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Books on the topic 'Consumidores brasileiros'

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1

Suarez, Maribel, and Leticia Casotti. Relações com os consumidores: Experiências brasileiras. Rio de Janeiro, RJ: Mauad, 2003.

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2

Grinover, Ada Pellegrini. Código brasileiro de defesa do consumidor. Rio de Janeiro: Gen, Editora Forense, 2011.

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3

Bagatini, Idemir Luiz. O consumidor brasileiro e o acesso à cidadania. Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil: Editora UNIJUI, 2001.

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4

Brazil. Legislação brasileira de proteção e defesa do consumidor. 4th ed. Brasília: Centro de Documentação e Informação, Coordenação de Publicações, 2005.

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5

Brazil. Legislação brasileira de proteção e defesa do consumidor. Brasília: Câmara dos Deputados, Centro de Documentação e Informação, Coordenação de Publicações, 1998.

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6

Baggio, Andreza Cristina. O direito do consumidor brasileiro e a teoria da confiança. Brasília, Brazil]: Brasilcon-Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor, 2012.

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7

Petterle, Andiara. Poderosas consumidoras: O que quer e pensa a nova mulher brasileira. Rio de Janeiro: Rede de Mulheres Editora, 2010.

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8

Brazil. Coletânea da legislação brasileira de proteção e defesa do consumidor. Brasilia: Centro de Documentação e Informção, 2002.

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9

Belmonte, Cláudio Petrini. A redução do negócio jurídico e a proteção dos consumidores: Uma perspectiva luso-brasileira. [Coimbra]: Coimbra Editora, 2003.

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10

Geraldo de Faria Martins da Costa. Superendividamento: A proteção do consumidor de crédito em direito comparado brasileiro e francês. São Paulo, SP, Brasil: Editora Revista dos Tribunais, 2002.

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11

Vera Helena de Mello Franco. O executivo e o novo Código do consumidor: As conseqüências para a empresa brasileira. São Paulo, SP, Brasil: Maltese, 1991.

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12

Patrícia Kátia da Costa Pina. Literatura e jornalismo no oitocentos brasileiro: Estudo das estratégias dos produtores de cultura para a formação e a manutenção de um público consumidor do impresso. Ilhéus, Bahia: EDITUS, Editora da UESC, 2002.

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13

1933-, Grinover Ada Pellegrini, and Brazil, eds. Código brasileiro de defesa do consumidor. 8th ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.

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14

1933-, Grinover Ada Pellegrini, and Brazil, eds. Código brasileiro de defesa do consumidor: Comentado. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, 1991.

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15

Lúcio, Paulo Jorge. A PERFORMANCE MERCANTILISTA DAS PRINCIPAIS IGREJAS NEOPENTECOSTAIS BRASILEIRAS. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21060301.

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Abstract:
Este capítulo analisa a questão do comércio da fé supostamente praticado pelo Neopentecostalismo. A base do discurso mercantilista neopentecostal é a Teologia da Prosperidade, uma ideologia que dá ao fiel o direito de obter de Deus a felicidade plena ainda aqui na Terra, como saúde, enriquecimento e harmonia familiar. A condição para o recebimento dessas bênçãos é a fidelidade no pagamento dos dízimos e das ofertas especiais. Quanto mais se dá, mais se é abençoado. Ao que parece, a mercantilização da fé contraria a proposta de Jesus que, ao expulsar os vendilhões e cambistas do templo, teria deixado claro que o Templo não deveria submeter-se ao Mercado. Entretanto, com sua mensagem de prosperidade, o Neopentecostalismo se alinhou com a ideologia neoliberal transformando a fé num produto e os crentes em consumidores desse produto.
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16

Humberto, Werneck, ed. Gessy Lever: História e histórias de intimidade com o consumidor brasileiro. [São Paulo]: Unilever, 2001.

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17

Sousa Júnior, https://www pimentacultural com/novos-consumidores. “Novos” consumidores, “novos” mercados: a inclusão de grupos marginalizados e seus reflexos no varejo brasileiro. Pimenta Cultural, 2019. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2019.386.

