To see the other types of publications on this topic, follow the link: Contexto geográfico.

Books on the topic 'Contexto geográfico'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 15 books for your research on the topic 'Contexto geográfico.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse books on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Martos, Isabel Molina. La fonética de Toledo: Contexto geográfico y social. Alcalá de Henares: Universidad de Alcalá, Servicio de Publicaciones, 1998.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Colmeiro, José, and Alfredo Martínez-Expósito. Repensar los estudios ibéricos desde la periferia. Venice: Edizioni Ca' Foscari, 2019. http://dx.doi.org/10.30687/978-88-6969-302-1.

Full text
Abstract:
Este volumen es un intento de renovación y desperiferialización de los estudios ibéricos, enfocando lo periférico como posicionamiento geográfico, cultural e ideológico, a la hora de cuestionar la óptica hegemónica del centro y revisar los cánones culturales preexistentes, y sus vacíos, exclusiones e invisibilidades. Se trata de una múltiple tarea – realizada desde Australia y Nueva Zelanda – que incluye el estudio de formas culturales periféricas, tanto de las llamadas nacionalidades históricas ausentes del canon cultural/literario/lingüístico castellano, como de otros grupos minorizados que han sido tradicionalmente desplazados a diferentes tipos de periferia, tales como los exiliados, los presos políticos, los inmigrantes, los gitanos, las clases trabajadoras, los sujetos coloniales o las minorías sexuales, en un contexto global.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Joaquim, Farinós i. Dasí, Bosque Sendra Joaquín, and Asociación de Geógrafos Españoles, eds. La perspectiva geográfica ante los retos de la sociedad y el medio ambiente en el contexto ibérico: Ponencias del XI Coloquio Ibérico de Geografía. Alcalá de Henares: Universidad de Alcalá, 2009.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Coloquio Ibérico de Geografía (11th 2008 Universidad de Alcalá). XI CIG: Coloquio Ibérico de Geografía : la perspectiva geográfica ante los retos de la sociedad y el medio ambiente en el contextos ibérico : libro de resúmenes = Colóquio Ibérico de Geografia : a perspectiva face aos novos desafios da sociedade e do ambiente no contexto ibérico : livro de resumos. Edited by Galve Martín Amelia. Alcalá de Henares, Madrid: Universidad de Alcalá, Servicio de Publicaciones, 2008.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Coloquio Ibérico de Geografía (11th 2008 Universidad de Alcalá). XI CIG: Coloquio Ibérico de Geografía : la perspectiva geográfica ante los retos de la sociedad y el medio ambiente en el contextos ibérico : libro de resúmenes = Colóquio Ibérico de Geografia : a perspectiva face aos novos desafios da sociedade e do ambiente no contexto ibérico : livro de resumos. Edited by Galve Martín Amelia. Alcalá de Henares, Madrid: Universidad de Alcalá, Servicio de Publicaciones, 2008.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Astorga I: Contexto geográfico e histórico. [León]: Universidad de León, Secretariado de Publicaciones, 2002.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

PAIM, R. O., CARINA COPATTI, and Claudionei Lucimar GENGNAGEL. GEOGRAFIAS QUE FAZEMOS: educação geográfica em diferentes contextos Volume 02 Coleção Percursos de Educação Geográfica. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978655868355.1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

FARIA, R. M., N. L. BATISTA, and M. RIZZATTI, eds. Os contextos geográficos da COVID-19: possibilidades em tempos de pandemia. Eulim, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-87698-05-2.

Full text
Abstract:
A Geografia brasileira vem apresentando relevantes trabalhos para avaliação teórica e técnica da difusão da COVID-19. São trabalhos nas áreas da estatística espacial, avaliação das desigualdades territoriais, teoria e método de avaliação geográfica de dados epidemiológicos, abordagem do ensino remoto, entre outros. Essas pesquisas são feitas em campos diversos, sejam elas relativas diretamente à pandemia (sua dinâmica regional e urbana nas diversas escalas do país), sejam indiretamente (em relação aos impactos econômicos, ambientais, na educação e na violência, entre outros).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Chávez Cano, Lizette Vaneza, Astrid Bibiana Rodríguez Cortés, and John Jairo Uribe Sarmiento. Miradas de lo público: identidad, ocio y frontera. Una perspectiva interdisciplinar en Ciudad Juárez y Bogotá. Ediciones Unibagué, 2021. http://dx.doi.org/10.35707/9789587543674.

