Academic literature on the topic 'Contraceptivos orais - Utilização'

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Journal articles on the topic "Contraceptivos orais - Utilização"

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Dias-da-Costa, Juvenal Soares, Denise Petrucci Gigante, Ana Maria Baptista Menezes, et al. "Uso de métodos anticoncepcionais e adequação de contraceptivos hormonais orais na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: 1992 e 1999." Cadernos de Saúde Pública 18, no. 1 (2002): 93–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2002000100010.

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Abstract:
Realizou-se um estudo transversal de base populacional, com o objetivo de verificar a utilização de métodos contraceptivos e adequação do emprego de anticoncepcionais orais pelas mulheres de 20 a 49 anos, residentes na zona urbana da cidade de Pelotas. Os resultados foram comparados com outro estudo transversal de base populacional, realizado em 1992. Utilizou-se amostragem por conglomerados, incluindo-se 766 mulheres com idade entre 20 e 49 anos. Do total de mulheres, 495 (64,6%) utilizavam algum método contraceptivo, sendo mais freqüentemente empregados: anticoncepcionais orais (55,4%), ligadura tubária (22,2%), preservativo (10,5%) e dispositivo intra-uterino (7,7%). Entre as usuárias de anticoncepcionais orais, verificou-se que 22,2% apresentavam contra-indicação para seu emprego. O uso incorreto associou-se significativamente à idade, mas foi semelhante entre as classes sociais. Comparando os resultados com aqueles do estudo anterior, destaca-se a redução no emprego de anticoncepcionais orais, e maior freqüência de ligaduras, uso de preservativos e dispositivos intra-uterinos.
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Sousa, Michelle Chintia Rodrigues de, and Keila Rejane Oliveira Gomes. "Conhecimento objetivo e percebido sobre contraceptivos hormonais orais entre adolescentes com antecedentes gestacionais." Cadernos de Saúde Pública 25, no. 3 (2009): 645–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2009000300019.

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Abstract:
A elevada freqüência de gestação precoce no Brasil e, particularmente, em Teresina (21,5%), Piauí, motivou o presente estudo, cuja meta foi identificar os níveis de conhecimento objetivo e percebido sobre contraceptivos hormonais orais, bem como variáveis reprodutivas e sócio-demográficas preditoras de elevado conhecimento. Realizou-se estudo transversal com 278 adolescentes com idade de 15 a 19 anos de idade, com antecedentes reprodutivos, internadas em quatro maternidades de Teresina, em 2006. Regressão logística foi a base da análise estatística. Quase 98% das adolescentes apresentaram baixo conhecimento tanto objetivo quanto percebido. Apenas o maior número de gestações foi preditor de elevado conhecimento objetivo para anticoncepcionais orais. Os baixos níveis de conhecimento objetivo e percebido das adolescentes sobre o uso de anticoncepcionais orais revelam a suscetibilidade das jovens ao comportamento sexual de risco. Sugere-se a utilização de abordagem mais interativa com os adolescentes para elevar o nível de conhecimento tanto objetivo quanto percebido deles, e assim reduzir a incidência e reincidência da gravidez indesejada na adolescência e suas conseqüências negativas na vida destas jovens e de sua prole.
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SDEPANIAN, Vera Lucia, Isabel Cristina Affonso SCALETSKY, Mauro Batista de MORAIS, and Ulysses FAGUNDES-NETO. "Pesquisa de gliadina em medicamentos: informação relevante para a orientação de pacientes com doença celíaca." Arquivos de Gastroenterologia 38, no. 3 (2001): 176–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032001000300007.

