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1

Cristina, PÎRŢAC. "ELEMENTUL MATERIAL AL INFRACŢIUNILOR DE FALS ÎN ACTE PUBLICE (art.332 CP RM)." STUDIA UNIVERSITATIS MOLDAVIAE Științe Sociale, no. 8(148) (2021): 128–39. https://doi.org/10.5281/zenodo.5113353.

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Abstract:
&Icirc;n prezentul studiu sunt supuse analizei modalităţile normative alternative de exprimare a faptei prejudiciabile prevăzute la art.332 CP RM (falsul &icirc;n acte publice). Se arată că &icirc;n ipoteza &icirc;nscrierii unor date false fapta prejudiciabilă este &icirc;ndreptată către un document oficial existent. Se punctează că cele două acţiuni prejudiciabile, prevăzute la art.332 CP RM, &icirc;n unele cazuri ar putea coexista. <em>De lege lata</em> sunt sesizate cazuri c&acirc;nd persoana publică sau persoana cu funcţie de demnitate publică omite să reflecte &icirc;n documentele oficiale date veridice complete, realitatea fiind denaturată prin includerea unor date &icirc;ntr-un volum incomplet. Actualmente, asemenea fapte omisive nu pot cădea sub incidenţa art.332 CP RM. Se argu&shy;mentează că omisiunea includerii unor date autentice &icirc;n documentul oficial trebuie catalogată &icirc;n postura de modalitate normativă alternativă a falsului &icirc;n acte publice, nu &icirc;nsă &icirc;n calitate de modalitate faptică a inacţiunii ce formează conţinutul elementului material al abuzului de putere sau al abuzului de serviciu.
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Dumitriu, Răzvan. "BANCNOTELE EURO ŞI UNELE DINTRE CONTRAFACERILE LOR." Cercetări Numismatice 9-11 (2005): 515–17. https://doi.org/10.46535/ca.9-11.25.

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Dumitriu, Răzvan. "BANCNOTELE EURO ŞI UNELE DINTRE CONTRAFACERILE LOR." Cercetări Numismatice 9-11 (2005): 515–17. https://doi.org/10.46535/cn.9-11.25.

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Callahan, Christopher. "Dame polyvalente, glissement registral et contrafacture chez Thibaut de Champagne." Le Moyen Age CXVIII, no. 3 (2012): 581. http://dx.doi.org/10.3917/rma.183.0581.

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Santos, Fabiana Cabrera Silva, and Sergio Marcus Nogueira Tavares. "Avaliação da/na educação superior: a contraface da qualidade." Educação & Linguagem 24, no. 1 (2021): 305–19. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1043/el.v24n1p305-319.

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Abstract:
Este artigo se propõe a refletir sobre a avaliação da educação superior que constrói novas semânticas e propõe novas relações para pensar sua qualidade, a partir das reformas da educação superior da década de 1990. Para tal, põe em debate os processos avaliativos engendrados nos discursos neoliberais emergentes pelos reformistas da educação. Evidencia-se que o debate sobre o tema precisa avançar para além do “quanto” (ênfase no quantitativo) e perseguir o “por quê”(ênfase no qualitativo), que apresenta novas narrativas e sugere práxis que enaltecem os processos e não apenas os resultados. Desta forma, o texto objetiva elucidar o potencial pedagógico e institucional da avaliação – interna e externa – no ensino superior quando compreendida como componente do ato educativo.
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6

Waldman, Berta. "Faces e contrafaces: alguns aspectos da Obra de Amós Oz." Revista de Estudos Orientais, no. 6 (February 2, 2016): 263–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2763-650x.i6p263-275.

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Abstract:
Este ensaio alinhava o cruzamento de aspectos políticos na obra literária de Amós Oz. Questões antes reprimidas pela geração de escritores vinculada à fundação do Estado de Israel vêm à tona na literatura de Oz. Meu intuito foi ressaltar o lugar de destaque que essa literatura dedica à presença e à voz do “outro.”
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Quinlan, Meghan. "Can melodies be signs? Contrafacture and representation in two trouvère songs." Early Music 48, no. 1 (2020): 13–27. http://dx.doi.org/10.1093/em/caz094.

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Abstract:
Abstract The trouvère repertory contains over a hundred groups of contrafacta with a variety of parodic, satirical and devotional functions. This article discusses how certain cases of contrafacture can reshape the ways in which we imagine text–music relations. Through two cases—a serventois protesting the policies of King Louis IX of France, modelled on a song by Blondel de Nesle, and a contrafact of a song by the Chastelain de Coucy that comments on its own contrafaction—I argue not only for a medieval interest in melody’s representative potential, but also that this kind of representation was generated in a process similar to that of language—through repeated use in various contexts. Drawing briefly on semiotics, I suggest that these two melodies become ‘signs’ in that they represent or stand in for something else.
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8

De Azevedo Turboli, Carolina. "O corpo poético na obra de Ana Paula Tavares e de Ana Cristina César." Revista Mulemba 7, no. 13 (2015): 41–53. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2015.v7n13a5035.

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Abstract:
Este artigo visa iluminar a poética de duas vozes femininas -- uma angolana, outra brasileira -- sob o prisma do corpo poético e sua contraface como corpo feminino. Desta forma, serão estudados os elementos que propiciam o ato de fala que transforma o poema em corpo, bem como as questões transversais à voz feminina na poesia e seus contextos sócio-históricos.
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9

Paden, William D. "Contrafacture Between Occitan and Galician-Portuguese (II): The Case of Bonifaci Calvo." Tenso 13, no. 2 (1998): 50–71. http://dx.doi.org/10.1353/ten.1998.0008.

