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Journal articles on the topic 'Controle V'

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1

Leite, Márcia. "Direito e Controle Social." Pensar - Revista de Ciências Jurídicas 02, no. 1 (1993): 248–50. http://dx.doi.org/10.5020/2317-2150.1993.v.02.n01.p248.

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2

Mesquini, R. M., K. R. F. Schwan-Estrada, R. A. Vieira, and J. F. Nascimento. "Controle e progresso temporal da ferrugem asiática da soja sob controle alternativo em campo." Summa Phytopathologica 37, no. 1 (2011): 24–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052011000100004.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle e o progresso temporal da ferrugem asiática da soja, causada por Phakopsora pachyrhizi, sob manejo com tratamentos alternativos. Para isso, implementou-se um ensaio em delineamento de blocos completos com tratamentos ao acaso, com 4 repetições, em Itambé-PR, durante a safra 2007/2008. Os tratamentos alternativos foram: biomassa cítrica, extrato bruto e óleo essencial de Eucalyptus citriodora e grãos de kefir. Avaliou-se também o controle químico com azoxistrobina + ciproconazole + adjuvante 0,5 v/v e a testemunha. Para comparação dos tratamentos utilizou-se a severidade da doença (em cinco avaliações), a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), a taxa de progresso da doença, a produtividade e o peso de mil grãos. Foram constatadas diferenças significativas (Pd"0,05) para as avaliações de severidade, para AACPD e para a taxa de progresso da doença. De modo geral, dentre os tratamentos alternativos, a biomassa cítrica e os grãos de kefir apresentaram os maiores índices de controle e menores taxas de progresso da doença, superando os tratamentos com extrato bruto e óleo essencial de E. citriodora. Porém, o tratamento com azoxistrobina + ciproconazole foi mais eficiente para controle e proporcionou as menores taxas de progresso quando comparado aos tratamentos alternativos.
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3

De Barros, A. C., F. S. A. Matos, and C. T. Netto. "Avaliação de herbicidas no controle de plantas daninhas na cultura da soja." Planta Daninha 10, no. 1-2 (1992): 45–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83581992000100004.

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Abstract:
Foi conduzido em Serranópolis, GO, um ensaio objetivando avaliar a eficiência e a seletividade de herbicidas no controle de plantas daninhas na cultura da soja (Glycine max (L.) Merril), utilizando-se os seguintes tratamentos: A) 100 g/ha de imazethapyr (ácido 2-[4,5-dihidro-4-metil-4(1-metiletil)-5-oxo-1H-imidazol-2-ilo]-5-etil-3-piridinacarboxilico) + surfactante, a 0,25% v/v; B) tratamento A e 15 dias após, 230 g/ha de sethoxydim (2-1-etoximino-butil-5-2(etiltio)-propil-3-hidroxi-2-ciclohexeno-1-ona) + óleo mineral, a 0,25% v/v; C) 230 g/ha de sethoxydim + óleo mineral, a 0,25% v/v; D) 480 + 200 + 230 g/ha de bentazon (3-isopropil-2,1,3-benzotiadiazinona-(4)-2,2-dióxido) + fomesafen (5-)2-cloro-4-(trifluorometil-fenoxi)N-metilsulfonil-2-nitrobenzamida) + sethoxydim + óleo mineral, 0,25% v/v; E) 150 g/ha de imazaquim (2-[4,5-dihidro-4-metil-4-(1-metiletil)-5-oxo-1H-imidazol-2-ilo]-3-quinolinacarboxílico) pré-e e 230 g/ha de sethoxydim + óleo mineral, 0,25% v/v; F) 250 g/ha de fomesafen + 187 g/ha de fluazipop-p-butil (butil-(R)-2-(4-(5-trifluorometil-2-piridiloxi)-fenoxi)-propionato) + surfactante a 0,2% v/v; G) 120 g/ha de imazethapyr + surfactante a 0,2% v/v; H) testemunha capinada; I) testemunha não capinada. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro repetições. O capim-custódio (Pennisetum setosum (Swartz) L. Rich) foi eficientemente controlado por todos os tratamentos químicos, enquanto a falsa-serralha (Emilia sonchifolia DC.) foi somente pelo tratamento D. O capim-carrapicho (Cenchrus echinatus L.) por C, D, E e F. O joá-de-capote (Nicandra physaloides (L.) Pers.) por D.F. e G. Ocorreram injúrias iniciais às plantas de soja, nos tratamentos D, E. e F. As alturas de plantas e de inserção da primeira vagem, além do rendimento de grãos, não foram influenciados significativamente pelos herbicidas.
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4

Leal, Rogéri Gesta. "Controle da Administração Pública no Brasil: anotações críticas." A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional 5, no. 20 (2007): 125. http://dx.doi.org/10.21056/aec.v5i20.457.

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Abstract:
I Notas introdutórias - II Perspectivas de controle externo da Administração Pública brasileira - III O controle jurisdicional da cidadania e do Estado legislador - IV O controle jurisdicional da Administração Pública e o problema da discricionariedade - V Considerações finais - Bibliografia
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5

Carbonari, C. A., D. Martins, M. A. Terra, and S. R. Marchi. "Controle químico de Panicum repens e Paspalum repens." Planta Daninha 22, no. 3 (2004): 453–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582004000300016.

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Abstract:
Panicum repens e Paspalum repens são espécies infestantes de ambientes úmidos e alagados, freqüentes em margens de lagos, reservatórios, canais de irrigação e drenagem. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes herbicidas no controle dessas duas espécies. O experimento foi conduzido no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia, do Departamento de Produção Vegetal, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP, campus de Botucatu-SP. As plantas foram cultivadas em caixas d'água e as pulverizações foram realizadas utilizando-se um pulverizador costal pressurizado a CO2. Os tratamentos testados foram: glyphosate a 2.400, 3.360 e 4.320 g e.a. ha-1 + Aterbane 0,5% v/v, glyphosate a 2.400, 3.360 e 4.320 g e.a. ha-1 + Silwet 0.1% v/v, imazapyr a 750 e 1.500 g e.a. ha-1 e diquat a 400 e 800 g i.a. ha-1 (em aplicações seqüenciais de 200+200 g i.a. ha-1 e 400+400 g i.a. ha-1), além de uma testemunha sem aplicação de herbicidas. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Avaliações visuais de controle foram realizadas, sendo a massa seca das plantas determinada ao final do estudo. O herbicida glyphosate na dose de 4.320 g e.a. ha-1, independentemente do adjuvante utilizado, assim como na dose de 3.360 g e.a. ha-1 com Aterbane, proporcionou bom controle de Panicum repens e, em todas as doses e adjuvantes testados, promoveu controle excelente de Paspalum repens. O herbicida imazapyr, independentemente da dose testada, apresentou resultados insatisfatórios no controle das plantas de Panicum repens, porém promoveu um excelente controle de Paspalum repens; o herbicida diquat, apesar das duas aplicações e independentemente da dose utilizada, mostrou-se ineficiente para controle das duas espécies.
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6

Queiroz, Juliana Roberta Gobi, Antonio Carlos Silva Junior, Andréia Cristina Peres Rodrigues, and Dagoberto Martins. "Eficiência da aplicação da mistura de glyphosate com saflufenacil sobre plantas de Brachiaria decumbens." Revista Brasileira de Herbicidas 13, no. 1 (2014): 1. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v13i1.255.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi verificar o sinergismo ou antagonismo de glyphosate com e sem a mistura de saflufenacil no controle de B. decumbens. Foram avaliados no estudo os seguintes tratamentos: glyphosate (1.080), glyphosate + saflufenacil + Dash (1.080 + 24,5 + 0,5% v/v), glyphosate + 2,4 D (1.080 + 720); glyphosate (1.440); glyphosate + saflufenacil + Dash (1.440 + 24,5 + 0,5% v/v); glyphosate + 2,4 D (1.440 + 720); saflufenacil + Dash (24,5 + 0,5 v/v); 2,4 D (720), doses em g i.a./e.a. ha-1. A eficiência de controle de B. decumbens foi avaliada em diversos períodos: 3, 7, 14, 21, 28, 35, 42 e 49 dias após a aplicação (DAA), com base nos sintomas de fitointoxicação, utilizando-se a escala de 0% a 100%. Os resultados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias comparadas pelo teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade. O herbicida glyphosate aplicado de forma isolada nas duas doses testadas, ou em mistura com saflufenacil, proporcionou um excelente controle das plantas de B. decumbens já a partir dos 14 dias. Os herbicidas saflufenacil e 2,4-D quando aplicados isoladamente sem a presença do herbicida glyphosate mostraram-se ineficientes no controle das plantas. O controle das plantas de braquiária proporcionado pelas misturas de glyphosate com 2,4-D e saflufenacil foi semelhante ao da aplicação isolada de glyphosate. As misturas não apresentaram sinergismo ou antagonismo sobre o controle das plantas de B. decumbens.
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NINO, ALDONES. "MÍDIA, ARTE E PODER: EMBATES E CONTROLE DE IMAGEM." Espaço e Cultura, no. 43 (June 18, 2018): 131–34. http://dx.doi.org/10.12957/espacoecultura.2018.46782.

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8

Martins, D., C. A. Carbonari, M. A. Terra, and S. R. Marchi. "Ação de adjuvantes na absorção e translocação de glyphosate em plantas de aguapé (Eichhornia crassipes)." Planta Daninha 27, no. 1 (2009): 155–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582009000100020.

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Abstract:
Este estudo teve por objetivo avaliar a ação de adjuvantes na absorção e translocação de glyphosate em plantas de aguapé (Eichhornia crassipes). Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 5 x 8, sendo: cinco tratamentos com glyphosate (sem adjuvante e com os adjuvantes Aterbane a 0,5 e 0,25% v/v e Silwet L77 a 0,1 e 0,05% v/v), aplicados somente em uma folha de cada planta; e oito intervalos para lavagem ou corte das folhas (2, 4, 6, 8, 12, 24 e 48 horas, além de um intervalo contínuo sem lavagem ou corte). Foram realizadas avaliações visuais de controle aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos. Os adjuvantes Aterbane a 0,5% e Silwet a 0,1% promoveram maior controle em períodos mais curtos sem a lavagem das folhas (duas e quatro horas), embora no final do estudo todos os adjuvantes tenham resultado em controle eficiente a partir de duas horas, assim como o glyphosate sem adjuvante. No estudo de translocação, independentemente do adjuvante testado, observou-se excelente controle após o período de seis horas sem o corte das folhas. Nos períodos de duas e quatro horas, observou-se controle insatisfatório independentemente do adjuvante testado: esse fato demonstra que o corte das folhas em períodos inferiores a seis horas após a aplicação não é suficiente para uma translocação eficiente e garantir o controle de plantas de aguapé.
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9

Sanders, Lia Lira Olivier, Manuel Bomfim Braga Júnior, César Wagner Montenegro Cima, Rosa Maria Salani Mota, Maria Inês de M. C. Pardini, and Sílvia Helena Barem Rabenhorst. "Fator V de Leiden na doença de Legg-Calvé-Perthes." Acta Ortopédica Brasileira 17, no. 2 (2009): 40–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522009000200007.

