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Journal articles on the topic 'Corante azul brilhante'

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Marchi, S. R., D. Martins, N. V. Costa, M. A. Terra, and E. Negrisoli. "Degradação luminosa e retenção foliar dos corantes azul brilhante FDC-1 e amarelo tartrasina FDC-5 utilizados como traçadores em pulverizações." Planta Daninha 23, no. 2 (June 2005): 287–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582005000200016.

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Abstract:
Três estudos foram conduzidos no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia (NUPAM) pertencente à UNESP/FCA - campus de Botucatu-SP, com o objetivo de avaliar a estabilidade dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 quanto a diferentes períodos de exposição à luz solar e contato com folhas de Eichhornia crassipes. No primeiro estudo, soluções de 0,3125, 0,625, 1,25, 2,5, 5, 10 e 20 ppm dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 foram acondicionadas em tubos de quartzo hermeticamente fechados e submetidos a 0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas de exposição à luz solar e ao escuro. Ao final de cada período, amostras de 10 mL foram retiradas dos tubos e analisadas. No segundo estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x7: duas condições luminosas (escuro e pleno sol) e sete períodos de exposição (0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas), com seis repetições. Com o auxílio de micropipeta, oito gotas de 5 µL das soluções Azul Brilhante e Amarelo Tartrasina a 4.000 ppm foram depositadas em placas de Petri de vidro. Após o término dos períodos de exposição, as placas foram lavadas com 50 mL de água destilada, com o objetivo de extrair o corante depositado sobre elas. No terceiro estudo, adotaram-se os mesmos tratamentos do segundo experimento, com quatro repetições, porém as soluções foram depositadas sobre as folhas de plantas de Eichhornia crassipes. Foram adotados também os mesmos procedimentos de extração dos corantes após o término dos períodos de exposição. As soluções finais obtidas nos três estudos foram submetidas à leitura óptica de absorbância em espectrofotômetro UV-visível nos comprimentos de onda de 630 e 427 nm, para os corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5, respectivamente. As várias concentrações das soluções de ambos os corantes não sofreram degradação pela luz solar quando submetidas aos vários períodos de incidência luminosa nos tubos de quartzo (ambiente fechado), visto que as curvas de recuperação apresentaram equações semelhantes àquelas concentrações que foram mantidas no escuro. A mesma estabilidade também foi observada quando os corantes foram submetidos à luz solar em ambiente aberto, ou seja, nas placas de Petri. O corante Amarelo Tartrasina também se apresentou muito estável quando depositado sobre as folhas de E. crassipes, independentemente da exposição ou não à luz solar. Para o corante Azul Brilhante, ocorreram significativas perdas de 7,8 e 18,6% quando esteve depositado na superfície da folha de aguapé pelo período de 10 horas sob condições de escuro e plena luz solar, respectivamente.
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Freitas, Ms Silva. "CORANTE ARTIFICIAL AMARELO TARTRAZINA: UMA REVISÃO DAS PROPRIEDADES E ANÁLISES DE QUANTIFICAÇÃO." Acta Tecnológica 7, no. 2 (February 19, 2013): 65. http://dx.doi.org/10.35818/acta.v7i2.90.

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Abstract:
A grande representatividade do consumo de alimentos industrializados no país tem merecido um enfoque maior no que concerne os aditivos adicionados e suas respectivas análises de quantificação. A cor, uma das características sensoriais associadas pelo consumidor com a qualidade, sabor, odor e a conservação do alimento, ainda é fator decisivo na escolha do alimento. A utilização dos corantes alimentícios, em função da sua indiscutível relevância, torna sua adição indispensável na formulação dos alimentos industrializados. A classe dos corantes artificiais é inofensivo à saúde desde que obedeça aos percentuais máximos de ingestão diária aceitável recomendada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos) e/ou <em>Codex Alimentarius</em>. Pela legislação atual através das resoluções n. 382 e 388 da ANVISA, no Brasil é permitido o uso de 11 corantes artificiais (amaranto, vermelho de eritrosina, vermelho 40, ponceau 4R, amarelo crepúsculo, amarelo tartrazina, azul de indigotina e azul brilhante, azorrubina, verde rápido e azul patente V). Dos corantes apresentados vale ressaltar o amarelo tartrazina devido sua associação a reações adversas (urticária, asma, hiperatividade) em consumidores. A comercialização deste composto tem requerido um rigorosa avaliação de sua toxicidade e suas propriedades como solubilidade em água e/ou solventes alcoólicos, inatividade química ou baixa reatividade com outros componentes do alimento tais como ácido, base, aromatizantes e conservantes, assim como estabilidade do corante quanto a luz, calor e umidade.
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Otero A, Rafael, Eduardo Da Costa P, and Emílio Pereira M. "Maturação nuclear in vitro de ovócitos bovinos selecionados pelo método azul cresil brilhante." Revista Colombiana de Ciencia Animal - RECIA 9, no. 2 (December 1, 2017): 345. http://dx.doi.org/10.24188/recia.v9.n2.2017.617.

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Abstract:
Objetivou-se investigar a competência in vitro da maturação nuclear de ovócitos selecionados pela técnica do corante Azul Cresil Brilhante (ACB), após manutenção em meio Talp-Hepes. Complexos cumulus ovócito (CCOs) foram obtidos de ovários de matadouro e distribuídos aleatoriamente em 6 tratamentos. Quanto percentual de ovócitos que apresentaram configuração nuclear de MI (Metáfise I) ao término da MIV, notou-se que T3 e T5 apresentaram-se superiores ao T1, T2 e T4 (p<0,05). Quanto à capacidade dos ovócitos de completarem a MIV, expresso pela competência em atingirem MII (Metáfise II), observou-se que os tratamentos T1, T2, T4 apresentaram maior percentual em MII que T3 e T5 (p<0,05). Dos ovócitos submetidos a MIV, T1 apresentou menor percentual de degenerados que T2, T3, T4, T5 (p<0,05). Concluiu-se que a capacidade de coloração de ovócitos por ACB não alterou após manutenção dos CCOs por 5 horas em Talp-Hepes e que o corante ACB mostrou-se eficaz na seleção de ovócitos mais competentes após manutenção de CCOs por 5h em Talp-Hepes.
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Dantas, Érica Janaina de Moraes, Isabelle Cristine Prohmann Tschoeke, Josivan Pedro da Silva, James Correia de Melo, Romero Luiz Mendonça Sales Filho, Werônica Meira de Souza, Marilene Da Silva Lima, and Thibério Pinho Costa Souza. "Fotocatálise heterogênea para remoção de azul brilhante FCF: cinética via redes neurais sob baixa incidência solar." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 12, no. 2 (January 13, 2021): 410–18. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2021.002.0035.

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Abstract:
A indústria têxtil é uma das que mais geram efluentes que poluem corpos hídricos. Corantes azóicos são difíceis de serem degradados naturalmente do ambiente e são bastante encontrados em águas residuais. Esses contaminantes são na grande maioria tóxicos, mutagênicos e carcinogênicos. Os mesmos afetam a qualidade da água e impactam do desenvolvimento da fauna e da flora que compõe esse ecossistema. Por essa razão, surge a necessidade de tratar os efluentes têxteis antes de serem lançados no corpo receptor. Dentre diversas técnicas de tratamento de efluentes a fotocatálise heterogênea é eficaz na remoção de poluentes orgânicos. Neste trabalho, foi avaliada a degradação do corante têxtil azul brilhante FCF por meio de fotocatálise heterogênea utilizando como catalisador o ZnO. Foram utilizadas como fontes de radiação a luz solar em condições climáticas de baixa luminosidade e luz de lâmpada UVC potência 60W. Foi proposto o uso de um reator operando em batelada com sistema supervisório de controle onde foi coletado as amostras de forma automática. Como parâmetros da degradação, foram avaliados por planejamento fatorial a dosagem de catalisador e o tipo de radiação aplicada. Um modelo cinético utilizando redes neurais artificiais também foi desenvolvido onde o mesmo se mostrou adequado ao processo, tanto sob radiação UVC como em radiação solar, apresentando um coeficiente de correlação superior a 0,967 para o conjunto de experimentos realizados. A aplicação do estudo fotocatalítico em cidades mais frias e com menor teor de radiação por conta das condições climáticas ambientais, proporcionou um bom resultado para o ajuste cinético aplicado ao corante azul brilhante FCF. Dessa forma, a baixa radiação UV não é uma limitação para a aplicação de tratamentos desse componente químico via reações fotocatalíticas visando a remoção de contaminantes orgânicos.
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Alves, G. S., J. P. A. R. Cunha, and L. A. Palladini. "Seleção de traçadores para estudos de eficiência das aplicações de produtos fitossanitários." Planta Daninha 32, no. 4 (December 2014): 861–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582014000400021.

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Abstract:
Para avaliar a deposição e as perdas de calda nas aplicações de produtos fitossanitários, na maioria dos casos são utilizados traçadores. Entretanto, não há consenso sobre qual é o traçador mais adequado para cada tipo de aplicação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de alguns compostos químicos empregados como traçadores, buscando selecionar os mais adequados aos estudos de deposição e perda de produtos fitossanitários. Os traçadores utilizados foram: azul brilhante, blankophor, fluoresceína sódica, rodamina B e sulfoflavina brilhante; as concentrações usadas foram: 1.000, 20, 15, 50 e 1.000 ppm, respectivamente. A quantificação do azul brilhante foi feita por espectrofotometria, e a dos demais, por espectrofluorimetria. Os filtros de excitação e emissão do fluorímetro variaram de acordo com o traçador. No espectrofotômetro, utilizou-se o comprimento de onda de 630 nm. As características avaliadas nas soluções contendo os traçadores foram: tensão superficial, pH, viscosidade, extração em alvos de papel filtrante e estabilidade à luz solar e à agitação. Os dados foram submetidos à análise de variância e, constatada diferença significativa, aplicou-se teste de médias e regressão. Entre as características físico-químicas, somente a viscosidade não foi influenciada pelos traçadores. A maior eficiência de extração em alvo de papel foi obtida pela sulfoflavina brilhante, que, juntamente com o azul brilhante, demonstrou ser o traçador mais estável à luz solar. O blankophor foi o traçador que teve menor estabilidade à agitação da calda. A sulfoflavina brilhante mostrou ser o traçador mais adequado aos estudos de deposição de calda e deriva nas aplicações de produtos fitossanitários. Entre os traçadores de baixo custo e maior disponibilidade no Brasil, o corante fluorescente rodamina B mostrou ser a melhor opção ao se utilizar como alvo papel filtrante.
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Fernandes, João Paulo Silva, Cláudia Aparecida Fernandes Pereira, Anna Labelle Alves Correa, Larissa Bicalho Pimenta, Alice Lopes Macedo, and Paulo Henrique Fidêncio. "Uso de resíduos tratados para adsorção do corante azul brilhante remazol em efluente sintético." Brazilian Journal of Development 5, no. 10 (2019): 20070–76. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n10-205.

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Silva, Liliane Andrade Sande da, Juliana Mota de Oliveira, Elizabeth Amélia Alves Duarte, Norma Suely Evangelista Barreto, and Márcia Luciana Cazetta. "Descoloração do corante Azul Brilhante de Remazol R por leveduras isoladas de moluscos do Rio Subaé, no estado da Bahia, Brasil." Engenharia Sanitaria e Ambiental 22, no. 6 (August 3, 2017): 1065–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522017157568.