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10

Beck, Wolfgang, and Florian Hellbach. "Eine mittelalterliche deutsche Kontrafaktur auf den Hymnus ‘Rex Christe factor omnium’." Zeitschrift für Deutsches Altertum und Deutsche Literatur 151, no. 4 (2022): 466–74. http://dx.doi.org/10.3813/zfda-2022-0015.

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Caminhas, Lorena. "Face e contraface da violência de gênero: diálogos entre telenovelas e contexto nacional." Mana 24, no. 3 (2018): 33–62. http://dx.doi.org/10.1590/1678-49442018v24n3p033.

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Abstract:
Resumo Embasado no argumento de que a violência é constitutiva das relações de gênero no Brasil (Saffioti 1994), o presente artigo retoma as estatísticas sobre agressões contra mulheres (demonstrando a persistente presença desse fenômeno) e a crescente importância da temática em telenovelas brasileiras dos últimos 18 anos para questionar quais imagens e imaginários acerca dessas violações circulam no cotidiano do país. Ao se construir a partir do diálogo entre conjuntura e representações do melodrama televisivo, este texto se associa a uma abordagem sociocultural da mídia de inspiração antropológica, desdobrando-se em uma reflexão que aponta marcos de inteligibilidade que definem quais mulheres podem (e em muitos casos devem) apanhar. A relativização e a naturalização de diversas formas de desrespeitos e injúrias encontram-se tanto no interior das narrativas ficcionais quanto no contexto nacional.
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Brugnago, Naira Vicensi, and André Augusto de Almeida Alves. "Preencher os vazios: sociedade e estrutura fundiária na constituição do espaço urbano de Cascavel - da "Encruzilhada" à década de 1960." Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP 24, no. 43 (2017): 36. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v24i43p36-55.

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Abstract:
Contraface daquelas que se tornam as metrópoles industriais do país, Cascavel, situada no oeste do estado do Paraná, é produto da modernização brasileira pós-1930. Partindo do debate sobre “vazios” territoriais e urbanos, o artigo retraça seu processo de ocupação e urbanização. Situa-o no entrecruzamento de episódios históricos, projetos políticos, dinâmicas econômicas, atuação de agentes públicos e privados; seu rebatimento na estrutura fundiária e na cidade, em uma sucessão de momentos e fatos que dialogam com a experiência local e nacional e revelam-se necessários ao entendimento deste processo que é o desenvolvimento do espaço.
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Camurça, Marcelo, Joana Bahia, and Camilla Fogaça Aguiar. "Relações interétnicas, luta contra intolerância religiosa e produção de candidaturas no campo político: eleições municipais de São Gonçalo (RJ) de 2020." Religião & Sociedade 41, no. 3 (2021): 75–98. http://dx.doi.org/10.1590/0100-85872021v41n3cap03.

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Abstract:
Resumo: Este artigo analisa como o campo das religiões de matriz africana evoca o discurso racial como narrativa público-política em resposta a atos de intolerância religiosa, destacando o período das eleições municipais de 2020 na região de São Gonçalo (RJ). Como contraface desse processo, examinaremos também como o discurso racial é empregado pelos grupos evangélicos no dia a dia de suas igrejas, articulado com sua ação expansionista e missionária de forma geral e em São Gonçalo. Como suporte teórico para empreendermos a análise das relações entre racialidade, identidade e política, baseamo-nos no conceito de interseccionalidades, categoria que alude à multiplicidade de diferenciações.
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Campos, Regina Helena de Freitas, Maria Cristina Soares de Gouvea, and Paula Cristina David Guimarães. "A recepção da obra de Binet e dos testes psicométricos no Brasil: contrafaces de uma história." Revista Brasileira de História da Educação 14, no. 2 (2014): 215–42. http://dx.doi.org/10.4025/rbhe.v14i2.696.

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Lemes, João Ricardo, and Líria Maria Bettiol Lanza. "Migração internacional na região metropolitana de Londrina/PR: a tensão entre direitos humanos e direitos de cidadania." OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 23, no. 3 (2025): e9178. https://doi.org/10.55905/oelv23n3-021.

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Abstract:
O texto apresenta uma problematização sobre os direitos humanos na contraface dos direitos de cidadania, considerando o contexto da migração Sul-Sul no Brasil e os limites da nova Lei da Migração, aprovada em 2017. Com base na análise de dados quanti e qualitativos coletados na Região Metropolitana de Londrina/PR juntos aos migrantes e aos trabalhadores das políticas de Assistência Social, Saúde e Previdência Social foi constatado que, embora a atual política migratória brasileira incorpore a perspectiva pretensamente universalizante dos direitos humanos, ainda permanece uma lacuna na efetivação dos direitos dos migrantes, por um lado em decorrência do desmonte dos direitos sociais, por outro, pela permanência da lógica que atrela alguns direitos direta ou indiretamente à nacionalidade.
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O’Sullivan, Daniel E. "On connaît la chanson : la contrafacture des mélodies des trouvères dans le Ludus super Anticlaudianum d’Adam de la Bassée." Cahiers de recherches médiévales et humanistes, no. 26 (December 30, 2013): 109–27. http://dx.doi.org/10.4000/crm.13396.

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Dias, Maurício Santana. "Primo e ‘eu’: uma montagem de risco." Literatura e Sociedade 25, no. 32 (2020): 17–35. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i32p17-35.

