Academic literature on the topic 'Conhecimentos sobre LER'

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Journal articles on the topic "Conhecimentos sobre LER"

1

Pires Pereira, Íris Susana, Fernanda Leopoldina Viana, and Cristina Vieira da Silva. "Sobre a formação do professor alfabetizador: contributos para a caracterização do conhecimento de base do professor alfabetizador." Perspectiva 33, no. 1 (June 18, 2015): 231–59. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2014v33n1p231.

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Abstract:
Neste texto recuperamos o quadro teórico proposto por Lee S. Shulman para dar resposta à seguinte questão: Qual o conhecimento de base do professor alfabetizador? A partir desta questão, entende-se que o ensino da alfabetização implica a convocação e a operacionalização de conhecimentos de diferentes naturezas, alguns dos quais subinvestigados e, por isso mesmo, ainda dependentes das intuições e práticas não sistematizadas e dificilmente passíveis de aprendizagem nos contextos de formação académica. Argumenta-se que é pela mesma ordem de razões que a tarefa pedagógica de ensinar a ler se torna difícil de conceber para os jovens professores. Defende-se que o modelo do conhecimento do professor alfabetizador que apresentamos se configura como basilar na concepção da formação do professor alfabetizador no atual contexto formativo português, que também é brevemente caracterizado.
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Brambilla, Luisa Helena, and Ana Angélica Júlio. "Percepção do professor sobre o processo de alfabetização." Estudos de Psicologia (Campinas) 16, no. 2 (August 1999): 28–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x1999000200003.

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Abstract:
Este estudo procurou identificar fatores que interferem no processo de alfabetização, e como foco de atenção principal, a visão do professor sobre esse processo. A amostra constitui se de 20 professores da primeira série do ciclo básico de três escolas estaduais, situadas em duas cidades do interior do Estado de São Paulo. Os professores responderam a um questionário contendo quatro questões abertas. A análise dos resultados aponta a alfabetização para o professor, fundamentalmente como uma forma de aprender a escrever. Num percentual menor, adquirir conhecimentos e ler. As dificuldades para alfabetizar não estão bem definidas para o professor, mas há uma tendência que aponta para a instituição escolar, com suas salas numerosas e no conhecimento prévio trazido pelo aluno está o elemento facilitador do processo.
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Pessoa, Juliana da Costa Santos, Maria Claudia Gatto Cardia, and Maria Luiza da Costa Santos. "Análise das limitações, estratégias e perspectivas dos trabalhadores com LER/DORT, participantes do grupo PROFIT-LER: um estudo de caso." Ciência & Saúde Coletiva 15, no. 3 (May 2010): 821–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000300025.

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Abstract:
Este estudo teve como finalidade analisar as limitações, estratégias e perspectivas dos trabalhadores com LER/DORT, participantes do grupo PROFIT-LER, da Universidade Federal da Paraíba. Para tanto, foram realizadas entrevistas individuais, utilizando um gravador e um formulário, que abrangeu questões relacionadas com dor, limitação funcional, fatores motivacionais, estratégias, expectativas em relação ao tratamento fisioterapêutico, perspectiva de vida após o tratamento e grau de conhecimentos acerca da afecção. Mediante os dados obtidos através do formulário e analisados à luz da literatura utilizada selecionada, foi possível constatar que os pesquisados apresentaram dores e limitações funcionais; que o programa PROFIT-LER ofereceu um maior conhecimento para os participantes acerca da patologia; que a estratégia mais utilizada foi a cinesioterapia; e que, quanto às perspectivas, os pesquisados pretendem continuar a praticar o que aprenderam com o grupo, assim como procurar outras formas de tratamento, uma vez que este tratamento permitiu socialização entre os trabalhadores e um maior conhecimento sobre a afecção. Desta forma, o estudo obteve êxito por alcançar o objetivo proposto e por esclarecer que o ser humano está exposto a fatores que podem alterar seu equilíbrio físico e mental, desencadeando processos patológicos.
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Silva, Andressa Fernanda, and Cristiane Aparecida Silveira. "CONHECIMENTO SOBRE BIOSSEGURANÇA ENTRE MANICURES: NECESSIDADE DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE." Saúde (Santa Maria) 42, no. 2 (December 14, 2016): 49. http://dx.doi.org/10.5902/2236583421387.

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Abstract:
Objetivo: Identificar os conhecimentos sobre biossegurança de manicures, caracterizando-as quanto aos seus dados sociodemográficas e laborais. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, epidemiológico, realizado em um município de Minas Gerais, através de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados a partir da estatística descritiva. Resultado: Do total, 72 (98,63%) eram mulheres; idade média de 33,81 anos, a maioria tinha renda familiar de até dois salários mínimos; 64 (87,67%) não tinham registro em carteira. Quanto ao conhecimento sobre esterilização, 26 (36,63%) lavavam os materiais antes, 47 (64,38%) utilizavam a estufa, 14 (19,18%) não realizavam nenhum procedimento e somente 46 (63,01%) usavam luvas. Do total, 56 (22,67%) acreditavam que poderiam desenvolver LER/DORT. Ressalta-se que 47 (64,38%) fizeram cursos profissionalizantes e 65 (89,04%) receberam orientações sobre a correta forma de limpeza, desinfecção e esterilização. Conclusão: São necessárias políticas públicas enfocando à saúde do trabalhador, além de ações de educação em saúde voltadas a esta categoria.Descritores: Saúde do Trabalhador; Enfermagem; Centros de Embelezamento e Estética; Saúde das Mulheres.
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Tassoni, Elvira Cristina Martins, and Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid. "A formação de professores alfabetizadores e o Programa Ler e Escrever." ETD - Educação Temática Digital 17, no. 1 (April 29, 2015): 193. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v17i1.8634826.

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Abstract:
Este artigo apresenta resultados de pesquisa que investigou a forma como os gestores e as professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental, de uma escola estadual em Campinas (SP), vêm compreendendo e se apropriando do material didático que compõe o Programa Ler e Escrever, elaborado e distribuído pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. A pesquisa contou com entrevistas com as professoras e equipe gestora sobre o Programa e as atividades previstas em seu material; observações em sala de aula e encontros periódicos durante dois semestres letivos, com as professoras da escola, em uma perspectiva de formação em serviço. Os resultados apontaram: (i) para a importância de se promover maior aproximação entre as práticas pedagógicas e os conhecimentos produzidos, visando o fortalecimento da ação docente; (ii) que a experiência acumulada do professor pode ser um caminho para tê-lo como protagonista e não como repetidor de estratégias e técnicas pensadas por outros; (iii) que o fortalecimento da escola como um espaço de produção de conhecimento para alunos e professores pode se constituir em possibilidade para a concretização de mudanças necessárias nas práticas pedagógicas. No que se refere aos Programas de Formação de Professores, ao pretenderem atingir toda uma rede de ensino, acabam secundarizando as desigualdades sociais e educativas.
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Ianaguivara, Carolina Perpétuo, Waltraudi Orchulhak Kawamoto, Claudio José Carvajal Jr., and Luiz Teruo Kawamoto Junior. "GUIA DE LEGISLAÇÃO TRABALHISTA PARA CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS PARTICULARES." South American Development Society Journal 5, no. 15 (February 1, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24325/issn.2446-5763.v5i15p1-14.

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Abstract:
o profissional formado em odontologia não possui conhecimentos sobre legislação trabalhista e com isso há dificuldades em solucionar demandas no dia a dia. O objetivo da pesquisa é elaborar um guia simplificado de legislação trabalhista que auxilie na gestão da clínica e consultório odontológicos, de forma que o proprietário da clínica possa facilmente aplicar as diretrizes em seu empreendimento sem ter que ler extensas leis, jurisprudências, resoluções. A justificativa da pesquisa pauta-se no desconhecimento do dentista sobre lei trabalhista e as consequências disso na gestão, como por exemplo: demanda judicial trabalhista. O método compreendeu revisão bibliográfica, jurisprudencial e entrevista com a gestora de uma clínica odontológica composta de 32 (trinta e dois) dentistas que apontou as principais dúvidas desta. Com base nisso, o guia foi elaborado e validado. Os resultados evidenciaram as dúvidas dos dentistas de uma clínica e sugerem que estes não possuem conhecimentos mínimos em legislação trabalhista, sendo necessária a elaboração e uso do guia trabalhista.
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Matias, Luciana Varela Rocha. "Alfabetização Infantil e o Mundo da Escrita." Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 11, no. 34 (March 18, 2017): 340. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v11i34.694.

