Academic literature on the topic 'Contraceptivos Orais Combinados. Eventos Adversos. Farmacologia'

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Journal articles on the topic "Contraceptivos Orais Combinados. Eventos Adversos. Farmacologia"

1

Sandy, Queiroz Campos, Silva de Arruda Eduarda, and Pereira Silva de Lima Clayton. "RISCOS À SAÚDE DA MULHER ASSOCIADOS AO USO DE CONTRACEPTIVOS ORAIS COMBINADOS." REVISTA FT 28, no. 128 (2023): 71. https://doi.org/10.5281/zenodo.10143071.

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Abstract:
A anticoncepção, pilar essencial da política de planejamento familiar do Ministério da Saúde do Brasil, visa garantir direitos sexuais e reprodutivos fundamentais. Os contraceptivos orais combinados (COCs) constituem o método mais utilizado no país, agindo sobre o eixo hormonal ovariano, inibindo a ovulação e impactando na função do endométrio. No entanto, preocupações surgem em relação a efeitos adversos, incluindo eventos trombóticos, alterações cardiovasculares e risco de câncer. Assim, o presente estudo teve como objetivo evidenciar quais os principais riscos para a saúde da mulher associados à utilização de contraceptivos orais combinados. Para isso, foi desenvolvido um estudo de revisão de literatura do tipo narrativa. Concluiu-se que os COCs estão associados a aumento no risco relativo para condições como tromboembolismo venoso, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e câncer de colo do útero. Outros efeitos que frequentemente preocupam as mulheres, como alterações do humor, redução da libido e ganho de peso, apresentam dados conflitantes na literatura, não sendo possível concluir a existência de associação entre tais eventos e o uso de COCs. Ademais, a avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos associados ao uso de COCs se faz necessária para garantir a segurança e eficácia desses contraceptivos.
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2

Sangale, Giovanna Mitsuko, Nathana Ferreira de Araújo, Rodrigo Augusto Raulino de Araujo, Marco Antonio Pacheco de Oliveira, Flávia de Castro Parizi, and Ruth Silva Lima da Costa. "EVENTOS ADVERSOS ASSOCIADOS AO USO DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS ORAIS." REVISTA FOCO 18, no. 3 (2025): e07795. https://doi.org/10.54751/revistafoco.v18n3-064.

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Abstract:
Os anticoncepcionais orais combinados, compostos por estrogênio e progesterona, oferecem opções contraceptivas eficazes para as mulheres, mas desabilitam uma avaliação individualizada devido a potenciais riscos e efeitos adversos. Este estudo tem como objetivo investigar eventos adversos associados ao uso de métodos contraceptivos orais. Trata-se de uma revisão da literatura realizada nas plataformas Scientific Electronic Library Online (SciELO) e a National Library of Medicine's (PubMed), através de estudos publicados no período compreendido entre 2019 a 2024. Os resultados indicam uma associação significativa entre o uso de contraceptivos orais e efeitos adversos, como náuseas, cefaléia, alterações de humor, elevação da pressão arterial e redução da libido. Além disso, foi identificado um aumento no risco de condições graves, como trombose venosa profunda (TVP) e acidente vascular encefálico (AVE). Esses achados reforçam a importância de um acompanhamento médico criterioso para a escolha do método contraceptivo mais adequado, considerando as características e a saúde de cada mulher. Torna-se importante então mitigar os riscos do uso por meio de orientações precisas e acesso responsável. A falta de conscientização sobre os benefícios e riscos, aliada ao uso incluído desses medicamentos, pode potencializar efeitos adversos e comprometer a saúde das usuárias.
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3

Santos, Ádria Gadelha Ferreira dos, Camila Shelly de Vasconcelos Ramos, Melissa Soares Viana, et al. "Contraceptivos orais e efeitos adversos: uma revisão da literatura." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, no. 10 (2024): e12109. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.10-445.