Full text
Abstract:
Este libro presenta tres problemáticas distintas que convergen en el espacio público como eje articulador, generador de identidades. En Bogotá, se destaca un recorrido por momentos diversos del esparcimiento urbano y por la manera en que los habitantes de esta ciudad conforman nuevas formas de vivir el espacio. En Ciudad Juárez, se muestra una visión de cómo a través de la memoria se percibe la recreación y la vida en torno a esto, algo presente en diversas épocas de la ciudad. También, se lleva a la reflexión el significado de vivir en la frontera para los habitantes de ambos lados de la línea divisoria. En Bogotá, los jóvenes como colectivos participantes en el Hip hop, o mejor conocidos como hoppers, se apropian de la calle de diversas formas. Aquí se presentan las tensiones y articulaciones subyacentes, aludiendo a posibilidades y limitaciones de los participantes; el uso de narrativas son parte de la construcción del texto y resultado de un acercamiento a estos grupos. En los tres capítulos se toca el tema de los límites que cada sociedad enfrenta en la búsqueda de vivir y recrearse en el espacio urbano, al trasgredir o apropiarse de este. El espectáculo al que refieren los autores son experiencias que se vuelven comerciables, sin embargo, los sujetos toman decisiones importantes para empoderarse frente al estrés de la ciudad y se desterritorializan construyendo nuevas territorialidades. El tema de frontera no se vincula únicamente a lo geográfico, aunque está más explícitamente presente en el segundo capítulo, la frontera tiene un peso importante para cada autor, de acuerdo con el contexto de su investigación.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Mota, Adeir Archanjo da, and Cláudia Marques Roma. Contextos geográficos, saúde mental e violências: das pessoas ao território e do território às pessoas. Editora da UFGD, 2020. http://dx.doi.org/10.30612/9788581471716.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

PAIM, R. O. LICENCIATURAS EM GEOGRAFIA EM CONTEXTOS EMERGENTES: a produção da docência em alquimias curriculares híbridas e cosmopolitas Coleção Percursos de Educação Geográfica - Volume 1. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655578447.3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Lima, Tatiane do Nascimento, and Rogério Rodrigues Faria. Ecótono Cerrado Pantanal: meio ambiente e história natural. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.ecp672.1121-0.

