efeito da condutividade elétrica da solução nutritiva no crescimento de plantas matrizes de morangueiro e na produção de estolhos para produção de mudas com torrão. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, esquema fatorial (5x2), sendo as CEs de 0,4; 0,8; 1,2; 1,6 e 2,0 dS/m e as cultivares de morangueiro a Camino Real e Oso Grande, com 20 repetições de uma planta matriz. O plantio foi feito em vasos com areia, sendo as plantas fertirrigadas com solução nutritiva nas cinco condutividades elétricas. Os estolhos foram coletados semanalmente e contabilizados, sendo descartados aqueles necrosados. Quinzenalmente, foram coletadas amostras de 15 estolhos de cada tratamento, nas quais foi determinado o número de folhas, diâmetro de coroa e massa seca. Em fevereiro, uma amostra de 45 estolhos coletados em cada tratamento foi enraizada em bandejas de poliestireno contendo 40 cm3 de substrato orgânico para determinação da taxa de formação de mudas, do diâmetro de coroa, do número de folhas expandidas e da massa seca da parte aérea e das raízes. Ao final do experimento, foram coletadas, também, plantas matrizes para determinação da área foliar e da massa seca de raízes, coroas, pecíolos e folhas. Concluiu-se que o aumento da condutividade elétrica reduziu o crescimento das plantas matrizes e a produção de estolhos e de mudas com torrão foram maiores com valores de CE na faixa entre 0,8 e 1,1dS/m.
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Crochemore, Guilherme B., Fábio C. Antunes, and Dulcina P. F. de Souza. "Propriedades elétricas e microestrutura de Céria dopada com Gd+3 e Y+3 para aplicação como eletrólitos em pilhas a combustível." Matéria (Rio de Janeiro) 13, no. 3 (September 2008): 495–511. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762008000300009.

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Abstract:
Fonte de Energia Alternativa, Renovável e Limpa é um tema cada vez mais presente no dia a dia da atual sociedade mundial. Pilhas a combustível surgem como uma opção real para tornar as fontes alternativas um dos principais modos de geração de energia em futuro próximo. Zircônia estabilizada com 8% mol de ítria (ZEI8) é o material mais utilizado como eletrólito em pilha a combustível de óxido sólido (PaCOS), por apresentar condutividade iônica e estabilidade química em atmosferas oxidante e redutora que permitem à pilha apresentar bom rendimento quando operando em torno de 1000ºC. Céria dopada com terras raras tem recebido atenção especial devido a sua elevada condutividade elétrica, o que possibilita uma temperatura de operação de PaCOS entre 500 e 800 °C. Neste trabalho, a condutividade elétrica de céria dopada com ítria e gadolínia é discutida em função das microestruturas obtidas em diferentes condições de sinterização. Resultados de zircônia estabilizada com 8 %mol de ítria, também, são apresentados com o objetivo de usá-los como uma referência. A condutividade elétrica do grão de céria dopada, individualmente, com 10 %mol Y2O3 e 12,5 %mol Gd2O3 é maior que da ZrO2 dopada com 8 %mol Y2O3. Contudo, a condutividade do contorno de grão de céria dopada é muito sensível às condições de sinterização, especificamente, à temperatura e ao tempo de patamar, podendo ser mais do que uma ordem de grandeza inferior à condutividade do grão. A elevada sensibilidade da condutividade do contorno de grão de céria dopada com as condições de sinterização está relacionada com a formação e distribuição de segunda fase no contorno. A formação dessa fase depende do tipo de dopante sendo favorecida pela presença de Y2O3.
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Vidigal, Deborah de Souza, Júlien da Silva Lima, Maria Carmen Bhering, and Denise Cunha F. Santos Dias. "Teste de condutividade elétrica para semente de pimenta." Revista Brasileira de Sementes 30, no. 1 (2008): 168–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222008000100021.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objetivo verificar o efeito do número de sementes, do volume de água e do período de embebição no teste de condutividade elétrica para avaliar o vigor de cinco lotes de semente de pimenta e relacionar esses resultados com os testes de germinação, primeira contagem, envelhecimento acelerado e comprimento de plântula. O teste de condutividade elétrica foi realizado com 25 e 50 sementes embebidas em 25mL e 50mL de água destilada, a 25º C, por 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 12, 16, 24 e 48 horas. O teste de condutividade elétrica foi eficiente para a avaliação do vigor de sementes de pimenta, porém a utilização de 25 sementes não permitiu diferenciar os lotes. Para se obter melhor estratificação dos lotes em níveis de vigor, recomenda-se utilizar amostras de 50 sementes, embebidas em 25 mL de água destilada e avaliar a condutividade elétrica após uma hora de embebição.
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Barbosa, Rafael Marani, Clíssia Barboza da Silva, Maria Aparecida de Medeiros, Maria Aparecida Pessôa da Cruz Centurion, and Roberval Daiton Vieira. "Condutividade elétrica em função do teor de água inicial de sementes de amendoim." Ciência Rural 42, no. 1 (2012): 45–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012000100008.