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Abstract:
Racional — Alguns medicamentos podem conter gliadina, portanto, sua utilização poderá ser prejudicial aos pacientes com doença celíaca. Objetivo - Detectar a presença de gliadina em medicamentos comumente comercializados no Brasil. Métodos - Foram analisados 78 medicamentos sorteados a partir de uma lista de 180 produtos comumente comercializados. Os medicamentos analisados foram: analgésicos (n = 9), anti-helmínticos (n = 3), antiácidos (n = 8), antibióticos (n = 13), anticolesterolêmicos (n = 1), anticonvulsivantes (n = 2), antidepressivos (n = 2), antidiabéticos (n = 1), antieméticos (n = 3), anti-hipertensivos (n = 3), anti-histamínicos (n = 3), antiinflamatórios (n = 7), antitérmicos (n = 2), broncodilatadores (n = 1), descongestionantes (n = 4), laxantes (n = 1), contraceptivos orais (n = 5) e vitaminas (n = 10). As amostras foram analisadas pela técnica de ELISA utilizando anticorpo monoclonal ômega-gliadina, considerada de eleição segundo o Codex Alimentarius Commission WHO/FAO. Todas as amostras foram analisadas em duplicata. O nível de detecção do teste é de 4 mg de gliadina/100 g de produto. Resultados - Dentre os 78 medicamentos analisados, em apenas 1 (1,3%) foi detectada a presença de gliadina (5,5 mg/100 g). O componente ativo do medicamento é ranitidina. De acordo com o Codex Alimentarius Commission WHO/FAO, o limite máximo diário permitido ao consumo pelos indivíduos com doença celíaca é igual a 10 mg de gliadina. Considerando a quantidade de gliadina num único comprimido de ranitidina, a quantidade ingerida seria bem menor do que a máxima permitida ao consumo pelo paciente com doença celíaca. Conclusões - Neste estudo não foi identificada gliadina em medicamentos em quantidade que constitua risco para pacientes com doença celíaca.
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Sousa, Luzilene Gomes de, and Vivian Taís Fernandes Cipriano. "Contraceptivo oral de emergência: indicações, uso e reações adversas." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 22 (April 10, 2019): e665. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e665.2019.

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Abstract:
Objetivo: Verificar a frequência, faixa etária e outras características populacionais dos usuários do contraceptivo de emergência (CE), avaliar seus efeitos adversos, quais situações motivadoras do uso do medicamento e quais fontes de informação acerca do produto são mais utilizadas. Métodos: Foi realizada pesquisa descritiva durante o período de setembro de 2014 a janeiro de 2018, utilizando as bases de dados SciELO e Pubmed, além de livros relacionados ao tema e os descritores: Anticoncepcional, Contraceptivo de Emergência e Emergency Contraception. Resultados e Conclusão: Apesar das orientações sobre uso correto do CE, os maiores motivos para procura e administração deste medicamento são: insegurança sobre outro método contraceptivo utilizado, não uso do preservativo e/ou rompimento do mesmo e uso incorreto dos anticoncepcionais orais. Adicionalmente, o perfil das usuárias é predominantemente de mulheres com idade entre 16 e 30 anos, sendo 77,8% com renda inferior a três salários mínimos. Os meios mais utilizados para informações referentes à contracepção emergencial dividem-se em escola/faculdade 65,10%, jornais, revistas e internet 63,60% e amigos 61,20%. Dentre os efeitos adversos observados relacionados pode-se destacar náuseas, vômitos, sangramento uterino irregular, antecipação ou atraso da menstruação, aumento da sensibilidade mamária, retenção hídrica e cefaleia.
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Gonçalves, Bruna Silva, and Glériston De Moura Gomes. "Consequências decorrentes do uso prolongado de Contraceptivos Medicamentosos: Uma Revisão Bibliográfica / Consequences arising from prolonged use of Medication Contraceptives: A Bibliographic Review." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, no. 45 (2019): 90–101. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i45.1825.