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Abstract:
Quando se fala em alfabetização infantil vem a ideia de ter como aprendizagem principal a leitura e escrita das crianças, Nesse sentido, ela precisa aprender a ler e escrever de forma muito rápida, decodificando as letras e decorando sílabas, e quando isso não ocorre, são consideradas como “atrasadas”, incompetentes e chegam a ser mal compreendidas, porque o sucesso do desempenho foi realizado em outras crianças, a maioria da turma conseguiu ler e escrever ao final do ano. Diante das dificuldades da criança é inevitável deixar passar sem uma reflexão e um chamado de ajuda para rever os conceitos de alfabetização e aquisição de conhecimentos, pois tais conceitos existentes requerem um ajuda significativa na aprendizagem da escrita. Muitas vezes, A criança não é vista como o centro do processo e passa a ser ainda mera receptora do ensino, dessa forma o resultado na aquisição de conhecimentos é exigida a curto prazo, pelos pais, professores, donos de escolas, enfim, pela sociedade que espera da criança um bom rendimento escolar. Diante do exposto, mais especificamente responder ao questionamento norteador para a presente pesquisa: O processo de aprendizagem da escrita é compreendido na alfabetização infantil? A metodologia constituiu-se por meio de pesquisa bibliográfica. O texto está organizado em cinco tópicos de análise breve em que identifica: Estágios do Desenvolvimento Cognitivo, Percebendo o Significante e o Significado, Evolução da Criança – Níveis de Escrita, A Importância do Conhecimento Linguístico na Alfabetização e fim Teorias Envolvendo o Processo de Aquisição da Escrita. Ressaltando um conhecimento maior sobre o tema em questão.
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Ferreira, Norma Sandra de Almeida, and Lilian Lopes Martin da Silva. "Ler é tão bom! A leitura da literatura..." Linha Mestra, no. 40 (April 30, 2020): 59–69. http://dx.doi.org/10.34112/1980-9026a2020n40p59-69.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é trazer alguns movimentos de análise a partir da interlocução com dois textos que discursam sobre a educação em leitura para jovens leitores, na atualidade. Uma história em quadrinhos (Estúdio Maurício de Souza, 2018), que consideramos um gênero e suporte bastante presentes tanto no ambiente escolar como no mercado editorial e que busca alcançar o público infantil; a Base Nacional Comum Curricular - BNCC (versão final, 2018), no que diz respeito à área de linguagens – Língua Portuguesa – para os 1º e 2º Anos do Ensino Fundamental 1, no campo de atuação humana denominado artístico-literário. Destacamos e interpretamos alguns pontos comuns em ambos os textos, argumentando o modo como eles constroem um discurso em torno da “leitura literária”, reafirmando-a como uma habilidade individual relevante e de grande importância a ser adquirida na nossa sociedade: ler é bom! Nessa visão, para ambos, a leitura é vista desencarnada dos suportes a que está vinculada. Como prática (da linguagem), a leitura é aliada a valores, afetos, sensibilidades, memórias, conhecimentos e também à habilidades e se faz nas comunidades de leitores (na escola, inclusive) que a colocam em evidência e a põem em movimento, de forma partilhada e diversa, em condições (desiguais) de produção, de recepção e circulação.
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Ferreira, Norma Sandra de Almeida, and Lilian Lopes Martin da Silva. "LER É TÃO BOM! A LEITURA DA LITERATURA..." Linha Mestra, no. 40 (April 30, 2020): 59–69. http://dx.doi.org/10.34112/1980-9026a2020v0n40p59-69.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é trazer alguns movimentos de análise a partir da interlocução com dois textos que discursam sobre a educação em leitura para jovens leitores, na atualidade. Uma história em quadrinhos (Estúdio Maurício de Souza, 2018), que consideramos um gênero e suporte bastante presentes tanto no ambiente escolar como no mercado editorial e que busca alcançar o público infantil; a Base Nacional Comum Curricular - BNCC (versão final, 2018), no que diz respeito à área de linguagens – Língua Portuguesa – para os 1º e 2º Anos do Ensino Fundamental 1, no campo de atuação humana denominado artístico-literário. Destacamos e interpretamos alguns pontos comuns em ambos os textos, argumentando o modo como eles constroem um discurso em torno da “leitura literária”, reafirmando-a como uma habilidade individual relevante e de grande importância a ser adquirida na nossa sociedade: ler é bom! Nessa visão, para ambos, a leitura é vista desencarnada dos suportes a que está vinculada. Como prática (da linguagem), a leitura é aliada a valores, afetos, sensibilidades, memórias, conhecimentos e também à habilidades e se faz nas comunidades de leitores (na escola, inclusive) que a colocam em evidência e a põem em movimento, de forma partilhada e diversa, em condições (desiguais) de produção, de recepção e circulação.
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Vicari, Pâmela Lopes, Dayene Borges Guarienti, Kári Lúcia Forneck, and Silvana Neumann Martins. "Ensinar a ler em diferentes áreas do conhecimento: o que pensam os professores sobre o ensino da compreensão leitora?" Leitura: Teoria & Prática 37, no. 77 (December 31, 2019): 129–43. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2019v37n77p129-143.

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Abstract:
Apresentamos uma discussão a respeito de como alguns professores pensam e ensinam a compreensão leitora em sala de aula. A partir de um questionário, as respostas foram agrupadas em temáticas de análise, a partir das quais observamos que: a) a leitura é trabalhada na escola, na maior parte das vezes, com objetivo de desenvolver a fruição nos alunos, com menor preocupação na aprendizagem da compreensão leitora; e b) a visão dos entrevistados a respeito da inferência ainda não é clara, uma vez que não evidenciamos conhecimentos acerca das particularidades do ensino de estratégias de leitura. Por fim, fica evidente que há uma lacuna a ser preenchida no âmbito da formação inicial e continuada de professores, uma vez que verificamos que, ainda que se preocupem com a qualificação dos processos de leitura de seus alunos, não há muita clareza em como efetivamente devem ensinar seus alunos a compreender o que leem.
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Dissertations / Theses on the topic "Conhecimentos sobre LER"

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Bernardino, Mônica Thais Simões Matsukura. "Lesões por Esforços Repetitivos - Ler: a doença para o Indivíduo." Universidade de São Paulo, 1998. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-16042012-161623/.

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Abstract:
As lesões por esforços repetitivos (Ler) tem-se apresentado como um importante problema de Saúde Pública, tanto por sua alta e crescente incidência, como pela dificuldade de abordagem adequada nos 3 níveis de atenção: preventivo, curativo e reabilitador. O presente trabalho tem como objetivo as LER, descrevendo o significado da doença do ponto de vista do adoecido, investigando-se os possíveis aspectos relacionados à percepção, sentimento, crenças e conduta do paciente em relação a sua doença. Discute-se a importância de se definir o ponto de vista do adoecido como uma contribuição para aumentar a abrangência do conhecimento sobre a problemática das LER, uma vez que somente o adoecido é capaz de informar o que significa vivenciar a situação geradora da lesão, a doença em si e suas conseqüências. Para se atingir o objetivo desse trabalho, utilizou-se a metodologia qualitativa. A partir da coleta de 10 depoimentos de bancárias adoecidas, sua transcrição integral e analise temática, construiu-se o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) onde uma adoecida síntese descreve sua relação com a doença e suas diversas implicações. Vários aspectos presentes do DSC são dscutidos a partir do referencial teórico adotado. Aponta-se que o material produzido (DSC) pode ser utilizado no desenvolvimento de atividades educativas que colaborem para o esclarecimento dos diversos aspectos relacionados com a doença entre os atores sociais envolvidos na questão. Espera-se, assim, contribuir para a adoção de ações que levem em conta a complexidade do problema, possibilitando a transformação da situação atual
The Repetitive Trauma Disorders (RTD) has shown to be an important Public Health issue because of both its high and increasingly occurrence as well the difficulty to find the adequate approach for 3 health attention stages: preventing, curing and rehabilitating. This study has the RTD as subject and describes what is disease meaning from the ill person point of view. To achieve this purpose, it was assessed the possible aspects related to the patient perception, feeling, belief and behavior regarding the disease. The study discuss the importance of defining the ill person point of view which can contribute for enlarging the RTD problem knowledge, once that the ill person is the only one able to report precisely how it is to experience the situation which caused the injury, the disease itself as well the its consequences. A qualitative approach was used in order to reach the work objective. It was collected depositions from 10 ill bank workers. After the integral depositions transcription and its thematic analysis, it was built the Collective Subject Discourse (CSD), where a synthesis ill person describes its relationship with the disease and the consequent implications. Many aspects present in the CSD are discussed based on the theoretical referential adopted. It is indicated that the result of this study, the CSD, could be used as a guide line for developing educational activities to help clarifying many issues related to the disease among the social actors. Is is expected as a result a contribution for selecting actions that takes in account the problem complexity transforming the current situation.
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Politi, Lucia Helena Mazzini. "Lei da Palmada : uma perspectiva analítico-comportamental e o conhecimento de uma amostra da população sobre o tema." Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Análise do Comportamento, 2016. http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000209700.

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Abstract:
A Lei da Palmada, como ficou conhecida, proíbe castigos físicos e/ou humilhantes às crianças e aos adolescentes. Após gerar muita polêmica, é possível inferir que algumas pessoas sentem-se confusas quanto à educação dos filhos após a aprovação dessa lei, porque não sabem o que fazer no lugar de bater. Além disso, não se sabe, ainda, se as pessoas conhecem de fato o conteúdo da Lei e qual sua utilidade. Este trabalho é composto por dois artigos. No Artigo 1 trata-se de discutir a Lei da Palmada sob a perspectiva da Análise do Comportamento, passando por pontos como o conteúdo da lei, sua clareza e objetividade, sua utilidade, entre outros. O Artigo 2 consiste em um levantamento sobre o conhecimento da população em geral da cidade de Londrina sobre o tema. Esse levantamento ocorreu através da aplicação de questionários online com 396 participantes. Para que constituir-se uma amostra representativa da população de Londrina, eram necessários 384 questionários respondidos, no mínimo. O instrumento elaborado para a pesquisa continha 7 questões de dados demográficos, 4 questões de múltipla escolha sobre a Lei e 5 afirmativas a serem classificadas como verdadeiras ou falsas pelo participante. Através deste instrumento, pretendeu-se identificar se os participantes já haviam ouvido falar da Lei e o que sabiam, de forma geral, sobre seu conteúdo. Os questionários foram divulgados em redes sociais, juntamente com convite para a participação na pesquisa. Os resultados demonstraram que a maioria (80,6%) da população conhece a Lei da Palmada, mas que ainda existe muita desinformação e confusão sobre seu conteúdo, sobre o que é inadequado e sobre as possíveis alternativas à violência. É fundamental que as medidas previstas pela Lei para a educação e informação da população sejam colocadas em prática para que, a longo prazo, estas estratégias violentas de disciplina possam ser extintas de nossa cultura.
The Spanking Law, as it became known, bans physical and/or humiliating punishment applied to children and adolescents. After controversies, it is possible to deduce some people are confuse about children education after law approval because they do not know what to do instead spanking. Furthermore, it is not possible to determine if people know the law and its utility. This work is compound of two papers. Paper 1 discuss the Spanking Law under the behavior analysis perspective, arguing about the law content, its explicitness and objectivity, its utility and others. Paper 2 presents the knowledge Londrina population have about the law. This survey took place online in a questionnaire with 396 inhabitants. To have a representative sample of Londrina population we needed at least 384 answered questionnaires. The instrument had 7 questions about demographic data, 4 multiple choice questions about the law and 5 affirmatives to be classified as right or wrong. The purpose of the instrument was access participants had listened about the law and its content. The questionnaire was released in social media. Results demonstrated many people had heard about the law but there are confusion and misinformation about law's content, about what is inappropriate and possible alternatives to violence. It is fundamental that predicted measures for education and information go putted into practice and in a long term, those violent strategies can be extinct in our culture.
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Books on the topic "Conhecimentos sobre LER"

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Terra, Alessandra Dale Giacomin, and Barbara Terra Queiroz. Estudos Interdisciplinares sobre Infância. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-99-4.19.12.20.

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Abstract:
Em 2020, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), isto é, a Lei nº: 8.069 de 1990, completou 30 anos, e o simbolismo deste aniversário nos convida a uma série de reflexões. O presente livro, intitulado de “Estudos interdisciplinares sobre Infância”, reúne pesquisadores de diversas partes do país e de diferentes áreas de estudo sobre Infância, porém, mais do que multidisciplinar, esta obra apresenta uma perspectiva interdisciplinar, em que as análises e reflexões são construídas a partir do diálogo de mais de uma área do conhecimento, como direito, psicologia, pedagogia, sociologia, literatura, educação e arquitetura.
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Souza, Claudio Alexandre de. Reflexões Filosóficas CAS ...um maluco a pensar. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-111-0.