Full text
Abstract:
O termo Bioma refere-se a uma área do espaço geográfico representada por um tipo uniforme de ambiente, dentro do qual é possível identificar características similares de macroclima, fitofisionomia, solo e altitude (WALTER, 1986). Dentro dessas áreas espécies surgiram e se desenvolveram em resposta à essas características do ambiente. Tal processo permite que por exemplo, dentro dessas áreas os vegetais apresentem aspectos, formas e processos fisiológicos característicos (CRAWLEY, 1989). Dessa maneira, a manutenção desses biomas, com suas características ambientais únicas, é de fundamental importância para a manutenção da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos que ali ocorrem (regulação climática, ciclo de matéria, segurança alimentar, entre outros) (PBMC/BPBES, 2018; JOLY et al., 2019). O Brasil é formado por seis grandes biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas e Pantanal (IBGE, 2019). Dentro desses ambientes são encontrados uma grande diversidade de fauna e flora e características únicas de relevo e clima. Essa variedade de biomas está relacionada a grande extensão territorial do Brasil e a sua posição geográfica. Todas essas características fazem do Brasil o maior detentor de biota continental do mundo, sendo estimado um valor entre 15% e 20% das aproximadamente 1,5 milhões de espécies descritas no planeta. Só de plantas vasculares os números mais recentes citados são de 56108 espécies, com 12400 (22%) endêmicas. Esses dados representam aproximadamente 22% do total mundial (LEWINSOHN; PRADO, 2002; SHEPHERD, 2002; HUBBELL, 2008; GIAM et al., 2010). Dentro desse contexto, os biomas Cerrado e Pantanal se integram por meio dos rios que nascem nos planaltos do Cerrado. Esses rios contribuem na formação do Pantanal, nas planícies inundáveis da bacia do Paraguai (BRASIL, 2007). No Domínio Cerrado, a dinâmica ambiental é proveniente de uma marcada sazonalidade climática com duas estações bem definidas, o período seco e o período chuvoso (ASSAD, 1994; SILVA, 2011). Essa sazonalidade climática modifica constantemente as propriedades do solo, da flora e da paisagem e a reestruturação de muitas comunidades (AMARAL et al., 2013; MALHEIROS, 2016). No Pantanal as áreas conhecidas como planícies de inundação se caracterizam pela presença de hábitats que variam de aquáticos a terrestres, de acordo com o grau de comunicação com o rio principal (PAZ; TUCCI, 2010). Os ciclos de secas e cheias são um importante fenômeno hídrico para a região, criando um sistema complexo e dinâmico (JUNK; DA SILVA, 1999; RESENDE, 2008). O Cerrado é uma das 25 áreas do mundo consideradas críticas para a conservação, devido à riqueza biológica e à alta pressão antrópica a que vem sendo submetido (MYERS et al., 2000). O Pantanal, por sua vez, é reconhecido mundialmente pela abundância de sua fauna (MITTERMEIER et al., 1990; HARRIS et al., 2005) e é considerado Reserva da Biosfera e Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco (BRASIL, 2018). O conhecimento dos aspectos que envolvem a fauna, a flora e as características dessas paisagens são de extrema importância para a sua conservação e preservação. As áreas de transição entre esses dois biomas, chamadas áreas de ecótono, se fazem presentes no estado do Mato Grosso do Sul. Nessa região, os biomas Cerrado e Pantanal possuem correlações quanto aos aspectos geomorfológicos e fitogeográficos (RODRIGUES et al., 2017). Na região o encontro entre o Planalto de Maracaju-Campo Grande e a Planície Pantaneira é uma área comum de elementos bióticos e abióticos entre o planalto e a planície (FILHO et al., 2009). A transição entre dois ecossistemas implica a existência de uma área com valores intermediários para diversos parâmetros ambientais (NEIFF, 2003). Por um lado, a área de transição pode gerar um aumento na biodiversidade, dado o fato dessas áreas apresentarem representantes de fauna e flora dos dois ecossistemas (VELOSO et al., 1991). Contudo, essas áreas de transição podem também representarem barreira ou área de isolamento com ecossistemas vizinhos (MALANSON, 1997). Desta forma, uma análise voltada para as áreas de ecótono entre esses dois biomas faz-se necessária, uma vez que a preservação de um depende da preservação do outro. Sobretudo para o entendimento de que essas paisagens de ecótono podem ser responsáveis pelo isolamento e amortecimento das alterações dentro dos biomas Cerrado e Pantanal. Este E-book traz estudos desenvolvidos na área de ecótono Cerrado Pantanal no município de Aquidauana (MS) e entorno. O município está localizado a 130 Km a oeste da capital Campo Grande. Aquidauana por se tratar de um município com influência dos biomas Cerrado e Pantanal, abriga uma grande biodiversidade, sendo citada pelo Ministério do Meio Ambiente (BRASIL, 2002) como área prioritária para conservação da biodiversidade. Na mesma via, o município se destaca por sua vocação turística e agropecuária, o que demanda atenção, devido ao processo de intensa ocupação e exploração antrópica dos recursos naturais. Dessa maneira, o conhecimento de suas características ambientais e dos processos ecológicos desempenhados por sua fauna e flora contribuem para sua preservação e manutenção.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Munares Sánchez, Gabriela. Brecha digital y género en la Comunitat Valenciana : informe 2020. Cátedra de Brecha Digital y Género - Universitat de València, 2020. http://dx.doi.org/10.7203/10550/79227.