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18

JAMARDO, R. A. SOCIEDADE DE CONSUMO E SUPERENDIVIDAMENTO: prevenção e tratamento jurídico do consumidor brasileiro superendividado na perspectiva da dignidade humana. EDiTORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978854443935.7.

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19

Discussões Jurídicas Contemporâneas. Editora ZH4, 2021. http://dx.doi.org/10.51360/zh4.20219-9.

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Abstract:
A presente obra intitulada “Discussões Jurídicas Contemporâneas” apresenta temas relevantes para quem pretende aprofundar conhecimentos ligados à justiça, os quais exercem grande poder de atração. Estudantes e profissionais do ramo podem se beneficiar da leitura dos textos apresentados no presente livro como cenário para suas tramas, a partir dos estudos desenvolvidos pelos autores que compõem essa obra. No capítulo 1, Isadora Regina Huk dos Santos e Elcio Domingues da Silva apresentam o estudo relacionado à problemática da eficácia da medida socioeducativa voltada ao trabalho na Comarca de Ponta Grossa/PR, apresentando como objetivo geral a sua análise e, como objetivo específico o resgate histórico do sistema de responsabilização advindo com a Constituição Federal de 1988, e a análise do atual sistema de responsabilização em conformidade com a eficácia do projeto: “Jovem Cidadão no Mercado de Trabalho: inclusão e desenvolvimento”. Vale observar que, nos termos do artigo 17 da Lei n.8.069/90 foram preservados o direito à liberdade, ao respeito e a dignidade, deixando de mencionar qualquer dado que possa identificar os adolescentes que fizeram parte desta pesquisa e, em conformidade com o artigo 143 da referida lei, salienta a vedação de qualquer ato judicial, policial e administrativo referentes a crianças e adolescentes a que se impute a prática de ato infracional. Interessante destacar que o estudo menciona brevemente algumas adaptações quanto ao atual cenário causado pela Pandemia do Covid-19. Já no capítulo 2, Ronan Medeiros Martins e Sandro Marcos Godoy apresentam a situação de superendividamento do consumidor e sua possível prevenção e tratamento previsto na Lei 14.181 de 2021, destacando uma análise acerca da nova sistemática proposta. O estudo pondera acerca do fenômeno do superendividamento do consumidor na sociedade atual e, posteriormente, analisa acerca da nova resolução do problema previsto na Lei 14.181 de 2021. Os autores concluíram que o superendividamento é uma situação que prejudica toda a sociedade, atingindo tanto o consumidor e sua família quanto os credores e a economia. A legislação busca reinserir o consumidor na sociedade com o tratamento do superendividamento e com a possibilidade de efetivo recebimento dos valores pelos credores, gerando benefícios à economia do país. Aline Cristina Coleto e Davi Dos Santos, no capítulo 3 abordam a temática de acidentes de trânsito no Brasil, a partir do estudo realizado que analisa os motivos da significativa quantidade de recusas em realizar teste com etilômetro, sem a prisão do infrator. O estudo analisou e apresentou diretrizes de como o Estado pode reduzir as recusas em realizar o teste com bafômetro através de intervenções na legislação atual e aprimoramento dos procedimentos nas fiscalizações. A pesquisa concluiu que há necessidade de proporcionar melhores condições de trabalho e treinamento aos agentes públicos em campo, para constatação adequada da embriaguez; encaminhamentos mais céleres, aos outros órgãos ou que tenham ferramentas legais para encaminhar diretamente ao judiciário, os infratores abordados em fiscalizações de rotina. Também, a médio e longo prazo, alterações na legislação para reduzir as recusas em realizar o teste com etilômetro. No capítulo 4, Emanuelle França Kuriu e Vitor Hugo Bueno Fogaça apresentam uma análise do efeito do incidente de desconsideração da personalidade jurídica na execução trabalhista. O objetivo geral é verificar como o incidente de desconsideração da personalidade jurídica impacta a efetividade da execução trabalhista. O estudo trata dos princípios do direito processual do trabalho, apresenta uma breve análise da parte histórica do incidente de desconsideração da personalidade jurídica no direito brasileiro, assim como sua aplicação no Direito do Trabalho e a inserção de tal mecanismo após a Lei 13.467/2017. Os autores realizaram uma pesquisa de campo com advogados do âmbito trabalhista em relação à efetividade das execuções trabalhistas, se consideram o incidente como favorável ou não, e qual a percepção do incidente de desconsideração da personalidade jurídica. O estudo demonstrou que o incidente de desconsideração da personalidade jurídica é uma ferramenta útil para a efetivação da execução trabalhista, mas depende de uma aplicação adequada para garantir que o instituto alcance plena aplicabilidade na Justiça do Trabalho.
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20