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Abstract:
O vigor de sementes de amendoim (Arachis hypogaea L.) avaliado pelo teste de condutividade elétrica demonstra estreita relação com o desempenho no campo, mas alguns fatores podem afetar o resultado da condutividade elétrica, sendo um destes o teor de água inicial das sementes. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de água ou faixa de umidade da semente mais adequado para a avaliação da condutividade elétrica em sementes de amendoim. Quatro lotes de sementes da cultivar 'IAC Tatu ST' e quatro da cultivar 'IAC Runner 886' foram avaliados quanto ao seu potencial fisiológico e posteriormente o teor de água foi ajustado para 5, 7, 9, 11, 13 e 15%, pelo método da atmosfera úmida. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 4×6 (lotes × teores de água) para as sementes de cada cultivar, em quatro repetições e os resultados para o fator teor de água foram submetidos à análise de regressão. A maior relação da condutividade elétrica com vigor das sementes ocorreu naquelas com teor de água entre 9 a 15%, de forma que sementes com 5 a 7% de umidade não devem ser submetidas ao teste de condutividade elétrica, porque os lotes expressam alto padrão de germinação e vigor. A condutividade elétrica de sementes de amendoim é influenciada pelo teor de água e a estabilização dos resultados ocorre quando elas estão com teor de água entre 10 e 14%.
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Felizardo, Vanderlei, Vitor de Souza Nandi, Karina Donadel, Rui Novais, João Labrincha, and Alexandre Zaccaron. "Desenvolvimento de geopolímeros de baixa condutividade térmica." Matéria (Rio de Janeiro) 21, no. 2 (June 2016): 429–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620160002.0040.

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Abstract:
RESUMO Os materiais de isolamento térmico convencionais, tais como a lã de vidro e o poliestireno extrudado, possuem importantes limitações técnicas. Os geopolímeros emergem como uma alternativa devido às suas excelentes propriedades. Neste trabalho, teve-se por objetivo descrever o desenvolvimento de geopolímeros de baixa condutividade térmica. Na produção dos geopolímeros utilizou-se metacaulim (Al2O3.2SiO2) que, devido à sua elevada reatividade, permite produzir polímeros inorgânicos, com propriedades físicas interessantes para aplicações em isolação térmica. Amostras de aluminossilicato foram ativadas com hidróxido de sódio (NaOH) e silicato de sódio (Na2SiO3). Amostras de geopolímeros leves foram produzidas com adição de diferentes percentagens de um formador de poros (0,5, 1, 2, 3, 4%). As amostras produzidas foram caracterizadas quanto à: resistência, compressão, absorção de água, condutividade térmica, densidade aparente e microestrutura.
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Pereira, Thalles Eduardo de Jesus, Gylles Ricardo Ströher, Franciele Rezende Barbosa Turbiani, and Joel Fernando Nicoleti. "Propriedades termofísicas da carne branca de frango: efeito da temperatura e do conteúdo de umidade." Brazilian Journal of Food Technology 16, no. 4 (December 2013): 278–84. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-67232013005000033.

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Abstract:
O Estado do Paraná vem consolidando-se como o maior produtor e exportador da carne de frango no Brasil. As propriedades termofísicas, entre as quais a condutividade térmica, a difusividade térmica e a massa específica, são parâmetros importantes a ser considerados em projetos e operações que envolvam processamento térmico, como pasteurização, esterilização e cocção, e sistemas de refrigeração e congelamento. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi investigar estas propriedades termofísicas - condutividade térmica, difusividade térmica e massa específica - da carne do peito de frango, em função da umidade e da temperatura. A condutividade térmica foi avaliada pelo método da sonda linear com geração interna de calor; a difusividade térmica baseou-se no método de Dickerson, e a massa específica foi quantificada por picnometria. As três propriedades foram bastante afetadas pelo conteúdo de umidade, com um aumento nos valores da condutividade e difusividade térmica em teores de umidade mais altos, enquanto a massa específica teve um resultado inverso, com amostras mais densas à medida que o teor de umidade era reduzido. O efeito da temperatura conduziu a um aumento nos valores da difusividade e da condutividade térmica; porém, para a massa específica, de um modo geral, promoveu seu abaixamento.
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Santos, W. N. dos. "Métodos transientes de troca de calor na determinação das propriedades térmicas de materiais cerâmicos: I - o método de pulso de energia." Cerâmica 51, no. 319 (September 2005): 205–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132005000300006.

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Abstract:
A condutividade térmica, a difusividade térmica e o calor específico, conhecidas como propriedades térmicas são as três propriedades físicas mais importantes de um material do ponto de vista de cálculos térmicos. Essas propriedades são observadas quando calor é adicionado ou removido do material, e se tornam importantes em qualquer projeto que precise funcionar em qualquer ambiente térmico. A condutividade térmica é uma das propriedades físicas mais importantes de um material. A sua determinação experimental apresenta algumas dificuldades e requer alta precisão na determinação dos fatores necessários para o seu cálculo. A difusividade térmica pode ser medida mais facilmente e com maior precisão do que a condutividade térmica. Por essa razão, muitos pesquisadores preferem medir a difusividade, e a partir dela calcular a condutividade térmica do material. Hoje são conhecidos vários métodos para a determinação da condutividade térmica e difusividade térmica de um material. Recentemente, os métodos transientes de troca de calor têm sido os métodos preferidos na determinação das propriedades térmicas de materiais. Neste trabalho é feita uma descrição e uma análise crítica de um dos métodos mais utilizados na determinação das propriedades térmicas de materiais cerâmicos: o método de pulso de energia. Resultados numéricos são também apresentados.
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Rodrigues, Maria Benta Cassetari, Francisco Amaral Villela, Maria Ângela André Tillmann, and Rudineli Carvalho. "Pré-hidratação em sementes de soja e eficiência do teste de condutividade elétrica." Revista Brasileira de Sementes 28, no. 2 (2006): 168–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222006000200023.