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Abstract:
Questão central em toda a obra de Primo Levi, o trabalho humano é o que simultaneamente nos constitui como seres sociais e o que, no antropoceno, pode nos destruir ou reinventar. Definindo-se como um escritor que trabalha com “a montagem das palavras assim como o químico trabalha na montagem de moléculas”, é por meio dessa experiência que ele busca tanto lançar luz sobre a “zona cinzenta” do Lager e seus desdobramentos quanto atravessá-los por meio de uma imaginação vertiginosa, que é a contraface do “estudo sereno” com que examinou a experiência pessoal e coletiva de Auschwitz – em suas palavras, um “gigantesco experimento biológico e social”. Emulando o método de Levi e deixando o autor/tradutor falar, este ensaio procede a uma montagem, por analogia e metonímia, de uma variedade de textos seus que tangenciam muitas de suas obsessões, todos eles traduzidos e refletidos por mim nesses últimos vinte anos.
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Saltzstein, Jennifer. "Rape and Repentance in Two Medieval Motets." Journal of the American Musicological Society 70, no. 3 (2017): 583–616. http://dx.doi.org/10.1525/jams.2017.70.3.583.

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Abstract:
Two thirteenth-century vernacular motets copied side by side in the Montpellier Codex tell a story of sin and repentance. In one a shepherd rapes a maiden, while in the other a penitent begs the Virgin Mary to forgive a great sin. The music of these two motets is nearly identical: one is a contrafactum of the other, and represents a conscious narrative continuation of the first. This article offers a close reading of this unusual pair of motets, interpreting their texts and polyphonic musical settings in the context of other motets, the pastourelle song genre, their liturgical tenor, the technique of contrafacture, the chanson pieuse, and the intertextual refrain repertory. The two motets constitute a medieval exploration of the boundary between seduction and rape, and the spiritual consequences of its transgression. Having placed the story told by the motets in the context of medieval attitudes toward rape in both legal and pedagogical spheres, I close by reflecting on the ethics of listening to artistic representations of violence for both medieval and modern audiences.
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STEBBING, JACK. "New evidence from Shrewsbury on the creation and circulation of music in high-medieval England." Plainsong and Medieval Music 33, no. 1 (2024): 21–61. http://dx.doi.org/10.1017/s0961137124000020.

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Abstract:
ABSTRACTThis article presents new discoveries from a manuscript from the Collegiate Church of St Chad, Shrewsbury, with implications for the circulation of ecclesiastical music, particularly sequences, in twelfth- and thirteenth-century England. It begins with a brief examination of the twelfth-century musical contents of the manuscript, which are shown to hold close scribal affinities: in particular, a ‘winged’ neume shape is contextualised by contemporaneous musical inscriptions found in a manuscript probably written at Haughmond Abbey. The remainder of the article considers music, mostly sequences, inscribed in a palimpsest gathering at the back of the St Chad's manuscript in the thirteenth century. Two of these are compared for the first time with their concordances, one concordance newly discovered. Examination of the preservation and record of these musical entries (with discussion of contrafacture and marginalia) sheds light on creative practices of citation and intertextuality, performance traditions, and processes of reading and recording music at St Chad's, ultimately illuminating the role the church played within a creative network across England and northern Europe.
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Ivo, Anete B. L. "O paradigma do desenvolvimento: do mito fundador ao novo desenvolvimento." Caderno CRH 25, no. 65 (2012): 187–210. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792012000200002.

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Abstract:
Este artigo busca historicizar contextos que reorientaram a noção de desenvolvimento, no Brasil, desde os anos 30-80, passando pelo ajuste neoliberal dos anos 90, até inflexões atuais que indagam se o novo intervencionismo massivo e estratégico do Estado em políticas sociais para os mais pobres aponta para um novo modelo de desenvolvimento. A análise apresenta inflexões do modelo cepalino de 50-60 e tenta priorizar dimensões sociais na mediação das contradições entre a economia, a política e o institucional. O fio condutor toma dois vetores analíticos: o tema do conflito (redistributivo) e o da integração. O primeiro é assentado nas coalizões das classes e confronto entre atores nacionais e agências multilaterais; e o da integração, na contraface do conflito, considera a abertura das políticas públicas e, também, a inovação de atores sociais e políticos em novos arranjos voltados para os objetivos do bem-estar social e da cidadania, de uma perspectiva mais sustentada.
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Toledo, Paulo Bio. "Sobre Stabat Mater." Sala Preta 20, no. 1 (2020): 198–219. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v20i1p198-219.

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Abstract:
O artigo é um exercício crítico sobre o espetáculo Stabat Mater, criado por Janaína Leite e uma equipe de colaboradoras, em 2019. A montagem se transformou, muito rapidamente, em uma espécie de marco teatral na cidade de São Paulo. Postulados como a “emergência do real”, a implicação da própria artista na substância da obra, mais a busca de uma zona de limiar, na qual se tensionasse a fronteira entre arte e vida, causam espanto e fascínio, porém é provável que também apresentem, como contraface, doses elevadas de idealismo e mistificação. São formulações estéticas fascinantes que reorientam a noção de política nas artes desde os anos 1970, ao mesmo tempo parecem acompanhar e reproduzir novos padrões de consumo cultural e trabalho atomizado vigentes no capitalismo contemporâneo. Em síntese, aquilo que por um lado aparece como transgressão e recusa da desordem do mundo, por outro apresenta um aspecto de realinhamento, adesão e fascínio pela barbárie.
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Cerutti-Rizzatti, Mary Elizabeth, and Adriana De Carvalho Kuerten Dellagnelo. "Desafios à educação para a autoria na esfera acadêmica." Ilha do Desterro A Journal of English Language, Literatures in English and Cultural Studies 69, no. 3 (2016): 63. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8026.2016v69n3p63.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-8026.2016v69n3p63Este artigo tem como tema ‘a educação para a autoria na universidade’; organiza-se para responder à seguinte questão-problema: Que desafios se colocam à educação para a autoria na esfera acadêmica hoje? Para tanto, o texto se delineia a partir de uma filiação teórico-epistemológica de base histórico-cultural, contemplando uma abordagem compreensivista na geração e na análise dos dados, os quais derivam de um conjunto de estudos já consolidados ou em fase de consolidação no Grupo de Pesquisa ‘Cultura Escrita e Escolarização’ da Universidade Federal de Santa Catarina. Como resposta à questão-problema, argumenta-se haver, dentre outros tantos, três grandes desafios de substantiva relevância na educação para a autoria: (i) apropriação de conhecimentos tensionada por fundamentos relativistas na esfera escolar; (ii) expectativas acadêmicas nas relações com posturas de condescendência; e (iii) atenção seletiva como contraface da ausculta. Defende-se que uma educação para a autoria nessa esfera implica a ampliação de repertório cultural dos sujeitos ao longo de seu percurso formativo na busca por consolidar uma condição de autonomia em relação à heteronomia nessa mesma esfera.
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Lima, Ricardo Barbosa de, Lucas Sena de Souza Dembogurski, and Dijaci David de Oliveira. "A contraface do mundo do trabalho: narrativas sobre vidas e direitos de pessoas em situação de rua na cidade de Goiânia." Revista ORG & DEMO 20, no. 2 (2019): 41–58. http://dx.doi.org/10.36311/1519-0110.2019.v20n2.03.p41.