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Abstract:
RESUMO Os objetivos deste trabalho foram estudar o potencial de descoloração do corante Azul Brilhante de Remazol R (RBBR) por cinco isolados de leveduras identificados como OJU2, SJL6, SF5, SJ10 e SJU5, otimizar as condições de crescimento das leveduras e verificar a toxicidade do produto obtido após a descoloração. Para isso, foram realizados ensaios em batelada variando os seguintes parâmetros: pH (2 a 8), concentração de glicose (0 a 3%), concentração do corante (25 a 100 ppm) e temperatura (20 a 40ºC). As leveduras mostraram capacidade de descolorir o RBBR com eficiência entre 80 e 93%, depois de 24 horas. A melhor condição para descoloração do RBBR ocorreu em pH ácido, 2% de glicose, 25 ppm do corante e 25ºC. Com os ensaios com Artemia salina, foi observado diminuição da toxicidade após tratamento com os isolados SJ10 e SJU5, depois de 120 horas de incubação.
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Machado, Thaís Strieder, Flávia Melara, Larissa Crestani, Jonatan Rafael de Mello, Hansel Biondo da Silva, Pedro Paulette Trancoso de Britto, Giovana Marchezi, Ingridy Alessandretti, Gabriel Damini, and Jeferson Steffanello Piccin. "Síntese de compósito a base de quitosana e sílica para adsorção de corante têxtil." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 12, no. 3 (January 13, 2021): 408–20. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2021.003.0033.

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Abstract:
As técnicas usuais de tratamento de efluentes demandam de tecnologias complementares para remover de forma eficiente os contaminantes mais persistentes do meio, como é o caso dos corantes. Para a remoção desses compostos a adsorção tem se demonstrado efetiva, entretanto, requer materiais adsorventes com propriedades físicas e químicas favoráveis. Com isso, o desenvolvimento de compósitos a base de quitosana e sílica têm sido investigados para melhorar as características dos adsorventes e aumentar a capacidade de adsorção, entretanto, ainda é um desafio. Desta forma, este estudo teve como objetivo desenvolver um compósito adsorvente à base de quitosana pelo processo sol-gel utilizando como precursor tetraetoxissilano e verificando a capacidade deste compósito em remover corante têxtil em solução aquosa. O compósito foi desenvolvido a partir de uma relação de D-glucosamina:TEOS de 2,77:1. O material foi caracterizado quimicamente, verificando a preponderância de grupamentos funcionais da quitosana e ponto de carga zero em pH 8,90. O desempenho do compósito foi avaliado através de isotermas e cinéticas de adsorção do corante têxtil Azul Brilhante de Remazol R. Os dados de equilíbrio foram melhor correlacionados através do modelo isotérmico de Liu (R2>0,97). As cinéticas de adsorção foram preditas pelo modelo de Elovich (R2>0,97). O desenvolvimento do compósito foi efetivo para remover o corante com elevada capacidade de adsorção e preferencialmente por atrações eletrostáticas.
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Rando, Jael Simões Santos, Laila Herta Mihsfeldt, Franciele Paulette Lial De Souza, and Fernanda Venancio Soares. "Marcação de Diatraea saccharalis (Fabr.) com Diferentes Corantes em Dieta Artificial." EntomoBrasilis 9, no. 1 (April 29, 2016): 47–50. http://dx.doi.org/10.12741/ebrasilis.v9i1.576.