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Abstract:
A contracepção hormonal é uma técnica bastante utilizada pelas mulheres, principalmente quando se decide realizar o planejamento familiar, tendo em vista que esta pratica tem como principal função impedir a gravidez. Existem vários métodos disponíveis no mercado, porém existem informações importantes sobre este tipo de medicamento que a maioria das pacientes não conhece. Nesta percepção, o presente estudo teve como principal objetivo analisar as consequências do uso prolongado dos contraceptivos orais. Trata-se de uma revisão bibliográfica, pautada em um estudo descritivo exploratório, de natureza qualitativa que busca compreender a temática em questão através de dados que já foram registrados. Os dados da pesquisa serão obtidos a partir da base Scielo (Scientific Eletronic Library Online); Science Direct e Google acadêmico. Espera-se que o presente estudo avalie os principais danos a saúde causados pelo uso de contraceptivos. Por meio do estudo observou-se que o tromboembolismo é o risco mais frequente causado pela contracepção prolongada. A idade que mais faz o uso de contraceptivo hormonal encontra-se entre 15 e 25 anos de idade. De acordo com a literatura o contraceptivo mais utilizado é o hormonal oral. E notou-se também que a maioria das mulheres tem algum conhecimento sobre contracepção e seus riscos a saúde. Mesmo com informações básicas é importante antes de utilizar o contraceptivo hormonal é importante que se tenha uma orientação profissional para que se possa avaliar a existência de predisposição genética que possa se complicar com o uso de contraceptivos, e assim escolher o contraceptivo mais adequado.
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Mendes, Stéfani de Salles, Raissa Mariah F. Moreira, Christine Baccarat G. Martins, Solange Pires S. Souza, and Karla Fonseca de Matos. "Saberes e atitudes dos adolescentes frente à contracepção." Revista Paulista de Pediatria 29, no. 3 (2011): 385–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822011000300013.

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Abstract:
OBJETIVO: Descrever e analisar os saberes e atitudes dos adolescentes sobre a contracepção. MÉTODOS: Estudo descritivo com análise quantitativa, compreendendo uma amostra de 499 adolescentes de cinco escolas estaduais de Cuiabá, MT, utilizando-se um questionário fechado. Os dados foram processados e analisados pelo programa Epi-Info, com análises bivariadas. RESULTADOS: Entre os adolescentes estudados, constatou-se que 36% têm vida sexual ativa, sendo o uso atual de algum método contraceptivo presente em 77% das meninas e 66% dos meninos; com relação aos métodos contraceptivos mais conhecidos pelos adolescentes, 55% declararam conhecer o preservativo juntamente com os anticoncepcionais orais