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Abstract:
Você quer ler um livro sem títulos, sem capítulos, sem estrutura padrão e sem um tema único? Você quer ler uma obra que apresentará uma diversidade de abordagens para explicar vários assuntos? Você quer ler um trabalho que é resultado de muitos diálogos em prol do desenvolvimento humano? Você quer ler um projeto que foi validado por pessoas como você? Você quer ler um texto que é resultado de conversas com pessoas de 15 a 70 anos? Por que o livro é assim? Simplesmente porque nasceu desse jeito. Ele é o resultado de muitos diálogos, com muitas pessoas, sobre vários assuntos. As reflexões apresentadas surgiram em diferentes momentos meus e das pessoas com quem dialoguei antes e durante a sua elaboração. E, destes muitos momentos vividos de forma intensa, surgiram esses pensamentos que agora são reunidos para que o leitor tenha conhecimento do seu conteúdo resultado de muitos diálogos ao longo dos últimos dois anos.
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Gomes Bezerra, Ana Paula. A cidade sobreposta: a cidade de Sobral através de sua materialidade. Editora SertãoCult, 2020. http://dx.doi.org/10.35260/87429342-2020.

Full text
Abstract:
Um caco de cerâmica, de vidro, um pedaço de cachimbo ou o alicerce de uma casa há muitos séculos demolida podem parecer irrelevantes para quem não tem os olhos devidamente treinados ou, mais ainda, conhecimento histórico e técnico suficiente. Uma cidade como Sobral, com quase três séculos de história, localizada numa região com muitos anos mais de ocupação humana, foi literalmente erguida sobre a história. Pensando nisso, a professora Ana Paula Gomes Bezerra reuniu nesta obra entrevistas, artigos e relatórios de campo de profissionais que dedicam suas vidas a recolher e estudar os vestígios materiais de nossa história. Arqueólogos, historiadores, arquitetos, cientistas sociais, educadores, operários, enfim, toda uma equipe é necessária para que possamos conservar nossa memória. Mais do que um livro, este é um presente para quem faz de Sobral seu lar.
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Neves, Ricardo Dias das. O COLÉGIO PEDRO II NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICO ASPECTOS LEGAIS. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cpc375.1121-0.

Full text
Abstract:
Esta pesquisa foi realizada, tendo como base, o período de 12 anos compreendido entre o ano de 2008 (ano da criação da Rede Federal) e o ano de 2020. Com efeito, a história recente do Colégio Pedro II foi descrita sob o ponto de vista da legislação aplicada ao tema. Criado em 1837, o Colégio Pedro II tem sua área de atuação desde a Educação Infantil até a Pós-Graduação Stricto Senso. A Lei 11.892 de 2008 criou os Institutos Federais e teve sua redação atualizada pela Lei 12.677 de 2012, incluindo o Colégio Pedro II na Rede Federal de Educação, Científica, Profissional e Tecnológica. A Lei 12.677/12 manteve a tradicional denominação de “Colégio Pedro II”, equiparando-o, contudo, à condição de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Este livro, aborda, principalmente, os aspectos legais desta equiparação, explicando conceitos jurídicos e comentando os principais artigos da legislação pertinente. Esta legislação, além de integrar o ordenamento jurídico brasileiro, contribui para a construção da história do Colégio Pedro II e da Educação Profissional no Brasil. Também, são analisados, com base em gráficos e tabelas, importantes indicadores do Colégio Pedro II, extraídos da Plataforma Nilo Peçanha. O objetivo desta pesquisa é aprofundar a compreensão dos servidores técnicoadministrativos e docentes do Colégio Pedro II sobre os aspectos legais da equiparação da instituição à condição de Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. No desenvolvimento deste livro foram utilizadas as pesquisas qualitativa e quantitativa, com metodologia de pesquisa documental, bibliográfica e aplicação de questionários. Na pesquisa quantitativa foram analisados gráficos e tabelas numéricas. Foi proposto um questionário, tendo como público-alvo os docentes e os servidores técnico-administrativos. Após a análise dos questionários, os dados foram tabulados. Com base no resultado da análise dos dados de pesquisa, foi elaborado o produto educacional. Este é derivado da pesquisa realizada no âmbito do curso de Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT), desenvolvida no Colégio Pedro II. Optamos pela produção de material textual, no modelo de livro digital (e-book). O produto educacional foi validado junto ao público-alvo. As avaliações para o e-book mostraram-se positivas. Consideramos que a dissertação e o produto educacional contribuíram para esclarecer e/ou aprofundar o conhecimento sobre a instituição Colégio Pedro II, em sua história recente.
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Faces da pandemia de COVID-19 nas relações internacionais e no direito internacional. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.fpc368.1121-0.

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Abstract:
Ao ouvir, do jovem e promissor graduando Vinícius Villani, o sonho de organizar uma obra a respeito dos fenômenos sociais, culturais, relacionais e temporais, que a pandemia desencadeou, eu - imediatamente - o incentivei. Lembro de nossa conversa, como se hoje fosse. Eu sabia do potencial que ele tinha de articular pessoas e trazer talentos para perto de si. Ali, naquela conversa, tínhamos a certeza da contribuição que as reflexões, a partir do Direito Internacional e das Relações Internacionais, trariam. Seria uma oportunidade de dar mais concretude a ideias, que, se difundidas, fortaleceriam uma comunidade de pensadores, pesquisadores e profissionais, que privada dos ambientes convencionais de trocas, poderia se ver acolhida, vocalizada e - por que, não - representada. Sabíamos que as reflexões estimulariam pensadores, pesquisadores e profissionais a se movimentarem e gerarem ainda mais conhecimento e ferramentas, de maneira a apoiar e facilitar a travessia desse momento histórico. Seria uma forma de fomentar o novo, com olhos de humanidade e, construir um porvir, com a consciência dos desafios, mas, também, com coragem de mobilização e realização. Este, para mim, é o poder da comunidade que concilia saberes advindos de perspectivas teórico-acadêmicas e de perspectivas práticoprofissionais. (Eis uma das razões e, também, um dos meus intentos ao 12 [co] laborar e colaborar com Vinícius Villani no desenvolvimento do que, hoje, conhecemos como o Direito Internacional Sem Fronteiras.). Pensar e sistematizar temas, como os abordados nesta obra, permite que diversos atores dialoguem, tendo as ideias lançadas neste livro, como pontos de partida. Pontos de partida, esses, que buscam oferecer luz a questões e pautas há muito relativizadas ou, quiçá, invisibilizadas. Eis aí uma chance de enxergá-las de frente, faceá-las. Ao pensar sobre o título desta obra, muitas foram as referências com as quais me deparei, muitas foram as impressões que me sobrevieram. Quantas e quais são as faces da pandemia? Eu me perguntei. Neste momento, convido você, leitora e leitor, a ponderar, também, sobre as faces da pandemia, que transcendem os debates técnicos e os debates teóricos. Pense comigo. Quanto potencial de transformação há, quando olhamos o outro face a face? Quanto potencial de transformação há, quando reconhecemos as diferentes faces que nos cercam e, percebendo-as, construímos espaços de diálogos possíveis? Quanto potencial de transformação há, quando assumimos o olhar de quem reconhece a sua [co] responsabilidade, nas relações que tece? Quanto potencial há em perceber que a dor refletida nas nossas faces da despedida, nesta pandemia, pode trazer alento para o porvir, e, escuta, quando for você vier a sucumbir? Talvez este seja o caráter simbólico desta obra: a convicção de que não há uma única face, um único e uníssono discurso, uma única 13 perspectiva, mas, plúrimas e complexas perspectivas sobre a pandemia e seus impactos nas mais diferentes vidas e realidades. Convido, assim, você a ler esta obra com alma e espírito curiosos e agregadores, de modo que, ao se deparar com estas faces da pandemia, você seja capaz de enxergar - e criar - novos horizontes, novas sinergias. Que esta seja uma oportunidade para você perceber a multiplicidade de cores e perspectivas, que vão além - muito além - de uma das faces da moeda ou de uma das faces do tetraedro [de Platão].
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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Abstract:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Araújo, José Gustavo. A hora de Investir. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-496-8.

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Abstract:
Qual é a hora certa para começar a investir? Esta obra foi feita para você aprender e aprimorar seu conhecimento sobre finanças e investimentos. Ela é fruto de uma pesquisa no sistema financeiro nacional, no mercado de capitais e na economia brasileira, e apresenta uma fórmula desenvolvida e padronizada para ajudar o investidor a começar a crescer financeiramente e tomar decisões assertivas. De 1998 a 2020, o mercado de capitais cresceu 700%. Enquanto o movimento das taxas de juros teve uma queda. Em nossa sociedade, passamos por tempos caóticos quando o assunto é finanças. Existem muitos “gurus” de mercado, existem promessas de rentabilidades milagrosas, e grande parcela da população está endividada. A mentalidade de que investir é apenas para ricos é errada! Investir não é jogo, requer planejamento e disciplina. Investimentos financeiros devem fazer parte do seu patrimônio total, pois podem se tornar uma renda passiva e garantir o seu poder de compra. A hora de investir é agora. A linha de raciocínio utilizada no decorrer do livro é uma investigação na qual avalia o momento exato de investir. Ao olhar de forma racional os riscos, os efeitos da oferta e demanda e pesar as medidas de preços, o investidor consegue avaliar se está pagando caro ou barato pelo investimento e se é possível ter lucro ou prejuízo. Para chegar nesse patamar, aprimoramos os conceitos antigos de lei de oferta e demanda e inovamos ao apresentar a importância de calcular a qualidade do investimento. O movimento global de queda de juros muda o comportamento do investidor. O brasileiro deverá se acostumar com o conceito de juros baixos; eles são bons para o país, mas ruins para quem tem dinheiro guardado. Verificamos os números de CPFs crescendo na bolsa de valores, porém ainda é um número tímido em comparação com a população brasileira. Lembre-se que você não precisa acertar a mosca branca, é preciso balancear a carteira com diversos ativos, desde renda fixa até renda variável. Priorizar nossa economia é fortalecer e contribuir para o desenvolvimento do país. O mercado financeiro é um terreno fértil para crescer o Brasil e pode contribuir muito para o desenvolvimento do país. Devemos primar pelas leis norteadoras da livre-iniciativa e livre concorrência. A hora de investir é agora!
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Diálogos entre políticas públicas e direito: participação e efetividade na sociedade contemporânea. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dpp146.1120-0.