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Abstract:
Resumo. Para estudar a distribuição espacial da broca da cana-de-açúcar Diatraea saccharalis (Fabr.) e seu parasitoide Cotesia flavipes (Cameron) no campo, o uso de marcadores tem se mostrado promissor. Estes marcadores devem permanecer no inseto até o momento de recaptura, não podendo afetar o ciclo biológico. Este estudo avaliou o efeito de corantes como marcadores na dieta de alimentação da broca da cana-de-açúcar. Os insetos foram provenientes do laboratório de criação da USIBAN (Bandeirantes-PR). Utilizou-se dieta de alimentação usada na rotina do laboratório acrescida de: açafrão (10 g), corante azul brilhante (2 mL), violeta genciana (2 mL), iodo (2 mL), urucum (10 g), e como testemunha a dieta sem corante. Foram preparados 40 tubos/dieta e cada um recebeu dez lagartas recém-eclodidas. O material foi mantido em estuda BOD a 25 °C e avaliou-se: duração dos períodos larval e pupal, viabilidades larval e pupal. As pupas foram separadas por sexo e um casal de adultos liberados em gaiolas de PVC forradas com papel sulfite, totalizando dez casais por tratamento. Avaliou-se longevidade dos adultos e número de ovos. O iodo foi tóxico para as lagartas. Os outros corantes apresentaram prolongamento do período larval, mas sem diferir estatisticamente da testemunha. O período pupal não foi afetado pela adição dos corantes. No urucum não houve número suficiente de adultos; este corante e o azul brilhante apresentaram prolongamento na longevidade dos adultos. O número total de ovos inferior ao esperado e a viabilidade total inferior a 75% em todos os tratamentos. Sugere-se a continuidade dos estudos para obtenção de outras técnicas de marcação.Marking of Diatraea saccharalis (Fabr.) with Dyes in Artificial DietAbstract. To study the spatial distribution of drill sugarcane Diatraea saccharalis (Fabr.) and its parasitoid Cotesia flavipes (Cameron) in the field, the use of markers has shown promise. These markers should remain in the insect so far recapture and can not affect the biological cycle. This study evaluated the effect of dyes as markers on the drill feed diet sugarcane. The insects were from the laboratory creation of USIBAN (Bandeirantes-PR). Feeding diet was used used in the routine of increased laboratory: Saffron (10g) brilliant blue dye (2 mL), gentian violet (2 mL), iodine (2 mL), “urucum” (10g) and as a control diet without dye. They were prepared 40 tubes / diet and each received ten newly hatched caterpillars. The material was kept studying chamber at 25 °C and were evaluated: duration of larval and pupal periods, larval and pupal viability. The pupae were separated by sex and a couple of adults released in PVC cages lined with bond paper, totaling ten couples per treatment. It evaluated longevity number of adults and eggs. Iodine is toxic to the caterpillars. The other dyes showed prolonged larval period, but not statistically differ from the control. The pupal period was not affected by the addition of dyes. In “urucum” was not enough adults; this dye and bright blue had extended the longevity of adults. The total number of eggs lower than expected and the overall viability below 75% in all treatments. It is suggested to continue their studies to obtain other labeling techniques.
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Vigano, Leopoldo L. S., and Carlos G. Raetano. "Assistência de ar e volumes de aplicação na deposição de calda e no controle do arroz vermelho (Oryza sativa L.)." Engenharia Agrícola 27, no. 3 (December 2007): 734–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162007000400017.

