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Journal articles on the topic 'Contraceptivos orais - Utilização'

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Dias-da-Costa, Juvenal Soares, Denise Petrucci Gigante, Ana Maria Baptista Menezes, et al. "Uso de métodos anticoncepcionais e adequação de contraceptivos hormonais orais na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: 1992 e 1999." Cadernos de Saúde Pública 18, no. 1 (2002): 93–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2002000100010.

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Abstract:
Realizou-se um estudo transversal de base populacional, com o objetivo de verificar a utilização de métodos contraceptivos e adequação do emprego de anticoncepcionais orais pelas mulheres de 20 a 49 anos, residentes na zona urbana da cidade de Pelotas. Os resultados foram comparados com outro estudo transversal de base populacional, realizado em 1992. Utilizou-se amostragem por conglomerados, incluindo-se 766 mulheres com idade entre 20 e 49 anos. Do total de mulheres, 495 (64,6%) utilizavam algum método contraceptivo, sendo mais freqüentemente empregados: anticoncepcionais orais (55,4%), ligadura tubária (22,2%), preservativo (10,5%) e dispositivo intra-uterino (7,7%). Entre as usuárias de anticoncepcionais orais, verificou-se que 22,2% apresentavam contra-indicação para seu emprego. O uso incorreto associou-se significativamente à idade, mas foi semelhante entre as classes sociais. Comparando os resultados com aqueles do estudo anterior, destaca-se a redução no emprego de anticoncepcionais orais, e maior freqüência de ligaduras, uso de preservativos e dispositivos intra-uterinos.
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Sousa, Michelle Chintia Rodrigues de, and Keila Rejane Oliveira Gomes. "Conhecimento objetivo e percebido sobre contraceptivos hormonais orais entre adolescentes com antecedentes gestacionais." Cadernos de Saúde Pública 25, no. 3 (2009): 645–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2009000300019.

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Abstract:
A elevada freqüência de gestação precoce no Brasil e, particularmente, em Teresina (21,5%), Piauí, motivou o presente estudo, cuja meta foi identificar os níveis de conhecimento objetivo e percebido sobre contraceptivos hormonais orais, bem como variáveis reprodutivas e sócio-demográficas preditoras de elevado conhecimento. Realizou-se estudo transversal com 278 adolescentes com idade de 15 a 19 anos de idade, com antecedentes reprodutivos, internadas em quatro maternidades de Teresina, em 2006. Regressão logística foi a base da análise estatística. Quase 98% das adolescentes apresentaram baixo conhecimento tanto objetivo quanto percebido. Apenas o maior número de gestações foi preditor de elevado conhecimento objetivo para anticoncepcionais orais. Os baixos níveis de conhecimento objetivo e percebido das adolescentes sobre o uso de anticoncepcionais orais revelam a suscetibilidade das jovens ao comportamento sexual de risco. Sugere-se a utilização de abordagem mais interativa com os adolescentes para elevar o nível de conhecimento tanto objetivo quanto percebido deles, e assim reduzir a incidência e reincidência da gravidez indesejada na adolescência e suas conseqüências negativas na vida destas jovens e de sua prole.
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SDEPANIAN, Vera Lucia, Isabel Cristina Affonso SCALETSKY, Mauro Batista de MORAIS, and Ulysses FAGUNDES-NETO. "Pesquisa de gliadina em medicamentos: informação relevante para a orientação de pacientes com doença celíaca." Arquivos de Gastroenterologia 38, no. 3 (2001): 176–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032001000300007.