e injetáveis; identificou-se entre os adolescentes sexualmente ativos que apenas 40% dos meninos e 58% das meninas conversam sempre com seus namorados(as)/parceiros(as) sobre maneiras de evitar a gravidez; 54% das meninas e 40% dos meninos declararam que quem deve usar o método contraceptivo deve ser tanto o homem quanto a mulher; a fonte de indicação dos métodos contraceptivos foram os amigos(as) para 22% dos meninos e os médicos para 36% das meninas. CONCLUSÕES: Apesar de os adolescentes apresentarem alguns conhecimentos e atitudes adequadas em relação à contracepção, ainda há a necessidade de ações de prevenção e orientação sexual, tendo em vista o relato de pouco diálogo entre os parceiros, a não adoção de métodos de prevenção em todas as relações sexuais e a ocorrência de gravidez.
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Rocha, Leonardo Soares Ribeiro Alves da, Maria Eduarda Barres Vieira, and Angélica Augusta Grigoli Dominato. "Trombose venosa cerebral e o uso de anticoncepcionais orais: Uma revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 8 (2021): e39810817428. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17428.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi relacionar as pesquisas sobre trombose venosa cerebral com o uso de anticoncepcionais orais combinados. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada através das bases de dados: LILACS, Scielo, Periódicos Capes, Medline PubMed, Cochrane Library e Science Direct, utilizando os descritores: “contraceptive agents”, “intracranial embolism thrombosis”, "thrombosis" “intracranial thrombosis”. Para a seleção de artigos foi utilizado o operador booleano “AND” entre os descritores. A pergunta norteadora, elaborada através da metodologia de PICO (Paciente, Intervenção, Controle, Outcome), foi: "Os anticoncepcionais orais desencadeiam a trombose venosa cerebral?”. Nos resultados foram encontrados 47 artigos, sendo 35 excluídos por não apresentarem relação entre trombose venosa cerebral e anticoncepcionais orais. Dessa forma, foram selecionados 12 artigos para compor essa revisão. No estudo pode-se concluir que, o risco dos eventos trombóticos venosos, em usuárias de anticoncepcionais orais combinados, está aumentado. Isto posto, é importante enfatizar o uso racional desses medicamentos, assim como a compreensão para o diagnóstico precoce da trombose venosa cerebral.
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Ortega, Mariana Queiroz, Raphaela Silva Cruz, Lucas Giacomini Bernardi, Maria Eduarda Delatore Braga, and Angélica Augusta Grigoli Dominato. "Efeitos trombóticos em usuárias de contraceptivos orais combinados ao longo de sua vida fértil: Revisão integrativa." Research, Society and Development 9, no. 11 (2020): e77091110458. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10458.