Full text
Abstract:
Las Tecnologías de la Información y la Comunicación – TIC - han transformado la vida de nuestro planeta. La rápida irrupción de estas tecnologías en todos los aspectos de la vida cotidiana, ha supuesto una profunda revolución en la que ha habido grupos poblacionales que han sabido o podido adaptarse mejor y otros no tanto. Las TIC están presentes en todos los ámbitos de nuestra vida, las usamos para trabajar, para estudiar, para relacionarnos con otros, para estar informados, para ejercer nuestros derechos ante el Estado, para acceder a servicios financieros y realizar pagos y también para el comercio, entre otros tantos ámbitos. Este año, la crisis del Covid-19 ha sacado a relucir más que nunca, la importancia de las TIC y el impacto que tiene la brecha digital en las sociedades y en la economía. La emergencia sanitaria y el consecuente aislamiento social desencadenado por la pandemia ha supuesto un uso intensivo de las TIC para mantener en la medida de lo posible tanto la actividad en el mercado laboral, en los estudios, y en el ámbito relacional y social. Por ello, se han evidenciado las consecuencias negativas que tiene la falta de acceso a dichas tecnologías, quedando al descubierto la importancia de la brecha digital especialmente acentuada respecto de algunos colectivos más vulnerables. En este contexto, resulta especialmente pertinente la creación de la Cátedra de Brecha Digital de Género, alojada en la Universitat de València, en cuyo marco se ubica el presente informe diagnóstico. La Cátedra inicia su andadura en octubre de 2020 fruto del convenio con la Generalitat Valenciana, con el fin de abordar la brecha digital existente entre hombres y mujeres en la Comunitat Valenciana. El proyecto está vinculado al Observatorio de Brecha Digital de la Comunitat Valenciana, desde donde se coordina un trabajo conjunto de las cinco universidades públicas valencianas para conseguir un objetivo común, que es reducir la brecha digital desde el abordaje de sus múltiples dimensiones: geográfica, generacional, de género, con respecto a la diversidad funcional y al buen uso que se haga de las TIC. La brecha digital hace referencia a la desigualdad que existe entre personas, empresas o determinadas zonas geográficas en cuanto al acceso a las TIC. Sin este acceso, una parte de la población carece de las llamadas “habilidades digitales”, tan necesarias en la actualidad. Garantizar el acceso y los conocimientos necesarios para su uso a toda la sociedad es pues fundamental para hacer frente a los desafíos que presenta el contexto actual. Para conseguir reducir dicha brecha digital es fundamental analizar en profundidad la situación actual de desequilibrio, conocer las causas que la producen y diseñar políticas activas que permitan llevar a cabo medidas para intentar acabar con estas desigualdades. Así, en respuesta a una de las líneas de trabajo establecidas, el presente estudio tiene como objetivo general el análisis de la Brecha Digital de Género - BDG en el ámbito de la Comunitat Valenciana. Es decir, el estudio de las diferencias en el acceso y en el uso de las TIC entre hombres y mujeres. Para ello, en este informe diagnóstico realizamos explotación estadística de las fuentes de datos secundarios, centrada en la variable sexo y en los cruces que resulten pertinentes con otras variables explicativas, como son la edad o el nivel educativo. Nos basaremos en la información estadística disponible recogida por el INE en la "Encuesta sobre Equipamiento y Uso de TIC en los hogares" que se realiza anualmente. Explotaremos los datos disponibles para la Comunitat Valenciana, comparándolos con la media nacional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Cachinho, Herculano, Teresa Barata-Salgueiro, and Pedro Guimarães, eds. Comércio, Consumo & Governança Urbana. Centro de Estudos Geográficos, 2020. http://dx.doi.org/10.33787/ceg20200003.