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Abstract:
Racional — Alguns medicamentos podem conter gliadina, portanto, sua utilização poderá ser prejudicial aos pacientes com doença celíaca. Objetivo - Detectar a presença de gliadina em medicamentos comumente comercializados no Brasil. Métodos - Foram analisados 78 medicamentos sorteados a partir de uma lista de 180 produtos comumente comercializados. Os medicamentos analisados foram: analgésicos (n = 9), anti-helmínticos (n = 3), antiácidos (n = 8), antibióticos (n = 13), anticolesterolêmicos (n = 1), anticonvulsivantes (n = 2), antidepressivos (n = 2), antidiabéticos (n = 1), antieméticos (n = 3), anti-hipertensivos (n = 3), anti-histamínicos (n = 3), antiinflamatórios (n = 7), antitérmicos (n = 2), broncodilatadores (n = 1), descongestionantes (n = 4), laxantes (n = 1), contraceptivos orais (n = 5) e vitaminas (n = 10). As amostras foram analisadas pela técnica de ELISA utilizando anticorpo monoclonal ômega-gliadina, considerada de eleição segundo o Codex Alimentarius Commission WHO/FAO. Todas as amostras foram analisadas em duplicata. O nível de detecção do teste é de 4 mg de gliadina/100 g de produto. Resultados - Dentre os 78 medicamentos analisados, em apenas 1 (1,3%) foi detectada a presença de gliadina (5,5 mg/100 g). O componente ativo do medicamento é ranitidina. De acordo com o Codex Alimentarius Commission WHO/FAO, o limite máximo diário permitido ao consumo pelos indivíduos com doença celíaca é igual a 10 mg de gliadina. Considerando a quantidade de gliadina num único comprimido de ranitidina, a quantidade ingerida seria bem menor do que a máxima permitida ao consumo pelo paciente com doença celíaca. Conclusões - Neste estudo não foi identificada gliadina em medicamentos em quantidade que constitua risco para pacientes com doença celíaca.
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Sousa, Luzilene Gomes de, and Vivian Taís Fernandes Cipriano. "Contraceptivo oral de emergência: indicações, uso e reações adversas." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 22 (April 10, 2019): e665. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e665.2019.

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Abstract:
Objetivo: Verificar a frequência, faixa etária e outras características populacionais dos usuários do contraceptivo de emergência (CE), avaliar seus efeitos adversos, quais situações motivadoras do uso do medicamento e quais fontes de informação acerca do produto são mais utilizadas. Métodos: Foi realizada pesquisa descritiva durante o período de setembro de 2014 a janeiro de 2018, utilizando as bases de dados SciELO e Pubmed, além de livros relacionados ao tema e os descritores: Anticoncepcional, Contraceptivo de Emergência e Emergency Contraception. Resultados e Conclusão: Apesar das orientações sobre uso correto do CE, os maiores motivos para procura e administração deste medicamento são: insegurança sobre outro método contraceptivo utilizado, não uso do preservativo e/ou rompimento do mesmo e uso incorreto dos anticoncepcionais orais. Adicionalmente, o perfil das usuárias é predominantemente de mulheres com idade entre 16 e 30 anos, sendo 77,8% com renda inferior a três salários mínimos. Os meios mais utilizados para informações referentes à contracepção emergencial dividem-se em escola/faculdade 65,10%, jornais, revistas e internet 63,60% e amigos 61,20%. Dentre os efeitos adversos observados relacionados pode-se destacar náuseas, vômitos, sangramento uterino irregular, antecipação ou atraso da menstruação, aumento da sensibilidade mamária, retenção hídrica e cefaleia.
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Gonçalves, Bruna Silva, and Glériston De Moura Gomes. "Consequências decorrentes do uso prolongado de Contraceptivos Medicamentosos: Uma Revisão Bibliográfica / Consequences arising from prolonged use of Medication Contraceptives: A Bibliographic Review." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, no. 45 (2019): 90–101. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i45.1825.