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Abstract:
Os contraceptivos hormonais orais combinados (CHC) são utilizados entre mulheres no mundo, elevando o risco de tromboembolismo venoso (TEV), incluindo trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (EP). O objetivo foi identificar estudos com efeitos trombóticos em mulheres na idade fértil associados ao uso de contraceptivos orais combinados. A metodologia utilizada foi revisão integrativa dos artigos da base de dados PubMed utilizando os descritores: “anticoncepcionais orais combinados”, "efeitos trombóticos", "coágulo sanguíneo”, e as versões em inglês. Os resultados encontrados nos artigos demonstraram que o uso contínuo e prolongado de CHC aumentam o risco de agregação plaquetária e baixa trombólise favorecendo a formação de trombos, tendo como consequência desenvolvimento acentuado de TEV. Desta forma é importante observar os critérios de elegibilidade médica para definir o uso de CHC para pacientes, levando em conta os riscos de um distúrbio trombótico.
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Tessaro, Sérgio, Jorge U. Béria, Elaine Tomasi, and Aluísio JD Barros. "Contraceptivos orais e câncer de mama: estudo de casos e controles." Revista de Saúde Pública 35, no. 1 (2001): 32–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102001000100005.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar a associação entre uso de contraceptivos orais (CO) e câncer de mama. MÉTODOS: Identificaram-se 250 casos incidentes de câncer de mama, com 20 a 60 anos de idade, a partir de laboratórios de patologia, e 1.020 controles-hospitalares e de vizinhança. Os controles foram pareados aos casos por idade. A análise ajustada foi realizada por regressão logística condicional para estimar as razões de odds (RO). RESULTADOS: Não se encontrou associação entre uso de contraceptivos orais e câncer de mama (RO=1,1; IC 95% 0,7-1,6 para controles hospitalares e RO=0,9; IC 95% 0,6-1,6 para controles de vizinhança) e nem para diferentes tempos de uso ou idades de início. Ao separar os casos por idade de diagnóstico do câncer de mama e tempo de uso dos CO, verificou-se que mulheres com mais de 45 anos, que haviam utilizado contraceptivos por cinco anos ou mais, tiveram RO de 1,6 (IC 95% 0,9-3,0) entre controles-hospitalares e de 1,3 (IC 95% 0,7-2,6) entre controles de vizinhança. Para aumentar o poder do estudo, realizou-se análise com os 250 casos e os 1.020 controles, resultando uma RO de 1,6 (IC 95% 1,0-2,4) sem significância estatística. CONCLUSÕES: Não foi encontrada associação entre uso de CO e câncer de mama em geral, assim como entre faixas etárias e tempo de uso do CO. Ao analisar todos os casos e controles conjuntamente, evidenciou-se um risco aumentado no subgrupo de mulheres usuárias por mais de cinco anos e com idade superior a 45 anos, porém não houve significância estatística, embora ela estivesse muito próxima (p=0,05).
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De Faria, Rodolfo Souza. "Locus de controle e a escolha de métodos contraceptivos entre jovens universitárias de uma escola de enfermagem do sul de Minas Gerais." Enfermagem Brasil 12, no. 2 (2013): 99. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v12i2.3738.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a relação entre “Locus de Controle” e o tipo de método contraceptivo entre jovens universitárias estudantes da Escola de Enfermagem Wenceslau Braz da cidade de Itajubá/MG. Métodos: Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, do tipo transversal e descritivo. A amostra foi composta por 103 participantes com idade maior ou igual a 18 anos. Foram utilizados dois instrumentos para realização da coleta de dados: o roteiro de entrevista referente às características sociodemográficas e a Escala de Locus de Controle da Saúde (MHLC). Resultados: Das participantes, 68% faziam uso de anticoncepcional oral e 16% faziam uso de preservativos ou de ambos. A maioria escolheu o método contraceptivo por orientação profissional (30,09%) ou para evitar gravidez (18,44%), 90% utilizaram o método de sua primeira opção, o restante não utilizou devido aos efeitos colaterais ou vontade própria. No comparativo “Locus de Controle” e Anticoncepcional Oral, verificou-se que o CHLC possui um posto médio maior em relação aos outros. Já o Preservativo e Anticoncepcional Oral/Preservativo, verificou-se que não houve diferença entre o PHLC e CHLC considerando suas médias iguais. Pode-se verificar também que o IHLC possui um posto médio menor. Conclusão: Encontrou-se externalidade-acaso entre as usuárias de anticoncepcionais orais e externalidade-acaso/externalidade-outros poderosos entre as usuárias de preservativos e as usuárias de anticoncepcionais orais/preservativos. Quanto à internalidade foi menor entre as usuárias de qualquer método contraceptivo utilizado. Palavras-chave: anticoncepção, comportamento de escolha, controle interno-externo, jovens.
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Dissertations / Theses on the topic "Contraceptivos orais - Utilização"