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Abstract:
Esta obra se debruça sobre diálogos entre políticas públicas e direito, trazendo artigos científicos de diversos autores brasileiros acerca da participação e da sua efetividade na sociedade contemporânea. O livro apresenta um olhar interdisciplinar, sendo composto por capítulos escritos por pesquisadores não só da área jurídica, como também de Psicologia, Biologia, Odontologia e Pedagogia. A divisão dos capítulos parte de temas mais relacionados à participação política por diferentes vias, passando pelas demandas por efetivação dos direitos humanos, sem retrocesso social. Em seguida, transita por violações específicas no âmbito dos direitos a educação, igualdade racial e de gênero, moradia, dignidade física, psíquica e sexual, segurança pública e saúde. O primeiro capítulo discute em que medida foi eficaz a participação popular na tramitação da reforma política na Câmara dos Deputados do Brasil. Descreve as vias de participação popular nesse âmbito e discute seus efeitos na tramitação da referida reforma, a partir dos procedimentos metodológicos de revisão bibliográfica, análise de documentos, estudo de caso e process tracing com elite interviewing, em abordagem qualitativa. Os resultados indicam que, embora tenha havido aumento da participação popular institucional no período sob enfoque, o parlamento aplicou não decisões em relação à reforma política intencionada pelas entidades da sociedade civil que organizaram as provocações ao Poder Legislativo. Em seguida, o segundo capítulo tem como principal objetivo a análise acerca do Portal e-Democracia e o seu papel para uma maior democracia participativa de, principalmente, inclusão das minorias sociais. Estuda a relação entre a democracia brasileira e a participação popular, investiga o porquê do Portal e-Democracia ser tão necessário para a defesa dos direitos das minorias sociais, bem como explica a importância da participação popular legislativa das minorias sociais. Esta pesquisa parte de fontes bibliográficas primárias e secundárias, com revisão bibliográfica e análise do próprio portal em estudo. O estudo conclui que é essencial a criação de políticas públicas para a participação política das minorias sociais, sendo uma delas o mencionado portal eletrônico, porém esta medida isolada não resolve a presente questão, sendo necessárias políticas públicas de fácil acesso a todos e todas. O terceiro capítulo aborda as relações que conectam o princípio da vedação ao retrocesso social com as manifestações que apoiam o movimento de retorno da ditadura militar no Brasil no século XXI. Para tanto, no primeiro momento, os autores elucidam os conceitos de vedação ao retrocesso social, bem como o significado do chamado efeito cliquet, o qual corrobora com os ditames fixados do respectivo princípio, haja vista que, no alpinismo, significa que quando atingida uma determinada altura, não se pode mais voltar. Contextualizam, ademais, as heranças e as consequências da ditadura militar no Brasil, além de analisarem as manifestações que têm ocorrido na atualidade em prol de um retrocesso ao período ditatorial. O trabalho comprova que a volta da ditadura militar seria uma afronta ao princípio da vedação ao retrocesso social, uma vez que extinguiria e revogaria direitos fundamentais já consolidados no ordenamento jurídico brasileiro e regressaria a um período autoritário, que não se coaduna com o Estado Democrático de Direito. Conectando-se à discussão acerca de retrocessos e inefetividade de direitos, o quarto capítulo mergulha no debate democrático acerca da expansão da educação superior brasileira e das políticas de acesso que promoveram um significativo acréscimo de ingressantes nos cursos de graduação no Brasil. O trabalho atende a pesquisa bibliográfica e fundamenta-se na revisão de literatura com o suporte teórico de autores e legislações da área afim, refletindo sobre o processo de evolução e inclusão mediante a implementação de programas e ações afirmativas para a educação superior que corroboraram para dirimir o caráter elitista impregnado no perfil deste nível de ensino. Embora distante de reparar as injustiças sociais no Brasil, tais políticas geraram um número maior de ingressantes das camadas menos favorecidas da sociedade e, com isso, a representatividade dos grupos denominados de minorias aumentou, ainda que de modo tímido, mas refletindo na redução do déficit de acesso ao ensino superior. Ainda sobre desigualdades na educação no país, no quinto capítulo as autoras investigam como a discussão sobre o mito da democracia racial no Brasil impulsionou práticas racistas ao longo do tempo e como, a partir de um viés multiculturalista, se assentam as políticas afirmativas, com destaque para a política de cotas para ingresso de negros e pardos nas Universidades, implementadas a partir de 2012. Apontam, para tanto, que a construção deste mito não se coaduna com questões mais modernas e de relevo econômico e social que pautaram a promoção de políticas afirmativas no Brasil. Nesta senda, as políticas sociais afirmativas de cotas são medidas tomadas pelo Estado, de cunho temporário ou especial, com o objetivo de assegurar igualdade de oportunidades e que foram negadas historicamente para a população afro. Para embasar este artigo, foi utilizada a metodologia de revisão bibliográfica e a análise documental das políticas afirmativas de cotas. O capítulo seguinte aventa que as relações sociais são produtos da vida em sociedade e caracterizam-se, essencialmente, pela interação que há entre seus componentes considerando territórios, culturas, identidade e ideias. Contudo, é da natureza dessa dinâmica social que alguns grupos sociais se sobressaiam sobre os demais e imponham seus interesses pessoais acima dos interesses públicos, prejudicando, assim, a concretização de interesses gerais. Dessa maneira, com o intuito de explicar como essas relações de poder e de domínio influenciam na concretização de políticas públicas, o trabalho se propôs a analisar qual o protagonismo que os agentes sociais têm nessa fase. Como exemplo prático dessa discussão acadêmica, analisa-se como a elite governante brasileira busca conciliar seus interesses com a efetivação de políticas públicas habitacionais. Em outro aspecto de violação de direitos através de deficiências de políticas públicas, o sétimo capítulo analisa a evolução da taxa de homicídios no Brasil, verificando grande heterogeneidade entre os estados. Isso constitui uma deficiência estrutural grave, que compromete as bases do desenvolvimento no país. Assim, o propõe-se o entendimento da correlação das taxas de homicídios no Brasil em um período de 10 anos, verificando que os estados do Rio Grande do Norte, Goiás, Maranhão e Piauí se correlacionaram positivamente, apresentando um aumento na taxa de homicídios, enquanto Espírito Santo e Paraíba obtiveram redução. Diante dos resultados, destaca-se a atenção às políticas de segurança pública e conclui-se que é possível identificar padrões estruturais das distintas dinâmicas de homicídios contribuindo para e informações relevantes que possam subsidiar a implantação e efetividade das políticas públicas no país. Na seara das violências, o oitavo capítulo destaca aquelas cometidas contra mulheres no ambiente doméstico no bairro de Narandiba, em Salvador-BA. O artigo tem como objetivo geral analisar a possibilidade ou não de ampliação no atendimento às mulheres que sofrem violência doméstica através da unidade do Centro Judiciário de Solução Consensual de Conflitos (CEJUSC), órgão vinculado ao Tribunal de Justiça da Bahia, localizado no bairro de Narandiba, em Salvador. Como primeiro objetivo específico, examina se o acolhimento dessas vítimas estaria em conformidade com o regulamento e a missão que fundamenta o trabalho do CEJUSC. Como segundo objetivo específico, reflete sobre a demanda de mulheres, vítimas de agressão doméstica, que passam pela unidade de Narandiba em busca de um apoio ou uma orientação jurídica. Em termos metodológicos, o artigo é qualitativo e analisa o tema proposto utilizando a revisão bibliográfica, a análise de documentos e a observação da autora durante o período de janeiro a outubro de 2019. As violências domésticas atingem, não raro, a dignidade sexual de crianças e adolescentes. Assim, a conexão para o nono capítulo apresenta as etapas da perícia psicológica nos casos de suspeita de abuso sexual, tendo como enfoque os instrumentos e testes psicológicos mais utilizados nestas avaliações. Os objetivos específicos englobam conceituar avaliação psicológica e abuso sexual, bem como trazer técnicas da Psicologia que melhor respaldem o psicólogo nesse processo de avaliação. O método deste estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica. A avaliação psicológica pericial difere de outros tipos de avaliação psicológica em função de sua meta final onde atua subsidiando decisões legais quando estas dependem de um entendimento de funcionamento psicológico do(s) envolvidos(s) nos casos de suspeita de abuso sexual de crianças e adolescentes. Abuso sexual é qualquer contato ou interação entre uma criança ou adolescente e alguém em estágio psicossexual mais avançado do desenvolvimento, na qual a criança ou adolescente estiver sendo usado para estimulação sexual do perpetrador. As avaliações psicológicas têm sido requisitadas em todas as fases de encaminhamento dos casos, da notificação ao processo judicial. Desde a fase inicial ou investigativa, a criança pode passar por inúmeras intervenções (entrevistas, aplicação de testes psicológicos, etc), inclusive de psicólogos que não atuam diretamente com a justiça, mas que acabam colaborando no processo quanto à veracidade da situação de abuso. Não obstante possam ser vítimas de diversas violações de direitos, por vezes crianças e adolescentes entram em conflito com a lei. Nesse contexto, o décimo capítulo investiga a contribuição da aplicabilidade da entrevista terapêutica no processo de avaliação psicológica de adolescentes em conflito com a lei, descrevendo as características de adolescentes, explicando a função da Psicologia e elucidando entrevista terapêutica como ferramenta diferencial na avaliação psicológica desses adolescentes. Como metodologia foi realizada uma revisão bibliográfica, com base em livros e artigos científicos, com tratamento particular de publicações da área de Psicologia e da legislação específica sobre os direitos do adolescente. Como resultados, os adolescentes em conflitos com a lei apresentam características que se fundamentam em aspectos históricos, sociais e culturais e a entrevista terapêutica mostrou-se como importante na contribuição da avaliação psicológica desses adolescentes, uma vez que se dispõe como uma técnica de analise aberta, capaz de se ajustar a diferentes situações clínicas, com possibilidades de descobrir as subjetividades, conhecer comportamentos, indicar encaminhamentos ou fazer intervenções. Diante de uma realidade vivencial complexa e aprisionadora, a avalição psicológica é uma prática relacional, que visa com alteridade contribuir para incluir socialmente os adolescentes. É certo que a mudança comportamental dos adolescentes infratores requer apoio familiar e um trabalho multidisciplinar, que não comporta apenas o papel do Psicólogo, mas, o envolvimento do Estado e da sociedade como um todo em ações conjuntas, para efetivamente produzir transformações. Conclui-se que o estudo produziu uma discussão importante, por dispor conhecimentos para área da Psicologia, profissionais que atuam e para a sociedade, que podem melhor conhecer os espaços de intervenção, meios de atuação e a importância da psicologia neste contexto. Nessa linha de discussão que abarca questões relacionadas à saúde, o capítulo seguinte analisa a judicialização do direito à saúde. Esse direito, conforme o artigo 196 da Constituição Federal, pertence a todos e é dever do Estado fornecê-lo por meio de políticas públicas. Entretanto, a possibilidade de exercício por todos do referido direito fica limitada aos recursos disponíveis e por ações judiciais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo geral, portanto, é analisar se a judicialização da saúde é a solução mais adequada para se obter uma vaga de leito de UTI no SUS. Assim, o trabalho descreve como o SUS regula a distribuição de leitos e reflete sobre o fenômeno da judicialização e o seu potencial ou não de efetivar esse direito com isonomia. Para a sustentação metodológica, o estudo utilizou de uma pesquisa qualitativa, com método fundamentado em análise de documentos e revisão bibliográfica a respeito do tema. Os resultados mostram que, embora o SUS estabeleça a quantidade de leitos de UTIs, alguns hospitais carecem de mais ofertas de leitos. Desta forma, é relevante ter um políticas públicas que efetivem o direito à saúde, em cumprimento às previsões legais. Nesse contexto de inefetividade do direito à saúde, o capítulo seguinte descreve o perfil das demandas judiciais referentes a medicamentos no município de Cuiabá – Mato Grosso, realizado na Defensoria Pública, em 2013, utilizando indicadores de Pepe. Foram analisadas 135 ações judiciais relativas às solicitações de medicamentos e 166 medicamentos requeridos nas mesmas. Em quatro dimensões (sócio demográficas do autor da ação judicial; processuais das ações judiciais; médico sanitárias das ações judiciais; político-administrativas das ações judiciais). As informações obtidas e delineadas no capítulo expõem o cenário da saúde frente a judicialização de medicamentos e as características dos indivíduos que abriram demandas contra o Estado ou o Município. Em preocupação com a saúde e a segurança alimentar dos brasileiros, o décimo terceiro capítulo discute o cabimento de arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) contra a nova política brasileira de agrotóxicos. A evolução clássica da política brasileira de agrotóxicos foi marcada pela ótica da proteção. Todavia, novos desafios, hoje, contrariam a política até então vigente e faz surgir um movimento, cada vez mais forte, pela flexibilização de normas. Nesse cenário, percebe-se o surgimento de uma nova política sobre tema, mas desta vez, tendo o agronegócio como protagonista. Desse modo, os efeitos desta nova política já são tangíveis, o que nos leva a discutir a constitucionalidade de tais ações. Posto isso, este trabalho tem como objetivo promover um debate acerca da existência de uma nova política brasileira sobre agrotóxicos em suas principais questões. Para realizar este trabalho, foram utilizados os tipos de pesquisa bibliográfica e documental, através da abordagem qualitativa. Conclui-se que a nova política de agrotóxicos é inconstitucional e, por consequência, atacável por meio da ADPF. Avançando na busca de efetivação de direitos humanos através de políticas públicas, o último capítulo investiga a necessidade de ressignificação das bases da teoria da execução para efetivar ações civis públicas em que se discutem tais políticas. Para tanto, utiliza-se de procedimento monográfico e bibliográfico. O estudo expõe as razões que levaram à judicialização da política, bem como traça diretrizes gerais sobre o atual panorama da execução. Aborda, ainda, a crise de efetividade da execução, que insiste em se valer de multas pelo descumprimento – que vêm sendo inefetivas para o cumprimento. Após essa discussão, o trabalho traz instrumentos jurídicos hábeis a colaborar com a concretização dos direitos. Espera-se que esta seleção de artigos científicos contribua, como obra coletiva, para avanços no conhecimento sobre políticas públicas como efetivadoras de direitos humanos, bem como sobre as múltiplas formas de participação popular na luta por tais direitos na sociedade contemporânea.
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Book chapters on the topic "Conhecimentos sobre LER"

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JOÃO VITOR FONSECA, FEITOZA, SANTOS EDILAYANE DE NÓBREGA, NOGUEIRA LÍDIA PALOMA DA SILVA, ANDRADE MICHELLE DE LIRA, and CAVALCANTI MÔNICA TEJO. "CONHECIMENTOS DE ALUNOS DE ESCOLAS DO INTERIOR DA PARAÍBA SOBRE DOENÇAS ALIMENTARES E INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS." In PERSPECTIVAS DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS NA SOCIEDADE 5.0: EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E AMOR, 240–46. Instituto Internacional Despertando Vocações, 2020. http://dx.doi.org/10.31692/978-65-88970-07-2.240-246.

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Abstract:
Desde 2006 a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) atua na cidade de Pombal com o Centro de Ciência e Tecnologia Agroalimentar (CCTA) e, entre seus quatro cursos de graduação, encontra-se o curso de Engenharia de Alimentos. Curso este que, através da capacitação de seus professores e alunos na área de Engenharia e Ciência e Tecnologia de Alimentos pode ser utilizado como uma ponte direta com a sociedade local para amenizar e resolver gargalos quanto à rotulagem de alimentos. O rótulo é um componente obrigatório e essencial nas embalagens de alimentos advindos de agroindústrias, estando o estabelecimento produtor sujeito a multa e apreensão do produto caso este seja comercializado sem ele. A rotulagem dos alimentos é obrigatória e está regulamentada por leis e regulamentos técnicos de órgãos como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (IMETRO). A população compreende pouco as informações contidas nos rótulos, o que torna-se necessário cada vez mais o trabalho dos agentes detentores de tais conhecimento na divulgação da importância de ler e compreender essas informações. Com base nisso, objetivou-se com este trabalho relatar a atuação dos discentes do curso de Engenharia de Alimentos, da UFCG, Campus Pombal, na investigação e disseminação dos conhecimentos acerca das doenças alimentares e das informações nutricionais para alunos das escolas da cidade de Pombal – PB.
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PORTO, MARIA AUGUSTA ROCHA. "DESAFIOS DE APRENDIZAGEM TECNOLÓGICA NAS AULAS DE INGLÊS PARA ENVELHESCENTES E TERCEIRA IDADE." In Envelhecimento baseado em evidências: Tendências e Inovações. Realize, 2020. http://dx.doi.org/10.46943/vii.cieh.2020.01.055.

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Abstract:
DE ACORDO COM A TRANSFORMAÇÃO DEMOGRÁFICA NO MUNDO, ESTUDOS CONTINUAM SENDO FEITOS DIANTE DESSE FENÔMENO PARA CONHECIMENTO DE TODAS AS PESSOAS SOBRE COMO AGIR NAS AÇÕES POLÍTICAS E MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS ENVELHESCENTES E PESSOAS DA TERCEIRA IDADE. A LEI DO ESTATUTO E DO IDOSO PROTEGE E CHAMA A ATENÇÃO DOS FAMILIARES E AO ESTADO SOBRE O SEU DIREITO LIVRE DE ACESSO A CONTINUIDADE DE ESTUDOS NO CASO O ENSINO E APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA EM CURSO DE EXTENSÃO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - UFS FAVORECENDO O ACADÊMICO DE LETRAS INGLÊS, EM ADQUIRIR UMA MELHOR QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL COM NOVAS EXPERIÊNCIAS PARA UM NOVO MERCADO DE TRABALHO. AS AULAS SÃO ELABORADAS COM MATERIAL DIDÁTICO ADAPTADO E MINISTRADAS NA METODOLOGIA ENTRE ERROS E ACERTOS. NA ‘PANDEMIA’ 2019 – OS PARTICIPANTES DO PROJETO - “A AULA DE INGLÊS PARA A TERCEIRA IDADE” SÃO ORIUNDOS TAMBÉM DO NÚCLEO DE AÇÃO A PESQUISA E TERCEIRA IDADE – NUPATI /UFS; E, COM A COVID -19, INICIAMOS AULAS ‘REMOTAS’ PARA ESSE PÚBLICO, POR MEIO DA TECNOLOGIA – GOOGLECLASSROOM, GOOGLEMEET, ZOOM, E WHATSAPP . INICIALMENTE OS ALUNOS FORAM INSTRUÍDOS A TUTORIAIS E EXERCÍCIOS SOBRE OS ACESSOS A TECNOLOGIA POR JÁ MANIFESTAREM INTERESSE DE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS DA LÍNGUA INGLESA E TAMBÉM PELO CONHECIMENTO ADQUIRIDO DA MANUTENÇÃO DA COGNIÇÃO E POSSÍVEIS CONTROLES DE EVITAREM DEMÊNCIAS. NOSSOS RESULTADOS AINDA SE MOSTRAM DE FORMA INCIPIENTE, MAS, TRATA-SE DE UM INÍCIO DE PESQUISA REMOTA QUE PROMETE SER PROVEITOSO. OS IDOSOS MOSTRAM-SE INTERESSADOS E SÃO CAPAZES DE DAR CONTINUIDADE AOS PROJETOS PESSOAIS.
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Eurídice Ribeiro de, Alencastro, Lopes Aurelinda Barreto, and Martins Fernando José. "SEGURANÇA ALIMENTAR COMO FATOR DE MINIMIZAÇÃO DA VULNERABILIDADE SOCIAL: O CASO PROJETO PADARIA SOCIAL/CENTRAL DE EVENTOS – ALDEIAS INFANTIS SOS BRASIL." In Inovação, Gestão e Sustentabilidade na Agroindústria – Volume 02, 98–118. Instituto Internacional Despertando Vocações, 2021. http://dx.doi.org/10.31692/978-65-88970-18-8.98-118.

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Abstract:
O presente artigo trata-se de uma explanação da importância do projeto social sem fins lucrativos “Padaria Social/Central de Eventos”, em parceria com a ONG Aldeias Infantis SOS Brasil. Coordenado em 2017, pelo curso de Hotelaria da Unioeste- Foz do Iguaçu, foi intitulado como “Pão da Terra”, tendo como objetivo inicial “criar um ambiente escola a fim de gerar conhecimentos na área de panificação e confeitaria”. Em 2019, coordenado pelo curso de Turismo no projeto guarda-chuva da Central de Eventos, segue com o curso de Hotelaria e a ONG. Com objetivos ampliados, teve um caráter assistencial no viés da segurança alimentar, de forma a contemplar a população envolvida aos seus direitos quanto aos aspectos sociais e de saúde, e dando-lhes acesso à informação desses direitos, como cita as prerrogativas básicas para a condição de cidadania do sistema alimentar no âmbito nutricional (Segurança Alimentar e Nutricional – SAN). A metodologia aplicada segue uma mescla de natureza quantitativa e qualitativa. O público-alvo, são famílias na faixa etária dos 20 aos 60 anos, na maioria mulheres, com 1 a 9 filhos, chefes de família com trabalhos informais em áreas diversas e do lar, tendo histórico de violência doméstica, e algumas cumprindo pena alternativa. Na equipe que forma o projeto atuam profissionais como: orientadora social, uma técnica/oficineira em panificação e confeitaria, professoras do curso de Turismo e Hotelaria, alunos estagiários e bolsistas da instituição de ensino, desenvolvendo aulas teóricas e práticas sobre o tema, além de temas diversos como segurança alimentar, custos, higiene pessoal, acidentes de trabalho, entre outros. Através de coleta de dados por ficha cadastral inicial, questionários de avaliação bimestral, registros iconográfiocos e conversas informais, percebeuse que o resultado foi visivelmente positivo, uma vez que a população agraciada encontrou no projeto além de novos conhecimentos, uma forma de subsistência diante da situação de carência e vulnerabilidade que se encontravam. Também captou-se mudanças na autoestima e no convívio familiar dos mesmos, uma vez que alavancou seu desenvolvimento com os conhecimentos adquiridos, gerandolhes autonomia financeira, dando-lhes empoderamento pessoal, e quebrando o ciclo de vulnerabilidade social e econômica captado. Atualmente o projeto teve grandes impactos sociais e na comunidade acadêmica com a abertura de bolsas de iniciação científica, gerando publicações diversas, divulgações em mídias, estágios curriculares, abertura de projetos de ensino, além de receber prêmios por contributos e inovações no setor atuante.
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Finger, Anays Martins, and Ana Cláudia Favarin Pinto. "IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA NO BRASIL: UM BREVE ESTUDO SOBRE A SUFICIÊNCIA DAS INOVAÇÕES DA LEI Nº 8.429/1992 A PARTIR DA ORIGEM E DAS ESPECIFICIDADES DO FENÔMENO." In Conhecimento, Experiência e Empatia: A Envoltura do Direito, 168–79. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.35021040513.

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Leal, Janaina de Fatima Rodrigues, and Fabiane Schneider. "Parceria da gestão pública e do terceiro setor nas políticas públicas de proteção animal." In Administração Contemporânea Vol 4, 19–31. 4th ed. Editora ZH4, 2021. http://dx.doi.org/10.51360/zh4.20218-8-p19-31.

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Abstract:
Esta pesquisa tem como objetivo a análise das vantagens de se aliar a gestão pública ao trabalho do terceiro setor, e mais especificamente sobre a contribuição da AMAHTEB (Associação dos Amigos do Melhor Amigo do Homem para o Bem-Estar Animal de Telêmaco Borba) em políticas públicas de proteção animal e controle ético da população de cães e gatos, conforme dispõe a Lei 17422 de 18 de dezembro de 2012 no município de Telêmaco Borba/PR. Desta forma, se direcionando a ampliar a visão a respeito do aumento da população de animais de rua no município, e em decorrência disso a proliferação de zoonoses, a pesquisa propõe-se a examinar as políticas públicas neste aspecto, analisar as possíveis falhas do poder público, assim como avaliar o método de trabalho da AMAHTEB. Portanto, a presente pesquisa, se propõe a usar a metodologia aplicada, qualitativa e exploratória, procurando responder tais questões específicas e buscando resultados e soluções concretas, gerando assim, conhecimentos para aplicação prática, dirigidos à solução de problemas específicos, envolvendo verdades e interesses locais. Pautada em dados secundários, e a partir da interpretação destes dados, a pesquisa mostra a situação investigada de uma forma mais completa. Observa-se então, a possibilidade de se reverter tal quadro que se caracteriza como um problema de saúde pública para o município, visto que mesmo sem apoio governamental a ong em questão já vem realizando cadastros e registros relacionando animais de rua, animais adotados e animais comunitários, sua localização e necessidade de castrações.
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AUGUSTO MACIEL RIBEIRO, GUILHERME, and EDMAR REIS THIENGO. "DISCUTINDO GÊNERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA: UM GUIA DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA PROFESSORES." In Itinerários de resistência: pluralidade e laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Editora Realize, 2021. http://dx.doi.org/10.46943/viii.enebio.2021.01.205.

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Abstract:
"A ESCOLA, COMO PARTE INTEGRANTE DA SOCIEDADE, ? UM ESPA?O ONDE AS DIVERSIDADES EXPERIMENTAM O EXERC?CIO DA SOCIABILIZA??O. ? NA ESCOLA QUE OS ALUNOS CONVIVEM COM OS MAIS VARIADOS TIPOS DE DIFEREN?AS EXISTENTES EM NOSSA SOCIEDADE, ENTRE ELAS AQUELAS RELACIONADAS ? ORIENTA??O SEXUAL E IDENTIDADE DE G?NERO EM SUAS MAIS DIFERENTES FACETAS. CONSIDERANDO QUE O DIREITO ? EDUCA??O ? UMA PRERROGATIVA LEGAL EXTENSIVA A TODOS, ? LEG?TIMO QUE A ESCOLA SEJA UM AMBIENTE PROP?CIO PARA QUE O RESPEITO A ESSAS DIFEREN?AS SEJA PROMOVIDO EM SEU COTIDIANO, POR ALUNOS, PAIS, PROFESSORES E FUNCION?RIOS, SOBRETUDO NA EDUCA??O DE JOVENS E ADULTOS (EJA). ENTENDENDO QUE OS PROFESSORES S?O PROTAGONISTAS DAS A??ES EDUCATIVAS NOS AMBIENTES ESCOLARES DA EJA, TORNA-SE NECESS?RIO DIALOGAR SOBRE AS QUEST?ES RELACIONADAS AO G?NERO E ? SEXUALIDADE, UMA VEZ QUE NESSA MODALIDADE DE ENSINO AS DIFEREN?AS ENTRE G?NERO E SEXUALIDADE TORNAM-SE MAIS EXPL?CITAS DEVIDO AO PERFIL DOS ESTUDANTES QUE DELA SE VALE ENQUANTO POSSIBILIDADE DE PROSSEGUIMENTO AOS ESTUDOS. ESSAS DIFEREN?AS NA EJA PODEM, POR VEZES, PROMOVER RELA??ES DE DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES, HETEROSSEXUAIS E POPULA??O LGBT, INCLUINDO PESSOAS CIS/ TRANSG?NERO E TRAVESTIS, O QUE PODE CULMINAR NA DESLEGITIMA??O DO DIREITO AO ACESSO E ? PERMAN?NCIA AOS ESTUDOS DEVIDO AS DIFEREN?AS RELACIONADAS AO G?NERO E ? SEXUALIDADE. NEM SEMPRE H? MATERIAIS DID?TICO-PEDAG?GICOS DISPON?VEIS PARA A CONSULTA E A FORMA??O INICIAL E CONTINUADA DOCENTE NA EJA E, POR ISSO, PROPOMOS ESSE GUIA DID?TICO-PEDAG?GICO, PRODUTO DE UMA INVESTIGA??O ACAD?MICA EM N?VEL DE MESTRADO, PARA QUE OS PROFESSORES QUE ATUAM DIRETAMENTE COM A EDUCA??O DE JOVENS E ADULTOS POSSAM N?O APENAS TER ACESSO ?S INFORMA??ES SOBRE G?NERO E SEXUALIDADE, COMO TER ACESSO ? SUGEST?ES DE POSSIBILIDADES PEDAG?GICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE A??ES EDUCATIVAS NO CONTEXTO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR. FIGURA 1: CAPA DO GUIA DID?TICO-PEDAG?GICO AL?M DE POSSUIR UMA LINGUAGEM DE F?CIL ENTENDIMENTO E UMA DIAGRAMA??O BEM ATRAENTE, O PROFESSOR PODER? ACESSAR A OUTRAS M?DIAS POR MEIO DO SISTEMA QR CODE, O QUAL O DIRECIONAR? PARA IN?MERAS OUTRAS FONTES DE INFORMA??ES AUDIOVISUAIS E TEXTUAIS, POR EXEMPLO. O MATERIAL FOI ELABORADO CONCOMITANTEMENTE ? REALIZA??O UMA PESQUISA ACAD?MICA EM N?VEL DE MESTRADO EM EDUCA??O, SENDO APRESENTADO EM FORMATO DE UM GUIA DID?TICO-PEDAG?GICO, COMO J? EXPOSTO. NO ENTANTO, COM O OBJETIVO DE ESCLARECER SOBRE G?NERO E SEXUALIDADE, FORAM CONSTRU?DOS CAP?TULOS DISCUTEM SOBRE OS TEMAS ?G?NERO E SEXUALIDADE?, ?ORIENTA??O SEXUAL?, ?IDENTIDADE DE G?NERO?, ?EXPRESS?O DE G?NERO? ?POR QU? FALAR DE G?NERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA??, AL?M DE OFERECER ?SUGEST?ES PEDAG?GICAS PARA A PROMO??O DE MOMENTOS PARA A DISCUSS?O SOBRE G?NERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA? , COM INDICA??O DE LITERATURAS E DE ATIVIDADES ESCOLARES POSS?VEIS DE SEREM REALIZADAS COM ALUNOS DA EDUCA??O DE JOVENS E ADULTOS. A PROPOSI??O DESSA ESTRUTURA TEM SUA ORIGEM MEDIANTE ?S LACUNAS CONCEITUAIS EXPLICITADAS PELOS SUJEITOS PARTICIPANTES DA PESQUISA DE MESTRADO (PRINCIPALMENTE PROFESSORES E ALUNOS) EM QUE SEUS RELATOS EM TERMOS DE G?NERO E SEXUALIDADE MOSTRARAM-SE INSUFICIENTES E CARREGADOS DE CERTA INTOLER?NCIA, DESRESPEITO E DISCRIMINA??O EM FACE ?S DIVERSIDADES SEXUAIS E DE G?NERO, O QUE FOMENTOU A NECESSIDADE DE UM ESCLARECIMENTO CONCEITUAL EM LINGUAGEM VISUAL DIN?MICA E COM ESCRITA DE F?CIL ENTENDIMENTO. AS ATIVIDADES DID?TICO-PEDAG?GICAS APRESENTADAS FORAM EMPREGADAS DURANTE O PROCESSO DE PRODU??O DE DADOS, SOBRETUDO NOS GRUPOS FOCAIS, SENDO POSTERIORMENTE REVISADOS, AMPLIADOS E ADAPTADOS PARA QUE ATINGISSEM O FORMATO DESEJADO PARA A FINALIDADE DE UM GUIA DID?TICO-PEDAG?GICO. ? IMPORTANTE RESSALTAR QUE TODAS AS ATIVIDADES APRESENTADAS NO MATERIAL FORAM INTENCIONALMENTE PROPOSTAS PELA EQUIPE DE PESQUISADORES DO GRUPO DE ESTUDOS ?EDUCA??O, HIST?RIA E DIVERSIDADES? DO INSTITUTO FEDERAL DO ESP?RITO SANTO (IFES) E DIALOGA COM O CADERNO DE ATIVIDADES DO CURSO DE APERFEI?OAMENTO G?NERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA, PROMOVIDO PELO MINIST?RIO DA EDUCA??O E CULTURA (MEC/ SECADI) EM PARCERIA COM O CENTRO LATINOAMERICANO DE SEXUALIDADE E DIREITOS HUMANOS (CLAM). ESPERAMOS QUE ESSE MATERIAL DID?TICO-PEDAG?GICO POSSA ENRIQUECER AINDA MAIS O REPERT?RIO DE CONHECIMENTOS DOCENTES, ASSIM COMO POSSA CONTRIBUIR PARA A PROMO??O DE SITUA??ES DE INCLUS?O, IGUALDADE, RESPEITO ?S DIFEREN?AS POR QUEST?S RELATIVAS A G?NERO E SEXUALIDADE NA ESCOLA, EM SUAS MAIS VARIADAS EXPRESS?ES."
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Conference papers on the topic "Conhecimentos sobre LER"

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Gonçalves, Enyo, Ana Carla Holanda, Dorgival Netto, Helena Cristina Bastos, André Calisto, Mayara Santos, Fabio Q. B. Silva, Carla Silva, and Jaelson Castro. "Explorando a Evolução do Problema de Pesquisa de Doutorado: Um Estudo Qualitativo no LER/UFPE." In XXIV Workshop sobre Educação em Computação. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/wei.2016.9659.

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Abstract:
Neste artigo, vamos explorar como evoluem os problemas de pesquisa de doutorado, mais especificamente, no grupo de pesquisa LER (Laboratório de Engenharia de Requisitos) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Para tanto, foi realizado um estudo qualitativo para identificar fatores que podem influenciar na evolução do problema de pesquisa dos alunos de doutorado. Entrevistas semiestruturadas foram realizadas e dados foram coletados com o objetivo de termos subsídios para responder às questões de pesquisa. Os resultados indicam que existem fatores que se relacionam e que juntos podem facilitar a evolução do problema de pesquisa do doutorado. Por exemplo, o conhecimento prévio do aluno que, mesmo não sendo determinante, auxilia nessa evolução. Além disso, a definição do tema pode ser influenciada por um acompanhamento sistemático das atividades do aluno, pode influenciar positivamente no fator psicológico do orientando. A participação em workshops de teses e dissertações em computação e a interação com a indústria também podem influenciar de forma positiva.
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Portugal, Roxana Lisette Quintanilla, and Julio Cesar Sampaio do Prado Leite. "Análise de Sentimento no Contexto de Comentários a Projetos de Lei Relativos à Transparência." In VI Workshop de Transparência em Sistemas. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2018. http://dx.doi.org/10.5753/wtrans.2018.3093.

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Abstract:
Em 2016, Engiel et al. encontraram 10 projetos de lei, altamente relacionados à transparência, usando técnicas de mineração de texto e uma base de conhecimento sobre Transparência. Em 2017, Portugal et al. usaram os comentários feitos sobre os 10 projetos de lei; dos 164 comentários, 6 projetos foram identificados com uma tendência ou demanda por transparência. O trabalho de 2018 explora os comentários a partir de outra perspectiva, nós queremos saber quais são os comentários mais negativos usando análise de sentimentos, através da ferramenta SentiStrength. Como resultado, dos 164 comentários, 60 foram classificados como muito negativos. No entanto, seu desempenho não é bom quando se lida com o conjunto de comentários dos cidadãos que aprovam os projetos de lei. Uma análise qualitativa é apresentada para esse subconjunto de comentários.
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Katakura, Paula. "Implementação do BIM no ensino do urbanismo para a engenharia." In ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE BIM. Antac, 2021. http://dx.doi.org/10.46421/enebim.v3i00.314.

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Abstract:
O texto apresenta as mudanças realizadas na disciplina de Urbanismo do curso de graduação em engenharia civil do Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia - CEUN-IMT, a partir da revisão das competências esperadas e de alterações na metodologia de ensino. A verificação dos objetivos da disciplina anual de urbanismo indicou a necessidade de se repensar a estrutura cronológica da abordagem de formação das cidades bem como da coleta e análise de dados urbanísticos tradicionalmente empregada. A reestruturação incluiu a forma de realizar a leitura da cidade, a maneira de se incorporar conceitos e utilizar instrumentos urbanísticos com o emprego de recursos tecnológicos mais atuais e de ferramentas BIM buscando aquelas que melhor se ajustavam aos objetivos de cada etapa do desenvolvimento projetual. Diferentes alterações, desde 2017, foram pensadas para a disciplina de urbanismo do curso de engenharia civil do CEUN-IMT. Sua estrutura estava dividida em conhecimentos históricos, instrumentos legais e desenvolvimento de projeto de loteamento. A disciplina de urbanismo possui carga horária de 80 horas em regime anual de oferecimento e faz parte de um conjunto de áreas com inserção de conteúdos BIM conforme projeto pedagógico do curso. O módulo que realizava a abordagem histórica foi substituído por discussões temáticas e análises morfológicas da cidade sob os aspectos da água, circulação, moradia e trabalho com o intuito de mostrar aos alunos da engenharia civil a importância da observação crítica do espaço construído e de suas infraestruturas. Os exercícios práticos, associados a esta etapa inicial, passaram a utilizar o Google Earth Pro na análise da forma das cidades considerando água e meio ambiente, circulação e moradia. Os instrumentos urbanísticos e legislação passaram a ser discutidos de maneira contextualizada e a partir de “cases” e problemas que ilustram de forma concreta a relação entre o regramento e o espaço urbano dele decorrente. A clássica forma de elaboração de mapas temáticos para o planejamento urbano foi substituída pela consulta aos Sistemas de Informação Geográfica – SIG, que permitem hoje a obtenção de informações associadas a bases cartográficas. Os alunos foram incentivados a utilizar estas informações para interpretar e avaliar as características de diferentes locais com a utilização de mapas online e dados abertos de plataformas como “Urban Atlas” da “European Environment Agency”, “NASA - National Aeronautics and Space Administration” e Geosampa que reúne dados georreferenciados da cidade de São Paulo. Os loteamentos eram desenvolvidos em Autocad e Revit com a aplicação da lei de parcelamento do solo e da legislação ambiental e davam ênfase à distribuição de lotes e vias em grandes glebas. A partir de uma avaliação a respeito das competências a serem adquiridas pelos engenheiros civis para trabalhar em equipes multidisciplinares na área do urbanismo e do planejamento urbano foram realizadas sucessivas alterações até que em 2020 foram estruturadas as novas linhas de abordagem e metodologias com o uso de ferramentas BIM que melhor se ajustavam aos objetivos das diferentes etapas do desenvolvimento da disciplina. Paralelamente, e logo após a finalização das análises temáticas, inicia-se o desenvolvimento de propostas para uma gleba urbana, objeto de edital público para a construção de habitações, comércio, equipamentos públicos, edifícios mistos, áreas verdes, galpões logísticos dentre outros. As tentativas anteriores contemplaram a modelagem em REVIT de todo o estudo preliminar e também a modelagem deste diretamente no Infraworks sem passar por outro software. A experiência de 2020 mostrou-se mais adequada ao estudo de viabilidade do empreendimento, simulações com diferentes densidades e posterior estudo de massas: setorização inicial em Autocad, massas no Revit e modelagem no Infraworks. Passar do desenho de vias e lotes para o desenvolvimento de possibilidades de ocupação em glebas utilizando instrumentos legais e ferramentas urbanísticas representou um ganho para a disciplina. A própria disciplina concebia a cidade em duas dimensões ao utilizar apenas o desenho em Autocad. A utilização do Revit no estudo de viabilidade não fez muito sentido, faltava uma etapa de estudo da topografia em Autocad e também uma primeira concepção que permitisse alterações rápidas. A modelagem precisa do Revit não atendia a necessidade de mudanças rápidas, mesmo utilizando os recursos de criação de massas. A utilização direta do Infraworks mostrou-se também inadequada por não permitir o estudo um pouco mais rigoroso e com dimensões precisas. Equilibrar o ensino de conceitos específicos desta área de conhecimento e o ensino de ferramentas tecnológicas aplicadas à prática projetual, dentro do tempo destinado à disciplina, é um desafio e ponto fundamental para a obtenção de resultados positivos e avanços nesta área. A disciplina de projeto de rodovias e vias urbanas, oferecida em paralelo à de urbanismo, passará a contribuir, a partir do segundo semestre de 2021, com o desenvolvimento de parte do projeto com a modelagem em Civil 3D de vias e ciclovias previstas nas diretrizes do edital adotado para a disciplina e que posteriormente será importada no Infraworks. Para os próximos oferecimentos existe a previsão de utilização do Spacemaker, software que utiliza sistema baseado em inteligência artificial, recentemente adquirido pela Autodesk e que permite explorar diferentes soluções de forma mais rápida tornando os processos de planejamento mais eficientes. Apresentação no YouTube: https://youtu.be/mMcn8qxsoig
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Santos, José Ericson Lima dos, Bruna Laryelle, Ícaro Fillipe De Araújo Castro, Lara Pereira Da Silva, and Tyago Henrique Alves Saraiva Cipriano. "PERCEPÇÃO DE PRODUTORES AGRÍCOLAS RELACIONADA À LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS DE PESTICIDAS NO MUNICÍPIO DE URUÇUÍ – PI." In II Congresso Brasileiro de Ciências Biológicas On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1278.