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Abstract:
A contracepção hormonal é uma técnica bastante utilizada pelas mulheres, principalmente quando se decide realizar o planejamento familiar, tendo em vista que esta pratica tem como principal função impedir a gravidez. Existem vários métodos disponíveis no mercado, porém existem informações importantes sobre este tipo de medicamento que a maioria das pacientes não conhece. Nesta percepção, o presente estudo teve como principal objetivo analisar as consequências do uso prolongado dos contraceptivos orais. Trata-se de uma revisão bibliográfica, pautada em um estudo descritivo exploratório, de natureza qualitativa que busca compreender a temática em questão através de dados que já foram registrados. Os dados da pesquisa serão obtidos a partir da base Scielo (Scientific Eletronic Library Online); Science Direct e Google acadêmico. Espera-se que o presente estudo avalie os principais danos a saúde causados pelo uso de contraceptivos. Por meio do estudo observou-se que o tromboembolismo é o risco mais frequente causado pela contracepção prolongada. A idade que mais faz o uso de contraceptivo hormonal encontra-se entre 15 e 25 anos de idade. De acordo com a literatura o contraceptivo mais utilizado é o hormonal oral. E notou-se também que a maioria das mulheres tem algum conhecimento sobre contracepção e seus riscos a saúde. Mesmo com informações básicas é importante antes de utilizar o contraceptivo hormonal é importante que se tenha uma orientação profissional para que se possa avaliar a existência de predisposição genética que possa se complicar com o uso de contraceptivos, e assim escolher o contraceptivo mais adequado.
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Mendes, Stéfani de Salles, Raissa Mariah F. Moreira, Christine Baccarat G. Martins, Solange Pires S. Souza, and Karla Fonseca de Matos. "Saberes e atitudes dos adolescentes frente à contracepção." Revista Paulista de Pediatria 29, no. 3 (2011): 385–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822011000300013.

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Abstract:
OBJETIVO: Descrever e analisar os saberes e atitudes dos adolescentes sobre a contracepção. MÉTODOS: Estudo descritivo com análise quantitativa, compreendendo uma amostra de 499 adolescentes de cinco escolas estaduais de Cuiabá, MT, utilizando-se um questionário fechado. Os dados foram processados e analisados pelo programa Epi-Info, com análises bivariadas. RESULTADOS: Entre os adolescentes estudados, constatou-se que 36% têm vida sexual ativa, sendo o uso atual de algum método contraceptivo presente em 77% das meninas e 66% dos meninos; com relação aos métodos contraceptivos mais conhecidos pelos adolescentes, 55% declararam conhecer o preservativo juntamente com os anticoncepcionais orais e injetáveis; identificou-se entre os adolescentes sexualmente ativos que apenas 40% dos meninos e 58% das meninas conversam sempre com seus namorados(as)/parceiros(as) sobre maneiras de evitar a gravidez; 54% das meninas e 40% dos meninos declararam que quem deve usar o método contraceptivo deve ser tanto o homem quanto a mulher; a fonte de indicação dos métodos contraceptivos foram os amigos(as) para 22% dos meninos e os médicos para 36% das meninas. CONCLUSÕES: Apesar de os adolescentes apresentarem alguns conhecimentos e atitudes adequadas em relação à contracepção, ainda há a necessidade de ações de prevenção e orientação sexual, tendo em vista o relato de pouco diálogo entre os parceiros, a não adoção de métodos de prevenção em todas as relações sexuais e a ocorrência de gravidez.
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Rocha, Leonardo Soares Ribeiro Alves da, Maria Eduarda Barres Vieira, and Angélica Augusta Grigoli Dominato. "Trombose venosa cerebral e o uso de anticoncepcionais orais: Uma revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 8 (2021): e39810817428. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17428.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi relacionar as pesquisas sobre trombose venosa cerebral com o uso de anticoncepcionais orais combinados. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada através das bases de dados: LILACS, Scielo, Periódicos Capes, Medline PubMed, Cochrane Library e Science Direct, utilizando os descritores: “contraceptive agents”, “intracranial embolism thrombosis”, "thrombosis" “intracranial thrombosis”. Para a seleção de artigos foi utilizado o operador booleano “AND” entre os descritores. A pergunta norteadora, elaborada através da metodologia de PICO (Paciente, Intervenção, Controle, Outcome), foi: "Os anticoncepcionais orais desencadeiam a trombose venosa cerebral?”. Nos resultados foram encontrados 47 artigos, sendo 35 excluídos por não apresentarem relação entre trombose venosa cerebral e anticoncepcionais orais. Dessa forma, foram selecionados 12 artigos para compor essa revisão. No estudo pode-se concluir que, o risco dos eventos trombóticos venosos, em usuárias de anticoncepcionais orais combinados, está aumentado. Isto posto, é importante enfatizar o uso racional desses medicamentos, assim como a compreensão para o diagnóstico precoce da trombose venosa cerebral.