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Abstract:
Trobofilias hereditárias têm sido implicadas na patogênese da doenca de Legg-Calvé-Perthes. Uma investigação do fator de risco hereditário mais comum para hipercoagulabilidade - a mutação no gene do fator V (fator V de Leiden) - foi conduzida em 20 pacientes com Legg-Calvé-Perthes e 214 controles sadios. A prevalência do fator V de Leiden foi maior nos pacientes com Legg-Calvé-Perthes que no grupo controle (30 vs. 1,87%). A razão de chances (odds ratio) para o desenvolvimento de Legg-Calvé-Perthes foi de 22,5 (p<0,05; intervalo de confiança: 5,68- 89.07). Estes dados sugerem, o fator V de Leiden como fator de risco hereditário para hipercoagulabilidade associada ao desenvolvimento da doença de Legg-Calvé-Perthes.
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Terra, M. A., E. Negrisoli, C. A. Carbonari, L. R. Cardoso, and D. Martins. "Controle químico de plantas aquáticas: Polygonum lapathifolium." Planta Daninha 21, spe (2003): 85–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582003000400012.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de alguns herbicidas no controle de Polygonum lapathifolium. O experimento foi instalado e conduzido no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP - Botucatu-SP. Plantas de P. lapathifolium foram coletadas no rio Tietê e cultivadas em caixas d'água de fibra de vidro de 0,6 x 0,6 x 0,45 m, contendo 15 cm de solo. Os tratamentos utilizados foram: 2,4-D amina a 720 a 1.440 g e.a. ha-1; diquat a 480 g i.a. ha-1; glyphosate a 2.400 e 3.360 g e.a. ha-1 + Aterbane 0,5% v/v; imazapyr a 250 e 500 g e.a. ha-1; e testemunha sem aplicação de herbicida. A aplicação foi realizada com um pulverizador costal pressurizado a CO2, a pressão constante de 2,0 bars, equipado com barra de pulverização munida de dois bicos de jato plano, tipo Teejet XR 110.02 VS. O consumo de calda foi de 200 L ha-1. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três repetições. As avaliações foram visuais, atribuindo-se notas para os sintomas de injúrias de acordo com uma escala percentual. Apenas o herbicida glyphosate, independentemente da dose utilizada, controlou as plantas de Polygonum lapathifolium, atingindo 100% aos 46 dias após a aplicação. Inicialmente o herbicida diquat promoveu injúrias severas, entretanto, no decorrer do período de avaliações, elas se dissiparam e as plantas rebrotaram.
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Laca-Buendia, J. P., and Gad Pires. "Avaliação da eficiência de controle de plantas daninhas gramíneas do herbicida clethodim em algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum var. latifolium Hutch.)." Planta Daninha 10, no. 1-2 (1992): 50–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83581992000100005.

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Abstract:
Com o objetivo de conhecer a eficiência do herbicida clethodim no controle de plantas daninhas gramíneas e seu comportamento seletivo na cultura do algodão, cv. IAC-20, foi instalado um experimento em solo aluvial de textura arenosa. Foram estudados os seguintes tratamentos: clethodim + óleo mineral nas doses de 0,84 0,96 e 0,108 kg/ha + 0,5 % v/v, sethoxydim + óleo mineral a 0,23 kg/ha + 0,5% v/v em pós-emergência, alachlor a 2,4 kg/ha em pós-emergência, trifluralin a 0,89 kg/ha em pós-plantio incorporado, uma testemunha capinada e outra sem capina. As espécies de plantas daninhas mais freqüentes foram: Cenchrus echinatus L. (capim-carrapicho), Eleusine indica (L.) Gaertn. (capim-pé-de-galinha) e Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch. (capim-marmelada). Nenhum dos herbicidas testados apresento injúria à cultura. Quanto à produção, esses herbicidas apresentaram diferenças significativas em relação à testemunha capinada (828 kg/ha), sendo que o tratamento com clethodim + óleo mineral a 0,108 kg/ha + 0,5% v/v (528 kg/ha) foi o único que apresentou diferenças significativas com a testemunha sem capina (330 kg/ha). Na altura da planta, a testemunha capinada somente apresentou diferenças significativas em relação ao tratamento com trifluralin e a testemunha sem capina. O carrapicho-de-burro e o capim-pé-de-galinha foram eficientemente controlados pelo clethodim + óleo mineral, em todas as doses estudadas, e sethoxydim + óleo mineral, com controle acima de 80% aos 45 dias da aplicação. O capim-marmelada foi eficientemente controlado pelo clethodim + óleo mineral a 0,096 e 0,108 kg/ha + 0,5% v/v, com 86% e 94%, respectivamente, seguido de sethoxydim + óleo mineral com 83%, e trifluralin com 71% de controle, até 45 dias após aplicação. O total de gramíneas foi eficientemente controlado pelo clethodim + óleo mineral 0,108 kg/ha + 0,5% v/v com 94,2% seguido de clethodim + óleo mineral 0,096 kg/ha + 0,5% v/v, com 85% e sethoxydim + óleo mineral, com 83% de controle, até 45 dias após a aplicação.
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Moura, Diogo Da Silva, José Alberto Noldin, Leandro Galon, Fábio Schreiber, and Alfran Tellechea Martini. "Manejo de Sagittaria montevidensis resistente aos mecanismos de ação da ALS e do FSII com saflufenacil associado a diferentes adjuvantes." Revista Brasileira de Herbicidas 15, no. 2 (2016): 148. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v15i2.451.

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Abstract:
Objetivou-se com esse trabalho avaliar o efeito de doses de saflufenacil e de adjuvantes no controle de sagitária resistente aos herbicidas inibidores de ALS e do Fotossistema II (FS II), e a fitotoxicidade a cultivar de arroz Epagri 108. Foram utilizados os biótipos de sagitária (Sagittaria montevidensis), SAGMO 10 - com resistência cruzada a herbicidas inibidores da ALS, e SAGMO 32 - com resistência múltipla a herbicidas inibidores da ALS e do FS II. Os tratamentos constituíram-se da aplicação de doses de saflufenacil: 75; 112,5 e 150 g i.a. ha-1; da adição dos adjuvantes Dash HC® (0,5% v/v); Assist® (1% v/v); Iharaguen-S® (0,5% v/v) e Veget’Oil® (1 L ha-1) para cada dose do herbicida aplicado nos biótipos de sagitária. Avaliou-se o controle da sagitária, a fitotoxicidade e a massa seca da parte aérea (MSPA) do arroz. O saflufenacil, nas doses de 75 a 150 g i.a. ha-1 não proporcionou controle eficiente dos biótipos de sagitária. A adição dos adjuvantes Veget’Oil®, Assist® e Iharaguen-S® ao saflufenacil não alterou a eficiência de controle de sagitária resistente a herbicidas. A cultivar Epagri 108 apresenta tolerância ao saflufenacil até 150 g i.a. ha-1, não ocorrendo redução da MSPA. A fitotoxicidade ocasionada às plantas de arroz pelo saflufenacil é menor ao se adicionar o Veget’Oil®. A massa seca das plantas do arrroz não foi afetada independente do adjuvante utilizado. O saflufenacil pode ser usado, até a dose de 150 g i.a. ha-1, associado ao adjuvante Veget’Oil® para o manejo de sagitária infestante do arroz cultivar Epagri 108, porém não proporciona controle adequado dos biótipos SAGMO 10 e SAGMO 32.
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Siqueira, Marcelo. "O Controle Jurisdicional e o Artigo 49, Inciso “V” da Constituição Federal." Pensar - Revista de Ciências Jurídicas 05, no. 01 (2000): 165–72. http://dx.doi.org/10.5020/2317-2150.2000.v05n1p165.

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Gasparetto, R., C. D. Fernandes, C. E. Marchi, and M. de F. Borges. "EFICIÊNCIA E VIABILIDADE ECONÔMICA DA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DA FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA EM CAMPO GRANDE, MS." Arquivos do Instituto Biológico 78, no. 2 (2011): 251–60. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v78p2512011.

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RESUMO Objetivou-se avaliar a eficiência e a viabilidade econômica da aplicação de fungicidas no controle da ferrugem asiática da soja, Phakopsora packyrhizi, em Campo Grande, MS. O ensaio foi conduzido em na safra 2007-2008. Foram avaliados os fungicidas (g i.a./ha): picoxistrobina + ciproconazole (40 + 16, 50 + 20 e 60 + 24) + nimbus 0,25% (v/v), piraclostrobina + epoxiconazole (66,5 + 25); azoxistrobina + ciproconazole (60 + 24) + nimbus 0,25% (v/v); trifloxistrobina + tebuconazole (50 + 100) + auero 0,13% (v/v) e trifloxistrobina + ciproconazole (56,25 + 24) + aureo 0,13% (v/v). Três aplicações foram realizadas, quinzenalmente, a partir do estádio fenológico R2. Foram realizadas 10 avaliações da severidade da doença (terços inferior e superior da planta) e três da desfolha (a partir do estádio R7), com intervalos de sete dias. Após plotagem das curvas de progresso (CP), foram calculadas as áreas abaixo das CP para a severidade da doença (AACPD) e desfolha (AACP Des). Ao final do ensaio, avaliou-se o rendimento de grãos (Rend - kg/ha), a massa de 1.000 grãos (MMG - g) e a viabilidade econômica do controle da doença. O clima durante a condução do ensaio foi favorável ao desenvolvimento da ferrugem asiática, constatando-se relação positiva entre a precipitação e a severidade da doença. Todos os fungicidas apresentaram valores de AACPD inferiores ao da testemunha, com destaque para picoxistrobina + ciproconazole (maior dose). Esse tratamento também apresentou o menor índice de AACPDes. Os fungicidas apresentaram índices semelhantes de Rend, embora superiores à testemunha. Quanto a MMG, maior índice foi atribuído a azoxistrobina + ciproconazole. A mistura trifloxistrobina + tebuconazole apresentou a menor eficiência de controle da ferrugem asiática. Com base na severidade da doença, rendimento de grãos e nos benefícios econômico gerados pela aplicação de fungicidas, identificou-se os fungicidas picoxistrobina + ciproconazole (60 + 24), azoxistrobina + ciproconazole e trifloxistrobina + ciproconazole como os mais promissores para o controle de P. packyrhizi.
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Faria, Gilmara de Sá, João Batista Vida, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Dauri José Tessmann, Emi Rainildes Lorenzetti, and Francielli Gasparotto. "Controle de oídio em pepino parternocárpico com produtos alternativos em cultivo protegido." Summa Phytopathologica 37, no. 4 (2011): 205–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052011000400008.

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Abstract:
O oídio é a doença mais importante para pepino partenocárpico em cultivo protegido na Região Norte do Paraná, em períodos de baixa umidade. As características desse agrossistema propiciam condições favoráveis ao uso de medidas alternativas para o controle dessa doença. Assim, cinco produtos alternativos foram avaliados para o controle de oídio em pepino partenocárpico, híbrido Hokushin, em cultivo protegido: leite cru de vaca, óleo de nim, acibenzolar-s-metil, extrato aquoso de cama de frango, extrato cítrico (Ecolife® 40) e o fungicida azoxistrobin, nas concentrações (ingrediente ativo por litro de água): 50,0 ml; 5,0 ml; 0,025g; 2,0 ml da diluição 1:2 v/v, e 0,06g, respectivamente. Os melhores resultados foram verificados para o óleo de nim, com eficiência de controle superior a azoxistrobin (36,8 e 27,8 %, respectivamente). Extrato de cama de frango e ecolife apresentaram os piores desempenhos, com eficiência de controle de 6,5 e 10,5%, respectivamente.
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Carbonari, C. A., D. Martins, and M. A. Terra. "Controle de Brachiaria subquadripara e Brachiaria mutica através de diferentes herbicidas aplicados em pós-emergência." Planta Daninha 21, spe (2003): 79–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582003000400011.

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Abstract:
Foram realizados dois experimentos, com objetivo de avaliar a suscetibilidade de Brachiaria subquadripara e Brachiaria mutica a diferentes herbicidas aplicados em pósemergência. Os herbicidas e doses testados foram: glyphosate (Rodeo) a 2.400, 3.360 e 4.320 g e.a. ha-1 com Aterbane a 0,5% v/v; glyphosate a 2.400, 3.360 e 4.320 g e.a. ha-1 com Silwet a 0,1% v/v; imazapyr (Arsenal) a 750 e 1.500 g e.a. ha-1; e diquat (Reward) a 400 e 800 g i.a. ha-1 com aplicação seqüencial. Manteve-se uma testemunha sem aplicação de herbicidas. As parcelas experimentais foram constituídas de caixas d'água de 60 x 60 x 45 cm, com 55 L de solo. A aplicação foi realizada quando as plantas se encontravam a 45 e 65 cm de altura para B. subquadripara e B. mutica, respectivamente. Foi utilizado um pulverizador costal, a pressão constante de CO2 (2 bars), pontas 110.02 XR, com um consumo de calda de 200 L ha-1. O controle foi avaliado visualmente, através de escala percentual de notas, além de se avaliar a massa seca das plantas. O herbicida glyphosate nas doses de 3.360 e 4.320 g e.a. ha-1, independentemente do adjuvante testado, proporcionou controle excelente para as duas espécies, porém as parcelas que receberam glyphosate a 2.400 g e.a. ha-1 apresentaram controle apenas satisfatório. O herbicida imazapyr nas doses de 750 e 1.500 g e.a. ha-1 proporcionou controle eficiente para B. subquadripara e excelente para B. mutica. Já o herbicida diquat, apesar de duas aplicações e independentemente da dose utilizada, mostrou-se ineficiente no controle das duas espécies.
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Procópio, S. O., M. M. Gontijo Neto, J. G. Siqueira, et al. "Efeitos do volume de calda de aplicação e adição de surfatantes organossiliconados na eficiência do MSMA no controle de tiririca." Planta Daninha 20, no. 1 (2002): 141–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582002000100018.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi avaliar a eficiência do herbicida MSMA no controle da planta daninha tiririca (Cyperus rotundus), quando aplicado com diferentes volumes de calda, associado ou não a surfatantes to tipo organossiliconados. Os tratamentos, dispostos no delineamento de blocos casualizados com quatro repetições, foram: MSMA (2,4 kg ha-1), MSMA (2,4 kg ha¹ + surfatante organossiliconado [marca comercial Silwet L-77] 0,05% v/v) e MSMA (2,4 kg ha-1 + surfatante organossiliconado [marca comercial Break Thru] 0,05% v/v), aplicados em quatro volumes de calda (100, 200, 300 e 400 L ha-1), e duas testemunhas (capinada e sem capina). A pressão de trabalho do pulverizador (3,0 kgf cm-2) foi mantida constante durante as aplicações, para todos os tratamentos. No momento das aplicações as manifestações epígeas de tiririca apresentavam em média oito folhas. O surfatante marca comercial Silwet L-77 mostrou tendência de acelerar a toxidez do MSMA sobre a parte aérea da tiririca; todavia, variações do volume de calda aplicado por hectare com adição ou não de surfatantes organossiliconados não incrementaram o controle dessa planta daninha. O MSMA proporcionou apenas controle regular da tiririca (60-70%).
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Machado, Ricardo A., Augusto G. F. Costa, Pedro Luís C. A. Alves, and Ibene T. Kawaguchi. "Efeito do estresse hídrico sobre a eficiência do halosulfuron no controle de tiririca." Planta Daninha 18, no. 2 (2000): 265–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582000000200008.

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Abstract:
Foi conduzido um trabalho em casa de vegetação com o objetivo de estudar o efeito de 10 dias de estresse hídrico (Yw de ³2,6; -2,2; -0,35 e -0,2 MPa) sobre a eficiência do halosulfuron (150g p.c./ha+Aterbane-0,25% v/v) no controle de tiririca em pós-emergência . A aplicação do halosulfuron em plantas de tiririca sob estresse de até -2,6 MPa controlou satisfatoriamente a tiririca desde que irrigadas até 24 horas após a aplicação, mas quando a irrigação ocorreu 48 horas após, houve comprometimento na translocação do herbicida nas plantas. Quando o estresse foi menor que -2,0 MPa, o herbicida manteve-se eficaz no controle de tiririca, principalmente para aquelas com Yw de -0,35 MPa.
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Gonçalves, D. M., J. H. B. Araújo, M. S. Francisco, M. A. Coelho, and J. M. Franco. "Avaliação da atividade antimicrobiana in vitro do extrato de Tabernaemontana catharinensis A. DC." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 13, no. 2 (2011): 197–202. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722011000200011.

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Abstract:
Diversas espécies de Tabernaemontana têm sido estudadas devido a diversidade de alcalóides com atividade farmacológica. O objetivo desse trabalho foi avaliar a capacidade antimicrobiana in vitro do extrato das cascas do caule de Tabernaemontana catharinensis A. DC.em cepas de Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa, microrganismos causadores de diversas infecções. Os testes de susceptibilidade bacteriana foram realizados usando o método de Kirby Bauer, consistindo na difusão em disco do antibiótico em meio de cultivo Mueller Hinton. Os testes de inibição foram realizados com soluções do extrato bruto seco de T. catharinensis dissolvido em etanol 70% (v/v) na concentração 1,0 mg mL-1, que aplicada nos discos de área 20 mm², apresentaram concentração de 0,005 mg mm-2. Como controle negativo, realizou-se ensaios com placas contendo P. aeruginosa, e discos com etanol 70% (v/v), e como controle positivo, discos com os antibióticos ceftriaxona sódica (0,25 mg mm-2 de área do disco), tetraciclina (0,005 mg mm-2) e cefalexina (0,005 mg mm-2). A solução do extrato na concentração de 0,005 mg mm-2 inibiu o Staphylococcus aureus, com diâmetro médio do halo de 0,6 cm. O halo de inibição para o Pseudomonas aeruginosa foi em média 1,2 cm. A tetraciclina, a cefalexina, e o controle negativo (etanol 70% v/v) não demonstraram ação antimicrobiana. O halo de inibição usando ceftriaxona foi em média 2,2 cm para P. aeruginosa e 1,0 cm para Staphylococcus aureus.
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Suetake, Marcelo, Ivan Nunes da Silva, and Alessandro Goedtel. "Sistema fuzzy compacto embarcado em DSP e sua aplicação para controle V/f de motores de indução." Sba: Controle & Automação Sociedade Brasileira de Automatica 21, no. 3 (2010): 245–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-17592010000300003.

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Abstract:
Este trabalho apresenta uma metodologia de implementação de algoritmos com estratégias fuzzy para sistemas embarcados em processadores digitais de sinais, cujo propósito de aplicação consiste no controle escalar de motores de indução trifásicos. A estratégia de controle adotada reside no ajuste da amplitude e freqüência (V/f) do sinal fundamental da tensão de alimentação do motor de indução, que foi modulado por largura de pulso aplicado a um inversor trifásico. Para tanto, o sistema de controle fuzzy foi integralmente embarcado em um processador digital de sinal empregando-se técnicas de simplificação que visam à redução dos requisitos de memória e custo computacional. O desempenho do controlador foi avaliado experimentalmente sob condições de variação de torque de carga aplicado ao eixo do motor de indução trifásico e referência de velocidade. Análises comparativas com as técnicas de controle PI e PID foram também realizadas com o propósito de validação da metodologia proposta.
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Fagundes, Angela Fuentes, Audrei Nisio Gebieluca Dabul, and Ricardo Antonio Ayub. "Aminoethoxivinilglicina no controle do amadurecimento de frutos de caqui cv. Fuyu." Revista Brasileira de Fruticultura 28, no. 1 (2006): 73–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452006000100021.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar o efeito de aminoethoxivinilglicina (AVG), aplicado na pós-colheita, no amadurecimento de frutos de caqui (Diospyros kaki L.) cv. Fuyu, armazenados à temperatura de 0 ± 2 ºC. Os frutos foram imersos durante dois minutos em solução de AVG, na concentração de 0; 415; 830 e 1.200 g ha-1 e dissolvidos em água destilada e adição de espalhante adesivo (óleo vegetal) a 0,02% (v/v), secos à temperatura ambiente no barracão e armazenados em câmara fria a 0 ± 2 ºC e 95±2 % UR, e avaliados aos 32 e 52 dias com relação à firmeza, sólidos solúveis, pH da polpa, acidez titulável e injúria por frio. O AVG mostrou-se promissor no uso pós-colheita em caqui, onde os frutos tratados conservaram índices de firmeza linear em função da dose e teores de AT, SS e pH aceitáveis para o 'Fuyu'. Porém os frutos apresentaram translucidez, característica de injúria por frio, indicando a necessidade de novos estudos para se compreender a fisiologia pós-colheita deste fruto.
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Andrade, Ana Paula Colares de, Nayanne Pinheiro Magalhães, Alessandra Santana Alves da Silva, Danielly Ramalho de Oliveira, Angélica Silva de Farias, and Danielle Alves da Silva Rios. "A ação antimicrobiana dos extratos alcoólicos e aquosos da folha da goiabeira (Psidium guajava L.) no controle de Staphylococcus aureus ATTCC 27922, Escherichia coli ATTCC 25922 e Listeria monocytogenes SCOTT A." Segurança Alimentar e Nutricional 26 (September 5, 2019): e019028. http://dx.doi.org/10.20396/san.v26i0.8655619.

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Abstract:
O Brasil se destaca por possuir a maior biodiversidade de plantas superiores do planeta. Em meio a essas riquezas naturais encontramos a goiabeira (Psidium guajava L.), que produz em média de 20 a 60 kg de goiaba/planta/ano a partir do sexto ano de idade. Tendo em vista o potencial antimicrobiano observado em algumas plantas, incluindo a goiabeira, esse trabalho teve como objetivo avaliar a atividade de extratos alcoólico e aquoso da folha da goiabeira contra bactérias patogênicas. Os extratos foram obtidos por imersão em álcool 70% e água quente, respectivamente e, em seguida, cinco diluições foram elaboradas, a saber: 100 % m/v, 75% v/v, 50% v/v, 25% v/v e 5% v/v. A ação antimicrobiana foi avaliada através da técnica de difusão em ágar usando poços de 4 mm de diâmetro onde foram colocados os extratos. Os halos de inibição tiveram seus raios medidos em milímetros com o auxílio de uma régua comum, onde foi constatado, em ambos os extratos, que as concentrações de 100, 75 e 50% foram eficientes no controle do crescimento dos micro-organismos testados, o que sugere o uso desses extratos no controle de patologias ocasionadas pelos micro-organismos avaliados, indicando uma perspectiva de utilização terapêutica.
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Marangoni, Andréa Tortosa, Renata Beatriz Fernandes Santos, Ítalo Capraro Suriano, Karin Zazo Ortiz, and Daniela Gil. "Avaliação eletrofisiológica da audição em indivíduos após traumatismo cranioencefálico." Revista CEFAC 15, no. 1 (2011): 58–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462011005000138.

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Abstract:
OBJETIVO: caracterizar o potencial evocado auditivo de tronco encefálico e de longa latência em pacientes pós traumatismo cranioencefálico, comparando-os com indivíduos normais. MÉTODO: estudo clínico transversal realizado com 20 indivíduos audiologicamente normais divididos em dois grupos pareados por idade e sexo: a) 10 indivíduos que sofreram traumatismo cranioencefálico (grupo pesquisa); b) 10 indivíduos sem qualquer tipo de alteração neurológica (grupo controle). Foram submetidos à avaliação audiológica básica, ao potencial evocado auditivo de tronco encefálico e ao potencial evocado auditivo de longa latência (P300). RESULTADOS: observou-se no potencial evocado auditivo de tronco encefálico, latências absolutas das ondas I, III e V e intervalo interpico I-III mais prolongados no grupo pesquisa do que no grupo controle, sendo estatisticamente significante para as latências absolutas das ondas I e III à direita e para a onda III e intervalo interpico I-III à esquerda. A amplitude das ondas I, III e V na orelha direita e das ondas III e V na orelha esquerda foram maiores no grupo controle. Em relação ao P300, o grupo pesquisa apresentou maior latência e menor amplitude em ambas as orelhas, sem significância estatística, quando comparado ao grupo controle. CONCLUSÃO: indivíduos que sofreram traumatismo cranioencefálico apresentam alterações no potencial evocado auditivo de tronco encefálico e não apresentam diferenças significantes no potencial evocado auditivo de longa latência (P300) quando comparados a indivíduos sem lesões cerebrais.
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Ishida, Alessandra Keiko Nakasone, Ricardo Magela de Souza, Mário Lúcio Vilela de Resende, Ana Beatriz Zacaroni, Carla Heloísa Vilas Bôas, and Jorge Teodoro de Souza. "Rizobactérias no controle da mancha angular do algodoeiro." Ciência e Agrotecnologia 32, no. 1 (2008): 149–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542008000100022.

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Abstract:
Avaliou-se o potencial de rizobactérias na indução de resistência do algodoeiro à Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum. Após o isolamento das rizobactérias, foram selecionados os isolados capazes de reduzir os sintomas da mancha angular bacteriana em casa de vegetação, os quais foram aplicados espacialmente separados do patógeno desafiador. Os melhores isolados foram testados quanto à capacidade de reduzir os sintomas da ramulose e da murcha de Verticillium e de inibir diretamente os patógenos in vitro. Do total de 123 isolados de rizobactérias foram selecionados cinco, L2-1 (Bacillus cereus), MT5-6 (Bacillus cereus), L2-2 (Achromobacter xylosoxidans), MT5-5 (Bacillus cereus) e MT5-11 (Brevibacterium sp.), os quais apresentaram controle da mancha angular acima de 40%, em relação à testemunha. Nenhum isolado reduziu a severidade da ramulose e da murcha de Verticillium em relação à testemunha, nem apresentou efeito inibitório direto in vitro a X. axonopodis pv. malvacearum e Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides. Para V. dahliae, apenas o isolado L2-1 apresentou efeito inibitório.
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Silva, Cássia Kelly, Camila Nascimento Sobrinho, Maria Paula Souza Silva, et al. "Desenvolvimento e controle motor de indivíduos institucionalizados em abrigos." ConScientiae Saúde 18, no. 2 (2019): 199–207. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v18n2.11020.

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Abstract:
Introdução: Alterações no controle motor são as primeiras que podem aparecer, comprometendo a aprendizagem de habilidades motoras e o desenvolvimento do indivíduo. Objetivo: Verificar e comparar o desenvolvimento e o controle motor de crianças e adolescentes institucionalizados em abrigos com aqueles que convivem em ambiente familiar. Métodos: Foram avaliados 54 crianças e adolescentes, divididos em Grupo Abrigo (GA) e Grupo Controle (GC). A avaliação do desenvolvimento psicomotor foi feita pela Bateria Psicomotora; o controle motor, pela tarefa computacional Fitts Reciprocal Aiming Task v.1.0 (Horizontal). Resultados: Na análise do desenvolvimento motor, foram encontradas pontuações inferiores do GA, porém, ambos os grupos apresentaram perfis “bons”. Além disso, foi encontrado aumento significante do tempo de movimento de ID2 para ID4a, com manutenção do ID4a para ID4b, e ID4b para ID6. Conclusão: Os indivíduos do GA apresentaram desenvolvimento psicomotor adequado para a idade, com deficit no controle motor, e maior tempo de movimento em relação ao GC, demostrando maior dificuldade na velocidade.
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Holanda, Marcos. "O Papel do Ministério Público no Controle Externo da Atividade Policial." Pensar - Revista de Ciências Jurídicas 02, no. 1 (1993): 58–73. http://dx.doi.org/10.5020/2317-2150.1993.v.02.n01.p58.

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Barreto, Marcus Antonio Pessanha, José Frederico Straggiotti Silva, Bruno Fagundes, José Renato Costa Caiado, Guilherme Valente de Souza, and Aldo Shimoya. "Efeito de proteínas do plasma seminal eqüino com massa superior a 10 kDa concentradas 10 vezes sobre a congelabilidade do sêmen." Revista Brasileira de Zootecnia 37, no. 12 (2008): 2115–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982008001200006.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar os efeitos da adição de concentrados de proteínas do plasma seminal (PPS) no diluente de congelamento sobre a congelabilidade do sêmen eqüino. Foram avaliados três tratamentos: um controle, no qual o sêmen foi congelado no diluente Botu-Crio®; e outros dois, com adição de 10% ou 20% (v/v) de proteínas do plasma seminal ao diluente. As maiores médias de motilidades total e progressiva foram observadas no tratamento controle, que foram superiores às obtidas com adição de 20% de proteínas, mas não diferiram das obtidas com adição de 10% de PPS. Os resultados do teste hiposmótico e do número de espermatozóides vivos obtidos com o congelamento do sêmen no diluente (controle) foram superiores aos encontrados com a adição de 10% de PPS, que, por sua vez, foram melhores que os observados com a adição de 20% de PPS ao diluente. A adição do concentrado de proteínas do plasma seminal não melhora os parâmetros espermáticos do sêmen eqüino.
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Almeida, José C. V., and Célio R. F. Leite. "Eficiência do herbicida pyrithiobac aplicado em pós-emergência no controle de plantas daninhas na cultura do algodão." Planta Daninha 17, no. 1 (1999): 131–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83581999000100012.

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Abstract:
O presente trabalho teve por objetivo verificar a eficiência do herbicida pyrithiobac aplicado em pós-emergência na cultura do algodoeiro, para o controle das espécies Cenchrus echinatusIpomoea grandifolia (corda-de-viola) em dois estádios de crescimento e de maneira seqüencial, com doses fracionadas. O pyrithiobac na dose de 0,5 l/ha adicionado do surfactante IHARAGUEN-S a 0,25% v/v, em pós-emergência, numa única aplicação ou duas aplicações em doses fracionadas e seqüenciais (0,25 l/ha + 0,25 l/ha) foi eficiente no controle das espécies C. echinatus e I. grandifolia nos estádios de 1 a 3 e 3 a 4 folhas,respectivamente. A fitointoxicação ao cultivar reagente IAC-20 foi inicialmente observado, mas os sintomas desapareceram a partir dos 15 dias, não havendo prejuízos à cultura.
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Freire, Juliana Müller, Ederson Da Conceição Jesus, Janaína Ribeiro Costa Rouws, Sérgio Miana De Faria, and Jerri Edson Zilli. "Efeito do substrato sobre o crescimento de mudas de Mimosa bimucronata inoculadas com estirpes de rizóbio." Pesquisa Florestal Brasileira 37, no. 90 (2017): 131. http://dx.doi.org/10.4336/2017.pfb.37.90.1132.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é avaliar a resposta de mudas de Mimosa bimucronata (DC) O. Kuntze à inoculação com estirpes de rizóbio previamente selecionados, utilizar diferentes substratos em condições de viveiro. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso com parcelas subdivididas, testando-se três substratos (organomineral puro contendo barro, areia e esterco na proporção 1: 1: 1 v: v: v, organomineral misturado com 30% de palha e areia com vermiculita na proporção 1: 1 v: v) e quatro fontes de N (inoculação com as estirpes BR 3461 e BR 3470, tratamento controle com nitrogênio e controle sem adubação), totalizando 12 tratamentos. Foramavaliados altura e diâmetro do colo após 90 dias e massas da parte aérea, das raízes e dos nódulos secos após 120 dias em viveiro. Os substratos organominerais permitiram o melhor desenvolvimento das mudas. Entretanto, somente o substrato organomineral com palha e a areia com vermiculita permitiram resposta da planta à inoculação com a estirpe BR 3470. O desempenho das mudas inoculadas não superou o das mudas adubadas com N. A dose de N aplicada estimulou a nodulação ao invés de inibi-la
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Cruz, Maria Julia da Silva, Edmar Clemente, Maria Eugênia da Silva Cruz, Freddy Mora, Leocir Cossaro, and Noemi Pelisson. "Efeito dos compostos naturais bioativos na conservação pós-colheita de frutos de mangueira cv. Tommy Atkins." Ciência e Agrotecnologia 34, no. 2 (2010): 428–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542010000200022.

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Abstract:
A antracnose causa severos danos na pós-colheita de manga. Como o controle químico tem demonstrado desvantagens, o potencial uso de óleos essenciais para o controle de fitopatógenos tem sido uma alternativa. Neste trabalho, objetvou-se avaliar a eficácia de produtos alternativos no controle da antracnose e na conservação de mangas (Mangifera indica) cv. Tommy Atkins tratado com bicarbonato de sódio diluído em água destilada, na concentração de 3% (v/v), via imersão. Como tratamento, foram utilizados os óleos essenciais de Origanum majorana, Citrus sinensis, Cymbopogon citratus e Eucalyptus citriodora, via fumigação, na dosagem de 1000 μL e água destilada via fumigação; todos por 3 minutos. Frutos da Unidade CEASA-Maringá/PR, selecionados, pesados em balança semianalítica, desinfetados em imersão por 3 minutos em solução de hipoclorito de sódio a 0,5% (v/v); foram submetidos aos tratamentos, permanecendo sob condições ambientes (26 ± 2ºC e UR 90 ± 5%). Exceto o tratamento com Citrus sinensis, que proporcionou um pH maior do que a testemunha, diferindo significativamente dos demais tratamentos que elevaram a variável. A redução da acidez em todos os tratamentos e aumentos dos sólidos solúveis totais nos frutos, sendo que o tratamento com bicarbonato de sódio proporcionou 14,42 ºBrix. O número de frutos com antracnose foi menor no tratamento com Citrus sinensis e este diferiu dos demais comprovando o efeito de espécies do gênero Citrus como antifúngicos. O uso de óleos essenciais como o de Citrus sinensis controlou a antracnose e manteve a qualidade dos frutos.
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Costa, N. V., L. A. Cardoso, S. R. Marchi, V. D. Domingos, and D. Martins. "Controle químico de plantas daninhas aquáticas: Alternanthera philoxeroides, Enhydra anagallis e Pycreus decumbens." Planta Daninha 23, no. 2 (2005): 335–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582005000200022.

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Abstract:
As espécies de plantas aquáticas podem causar inúmeros inconvenientes ao uso múltiplo da água quando elas se desenvolvem desordenadamente. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes herbicidas no controle químico de plantas de Alternanthera philoxeroides, Enhydra anagallis e Pycreus decumbens em caixa-d'água. Quando as plantas atingiram o seu pleno desenvolvimento (antes do florescimento), foram aplicados, nas espécies Alternanthera philoxeroides e Enhydra anagallis, os herbicidas: 2,4-D amina (U-46 D FLUID 720) a 2.880 g e.a. ha-1; diquat (REWARD 240) a 480 g i.a. ha-1; imazapyr (ARSENAL 250) a 500 e 750 g e.a. ha-1; glyphosate (RODEO 480) a 3.360 g e.a. ha-1 com e sem o surfatante Aterbane BR (0,5% v v-1); glyphosate + diquat (3.360 + 480 g i./e.a. ha-1 ); glyphosate + 2,4-D (3.360 + 2.880 g e.a. ha-1); e diquat + 2,4-D (480 + 2.880 g i./e.a. ha-1), além de uma testemunha sem aplicação de herbicida. Para a espécie Pycreus decumbens foram aplicados: 2,4-D amina (U-46 D FLUID 720) a 2.880 g e.a. ha-1; diquat (REWARD 240) a 480 g i.a. ha-1; propanil (STAM 480) a 2.880 g i.a. ha-1; glyphosate (RODEO 480) a 3.360 g e.a. ha-1 mais o surfatante Aterbane BR (0,5% v v-1); glyphosate + propanil (3.360 + 2.880 g i./e.a. ha-1); glyphosate + diquat (3.360 + 480 g i./e.a. ha-1); glyphosate + 2,4-D (3.360 + 2.880 g e.a. ha-1); propanil + 2,4-D (2.880 + 2.880 g i./e.a. ha-1); e diquat + 2,4-D (480 + 2.880 g i./e.a. ha-1), além de uma testemunha sem aplicação de herbicida. Os herbicidas foram aplicados com um pulverizador estacionário, pressurizado a ar comprimido e equipado com um reservatório de 2 litros, pontas Teejet XR11002VS, com um consumo de calda de 200 L ha-1. As avaliações de controle das plantas daninhas foram visuais, por meio de uma escala de percentual de notas, além de se avaliar a massa seca das plantas. Verificou-se que o controle químico apresenta-se como uma boa alternativa de manejo para as espécies A. philoxeroides, E. anagallis e P. decumbens, e a mistura de herbicidas pode aumentar a eficiência de controle. E. anagallis apresentou alta sensibilidade à ação dos herbicidas; entretanto, as espécies A. philoxeroides e P. decumbens evidenciaram alta capacidade de regeneração, principalmente quando se utilizaram herbicidas de ação de contato.
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BRONDANI, Gilvano Ebling, Ivar WENDLING, Delmar SANTIN, Eliziane Luiza BENEDETTI, Luís Fernando ROVEDA, and Alessandro Góis ORRUTÉA. "AMBIENTE DE ENRAIZAMENTO E SUBSTRATOS NA MINIESTAQUIA DE ERVA-MATE." Scientia Agraria 8, no. 3 (2007): 257. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v8i3.9540.

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Abstract:
Devido à falta de um método que possibilite a propagação vegetativa da erva-mate de forma eficiente, foi conduzido na Embrapa Florestas, um estudo com objetivo de avaliar o efeito do ambiente de enraizamento e composições de substrato na sobrevivência, enraizamento e crescimento de miniestacas de erva-mate. As brotações foram coletadas de minicepas produzidas via semente e manejadas em sistema semi-hidropônico. O experimento foi conduzido no delineamento blocos ao acaso no arranjo bifatorial, sendo os níveis constituídos de seis diferentes composições de substratos: S1 - substrato para enraizamento a base de casca de Pinus, S2 - substrato para enraizamento a base de casca de Pinus e vermiculita, S3 - casca de arroz carbonizada + vermiculita fina + substrato para enraizamento a base de casca de Pinus e vermiculita (1:1:1 v/v), S4 - casca de arroz carbonizada + substrato para enraizamento a base de casca de Pinus e vermiculita (1:1 v/v), S5 - casca de arroz carbonizada + vermiculita fina (1:1 v/v) e S6 - fibra de coco e, dois ambientes de enraizamento: casa de vegetação automatizada e casa de vegetação simples. Independente das variáveis analisadas, a casa de vegetação com controle de umidade e temperatura foi superior a casa de vegetação sem controle. O uso do substrato casca de arroz carbonizada + substrato para enraizamento a base de casca de Pinus e vermiculita (1:1 v/v) é aconselhado nos dois ambientes para o enraizamento de miniestacas juvenis de erva-mate.
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Confessor, Sâmya Lorena Medeiros, and Dorgival Albertino Da Silva Júnior. "MODELAGEM DE UM MÓDULO FOTOVOLTAICO PARA CONTROLE MPPT (MODELING OF A PHOTOVOLTAIC MODULE MPPT CONTROL." Engevista 18, no. 1 (2016): 250. http://dx.doi.org/10.22409/engevista.v18i1.724.

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Abstract:
O presente artigo têm como objetivo apresentar a modelagem e simulação de um módulo fotovoltaico. Para isso, utilizou-se o modelo de um diodo, também conhecido como modelo ideal. A partir da modelagem, criou-se blocos através do MATLAB/Simulink® para implementação e simulação do módulo em estudo, o KC85T do fabricante Kyocera. Os resultados obtidos comprovaram e validaram o modelo desenvolvido, uma vez que as curvas características V-I e V-P obtidas coincidem com as fornecidas pelo fabricante do módulo PV. A partir do modelo, pode-se utilizá-lo em um sistema de geração fotovoltaica conectado a um conversor em que será realizado o controle do MPPT (Maximum Power Point Tracking) do módulo PV.
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Gazziero, Dionisio L. P., Pedro J. Christoffoleti, Alexandre M. Brighenti, Cássio E. C. Prete, and Elemar Voll. "Resistência da planta daninha capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) aos herbicidas inibidores da enzima ACCase na cultura da soja." Planta Daninha 18, no. 1 (2000): 169–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582000000100017.

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Abstract:
Populações de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) infestantes da cultura da soja (Glycine max (L.) Merrill) no município de Mangueirinha, PR, controlada, ano após ano, com herbicidas inibidores da ACCase, apresentaram falhas de controle quando esses produtos foram aplicados na safra 95/96. Experimentos de doseresposta foram conduzidos em condições de casa de vegetação do Departamento de Horticultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, SP, e da Embrapa Soja, Londrina, PR, com o objetivo de confirmar essa resistência, bem como avaliar o nível de resistência e resistência cruzada a herbicidas pertencentes aos grupos químicos das ciclohexanidionas e ariloxifenoxi-propionato. Plantas de capimmarmelada supostamente resistentes foram tratadas com diversos herbicidas e doses e comparadas com plantas de uma população suscetível dessa infestante. Os tratamentos foram estabelecidos considerando-se as doses recomendadas dos produtos, metade delas e, duas, quatro e oito vezes superiores a recomendada. Os produtos e as doses aplicadas foram haloxyfopmethyl nas doses 0; 60; 120; 240; 480 e 960 g i.a./ha, mais o espalhante adesivo Joint 0,5% v/v, fluazifop-p-butil nas doses 0; 94; 188; 376; 752 e 1504 g i.a./ha, mais o espalhante adesivo Agral 0,2% v/v, sethoxydim nas doses 0; 115; 230; 460; 920 e 1840 g. Os resultados de percentagem de controle foram submetidos à análise de regressão e, através dos modelos ajustados, foram obtidos os valores de GR50 (dose necessária para proporcionar 50% de controle de cada biótipo). As relações médias de GR50 e os diferenciais de controle nas doses recomendadas dos herbicidas (S-R) foram calculados. Os diferenciais de controle nas doses recomendadas (S-R) foram 97 e 11; 96 e 62; 99 e 86; 0,6 e 4; 20 e 17; 88 e 35 para os herbicidas haloxyfop-methyl, fluazifop-p-butil, sethoxydim, clethodim, propaquizafop e fenoxaprop-p-ethyl nos experimentos conduzidos em Piracicaba e Londrina, respectivamente. Conclui-se que o biótipo B-196 é resistente aos herbicidas inibidores da ACCase e apresenta diferentes níveis de resistência cruzada aos herbicidas estudados, exceto clethodim. Os herbicidas sethoxydim, fluazifop-p-butil, haloxyfop-methyl e fenoxaprop-ethyl são os produtos para os quais o biótipo apresentou maior grau de resistência quando comparado com clethodim e propaquizafop.
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Zullo, Marco Antonio Teixeira. "Método para controle de qualidade de laboratórios analíticos de rotina." Bragantia 44, no. 1 (1985): 209–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051985000100018.

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Abstract:
Propõe-se um método paramétrico de controle de qualidade, para uso a longo prazo em laboratórios analíticos de rotina. O método consiste em: (i) seleção de um nível estatístico de signifcância para as análises a serem realizadas; (ii) análise inicial das amostras-controle, com cerca de 30 repetições; (iii) cálculo da média e desvio-padrão para cada uma das amostras-controle; (iv) cada vez que a amostra-controle é rotineiramente analisada, calcular a probabilidade de se obter seu resultado atual, através de uma aproximação empírica à função de distribuição normal e posterior aproximação à distribuiçao de t de Student; (v) se a probabilidade é maior que o coeficiente de confiança selecionado, o resultado é rejeitado; caso contrário, é aceito, e os valores da média e desvio-padrão da amostra-controle são recalculados, levando em conta o novo resultado. O método proposto mantém o nível de signifcância pré-selecionado, preserva a heterogeneidade natural da amostra, permite fácil distinção entre erros sistemáticos e acidentais, e é adequado para uso em calculadoras programáveis.
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Kaiser, Ingrid Schimidt, Sabrina Buqueroni Alves, Breno Benvindo Dos Anjos, Débora Ferreira Melo Fragoso, Julielson Oliveira Ataide, and Dirceu Pratissoli. "EFEITO DE ÓLEOS ESSENCIAIS CÍTRICOS SOBRE Agrotis ipsilon (HUFNAGEL) (LEPIDOPTERA:NOCTUIDAE)." Revista Univap 22, no. 40 (2017): 390. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.908.

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Abstract:
A utilização de plantas inseticidas é cada vez mais frequente no controle de pragas. As plantas podem produzir diferentes compostos com atividade inseticida. Os óleos essenciais destacam-se dentre estes compostos, possuindo diferentes modos de ação inseticida, podendo ser uma ferramenta útil no manejo integrado de pragas. O objetivo deste trabalho é avaliar o efeito de óleos essenciais cítricos e seu composto majoritário D-limonemo visando sua adoção como métodos alternativos de controle de Agrotis ipsilon (Hufnagel) (Lepidoptera: Noctuidae). Para a realização do experimento foram utilizadas 50 lagartas de 1º ínstar por tratamento. Foram aplicados os óleos essenciais com auxilio do aerógrafo, sendo utilizado na concentração de 10% v v-1 para os óleos cítricos e o D-limoneno e para testemunha foi pulverizado água destilada. A avaliação foi realizada após 24, 48 e 72 horas verificando o número de lagartas mortas. Não foi observado efeito tóxico dos óleos essenciais cítricos e do D-limoneno sobre as lagartas de A. ipsilon. Deste modo, os óleos essenciais testados não são eficazes no controle da praga.
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Vicente, Wilter Ricardo Russiano, Gilson Hélio Toniollo, Lucia Ferreira da Rosa Sobreira, José Luiz Laus, Valéria Maria Saboya da Silva, and Flávio Ruas de Moraes. "Avaliação anátomo histopatológica do efeito do acetato de medroxiprogesterona e do acetato de megestrol sobre o útero de cadelas adultas." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 28, no. 2 (1991): 219. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.1991.51941.

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Abstract:
No presente experimento foram utilizadas 18fêmeas caninas adultas, clinicamente sadias, sem sintomas clínicos de estro, as quais foram subdivididas aleatoriamente em 6 grupos contendo 3 animais cada. Após biópsia uterina para controle, foi adninistrado acetato de medroxiprogesterona nas fêmeas dos grupos I, II e III e acetato de megestrol nas fêmeas dos grupos IV, V e V I. Observou-se que ambas as drogas utilizadas induziram a ocorrência de endometrite, porém este efeito foi mais discreto nos animais dos grupos IV, V e V I . Não foi registrada a ocorrência de poliúria, polidipsia, distenção abdominal, corrimento vaginal purulento ou sanguinolento, leucocitose e anemia.
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Dias, Gabriel Bulhões Nóbrega. "O CONTROLE EXTERNO DA POLÍCIA MILITAR." Revista do Instituto Brasileiro de Segurança Pública (RIBSP) 1, no. 2 (2018): 94–111. http://dx.doi.org/10.36776/ribsp.v1i2.16.

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Abstract:
O presente estudo visa fazer uma análise acerca do controle da atividade policial-militar, no Rio Grande do Norte. Nesse sentido, realizou-se um estudo empírico através da aplicação de um questionário ao processos que tramitam na Auditoria Militar desse Estado. Explicitando, as perguntas que foram feitas compreendem todo o processo (sem se limitar aqui à questão jurisdicional) do fenômeno estudado, passando por perguntas que abarcam: i) questões cronológicas; ii) questões de juridicidade (como a constatação da mudança na capitulação nas várias instâncias do controle da atividade policial); iii) circunstâncias do fato em si (como a presença de testemunhas – incluindo aqui os próprios policiais - e sua posterior oitiva; ou a configuração do quadro vitimológico); iv) comportamento das diversas instituições envolvidas ao longo do processo (as instâncias administrativas de controle interno, o parquet, o Judiciário); e v) constatação do perfil dos acusados (quais suas patentes, e em que Batalhão ou Destacamento servem/serviam). Dessa forma, foi possível realizar um mapeamento das várias instâncias do arranjo institucional que envolve o controle da Polícia Militar, tanto no plano interno quanto no externo. Portanto, foram analisados os vários momentos que envolvem o controle da atividade policial, desde a apuração pela Corregedoria ou pelos próprios Batalhões de Polícia Militar (controle interno), até a atuação do Ministério Público Militar (controle externo) e à judicialização da demanda, com a proposição da ação penal na Justiça Militar, passando ainda em alguns casos pela Ouvidoria de polícia (que também integra o controle externo da polícia). Nesse diapasão, foram identificadas diversas nuances institucionais, burocráticas e não-burocráticas, que são decorrentes do atual arranjo institucional, e que proporcionaram a criação de diversos filtros de seletividade que atuam durante todo o processo (desde a ocorrência do crime militar até o cumprimento da pena imposta pela Auditoria Militar). Concomitantemente, foi analisada a legislação e as normas extralegais que regulamentam as competências, de investigar e de julgar os crimes militares; bem como a literatura especializada, tanto outras pesquisas empíricas, quanto textos teóricos abordando a questão de várias perspectivas e outros autores que trabalham com esses fenômenos em alto grau de abstração. Pelos caminhos que foram trilhados, portanto, almejou-se identificar os motivos que dificultam o processo de responsabilização das condutas criminosas praticadas por Policiais Militares.
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Esashika, Danilo AS, Miguel Michereff-Filho, Cristina S. Bastos, Alice K. Inoue-Nagata, Antônio M. Dias, and Matheus GPM Ribeiro. "Suscetibilidade de adultos de Bemisia tabaci biótipo B a inseticidas." Horticultura Brasileira 34, no. 2 (2016): 189–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-053620160000200007.

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Abstract:
RESUMO: A associação de alguns vírus fitopatogênicos com seus vetores pode ou não alterar a ação do controle químico. Este trabalho objetivou avaliar a suscetibilidade de moscas-brancas virulíferas (com aquisição do begomovirus Tomato severe rugose virus, ToSRV) e avirulíferas (sem aquisição do ToSRV) aos principais inseticidas registrados para o seu controle na cultura do tomateiro. Foram realizados ensaios com plantas de tomateiro e discos foliares de feijão-de-porco. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial de 7 (seis inseticidas + controle) e de 5 (quatro inseticidas + controle) x 2 {mosca-branca (MB) virulífera (V) ou avirulífera (AV)} e dispostos no delineamento em blocos ao acaso com seis e 25 repetições para o tomateiro e feijão-de-porco, respectivamente. Os inseticidas e concentrações avaliados foram: a) tomateiro: acefato (100 g), clotianidina (20 g), pimetrozina (40 g), piriproxifem (75 mL) e tiametoxam (20 g de i.a./100 L de calda) e diafentiurom (800 g de i.a./300 L de calda); b) feijão-de-porco: acefato (100 g), tiametoxam (20 g), pimetrozina (40 g de i.a./100 L) e diafentiurom (800 g de i.a./300 L de calda). Não houve diferença na suscetibilidade do vetor em razão de sua condição (V ou AV). Os inseticidas diafentiurom (87,68%±4,96) e tiametoxam (43,95%±9,43) proporcionaram maior mortalidade de MB no tomateiro, enquanto no feijão-de-porco diafentiurom (92,01%±2,68) e tiametoxam (86,39%±2,74) apresentaram desempenho similar. Diafentiurom foi o único inseticida que proporcionou controle satisfatório de B. tabaci em ambos os ensaios avaliados.
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Campos, C. F. de, H. S. Vitorino, G. S. F. de Souza, D. C. de Santana, and D. Martins. "Translocação dos herbicidas glyphosate e imazamox em plantas de aguapé." Arquivos do Instituto Biológico 80, no. 2 (2013): 177–82. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-16572013000200006.

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Abstract:
Entre as diversas plantas daninhas encontradas em ambientes aquáticos, a Eichhornia crassipes é uma das principais, sendo espécie indesejável para muitas atividades. O objetivo deste trabalho foi avaliar a translocação de glyphosate e imazamox em plantas de E. crassipes. Foram estudados oito intervalos de tempo para o corte das folhas que receberam os herbicidas: 2, 4, 6, 8, 12 e 24 horas após a aplicação (HAA) dos produtos, além de um tratamento sem corte das plantas (testemunha). Utilizaram-se glyphosate na dose de 2.160 g e.a. ha-1 (produto comercial - Rodeo) + 0,5% v v-1 do espalhante adesivo aterbane e imazamox na dose de 290,4 g i.a. ha-1 (produto comercial - Clearcast). Os tratamentos foram instalados em um delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições. O glyphosate apresentou um controle insatisfatório quando realizado os cortes das folhas em todos os períodos avaliados. O herbicida imazamox não proporcionou controle em até 12 HAA, enquanto que a partir de 24 HAA do herbicida o controle foi eficiente. Não houve uma grande mobilidade da molécula de glyphosate nas plantas de aguapé, sendo necessário um período superior a 24 horas para uma translocação satisfatória. Já para o imazamox um tempo de mínimo de 24 horas após a aplicação do herbicida foi suficiente para que ocorresse a translocação e um posterior controle.
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Souza, Wildelfrancys L., Elenice A. Moraes, and Raimundo P. Oliveira. "Colesterol carregado pela ciclodextrina sobre a criopreservação dos espermatozoides de garanhões da raça Nordestina." Pesquisa Veterinária Brasileira 38, no. 5 (2018): 991–96. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5260.

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Abstract:
RESUMO: Nesta pesquisa avaliou-se o efeito do colesterol sobre o sêmen de garanhões da raça Nordestina sobre a qualidade espermática. Vinte ejaculados de dois garanhões foram diluídos com BotuSemen e colesterol carreado pela ciclodextrina (CCC) adicionado no sêmen: controle, 0,75mg de CCC e 1,0mg de CCC/120x106 sptz/mL, e incubado a 26°C/15min. O sêmen foi diluído 1:5 (v/v) com diluente Lactose-gema de ovo e resfriado a 5°C/2h, envasado em palhetas de 0,5mL, e acondicionado sob vapor de nitrogênio líquido, e depois imersos. As amostras foram descongeladas (37 °C/30s) e avaliadas. As variáveis foram avaliadas com ANOVA e teste de Tukey (P<0,05). A motilidade total e progressiva foi maior (P<0,05) no sêmen tratado com CCC comparado as amostras do grupo controle, e CCC promoveu maior percentual (P<0,05) de motilidade total e progressiva durante as 3 horas de incubação. A percentagem de espermatozoides com viabilidade e integridade foi maior (P<0,05) no sêmen tratado com CCC (81,47 e 86,07%) comparado ao controle (72,12 e 70,19%). O número de espermatozoides reativos ao teste hiposmótico foi maior (P<0,05) nas amostras de sêmen tratadas com CCC comparado ao controle. Adição de colesterol no sêmen de garanhões Nordestino melhora a qualidade espermática apos a criopreservação.
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Alcântara, Elifas Nunes de, Júlio César Azevedo Nóbrega, and Mozart Martins Ferreira. "Métodos de controle de plantas daninhas no cafeeiro afetam os atributos químicos do solo." Ciência Rural 39, no. 3 (2009): 749–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009000300018.

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Abstract:
Nos ecossistemas agrícolas sob cafeeiro, nos quais o manejo do solo se resume, basicamente, à aplicação de corretivos, fertilizantes e controle de plantas daninhas, faz com que alternativas de manejo que preservam ou aumentam os teores de matéria orgânica no solo, a exemplo de alguns métodos de controle de plantas daninhas, sejam consideradas, quando se busca a sustentabilidade da cultura. Neste estudo o objetivo foi avaliar o efeito de alguns métodos comumente utilizadas na cultura do cafeeiro sobre os atributos químicos de um Latossolo Vermelho distroférrico sob cafeeiro, durante 15 anos. Os tratamentos avaliados consistiram de sete métodos de controle, envolvendo o uso de roçadora (RC), grade (GR), enxada rotativa (ER), herbicida de pré-emergência (HPRE), herbicida de pós-emergência (HPOS), capina manual (CM) e uma testemunha sem capina (TEST). Foram determinados, nas profundidades de 0-0,15m e 0,15-0,30m, os teores de P, K+, Ca2+ + Mg2+, soma de bases (SB), saturação por bases (V), CTC efetiva (t) e potencial (T). Os resultados mostraram que o tratamento sem capina (TEST) influenciou, positivamente, os teores de P, K+, Ca2+ + Mg2+, valores de CTC efetiva, potencial e V, enquanto o HPRE exerceu um efeito contrário, ou seja, de redução nos valores das variáveis analisadas. Demais métodos RC, GR, ER, HPOS e CM apresentam um comportamento intermediário entre os métodos TEST e HPRE sobre as condições de fertilidade do solo.
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Souza, G. S. F., C. F. Campos, D. Martins, and M. R. R. Pereira. "Ação da chuva sobre a eficiência de Glyphosate no controle de Eichhornia crassipes e Pistia stratiotes." Planta Daninha 29, no. 1 (2011): 59–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582011000100007.

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Abstract:
Com o objetivo de avaliar o efeito da chuva ocorrida em diferentes períodos de tempo após a aplicação do herbicida glyphosate, foram conduzidos dois estudos, sendo um com Eichhornia crassipes e outro com Pistia stratiotes. Ambos os experimentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foi simulada uma chuva de 12 mm durante cinco minutos em diferentes períodos de tempo (0h, 2h, 4h, 6h, 12h, 24h e não simulação de chuva) após a aplicação de glyphosate, na dose de 2.160 g e.a. ha-1 (4,5 L p.c. ha-1 da formulação Rodeo) + 0,5% v/v de Aterbane. Foram realizadas avaliações visuais de controle das plantas daninhas aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA). O aumento do tempo sem a ocorrência de precipitações após a aplicação de glyphosate proporcionou maior eficiência no controle das duas espécies; o tratamento sem ocorrência de chuva e os com ocorrência a partir de duas horas da aplicação de glyphosate controlaram de forma visual as plantas de E. crassipes após 14 DAA e de P. stratiotes somente a partir de 21 DAA. O tratamento com ocorrência de chuva imediatamente após a aplicação do herbicida mostrou controle satisfatório das duas espécies de plantas daninhas aquáticas somente aos 28 DAA.
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Silva, Aleksandro Schafer da, Amanda Pífano Neto Quintal, Sílvia Gonzalez Monteiro, Rovaina Laureano Doyle, Janio Morais Santurio, and Vânia Rita Elias Pinheiro Bittencourt. "Ação do fungo Beauveria bassiana, isolado 986, sobre o ciclo biológico do cascudinho Alphitobius diaperinus em laboratório." Ciência Rural 36, no. 6 (2006): 1944–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782006000600047.

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Abstract:
O presente trabalho foi realizado para verificar a eficácia do fungo Beauveria bassiana em todas as etapas de desenvolvimento de Alphitobius diaperinus e assim saber em que fase ele é mais susceptível ao controle biológico. O fungo B. bassiana, isolado 986, foi testado em duas concentrações (3,4 X 10(6) e 3,4 X 10(8) conídios ml-1) mais um grupo controle. Foram realizadas duas leituras, uma sete e outra quatorze dias após a aplicação dos fungos. Na concentração 3,4 X 10(6), 54% dos ovos tratados estavam inférteis, ocorrendo 54% de mortalidade de larvas tratadas nos estádios I, II e III, 22,5% nos estádios IV, V e VI, 9,5% nos estádios VII e VIII e 24,5% de mortalidade das pupas. Na concentração 3,4 X 10(8), 66,8% dos ovos tratados estavam inviáveis, ocorrendo mortalidade de 56% das larvas tratadas nos estádios I, II e III, 34% nos estádios IV, V e VI, 24,5% nos estádios VII e VIII e 49,5% das pupas. Já no grupo controle, 13,3% dos ovos estavam inviáveis, ocorrendo mortalidade de 10% das larvas nos estádios I, II e III, 4% nos estádios IV, V e VI e 0% de mortalidade nos estádios VII, VIII e em pupas. Sobre o cascudinho adulto, o fungo não teve efeito nocivo em nenhum grupo analisado. Com base nesses resultados, observou-se que o fungo nas concentrações testadas apresentou efeito nocivo às fases do ciclo biológico do cascudinho, com exceção do inseto adulto.
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Bolívar Ramírez, Norha, Walter Quadros Seiffert, Felipe do Nascimento Vieira, et al. "Dieta suplementada com prebiótico, probiótico e simbiótico no cultivo de camarões marinhos." Pesquisa Agropecuária Brasileira 48, no. 8 (2013): 913–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2013000800015.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de suplemento prebiótico, probiótico e simbiótico, na dieta de camarões marinhos (Litopenaeus vannamei) e seus efeitos sobre o crescimento, a microbiota intestinal, a resposta imune e a resistência ao desafio experimental com Vibrio alginolyticus. Foram utilizados quatro tratamentos: prebiótico inulina; probiótico Lactobacillus plantarum; simbiótico Lactobacillus plantarum + inulina; e controle. Os camarões foram distribuídos em 16 tanques de dez mil litros de água, povoados com 200 camarões cada, cultivados por seis semanas. Avaliaram-se a microbiologia do trato intestinal dos camarões e a reposta imune, antes e após o desafio com V. alginolyticus. A concentração de Vibrio spp. no trato digestório foi menor em camarões alimentados com dieta suplementada com prebiótico, probiótico e simbiótico, enquanto a concentração de bactérias acidoláticas foi superior somente nos camarões alimentados com probiótico e simbiótico. O título aglutinante do soro contra V. alginolyticus aumentou no grupo probiótico e simbiótico, antes da infecção, e foi maior em todos os tratamentos após infecção com V. alginolyticus, em comparação ao controle. Não foi observada diferença entre os tratamentos quanto aos demais parâmetros avaliados. As dietas probióticas, prebióticas e simbióticas alteram a microbiota intestinal e aumentam o título aglutinante do soro contra V. alginolyticus; contudo, não alteram a resistência ao desafio nem o crescimento dos camarões.
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Ferri, Miguel Vicente Weiss, FIávio Luiz Foletto Eltz, and Nelson Diehl Kruse. "Dessecação do campo nativo para semeadura direta da cultura da soja." Ciência Rural 28, no. 2 (1998): 235–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781998000200009.

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Abstract:
Para avaliar doses do herbicida glyphosate, isolado ou misturado com 2,4-D, na dessecação do campo nativo para semeadura direta de soja, foi conduzido um experimento no compus da UFSM. Os tratamentos foram: glyphosate a 360, 720 e 1080g ha-1 de equivalente ácido, isolado ou em mistura com 200g ha-1 de 2,4-D éster, aspergidos em dois volumes de calda (50 e 200l ha-1), além de testemunha sem controle. A aspersão dos herbicidas ocorreu em 30/10/95 e a semeadura da soja em 27/12/95. Das 57 espécies presentes no campo nativo, as principais foram: Paspalum notatum var. notatum biótipos "C" e "D", Vernonia polyanthes, Vernonia nudiflora, Eryngium horridum e Baccharis trimera. Os resultados mostram que o uso de 2,4-D e a redução do volume de calda de 200 para 50l ha-1 não melhoraram a eficácia de controle do glyphosate, que mostrou controle geral de 48, 73 e 90% para as doses de 360, 720 e 1080g ha-1. O glyphosate mostrou controle ineficiente de V. polyanthes, V. nudiflora e E. horridum, independente da dose ou mistura com 2,4-D, sendo eficiente para B. trimera à 720 e 1080g ha-1. Houve controle do Paspalum de 54, 79 e 93% para o glyphosate à 360, 720 e 1080g ha-1 . O rendimento médio de grãos de soja foi de 1762, 2502, 2690 e 2793 kg ha-1, para testemunha e glyphosate a 360, 720 e 1080g ha-1. Conclui-se que, para semeadura direta de soja sobre campo nativo, a dose de 1080g ha-1 de glyphosate é adequada.
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Pereira, Luís A., César C. Scharlau, Luís F. A. Pereira, and Sérgio Haffner. "Controle de máquinas de indução pentafásicas com otimização do campo no entreferro." Sba: Controle & Automação Sociedade Brasileira de Automatica 20, no. 4 (2009): 510–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-17592009000400006.

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Abstract:
Apresenta-se neste artigo a formulação matemática de um modelo dinâmico para máquinas de indução pentafásicas. O modelo apresentado é baseado em componentes simétricas de valor instantâneo, resultando no desacoplamento das componentes fundamental e de terceiro harmônico da indução no entreferro A partir deste modelo obtém-se dois conjuntos de equações que correspondem a representação em variáveis de estados do efeito de cada um dos componentes harmônicos nas equações da máquina. Resultados de simulação baseados em uma técnica de controle do tipo V/f, a qual utiliza fatores de ponderação para as componentes harmônicas a fim de impor de uma forma de onda de indução trapezoidal no entreferro da máquina, são comprovados experimentalmente validando o modelo proposto.
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Buglione, Celso Carlos, Fabíola Pedrotti, Felipe Do Nascimento Vieira, Walter Quadros Seifert, José Luiz Mouriño, and Maurício Laterça Martins. "Avaliação de bacterina e Lactobacillus plantarum frente à infecção experimental por Vibrio harveyi em pós-larvas de Litopenaeus vannamei." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 45, supl. (2008): 40. http://dx.doi.org/10.11606/s1413-95962008000700005.

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Abstract:
Objetivou-se averiguar o efeito da bactéria Lactobacillus plantarum e células inativas das bactérias Vibrio alginolyticus, Aeromonas salmonicida e Pasteurella multocida na sobrevivência larval de Litoenaeus vannamei, no teste de estresse e infecção experimental com Vibrio harveyi. Foram utilizados tanques cônicos de 30 L, povoados com 400 larvas cada, no estádio de pós-larva cinco. Tratamentos em triplicatas foram consistidos de: 1: ração comercial (controle), 2: ração comercial + bacterina via oral na artemia, 3: ração comercial + bacterina via imersão e 4: ração comercial com inóculo de Lactobacillus plantarum. A aplicação da bacterina ocorreu seis horas antes da infecção e do teste de estresse; enquanto o Lactobacillus plantarum foi administrado por 15 dias antes dos desafios. As pós-larvas do tratamento 4 (ração suplementada com L. plantarum) obtiveram maior índice de sobrevivência no teste de estresse (87,86 ± 2,35%), seguido dos tratamentos 2 e 3 (bacterina via imersão e oral) com 81,54±1,50% e 80,16 ± 2,15% respectivamente, superiores ao índice do controle (72,63 ± 3,34%). Já no desafio com V. harveyi, os animais do grupo tratado com a adição de bacterina via imersão apresentaram maior sobrevivência (79,60 ± 7,12%). As pós-larvas dos tratamentos com bacterina via oral na artêmia e alimentadas com o probiótico L. plantarum, apresentaram sobrevivências de 65,60 ± 5,18% e 69,60 ± 10,43 %, respectivamente, sendo superiores ao controle (56,4 ± 5,58%), quando desafiados com V. harveyi. Os resultados demonstram que o uso de ração com L. plantarum e bacterina aumentam a sobrevivência das pós-larvas de L. vannamei frente aos testes de estresse e infecções experimentais com V. harveyi.
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Antonello, Anelise Corrêa, Simone Lara, Lilian Pinto Teixeira, Ana Cláudia Schenkel de Freitas, and Anderson Vesz Cattelan. "ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL DE CORREDORES DE RUA." Revista Brasileira de Ciência e Movimento 27, no. 3 (2019): 99. http://dx.doi.org/10.31501/rbcm.v27i3.10059.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi analisar o controle postural de corredores de rua amadores, a fim de identificar possíveis fatores de risco que podem estar associados ao desenvolvimento de lesões musculoesqueléticas. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e quantitativo, no qual foram incluídos corredores, de ambos os sexos, com tempo de corrida de no mínimo 03 meses e que não tenham sofrido nenhuma lesão musculoesquelética nos últimos 06 meses. A avaliação do equilíbrio postural foi realizada através da Posturografia Dinâmica Computadorizada, com os testes de Teste de organização sensorial (TOS). Esses testes avaliam o equilíbrio corporal e suas relações com o sistema visual, somatossensorial (proprioceptivo) e vestibular, sendo dividido em seis condições, quanto maior o valor de composite melhor o índice de equlibrio (índice geral do equilíbrio). Também foi realizado o teste de equilíbrio unilateral. Quanto aos resultados, foram incluídos no estudo 24 corredores, sendo 12 do sexo masculino (44,83±8,71 anos) e 12 do sexo feminino (41,08±9,1 anos). Os resultados indicaram que, no grupo, geral, as condições V (avaliam os sistemas proprioceptivo e vestibular) e VI (avalia os três sistemas) dos TOS apresentaram-se abaixo dos valores de normalidade. Na comparação entre os sexos, as mulheres apresentaram as condições II, VI e valor de composite superior ao dos homens, indicando um melhor equilíbrio. Com relação ao teste unipodal, foi possível evidenciar que os corredores do sexo masculino apresentaram valores mais altos na condição com os olhos fechados em comparação às mulheres, indicando uma maior instabilidade postural. Por meio desses resultados, percebemos que o grupo avaliado apresentou valores inferiores aos de normalidade, indicando possíveis déficits do controle postural e, portanto, risco de lesão musculoesquelética, e quando os indivíduos foram comparados em relação ao sexo, os homens apresentaram pior controle postural do que o das mulheres, com maior dependência da visão.
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Ataide, Julielson Oliveira, Dirceu Pratissoli, Débora Ferreira Melo Fragoso, and Patricia Fontes Pinheiro. "Caracterização e atividade inseticida do óleo essencial de Zingiber officinale Roscoe - Zingiberaceae sobre Duponchelia fovealis Zeller, 1847 (Lepidoptera: Crambidae)." Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 13, no. 2 (2020): 693–705. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2020v13n2p693-705.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi caracterizar e avaliar a atividade do óleo essencial de gengibre, Zingiber officinale Roscoe - Zingiberaceae, em ovos e lagartas de Duponchelia fovealis Zeller, 1847 (Lepidoptera: Crambidae). Para isso, o óleo essencial foi obtido por hidrodestilação, através de um aparelho Clevenger, e foi caracterizado por (CG-DIC e CG-EM). Para os testes biológicos, foi utilizado um aerógrafo para pulverizar sobre os insetos a solução do óleo essencial a 2% de concentração (m/v-1) e para avaliar o efeito nos ovos utilizados no método de imersão. O solvente utilizado na preparação das soluções dos óleos essenciais foi uma solução aquosa contendo 0,05% (m/v-1) de Tween 80 e 2% (m/v-1) de acetona e o controle negativo, o inseticida Clorfenapir como controle positivo. Os principais compostos encontrados no óleo essencial de gengibre foram: a-zingibreno (17,21%), geranial (16,46%), canfene (10,19%). Os valores estimados para as concentrações letais (CL50 e CL90) para os ovos foram 0,25 e 0,54% respectivamente, e 0,61 e 1,35% para as lagartas de primeiro estádio respectivamente, provando o potencial de óleo essencial de gengibre na mortalidade desse inseto.
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