Academic literature on the topic 'Corante azul brilhante'

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Journal articles on the topic "Corante azul brilhante"

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Marchi, S. R., D. Martins, N. V. Costa, M. A. Terra, and E. Negrisoli. "Degradação luminosa e retenção foliar dos corantes azul brilhante FDC-1 e amarelo tartrasina FDC-5 utilizados como traçadores em pulverizações." Planta Daninha 23, no. 2 (June 2005): 287–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582005000200016.

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Abstract:
Três estudos foram conduzidos no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia (NUPAM) pertencente à UNESP/FCA - campus de Botucatu-SP, com o objetivo de avaliar a estabilidade dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 quanto a diferentes períodos de exposição à luz solar e contato com folhas de Eichhornia crassipes. No primeiro estudo, soluções de 0,3125, 0,625, 1,25, 2,5, 5, 10 e 20 ppm dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 foram acondicionadas em tubos de quartzo hermeticamente fechados e submetidos a 0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas de exposição à luz solar e ao escuro. Ao final de cada período, amostras de 10 mL foram retiradas dos tubos e analisadas. No segundo estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x7: duas condições luminosas (escuro e pleno sol) e sete períodos de exposição (0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas), com seis repetições. Com o auxílio de micropipeta, oito gotas de 5 µL das soluções Azul Brilhante e Amarelo Tartrasina a 4.000 ppm foram depositadas em placas de Petri de vidro. Após o término dos períodos de exposição, as placas foram lavadas com 50 mL de água destilada, com o objetivo de extrair o corante depositado sobre elas. No terceiro estudo, adotaram-se os mesmos tratamentos do segundo experimento, com quatro repetições, porém as soluções foram depositadas sobre as folhas de plantas de Eichhornia crassipes. Foram adotados também os mesmos procedimentos de extração dos corantes após o término dos períodos de exposição. As soluções finais obtidas nos três estudos foram submetidas à leitura óptica de absorbância em espectrofotômetro UV-visível nos comprimentos de onda de 630 e 427 nm, para os corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5, respectivamente. As várias concentrações das soluções de ambos os corantes não sofreram degradação pela luz solar quando submetidas aos vários períodos de incidência luminosa nos tubos de quartzo (ambiente fechado), visto que as curvas de recuperação apresentaram equações semelhantes àquelas concentrações que foram mantidas no escuro. A mesma estabilidade também foi observada quando os corantes foram submetidos à luz solar em ambiente aberto, ou seja, nas placas de Petri. O corante Amarelo Tartrasina também se apresentou muito estável quando depositado sobre as folhas de E. crassipes, independentemente da exposição ou não à luz solar. Para o corante Azul Brilhante, ocorreram significativas perdas de 7,8 e 18,6% quando esteve depositado na superfície da folha de aguapé pelo período de 10 horas sob condições de escuro e plena luz solar, respectivamente.
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Freitas, Ms Silva. "CORANTE ARTIFICIAL AMARELO TARTRAZINA: UMA REVISÃO DAS PROPRIEDADES E ANÁLISES DE QUANTIFICAÇÃO." Acta Tecnológica 7, no. 2 (February 19, 2013): 65. http://dx.doi.org/10.35818/acta.v7i2.90.

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Abstract:
A grande representatividade do consumo de alimentos industrializados no país tem merecido um enfoque maior no que concerne os aditivos adicionados e suas respectivas análises de quantificação. A cor, uma das características sensoriais associadas pelo consumidor com a qualidade, sabor, odor e a conservação do alimento, ainda é fator decisivo na escolha do alimento. A utilização dos corantes alimentícios, em função da sua indiscutível relevância, torna sua adição indispensável na formulação dos alimentos industrializados. A classe dos corantes artificiais é inofensivo à saúde desde que obedeça aos percentuais máximos de ingestão diária aceitável recomendada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos) e/ou <em>Codex Alimentarius</em>. Pela legislação atual através das resoluções n. 382 e 388 da ANVISA, no Brasil é permitido o uso de 11 corantes artificiais (amaranto, vermelho de eritrosina, vermelho 40, ponceau 4R, amarelo crepúsculo, amarelo tartrazina, azul de indigotina e azul brilhante, azorrubina, verde rápido e azul patente V). Dos corantes apresentados vale ressaltar o amarelo tartrazina devido sua associação a reações adversas (urticária, asma, hiperatividade) em consumidores. A comercialização deste composto tem requerido um rigorosa avaliação de sua toxicidade e suas propriedades como solubilidade em água e/ou solventes alcoólicos, inatividade química ou baixa reatividade com outros componentes do alimento tais como ácido, base, aromatizantes e conservantes, assim como estabilidade do corante quanto a luz, calor e umidade.
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Otero A, Rafael, Eduardo Da Costa P, and Emílio Pereira M. "Maturação nuclear in vitro de ovócitos bovinos selecionados pelo método azul cresil brilhante." Revista Colombiana de Ciencia Animal - RECIA 9, no. 2 (December 1, 2017): 345. http://dx.doi.org/10.24188/recia.v9.n2.2017.617.