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Abstract:
Este texto procura desenvolver uma análise das narrativas de pessoas em situação de rua em Goiânia, capital do Estado de Goiás. Portanto, analisaremos a promessa de inclusão no contrato moderno via a educação para o trabalho abstrato. Para realizar esse trabalho tomamos com referência os dados do Censo e Perfil da População de Rua realizado em Goiânia (2015), mais particularmente, nove entrevistas sobre trajetórias de vida. A partir dos dados pudemos observar que os valores morais do trabalho são parte do universo das pessoas, contudo, o trabalho mudou e suas mudanças interferiram de forma radical a vida das pessoas. A ideia foi se aproximar dos processos primeiramente descritos como necessários à educação para o trabalho abstrato, para depois, buscar compreender, como ainda hoje, por meio de suas próprias narrativas, esses outros sujeitos, presentes nas sombras desses acontecimentos que deram forma ao mundo do trabalho moderno, e que povoaram as cidades e burgos europeus dos séculos XV ao XVIII, voltam a dominar a paisagem das áreas centrais das grandes cidades. Agora, esse sujeito, já disciplinado, vê-se, ao não participar do mundo do trabalho para qual foi educado, como um excluído da sociedade. O que era estranhamento e resistência, agora é desejo que não insiste em não se concretizar.&#x0D; Submetido em: 23/09/2019Aceito em: 04/11/2019
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SANTOS, Sóstenes Renan de Jesus Carvalho. "INTERSEÇÕES ENTRE O LETRAMENTO LITERÁRIO E A ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL." Revista Linguagens & Letramentos 2, no. 1 (2017): 131. http://dx.doi.org/10.56814/lel.v2i1.144.

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Abstract:
&lt;p align="justify"&gt;Este artigo analisa relações entre situações de letramento literário e práticas de oralidade, em domínios teórico e didático. Seguimos a metodologia de análise bibliográfica da produção acadêmica de autores cujo reconhecimento se abaliza, sobretudo, em pesquisas em torno do letramento, do letramento literário, da fala, da oralidade e das intensas contextualizações flagradas entre língua e literatura, uma a contraface da outra, no emaranhado da interação social que integramos e fazemos existir. Assim, são convidados ao diálogo autores como Kleiman (2005), Cosson (2009), Lajolo (2010), Rouxel (2013), Silva (2009), Fernandes (2012), Candido (2011) e Marcuschi (2010). Direcionamos, ainda, nossa atenção sobre os &lt;em&gt;Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa&lt;/em&gt; (2001), e, compartindo de tais referências, apropriamo-nos de turnos dialogais numa aula de português do ensino fundamental (9º ano), a fim de analisarmos as falas dos leitores (os discentes), em interface com o aporte teórico que nos serve de fundamentação. Nossas observações revelam que a tentativa de se efetivar o letramento literário implica, inequivocamente, deixar que os leitores pratiquem a sua fala, planejando-a e expressando-se a si mesmos, em sua subjetividade, marcada pelas leituras que realizam e que os constituem.&lt;/p&gt;&lt;p align="justify"&gt;PALAVRAS-CHAVE: Leitor. Letramento literário. Oralidade.&lt;/p&gt;&lt;p&gt; &lt;/p&gt;&lt;strong&gt;PALAVRAS-CHAVE:&lt;/strong&gt; Leitor. Letramento literário. Oralidade.
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Monteiro, Joselita Olivia da Silva, and Diego De Oliveira Souza. "TIC e seus condicionantes: uma análise crítico-reflexiva a partir do Serviço Social." Temporalis 24, no. 48 (2024): 79–94. https://doi.org/10.22422/temporalis.2024v24n48p79-94.