Full text
Abstract:
Apesar das inúmeras investigações realizadas até ao momento nos mais distintos quadrantes disciplinares, ainda não há consenso na academia sobre o momento do advento da sociedade de consumo. Para tal desentendimento concorrem não só as distintas formas como o consumo é perspetivado, mas também o facto de a sociedade de consumo resultar de mudanças que paulatinamente afetaram um conjunto multifacetado de processos económicos, sociais e culturais (Miles & Miles, 2004), com expressões diferenciadas nos distintos contextos geográficos (Massey, 2005). No entanto, o mesmo não se poderá dizer sobre a importância crucial que o comércio e o consumo tiveram na organização da cidade moderna e pós-moderna, assim como sobre o modo como os espaços de comércio e consumo influenciaram o caráter da vida social, as práticas quotidianas, os comportamentos dos consumidores e os estilos de vida, em particular em meio urbano (Amendola, 2000; Bookman, 2018) [...] Este livro reúne os principais trabalhos apresentados na sexta edição do seminário internacional, organizado por um grupo de geógrafos do IGOT, Universidade de Lisboa (Lisboa, 12-16 de setembro, 2017), com a contribuição científica de colegas do Brasil, Espanha, Itália, Argentina, México, França e Portugal. Consagrada à problemática do Comércio, Consumo e as Novas Formas de Governança Urbana, esta edição do evento tinha subjacente os seguintes objetivos: (i) dar continuidade ao desenvolvimento da agenda internacional de investigação explorada nas edições anteriores, enriquecendo-a com novas abordagens e casos de estudo; (ii) discutir os desafios conceptuais e metodológicos colocados à investigação pelas mudanças das paisagens comerciais e de consumo na cidade contemporânea do Sul Global; (iii) debater com académicos e diferentes stakeholders, da esfera pública e privada, os problemas que hoje se colocam ao planeamento e gestão dos sistemas comerciais com vista à melhoria da sua resiliência e ao desenvolvimento sustentável das cidades [...]
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Alonso-Navarrete, Armando, and Mariano Castellanos Arenas, eds. Paisajes patrimoniales. Resiliencia, resistencia y metrópoli en América Latina. Universidad Autónoma Metropolitana (México). Unidad Azcapotzalco. División de Ciencias y Artes para el Diseño. Departamento del Medio Ambiente. Área de Investigación Arquitectura del Paisaje., 2020. http://dx.doi.org/10.24275/uama.5821.7575.

Full text
Abstract:
La propuesta de esta obra, es que el estudio del paisaje no se basa sólo en la observación panorámica del territorio, sino trata de profundizar en el hecho cultural, que va más allá de su percepción meramente estética o vivencial, desde donde podamos aprehenderlo, como la construcción social que configura el entorno. Para ello el investigador necesita desentrañar las narrativas en las que se envuelven los actores en los escenarios territoriales, lo cual implica generar una visión crítica de cómo un paisaje patrimonial ha sido imaginado y constituido. Es con esta mirada que cuestionamos la conformación de los territorios, ya que el objetivo es asumir posturas y preguntarnos ¿existen paisajes resilientes? ¿Cómo reconocer paisajes en resistencia? ¿Cuál es el paisaje que queremos dejar a las futuras generaciones? Para responder a estas interrogantes, que además se han vuelto una preocupación social creciente, surgió la idea de editar esta publicación, la cual recoge una selecta recopilación de trabajos presentados en la 4ta. Jornada de Paisajes Patrimoniales “Resistencia, resiliencia y metrópoli en América Latina”, convocada por la Benemérita Universidad Autónoma de Puebla y la Red Mexicana de Estudios sobre Paisajes Patrimoniales y llevada a cabo en octubre de 2017 en la Universidad Autónoma Metropolitana. El objetivo principal, fue reflexionar sobre la resiliencia y la resistencia en el contexto metropolitano desde una óptica latinoamericana. La línea de la obra que tiene en sus manos se centra en la importancia de preservar territorios, cuyos valores históricos, culturales e identitarios se encuentran, ya sea en peligro de desaparecer o en vías de recuperación. Asimismo, se plantea la problemática sobre cómo diferentes sectores de la sociedad se encuentran resistiendo los embates del turismo, la gentrificación, los megaproyectos de extracción de los recursos naturales, la especulación inmobiliaria o el abandono de nuestros paisajes. Las propuestas se han dividido en cuatro apartados, el primero es de corte teórico conceptual y metodológico, en la escala que va de lo nacional a lo regional-local; el segundo agrupa aspectos como el paisaje natural en una zona metropolitana y el valor patrimonial de unidades agro productivas en una dimensión geográfica centrada en dos entidades federativas localizadas en la región central de México. El tercer apartado comprende trabajos cuyo hilo conductor es el recurso agua, como parte fundamental del desarrollo, económico y cultural de las comunidades y finalmente, el cuarto se refiere a contribuciones que incorporan esquemas propositivos para la gestión de los paisajes patrimoniales, así como el análisis del paisaje patrimonial ante el embate del capital.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography