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Journal articles on the topic 'Conservação de crustáceos'

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Braga, Adriane Araújo, Ana Carolina Machado de Oliveira, and Camilah Antunes Zappes. "Caracterização da pesca e importância dos crustáceos a partir da percepção de pescadores artesanais do sul do Espírito Santo, Brasil." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais 16, no. 1 (May 4, 2021): 59–71. http://dx.doi.org/10.46357/bcnaturais.v16i1.208.

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Abstract:
O conhecimento tradicional de pescadores acerca da biologia e da ecologia dos recursos naturais é importante para sua preservação e conservação. O presente estudo descreveu a importância dos crustáceos a partir da percepção de pescadores artesanais que atuam no litoral sul do estado do Espírito Santo, Sudeste do Brasil. Essas observações foram realizadas entre setembro de 2016 e fevereiro de 2017, totalizando 92 entrevistas. Os pescadores são do sexo masculino, com idades entre 18 e 71 anos e possuem baixa escolaridade. Para os entrevistados, os crustáceos apresentam importância ecológica, pois fazem parte da cadeia alimentar e do ecossistema, sendo utilizados para comercialização e consumo próprio. Relatam também o uso de siris e caranguejos na confecção de isca. Os pescadores consideram o período do defeso importante, porém incorreto para a região. Os resultados demonstram a importância dos estudos etnoecológicos para compreender a percepção de atores locais envolvidos na pesca artesanal e, com isso, facilitar o diálogo entre gestores e comunidades pesqueiras.
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Ribeiro, Crislene Cristo, Larissa Bettcher Brito, Adriane Araújo Braga, and Erika Takagi Nunes. "LEVANTAMENTO FAUNÍSTICO DOS CRUSTÁCEOS DECÁPODES (ANOMURA, BRACHYURA) NO LITORAL CAPIXABA." Revista Univap 22, no. 40 (February 10, 2017): 517. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1121.

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Abstract:
Levantamento faunístico dos crustáceos decápodes é de fundamental importância para o conhecimento das comunidades, servindo de base para a conservação da biodiversidade. O objetivo deste estudo foi analisar a fauna dos Anomura e Brachyura em dois costões rochosos, localizados em Anchieta e Guarapari, litoral do Espírito Santo, com ênfase na análise dos índices de diversidade e similaridade entre as espécies. Em cada região, foram amostrados quatro pontos (P1, P2, P3 e P4), durante o período de outubro/2014 a setembro/2015. A diversidade de Shannon Wiener e equitabilidade foram calculados, bem como, o grau de semelhança entre as espécies. Foram coletados 3.156 indivíduos (1.022 em Anchieta e 2.134 em Guarapari), sendo representados por oito famílias e 14 espécies. O maior valor de diversidade foi encontrado no P1 e P2 em Anchieta, além do P1 ter apresentado o maior valor de equitabilidade. As espécies com abundância e ocorrência semelhantes foram agrupadas com maior similaridade. Os locais estudados apresentam condições favoráveis para o desenvolvimento e estabelecimento desses crustáceos anumuros e braquiúros.
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Kellermann, Aline, Derien Vernetti Duarte, Janina Huk, Lais Gliesch Silva, Roberta Aguiar dos Santos, Roberto Bruno Fabiano, and Walter Steenbock. "Conhecimento Ecológico Local (CEL) na Avaliação do Estado de Conservação de Espécies de Interesse Socioeconômico: Integrando Saberes na Gestão do REVIS Ilha dos Lobos." Biodiversidade Brasileira - BioBrasil, no. 3 (October 20, 2020): 41–55. http://dx.doi.org/10.37002/biobrasil.v10i3.1639.

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Abstract:
A avaliação do estado de conservação de espécies da fauna brasileira, atribuição do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), tem representado um esforço imenso e qualificado, agregando centenas de pesquisadores de diferentes instituições. Entretanto, neste processo, ainda é um desafio o envolvimento do conhecimento ecológico local (CEL) de usuários das espécies, o que tende a possibilitar tanto um arcabouço maior de informações para a avaliação quanto a ampliação da articulação social e institucional para a conservação. Essas possibilidades também são almejadas para a gestão participativa de unidades de conservação (UCs), visando maior eficiência e eficácia de suas metas em suas regiões de influência. Neste trabalho, relata-se a aplicação de uma metodologia que pode ser útil nestes dois escopos – no processo de avaliação do estado de conservação de espécies da fauna e na gestão de UCs. A partir da identificação, por pescadores artesanais, de 68 espécies aquáticas (entre teleósteos, elasmobrânquios e crustáceos) que ocorrem na região do Refúgio de Vida Silvestre (REVIS) Ilha dos Lobos/RS, foram selecionadas espécies consideradas importantes para a pesca nos ambientes de estuários/lagoas e oceânico (diferenciando-se os ambientes entre a UC e a costa, e em mar aberto). Sobre essas espécies, foram caracterizadas, de acordo com o CEL, a tendência populacional e as principais ameaças.
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Almeida, Eduardo Vianna de, Janaina Oliveira dos Santos, Giselle Azevedo da Silva, and Rodrigo Gaião Brault de Miranda. "Distribuição espaço-temporal de crustáceos decápodes meroplanctônicos, com ênfase nas larvas do caranguejo-uçá, na baía de Guanabara, Rio de Janeiro." Revista CEPSUL - Biodiversidade e Conservação Marinha 6 (January 7, 2017): e2017001. http://dx.doi.org/10.37002/revistacepsul.vol6.651e2017001.

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Abstract:
Com o objetivo de caracterizar a assembleia de crustáceos decápodes planctônicos da baía de Guanabara, foram feitas amostragens de zooplâncton em sete campanhas, de dezembro de 2012 a janeiro de 2014, principalmente nos meses de verão - período de desova do caranguejo-uçá, Ucides cordatus. Ao todo, foram analisadas 105 amostras, provenientes de cinco pontos do eixo norte-sul da baía. As amostragens foram feitas na margem leste, da APA de Guapimirim à saída da baía. Foram identificados 51 táxons zooplanctônicos, sendo 30 de crustáceos decápodes. No holoplâncton, Copepoda e Cladocera apresentaram as maiores densidades populacionais. Os decápodes foram encontrados em todas as amostras, sendo a maioria na fase larval, especialmente zoés. Dentre eles, observou-se predomínio de braquiúros (caranguejos e siris), especialmente larvas zoé I-II de Uca spp., Ucides cordatus, Eurytium limosum, Neohelice granulata e Pachygrapsus transversus e das Famílias Portunidae e Sesarminae. A diversidade média de decápodes foi baixa, sendo de 0,78 ± 0,34 bits.org-1. Foram encontradas larvas e pós-larvas do caranguejo-uçá, em todos os estádios de desenvolvimento, sendo o período de ocorrência coerente com o previsto. As maiores densidades larvais dessa espécie foram observadas em dezembro, na região intermediária da baía, com máximo de 106,9 org.m-3 (zoés l-ll). Apesar da degradação ambiental histórica, a riqueza de crustáceos decápodes observada na baía, apontou enorme potencial ecológico, especialmente como berçário e habitat. Contudo, comparando-se com ecossistemas mais conservados, densidades populacionais das larvas do caranguejo-uçá foram baixas, apontando a necessidade de maior conservação dos manguezais e das populações adultas.
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COSTA-NETO, Eraldo Medeiros. "Restrições e preferências alimentares em comunidades de pescadores do município de Conde, Estado da Bahia, Brasil." Revista de Nutrição 13, no. 2 (August 2000): 117–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732000000200006.

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Abstract:
Restrições e preferências de recursos pesqueiros por pescadores do município de Conde, Norte do estado da Bahia, são analisadas. Dados foram obtidos através de entrevistas abertas e semiestruturadas realizadas com 114 informantes de cinco comunidades. Peixes, moluscos, crustáceos, cetáceos e tartarugas marinhas são recursos disponíveis aos pescadores, que percebem aspectos marcantes desses animais no momento de considerá-los itens comestíveis. Peixes de "couro", como arraias e cações, são os mais evitados durante enfermidades, enquanto peixes "brancos", como os robalos, são as espécies mais preferidas. Muitos desses recursos são também usados na medicina popular local. O comportamento alimentar dos pescadores deveria ser levado em consideração no planejamento ambiental, em estudos de impacto ambiental e no manejo, conservação e monitoramento dos recursos pesqueiros.
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Santos, Jorge Luis dos, Amanda Aparecida Carminatto, Álvaro Luiz Diogo Reigada, and Miguel Petrere Júnior. "Carcinofauna do Complexo baía-estuário de Santos-São Vicente e canal de Bertioga, com destaque para Decapoda da Baía de Santos, São Paulo, Brasil." Research, Society and Development 10, no. 1 (January 14, 2021): e17210110682. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.10682.

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Abstract:
Apesar da relevância geoeconômica da Baía de Santos, estudos sobre a composição de sua carcinofauna ainda são incipientes. Assim, este estudo fornece informações sobre a fauna de crustáceos da Baía de Santos, também copilando dados para Complexo baía-estuário de Santos-São Vicente e canal de Bertioga (CBESSB), localizado no litoral centro do estado de São Paulo. Foram realizadas quatro campanhas amostrais entre abril e dezembro de 2017 em seis pontos distintos, utilizando uma embarcação do tipo bote camaroeiro com esforço de captura padronizado. Também foi realizado um levantamento das espécies registradas no CBESSB. No total, foram registradas 102 espécies, pertencentes a 67 gêneros, 31 famílias, sete infraordens e três ordens. O monitoramento registrou um total de 13.404 exemplares (91.890,07 g), pertencentes a 18 espécies, 15 gêneros, 11 famílias, quatro infraordens e uma ordem. As espécies com a maior abundância numérica e em peso foram Xiphopenaeus kroyeri, Callinectes danae e Callinectes ornatus. No inverno, a faixa de média profundidade e o lado oeste da Baía de Santos apresentaram as maiores abundâncias. Apesar da antropização, o CBESSB apresenta elevada riqueza de crustáceos e sugere-se que seja monitorado constantemente com o objetivo de apoiar medidas de conservação e manejo, devido sua elevada importância ecológica, econômica e social para toda a região do litoral central do estado de São Paulo.
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Andrade, Kele Sousa Pires, Ivaneide De Oliveira Nascimento, Marina De Sá Leitão Câmara de Araújo, and Jorge Luiz Silva Nunes. "Camarões de água doce de bacias hidrográficas do cerrado: distribuição geográfica e chave de identificação." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 11, no. 4 (April 27, 2020): 102–13. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2020.004.0009.

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Abstract:
Os camarões de água doce do gênero Macrobrachium (Spence Bate, 1868) encontram-se amplamente distribuídos nas Américas e, numericamente este é o gênero dominante da família Palaemonidae. O Estado do Maranhão não dispõe de trabalhos voltados para crustáceos de água doce, sendo este o primeiro estudo realizado com o objetivo de apresentar informações taxonômicas das espécies registradas, com mapa de ocorrência geográfica, características biológicas e ecológicas, uma chave de identificação do gênero Macrobrachium para o Estado, bem como aspectos de conservação. Para isso, oito riachos do Leste do Maranhão, foram amostrados com puçás, peneiras e rede de arrasto, passados no fundo e na vegetação marginal submersa por um período de 20 minutos em um trecho de 150m. Em laboratório, os espécimes foram identificados, mensurados e sexados. Um total de 526 espécimes foram coletados, distribuídos em cinco espécies, sendo: M. carcinus (N=01), M. olfersii (N=55), M. acanthurus (N=116), M. amazonicum (N=119) e M. jelskii (N=235). Somente em M. acanthurus e M. jelskii foram registradas fêmeas ovígeras, M. jelskii apresentou fecundidades de 1 a 65 ovos, ao passo que para a única fêmea ovígera de M. acanthurus foram contados 662 ovos. Também foi elaborado uma chave de identificação do gênero Macrobrachium para o Maranhão. Assim, confirmou-se os registros destas espécies para o Estado e ampliação da área de distribuição, com mapas de ocorrência.
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Souza, Jéssica Pereira, Isa Rosete Mendes Araujo Nascimento, Maria Fabiene de Sousa Barros, Athina da Silva Carvalho, Pâmella da Silva Brito, Ádila Patrícia Chaves Silva, and Zafira da Silva de Almeida. "Ecologia alimentar do robalo Centropomus undecimalis Bloch 1792 (Teleostei, Centropomidae) na região costeira do Maranhão." Research, Society and Development 10, no. 9 (August 1, 2021): e52010918194. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18194.

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Abstract:
A ecologia alimentar de uma determinada espécie faz parte e interfere diretamente na dinâmica de sua população, se tornando relevante para a conservação do ecossistema. Desta forma, este estudo permitiu estudar os principais aspectos da ecologia trófica, além da estratégia alimentar e possíveis variações ontogenéticas na alimentação do robalo Centropomus undecimalis no município de Tutóia - MA. A metodologia realizada constou na identificação e retirada dos dados biométricos e dissecação de 147 estômagos para análise do conteúdo estomacal, com auxílio de microscópio estereoscópico. Além disso, foi realizada a classificação dos estágios de digestão, com base no índice de repleção e grau de digestão, bem como a identificação dos itens alimentares até o menor nível taxonômico possível. Como principais resultados, foi possível caracterizar através das análises de Frequência de Ocorrência (Fo), Frequência Volumétrica (Fv) e índice de Importância alimentar (IAi) que o item peixe com 79% prevaleceu na dieta alimentar da espécie, seguido por crustáceos, camarão 21%. Ao grau de repleção, todas as categorias foram representativas, sendo estômagos vazios e com pouco alimento (1/2) os mais frequentes. Já ao grau de digestão, a categoria digerida teve maior predominância dentre os outros. Deste modo, conforme as análises estomacais, pode-se inferir que a espécie é um predador oportunista generalista já que não se alimenta somente de peixe e possui comportamento carnívoro com estratégia alimentar dominante para piscívora.
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Meneses, Rafael Freitas, Danielle Dos Santos Lima, and Mário Augusto Gonçalves Jardim. "Influência da precipitação e a temperatura na dieta de lontra [(Lontra longicaudis (Olfers, 1818)] em área de influência de reservatório hidrelétrico no rio Jari, Amapá, Brasil." Revista Brasileira de Geografia Física 13, no. 07 (December 11, 2020): 3351. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v13.07.p3351-3369.

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Abstract:
Foi avaliada a dinâmica sazonal da precipitação e da temperatura na dieta de Lontra longicaudis nas áreas de influência direta e indireta do reservatório Hidrelétrico Santo Antônio do Jari, Amapá, Brasil, para testar a hipótese do predomínio de itens de peixes no total de fezes e o aumento de itens de crustáceos e da diversidade de presas no período menos chuvoso. O estudo foi realizado na Usina Hidrelétrica Santo Antônio do Jari (UHE) localizada cerca de 150 km da foz do rio Jari com as coletas de fezes a cada trimestre durante 2016, 2017 e 2018 na montante e jusante dos rios em período chuvoso e período menos chuvoso, e os itens alimentares encontrados foram quantificados para cada categoria alimentar por meio da frequência de ocorrência relativa (FOr%) e calculada a média e o desvio padrão. Para verificar a relação entre a frequência alimentar e as variáveis climáticas foi realizada a ordenação por meio da Análise de Componentes Principais (PCA) com a auxílio do software estatístico R. Em 542 amostras de fezes analisadas, os peixes e crustáceos foram as classes mais consumidas ao longo dos três anos principalmente na jusante. Houve correlação positiva entre itens de peixes e precipitação, e itens de crustáceos temperatura. As informações obtidas são fundamentais como indicadoras ambientais para o manejo e conservação de lontra em ambientes naturais/ou impactados, principalmente quando associados com os aspectos climáticos na região amazônica. Precipitation and temperature as environmental indicators in the Neotropical Otter diet [(Lontra longicaudis (olfers, 1818)] in an area of influence of a hydroelectric reservoir on the Jari river, Amapá, Brazil A B S T R A C TWere evaluated the seasonal dynamics of precipitation and temperature in the Lontra longicaudis diet in the areas of direct and indirect influence of the Santo Antônio do Jari Hydroelectric Reservoir, Amapá, Brazil, to test the hypothesis of the predominance of fish items in the total of feces and the increase of crustacean items and the diversity of prey in the less rainy period. The study was carried out at the Santo Antônio do Jari Hydroelectric located about 150 km from the mouth of the Jari River with the collection of feces every quarter during 2016, 2017 and 2018 in the upstream and downstream rivers in the rainy season and less rainy season, and the food items found were quantified for each food category using the frequency of relative occurrence (FOr%) and the mean and standard deviation were calculated and to check the relationship between food frequency and climatic variables, ordering was performed by means of of Principal Component Analysis (PCA) with the aid of the statistical software R. In 542 samples of feces analyzed, fish and crustaceans were the most consumed items over the three years, mainly upstream. There was a positive correlation between fish items and precipitation, and temperature and crustaceans items. The information obtained is fundamental as environmental indicators for the management and conservation of otters in natural / or impacted environments, especially when associated with climatic aspects in the Amazon region.Keywords: Otter, environmental factors, diet, dam.
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Pereira, Maria Eduarda Garcia de Sousa, Voyner Ravena Cañete, Marllen Karine da Silva Palheta, Francisco José da Silva Santos, Bianca Bentes da Silva, Roberta Sá Leitão Barboza, and Grazielle Evangelista-Gomes. "Contribuição dos atores da pesca para a bioecologia do Camurim Centropomus undecimalis (CENTROPOMIDAE – PERCIFORMES) capturado no litoral Amazônico brasileiro." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 2, 2020): e4119108691. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8691.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi conhecer e descrever a bioecologia do Centropomus undecimalis (Bloch, 1792), quanto a sua nomenclatura local, hábitat, alimentação, reprodução e migração, a partir do conhecimento dos atores da pesca, bem como, traçar o perfil socioeconômico desses trabalhadores. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas junto aos pescadores, mestres e donos de embarcações, entre março e maio de 2019 no município de Bragança, por meio da técnica snowball. Os dados foram tabulados e analisados em planilhas eletrônicas dos Software Microsoft Office Excel, Past e IRAMUTEQ. O perfil socioeconômico dos atores da pesca foi similar em relação a idade, escolaridade, tempo na pesca e renda, exceto o último, que variou significativamente em função da ocupação/profissão. Essa espécie é conhecida localmente como camurim, robalo e camurim-preto. Sendo encontrado ao longo do litoral amazônico brasileiro, distribuído em 20 etno-habitats. Destes, 49,1% encontram-se no ambiente costeiro/marinho, 47,1% no estuarino e 3,8% no dulcícola. Alimentam-se, preferencialmente de peixes, seguido de crustáceos e insetos. Essa espécie reproduz ao longo do ano, porém, com maior frequência entre os meses de junho e dezembro (período de transição chuvoso-seco e período seco). A migração ocorre em função da sazonalidade local, fase de vida e habitat, influenciando na alimentação, reprodução e crescimento. Os resultados apresentados, a partir de uma perspectiva integrada de conhecimentos, pode ser peça chave no ponto de partida para o manejo e conservação dessa espécie no litoral amazônico brasileiro.
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Amaro Pinheiro, Marcelo Antonio, and Ana Maria Torres Rodrigues. "Crustáceos sobre-explotados e plano nacional de gestão dos caranguejos uçá (Ucides cordatus), guaiamú (Cardisoma guanhumi) e do siri-azul (Callinectes sapidus): uma estratégia para evitar que passem ao status de ameaçados de extinção." Revista CEPSUL - Biodiversidade e Conservação Marinha 2, no. 1 (May 16, 2012): 50–57. http://dx.doi.org/10.37002/revistacepsul.vol2.30550-57.

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Abstract:
O Brasil assumiu um compromisso internacional para a conservação da fauna, flora e ecossistemas brasileiros ao assinar a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). Entre os instrumentos de gestão ambiental para atingir esse objetivo, ambos previstos na legislação, estão os “Planos de Recuperação” para espécies ameaçadas de extinção e os “Planos de Gestão” para as classificadas como sobre-explotadas ou ameaçadas de sobre-explotação. A publicação da nova Lista de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção pela IN MMA nº 03/2003, não incluiu os peixes e invertebrados aquáticos, devido à inadequação dos critérios da IUCN para definição de organismos aquáticos ameaçados, mas também em função das pressões econômicas contrárias envolvidas. Tal fato conduziu à demanda por uma legislação complementar, a IN MMA nº 05/2004, que introduziu esses grupos em dois anexos: o anexo I, com as espécies ameaçadas, sem uso econômico e o anexo II, com as sobreexplotadas ou ameaçadas de sobreexplotação, para as quais admite-se o uso, mediante critérios. Os Planos de Gestão objetivam promover o uso sustentável desses recursos, assegurando a manutenção das populações em níveis satisfatórios, permitindo a continuidade da atividade econômica. Dentre as espécies comercialmente exploradas listadas no anexo II, estão três braquiúros – Caranguejo-uçá (Ucides cordatus), Guaiamú (Cardisoma guanhumi) e o Siri-azul (Callinectes sapidus), para os quais esse artigo apresenta as principais diretrizes traçadas para o “Plano Nacional de Gestão” dessas espécies.
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Oliveir, Alexandre, Taciana K. Pinto, Débora P. D. Santos, and Fernando D'Incao. "Dieta natural do siri-azul Callinectes sapidus (Decapoda, Portunidae) na região estuarina da Lagoa dos Patos, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil." Iheringia. Série Zoologia 96, no. 3 (September 30, 2006): 305–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0073-47212006000300006.

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Abstract:
Na região estuarina da Lagoa dos Patos, o siri-azul Callinectes sapidus Rathbun, 1869 é o mais abundante dentre as espécies do gênero. Apesar do siri-azul exercer influência sobre as comunidades bentônicas, por ser considerado um predador do topo da cadeia alimentar, não existem muitos estudos sobre aspectos ecológicos, inclusive sobre a composição e variabilidade sazonal de sua dieta natural, neste estuário. O objetivo principal deste estudo foi investigar a composição da dieta do siri-azul, evidenciando possíveis relações com a comunidade bentônica da região estuarina da Lagoa dos Patos. O período de estudo foi de março de 2003 a março de 2004, com coletas bimestrais. Os organismos foram coletados com auxílio de rede de arrasto de fundo, com malha de 13 mm entre nós opostos. Ainda em campo os animais foram fixados em formol 10%. Após a coleta os animais foram separados quanto ao sexo, medidos (largura e comprimento da carapaça - cm) e pesados (peso - g). Após a triagem, os animais foram dissecados e os intestinos retirados e pesados. As análises dos conteúdos alimentares dos siris demonstraram que os hábitos alimentares são diversificados, constituindo-se principalmente de invertebrados bentônicos. O item encontrado com maior freqüência foi Detrito, seguido pelo molusco filtrador Erodona mactroides Bosc, 1802 (Erodonidae). Crustáceos da classe Ostracoda e grãos de areia foram importantes componentes dos conteúdos dos intestinos anteriores, sendo que areia não foi considerada como item alimentar, propriamente dito. Também foram encontradas cerdas e mandíbulas de poliquetos, além de sementes das macrófitas Ruppia maritima L. (Potamogatonaceae) e Zannichellia palustris L. (Potamogatonaceae). Este estudo serve como subsídio para medidas de proteção e conservação da população do siri-azul, bem como caracteriza relações tróficas com comunidades bentônicas do estuário da Lagoa dos Patos.
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Ribeiro, Naassom Almeida Souza, Euro de Barros Couto Júnior, and Simone de Carvalho Balian. "Avaliação crítica de dois métodos para determinação da qualidade da pescada Macrodon ancylodon (BLOCH & SCHNEIDER, 1801). Análise Descritiva Quantitativa e Teste de Aceitabilidade." Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 14, no. 3 (December 21, 2016): 26–35. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v14i3.34687.

Full text
Abstract:
Por definição, pescado é o termo genérico que compreende organismos aquáticos como peixes, crustáceos, moluscos, anfíbios, quelônios, mamíferos de água doce e salgada e algas que são utilizados na alimentação humana. De acordo com a Food and Agricultural Organization, o comércio de peixes e derivados está na linha de frente na questão de segurança alimentar. Trata-se da commodity mais comercializada internacionalmente. Quaisquer comprometimentos da qualidade do pescado geram prejuízos a todos os componentes participantes da cadeia produtiva. Parte da produção acaba sendo descartada; o preço final passa a não ser competitivo com outras fontes de proteína animal e, em termos de inocuidade, aumentam-se os riscos de transmissão de perigos biológicos e químicos ao consumidor. Imediatamente após a captura, o pescado no barco deve ser submetido à conservação pelo gelo. A necessidade de aperfeiçoamento de técnicas e a capacitação dos funcionários que lidam com produtos alimentícios levaram ao desenvolvimento e ao aprimoramento das chamadas análises sensoriais, capazes de avaliar o pescado de acordo com suas características, identificáveis com os sentidos humanos. Esses procedimentos são empregados como técnicas de rotina para a inspeção do pescado em entrepostos e indústrias de processamento para julgar o grau de frescor dos produtos aquáticos durante o processo de comercialização. Sob as considerações acima, o presente estudo identificou os atributos sensoriais mais relevantes na avaliação do frescor da pescada Macrodon ancylodon (BLOCH & SCHNEIDER, 1801), utilizando a Análise Descritiva Quantitativa e o Teste de Aceitabilidade. Os resultados obtidos revelaram que: 1) o frescor do pescado depende, obrigatoriamente, das habilidades de natureza sensorial adquirida, e o profissional responsável por essa atividade necessita de capacitação e treinamento contínuo; 2) os atributos melhores explicadores na avaliação do frescor da pescada Macrodon ancylodon pela Análise Descritiva Quantitativa (ADQ) foram:"coloração das brânquias", "odor característico", "odor pútrido" e "avaliação global de frescor"; 3) pelo Teste de Aceitabilidade (TA), o parâmetro B2 "o quanto você gostou do aroma do produto" mostrou-se o melhor na avaliação do frescor.
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Lopes, Edris Queiroz, Isabela Martins, Guilherme Miquelin, and Luana Félix De Melo. "Primeiro registro de ocorrência e características biológicas de cação bruxa - Notorynchus cepedianus (Péron, 1807) no litoral Sul de Peruíbe - São Paulo – Brasil, nas Unidades de Conservação do Mosaico Juréia Itatins - APACIP (Área de Proteção Ambiental Cananéia-Iguape-Peruíbe) / First occurrence record and biological characteristics of broadnose sevengill shark – Notorynchus cepedianus (Peron, 1807) in South Coast of Peruíbe – São Paulo – Brazil, in the Juréia Itatins Mosaic Conservation Units – APACIP (Cananéia-Iguape-Peruíbe Environmental Protection Area)." Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 4, no. 3 (July 5, 2021): 2853–63. http://dx.doi.org/10.34188/bjaerv4n3-005.

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Abstract:
O Notorynchus cepedianus pertencente à família Hexanchidae (cação-sete-guelras), é uma espécie de rara ocorrência e está distribuído nas zonas tropicais a temperadas dos três oceanos, comumente encontrado em águas costeiras, baías e estuários, presente de zero a 570 m, normalmente a 80 m de profundidade, e pode atingir três metros de comprimento total. O cação-bruxa está listado como Criticamente em Perigo pelo ICMBio e IUCN, apesar do cadastro na categoria DD (Dados Deficientes), por falta de informações. Existem registros anteriores de N. cepedianus no litoral paulista, o primeiro registro ocorreu com uma fêmea capturada na região de Cananéia (1968) e o segundo uma fêmea com embriões no litoral paulista (1999). O exemplar deste estudo foi capturado em rede-de-emalhe da pesca artesanal, a 10 km da costa de Peruíbe, em junho de 2016 e doado ao projeto SOS tubarões do Instituto de Biologia Marinha e Meio Ambiente - IBIMM, localizado no bairro do Guaraú, cidade de Peruíbe, litoral Sul de SP, sendo esse o primeiro registro de ocorrência desta espécie na região. O peixe foi identificado como fêmea cação-sete-guelras, Notorynchus cepedianus, com 80 cm de comprimento total e 1,8 kg. O animal apresentou no conteúdo estomacal dois otólitos de peixe ósseo, sendo que na literatura consta que a espécie possui hábito alimentar variado. Os juvenis se alimentam principalmente de teleósteos e com o crescimento à medida que se desenvolvem, modificam seu hábito alimentar tornando-os mais complexos, se alimentando basicamente de teleósteos, crustáceos, cefalópodes, lobos-marinhos, pequenos cetáceos, raias, quimeras e tubarões.
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Santos, Maria do Carmo Ferrão, and Fabiano Pimentel Ribeiro. "Manejo da pesca do guaiamum: uma alternativa para conservação das áreas de apicum do nordeste oriental brasileiro." Revista CEPSUL - Biodiversidade e Conservação Marinha 8 (October 14, 2019): e2019004. http://dx.doi.org/10.37002/revistacepsul.vol8.861e2019004.

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Abstract:
O guaiamum, Cardisoma guanhumi Latreille, 1828 (Brachyura: Gecarcinidae), é um crustáceo amplamente capturado por populações tradicionais de pescadores artesanais no nordeste brasileiro. Esse crustáceo foi considerado Criticamente em Perigo (CR) e está no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Como medida de conservação, foi publicada a Portaria Interministerial do Governo Brasileiro que define regras para o uso sustentável e para a recuperação dos estoques do guaiamum. Entretanto, o conteúdo dessa Portaria tende a gerar a institucionalização de conflitos socioambientais na medida em que inviabiliza socioeconomicamente a atividade artesanal da pesca e possibilita o uso de áreas de apicum por grandes empreendimentos. Para subsidiar as discussões sobre a gestão do uso dessa espécie, este trabalho traz informações e análises de algumas publicações sobre o tamanho de captura, assim como o tamanho de primeira maturação, e sugere regionalização nas medidas de manejo para o uso sustentável do guaiamum.
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Marques, Matheus Henrique Correa, Isamaira Costa e. Silva, Diego Maia Zacardi, Marcos Antônio Souza dos Santos, Marcos Ferreira Brabo, and Cristiana Ramalho Maciel. "Perfil do consumidor de camarão-da-Amazônia no Estado do Pará: socioeconômica, frequência de consumo e preferências." Research, Society and Development 9, no. 9 (August 29, 2020): e525997316. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7316.

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Abstract:
O camarão-da-Amazônia Macrobrachium amazonicum é um recurso pesqueiro explorado com fins de subsistência e comerciais no estado do Pará, sendo consumido por membros de todas as classes sociais. O objetivo deste estudo foi analisar o perfil do consumidor de camarão-da-Amazônia no território paraense. Entre fevereiro e agosto de 2019 foram aplicados 1.260 questionários à consumidores de pescado dos municípios de Belém, Cametá, Tucuruí, Santarém, Altamira e Breves. As informações socioeconômicas e referentes ao consumo foram tabuladas em planilhas eletrônicas e apresentadas por meio de estatística descritiva. Constatou-se que 92,3% do público abordado consumia o crustáceo e que 82% deste total possuía renda familiar mensal de até dois salários mínimos. Em termos de frequência, 37,2% declarou consumir o produto pelo menos uma vez por semana. A preferência de 71,7% era pelo camarão inteiro e 54,2% priorizavam a compra do produto vivo ou fresco. A baixa exigência da maioria dos consumidores quanto a apresentação e conservação do produto deve-se principalmente ao reduzido poder aquisitivo e a cultura de adquirir gêneros alimentícios em espaços públicos.
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Gondim, Anne Isabelley, Thelma Lúcia Pereira Dias, Felipe Ferreira Campos, Carmen Alonso, and Martin Lindsey Christoffersen. "Macrofauna bêntica do Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha, Cabedelo, Paraíba, Brasil." Biota Neotropica 11, no. 2 (June 2011): 75–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032011000200009.

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Abstract:
O Parque Estadual Marinho de Areia Vermelha (Cabedelo, Paraíba) foi criado pelo Governo do Estado da Paraíba com a finalidade de conservar a biodiversidade local e de regulamentar as atividades turísticas na área. Mais de uma década depois de sua criação, este estudo configura-se no primeiro inventário da macrofauna bêntica desta, que, até então, é a única unidade de conservação completamente marinha do litoral paraibano. Os espécimes estudados provêm de coletas realizadas entre fevereiro e abril de 2008. Durante os trabalhos de campo, os animais foram amostrados através de buscas intensivas nos diversos microhabitats do recife. Foram identificadas 102 espécies distribuídas entre os táxons Cnidaria (13 spp.), Mollusca (57 spp.), Crustacea (15 spp.), Echinodermata (15 spp.) e Ascidiacea (2 spp.). Do total de espécies registradas, 14 são novas ocorrências para o litoral do Estado da Paraíba, são elas: Pennaria disticha, Encope emarginata, Aplysia dactylomela, Arene brasiliana, Hipponix leptus, Olivella nivea, Mancinella deltoidea, Notocochlis isabelleana, Pilsbryspira albocincta, Pilsbryspira zebroides, Cymatium cynocephalum, Mactrellona alata, Mactrotoma fragilis e Mulinia cleryana. Três espécies ameaçadas de extinção de acordo com a legislação brasileira foram registradas: Millepora alcicornis (hidrocoral), Echinaster (Othilia) echinophorus e E. (O.) brasiliensis (estrelas-do-mar). Além disso, uma espécie de crustáceo que habita o Parque é considerada ameaçada de sobreexplotação, a lagosta Panulirus laevicauda. Entre os moluscos, destacam-se as espécies Voluta ebraea e Turbinella laevigata, endêmicas do nordeste brasileiro, que também ocorrem nos limites do Parque e que são particularmente vulneráveis devido à sua relevância no comércio ornamental marinho. Apesar de se tratar de um estudo piloto, a macrofauna bêntica registrada no Parque de Areia Vermelha revelou a presença de espécies de importância ecológica e econômica, tornando esta área de especial relevância para a conservação. No entanto, é importante que os órgãos gestores cumpram seu papel no sentido de promover a efetividade de manejo da unidade, que inclui a elaboração do zoneamento ecológico-econômico, do plano de manejo e da aplicação de medidas eficazes de fiscalização e monitoramento da área.
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Casal, Francisco Cousiño, and Francisco Bezerra Souto. "CONHECIMENTOS ETNOECOLÓGICOS DE PESCADORES DA RESEX MARINHA BAÍA DO IGUAPE SOBRE ECOLOGIA TRÓFICA EM AMBIENTE DE MANGUEZAL." Ethnoscientia - Brazilian Journal of Ethnobiology and Ethnoecology 3 (December 30, 2018). http://dx.doi.org/10.18542/ethnoscientia.v3i0.10193.

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Abstract:
Manguezais são ecossistemas de transição entre os ambientes terrestre e marinho, sujeitos ao regime das marés e ocorrem em regiões costeiras abrigadas, apresentando condições propícias para alimentação, proteção e reprodução de muitos grupos de animais, como crustáceos. Os crustáceos, juntamente com os moluscos e peixes, formam o conjunto de recursos pesqueiros mais importantes para a manutenção de populações humanas em áreas de manguezal. Este ecossistema é abundante na Reserva Extrativista Marinha da Baía do Iguape, onde encontra-se a comunidade de pescadores do Angolá, localizada na zona periférica do município de Maragojipe, Recôncavo Baiano. No presente trabalho, realizou-se uma abordagem etnoecológica para compreensão da relação entre pescadores da comunidade do Angolá, o ambiente e crustáceos de importância econômica. A amostra dos informantes foi definida a partir de especialistas nativos e ampliada pela técnica de bola-de-neve. Foram realizadas entrevistas livres seguidas de entrevistas semi-estruturadas com 42 pescadores. Os conhecimentos dos profissionais da pesca mostraram ter relação direta com suas práticas, manifestadas em diversas técnicas e estratégias de captura de crustáceos. Os pescadores demonstraram apurados conhecimentos sobre diversos comportamentos tróficos de crustáceos explotados localmente (herbivoria, ictiofagia, iliofagia, saprofagia, canibalismo, entre outras) apresentando fortes correspondências com a literatura científica. Os dados obtidos reforçam a necessidade de se levar em consideração o conhecimento tradicional local na elaboração do futuro plano de manejo desta Unidade de Conservação.
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Casal, Francisco Cousiño, and Francisco Bezerra Souto. "CONHECIMENTOS ETNOECOLÓGICOS DE PESCADORES DA RESEX MARINHA BAÍA DO IGUAPE SOBRE ECOLOGIA TRÓFICA EM AMBIENTE DE MANGUEZAL." Ethnoscientia 3 (March 4, 2018). http://dx.doi.org/10.22276/ethnoscientia.v3i0.129.