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Abstract:
O presente trabalho objetivou avaliar a influência da pré-hidratação na eficiência do teste de condutividade elétrica para avaliação do potencial fisiológico de sementes de soja. Sementes de seis lotes da cultivar BRS- 231, de tamanho uniforme por sua retenção na peneira 6,5mm, foram submetidas aos tratamentos de pré-hidratação em atmosfera saturada e em substrato umedecido, por 3, 6, 9 e 12 horas, antes da imersão em água e posterior leitura da condutividade elétrica com 18 e 24 horas. A qualidade dos lotes foi avaliada pela determinação do teor de água e pelos testes de germinação, frio sem solo, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica sem pré-hidratação após 18 e 24 horas e emergência das plântulas em campo. Os métodos de pré-hidratação em atmosfera saturada e substrato umedecido contribuem para melhorar a eficiência do teste de condutividade elétrica, quando comparados com a imersão das sementes diretamente em água.Tempos de pré-hidratação, a partir das seis horas até doze horas podem ser utilizados para identificação de diferenças menos acentuadas na qualidade fisiológica, de sementes de soja para leituras de condutividade elétrica após 18 e 24 horas de embebição.
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Sá, Marco Eustáquio de. "CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SEMENTES DE TOMATE (Lycopersicon lycopersicum L.)." Scientia Agricola 56, no. 1 (1999): 13–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90161999000100003.

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Abstract:
Sementes de tomate, sendo dois lotes comerciais do cultivar Petomech e dois lotes do cultivar Santa Clara, foram estudados com o objetivo de se avaliar as variações nos resultados de teste de condutividade elétrica, em função do período de embebição (6, 12, 18 e 24 horas) e do número de sementes utilizadas no teste (25, 50 e 100), procurando-se relacionar os resultados com a emergência das plântulas e o desempenho das sementes em outros testes, em tres épocas de avaliação. Os resultados obtidos mostraram comportamento diferenciado dos cultivares, com valores mais altos de condutividade elétrica para as sementes do cultivar Petomech. Observaram-se também diferenças acentuadas entre os dois lotes do cultivar Petomech em termos de condutividade. Os acréscimos dos valores de condutividade com o decorrer da embebição corresponderam a queda no vigor das sementes independentemente do cultivar.
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Sampaio, Silvio César, Marciane G. Silvestro, Elisandro Pires Frigo, and Cristiano M. Borges. "RELAÇÃO ENTRE SÉRIE DE SÓLIDOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ÁGUAS RESIDUÁRIAS." IRRIGA 12, no. 4 (December 6, 2007): 569–74. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2007v12n4p569-574.

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Abstract:
RELAÇÃO ENTRE SÉRIE DE SÓLIDOS E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ÁGUAS RESIDUÁRIAS Silvio Cesar Sampaio; Marciane G. Silvestro; Elisandro Pires Frigo; Cristiane M. BorgesSetor de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (RHESA), Universidade Estadual do Oeste do Paraná, , Cascavel, PR, ssampaio@unioeste.br 1 RESUMO Além de preservar a água potável para atendimento das necessidades da população urbana, usos industriais e na agricultura, o reúso permite uma maior otimização dos recursos hídricos disponíveis, ampliando a oferta de um produto cada vez mais escasso. Para a utilização dessas águas residuárias na fertirrigação, conhecer alguns parâmetros como condutividade elétrica e a série de sólidos são necessárias. Objetivou-se com este trabalho, avaliar a relação entre condutividade elétrica e sólidos de diferentes águas residuárias. Coletou-se águas residuárias de suinocultura, laticínio, doméstico e industrial e determinou-se analiticamente a condutividade elétrica, sólidos totais, fixos, voláteis, suspensos e dissolvidos. Os resultados mostraram que há uma relação linear para a condutividade em função dos sólidos totais e dissolvidos em sua maioria, em todas as águas residuárias, exceto para a água residuária doméstico, entre a condutividade e sólidos fixos há uma relação linear somente para a água residuária de laticínio, sendo que nos demais sólidos não observou-se uma relação com a condutividade elétrica em nenhuma das águas residuária estudadas. UNITERMOS: Reúso, condutividade elétrica, águas residuárias. SAMPAIO, S.C.; SILVESTRO, M.G.; FRIGO, E.P.; BORGES, C.M.;RELATION BETWEEN SOLID SERIES AND ELECTRICAL CONDUCTIVITY IN DIFFERENT WASTEWATER 2 ABSTRACT Agricultural wastewater use preserves potable water and allows an optimization of the hidric resorts available, extending the offering of a more and more scarce product. However, for this, electrical conductivity electrical and a series of parameters are necessary. The objective of this work was evaluates linear relationship between electrical conductivity and solid series of four different wastewater (swine, dairy product, domestic and textile industry). The results showed that there is a linear relationship for the electrical conductivity in function of the total and dissolved solids, in all the wastewater, except for the domestic one. Only the wastewater of dairy product showed a linear relationship for fixed solids with electrical conductivity. KEYWORDS: reuse, electrical conductivity, wastewater
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Torres, Salvador Barros, Maria Aparecida de Medeiros, Mauro da Silva Tosta, and Gleider Maria de Menezes Costa. "Teste de condutividade elétrica em sementes de gergelim." Revista Brasileira de Sementes 31, no. 3 (2009): 70–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222009000300008.