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Abstract:
Objetivou-se investigar a competência in vitro da maturação nuclear de ovócitos selecionados pela técnica do corante Azul Cresil Brilhante (ACB), após manutenção em meio Talp-Hepes. Complexos cumulus ovócito (CCOs) foram obtidos de ovários de matadouro e distribuídos aleatoriamente em 6 tratamentos. Quanto percentual de ovócitos que apresentaram configuração nuclear de MI (Metáfise I) ao término da MIV, notou-se que T3 e T5 apresentaram-se superiores ao T1, T2 e T4 (p<0,05). Quanto à capacidade dos ovócitos de completarem a MIV, expresso pela competência em atingirem MII (Metáfise II), observou-se que os tratamentos T1, T2, T4 apresentaram maior percentual em MII que T3 e T5 (p<0,05). Dos ovócitos submetidos a MIV, T1 apresentou menor percentual de degenerados que T2, T3, T4, T5 (p<0,05). Concluiu-se que a capacidade de coloração de ovócitos por ACB não alterou após manutenção dos CCOs por 5 horas em Talp-Hepes e que o corante ACB mostrou-se eficaz na seleção de ovócitos mais competentes após manutenção de CCOs por 5h em Talp-Hepes.
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Dantas, Érica Janaina de Moraes, Isabelle Cristine Prohmann Tschoeke, Josivan Pedro da Silva, James Correia de Melo, Romero Luiz Mendonça Sales Filho, Werônica Meira de Souza, Marilene Da Silva Lima, and Thibério Pinho Costa Souza. "Fotocatálise heterogênea para remoção de azul brilhante FCF: cinética via redes neurais sob baixa incidência solar." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 12, no. 2 (January 13, 2021): 410–18. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2021.002.0035.

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Abstract:
A indústria têxtil é uma das que mais geram efluentes que poluem corpos hídricos. Corantes azóicos são difíceis de serem degradados naturalmente do ambiente e são bastante encontrados em águas residuais. Esses contaminantes são na grande maioria tóxicos, mutagênicos e carcinogênicos. Os mesmos afetam a qualidade da água e impactam do desenvolvimento da fauna e da flora que compõe esse ecossistema. Por essa razão, surge a necessidade de tratar os efluentes têxteis antes de serem lançados no corpo receptor. Dentre diversas técnicas de tratamento de efluentes a fotocatálise heterogênea é eficaz na remoção de poluentes orgânicos. Neste trabalho, foi avaliada a degradação do corante têxtil azul brilhante FCF por meio de fotocatálise heterogênea utilizando como catalisador o ZnO. Foram utilizadas como fontes de radiação a luz solar em condições climáticas de baixa luminosidade e luz de lâmpada UVC potência 60W. Foi proposto o uso de um reator operando em batelada com sistema supervisório de controle onde foi coletado as amostras de forma automática. Como parâmetros da degradação, foram avaliados por planejamento fatorial a dosagem de catalisador e o tipo de radiação aplicada. Um modelo cinético utilizando redes neurais artificiais também foi desenvolvido onde o mesmo se mostrou adequado ao processo, tanto sob radiação UVC como em radiação solar, apresentando um coeficiente de correlação superior a 0,967 para o conjunto de experimentos realizados. A aplicação do estudo fotocatalítico em cidades mais frias e com menor teor de radiação por conta das condições climáticas ambientais, proporcionou um bom resultado para o ajuste cinético aplicado ao corante azul brilhante FCF. Dessa forma, a baixa radiação UV não é uma limitação para a aplicação de tratamentos desse componente químico via reações fotocatalíticas visando a remoção de contaminantes orgânicos.
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Alves, G. S., J. P. A. R. Cunha, and L. A. Palladini. "Seleção de traçadores para estudos de eficiência das aplicações de produtos fitossanitários." Planta Daninha 32, no. 4 (December 2014): 861–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582014000400021.

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Abstract:
Para avaliar a deposição e as perdas de calda nas aplicações de produtos fitossanitários, na maioria dos casos são utilizados traçadores. Entretanto, não há consenso sobre qual é o traçador mais adequado para cada tipo de aplicação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de alguns compostos químicos empregados como traçadores, buscando selecionar os mais adequados aos estudos de deposição e perda de produtos fitossanitários. Os traçadores utilizados foram: azul brilhante, blankophor, fluoresceína sódica, rodamina B e sulfoflavina brilhante; as concentrações usadas foram: 1.000, 20, 15, 50 e 1.000 ppm, respectivamente. A quantificação do azul brilhante foi feita por espectrofotometria, e a dos demais, por espectrofluorimetria. Os filtros de excitação e emissão do fluorímetro variaram de acordo com o traçador. No espectrofotômetro, utilizou-se o comprimento de onda de 630 nm. As características avaliadas nas soluções contendo os traçadores foram: tensão superficial, pH, viscosidade, extração em alvos de papel filtrante e estabilidade à luz solar e à agitação. Os dados foram submetidos à análise de variância e, constatada diferença significativa, aplicou-se teste de médias e regressão. Entre as características físico-químicas, somente a viscosidade não foi influenciada pelos traçadores. A maior eficiência de extração em alvo de papel foi obtida pela sulfoflavina brilhante, que, juntamente com o azul brilhante, demonstrou ser o traçador mais estável à luz solar. O blankophor foi o traçador que teve menor estabilidade à agitação da calda. A sulfoflavina brilhante mostrou ser o traçador mais adequado aos estudos de deposição de calda e deriva nas aplicações de produtos fitossanitários. Entre os traçadores de baixo custo e maior disponibilidade no Brasil, o corante fluorescente rodamina B mostrou ser a melhor opção ao se utilizar como alvo papel filtrante.
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Fernandes, João Paulo Silva, Cláudia Aparecida Fernandes Pereira, Anna Labelle Alves Correa, Larissa Bicalho Pimenta, Alice Lopes Macedo, and Paulo Henrique Fidêncio. "Uso de resíduos tratados para adsorção do corante azul brilhante remazol em efluente sintético." Brazilian Journal of Development 5, no. 10 (2019): 20070–76. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n10-205.

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Silva, Liliane Andrade Sande da, Juliana Mota de Oliveira, Elizabeth Amélia Alves Duarte, Norma Suely Evangelista Barreto, and Márcia Luciana Cazetta. "Descoloração do corante Azul Brilhante de Remazol R por leveduras isoladas de moluscos do Rio Subaé, no estado da Bahia, Brasil." Engenharia Sanitaria e Ambiental 22, no. 6 (August 3, 2017): 1065–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522017157568.

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Abstract:
RESUMO Os objetivos deste trabalho foram estudar o potencial de descoloração do corante Azul Brilhante de Remazol R (RBBR) por cinco isolados de leveduras identificados como OJU2, SJL6, SF5, SJ10 e SJU5, otimizar as condições de crescimento das leveduras e verificar a toxicidade do produto obtido após a descoloração. Para isso, foram realizados ensaios em batelada variando os seguintes parâmetros: pH (2 a 8), concentração de glicose (0 a 3%), concentração do corante (25 a 100 ppm) e temperatura (20 a 40ºC). As leveduras mostraram capacidade de descolorir o RBBR com eficiência entre 80 e 93%, depois de 24 horas. A melhor condição para descoloração do RBBR ocorreu em pH ácido, 2% de glicose, 25 ppm do corante e 25ºC. Com os ensaios com Artemia salina, foi observado diminuição da toxicidade após tratamento com os isolados SJ10 e SJU5, depois de 120 horas de incubação.
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Machado, Thaís Strieder, Flávia Melara, Larissa Crestani, Jonatan Rafael de Mello, Hansel Biondo da Silva, Pedro Paulette Trancoso de Britto, Giovana Marchezi, Ingridy Alessandretti, Gabriel Damini, and Jeferson Steffanello Piccin. "Síntese de compósito a base de quitosana e sílica para adsorção de corante têxtil." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 12, no. 3 (January 13, 2021): 408–20. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2021.003.0033.

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Abstract:
As técnicas usuais de tratamento de efluentes demandam de tecnologias complementares para remover de forma eficiente os contaminantes mais persistentes do meio, como é o caso dos corantes. Para a remoção desses compostos a adsorção tem se demonstrado efetiva, entretanto, requer materiais adsorventes com propriedades físicas e químicas favoráveis. Com isso, o desenvolvimento de compósitos a base de quitosana e sílica têm sido investigados para melhorar as características dos adsorventes e aumentar a capacidade de adsorção, entretanto, ainda é um desafio. Desta forma, este estudo teve como objetivo desenvolver um compósito adsorvente à base de quitosana pelo processo sol-gel utilizando como precursor tetraetoxissilano e verificando a capacidade deste compósito em remover corante têxtil em solução aquosa. O compósito foi desenvolvido a partir de uma relação de D-glucosamina:TEOS de 2,77:1. O material foi caracterizado quimicamente, verificando a preponderância de grupamentos funcionais da quitosana e ponto de carga zero em pH 8,90. O desempenho do compósito foi avaliado através de isotermas e cinéticas de adsorção do corante têxtil Azul Brilhante de Remazol R. Os dados de equilíbrio foram melhor correlacionados através do modelo isotérmico de Liu (R2>0,97). As cinéticas de adsorção foram preditas pelo modelo de Elovich (R2>0,97). O desenvolvimento do compósito foi efetivo para remover o corante com elevada capacidade de adsorção e preferencialmente por atrações eletrostáticas.
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Rando, Jael Simões Santos, Laila Herta Mihsfeldt, Franciele Paulette Lial De Souza, and Fernanda Venancio Soares. "Marcação de Diatraea saccharalis (Fabr.) com Diferentes Corantes em Dieta Artificial." EntomoBrasilis 9, no. 1 (April 29, 2016): 47–50. http://dx.doi.org/10.12741/ebrasilis.v9i1.576.

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Abstract:
Resumo. Para estudar a distribuição espacial da broca da cana-de-açúcar Diatraea saccharalis (Fabr.) e seu parasitoide Cotesia flavipes (Cameron) no campo, o uso de marcadores tem se mostrado promissor. Estes marcadores devem permanecer no inseto até o momento de recaptura, não podendo afetar o ciclo biológico. Este estudo avaliou o efeito de corantes como marcadores na dieta de alimentação da broca da cana-de-açúcar. Os insetos foram provenientes do laboratório de criação da USIBAN (Bandeirantes-PR). Utilizou-se dieta de alimentação usada na rotina do laboratório acrescida de: açafrão (10 g), corante azul brilhante (2 mL), violeta genciana (2 mL), iodo (2 mL), urucum (10 g), e como testemunha a dieta sem corante. Foram preparados 40 tubos/dieta e cada um recebeu dez lagartas recém-eclodidas. O material foi mantido em estuda BOD a 25 °C e avaliou-se: duração dos períodos larval e pupal, viabilidades larval e pupal. As pupas foram separadas por sexo e um casal de adultos liberados em gaiolas de PVC forradas com papel sulfite, totalizando dez casais por tratamento. Avaliou-se longevidade dos adultos e número de ovos. O iodo foi tóxico para as lagartas. Os outros corantes apresentaram prolongamento do período larval, mas sem diferir estatisticamente da testemunha. O período pupal não foi afetado pela adição dos corantes. No urucum não houve número suficiente de adultos; este corante e o azul brilhante apresentaram prolongamento na longevidade dos adultos. O número total de ovos inferior ao esperado e a viabilidade total inferior a 75% em todos os tratamentos. Sugere-se a continuidade dos estudos para obtenção de outras técnicas de marcação.Marking of Diatraea saccharalis (Fabr.) with Dyes in Artificial DietAbstract. To study the spatial distribution of drill sugarcane Diatraea saccharalis (Fabr.) and its parasitoid Cotesia flavipes (Cameron) in the field, the use of markers has shown promise. These markers should remain in the insect so far recapture and can not affect the biological cycle. This study evaluated the effect of dyes as markers on the drill feed diet sugarcane. The insects were from the laboratory creation of USIBAN (Bandeirantes-PR). Feeding diet was used used in the routine of increased laboratory: Saffron (10g) brilliant blue dye (2 mL), gentian violet (2 mL), iodine (2 mL), “urucum” (10g) and as a control diet without dye. They were prepared 40 tubes / diet and each received ten newly hatched caterpillars. The material was kept studying chamber at 25 °C and were evaluated: duration of larval and pupal periods, larval and pupal viability. The pupae were separated by sex and a couple of adults released in PVC cages lined with bond paper, totaling ten couples per treatment. It evaluated longevity number of adults and eggs. Iodine is toxic to the caterpillars. The other dyes showed prolonged larval period, but not statistically differ from the control. The pupal period was not affected by the addition of dyes. In “urucum” was not enough adults; this dye and bright blue had extended the longevity of adults. The total number of eggs lower than expected and the overall viability below 75% in all treatments. It is suggested to continue their studies to obtain other labeling techniques.
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Vigano, Leopoldo L. S., and Carlos G. Raetano. "Assistência de ar e volumes de aplicação na deposição de calda e no controle do arroz vermelho (Oryza sativa L.)." Engenharia Agrícola 27, no. 3 (December 2007): 734–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162007000400017.

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Abstract:
O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da assistência de ar junto à barra pulverizadora e de três volumes de pulverização na dessecação e deposição da calda em arroz vermelho, sob cultivo de nabo forrageiro, em áreas de recuperação de várzeas, utilizando o herbicida paraquat e o corante Azul Brilhante, respectivamente. Os volumes de pulverização foram 100; 200 e 300 L ha-1 da solução aquosa, contendo corante alimentício (1.500 mg L-1). Com ou sem a assistência de ar junto à barra, foram utilizadas pontas de pulverização de jato plano tipo AXI 110015 à pressão de 117,3 kPa, AXI 11002 e AXI 11003 a 276 kPa. A avaliação da deposição da pulverização deu-se em folhas de plantas de arroz vermelho. Os maiores volumes (200 e 300 L ha-1) pulverizados com a assistência de ar junto à barra pulverizadora proporcionaram maiores depósitos do corante em relação ao volume de 100 L ha-1. Não foram constatadas diferenças na deposição do corante para os volumes pulverizados, sem a assistência de ar junto à barra, tampouco entre os volumes de 200 e 300 L ha-1 com a assistência de ar junto à barra. As maiores percentagens de controle do arroz vermelho foram obtidas com a assistência de ar junto à barra, independentemente do volume pulverizado, equivalendo-se ao controle obtido com 300 L ha-1, sem o uso dessa tecnologia.
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Dissertations / Theses on the topic "Corante azul brilhante"

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Manske, Cíntia, Paulo Cesar de Jesus, and Universidade Regional de Blumenau Programa de Pós-Graduação em Química. "Estudo da cinética de degradação do corante azul brilhante G catalisada pela peroxidase da raiz forte /." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações FURB, 2010. http://www.bc.furb.br/docs/DS/2010/350040_1_1.pdf.

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Andrade, Maria Cristina Caldart de. "Avaliação do endotélio corneano de equinos após exposição ao corante azul brilhante 0,05% - estudo in vitro." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2016. http://hdl.handle.net/10183/143947.

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Abstract:
Os corantes vitais têm sido utilizados em diversas áreas da oftalmologia para melhorar a visibilização de diferentes tecidos. Com o objetivo de avaliar os efeitos imediatos do corante Azul brilhante a 0,05% no endotélio da córnea de equinos, foram utilizadas 38 córneas de 19 cavalos, machos ou fêmeas, de diferentes idades e provenientes de abatedouro comercial licenciado. As córneas foram aleatoriamente divididas em dois grupos. Grupo1: o endotélio da córnea foi exposto a solução salina balanceada por 60 segundos. Grupo 2: o endotélio da córnea foi exposto ao corante Azul brilhante 0,05% (Opht-Blue, Ophthalmos, São Paulo, Brazil) por 60 segundos seguido por lavagem com solução salina balanceada (BSS, Ophthalmos, São Paulo, Brazil). As córneas então foram excisadas com trépano de 8mm e preparadas para avaliação com microscopia óptica (24 córneas) e microscopia eletrônica de varredura (14 córneas). As áreas de dano endotelial foram mensuradas. Devido ao aparecimento de resíduos não normais na utilização de comparação de médias via ANOVA, optou-se pelo modelo linear generalizado e, com 5% de significância, o teste Qui-quadrado demonstrou que o fator tratamento não difere do controle. Conclui-se que o corante Azul brilhante em concentração de 0,05% não provocou danos ao endotélio da córnea de equinos.
Vital dyes have been used in many areas of ophthalmology for improving visualization of different tissues. With the objective of evaluating the immediate effects of 0,05% brilliant blue on corneal endothelium of horses, 38 corneas of 19 horses, both male and female of different ages obtained from a licensed Brazilian commercial slaughterhouse were studied. Corneas were randomly divided into two groups. In group 1, corneal endothelium was perfused with BSS for 60 seconds. In group 2, corneal endothelium was perfused with 0.3 mL of brilliant blue 0.05% (Opht-Blue, Ophthalmos, São Paulo, Brazil) for 60 seconds followed by rinsing with a balanced salt solution (BSS, Ophthalmos, São Paulo, Brazil). The corneas were, subsequently, excised with an 8mm trephine and prepared to analyze posterior endothelial surface using a light microscope (24 corneas) and a scanning electron microscope (14 corneas). Due to non-normal residuals at ANOVA mean comparison, a generalized linear model was utilized at 5% level of significance. Qui-square test stated that treatment and control group were not different statistically. The 0.05 % brilliant blue did not damage equine corneal endothelium.
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Alcoba, Diego Duarte. "Utilização do corante azul cresil brilhante como método de seleção de oócitos humanos destinados à maturação in vitro." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/72228.

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Abstract:
A maturação in vitro (MIV) de oócitos é uma técnica de Reprodução Assistida (RA) que apresenta inúmeras vantagens e aplicabilidades. No entanto, a qualidade dos gametas imaturos que são destinados a ela é bastante divergente, tornando-se necessário o desenvolvimento de técnicas que auxiliem na seleção dos gametas competentes, ou seja, aptos à MIV. A partir do conhecimento de que oócitos em fase de crescimento apresentam alta atividade específica da enzima glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PDH), e que oócitos que finalizaram seu crescimento apresentam baixa atividade específica dessa enzima, foi proposta a coloração dos gametas com o corante Azul Cresil Brilhante (BCB) como método de seleção dos oócitos competentes. Esse corante é capaz de ser metabolizado pela G6PDH, resultando na coloração dos gametas capacitados (classificados como BCB positivo), mas não dos gametas que ainda estão em fase de crescimento, que permanecem incolores e são classificados como BCB negativo. Em animais, foi demonstrado que essa técnica permite selecionar melhor os gametas e, consequentemente, aumentar não só as taxas de maturação oocitária nuclear e citoplasmática, como também as taxas de fertilização, de formação de blastocisto e de nascidos vivos. No entanto, apenas modelos animais foram utilizados até o presente momento. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência e a segurança da exposição de gametas humanos ao BCB como método de seleção de gametas competentes antes da MIV. Para isso, três diferentes perfis de pacientes tiveram seus oócitos imaturos incluídos no estudo: 6 pacientes cuja ovulação foi induzida e gametas imaturos foram captados (17 oócitos); 3 pacientes ooforectomizadas (20 oócitos recuperados); e 32 gestantes cujos oócitos foram captados durante a cesareana (92 oócitos recuperados). Os oócitos imaturos foram divididos em dois grupos: controle (colocado imediatamente para MIV) e tratado – exposto a 26 μM de BCB por 60 minutos. Após coloração, de acordo com a coloração do citoplasma, o grupo tratado foi classificado em BCB positivo ou negativo e destinado à MIV. Após 24 e 48 horas de MIV, foi avaliado o grau de maturação nuclear. A taxa de MIV dos oócitos recuperados de pacientes estimuladas e ooforectomizadas foi igual entre os grupos após 24 e 48 horas. No entanto, a taxa de MIV foi significativamente superior no grupo BCB positivo quando comparado com o grupo BCB negativo, tanto para os oócitos de todas as pacientes (P = 0,024 e P = 0,015) como quando os oócitos das gestantes (P = 0,004 e P = 0,032) foram avaliados separadamente, após 24 e 48 horas de MIV, respectivamente. O grupo controle foi similar ao grupo BCB positivo. A taxa de retomada de meiose (ausência de vesícula germinativa) após 24 horas foi igual entre os grupos, independente da fonte de recuperação dos gametas. Contudo, ao avaliar todos os gametas após 48 horas de MIV, a taxa de retomada de meiose foi superior no grupo BCB positivo, quando comparado com os demais grupos (P = 0,035). Quando os oócitos foram avaliados em conjunto, o grupo BCB positivo apresentou as menores taxas de degeneração (P = 0,002). Tendo em vista os resultados obtidos, podemos concluir que o BCB pode ser um bom marcador na seleção de oócitos humanos competentes e não é tóxico para o gameta humano.
The in vitro maturation (IVM) is an Assisted Reproduction Technique (ART) that presents many advantages. However, the quality of immature oocytes destined to IVM is very divergent. That’s why pre-selection procedures of developmentally competent oocytes are important. Growing oocytes synthesize glucose-6-phosphate dehydrogenase (G6PDH), but this enzyme is inactivated in oocytes that have completed their growth phase. Once Brilliant Cresyl Blue (BCB) can be reduced by G6PDH, it is suggested that BCB staining can select fully grown oocytes, when exposed to BCB – the cytoplasm of these eggs will appear blue, being classified as BCB positive, whereas oocytes still in growth phase will not be stained (cytoplasm will appear colourless, being classified as BCB negative). It has been already demonstrated that this selection can improve not only nuclear and cytoplasmic oocyte maturation, but also fertilization and blastocyst rates. However, only animal models were utilized until the present. Consequently, the aim of the experiment was to evaluate the efficiency and safety of BCB staining as a selection of developmentally competent immature human oocytes before IVM. Three kinds of patients were included in the study: 6 hormonal stimulated patients with immature oocytes at retrieval (17 oocytes); 3 ooforectomized patients (20 oocytes recovered); and 32 pregnant patients during cesarean section (92 oocytes recovered). Immature oocytes were divided into groups: control (disposed directly to IVM) and treated - exposed to BCB 26μM during 60 minutes. After staining, treated group was classified as cytoplasm coloration, BCB positive or negative, and then disposed to IVM. After 24 and 48 hours of IVM, nuclear status was checked. The IVM rate of immature oocytes recovered from stimulated and ooforectomized patients was equal among groups either after 24 or 48 hours of IVM. Nevertheless, IVM was higher in BCB positive compared to BCB negative after 24 and 48 hours of IVM analyzing oocytes recovered from all patients (P = 0.024 and P = 0.015), and from cesarean patients (P = 0.004 and P = 0.032). The control group was equal to BCB positive. The meiosis resumption rate (absence of germinal vesicle) after 24 hours of IVM was equal among groups, but higher in BCB positive compared to other groups after 48 hours when all gametes were analyzed jointly (P = 0.035). Degeneration rate was lower in BCB positive compared to their counterparts when oocytes were analyzed jointly (P = 0.002). In conclusion, BCB test can be a good marker in pre-selection procedures of developmentally competent human oocytes and, apparently, it is not toxic to the gamete.
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Werka, Helio de Assis, Júnior Renato Wendhausen, and Universidade Regional de Blumenau Programa de Pós-Graduação em Química. "Estudo da adsorção dos corantes azul ácido 80 e azul brilhante G sobre crisotila ativada /." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações FURB, 2009. http://www.bc.furb.br/docs/DS/2009/350071_1_1.PDF.

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Sá, Fernando Pereira de. "Adsorção e fotodegradação de corantes, amarelo crepúsculo e azul brilhante, para tratamento de efluentes de indústrias alimentícias." Universidade Federal de Goiás, 2013. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/4384.

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Abstract:
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Effluents that are discarded by food industry are important sources of water pollution, as they may contain high concentrations of organic matter and intense color. We used the technique of design of experiments to evaluate the influence of some variables in the study of adsorption of food colors, sunset yellow and brilliant blue. The “batch” method was used to assess the effects of variaable: contact time, pH0 and concentration of the adsorbate in the adsorption process of colors in hydroxide double layered system CaAl-LDH-NO3. The LDH was synthesized by coprecipitation at pH variable and characterized by X-ray diffraction, infrared spectroscopy, electron microscopy scanning thermogravimetric analysis, zeta potential, surface area and pore volume. adsorption assays were performed as a function of contact time, pH0, dye concentration and temperature. Results showed that the pH affects the surface charge of the adsorbent and the degree of dissociation of the anionic dyes. Among the initial pHs (4 and 10) for sunset yellow and (6 and 10) to brilliant blue, as the pH0 increases, decreases the amount of dye removed. Langmuir equation was that more adequately described the equilibrium data, obtaining a maximum adsorption of 398.41 mg/g for sunset yellow and 108.23 mg/g for brilliant blue. In the process of photodegradation by direct photolysis using ultraviolet radiation, the efficiency of decolourisation percentages reached 98 % for the yellow dye twilight and 97 % to bright blue. The absorbance spectra for two samples of colorants showed a decrease of characteristic absorption bands of these materials throughout the irradiation time. The photodegradation was also performed on solid after adsorption, the visually observable discoloration of the material and confirming the degradation process by XRD. Adsorption, and photodegradation were effective also in the treatment of synthetic effluent (mixture the dyes sunset yellow and brilliant blue), presenting virtually the same kinetics observed for removing discoloration of dyes individually.
Efluentes que são descartados pelas indústrias de alimentos são importantes fontes de poluição da água, pois podem conter grandes concentrações de matéria orgânica e coloração intensa. Foi utilizada a técnica do planejamento de experimentos para avaliar a influência de algumas variáveis no estudo de adsorção dos corantes alimentícios, amarelo crepúsculo e azul brilhante. O método de “batelada” foi utilizado para avaliar os efeitos das variáveis: tempo de contato, pH0 e concentração do adsorvato, no processo de adsorção dos corantes em hidróxido duplo lamelar do sistema HDL-CaAl-NO3. O HDL foi sintetizado por coprecipitação em pH variável e caracterizado por difração de raios X, espectroscopia no infravermelho, microscopia eletrônica de varredura, análise termogravimétrica, potencial zeta, área superficial e volume de poros. Ensaios de adsorção foram realizados em função do tempo de contato, do pH0, da concentração de corante e da temperatura. Os resultados mostraram que o pH afeta a carga superficial do adsorvente e o grau de dissociação dos corantes aniônicos. Entre os pHs iniciais (4 e 10) para amarelo crepúsculo e (6 e 10) para azul brilhante, a medida que aumenta o pH0, diminui a quantidade de corante removido. A equação de Langmuir foi a que descreveu mais adequadamente os dados de equilíbrio, obtendo uma adsorção máxima de 398,41 mg/g para amarelo crepúsculo e 108,23 mg/g para azul brilhante. No processo de fotodegradação utilizando fotólise direta por radiação ultravioleta, a eficiência de descoloração alcançou percentuais de 98 % para o corante amarelo crepúsculo e 97 % para azul brilhante. Os espectros de absorbância para as amostras dos dois corantes mostraram uma diminuição das bandas de absorção características destes materiais no decorrer do tempo de irradiação. A fotodegradação também foi realizada no sólido após adsorção, sendo observado visualmente a descoloração do material e confirmando o processo de degradação por DRX. A adsorção e a fotodegradação foram eficazes, também, no tratamento do efluente sintético (mistura dos corantes amarelo crepúsculo e azul brilhante), apresentando praticamente a mesma cinética de descoloração observada para a remoção dos corantes individualmente.
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Book chapters on the topic "Corante azul brilhante"

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Sá, Fernando Pereira de, Analice Pereira, Francyelle Barbosa Gomes, and Elisangela Cardoso de Lima Borges. "FOTODESCOLORAÇÃO DOS CORANTES ALIMENTÍCIOS VERMELHO ERITROSINA E AZUL BRILHANTE POR FOTÓLISE DIRETA." In Os impactos de estudos voltados para as ciências exatas (Vol. 1), 448–59. Brazilian Journals Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0000609.

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Sá, Fernando Pereira de, Analice Pereira, Francyelle Barbosa Gomes, and Elisangela Cardoso de Lima Borges. "FOTODESCOLORAÇÃO DOS CORANTES ALIMENTÍCIOS VERMELHO ERITROSINA E AZUL BRILHANTE POR FOTÓLISE DIRETA." In Os impactos de estudos voltados para as ciências exatas (Vol. 1), 448–59. Brazilian Journals Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0000609.

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Conference papers on the topic "Corante azul brilhante"

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CAVALCANTI, J. V. F. L., M. J. F. M. SILVA, G. M. SILVA, C. C. FONSECA, N. B. V. SERAFIM, R. W. SOUTO MAIOR, and J. S. SANTOS. "ESTUDO DE ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL NYLOSAN AZUL BRILHANTE EM ARGILA ORGANOFÍLICA." In XXII Congresso Brasileiro de Engenharia Química. São Paulo: Editora Blucher, 2018. http://dx.doi.org/10.5151/cobeq2018-pt.0434.

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FERNANDES, JOÃO PAULO SILVA, CLAUDIA APARECIDA FERNANDES PEREIRA, ANNA LABELLE ALVES CORREA, LARISSA BICALHO PIMENTA, and JHONATAN TANGERINA CLARO. "USO DE RESÍDUOS TRATADOS PARA ADSORÇÃO DO CORANTE AZUL BRILHANTE REMAZOL EM EFLUENTE SINTÉTICO." In XIII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica. São Paulo: Editora Blucher, 2019. http://dx.doi.org/10.5151/cobecic2019-eat127.

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CRISPIM, M. M., E. C. RIOS, K. A. SILVA, J. O. GONÇALVES, G. L. DOTTO, and L. A. de A. PINTO. "ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DO CORANTE AZUL BRILHANTE POR HIDROGÉIS LIOFILIZADOS A BASE DE QUITOSANA." In Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica. São Paulo: Editora Blucher, 2017. http://dx.doi.org/10.5151/chemeng-cobeqic2017-450.

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4

GUSMAO, C. A., J. V. F. L. CAVALCANTI, M. A. MOTTA SOBRINHO, A. M. C. B. CHAVES, A. B. LIMA, A. D. SOBRAL, and M. K. B. CAVALCANTE. "TRATAMENTO DO CORANTE DA INDÚSTRIA TÊXTIL NYLOSAN AZUL BRILHANTE ATRAVÉS DO PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO FENTON." In XXII Congresso Brasileiro de Engenharia Química. São Paulo: Editora Blucher, 2018. http://dx.doi.org/10.5151/cobeq2018-pt.0082.

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5

SILVA, M. G., N. S. C. S. NEVES, A. A. BARBOSA, R. V. S. AQUINO, I. L. S. SANTANA, and O. R. S. ROCHA. "CINÉTICA DE ADSORÇÃO PARA O CORANTE ALIMENTÍCIO AZUL BRILHANTE EM CAROÇO DE JAMBO IN NATURA." In XXII Congresso Brasileiro de Engenharia Química. São Paulo: Editora Blucher, 2018. http://dx.doi.org/10.5151/cobeq2018-pt.0461.

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ESQUERDO, VANESSA MENDONÇA, THAIS MACHADO QUINTANA, NATALIA SOARES SANTOS MARTINS, BRUNA SILVA DE FARIAS, and LUIZ ANTONIO DE ALMEIDA PINTO. "ELABORAÇÃO DE MICROESTRUTURAS POROSAS A BASE DE QUITOSANA E QUITINA PARA A ADSORÇÃO DO CORANTE AZUL BRILHANTE." In XXXVII Congresso Brasileiro de Sistemas Particulados. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2015. http://dx.doi.org/10.5151/enemp2015-ps-428.

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PINHEIRO, C. P., T. G. MELLO, M. L. G. VIEIRA, and L. A. A. PINTO. "ADSORÇÃO DO CORANTE AZUL BRILHANTE EM COLUNA DE LEITO FIXO UTILIZANDO ESFERAS E PELLETS RECOBERTOS COM QUITOSANA." In XXII Congresso Brasileiro de Engenharia Química. São Paulo: Editora Blucher, 2018. http://dx.doi.org/10.5151/cobeq2018-pt.1014.

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CUNHA, C. J. C. M. R., J. V. F. L. CAVALCANTI, L. K. A. SILVA, M. A. MOTTA SOBRINHO, J. G. C. OLIVEIRA, L. H. B. A. LIMA FILHO, and E. F. JAGUARIBE. "ESTUDO DE ADSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL NYLOSAN AZUL BRILHANTE EM CARVÃO ATIVADO DE BIOMASSA DE MADEIRA OBTIDO EM GASEIFICADOR." In XXII Congresso Brasileiro de Engenharia Química. São Paulo: Editora Blucher, 2018. http://dx.doi.org/10.5151/cobeq2018-pt.0415.

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AQUINO, R. V. S., A. A. BARBOSA, R. F. CARVALHO, I. L. S. SANTANA, M. G. SILVA, and O. R. S. ROCHA. "AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO FOTOCATALÍTICA DO CORANTE AZUL BRILHANTE FCF USANDO OS FOTOCATALISADORES DIÓXIDO DE TITÂNIO E ÓXIDO DE ZINCO." In XXII Congresso Brasileiro de Engenharia Química. São Paulo: Editora Blucher, 2018. http://dx.doi.org/10.5151/cobeq2018-pt.0474.

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SANGLARD, M. G., F. O. FARIAS, F. B. S. HOBI, L. IGARASHI-MAFRA, and M. R. MAFRA. "DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA DE SISTEMAS DE DUAS FASES AQUOSAS COMPOSTO POR N-PROPANOL E SULFATO DE AMÔNIO APLICADO NA SEPARAÇÃO DO CORANTE AZUL BRILHANTE REMAZOL R." In Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica. São Paulo: Editora Blucher, 2017. http://dx.doi.org/10.5151/chemeng-cobeqic2017-100.

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