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Ortega, Mariana Queiroz, Raphaela Silva Cruz, Lucas Giacomini Bernardi, Maria Eduarda Delatore Braga, and Angélica Augusta Grigoli Dominato. "Efeitos trombóticos em usuárias de contraceptivos orais combinados ao longo de sua vida fértil: Revisão integrativa." Research, Society and Development 9, no. 11 (2020): e77091110458. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10458.

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Abstract:
Os contraceptivos hormonais orais combinados (CHC) são utilizados entre mulheres no mundo, elevando o risco de tromboembolismo venoso (TEV), incluindo trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (EP). O objetivo foi identificar estudos com efeitos trombóticos em mulheres na idade fértil associados ao uso de contraceptivos orais combinados. A metodologia utilizada foi revisão integrativa dos artigos da base de dados PubMed utilizando os descritores: “anticoncepcionais orais combinados”, "efeitos trombóticos", "coágulo sanguíneo”, e as versões em inglês. Os resultados encontrados nos artigos demonstraram que o uso contínuo e prolongado de CHC aumentam o risco de agregação plaquetária e baixa trombólise favorecendo a formação de trombos, tendo como consequência desenvolvimento acentuado de TEV. Desta forma é importante observar os critérios de elegibilidade médica para definir o uso de CHC para pacientes, levando em conta os riscos de um distúrbio trombótico.
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Tessaro, Sérgio, Jorge U. Béria, Elaine Tomasi, and Aluísio JD Barros. "Contraceptivos orais e câncer de mama: estudo de casos e controles." Revista de Saúde Pública 35, no. 1 (2001): 32–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102001000100005.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar a associação entre uso de contraceptivos orais (CO) e câncer de mama. MÉTODOS: Identificaram-se 250 casos incidentes de câncer de mama, com 20 a 60 anos de idade, a partir de laboratórios de patologia, e 1.020 controles-hospitalares e de vizinhança. Os controles foram pareados aos casos por idade. A análise ajustada foi realizada por regressão logística condicional para estimar as razões de odds (RO). RESULTADOS: Não se encontrou associação entre uso de contraceptivos orais e câncer de mama (RO=1,1; IC 95% 0,7-1,6 para controles hospitalares e RO=0,9; IC 95% 0,6-1,6 para controles de vizinhança) e nem para diferentes tempos de uso ou idades de início. Ao separar os casos por idade de diagnóstico do câncer de mama e tempo de uso dos CO, verificou-se que mulheres com mais de 45 anos, que haviam utilizado contraceptivos por cinco anos ou mais, tiveram RO de 1,6 (IC 95% 0,9-3,0) entre controles-hospitalares e de 1,3 (IC 95% 0,7-2,6) entre controles de vizinhança. Para aumentar o poder do estudo, realizou-se análise com os 250 casos e os 1.020 controles, resultando uma RO de 1,6 (IC 95% 1,0-2,4) sem significância estatística. CONCLUSÕES: Não foi encontrada associação entre uso de CO e câncer de mama em geral, assim como entre faixas etárias e tempo de uso do CO. Ao analisar todos os casos e controles conjuntamente, evidenciou-se um risco aumentado no subgrupo de mulheres usuárias por mais de cinco anos e com idade superior a 45 anos, porém não houve significância estatística, embora ela estivesse muito próxima (p=0,05).
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De Faria, Rodolfo Souza. "Locus de controle e a escolha de métodos contraceptivos entre jovens universitárias de uma escola de enfermagem do sul de Minas Gerais." Enfermagem Brasil 12, no. 2 (2013): 99. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v12i2.3738.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a relação entre “Locus de Controle” e o tipo de método contraceptivo entre jovens universitárias estudantes da Escola de Enfermagem Wenceslau Braz da cidade de Itajubá/MG. Métodos: Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, do tipo transversal e descritivo. A amostra foi composta por 103 participantes com idade maior ou igual a 18 anos. Foram utilizados dois instrumentos para realização da coleta de dados: o roteiro de entrevista referente às características sociodemográficas e a Escala de Locus de Controle da Saúde (MHLC). Resultados: Das participantes, 68% faziam uso de anticoncepcional oral e 16% faziam uso de preservativos ou de ambos. A maioria escolheu o método contraceptivo por orientação profissional (30,09%) ou para evitar gravidez (18,44%), 90% utilizaram o método de sua primeira opção, o restante não utilizou devido aos efeitos colaterais ou vontade própria. No comparativo “Locus de Controle” e Anticoncepcional Oral, verificou-se que o CHLC possui um posto médio maior em relação aos outros. Já o Preservativo e Anticoncepcional Oral/Preservativo, verificou-se que não houve diferença entre o PHLC e CHLC considerando suas médias iguais. Pode-se verificar também que o IHLC possui um posto médio menor. Conclusão: Encontrou-se externalidade-acaso entre as usuárias de anticoncepcionais orais e externalidade-acaso/externalidade-outros poderosos entre as usuárias de preservativos e as usuárias de anticoncepcionais orais/preservativos. Quanto à internalidade foi menor entre as usuárias de qualquer método contraceptivo utilizado. Palavras-chave: anticoncepção, comportamento de escolha, controle interno-externo, jovens.
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Giglio, Margareth Rocha Peixoto, Larissa Cruvinel Andrade, Giovana Mahamed Daher, Marilia Oliveira Ribeiro, and Marco Aurélio Albernaz. "Contracepção Hormonal segundo a Ótica do Estudante de Medicina: Mais um Desafio para o Ensino Médico Brasileiro?" Revista Brasileira de Educação Médica 39, no. 4 (2015): 502–6. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v39n4e02952014.

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Abstract:
RESUMO Introdução Desde a década de 1960, vêm-se utilizando anticoncepcionais orais como forma efetiva de contracepção. De modo a uniformizar e guiar a prescrição de tais medicamentos em situações especiais, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou o guia Critérios de elegibilidade para o uso de contraceptivos. Objetivo Este estudo objetiva avaliar os conhecimentos de internos de Medicina de uma universidade a respeito da prescrição de anticoncepcionais hormonais de acordo com o Guia da OMS. Métodos Foi realizado um estudo transversal, descritivo, com alunos do quinto e sexto anos de Medicina de uma universidade em Goiânia (GO) por meio da aplicação de um questionário com perguntas técnicas sobre indicações e contraindicações de determinados métodos contraceptivos em situações especiais. Foi realizada análise univariada, e os dados foram dispostos em tabelas de frequência. Resultados Responderam ao questionário 92% dos acadêmicos, dos quais 72% afirmaram se sentir aptos a prescrever anticoncepcionais hormonais (ACH). Os acertos variaram de 3%, na prescrição correta em hipertensas leves, a 27%, em mulheres com cefaleia leve sem sinais focais. Conclusão A maioria dos alunos se sentia apta a prescrever contraceptivos hormonais, mas grande parte deles apresenta conhecimento inconsistente quando colocada em situações especiais presentes na prática clínica. Considerando-se que o interno dentro em breve ingressará no mercado de trabalho, propõe-se uma revisão do plano de ensino de forma a dar mais ênfase ao tema em questão.