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Abstract:
O ciclo menstrual é um processo fisiológico complexo caracterizado por diversas variações hormonais. Os anticoncepcionais combinados orais (ACOs) interferem nesse ciclo através de hormônios exógenos, causam modificações no eixo fisiológico e, consequentemente, aliviando sintomas como menorragia e dismenorreia. Cerca de 151 milhões de mulheres em idade fértil usam ACOs. Todavia esses medicamentos também estão associados a efeitos metabólicos indesejáveis. Estudos mostram que o uso de ACOs pode influenciar o desempenho físico e aumentar o risco cardiovascular, incluindo eventos como infarto agudo do miocárdio (IAM) e trombose venosa profunda (TVP). Além disso, há evidências de que o uso de ACOs pode estar associado a um aumento do risco de desenvolvimento de transtornos psiquiátricos, como depressão, especialmente entre adolescentes. Dessa forma, embora os ACOs sejam eficazes na prevenção da concepção, estão relacionados a ações adversas significativas. Portanto, uma abordagem individualizada na escolha do método contraceptivo é imprescindível, levando em consideração os riscos específicos de cada paciente. Uma comunicação eficaz entre médicos e pacientes é fundamental para garantir escolhas apropriadas relacionadas à saúde reprodutiva, considerando não apenas a eficácia contraceptiva, mas também os possíveis impactos na saúde.
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4

Ferreira, Solange Rodrigues, Íris Costa e. Sá Lima, Francisca Sabrina Vieira Lima, and José Guilherme Ferreira Marques Galvão. "RISCOS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO ASSOCIADOS AO USO DE ANTICONCEPCIONAIS." Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro 10, no. 1 (2025): 1–17. https://doi.org/10.61164/rmnm.v10i1.4079.

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Abstract:
Os contraceptivos orais combinados (COCs) são amplamente reconhecidos como um dos métodos anticoncepcionais reversíveis mais eficazes e utilizados globalmente. O risco cardiovascular associado ao uso de COCs é ainda mais significativo em mulheres que apresentam fatores de risco adicionais, como tabagismo, hipertensão arterial, obesidade e enxaqueca. Esses fatores, quando combinados ao uso de contraceptivos hormonais, amplificam o risco de eventos adversos graves. Discorrer sobre a relação entre o uso de anticoncepcionais orais e os riscos de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) em mulheres. Este estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Para responder à pergunta norteadora, foi realizada uma busca sistemática em bases de dados científicas que incluam estudos relacionados ao tema. As bases escolhidas para a pesquisa foram a Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e a Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Pubmed. Os critérios de busca envolveram o uso de descritores em português, combinados com o operador booleano AND para refinar os resultados. Após análise de leituras exploratória e a aplicabilidade dos critérios pré-determinados de inclusão, está pesquisa constituem-se em 08 artigos científicos tais quais acolheram e comtemplaram a temática em questão, assim como, os critérios previamente estabelecidos. Os anticoncepcionais hormonais estão entre os métodos contraceptivos reversíveis mais eficientes, disponíveis e utilizados mundialmente. Embora o estrogênio seja atribuído ao risco de tromboembolismo venoso pelo seu uso frequente, possui desfechos benéficos na redução do risco de câncer ovariano e endometrial. Portanto, percebe-se que os contraceptivos hormonais interferem na homeostase do sistema cardiovascular e, por isso a importância de uma investigação anterior à prescrição de um anticoncepcional hormonal para a paciente, que leve em consideração seus riscos cardiovasculares individuais, como idade, presença de comorbidades, tabagismo e o histórico familiar.
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5

Keila, Moreno Dos Santos, Vieira De Souza Suelem, and Ferreira de Oliveira Lincon. "PERFIL DE USO DE CONTRACEPTIVO ORAL COMBINADO E FATOR DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TROMBOSE VENOSA EM MULHERES DE IDADE REPRODUTIVA. REVISÃO DE LITERATURA." REVISTAFT 27, no. 126 (2023). https://doi.org/10.5281/zenodo.8429257.

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Abstract:
Os anticoncepcionais orais modernos oferecem contracepção altamente eficaz, além de benefícios não contraceptivos bem estabelecidos. O tromboembolismo venoso, embora raro, representa um dos eventos adversos sérios da contracepção hormonal. Estudos indicam que o tromboembolismo venoso em não-usuárias de idade reprodutiva atinge 4-5/10.000 mulheres por ano, já com o uso de contraceptivos orais a taxa aumenta para 9-10/10.000 mulheres por ano. Comparativamente, as taxas de tromboembolismo venoso na gravidez aproximam- se de 29/10.000 no total e podem atingir 300-400/10.000 no puerpério imediato. Evidências contraditórias e a influência da mídia sobre o risco de tromboembolismo venoso atribuído ao componente progestagênico das pílulas mais recentes têm levado as mulheres ao medo e à confusão sobre a segurança dos contraceptivos orais. A avaliação de risco individualizada deve ser sempre realizada visando identificar mulheres para melhor aconselhamento contraceptivo. Para a maioria das mulheres saudáveis em idade reprodutiva, os benefícios dos contraceptivos orais combinados superam os riscos.
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