Alves de Araújo, Raimundo, and Joaquim dos Santos. Nas trilhas do sertão: escritos de cultura e política nos interiores do Ceará – volume 6. Editora SertãoCult, 2021. http://dx.doi.org/10.35260/87429915-2021.

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Abstract:
O sertão, enquanto produção discursiva, fazia parte das definições espaciais portuguesas durante a expansão europeia. Sertão, ali, referia-se aos locais distantes do litoral, associado a uma baixa densidade demográfica. Ou seja, em um primeiro momento, o termo sertão aludia-se aos locais ainda não povoados ou colonizados pela empresa lusa; logo, espaços não “civilizados”, no sentido de que civilizar era adequar uma região à ordem colonizadora. No entanto, a partir da segunda metade do século XIX, com a formação do discurso nacionalista e de construção de uma identidade nacional, o termo foi sendo paulatinamente reelaborado pela literatura para adquirir um sentido de “identidade nacional”, uma espacialidade imaginada onde a originalidade da cultura “brasileira” estava mais preservada. Logo, a partir do conceito de sertão nascera a definição do sertanejo como o ente que corporificava as raízes da “pátria”. Como exemplo, a obra “O Sertanejo”, de José de Alencar, que compõe um sertão como um espaço do poder personificado no senso de justiça de Arnaldo e do Capitão-mor de milícia, Campelo. Todavia, se entendermos “cultura popular” a partir da leitura de Michel de Certeau, ou seja, algo que só assume um caráter celebrativo e um discurso de exaltação ou de representação de uma identidade, depois de morto, enquanto prática e fazer social, partimos de um outro olhar. A celebração do “sertão” como espaço de originalidade do elemento nacional inicia-se, justamente, quando este sertão enquanto espaço distante, longe do poder do Estado, é fragilizado, uma vez que a “cultura popular”, nessa perspectiva “certeauniana”, só adquire uma função celebrativa depois de não mais existir enquanto forma de viver, pois somente o morto pode ser pacificado. Essa interpretação nos ajuda a compreender porque o sertão só virou discurso identitário no século XIX. Até então, o interior da colônia lusa era um espaço da resistência à colonização, haja vista que o interior era para onde as populações nativas fugiam para escapar da ação colonizadora, ou onde se constituíam os quilombos de negros que rejeitavam à condição de escravo. Enquanto o conceito de sertão preservou essa função de espaço de resistência, onde o braço colonial pouco alcançava, este era visto de forma pejorativa, associado à barbárie, à desordem. Assim, o sertão era um antípoda à cidade. Se a cidade era a espacialidade da civilidade, da polidez e da polícia (um espaçamento do colonialismo epistemológico, de afirmação do domínio da ordem escravocrata), o sertão era o seu inverso oposto. O espaço mor de resistência e, como tal, devendo ser combatido e disciplinado a qualquer custo. Logo, se o sertão começa a ser celebrado como espacialidade da originalidade brasileira em fins dos oitocentos, é sintoma, antes, de sua queda do que de uma suposta vitalidade, uma vez que marca sua decadência enquanto espaço de resistência e a consolidação de sua subjugação ao colonialismo luso-brasileiro. Um colonialismo que não é só físico, mas linguístico e epistemológico. Um colonialismo que não se encerra no oitocentos, mas que se estende até a atualidade em seu processo de “nacionalização” dos sertões. Sendo assim, enquanto campo de estudo, não cabe aos historiadores do sertão reafirmarem este discurso bucólico de um espaçamento antípoda à corrupção das cidades, mas compreender e identificar esse processo de mudança de sentidos e usos políticos do conceito de sertão na história, que reverbera necessariamente nas transformações das experiências vividas nesses espaços plurais, agora aglutinado, vulgarizado e romantizado na palavra “sertão”. Assim, analisando e combatendo nos sertões, a presente coleção tem a honra de trazer ao público mais um livro da série “Nas Trilhas do Sertão: escritos de cultura e política nos interiores do Ceará”, em seu sexto volume. Já se vão quase oito anos desde o volume I (em 2014), e muita água já passou por debaixo dessa ponte desde então. Fazendo um esforço de olhar retroativo, diríamos que nossos objetivos iniciais foram atingidos no que foi possível. Se por um lado conseguimos produzir conhecimento driblando os gargalos e as limitações geográficas e de mercado, por outro, assim como qualquer outro esforço de produção de conhecimento em um espaço periférico do Brasil, o “Nas Trilhas do Sertão” depara-se com a precariedade de um mercado consumidor de livros de análise histórica, tanto pelas dificuldades financeiras da região, que se constitui simultaneamente como uma periferia ao grande capital e ao Brasil, bem como pela pouca familiaridade das populações de nossas cidades, com uma história que as analise enquanto objeto histórico, haja vista que, para a maioria destas populações, a História, com “H” maiúsculo, constitui-se como um ajuntamento de acontecimentos desenrolados no Sudeste e nas potências centrais do capitalismo. Logo, uma história “local” constitui-se nesse imaginário colonizado, em um exotismo que não vale a pena se gastar uma fração dos seus já parcos recursos. Tal especificidade faz com que, inevitavelmente, os livros sejam disponibilizados a preços, muitas vezes, abaixo do custo de sua produção. Sendo assim, os trabalhos aqui reunidos não se constituem em um empreendimento de mercado, por estar fora de sua lógica. O capital do “Nas Trilhas do Sertão” é outro. Seu capital é simbólico, e de composição de um campo de estudos no interior cearense nos domínios da História local/regional. Um “grito” da periferia para afirmar-se em toda a sua especificidade. Enquanto tal é também uma batalha pelo próprio sentido historiográfico de um espaço, em oposição ao colonialismo que nos quer “periféricos” e locais, em relação às grandes forças “nacionalizantes”.
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21

Souza, Gustavo Henrique Silva de. Administração e empreendedorismo: temas emergentes e aplicações contemporânea. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.aet474.1121-0.

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Abstract:
Nos dias atuais, a administração (de empresas ou pública) tem assimilado conceitos e características de natureza empreendedora, que levam a mudanças de paradigmas dentro da própria área do conhecimento. Nesse limiar, a administração e o empreendedorismo se tornaram indissociáveis não apenas a nível acadêmico, mas na prática gerencial cotidiana. Com efeito, esse cenário chama a atenção dos pesquisadores e, cada vez mais, estudos são desenvolvidos com o foco em novas aplicações do conhecimento gerencial. É pensando nessa indissociabilidade, que este livro surge. Organizado em duas partes, o livro traz 15 capítulos que abordam temas extremamente atuais e emergentes que partem, ora de uma compreensão macro, ora de uma compreensão micro dos fenômenos que impactam diretamente as organizações, passando por temas, como: perfil empreendedor, liderança, pandemia, gestão estratégica, gestão de serviços, gestão de pessoas, gestão pública. A esse respeito, as implicações da pandemia da COVID-19 para as organizações e o mercado também ganham espaço contundente nesta obra, frente a uma série de rápidas mudanças que tornaram a gestão significativamente desafiadora neste ambiente complexo e instável. A obra foi concebida para ser utilizada, principalmente, por estudantes, professores, pesquisadores das subáreas ligadas às Ciências Sociais Aplicadas, mais enfaticamente a Administração. Apesar disso, empresários e gestores perceberão que podem se beneficiar de modo contundente desta obra, uma vez que são trazidas temáticas das mais diferentes ordens e cujo dimensionamento está na aplicabilidade prática da gestão empreendedora. Na primeira parte, “Discussões em Empreendedorismo”, abordam-se questões relacionadas conceitualmente e empiricamente ao empreendedorismo e à inovação, compreendendo o contexto empresarial e mercadológico em 7 capítulos. O Capítulo 1, “Barreiras e Facilitadores ao Empreendedorismo: Aspectos Teóricos e Instrumentação”, apresenta uma medida psicométrica inédita que mapeia a capacidade de desenvolvimento empreendedor individual a partir da identificação das principais barreiras (inibidores) e facilitadores (incentivadores). A ferramenta demonstra aplicabilidade para a realização de novas pesquisas e também fornece um mapeamento fidedigno do perfil empreendedor, considerando variáveis comportamentais e contextuais. O Capítulo 2, “Aversión Al Riesgo de Fracasar al Emprender un Negocio en México: Un Acercamiento con algunos Factores Educativos” (em tradução livre, Aversão ao Risco de Fracassar ao abrir um Negócio no México: Uma abordagem com alguns Fatores Educacionais), traz um estudo desenvolvido no México que relaciona a baixa escolaridade, a falta de acesso à educação e, consequentemente, a dificuldade de inserção no mercado de trabalho como condicionantes para a intenção de empreender. Trazendo dados demográficos e socioeconômicos, o estudo contribui com uma discussão extremamente pertinente para a compreensão do empreendedorismo por necessidade e seu impacto direto no desenvolvimento produtivo local – um cenário muito semelhante ao contexto brasileiro. O Capítulo 3, “A Importância da Gestão em Tempos de