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Loureiro, Sheila, Ingrid Dias, Dayane Sales, Isabel Alessi, Roberto Simão, and Rogério César Fermino. "Efeito das diferentes fases do ciclo menstrual no desempenho da força muscular em 10RM." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 17, no. 1 (2011): 22–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922011000100004.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi verificar o efeito das diferentes fases do ciclo menstrual (CM) no desempenho da força muscular em exercícios resistidos. Participaram do estudo nove mulheres saudáveis, fisicamente ativas, com idade de 27 ± 7 anos, massa corporal 58,2 ± 5kg, estatura 161,1 ± 4,7cm e IMC 20,4 ± 2kg/m². Todas apresentavam CM's regulares (28-31 dias), faziam uso de contraceptivos orais e eram experientes em exercícios resistidos a pelo menos oito meses. Para avaliação da força muscular foi utilizado o teste de 10RM na seguinte ordem: leg press 45º, supino horizontal, cadeira extensora e rosca bíceps. Os testes foram realizados nas três fases do CM: folicular (entre o terceiro e o quinto dia do fluxo menstrual), ovulatória (entre o nono e o 10º dia) e lútea (entre o 17º e o 21º dia). Para a análise estatística foi utilizada a ANOVA de medidas repetidas, os dados analisados no software SPSS 15.0 e o nível de significância mantido em 5% (p < 0,05). Não foram verificadas diferenças estatisticamente significativas nas cargas mobilizadas entre os diferentes períodos do CM em nenhum dos quatro exercícios avaliados. No exercício leg press foi verificado um incremento de 5% na força muscular na fase lútea. Nas demais fases e exercícios essas diferenças não foram observadas. Podese concluir que as fases do CM não influenciam o desempenho da força muscular nos exercícios resistidos, sejam eles uni ou multiarticulares, para grandes ou pequenos grupamentos musculares ou em diferentes segmentos corporais
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FREITAS, Bruna de, and Daniela Vasconcellos Dini da Cruz PIRES. "Risk Factors Associated with Vulvovaginal Candidiasis." Saúde em Foco 8 (March 1, 2016). http://dx.doi.org/10.17648/unifia-saude-foco-ed-8-vol-1-021.

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Abstract:
A candidíase vulvovaginal é uma doença causada pela Cândida sp, na maior parte das vezes a Cândida albicans e Cândida glabrata, e é muito comum entre as mulheres de todo o mundo. Os principais sintomas relatados são prurido intenso, disúria, dispareunia e leucorreia, causando um grande incômodo na região intima feminina. Existem alguns fatores de risco como diabetes mellitus, utilização de contraceptivos orais, utilização de roupas íntimas e gravidez. O médico pode suspeitar sobre o quadro clinico da paciente já no exame clínico e com base nos sintomas descritos por ela, mas é necessário confirmar o diagnóstico. Uma das formas de confirmação de diagnóstico para candidíase vulvovaginal é a microscopia, onde serão observados hifas e esporos. Apesar de ser uma doença muito comum entre as mulheres, é necessário um diagnóstico correto para um tratamento eficaz.
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Vieira, Kleber José, Nayara Gonçalves Barbosa, Letícia de Almeida Dionízio, Nathália Santarato, Juliana Cristina dos Santos Monteiro, and Flávia Azevedo Gomes-Sponholz. "Início da atividade sexual e sexo protegido em adolescentes." Escola Anna Nery 25, no. 3 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2020-0066.

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Abstract:
Resumo Objetivos Identificar a prevalência do início da atividade sexual em adolescentes e a prática de sexo seguro entre os mesmos. Método Estudo transversal realizado com 499 adolescentes, em Pouso Alegre, Minas Gerais, de fevereiro a abril de 2017, por meio de um questionário autoaplicado e semiestruturado, contemplando iniciação, práticas sexuais, conhecimento sobre contracepção, prevenção de infecções sexualmente transmissíveis e participação em atividades educativas sobre o tema. Os dados foram analisados por estatística descritiva, as diferenças estatísticas avaliadas pelo teste X2 de Pearson. Resultados A prevalência da atividade sexual foi 47,3%, com idade média da sexarca de 14,1 anos, e tendência de iniciação sexual precoce no sexo masculino. Um terço das primeiras relações sexuais foram desprotegidas (33,9%). As participantes do sexo feminino apresentavam maior conhecimento a respeito de contracepção e prevenção de doenças, menor adesão ao uso de preservativos e maior utilização de contraceptivos orais e de emergência. Conclusão e implicações para a prática O estudo mostrou início precoce de vida sexual entre adolescentes, e um terço das relações sexuais sem proteção. Há necessidade de ações de saúde e educação que garantam a aquisição de conhecimento e acesso a métodos contraceptivos.