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Abstract:
Refletir sobre a incorporação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) por parte do Serviço Social, sobretudo, a partir da “regência” da tecnologia como particularidade representada na “mediação” das relações sociais, marcada pela necessidade do isolamento social em decorrência da pandemia ocasionada pelo vírus da Covid-19, consiste o objetivo do presente estudo. Amparado no materialismo histórico-dialético, com o recurso da pesquisa bibliográfica, demonstra que a tecnologia deriva da atitude ativa do homem para com a natureza. Diante da constatação de que as mudanças das forças produtivas ditam dialeticamente o curso da história da humanidade, o uso da tecnologia, portanto, não sendo neutro em si, tem na intensificação dos processos de trabalho, que ocasionam a exploração da classe trabalhadora, um de seus efeitos. O estudo demonstra ainda que a exigência de fluidez e adaptabilidade do trabalho à flexibilidade não é uma novidade do tempo presente. Longe disso, origina-se da contradição permanente do capitalismo, ocasionada pela compra e venda da força de trabalho, a que as TIC vêm se somar. Em vista disso, reflete que a incorporação das tecnologias pelo Serviço Social, considerando a contraface das inovações que implica a intensificação da precarização das relações de trabalho deve ser refletida e, em casos específicos, obstada a partir do horizonte da classe trabalhadora. Constata que o paradoxo previsto pelos avanços tecnológicos se dá combinado com a atroz precarização do trabalho ao passo das “facilidades” que preconizam.
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Monteiro, Joselita olivia da silva. "UM OLHAR CRÍTICO-REFLEXIVO SOBRE AS TICs." Revista Serviço Social em Perspectiva 7, no. 1 (2023): 44–62. http://dx.doi.org/10.46551/rssp.202303.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo analisar as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e a sua incorporação por parte do Serviço Social, sobretudo a partir do contexto da Covid-19, quando o tema da tecnologia ganha a particularidade representada na “mediação” das relações sociais, determinada pela necessidade do isolamento social. Amparado no materialismo histórico-dialético, por meio de pesquisa bibliográfica, demonstra que a tecnologia consiste da atitude ativa do homem para com a natureza. Tendo como premissa o trabalho, intenta descortinar o processo em que as mudanças das forças produtivas ditam o curso da história da humanidade. O uso da tecnologia, portanto, não sendo neutro em si, resulta da necessidade de intensificar os processos de trabalho que ocasionam a exploração da classe trabalhadora. O estudo demonstra ainda que a exigência de fluidez e adaptabilidade do trabalho à flexibilidade não é uma novidade do tempo presente. Longe disso, deriva da contradição permanente do capitalismo, ocasionada pela compra e venda da força de trabalho, a que as TICs vêm se somar. Em vista disso, reflete o “acaso” da incorporação das tecnologias pelo Serviço Social, no contexto da pandemia global e de crise estrutural, indicando que a contraface das inovações que implica a intensificação da precarização das relações de trabalho deve ser obstada. Constata, pela via do projeto ético-político, que o trabalho, ao lançar a humanidade a um processo histórico consubstanciado pelo desenvolvimento para além de si, é a base da tecnologia e que seu uso pode ser convertido em prol dos interesses de quem a criou: o homem.
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Paula Júnior, Franklin de, and Rita Silvana Santana dos Santos. "Reflexões sobre desafios da contemporaneidade e outros horizontes de sentido cosmoperceptivos em contextos relacionais com a água." Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 19, no. 6 (2024): 119–38. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2024.v19.18932.

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Abstract:
Este trabalho vincula-se com um projeto de pesquisa acerca de enunciados instituintes sobre a água e suas implicações neste universo relacional. No presente ensaio, apresentaremos possíveis aproximações e diálogos com ideias e elementos teórico-conceituais potencialmente capazes de contribuir para a contextualização e o desenvolvimento da pesquisa, enfatizando processos educativos, em especial, de Educação Ambiental. A crise climática global, a crise hídrica e a ameaça de colapso ambiental planetário são algumas das situações centrais que desafiam a contemporaneidade, mas cuja gênese remonta à lógica colonial (à racionalidade indolente subjacente), que constitui uma das forças motrizes da modernidade ocidental capitalista. A metafísica do dinheiro e a globalização neoliberal (RAMOSE, 2010), que são algumas das expressões mais visíveis e atuais da colonialidade, tornaram-se um dos pilares do esgarçamento ecossistêmico planetário e da desigualdade social – chaga histórica que novamente flagela o mundo e impacta exponencialmente o Sul Global. Em sua investigação sobre a herança colonial na Iorubalândia, Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí (2002) desvendou categorias socialmente construídas pelo projeto colonial eurocêntrico que se baseiam em uma “bio-lógica” hierarquizante (ideologia do determinismo biológico) – que atribui diferenciações sociais, estabelece hierarquias, bem como funções, privilégios e discriminações baseadas na pigmentação da pele, no fenótipo, na morfologia, no sexo [genitália] e noutros atributos corporais –, a exemplo das categorias de gênero e de raça, historicamente impostas pelo colonialismo a territórios e povos não ocidentais. A partir desta constatação, Oyěwùmí estabelece uma distinção importante entre a cosmovisão ocidental [e ocidentalizadora] e cosmopercepções outras que valorizam o conjunto de sentidos, propiciando uma apreensão global e interconectada da realidade em suas múltiplas dimensões – abarcando nuances da existência e dos vários mundos, físico e metafísico entrelaçados. Espera-se que, contra a lógica mortífera do dinheiro e do encargo colonial, estes outros horizontes de sentido (saberes e ontologias), especialmente de origem afroameríndia, possam fecundar processos educativos de Educação Ambiental relacionados com a água na Bacia do Prata – segunda maior bacia hidrográfica de águas transfronteiriças da América do Sul e território subcontinental referencial da experiência sócio-histórica derivada do projeto de modernidade ocidental que tem a colonialidade como a sua contraface constitutiva –, assim como contribuir para o alargamento dos horizontes de emancipação e libertação dos povos, especialmente daqueles que ainda não se libertaram dos encargos da colonialidade.
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Melchior, Myriam. "Açúcares e americanidades." Revista Ingesta 1, no. 2 (2019): 151–52. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p151-152.