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Abstract:
<p>Manguezais são ecossistemas de transição entre os ambientes terrestre e marinho, sujeitos ao regime das marés e ocorrem em regiões costeiras abrigadas, apresentando condições propícias para alimentação, proteção e reprodução de muitos grupos de animais, como crustáceos. Os crustáceos, juntamente com os moluscos e peixes, formam o conjunto de recursos pesqueiros mais importantes para a manutenção de populações humanas em áreas de manguezal. Este ecossistema é abundante na Reserva Extrativista Marinha da Baía do Iguape, onde encontra-se a comunidade de pescadores do Angolá, localizada na zona periférica do município de Maragojipe, Recôncavo Baiano. No presente trabalho, realizou-se uma abordagem etnoecológica para compreensão da relação entre pescadores da comunidade do Angolá, o ambiente e crustáceos de importância econômica. A amostra dos informantes foi definida a partir de especialistas nativos e ampliada pela técnica de bola-de-neve. Foram realizadas entrevistas livres seguidas de entrevistas semi-estruturadas com 42 pescadores. Os conhecimentos dos profissionais da pesca mostraram ter relação direta com suas práticas, manifestadas em diversas técnicas e estratégias de captura de crustáceos. Os pescadores demonstraram apurados conhecimentos sobre diversos comportamentos tróficos de crustáceos explotados localmente (herbivoria, ictiofagia, iliofagia, saprofagia, canibalismo, entre outras) apresentando fortes correspondências com a literatura científica. Os dados obtidos reforçam a necessidade de se levar em consideração o conhecimento tradicional local na elaboração do futuro plano de manejo desta Unidade de Conservação.</p>
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Cardoso, Rayssa de Lima, Adriana do Nascimento Cavalcante, Hetty Salvino Torres, Karla Bittencourt Nunes, Cássia Fernanda Chagas Ferreira, and Raimunda Nonata Fortes Carvalho-Neta. "AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A DIVERSIDADE DE PEIXES, CRUSTÁCEOS E MOLUSCOS NAS ÁGUAS MARINHAS DO ESTADO DO MARANHÃO, COSTA NORDESTE DO BRASIL." Ciência Animal Brasileira 19 (November 8, 2018). http://dx.doi.org/10.1590/1809-6891v19e-49880.

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Abstract:
Resumo Neste estudo objetivou-se produzir uma síntese do conhecimento sobre o número de espécies, a quantidade de especialistas e de guias de identificação de três táxons marinhos da costa maranhense: peixes, moluscos e crustáceos. Para esta pesquisa foram utilizadas métricas de classificação do estado de conhecimento: riqueza de espécies, número de espécies exóticas, quantidade de guias de identificação e especialistas. Foram pesquisadas as principais bases de dados de periódicos científicos em um período compreendido entre de 1990 e 2015. O estado de conhecimento de cada grupo taxonômico marinho variou de um a cinco, sendo cinco = muito bem conhecido e um = desconhecido. O táxon "peixe" está representado por 303 espécies e o grupo crustáceos por 205 espécies, tendo os dois um estado de conhecimento igual a três. O grupo de moluscos contabilizou 81 espécies, sendo classificado como dois na escala de estado de conhecimento. O número de espécies marinhas registradas ressalta a importância de políticas públicas e incentivos nacionais que visem o aumento de estudos na área de diversidade, tanto para o desenvolvimento de medidas de conservação e manutenção biológica, como para o conhecimento dos recursos naturais da região.
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Oliveira, Ana Carolina Machado de, Camilah Antunes Zappes, and Adriane Araújo Braga. "PESCA CAMARONEIRA E CARCINOFAUNA: USO DO CONHECIMENTO TRADICIONAL DE PESCADORES DO LITORAL SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, SUDESTE DO BRASIL." Brazilian Journal of Aquatic Science and Technology 22, no. 2 (August 2, 2019). http://dx.doi.org/10.14210/bjast.v22n2.11931.

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Abstract:
O presente estudo visa identificar as espécies de crustáceos mais comuns pesca de arrasto segundo o conhecimento de pescadores de três municípios do litoral sul do Estado do Espírito Santo, sudeste do Brasil, e apresentar alguns aspectos relacionados à sua biologia. Entre setembro de 2016 e fevereiro de 2017 foram realizadas observações do cotidiano dos pescadores artesanais e entrevistados 92 pescadores. Todos os entrevistados são do sexo masculino, com idade que varia de 18 a 71 anos, baixa escolaridade e atuam na pesca entre 1 e 41 anos. Em Anchieta, as espécies alvo são os camarões sete-barbas, rosa e branco, enquanto que em Piúma e Marataízes apenas o sete-barbas é alvo da pesca. Nestas comunidades, a carcinofauna acompanhante é composta por siris e caranguejos. Segundo os pescadores, esses crustáceos apresentam semelhanças nos estágios juvenil e adulto, com tais fases ocorrendo no mesmo local. Foi descrita por eles os caracteres de dimorfismo sexual desses organismos. As informações obtidas junto às comunidades tradicionais podem contribuir para a conservação das espécies alvo e da fauna acompanhante, uma vez que o conhecimento etnobiológico é equivalente com a literatura. Este saber local pode ser utilizado em propostas de manejo sustentável bem como na diminuição do impacto sobre as populações das espécies alvo e fauna acompanhante.
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Jacobucci, Giuliano Buzá, Arthur Ziggiatti Güth, Alexander Turra, Cláudia Alves de Magalhães, Márcia Regina Denadai, André Murtinho Ribeiro Chaves, and Estevão Carino Fernandes de Souza. "Levantamento de Mollusca, Crustacea e Echinodermata associados a Sargassum spp. na Ilha da Queimada Pequena, Estação Ecológica dos Tupiniquins, litoral sul do Estado de São Paulo, Brasil." Biota Neotropica 6, no. 2 (2006). http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032006000200023.

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Abstract:
Neste trabalho foi realizado o primeiro levantamento da macrofauna de fital da ilha da Queimada Pequena, focalizando o registro das espécies de moluscos, crustáceos e equinodermos associados a Sargassum spp. Para a amostragem da macrofauna associada, foram coletadas aleatoriamente 6 frondes de Sargassum localizadas a 6 m de profundidade, usando-se equipamento de mergulho autônomo. As frondes foram envolvidas em sacos de tecido com malha de 200 mm, mraspadas do substrato, colocadas em recipientes com uma solução de formaldeído 10% e levadas ao laboratório para remoção e identificação da fauna. Quarenta e um táxons foram identificados, havendo dominância de crustáceos peracáridos. Em relação aos Mollusca, a composição específica foi diferente em relação àquela observada na costa norte do estado de São Paulo. Das 16 espécies de moluscos encontradas, apenas os gastrópodes dos gêneros Anachis e Odostomia e os bivalves dos gêneros Musculus e Modiolus são representantes da fauna associada à Sargassum comuns às duas regiões do estado de São Paulo, embora representantes do gênero Fissurela já tenham sido relatados na região de Santos em associação à alga Amphiroa fragilissima. A ocorrência do bivalve exótico Isognomon bicolor também foi confirmada. Os dados obtidos sugerem que a fauna de moluscos pode realmente ser distinta na região norte e sul do estado. No entanto, são necessários estudos mais extensos para confirmar esses resultados e para subsidiar futuras estratégias de manejo dessa unidade de conservação.
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Rodrigues, Felipe Barta, Raquel Garofalo, Rosa Cristina Corrêa Luz Souza, Marcos Domingos Siqueira Tavares, and Edson Pereira Silva. "Coleção de subfósseis de sambaquis do Brasil." Scientia Plena 12, no. 10 (October 26, 2016). http://dx.doi.org/10.14808/sci.plena.2016.101002.

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Abstract:
As coleções biológicas são a fonte básica de informações sobre as espécies, servindo a diferentes áreas de estudo sobre a biodiversidade. Coleções biológicas sobre subfósseis são, ainda, raras no Brasil, embora sejam fundamentais para implementação de medidas de conservação e manejo, uma vez que podem servir como base referencial para estudos históricos sobre a evolução da biodiversidade. Neste sentido, a construção de coleções de referência da fauna presente em sambaquis, somada aos seus inventários, pode ser uma importante ferramenta, tanto para futuros estudos zooarqueológicos quanto para pesquisas biológicas e ecológicas. No presente trabalho a coleção científica de subfósseis de sambaquis do Brasil pertencente ao Laboratório de Genética Marinha e Evolução da Universidade Federal Fluminense (LGME-UFF, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil) é apresentada. Esta coleção mantém subfósseis de 34 espécies de moluscos, sendo 23 espécies de bivalves e 11 de gastrópodes, e 9 espécies de crustáceos braquiúros, sendo grande parte do material oriundo do sítio arqueológico Sambaqui da Tarioba (Rio das Ostras, Rio de Janeiro, Brasil).
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Silveira, Rosana Beatriz, Suzana Muniz Ramineli, Maira Kegler Vega, Rodrigo Amighini Rosa, and Mariana Guimarães de Azevedo. "TURISMO X CONSERVAÇÃO: ESTUDO DE CASO DO PASSEIO DO CAVALO-MARINHO NO ESTUÁRIO DO RIO MARACAÍPE (IPOJUCA, PE): HORA DE REMEDIAR A SITUAÇÃO." Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur) 4, no. 4 (October 24, 2011). http://dx.doi.org/10.34024/rbecotur.2011.v4.6005.

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Abstract:
Situado no município de Ipojuca, PE, o estuário do rio Maracaípe (8º32’14,9’’S e 35º00’17,8’’W) apresenta um extenso manguezal cujas espécies vegetais dominantes são Rhizophora mangle (mangue vermelho) e Avicennia schaueriana (mangue negro). Dentro do estuário, é praticada a pesca (peixes, crustáceos e moluscos) e há a extração de madeira para a construção de casas e barcos e uso como lenha. Aproximadamente 2 Km para o interior do estuário, existe uma grande ocupação humana, ocorrendo o lançamento de efluentes domésticos diretamente no corpo d’água. Por muitos anos, o estuário do rio MaracaÍpe foi conhecido como o “santuário dos cavalos-marinhos” em Pernambuco. Há mais de dez anos, nesse local, é realizado o “passeio do cavalo-marinho”, desenvolvido por jangadeiros vindos da pesca ou de famílias de pescadores. Os registros do Projeto Hippocampus sobre a população de cavalos-marinhos do estuário do rio Maracaípe data de 2001. Nessa época, havia somente sete jangadeiros na atividade. Entre 2001 e 2003, a partir de pesquisas em campo e em laboratório, foram levantados dados inéditos da biologia do cavalo-marinho Hippocampus reidi, espécie nativa no estuário, tais como alta estação reprodutiva, fecundidade e fertilidade, entre outros. Atualmente, tais informações integram o Plano Nacional para Manejo de Cavalos-Marinhos, a ser implementado pelo IBAMA/MMA. Após esse período, o Projeto iniciou o monitoramento da população de cavalos-marinhos do estuário, tendo por ferramentas o mergulho livre e o censo visual, pesquisa que perdura até os dias atuais. O monitoramento é realizado em quatro pontos do estuário: dois deles com visitação turística e dois sem essa influência. Hoje em dia, 38 jangadeiros trabalham no passeio, realizado durante todo o ano, de terça-feira a domingo, abrangendo uma pequena área do estuário. O passeio consiste em conduzir a jangada até os locais de preferência dos cavalos-marinhos (sabidamente conhecidos pelos jangadeiros), onde os condutores do passeio mergulham e capturam o(s) animal(is) e colocam em vidros de aproximadamente três litros de capacidade. O manuseio desses animais é feito independentemente de idade, sexo, machos grávidos ou não (são os cavalos-marinhos machos que engravidam). Os turistas podem fotografar e filmar os cavalos-marinhos que, a seguir, são devolvidos à água pelo jangadeiro ou mantidos para mostrar a outra jangada com turistas que venha chegando. Tal prática é repetida pelos 38 jangadeiros diversas vezes ao dia. Entretanto, pesquisas do Projeto Hippocampus mostram que a densidade dos animais nos pontos amostrais foi diminuindo, alcançando o valor 0 nos meses de julho a setembro de 2010. Em novembro de 2010, apresentou densidade de 0,001 ind/m2. Durante o estudo, não só o número de animais capturados diminuiu grandemente, mas houve inversão da estrutura populacional identificada ao longo dos anos naquele estuário e em outros que estão fora de pressão antrópica. A análise dos dados sugere também que esteja ocorrendo a translocação de animais e que, se não houver intervenção dos órgãos ambientais, há um grave risco de extinção local.
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