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Esteves, Andreia Filipa dos Santos. "Noções e dinâmica da utilização dos contraceptivos orais." Master's thesis, Universidade da Beira Interior, 2011. http://hdl.handle.net/10400.6/925.

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Abstract:
A pílula é uma forma eficaz no controlo da fertilidade e desde o início da sua comercialização foi sujeita a vários estudos para melhorar as suas características e aplicações. Porém, existem ainda questões por esclarecer no que se refere ao seu efeito sobre o cancro da mama, no humor, libido e a garantia da sua eficácia em mulheres obesas. As pílulas ou contraceptivos orais (CO) são, também, muito associadas a mitos cuja evidência científica provou não serem verdade: efeitos na fertilidade, no aumento de peso, necessidade de realização de pausas periódicas para “descanso do corpo”, entre outros. A manifestação dos seus efeitos secundários (reais ou associados a mitos) e outras desvantagens ao nível da administração (toma diária, de preferência sensivelmente à mesma hora do dia) leva a que os CO estejam associados a uma taxa de descontinuação elevada ou compliance inadequada e, consequentemente, ao comprometimento da sua eficácia. Dado que os conhecimentos e atitudes em relação aos CO podem nem sempre reflectir as tendências no seu uso, apesar de serem um bom indicador das percepções do público sobre este método, foram aplicados 205 questionários a uma amostra aleatória de utilizadoras de pílulas adquiridas em farmácias de uma região da Beira Interior, para estudar as noções e a dinâmica associadas à sua utilização: tipo de CO usado, troca e descontinuação do seu uso e contribuição do médico/farmacêutico para esta dinâmica. Após utilização de SPSS, verificou-se que, de uma maneira geral, existem noções correctas sobre os CO, excepto a noção relativa à alteração do desejo sexual. Verificou-se desconhecimento nalguns aspectos como a infertilidade, o risco de cancro da mama e o facto de as adolescentes fumadoras poderem usar CO. Um maior nível de escolaridade ou o uso há mais tempo de CO não garante que exista um maior conhecimento sobre CO. As mulheres entrevistadas usavam essencialmente CO de 3ª ou 4ª geração, apresentando uma elevada taxa de descontinuação devido a períodos de tempo sem necessidade de contracepção (principalmente gravidez), enquanto as trocas ocorridas se deveram principalmente a efeitos secundários. Foram verificadas outras situações de contra-indicação para uso de CO, particularmente, a sua utilização por mulheres obesas e fumadoras com mais de 35 anos. As fontes de informação principais a que recorrem as utilizadoras de CO são o próprio folheto informativo e o médico. Para além da necessidade em desmistificar outras noções sobre os CO, é essencial investigar com maior profundidade a dinâmica de utilização de CO e detectar quais os principais aspectos associados aos erros de compliance durante o uso de CO.<br>The pill is an effective way to control fertility and several studies have been conducted since its marketing in order to improve their characteristics and applications. However, there are still issues to clarify with regard to its effect on breast cancer, mood, libido, and about its efficacy in obese women. Pills or oral contraceptives (OC) are also associated with myths that have been proven not to be true by scientific evidence, such as effects on fertility, weight gain, the necessity of performing periodic breaks for "rest of the body", among others. Manifestation of side effects (real or associated with myths), and some disadvantages related to the administration (daily dose at the same time) relate OC to a high rate of discontinuation or poor compliance, consequently, compromise their effectiveness. Knowledge and attitudes towards OC does not always reflect trends in their use. However, due to the fact that they are a good indicator of public perceptions about this method, 205 questionnaires were applied to a random sample of pill users acquired at pharmacies of a region of Beira Interior, to study the concepts and dynamics associated with their use: type of OC use, exchange and discontinuation of its use and contribution of the doctor/pharmacist to this dynamic. By using the SPSS statistical software, it was found that, in general, there are correct notions about the OC, except for the modification of sexual desire. Results revealed lack of knowledge about some aspects, such as infertility due the pill use, risk of breast cancer and the fact that adolescent smokers may use OC. A higher educational level or use of pill in a longer time period doesn’t means that there is grater knowledge about this contraception method Women who were asked were taking mainly 3rd or 4th generation OC and it was found a high rate of discontinuation due to periods of time with no need of contraception (especially in pregnancy), while exchanges that occurred were mainly due to side effects. Contraindications for use of OC were observed, particularly its use by obese women and smokers with more than 35 years. The main sources of information to which users of OC seek are leaflet that comes with the pill and the doctor. Apart from need to demystify other notions about OC, it’s essential investigate in greater depth the dynamics of using CO and detect main issues associated with compliance errors when using OC.
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Vendrame, Rosana. "Estudo das relações entre estrutura-atividade de progestogenios contraceptivos, atraves da utilização de parametros fisico-quimicos calculados e metodos de reconhecimento de padrão." [s.n.], 1998. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/249734.