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O teste de condutividade elétrica, inicialmente desenvolvido para sementes de ervilha, tem sido usado intensivamente para avaliar o vigor de sementes de várias espécies vegetais. O presente trabalho teve como objetivo estabelecer metodologia para o teste de condutividade elétrica em sementes de gergelim (Sesamum indicum L.), envolvendo períodos de embebição da semente, volumes e temperaturas da água. Em duas etapas de estudo, utilizaram-se quatro lotes de sementes, cultivar Preta, que foram avaliados pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, velocidade de emergência, massa da matéria seca da parte aérea da plântula, comprimento da parte aérea da plântula e emergência em campo, além da determinação do grau de umidade das sementes. Para o teste de condutividade elétrica, foram estudadas variações no volume de água (25, 50 e 75 mL, na temperatura (20, 25 e 30ºC) e no período de embebição (1, 2, 4, 8, 12, 16 e 24 horas). Concluiu-se que o teste de condutividade elétrica é eficiente para avaliação do potencial fisiológico de sementes de gergelim, sendo a combinação 50 sementes, 50 mL de água destilada, com período de embebição de oito horas, a 25ºC, a mais adequada.
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Rodrigues, Leonardo Lucas, Juliana Martins de Mesquita Matos Matos, Rosana de Carvalho Cristo Martins Rosana de Carvalho Cristo Martins, Ildeu Soares Martins, Daniela Vasconcelos de Oliveira, and Kennya Mara Oliveira Ramos. "Estudo do tempo de embebição para aplicação do método da condutividade elétrica na verificação da viabilidade de sementes armazenadas de Acacia farnesiana (L.)Willd." Heringeriana 5, no. 2 (October 25, 2014): 55–59. http://dx.doi.org/10.17648/heringeriana.v5i2.25.

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Abstract:
O teste de condutividade elétrica tem por princípio o processo de deterioração da membrana celular que favorece a lixiviação de íons. As sementes que estejam em avançado estado deterioração quando são embebidas em água liberam íons. Assim, quanto mais alta for condutividade elétrica medida na solução onde as sementes foram embebidas menor é a viabilidade da semente. O presente trabalho teve por objetivo verificar o menor tempo de embebição adequado para a realização do teste condutividade elétrica para analisar a viabilidade de sementes florestais. Para analisar o tempo de embebição mais adequado para avaliação da viabilidade das sementes foram empregados três tratamentos onde se aplicou o período de embebição de 30, 60 e 90 minutos. Concluiu- se que o tempo de embebição necessário para que haja exsudatos lixiviados suficientes para se realizar o teste de condutividade elétrica nas sementes de acácia é de 60 minutos.
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Teramoto, Elias Hideo, and Hung Kiang Chang. "Emprego de krigagem ordinária para estimar a distribuição espacial de litofácies permeáveis: exemplo do Aquíferio Rio Claro em Paulínia/SP." Holos Environment 18, no. 2 (December 20, 2018): 283. http://dx.doi.org/10.14295/holos.v18i2.12297.

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Abstract:
A distribuição de valores de condutividade hidráulica representa uma informação crucial para elaboração de modelos matemáticos de fluxo e transporte de contaminantes, bem como para o planejamento e implantação de sistemas de remediação para remoção de contaminantes em subsuperfície. É prática comum a construção dos campos de condutividade hidráulica de informações discretas, obtidas a partir da construção de modelos geológicos. Contudo, tal abordagem apresenta como limitação a subjetividade na elaboração de tais modelos, uma vez que a adoção de critérios para definição da distribuição de fácies e contatos litológicos envolve algum grau de subjetividade. No presente trabalho é proposta uma abordagem distinta, em que informações geológicas de subsuperfície são convertidas em valores de condutividade hidráulica. Estes valores são empregados como dados de entrada para construção de campos tridimensionais de condutividade hidráulica, utilizando o método geoestatístico Krigagem ordinária. A distribuição dos valores de condutividade hidráulica acima de um ponto de corte indica a geometria e a conectividade das fácies permeáveis. Esta abordagem foi testada no Aquífero Rio Claro, em Paulínia (SP), a partir de dados geológicos de subsuperfície coletados em 255 pontos. Os resultados indicam que os valores elevados de condutividade hidráulica se distribuem ao longo de uma faixa contínua, de direção leste-oeste, e refletem o contexto deposicional do Aquífero Rio Claro na área. A geometria dos corpos arenosos tem importantes implicações para determinação da arquitetura de fácies da Formação Rio Claro no munícipio de Paulínia e, de maneira similar, no comportamento do fluxo de água subterrânea e transporte de contaminantes no aquífero raso local
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Klinke Neto, Gustavo, Anna Hoffmann Oliveira, and Sueli Yoshinaga Pereira. "VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO EM UMA SUB-BACIA ÀS MARGENS DO RIO MOGI GUAÇU (SP)." Geosciences = Geociências 36, no. 2 (October 18, 2017): 381–94. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v36i2.12593.

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A espacialização dos atributos do solo é de grande importância na interpretação geográfica da paisagem especialmente quando o foco desejado são as questões hidrogeológicas acerca da capacidade de infiltração da água no solo, sendo a condutividade hidráulica seu indicador direto. Assim, este trabalho buscou verificar a existência de dependência espacial para as variáveis areia, argila, silte, densidade, micro e macro porosidade, volume total de poros e condutividade hidráulica, bem como analisar sua variabilidade e sua espacialização através da Krigagem Ordinária. O estudo foi conduzido em área de planície aluvial, adjacente ao Rio Mogi Guaçu. Os resultados encontrados confirmaram a relação de dependência espacial de todos os atributos analisados na escala pesquisada e revelaram a anisotropia dos atributos condutividade hidráulica, macroporosidade e volume total de poros. Todos os atributos obtiveram seus melhores ajustes no modelo esférico. A relação direta entre macroprorosidade e condutividade hidráulica também foi verificada nas amostras coletadas, colocando a macroporosidade como um bom indicador da capacidade de infiltração em campo.
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Rosa, Bruna Dos Santos, Daliana Müller, and Guilherme Mariz de Oliveira Barra. "Obtenção de sensor de pressão à base de poli(etileno-co-acetato de vinila) com polipirrol ou polianilina." Exacta 8, no. 1 (May 25, 2010): 27–34. http://dx.doi.org/10.5585/exacta.v8i1.1628.

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Abstract:
Misturas físicas entre elastômeros com polipirrol e polianilina vêm sendo intensamente estudadas para serem utilizadas em sensores de pressão em razão de suas propriedades específicas, tais como flexibilidade, deformação elástica e resiliência das borrachas vulcanizadas associada à condutividade elétrica dos PICs. Neste estudo, investigaram-se o efeito da incorporação de PPy.DBSA e PAni.DBSA na condutividade elétrica e a propriedade eletromecânica de blendas poliméricas, tendo como matriz o EVA. As blendas de EVA/PPy.DBSA e EVA/PAni.DBSA foram obtidas com a solubilização dos componentes em solvente comum, seguida da evaporação desse solvente. Blendas com teores de polipirrol e polianilina superiores a 20% em massa apresentaram valores de condutividade elétrica de até sete ordens de grandeza maior do que o EVA puro. A variação da condutividade elétrica, decorrente do aumento da tensão de compressão, foi avaliada para as misturas, contendo diferentes concentrações de PAni.DBSA e PPy.DBSA. Blendas de EVA/PPy.DBSA apresentaram propriedades eletromecânicas adequadas para serem utilizadas em sensores de pressão.
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Rosa, Bruna Dos Santos, Daliana Müller, and Guilherme Mariz de Oliveira Barra. "Obtenção de sensor de pressão à base de poli(etileno-co-acetato de vinila) com polipirrol ou polianilina DOI: 10.5585/exacta.v8i1.1628." Exacta 8, no. 1 (May 25, 2010): 27–34. http://dx.doi.org/10.5585/exactaep.v8i1.1628.

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Misturas físicas entre elastômeros com polipirrol e polianilina vêm sendo intensamente estudadas para serem utilizadas em sensores de pressão em razão de suas propriedades específicas, tais como flexibilidade, deformação elástica e resiliência das borrachas vulcanizadas associada à condutividade elétrica dos PICs. Neste estudo, investigaram-se o efeito da incorporação de PPy.DBSA e PAni.DBSA na condutividade elétrica e a propriedade eletromecânica de blendas poliméricas, tendo como matriz o EVA. As blendas de EVA/PPy.DBSA e EVA/PAni.DBSA foram obtidas com a solubilização dos componentes em solvente comum, seguida da evaporação desse solvente. Blendas com teores de polipirrol e polianilina superiores a 20% em massa apresentaram valores de condutividade elétrica de até sete ordens de grandeza maior do que o EVA puro. A variação da condutividade elétrica, decorrente do aumento da tensão de compressão, foi avaliada para as misturas, contendo diferentes concentrações de PAni.DBSA e PPy.DBSA. Blendas de EVA/PPy.DBSA apresentaram propriedades eletromecânicas adequadas para serem utilizadas em sensores de pressão.
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Crochemore, G. B., and D. P. F. Souza. "Eletrólitos de céria dopada com Gd2O3 para pilhas a combustível de óxido sólido." Matéria (Rio de Janeiro) 14, no. 3 (2009): 1076–87. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762009000300019.

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Abstract:
Este trabalho investigou a condutividade elétrica e a microestrutura de amostras com composições Ce1-xGd xO2-δ (x = 0, 5, 10 e 15%em mol) preparadas com CeO2 com 99,9% pureza. A sinterização de corpos de prova obtidos por prensagem isostática foi realizada ao ar a 1450 ºC por 2 e 10 horas de patamar e a 1500 ºC por 8 horas de patamar. Amostras sinterizadas foram caracterizadas por microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia de impedância entre 200-600ºC e na faixa de freqüência 5Hz-13MHz. A sinterização ocorreu via fase líquida e amostras sinterizadas a 1450 °C com 10 h apresentaram densidade superior a 97 %. A maior condutividade elétrica do grão foi obtida para amostra contendo 10 mol Gd2O3 e sinterizada a 1500 °C - 8 h. A condutividade elétrica do contorno de grão apresentou aumento sistemático com o aumento do teor de Gd2O3 sendo que a composição CeGdO15 (com 15% de Gd2O3) sinterizada a 1450 °C - 10 h apresentou a maior condutividade total.
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Villas-Bôas, L. A., and D. P. F. De Souza. "Efeito da co-dopagem com Pr e Mn nas propriedades elétricas de Sr-LaAlO3." Matéria (Rio de Janeiro) 15, no. 1 (2010): 1–11. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762010000100002.