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Abstract:
&#x0D; &#x0D; &#x0D; As tradições da doçaria brasileira remontam a práticas milenares. Na Pérsia Sasaniana, por volta de 460 CE, o processo de refino do xarope de cana-de-açúcar já existia, e o açúcar era exportado para os países vizinhos. Dessa região, as tradições da doçaria foram difundidas em torno do Mediterrâneo e suas influências chegaram à Península Ibérica. Portugal, aliás, foi o maior difusor da cultura do açúcar, sendo responsável pelo estabelecimento de refinarias em Flandres, na Antuérpia e Amsterdã, tendo dominado o seu comércio atlântico e impulsionado a empresa colonizadora das Américas. O interesse por dominar os lucros e o mercado do açúcar levaram a uma sucessão de práticas violentas para a tomada de entrepostos, colônias e negócios marítimos dos portugueses pelos holandeses e os ingleses. Estes últimos se tornaram “vitoriosos” no controle da nova commodity. A plantation dos ingleses, consoante o antropólogo Sidney Mintz, foi o primeiro empreendimento capitalista. Logo, podemos dizer que a história do açúcar é também a da invenção do sistema-mundo moderno. Segundo os sociólogos Immanuel Wallerstein e Aníbal Quijano, esse sistema mundo-moderno caracterizou-se pelo nascimento de uma nova identidade: a americanidade. A partir da posição geossocial que estava fora de um sistema cultural, histórico, socioeconômico e geopolítico já existente, as Américas produziram uma contraface ao mundo europeizado, inventando desigualdades de culturas e “raças” e entre periferias e os países centrais da modernidade. Considerando essas condições, como poderíamos pensar a representação social do açúcar no âmbito da americanidade? Uma pesquisa sobre a “evolução” dos doces na história da alimentação nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha nos auxilia a responder a questão. Verificou-se que, quando se trata de explicar a origem dos doces nessas regiões, cuja cultura tem pouca relação com as tradições milenares da cana-de-açúcar, há uma omissão do seu vínculo histórico com estas tradições. É como se a cultura das caldas de açúcar, tal como nas tradições brasileiras, fosse apenas uma tipologia menor, esvaziada de sua importância histórica. Num exame atento, pautado pelo conceito de americanidade, encontraremos elementos para perceber que a cultura do açúcar de cana-de-açúcar foi associada à etnicidade periférica, pautada por representações negativas. A historiografia em questão desvinculou-se de sua participação nas práticas violentas da exploração do açúcar, passando a enfatizar positivamente os açúcares artificializados, o uso da tecnologia e a indústria. O estudo nos ajuda a entender melhor a construção social de representações negativas do açúcar, com as quais convivemos na contemporaneidade e de que maneiras estas não coadunam com a importância social e cultural do açúcar no Brasil. O estudo fornece um contraponto aos discursos atuais sobre os males causados pelo açúcar de cana-de-açúcar, fortalecendo argumentos em prol da valorização e importância da doçaria brasileira.&#x0D; &#x0D; &#x0D;
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Naves de oliveira, Danielle. "Mudança de horizonte: Dietmar Kamper, um herege na cruzada do imaginário." esferas, no. 4 (November 23, 2014). http://dx.doi.org/10.31501/esf.v0i4.5249.

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Abstract:
Imaginário é o nome dado por Dietmar Kamper a um conjunto de manifestações totalitárias na recente cultura do Ocidente, ligadas à perda da corporeidade, à abstração e à fabricação técnica de imagens. No livro Mudança de Horizonte (2001), o autor apresenta meios para sair do imaginário utilizando-se de sua contraface, a imaginação. Não são alternativas, mas estratagemas como magia, mimetismo, vertigem, audição, sonho e heresia. No presente artigo, o objetivo é discutir tal entrecruzamento de imaginário e imaginação.
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Bordini, Maria Isabel. "A máquina de Joseph Walser: indiferença e totalitarismo." Literatura e Autoritarismo, no. 24 (December 14, 2014). http://dx.doi.org/10.5902/1679849x16204.

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Abstract:
O presente artigo faz uma análise da figuração da guerra no romance A máquina de Joseph Walser, do escritor português Gonçalo M. Tavares. A guerra é apresentada como momento em que se evidencia a relação entre uma postura individual de isolamento e indiferença e a perpetração coletiva das formas mais radicais de violência: aquelas engendradas pelo domínio totalitário. A ligação entre indiferença e totalitarismo encontra-se iconizada, segundo nossa leitura, na relação destrutiva que os personagens Klober Muller e Joseph Walser desenvolvem entre si. A indiferença que ambos manifestam, decorrente do atrofiamento da consciência e da capacidade de julgar, é a contraface da violência exercida em moldes totalitários. Palavras-chave: guerra, totalitarismo, indiferença
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JUSTINO, Luciano Barbosa. "DAS POÉTICAS DA VOZ ÀS POÉTICAS DO SOM DE LA POÉTIQUE VOCALE À LA POÉTIQUE SONORE." Acta Semiótica et Lingvistica 23, no. 3 (2019). http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2446-7006.2018v23n3.43807.

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Abstract:
RESUMO: Este artigo tem como objetivo compreender as relações entre voz e som, bem como suas poéticas correspondentes, a partir de um poema sonoro, Tiálogo. Tenho como principal interesse analisar os estatutos de recepção do poema sonoro, articulando-o ao modo próprio de sua produção de linguagem, sem perder de vista sua contraface significante, a poesia da voz.Palavras-chave: Poesia sonora. Voz e oralidade. Poéticas contemporâneas.RÉSUMÉ: Cet article vise à comprendre les relations entre la voix et le son, ainsi que la poétique correspondante, à partir d’un poème sonore, Tiálogo. J'ai pour principal intérêt d'analyser les lois de réception du poème sonore, en les articulant de manière appropriée pour la production du langage, sans perdre de vue son contre-visage significatif, la poésie de la voix.Mots-clés: Poésie sonore. Voix et oralité. Poétique contemporaine.
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Quinlan, Meghan. "Repetition as Rebirth: A Sung Epitaph for Gautier De Coinci." Music and Letters, September 20, 2020. http://dx.doi.org/10.1093/ml/gcaa017.

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Abstract:
Abstract The thirteenth-century prior and poet-musician Gautier de Coinci is known for his extravagant wordplay, which relies on the recursive patterning of verbal sound. This article considers Gautier’s penchant for sonic repetition in the light of the music that frames his book of miracles, focusing on the song Por mon chief reconforter, a chanson à refrain written in the voice of an aging Gautier coming to terms with his imminent death. The song’s exclusion from Frederic Koenig’s standard edition of the Miracles means it has received little scholarly attention, yet its earliest source is linked with Gautier’s original exemplar. The article examines how repeated musico-poetic forms—within the stanza, between stanzas, and in the more temporally extended repetition of contrafacture—interact with notions of temporality and mortality voiced in the song’s texts and contexts, suggesting that such structures reshape the experience of time into one that is less linear, and therefore less final.
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Bustamante·, Thomas da Rosa. "Conceito e critérios de razoabilidade: uma proposta para o direito brasileiro." Revista Direito, Estado e Sociedade, no. 27 (October 22, 2014). http://dx.doi.org/10.17808/des.27.320.

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Abstract:
O presente trabalho busca fornecer uma visão crítica do denominado Princípio da Razoabilidade, principalmente no direito brasileiro. Primeiramente, ele se preocupa em fundamentar a força normativa do preceito em tela, tendo em vista a ausência de previsão constitucional específica de sua existência. Em seguida, é determinada a natureza da máxima da razoabilidade, que é entendida como metanorma. Final-mente, são determinados os sentidos em que a máxima pode ser entendi-da, criticando-se a tentativa de equipará-la à máxima da proporciona-lidade e entendendo-a como manifestação concreta da idéia de eqüidade e do dever de congruência entre a norma e suas premissas empíricas. Fala-se ainda da razoabilidade como contraface do princípio da igualdade e como exigência de um mínimo de justiça material na aplicação do Direito. Alguns exemplos são utilizados para demonstrar como tais idéias podem ser aplicadas.
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Linhares, Célia. "SERIA O MAGISTÉRIO UM OFÍCIO INFANTIL?" RevistAleph, no. 16 (July 7, 2014). http://dx.doi.org/10.22409/revistaleph.v0i16.24997.

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Este artigo começou com uma provocação feita por Norman Manea,um renomado escritor romeno, que, num momento solene, retomou palavrasde um escultor e conterrâneo seu, assinalando que “todo o artista morre,quando deixa de ser criança” – para, em seguida, reconhecer que, “escrever éum exercício infantil”. Logo a memória me trouxe a etimologia da palavrainfância e, num relance, me fez, novamente, avaliar, o peso que estas raízeslatinas impõem falta, a ausência da fala, como uma marca definidora dainfância. Parei, não só na negatividade dessa herança, mas busquei, também,encontrar, na contraface dessa negação, a potência que pode significar asnecessidades e as urgências para descobrir e apropriar-se do mundo,aprendendo a viver, a falar, a ler e a escrever, enfim, a inventar-se, recriandoem si mesmo a humanidade e a vida, em diálogos sem fim. Por tudo isso, uma eoutra afirmação me animaram a pesquisar as interdependências que a escolamantém com as correntezas, sempre em devires da vida e, especialmente dainfância, como uma alegoria de todas as fases da existência humana, daídecorrendo um tipo de imprescindibilidade de nutrir-nos das memórias infantis,educacionais e escolares, como um modo de irmos avivando a arte de fazercaminhos, com espinhos, sucatas, pérolas e brilhantes, com que, a cada dia, nosmiscigenamos para transfigurar-nos.Palavras-chave: Infância; Magistério; Comunicação.
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Gomes Pereira, Lana, and Alexandre Fernandez Vaz. "A “ALEGRIA DO POVO”: CINEMA, ESPORTE, HERÓI." História: Questões & Debates 57, no. 2 (2012). http://dx.doi.org/10.5380/his.v57i2.30580.

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Abstract:
Trata o texto do filme Garrincha, alegria do povo, de Joaquim Pedro de Andrade, documentário cinemanovista em preto e branco sobre o ídolo do futebol brasileiro, lançado em 1963. Considerando algumas opções técnicas, políticas e estéticas dos realizadores, o trabalho tem como foco a análise de dois personagens centrais do filme, a saber, o próprio jogador e a torcida, ou o “povo” que ocupa as tribunas dos estádios. São analisadas algumas sequências, bem como aspectos da locução, momentos nos quais se materializa um discurso romântico simultaneamente associado ao futebol – o esporte moderno é expressão do Romantismo – e ao jogador Garrincha – exemplo de uma natureza “pura” e “indomável” a resistir aos ditames civilizadores. Com imagens da performance e da vida pública fora das quatro linhas de um dos atletas mais importantes do futebol brasileiro, o gênero cinema-verdade reconstrói e narra o mito. Este processo é interpretado sob a chave proposta pela leitura de uma dialética do esclarecimento, tal como propuseram Max Horkheimer e Theodor W. Adorno. Quanto à torcida, trata-se de mostrar a beleza dos corpos populares cujas dor e pobreza não estetizadas se encontram presentes na fotografia recheada de closes; o “povo” aparece em momento de lazer e júbilo pelas vitórias, mas também em sua contraface: a diversão como disciplina.
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Oliveira, Milena Fernandes. "Cultura de consumo e indústria na São Paulo da Belle Époque (1890-1915)." História Econômica & História de Empresas 17, no. 1 (2014). http://dx.doi.org/10.29182/hehe.v17i1.255.