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Abstract:
Orientador: Yuji Takahata<br>Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Quimica<br>Made available in DSpace on 2018-07-27T09:05:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vendrame_Rosana_D.pdf: 5937879 bytes, checksum: 41dfbffd8c493961a43fa0a6c88cec2f (MD5) Previous issue date: 1998<br>Doutorado
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Andrade, Carlos Augusto Ferreira de. "Efeito dos contraceptivos orais e de terapia de reposição hormonal sobre a artrite reumatóide: abordagem pela utilização meta-análise." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2003. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4408.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 160.pdf: 2302843 bytes, checksum: 1c08fabbdf19222886c016f132460d6b (MD5) Previous issue date: 2003<br>Introdução: A artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória sistêmica crônica, de etiologia desconhecida, caracterizada pelo acometimento das articulações periféricas. Entre seus fatores predisponentes destaca-se o papel dos hormônios sexuais femininos. Estudos realizados para avaliar o efeito dos contraceptivos orais (CO) e da terapia de reposição hormonal (TRH) no risco e na atividade da AR apresentaram resultados contraditórios. Pela utilização da meta-análise (MA) pode-se abordar associações entre exposições e desfechos para os quais existem estudos com resultados inconclusivos ou contraditórios. Objetivos: Investigar o efeito dos CO e da TRH no risco de AR e da TRH na atividade da AR. Metodologia: Foram realizadas três MA (...). A análise dos dados compreendeu a estimativa das medidas-sumário para dados categóricos e contínuos, como o uso de técnicas para investigar heterogeneidade de resultados. Resultados: Foram encontrados 20 estudos para a MA referente ao uso passado ou presente (qualquer uso) de CO e o risco de AR, estimando um odds ratio ajustado combinado (ORajc) de 0,73 (0,58-0,92; p=0,008) para os estudos caso-controle e um risco relativo ajustado e combinado (RRajc) de 0,95 (0,78-1,15; p=0,58) para estudos de coorte. Houve uma importante heterogeneidade entre os resultados dos estudos caso-controle. As variáveis responsáveis por esta heterogeneidade foram o país onde se realizou o estudo, a origem dos casos e dos controles, assim como o número de variáveis usadas no ajuste do OR. Seis estudos foram identificados sobre o efeito da TRH no risco de AR, observando um ORajc de 0,76 (0,37-1,53; p=0,43) para os estudos caso-controle e um Rrajc de 0,78 (0,49-1,24; p=0,29) para estudos de coorte. Assim como no caso anterior, observou-se heterogeneidade entre os resultados dos estudos caso-controle. Dentre os quatro estudos referentes ao efeito da TRH na atividade da AR, apenas um mostrou efeito sobre a atividade da doença. Conclusões: 1) Há uma tendência à proteção contra AR pelo uso de CO, pelo menos nos estudos caso-controle. 2) Não há evidências de proteção ou risco de AR pelo uso de TRH. 3) Não há evidências de que a TRH atue na atividade de doença da AR. 4) Existe uma importante heterogeneidade entre os estudos, tanto de CO quanto de TRH. 5) Do ponto de vista clínico, as evidências ainda parecem pouco claras para recomendar o uso de CO na prevenção da AR, contudo, aparentemente também não há aumento de risco de AR pelo uso de CO.
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Andrade, Carlos Augusto Ferreira de. "Efeito dos contraceptivos orais e de terapia de reposicao hormonal sobre a artrite reumatoide: abordagem pela utilizacao meta-analise." Rio de Janeiro : [s.n.], 2003. http://teses.cict.fiocruz.br/pdf/andradecafd.pdf.

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Florêncio, Ana Carolina. "O impato da utilização dos contracetivos orais nos tecidos periodontais de suporte." Master's thesis, [s.n.], 2012. http://hdl.handle.net/10284/3796.