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Couto, Pablo Luiz Santos, Alba Benemérita Alves Vilela, Antônio Marcos Tosoli Gomes, et al. "Evidências dos efeitos adversos no uso de anticoncepcionais hormonais orais em mulheres: uma revisão integrativa." Enfermagem em Foco 11, no. 4 (2021). http://dx.doi.org/10.21675/2357-707x.2020.v11.n4.3196.

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Abstract:
Objetivo: Identificar na literatura as evidências científicas sobre os eventos adversos, oriundos do uso de anticoncepcional hormonal oral por mulheres. Método: Revisão integrativa de literatura, tendo como fonte de pesquisa as bases de dados Periódico da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, da Biblioteca Virtual em Saúde, PUBMED e Google Acadêmico, usando os descritores de busca “anticoncepcionais orais” AND “eventos adversos”. Com essa busca foram encontradas inicialmente 202 publicações. Após realizar seleção foram incluídos 17 artigos científicos na revisão. Os textos foram submetidos a análise de conteúdo semântica. Resultados: Foram levantadas três categorias: o uso de anticoncepcionais orais: aspectos clínicos e teóricos; associação entre o uso de anticoncepcionais orais e os eventos trombóticos; relação entre o uso de anticoncepcionais orais, neoplasias e doenças cardiovasculares. Conclusão: Contribuirá para que enfermeiros orientem as mulheres na escolha do método de anticoncepção, levando em consideração as possíveis complicações decorrentes do uso prolongado dos anticoncepcionais orais hormonais composto de estrogênio.Descritores: Anticoncepcionais Orais; Saúde Reprodutiva; Saúde Sexual; Saúde da Mulher.Evidence of adverse effects on oral hormonal contraceptive use in women: integrative reviewObjective: To identify in the literature the scientific evidence on adverse events arising from the use of oral hormonal contraceptives in women. Method: Integrative literature review, using the databases of the Virtual Health Library and the Journal of the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel as a research source, using the search keywords “oral contraceptives” AND “adverse events”. With this search, 202 publications were initially found, after making a selection, 17 scientific articles were included in the review. The texts were submitted to semantic content analysis. Results: Three categories were raised: the use of oral contraceptives: clinical and theoretical aspects; association between the use of oral contraceptives and thrombotic events; relationship between the use of oral contraceptives, neoplasms and cardiovascular diseases. Conclusion: It will help nurses to guide women in choosing the contraceptive method, taking into account the possible complications resulting from the prolonged use of hormonal oral contraceptives composed of estrogen.Descriptors: Oral Contraceptives; Reproductive Health; Sexual Health; Women's Health.Evidencia de efectos adversos sobre el uso de anticonceptivos hormonales orales en mujeres: revisión integradoraObjetivo: Identificar en la literatura la evidencia científica sobre eventos adversos derivados del uso de anticonceptivos hormonales orales en mujeres. Método: Revisión integral de la literatura, utilizando las bases de datos de la Biblioteca Virtual de Salud y la Revista de Coordinación para la Mejora del Personal de Educación Superior como fuente de investigación, utilizando las palabras clave de búsqueda "anticonceptivos orales" Y "eventos adversos". Con esta búsqueda, inicialmente se encontraron 202 publicaciones, luego de hacer una selección, se incluyeron 17 artículos científicos en la revisión. Los textos fueron sometidos a análisis de contenido semántico. Resultados: Se plantearon tres categorías: el uso de anticonceptivos orales: aspectos clínicos y teóricos; asociación entre el uso de anticonceptivos orales y eventos trombóticos; relación entre el uso de anticonceptivos orales, neoplasias y enfermedades cardiovasculares. Conclusión: Ayudará a las enfermeras a guiar a las mujeres a elegir el método anticonceptivo, teniendo en cuenta las posibles complicaciones derivadas del uso prolongado de anticonceptivos orales hormonales compuestos de estrógenos.Descriptores: Anticonceptivos Orales; Salud Reproductiva; Salud Sexual; Salud de la Mujer.