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Abstract:
O artigo faz uma análise sobre a formação do capitalismo no Brasil tendo como ponto de vista a cultura de consumo. Atentamos para algumas relações contraditórias entre a dinâmica de consumo e o incipiente processo de industrialização no Brasil, com enfoque na primeira. O objetivo do trabalho é o de estudar o lançamento das bases da dinâmica de consumo capitalista, assentada sobre a diferenciação, inclusão e exclusão, que detém certas especificidades inerentes à constituição do capitalismo em sua expressão periférica. O período que vai de 1890 a 1915, a Belle Époque, é o momento em que o capitalismo periférico se constitui na forma de economias primário-exportadoras. A maior parte dos estudos feita até o momento repousa sobre o processo de industrialização. Nosso estudo repousa sobre sua contraface: o consumo, visto aqui como um processo social. Nesse sentido, a temática da industrialização, claro de extrema importância, será vista sob o ângulo da dinâmica de consumo, que pretende captar as contradições nas relações de classe e frações de classe travadas em uma expressão regional do capitalismo brasileiro em formação. O processo de industrialização que se configura no interior do capitalismo periférico, dados seus limites sociais e técnicos, trava uma relação específica com a cultura de consumo nascente, que se traduz nas formas de falsificação e imitação. As fontes utilizadas residem, sobretudo, em fontes qualitativas, diários pessoais, relatos de viagem, livros de memória, literatura e crônicas do período.Na relação entre o processo de diferenciação que caracteriza o consumo colocam-se dois atores em disputa: o fazendeiro tradicional, oligarca do café, e o imigrante que enriquece e passa a disputar um lugar na hierarquia social. O setor externo continua a ser a fonte de diferenciação social e os bens de consumo importados, instrumento de status.
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Leal Ivo, Anete Brito. "O PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTO: do mito fundador ao novo desenvolvimento." Caderno CRH 25, no. 65 (2012). http://dx.doi.org/10.9771/ccrh.v25i65.19344.

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Abstract:
Este artigo busca historicizar contextos que reorientaram a noção de desenvolvimento, no Brasil, desde os anos 30-80, passando pelo ajuste neoliberal dos anos 90, até inflexões atuais que indagam se o novo intervencionismo massivo e estratégico do Estado em políticas sociais para os mais pobres aponta para um novo modelo de desenvolvimento. A análise apresenta inflexões do modelo cepalino de 50-60 e tenta priorizar dimensões sociais na mediação das contradições entre a economia, a política e o institucional. O fio condutor toma dois vetores analíticos: o tema do conflito (redistributivo) e o da integração. O primeiro é assentado nas coalizões das classes e confronto entre atores nacionais e agências multilaterais; e o da integração, na contraface do conflito, considera a abertura das políticas públicas e, também, a inovação de atores sociais e políticos em novos arranjos voltados para os objetivos do bem-estar social e da cidadania, de uma perspectiva mais sustentada. PALAVRAS-CHAVE: desenvolvimento, modernização, ajuste estrutural, Estado, políticas sociais, pobreza. THE PARADIGM OF DEVELOPMENT: from the founding myth to the new development Anete B.L. Ivo This paper aims at historicizing the contexts that reorient the concept of development in Brazil, from the 30s to the 80s, going through the neoliberal adjustment of the 90s, to the current inflections that question if the new massive and strategic interventionism of the State in social policies for the poorest points to a new model of development. The analysis presents inflections of the cepalino model, Cepal’s theory (Economic Commission for Latin America) of the 50s and 60s, in order to prioritize the social dimensions to mediate contradictions amongst economics, politics and institutional affairs. The leading thread adopts two analytical vectors: the topic of conflict (redistribution) and integration. The former is established on class coalitions and confrontation between national actors and multilateral agencies; integration, in the counterface of the conflict, takes into consideration the opening of public policies as well as the innovation of social and political actors in new arrangements oriented to the objectives of the social welfare and citizenship, from a more supported perspective. KEY WORDS: development, modernization, structural adjustment, State, social policies, poverty. LE PARADIGME DU DÉVELOPPEMENT: du mythe fondateur au nouveau développement Anete B.L. Ivo Cet article cherche à historiciser les contextes qui réorientent la notion de développement au Brésil, des années 30 aux années 80, en passant par l’ajustement néolibéral des années 90 pour en arriver aux inflexions actuelles qui se demandent si l’interventionisme massif et stratégique de l’État au sein des politiques sociales en faveur des plus pauvres est le signe d’un nouveau modèle de développement. L’analyse montre des inflexions du modèle cépalien des années 50-60 et essaie de donner la priorité à des dimensions sociales dans la médiation des contradictions entre l’économie, la politique et l’institutionnel. Le fil conducteur suit deux vecteurs d’analyse: le thème du conflit (redistributif) et celui de l’intégration. Le premier se base sur les coalitions de classes et les conflits entre les acteurs nationaux et les agences multilatérales; et celui de l’intégration, à l’opposé du conflit, qui considère l’ouverture des politiques publiques, mais aussi l’innovation acteurs sociaux et politiques dans de nouveaux arrangements qui visent des objectifs de bien-être social et de citoyenneté de manière plus soutenue. MOTS-CLÉS: développement, modernisation, ajustement structurel, État, politiques sociales, pauvreté. Publicação Online do Caderno CRH: http://www.cadernocrh.ufba.br Publicação Online do Caderno CRH no Scielo: http://www.scielo.br/ccrh
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