Crises: Uma Reflexão sobre a Pandemia da Covid-19”, trata de uma temática emergente e, por meio de uma interessante revisão de literatura, destaca práticas e ações a nível gerencial que impactam diretamente a vida nas organizações no momento pandêmico. Nos Capítulos 4 e 5, “Financiamento para Inovação: Pontos Positivos e Negativos do Crowdfunding” e “Financiamento da Inovação por Meio do Crowdfunding: Fatores de Sucesso”, descrevem os principais pontos (positivos e negativos) da prática de financiamentos coletivos ou crowdfunding, por meio de uma análise focada na inovação tecnológica. Os capítulos trazem contribuições principalmente para micro e pequenas empresas que atuam com inovação e necessitam superar dificuldades de acesso a recursos financeiros. No Capítulo 6, “Empresas Familiares: Gestão e Características Empreendedoras em Tempos de Pandemia da COVID-19”, tem-se um levantamento com gestores de empresas familiares, em que são discutidas as relações gerenciais e sociais com implicação direta no cotidiano organizacional, com um enfoque direto neste tipo de organização. Além disso, é um estudo extremamente atual, pois traz uma contextualização sobre os desafios e impactos da Pandemia da COVID-19 no mundo empresarial. O Capítulo 7, “A Liderança Feminina nas Organizações de Trabalho: Desafios e Construções Sociais”, traz uma importante discussão sobre a igualdade de gênero e os desafios que as mulheres enfrentam no mercado de trabalho e no mundo empresarial. Por meio de uma pesquisa empírica, o capítulo aponta para uma profunda reflexão sobre o enfrentamento à desigualdade que envolve, de maneira coletiva, diversas áreas do conhecimento, instâncias e organizações sociais e educacionais. Fechando a primeira parte do Livro, o Capítulo 8, “Emergencia de Nuevos Modelos de Gestión Estrategica” (em tradução livre, Surgimento de Novos Modelos de Gestão Estratégica), embarca em uma análise teórica visando responder à seguinte questão: quais novas perspectivas e modelos de gestão estratégica estão surgindo para dar suporte ao desenvolvimento das empresas na atualidade? Dentro dessa perspectiva, tem-se um estudo que discute e reflete sobre o dinamismo e a complexidade dos ambientes social, econômico, tecnológico e natural, compreendendo a influência destes ambientes nas formas de gestão e de empreendedorismo. Na segunda parte, “Processos Gerenciais e Administrativas em Foco”, este livro aborda questões relacionadas às técnicas e ferramentas gerenciais e administrativas que se aplicam às organizações privadas e públicas, compreendendo variadas áreas do ambiente organizacional em 8 capítulos. No Capítulo 8, “Abordagem de Servicescape: Análise e Influência da Experiência do Consumidor em um Ambiente de Serviço”, analisa-se a influência da servicescape (ambiente físico onde acontece o serviço) na experiência do consumidor no processo de aquisição do serviço. Por meio de um estudo bibliométrico, o capítulo aprofunda sobre o servicescape e sobre o experienscape, levando em consideração também o que tem sido produzido academicamente na temática. O Capítulo 9, “A Importância do Treinamento como Estratégia de Potencialização do Desempenho dos Colaboradores nas Organizações”, faz uma breve análise sobre Treinamento, Desenvolvimento & Educação (TD&E), identificando os fatores que tornam esse processo tão relevante para as organizações, especialmente como estratégia