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DURANTE, Jaqueline, Anelise Montañes ALCÂNTARA, and Ivete Palmira Sanson ZAGONEL. "CONSUMO DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO CLARO – MT." Visão Acadêmica 13, no. 1 (2012). http://dx.doi.org/10.5380/acd.v13i1.30022.

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Abstract:
O presente artigo teve como objetivo geral identificar padrões de consumo dos métodos contraceptivos utilizados pela população do município de São José do Rio Claro-MT e como objetivos específicos: conhecer o perfil sócio-demográfico da população em estudo, verificar o conhecimento dos métodos contraceptivos pela população, examinar o local de aquisição, a indicação e os motivos de escolha dos métodos contraceptivos, além de verificar a adequação do uso de anticoncepcionais orais e injetáveis. Como método foi utilizado uma pesquisa descritiva de natureza qualitativa, desenvolvida entre dezembro de 2009 a janeiro de 2010 por meio de entrevistas domiciliares no município de São José do Rio Claro-MT. A amostra foi composta por 50 sujeitos com faixa etária entre 18 a 57 anos, de ambos os sexos, selecionados aleatoriamente, estando a participação de cada entrevistado sujeita a um consentimento livre e esclarecido. Os resultados apontaram que a maioria dos entrevistados era jovem (54% entre 18 a 27 anos), do sexo feminino (82%), católicos (84%), casados (50%) e com filhos (58%). Observou-se ainda que o consumo de 80% dos sujeitos da pesquisa se concentra em três dos métodos contraceptivos: anticoncepcional oral (46%), preservativo (26%) e laqueadura tubária (18%), sendo que 10% deles utilizam em associação o anticoncepcional oral e o preservativo. Concluiu-se que a maioria das mulheres consumidoras de anticoncepcionais orais e injetáveis relata seguir orientação médica e utilizar corretamente o método. Os fatores que mais influenciam na escolha do método contraceptivo são praticidade, confiança, segurança, comodidade e preço.
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Cunha, Danieli Lima da, Samuel Muylaert Camargo da Silva, Daniele Maia Bila, Jaime Lopes da Mota Oliveira, Paula de Novaes Sarcinelli та Ariane Leites Larentis. "Regulamentação do estrogênio sintético 17α-etinilestradiol em matrizes aquáticas na Europa, Estados Unidos e Brasil". Cadernos de Saúde Pública 32, № 3 (2016). http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00056715.

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Abstract:
O estrogênio sintético 17α-etinilestradiol, principal componente utilizado em formulações de contraceptivos orais, tem sido apontado como um dos principais compostos responsáveis por provocar efeitos adversos no sistema endócrino de várias espécies. O objetivo deste estudo foi analisar o estado da arte dos dispositivos legais e normativos referentes ao controle desse estrogênio sintético nas águas da Europa e dos Estados Unidos, e traçar um paralelo com a realidade brasileira. No geral, os países têm buscado ampliar a regulamentação e monitoramento de alguns micropoluentes emergentes que antes não eram objeto de atenção por parte dos dispositivos legais. A Europa está mais avançada no que tange à qualidade dos corpos hídricos, enquanto que nos Estados Unidos esta substância é alvo de regulamentação apenas para a água destinada ao consumo humano. No Brasil, ainda não há nenhum dispositivo legal ou normativo que aborde esse estrogênio, o que pode ser associado a uma baixa maturidade do sistema brasileiro quanto ao controle de poluentes hídricos.
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