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Abstract:
O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da assistência de ar junto à barra pulverizadora e de três volumes de pulverização na dessecação e deposição da calda em arroz vermelho, sob cultivo de nabo forrageiro, em áreas de recuperação de várzeas, utilizando o herbicida paraquat e o corante Azul Brilhante, respectivamente. Os volumes de pulverização foram 100; 200 e 300 L ha-1 da solução aquosa, contendo corante alimentício (1.500 mg L-1). Com ou sem a assistência de ar junto à barra, foram utilizadas pontas de pulverização de jato plano tipo AXI 110015 à pressão de 117,3 kPa, AXI 11002 e AXI 11003 a 276 kPa. A avaliação da deposição da pulverização deu-se em folhas de plantas de arroz vermelho. Os maiores volumes (200 e 300 L ha-1) pulverizados com a assistência de ar junto à barra pulverizadora proporcionaram maiores depósitos do corante em relação ao volume de 100 L ha-1. Não foram constatadas diferenças na deposição do corante para os volumes pulverizados, sem a assistência de ar junto à barra, tampouco entre os volumes de 200 e 300 L ha-1 com a assistência de ar junto à barra. As maiores percentagens de controle do arroz vermelho foram obtidas com a assistência de ar junto à barra, independentemente do volume pulverizado, equivalendo-se ao controle obtido com 300 L ha-1, sem o uso dessa tecnologia.
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Bauer, Fernando Cesar, Eliéser de Almeida, Daniele Coelho Marques, Tiago Rossi, and Francisco de Assis Rolim Pereira. "Deposição de pontas de pulverização AXI 11002 e JA-2 em diferentes condições operacionais." Ciência Rural 38, no. 6 (September 2008): 1610–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000600018.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo avaliar a deposição da pulverização das pontas jato plano AXI 11002 e jato cônico vazio JA-2 utilizadas com duas pressões, com e sem a utilização da assistência de ar em cultura da soja. Para isso, foram avaliadas a distribuição de pontas AXI 11002 nas pressões de 300 e 400kPa e de pontas JA-2 nas pressões de 400 e 600kPa, todos com e sem assistência de ar. Os tratamentos foram dispostos em blocos ao acaso, com duas repetições em diferentes estádios da cultura. A calda foi preparada utilizando-se o corante Azul Brilhante (FDC-1) a 0,3% como traçador. As aplicações foram realizadas por meio de um pulverizador hidráulico Modelo Falcon Vortex. Os resultados mostraram que a assistência de ar junto à barra de pulverização, de maneira geral, não influenciou significativamente a deposição total da calda pulverizada na planta, mas proporcionou uma melhor penetração nas porções inferiores das plantas de soja.
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Santos, Wellington Hipólito dos, Rodolfo Gonçalves Pereira, Thiago Barbosa Gonçalves Silva, Acácio Aparecido Anunciação, Valdinei Dos Santos Oliveira, and Gustavo Rabelo Botrel Miranda. "QUANTIFICAÇÃO DE DEPÓSITOS E DETERMINAÇÃO DE ÁREA FOLIAR PARA TIRIRICA." Cultura Agronômica: Revista de Ciências Agronômicas 27, no. 1 (January 2, 2018): 1–11. http://dx.doi.org/10.32929/2446-8355.2018v27n1p1-11.

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Abstract:
O trabalho teve como objetivo propor um fator de correlação para estimar a área foliar de tiririca e verificar a ponta hidráulica que proporciona maior volume de depósitos nestas folhas. Para determinação da área foliar o delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), considerando-se 10 folhas como repetições, uma folha por parcela e utilizando-se dois métodos para determinar a correlação. Os tratamentos foram: Data Geosis e xerox. Não houve diferença significativa para os métodos de extração da área foliar, e, por isso, concluiu-se que o fator de correlação de 0,815 adéqua bem às folhas de tiririca. Em seguida foi desenvolvido um experimento em cafeeiro (Rubi MG-1192), espaçamento 3,7m x 1,0m em blocos ao acaso (DBC) para verificar a ponta hidráulica que proporciona maior volume de depósitos de pulverização com quatro tratamentos distribuídos em cinco blocos. A área das parcelas foi de 5m x 1,00 m e coletou-se cinco folhas de tiririca para serem lavadas e medidas posteriormente. A solução marcadora era composta pelo corante azul brilhante (FD&C no1) a 0,15% (p/v) e os tipos de pontas de pulverização, foram: leque duplo, leque comum, indução de ar e cônico vazio utilizando um pulverizador costal pressurizado (CO2) com barra de 2 bicos espaçados em 50 cm e altura de 40 cm. A solução extraída das amostras com corante foi lida em um espectrofotômetro a 630 nm, onde determinou o volume depositado nas folhas em µL cm-². Conclui-se que a ponta duplo leque proporcionou maior quantidade de depósitos em folhas de tiririca.
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Rodrigues-Costa, A. C. P., N. V. Costa, L. A. Cardoso, M. R. R. Pereira, and D. Martins. "Avaliação de pontas de jato plano na deposição da calda de pulverização com diferentes combinações de plantas de feijão, Brachiaria plantaginea e Bidens pilosa." Planta Daninha 28, spe (2010): 1159–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582010000500024.