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Abstract:
Introdução: Nas últimas décadas, o crescimento populacional humano vem intensificando-se, o que gera pressão nos sistemas de produção de alimentos. Uma alternativa para otimizar a produtividade, é o uso de pesticidas no combate a diferentes pragas que geram danos à produção. Entretanto, há grandes preocupações no elevado uso destes insumos no Brasil, e uma delas atrela-se ao correto descarte das embalagens vazias, haja vista que podem fornecer riscos ao ambiente e à saúde humana. Em 1980, o governo criou leis com intuito de dar uma destinação sustentável às embalagens. Assim, Logística Reversa é o retorno do produto de pós-consumo do consumidor para a indústria. No Piauí, há três unidades de recebimento, as quais localizam-se nos municípios de Teresina, Uruçuí e Bom Jesus. Objetivo: Objetivou-se conhecer o processo de logística reversa de embalagens de agrotóxicos utilizadas por produtores da comunidade Nova Santa Rosa, localizada no município de Uruçuí-PI. Material e Métodos: Foram utilizados questionários semiestruturados, formados por questões abertas e fechadas. Os questionários buscavam informações referentes ao conhecimento dos proprietários acerca do processo de obrigatoriedade da devolução das embalagens vazias de agrotóxicos. Resultados: Foram entrevistados 21 proprietários de fazendas produtoras de grãos. Uma parcela considerável dos partícipes (62%), afirmou trabalhar direta ou indiretamente com o ramo agrícola em média há 40 anos, apesar de não apresentar formação acadêmica na área (71%). Quando questionados sobre a finalidade da logística reversa, 29% entendiam/conheciam, e que o descarte incorreto destas acarretaria malefícios ao meio ambiente. 95% dos entrevistados afirmaram que são informados sobre a obrigatoriedade dos procedimentos corretos ao manuseio dos produtos químicos. Em contrapartida, 5% afirmaram não serem informados e, por isso, não realizam as devidas precauções. Observou-se também que a maior parte dos proprietários (95%), costumam inutilizar as embalagens de agrotóxicos após a tríplice lavagem, respeitando a lei 9.974/2000. Conclusão: Os participantes do estudo detêm conhecimento sobre as legislações que preconizam o descarte correto das embalagens de agrotóxicos. No entanto, ainda é necessário um delineamento de políticas públicas voltadas para sensibilização dos agricultores quanto à correta destinação dos materiais supracitados, bem como uma maior fiscalização nas unidades produtoras.
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Silva, Lídia Pereira. "O uso do BIM no ensino-aprendizagem nos Institutos Federais na Região Nordeste do Brasil." In ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE BIM. Antac, 2021. http://dx.doi.org/10.46421/enebim.v3i00.280.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo investigar o uso da tecnologia Building Information Modelling (BIM) no ensino-aprendizagem do desenho de arquitetura nos cursos técnicos em Edificações, ofertados pelos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia na Região Nordeste do Brasil. Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, que tem por finalidade, além da oferta de educação profissional e tecnológica em todos os seus níveis e modalidades, o alinhamento entre ensino, pesquisa e extensão ao desenvolvimento regional. Criados em 2008 pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro, os Institutos Federais representam um marco na história da educação profissional brasileira. Cada Instituto é composto por unidades descentralizadas de ensino, distribuídas ao longo de todo o território nacional. Até o ano de 2019, de acordo com dados da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, um total de 579 unidades estavam vinculadas à 38 Institutos Federais. Entre os cursos oferecidos pelos Institutos Federais está o de técnico em Edificações, nas modalidades integrado, subsequente e concomitante. No Brasil, os profissionais formados em Edificações são considerados técnicos de 2º grau das áreas de Arquitetura e de Engenharia Civil e estão legalmente habilitados a projetar construções com até 80m² de área total, bem como exercer a atividade de desenhista. Neste sentido, inevitavelmente, o ensino-aprendizagem do desenho de arquitetura torna-se objeto de conhecimento de diferentes unidades curriculares, integrantes do plano de estudos do curso técnico em Edificações. A partir desta premissa, surge o interesse em identificar o uso das tecnologias digitais de projeto no ensino-aprendizagem do desenho de arquitetura, tomando como recorte específico o BIM, posto que, há um forte movimento para sua difusão no país. Neste sentido, faz-se necessário a ampliação das discussões sobre a inserção do ensino de BIM nos cursos técnicos em Edificações. Embora considerado um paradigma recente, pode-se observar que algumas instituições de ensino no Brasil já adotaram o BIM, principalmente em cursos de Arquitetura e Engenharia Civil, mesmo que ainda em um nível introdutório. Para alcançar o objetivo proposto, foi realizada uma pesquisa documental, que teve como fonte de dados os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs) e, como suporte para a interpretação das informações coletadas, foi adotado o método de análise de conteúdo. Sendo a educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, um dos objetivos dos Institutos Federais, o levantamento teve como foco a referida modalidade. Para a recolha dos dados, buscou-se no Portais Institucionais, informações pertinentes aos campi que oferecem o curso de Edificações e os arquivos em formato digital dos PPCs. No Nordeste, de nove Institutos Federais, os quais agregam 201 unidades, apenas o Instituto Federal Baiano não dispõe do curso de Edificações na sua estrutura de ensino. Assim, foram identificados 47 campi que ofertam o curso técnico integrado em Edificações. Desse total, apenas 36 PPCs estavam disponíveis para consulta pública. Após a aplicação do método, foi possível verificar que em somente sete dos 36 cursos, que tiveram seus Projetos Pedagógicos analisados, a tecnologia BIM é utilizada no processo de ensino-aprendizagem do desenho de arquitetura. São eles: IFAL Coruripe, IFCE Itapipoca, IFMA Pinheiro, IFPB Catolé do Rocha, IFSertão-PE Petrolina, IFS Sertânia e IFS Lagarto. Este fato pode estar diretamente relacionado tanto à desatualização dos Projetos Pedagógicos de Cursos, quanto à pensamentos contrários ao uso da tecnologia BIM no processo de ensino-aprendizagem, visto que, mesmo em cursos que tiveram seus currículos atualizados nos últimos 4 anos, o ensino do BIM não foi inserido. Outro aspecto que também pode interferir para a não inclusão do BIM no Projetos Pedagógicos dos cursos técnicos em Edificações dos Institutos Federais pode estar na possível ausência de capacitação de docentes, em relação à utilização desta tecnologia. Entretanto, com a publicação do Decreto nº 9.983, de 22 de agosto de 2019, que dispõe sobre a Estratégia Nacional de Disseminação do BIM, um novo cenário começa a se configurar no Brasil. Trata-se de uma mudança de paradigma, na qual diferentes instituições de ensino devem buscar a adequação dos seus currículos e a capacitação dos seus professores, uma vez que, a partir de janeiro de 2021, será proposta a exigência do BIM na elaboração e geração da documentação gráfica de determinados modelos de arquitetura e de engenharia, que tem como demandante o Poder Público. Embora, a pesquisa desenvolvida tenha abordado especificamente a utilização do BIM no ensino-aprendizagem do desenho de arquitetura, ao longo da investigação foi possível verificar que as unidades curriculares que tratam sobre outros assuntos relacionados à construção civil como instalações elétricas, instalações hidrossanitárias e gestão de obras, que poderiam ser beneficiadas com o seu uso, não apresentam em suas ementas qualquer referência à modelagem BIM. Por fim, como contribuição do estudo para a temática do ensino de BIM no Brasil, destaca-se a identificação e a especialização dos campi dos Institutos Federais localizados na Região Nordeste que já adotaram o BIM em seus currículos, bem como daqueles que necessitam planejar a inserção nos Projetos Pedagógicos dos Cursos em futuro próximo. Apresentação no YouTube: https://youtu.be/8m3xBf_I2Qc
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Ostapiv, Flávia Natália, and Juliana Dias De Castro. "A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO FERRAMENTA PARA REDUÇÃO DE AUTUAÇÕES POR CRIMES AMBIENTAIS." In I Congresso Nacional On-line de Conservação e Educação Ambiental. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1798.

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Abstract:
Introdução: A Lei nº 9605/98, Lei de Crimes Ambientais, prevê sanções penais e administrativas a quem comete atividades lesivas ao Meio Ambiente, podendo culminar em multa, sanções restritivas de direito e até mesmo detenção, podendo gerar atenuantes de acordo com a gravidade do crime, antecedentes do infrator e situação econômica do mesmo. Observou-se que uma parcela considerável dos Autos de Infração Ambiental (AIA’s) registrados pelo Instituto Água e Terra (IAT) no Sudoeste do Paraná são decorrentes de infrações de produtores rurais, que, possivelmente por falta de conhecimento da legislação e hábitos difundidos desde sua ancestralidade, se repetem e poderiam ser minimizados pela Educação Ambiental. Objetivos: repassar informações aos agricultores a respeito da legislação vigente. Material e métodos: O trabalho foi desenvolvido na área rural do município de Pato Branco/PR, com visitas a agricultores e com a distribuição de cartilhas educativas em sindicatos rurais. Resultados: Foi desenvolvida uma cartilha de conscientização ambiental com os temas mais recorrentes que podem ser objetos de infrações, como os temas citados a seguir: derrubada de espécies em extinção; derrubada de mata para conversão de área para lavoura; aterramento de nascentes; desrespeito à metragem mínima de APP e de Reserva Legal; caça ilegal; orientações de como os mesmos podem realizar o licenciamento de suas atividades, com indicação de links dos sistemas utilizados pelo IAT, bem como orientações de como proceder denúncias. Esta cartilha é entregue em mãos aos agricultores pela equipe do IAT, e são explicados os principais pontos que geram dúvida sobre autorizações florestais e licenciamento de atividades na área rural. Será feito o levantamento dos AIA’s lavrados pelo IAT no ano de 2020, anterior à pesquisa, e comparado com os resultados obtidos após dois anos. Conclusão: Resultados preliminares sugerem que quando o agricultor recebe a cartilha e tem suas dúvidas sanadas, este tende a solicitar o licenciamento de forma correta, bem como repassar as informações aos seus vizinhos e familiares, aumentando assim o impacto gerado pela informação. O estudo busca abranger cerca de 57 municípios que compõe a Bacia do Baixo Iguaçu e reduzir as infrações mais comuns observadas pelo IAT.
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Ferreira, Lourenço Vitor Silva, and Janice Alves De Sousa Santos. "PEGADA ECOLÓGICA: PLANO DE AULA COM NOÇÕES BÁSICAS DE PROGRAMAÇÃO PARA O ENSINO MÉDIO." In I Congresso Nacional On-line de Conservação e Educação Ambiental. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1783.

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Abstract:
Introdução: Dentre os principais tópicos da Educação Ambiental, está a Sustentabilidade, a qual procura relações entres os aspectos sociais, culturais e ambientais que são capazes de suprir as necessidades de uma geração atual, sem inviabilizar as gerações futuras. Para que se possa reconhecer a importância das interações sustentáveis é preciso apresentar meios de conscientização. O cálculo da Pegada Ecológica (PE) é uma das formas de elucidar o impacto dos hábitos contemporâneos. Ter o conhecimento de como os avanços tecnológicos podem amenizar estes impactos também é importante. Há no Brasil o Projeto de Lei 10.699/2018, o qual tem o intuito de incentivar o ensino de programação e robótica para as crianças e os jovens de escolas públicas. É preciso ter diálogos com foco em ideias que provoquem a noção de sustentabilidade nos discentes para que consigam distinguir práticas que não são favoráveis ao equilíbrio dessas interações e como é possível vincular esse aprendizado às novas tendências tecnológicas que serão inseridas no ambiente escolar, como a programação. Objetivos: Elaborar um plano de aula sobre o cálculo da Pegada Ecológica baseado em um questionário de hábitos, utilizando programação em Python 3.0 no aplicativo mobile QPython 3L, para introdução da Educação Ambiental no ensino médio. Material e Métodos: O acesso a smartphones com sistema Android ou IOS e a instalação do programa QPython 3L pela loja de aplicativos, são pré-requisitos para a execução deste plano de aula. Após a instalação, o programa pode ser executado e, para a escrita dos scripts, deve-se selecionar a opção “Editor”. Com o auxílio do docente, os alunos farão a escrita ipsis litteris do script completo. Resultados: Com a execução do script e do questionário, os alunos podem comparar os resultados com seus colegas de classe e, sob mediação do docente, levantar questões para debate em sala de aula. Conclusão: Por meio da aplicação deste plano de aula, é possível estabelecer um ambiente de discussão favorável à integração de dois campos essenciais para a formação básica: Tecnologia e Educação Ambiental, mantendo a possibilidade de se trabalhar estes conteúdos de maneira interdisciplinar.
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