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Abstract:
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária<br>O reconhecimento da presença de recetores específicos para as hormonas sexuais, estrogénio e progesterona, na gengiva humana, fez com que o tecido periodontal passasse a ser considerado alvo potencial para as variações hormonais as quais, por sua vez, passaram a constituir possíveis fatores modificadores da resposta inflamatória inerente ao hospedeiro quando do estabelecimento da doença periodontal. Para tanto, evidencia-se o papel das hormonas sexuais na vascularização tecidual, na resposta imunitária, no perfil funcional das células próprias do periodonto, assim como, no reparo tecidual e no metabolismo ósseo. Diante desses aspectos, em razão da vasta utilização de contracetivos orais como método hormonal preferencial das mulheres no planeamento familiar, realizou-se revista na literatura para que fossem coligidos os dados mais relevantes acerca do impacto que a administração de produtos sintéticos, a base de estrogénio e progesterona, podem ter sobre o tecido periodontal. Foi realizada, assim, pesquisa na base de dados PUBMED, Sciene Direct, Bireme, Scielo, B-on e Google Académico, sem que limite temporal fosse estabelecido. Na pesquisa também foram utilizadas algumas obras literárias. Do referido trabalho, concluiu-se que as mulheres que utilizam contraceptivos orais, apresentam um aumento de perda de inserção clínica e rápida progressão da doença periodontal, decorrente do aumento da concentrações hormonais nos tecidos subgengivais, da existência de placa bacteriana, bem como, da sua utilização prolongada. The recognition of the existence of specific hormone receptors, estrogen and progesterone, in the human gingiva, has placed the periodontal tissue as a potencial target to hormonal variations, which became possible modifier factors inherent to the host’s inflammatory response when periodontal disease sets. Accordingly, the role of sex hormones in vascular tissue, the immune response, the functional profile of the periodontum’s own cells as well as in tissue repair and bone metabolism, are highlighted. Considering these aspects and due to the widespread use of oral contraceptives as a preferential method used by women in family planning, a literary review was held in order to collect the most relevant data about the impact that the administration of syntethic products, the basis of estrogen and progesterone may have on periodontal tissue. Hereby, a research was made in PUBMED, Science Direct, Bireme, Scielo, B-on and Google Académico, without any time limits. In addition, some literary works were also used in this research. In this study it has been concluded that, women who use oral contraceptives have an increased loss attachment and quick progression of the periodontal disease, due to the increase of hormonal concentrations in subgengival tissues,, the existence of bacterial plaque as well as its prolonged use.
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Conference papers on the topic "Contraceptivos orais - Utilização"

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Ferreira, Bianca Caroline, and Luciene Patrici Papa. "RELAÇÃO ENTRE O USO DE ANTICONCEPCIONAIS ORAIS E A OCORRÊNCIA DE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA." In Anais do II Congresso Brasileiro de Saúde On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1991.

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Abstract:
Introdução: A trombose é uma doença multifatorial, que ocorre quando existe desequilíbrio da hemostasia sanguínea. Trata-se de uma alteração dos componentes de coagulação do organismo, levando a formação de um trombo no interior de veias, vasos ou artérias. Alta taxa de incidência de eventos trombóticos acomete principalmente as mulheres que fazem uso de anticoncepcionais, devido à presença de estrógeno na composição, o qual promove o aumento dos níveis sanguíneos dos fatores de coagulação. O uso de contraceptivos oral é um método muito utilizado para a prevenção de gestação não planejada, porém, demonstra uma associação de risco cardiovascular. Objetivo: verificar a relação do uso de anticoncepcionais orais com a trombose venosa profunda, com auxílio de revisão sistemática de literatura. Método e materiais: Este estudo trata-se de uma revisão de literatura e as bases de dados utilizados foram Scielo, Pubmed e Google Acadêmico, sendo utilizados artigos dos últimos 10 anos. Resultados: Os anticoncepcionais orais possuem em sua composição dois hormônios sintéticos, o estrogênio e o progestágeno e estão relacionados ao desenvolvimento da trombose. Essa relação pode ser explicada devido aos estrógenos e progestágenos diminuírem a capacidade de coagulação sanguínea e aumentarem a capacidade pró- coagulante da cascata de coagulação, interferindo assim na hemostasia. O uso de anticoncepcionais orais tem sido responsável por 9% a 18% dos casos de trombose em mulheres, o risco de ter trombose venosa aumenta de 3 a 6 vezes ao tomar contraceptivo oral. O anticoncepcional oral causa resistência às proteínas C-reativas, as quais são anticoagulantes naturais do organismo, causando desequilíbrios no sistema circulatório. Vários estudos relatam que o uso de contraceptivos orais por mulheres que possuem pré-disposição genética ou associada a outros fatores como o tabagismo, alcoolismo, obesidade, doenças cardiovasculares, entre outros, elevam o potencial para o desenvolvimento de trombose venosa profunda. Conclusão: Percebe-se que existe relação entre o uso de anticoncepcionais orais com a ocorrência de trombose venosa profunda devido aos hormônios contidos nesse.
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