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Abstract:
Objetivou-se com este trabalho avaliar a ponta XR na deposição da calda de pulverização com diferentes combinações de plantas de feijão, Brachiaria plantaginea e Bidens pilosa, em dois volumes de aplicação, com e sem a adição de surfatante Silwet. Foi utilizado como traçador o corante Azul Brilhante FDC -1 na concentração de 500 ppm para quantificar a deposição. Os tratamentos constituíram-se de sete combinações de plantas: (feijão), (B. plantaginea), (B. pilosa), (feijão + B. plantaginea), (feijão + B. pilosa), (B. plantaginea + B. pilosa) e (feijão + B. plantaginea + B. pilosa). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado. Foram avaliadas as pontas de jato plano XR 110015 VS e XR 11002 VS com volumes de aplicação de 150 e 200 L ha-1, respectivamente, com e sem a presença do Silwet a 0,05% v v-1. Após a aplicação, as plantas foram imediatamente coletadas e, em seguida, lavadas em 100 mL de água destilada, para posterior quantificação do traçador em espectrofotômetro. As pontas XR apresentaram comportamento distinto na deposição das gotas de pulverização nas espécies estudadas; a adição de um surfatante à calda de pulverização aumentou a uniformidade da deposição nos alvos e contribuiu para a redução do volume de aplicação.
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Prado, Evandro P., Carlos G. Raetano, Mário H. F. do A. Dal Pogetto, Saulo I. de A. Costa, and Rafael de S. Christovam. "Taxa de aplicação e uso de surfactante siliconado na deposição da pulverização e controle da ferrugem da soja." Engenharia Agrícola 35, no. 3 (June 2015): 514–27. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4430-eng.agric.v35n3p514-527/2015.

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Abstract:
A eficiência do controle químico da ferrugem-asiática da soja (FAS), além de outros fatores, está associada ao uso da técnica de aplicação de fungicida mais adequada. O trabalho teve por objetivo avaliar tecnologias de aplicação sobre os depósitos da pulverização e controle da FAS nos anos agrícolas de 2009-2010 e 2010-2011. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, e os tratamentos distribuídos no esquema fatorial 3x2 (três taxas de aplicação: 60; 110 e 160 L ha-1 com e sem adição de surfactante siliconado) sobre os depósitos da pulverização, usando como marcador o corante Azul Brilhante, em quatro repetições (Experimento 1). Para avaliação da severidade da doença, peso de mil grãos (PMG) e produtividade, foi adotado o mesmo delineamento do primeiro experimento, com acréscimo de uma testemunha (3x2+1), utilizando a mistura fungicida epoxiconazole associado com azoxistrobina, com quatro repetições (Experimento 2). As taxas de aplicação e o uso do surfactante não influenciaram os níveis dos depósitos da pulverização nas folhas das partes mediana e inferior da planta. Pulverização com a mistura fungicida na taxa de 160 L ha-1proporcionou maior controle da FAS e maior produtividade no ano agrícola de 2010-2011. O controle químico com fungicida, na taxa de aplicação adequada ao estádio de desenvolvimento da planta, torna-se indispensável para a garantia da produtividade na cultura da soja.
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Souza, Reginaldo T. de, Rogério D. de Castro, and Luiz A. Palladini. "Depósito de pulverização com diferentes padrões de gotas em aplicações na cultura do algodoeiro." Engenharia Agrícola 27, spe (January 2007): 75–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162007000200011.