de potencialização do desempenho dos colaboradores. Trazendo alguns conceitos gerais sobre a temática, o capítulo traça uma relação entre o processo de treinamento a nível de gestão de pessoas e o aumento da produtividade e a redução de custos. O Capítulo 11, “Cultura Organizacional: Uma Revisão Narrativa acerca das Tipologias e Influências na Gestão”, analisa os eventuais impactos que a cultura organizacional perfaz na gestão das organizações. Compreendendo as diversas tipologias culturais existentes, o capítulo oferece uma visão da gestão da cultura organizacional em prol da eficiência e do aumento da produtividade. No Capítulo 12, intitulado “Aplicação da Teoria das Filas em uma Hamburgueria: Um Estudo de Caso”, descreve uma pesquisa empírica realizada em um restaurante, do tipo hamburgueria, abordando-se a concepção do sistema de filas. O capítulo traz resultados interessantes para a compreensão dos fatores que envolve a gestão de filas dentro um ramo de negócio em extrema expansão no Brasil, que é o mercado de hambúrgueres e lanches. A partir deste momento, o livro se foca em estudos relacionados à gestão pública, trazendo 3 estudos que, individualmente, abordam a administração a nível municipal, estadual e federal. No Capítulo 13, “A Maturidade da Gestão do Conhecimento na SEAPI – Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação do Rio Grande do Sul (RS)”, tem-se um estudo que analisa como a gestão do conhecimento está inserida no ambiente organizacional de uma secretaria de estado, fazendo um paralelo teórico-empírico com o nível de maturidade gerencial. Este capítulo contribui especialmente para o mapeamento da maturidade em gestão do conhecimento em organizações públicas, apresentando ferramentas e técnicas para este tipo de análise. No Capítulo 14, intitulado “Avaliação dos Processos Gerenciais da Prefeitura de Luis Gomes/RN à Luz do Modelo de Excelência em Gestão Pública”, abordam-se os processos administrativos e de prestação de serviços de uma prefeitura. Neste capítulo, é utilizado um modelo padrão de análise baseado em excelência, cuja principal contribuição está em propor pontos de correção nos processos gerenciais cotidianos e ações estratégicas a serem realizadas para a melhoria da prestação de serviços aos cidadãos. Dando continuidade aos estudos relacionados à gestão pública, tem-se, por fim, o Capítulo 15, “Pregão Eletrônico nas Aquisições Públicas Federais: Economia e Impactos a Luz da Normativa 03/2011”, que trata do impacto causado na economia creditada ao uso do Pregão Eletrônico, após a implementação da Instrução Normativa nº 3/2011 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Nesse sentido, o capítulo traz uma análise sobre a teoria dos leilões e a dinâmica do Pregão Eletrônico, à luz das demandas e necessidades da administração pública federal. Cabe ressaltar que este livro é fruto do esforço de cooperação desenvolvido por pesquisadores de diversas Instituições nacionais e estrangeiras, em que cada estudo apresentado perfaz uma particular contribuição para a área do conhecimento. E embora não se pretenda responder a todas as questões relacionadas à Administração e ao Empreendedorismo, esta obra traz algumas reflexões e discussões atuais que podem, de algum modo, contribuir positivamente com o avanço do conhecimento e incrementar a literatura na área.
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