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Abstract:
Neste trabalho as propriedades elétricas de LaAlO3 dopado com estrôncio (Sr) e co-dopado com praseodímio (Pr) e manganês (Mn) foram investigadas. Pós de LaAlO3 dopados foram preparados via mistura de óxidos seguida de calcinações. Amostras, conformadas por prensagem isostática, foram sinterizadas a 1600 °C com tempo de patamar de 6 h. Amostras sinterizadas foram caracterizadas por difração de raios-X, microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia de impedância. Medidas de condutividade elétrica mostraram que LaAlO3 dopado com Sr é um semicondutor do tipo p em altas pressões parciais de oxigênio, mas se torna um condutor iônio puro em baixas pressões parciais de oxigênio. Uma diferença significativa na condutividade elétrica foi observada na co-dopagem com Pr e Mn nos sítios A e B, respectivamente, em Sr-LaAlO3. A co-dopagem com Pr promoveu aumento da condutividade do grão em condição oxidante e a energia de ativação se manteve constante. A co-dopagem com Mn gerou amostras com elevada condutividade eletrônica.
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Silva, Ênio Farias de França e., Gláucia Regina Anti, Quirino Augusto de Camargo Carmello, and Sérgio Nascimento Duarte. "Extratores de cápsulas porosas para o monitoramento da condutividade elétrica e do teor de potássio na solução de um solo." Scientia Agricola 57, no. 4 (December 2000): 785–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90162000000400030.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo avaliar a utilização de extratores de cápsulas porosas no monitoramento da condutividade elétrica e da concentração de potássio na solução do solo, em uma área cultivada com tomates e fertirrigada com três níveis de potássio e frequências de aplicação de um e três dias. Os valores de condutividade elétrica e concentração de potássio encontrados na solução do solo foram corrigidos para a umidade da pasta saturada, em função das diferentes umidades do solo no momento da extração. Os valores de condutividade elétrica obtidos com os extratores de cápsulas porosas e corrigidos para a umidade da pasta subestimaram os medidos no extrato da pasta saturada em torno de 16%. Para as concentrações de potássio, a mesma tendência foi observada, sendo a magnitude cerca de 10%. Os coeficientes de determinação (R²) foram superiores a 0,7 para as duas variáveis analisadas. A condutividade elétrica e a concentração de potássio podem ser avaliadas utilizando-se extratores de solução, com precisão razoável.
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Hara, Anderson Takashi, Antônio Carlos Andrade Gonçalves, André Maller, Jhonatan Monteiro de Oliveira, and Roberto Rezende. "PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO E A RELAÇÃO COM A CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA SATURADA." REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 27, no. 5 (August 28, 2019): 462–71. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v27i5.973.

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Abstract:
A condutividade hidráulica saturada é uma variável que está relacionada com diversas variáveis físico-hídricas do solo e, por sua vez, pode se apresentar como variável indicadora da qualidade física do desenvolvimento do feijoeiro. O trabalho teve como objetivo estudar a estrutura espacial da condutividade hidráulica saturada e a sua relação com a densidade do solo, a produção de grãos de feijão e seus componentes de produção. O experimento foi realizado em uma área de 134 m2, no campus experimental do departamento de agronomia da Universidade Estadual de Maringá, em Maringá-PR. Foi realizado o cultivo do feijoeiro, avaliando-se no final a produção e os seus componentes, em sequência, foram realizadas medidas de condutividade hidráulica saturada e da densidade do solo nas 181 posições de amostragem. Todas as variáveis analisadas, com exceção do número de vagens, apresentaram estrutura de dependência espacial. A densidade do solo e a produção de grãos são correlacionadas espacialmente com a condutividade hidráulica saturada.
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Nascimento, Vânia R. G., Marlene R. de Queiroz, Vanessa C. Marchi, and Rosa H. Aguiar. "Desempenho de estratégias de aeração de milho armazenado: Fungos e condutividade elétrica." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 16, no. 1 (January 2012): 113–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662012000100015.

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Abstract:
Objetivou-se, com o presente trabalho, avaliar e comparar o desempenho de três estratégias de aeração de milho armazenado quanto à ocorrência de fungos e à condutividade elétrica dos grãos. As estratégias avaliadas foram: aeração contínua; aeração noturna e aeração em condições de umidade de equilíbrio entre os grãos e o ar ambiente. Realizaram-se dois ensaios de aeração com grãos de milho secos (11% b.u.) e úmidos (17% b.u.). Amostras de grãos foram retiradas durante os ensaios para contagem de fungos e medida da condutividade elétrica dos grãos. Grãos armazenados úmidos apresentaram maior ocorrência de fungos do que grãos armazenados secos. Observou-se que o Fusarium spp. apresentou contagens mais elevadas, o Penicillium spp. manifestou desenvolvimento e o Aspergillus spp. ocorreu com menor frequência. As estratégias de aeração empregadas não interferiram na condutividade elétrica dos grãos de milho armazenados, visto que não houve diferença significativa dos valores de condutividade elétrica entre os grãos submetidos a aeração e os grãos armazenados sem aeração.
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Netto, Antonio Angelotti, and Edemo João Fernandes. "Condutividade hidráulica de um Latossolo Vermelho em pousio e cultivo intensivo." Pesquisa Agropecuária Brasileira 40, no. 8 (August 2005): 797–802. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2005000800010.

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Abstract:
O entendimento e a predição do fluxo de água no solo são essenciais ao manejo agrícola e ambiental. O objetivo deste trabalho foi determinar e comparar a condutividade hidráulica obtida com a técnica do perfil instantâneo no campo, em um solo mantido em pousio por seis anos e outro cultivado intensivamente por igual período. A técnica empregada para a obtenção da condutividade hidráulica foi a de Hillel. A quantidade de água no Latossolo Vermelho foi determinada convertendo-se os valores de potencial matricial da água no solo em umidade volumétrica, segundo a equação de van Genuchten. As determinações de potencial matricial foram realizadas nas profundidades de 0,2, 0,4, 0,6, 0,8 e 1,0 m, ao longo de 24 dias. Os maiores valores de condutividade hidráulica até a profundidade de 1,0 m ocorreram no solo em pousio. O parâmetro condutividade hidráulica saturada é o responsável pelos maiores valores da função K(teta) determinada em todas as profundidades, independentemente da umidade do solo utilizada como referência.
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Santana, Gessionei da S., Eugênio F. Coelho, Tibério S. M. da Silva, and Márcio M. Ramos. "Relação entre potássio na solução do solo, umidade e condutividade elétrica aparente do solo." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 11, no. 2 (April 2007): 142–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662007000200003.

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Abstract:
Através de modelos que relacionam umidade (teta), condutividade elétrica aparente do solo (CEa) e condutividade elétrica da solução do solo (CEw), objetivou-se avaliar, para condição de laboratório, a viabilidade de se estimar a concentração de potássio na solução do solo (K), para solos de classe textural franca (CTf) e franco-arenosa (CTfa). Cinco soluções de cloreto de potássio, referentes a cinco condutividades elétricas (1,0, 2,5, 4,0, 5,5 e 7,0 dS m-1), foram aplicadas sobre o solo acondicionado em colunas de PVC, de forma a se obter cinco teta do solo (17,0 ± 1,4, 19,0 ± 1,8, 21,4 ± 2,2, 23,4 ± 2,2 e 26,0 ± 3,0%, em volume). Efetuaram-se leituras de teta e CEa com um aparelho de reflectometria no domínio do tempo (TDR) e se extraiu solução do solo com extrator de cápsula de cerâmica, para determinar a CEw e o K. Três modelos foram ajustados aos dados, por meio de planilha eletrônica. É viável estimar a concentração de K na solução do solo, a partir detetae CEa, para condição de laboratório, por meio dos modelos de Rhoades et al. (1976), Vogeler et al. (1996) e Mualen & Friedman (1991), adaptados com uma relação entre CEw e K do tipo potência, nas faixas de 0 a 60 e 0 a 120 mg L-1, para solos de CTf e CTfa, respectivamente.
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Malta, Marcelo Ribeiro, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga Pereira, and Sílvio Júlio de Rezende Chagas. "Condutividade elétrica e lixiviação de potássio do exsudato de grãos de café: alguns fatores que podem influenciar essas avaliações." Ciência e Agrotecnologia 29, no. 5 (October 2005): 1015–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542005000500015.

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Abstract:
Os procedimentos de avaliação comercial da qualidade do café são baseados em parâmetros subjetivos, pois dependem de sensações e habilidades pessoais, adquiridas com muitos anos de experiência. Assim, a complementação dos procedimentos em uso com a adoção de métodos físicos e químicos tornaria mais objetiva a determinação da qualidade do café. A determinação da condutividade elétrica e da lixiviação de potássio dos grãos tem sido considerada por vários pesquisadores como bons indicadores da integridade do sistema de membranas celulares. Porém, vários fatores podem influenciar essas avaliações. Diante desse contexto foi montado um experimento para avaliar alguns fatores que podem influenciar na determinação da condutividade elétrica e lixiviação de potássio de exsudatos de grãos de café. Neste trabalho, estudou-se a influência do tamanho dos grãos e dos tipos de defeitos na determinação da condutividade elétrica e a lixiviação de potássio. Amostras de café (Coffea arabica L), cultivar Acaiá do Cerrado MG 1474 foram submetidas a estas análises. Em relação ao tamanho dos grãos de café sem a retirada de defeitos, verificou-se que as menores peneiras apresentaram maiores valores de condutividade elétrica e lixiviação de potássio, o que não foi observado quando se retiraram os defeitos dessas amostras. Em relação aos defeitos verificou-se a seguinte ordem crescente de condutividade elétrica: grãos normais, verdes, brocados e ardidos semelhantes aos pretos. Em relação à lixiviação de potássio, verificou-se o mesmo comportamento, com exceção dos grãos verdes e brocados que apresentaram valores semelhantes. A presença de grãos defeituosos influencia de maneira significativa as determinações de condutividade elétrica e lixiviação de potássio de exsudatos de grãos, podendo fornecer interpretações inadequadas quanto à qualidade do café analisado.
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Fonsêca, Marcos H. P., Hugo O. C. Guerra, Rogério D. de Lacerda, and Aurelir N. Barreto. "Uso de propriedades físico-hídricas do solo na identificação de camadas adensadas nos Tabuleiros Costeiros, Sergipe." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 11, no. 4 (August 2007): 368–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662007000400004.

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Abstract:
A presença de camadas subsuperficiais no solo fortemente adensadas, afeta a infiltração e o movimento de água dificultando o manejo da água durante a irrigação. Visando identificar e caracterizar essas camadas coesas nos tabuleiros do Platô de Neopolis de Sergipe se determinaram e se utilizaram as propriedades físico-hídricas do solo densidade, porosidade, retenção da água e condutividade capilar. A Condutividade Capilar foi determinada através do método do perfil instantâneo empregando-se o modelo de Libardi. Os atributos físicos determinados (densidade, porosidade, retenção da água e condutividade capilar) mostraram-se adequados à identificação e caracterização do caráter coeso da camada quando presente no perfil do solo.
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Vieira, Roberval Daiton, and Alek Sandro Dutra. "Condutividade elétrica em sementes de abóbora, híbrido Bárbara." Horticultura Brasileira 24, no. 3 (September 2006): 305–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362006000300007.

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Abstract:
A condutividade elétrica na solução de embebição de sementes tem sido um procedimento usado com sucesso para avaliar o vigor de sementes. A presente pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de determinar os procedimentos adequados para o teste de condutividade elétrica de sementes de abóbora (Cucurbita moschata Duch ex. Lam). Foram utilizadas sementes do híbrido Bárbara, representadas por cinco lotes (1 a 5) na primeira etapa e por outros cinco (6 a 10) na segunda. Foram realizados os teste de germinação, primeira contagem de germinação, emergência de plântulas, índice de velocidade de emergência e de condutividade elétrica (CE). Para o teste de CE, foram estudadas variações no volume de água (50 e 75mL), na temperatura (20, 25 e 30ºC) e no tempo de embebição (1, 2, 4, 8, 12, 16, 20 e 24 horas). Assim, concluiu-se que a condição mais adequada para o teste de CE é a utilização de 50 sementes em 75mL de água por oito horas, à temperatura de 25ºC.
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Haesbaert, Fernando Machado, Sidinei José Lopes, Liliane Marcia Mertz, Alessandro Dal’Col Lúcio, and Caroline Huth. "Tamanho de amostra para determinação da condutividade elétrica individual de sementes de girassol." Bragantia 76, no. 1 (January 12, 2017): 54–61. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4499.389.

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Abstract:
RESUMO O teste de condutividade elétrica é um teste de vigor de sementes utilizado para avaliar a qualidade das sementes e complementar o teste de germinação. O tamanho da amostra necessária para a estimação da média de condutividade elétrica de sementes é diretamente proporcional à variabilidade dos dados e confiabilidade desejada na estimativa. Uma técnica adequada para dimensionamento amostral é a utilização de intervalos de confiança, obtidos por reamostragem, com a vantagem de não dependerem da distribuição de probabilidade dos dados. O objetivo deste trabalho foi estimar o tamanho de amostra necessário para o teste de condutividade elétrica individual em sementes de girassol. Foram utilizados 7 lotes de sementes de girassol, sendo 3 da cultivar Hélio 250, 2 da cultivar BRS 323 e 2 da cultivar BRS 324. O teste de condutividade elétrica individual foi realizado com 400 sementes de cada lote, e o tamanho de amostra foi determinado pelo número de sementes a partir do qual a amplitude do intervalo de confiança de 95% (AIC95%) foi menor ou igual a 15, 20, 25, 30 e 35% da estimativa da média. O tamanho de amostra de 483, 257, 172, 115 e 85 sementes é suficiente para a estimativa da média de condutividade elétrica individual de sementes de girassol com AIC95% igual a 15, 20, 25, 30 e 35% da estimativa da média, respectivamente, para todos os lotes e períodos de embebição.
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Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos, Maria Carmen Bhering, Dai Tokuhisa, and Paulo Cesar Hilst. "Teste de condutividade elétrica para avaliação do vigor de sementes de cebola." Revista Brasileira de Sementes 28, no. 1 (April 2006): 154–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222006000100022.

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Abstract:
O teste de condutividade elétrica tem potencial para ser utilizado no controle de qualidade de sementes de hortaliças. No entanto, há fatores que podem afetar os resultados, sendo necessários ajustes na metodologia para obtenção de informações consistentes. O trabalho objetivou avaliar o efeito do teor de água das sementes, volume de água e período de embebição na sensibilidade do teste de condutividade elétrica para avaliação do vigor de sementes de cebola, cultivar Baia Periforme. A condutividade elétrica foi avaliada após 2, 4, 6, 8, 24 e 48 horas de embebição, utilizando-se quatro subamostras de 50 sementes, com teores de água de 10, 15 e 20%, imersas em 25 e 50mL de água, a 25ºC. Também foram conduzidos os testes de germinação, primeira contagem de germinação, deterioração controlada, germinação a baixa temperatura e emergência das plântulas em substrato comercial, visando verificar a consistência das informações obtidas. O teste de condutividade elétrica foi eficiente para a avaliação do vigor de sementes de cebola, mas os períodos mais curtos (2 a 8 horas) de embebição não permitiram diferenciar os lotes. Para se obter melhor estratificação dos lotes em níveis de vigor, recomenda-se utilizar sementes com teor de água de 10% e avaliar a condutividade elétrica após 24 horas de embebição, independentemente do volume de água utilizado (25 ou 50mL).
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