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Abstract:
Com os objetivos de avaliar a deposição da calda de pulverização sobre plantas de algodão e a eficiência da pulverização com diferentes padrões de gotas sob condições adversas de temperatura e umidade, realizou-se um experimento para a determinação dos volumes de depósitos da pulverização no final de ciclo da cultura. O trabalho foi executado com pulverizador automotriz, equipado com pontas JA3 (jato cônico vazio) e jato plano com indução a ar AD-IA/D 11003 (duplo), AD-IA 11003 que, na pressão trabalhada, proporcionaram volume de aplicação de 150 L ha-1, e a ponta AD-IA 11004 que, na mesma pressão, proporcionou volume aplicado de 200 L ha-1. Para a determinação dos volumes depositados nas folhas do terço superior, médio e inferior das plantas de algodão, utilizou-se do corante alimentício azul brilhante adicionado à calda de pulverização, na concentração de 0,179%. Após a pulverização, as folhas foram lavadas, e o volume recuperado foi analisado por espectrofotometria. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de regressão pelo modelo de Gompertz para a comparação entre os tratamentos. A ponta AD-IA 11003 proporcionou os maiores volumes de depósito nas diferentes posições da planta, e a eficiência da aplicação foi de 27,45; 35,08; 47,60 e 39,25% para as pontas JA3, AD-IA/D 11003, AD-IA 11003 e AD-IA 11004, respectivamente.
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Reis, Elton F. dos, Daniel M. de Queiroz, João P. A. R. da Cunha, and Sueli M. F. Alves. "Qualidade da aplicação aérea líquida com uma aeronave agrícola experimental na cultura da soja (Glycine Max L.)." Engenharia Agrícola 30, no. 5 (October 2010): 958–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162010000500017.

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Abstract:
Os avanços da tecnologia de aplicação aérea de agroquímicos têm-se dado na direção de redução do volume de calda, o que pode ocasionar má distribuição e consequente deposição irregular. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade da aplicação de calda de pulverização em aplicação aérea, na cultura da soja (Glycine Max L.). Para a aplicação, foi utilizada uma aeronave agrícola experimental, aplicando um volume de calda de 20 L ha-1 . Para a determinação dos volumes depositados nas folhas do terço superior, médio e inferior das plantas de soja, foi utilizado corante alimentício azul brilhante adicionado à calda de pulverização. Estas folhas foram lavadas, e o volume determinado por espectrofotometria. Para a obtenção do espectro de gotas, foram utilizados alvos artificiais constituídos por papel hidrossensível, distribuídos no terço superior e médio das plantas. Os dados foram submetidos à análise de variância de fator único, considerando as diferentes posições na planta, e cartas de controle foram feitas a partir dos limites inferior e superior de controle. A aplicação aérea de calda de pulverização na cultura da soja apresentou menores valores de diâmetro da mediana volumétrica, amplitude relativa e cobertura no terço médio em relação ao terço superior da cultura da soja. Houve menor deposição da calda de pulverização no terço inferior. Os indicadores de cobertura da calda de pulverização demonstraram que a aplicação aérea com a aeronave agrícola experimental avaliada não se encontra sob controle estatístico de processo, ou seja, fora do padrão de qualidade.
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Queiroz Neta, Luiza Bento de, Maria Valéria De Oliveira Santos, Alana Azevedo Borges, and Alexsandra Fernandes Pereira. "Otimização do ensaio de azul cresil brilhante visando à seleção qualitativa de oócitos bovinos derivados de ovários submetidos a diferentes temperaturas e tempos de transporte." Jornal Interdisciplinar de Biociências 4, no. 1 (January 13, 2020): 5. http://dx.doi.org/10.26694/jibi.v4i1.8373.

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Abstract:
O sucesso da produção in vitro de embriões (PIVE) depende da qualidade de oócitos imaturos, os quais são normalmente selecionados de acordo com a morfologia oocitária. Contudo, esse método é subjetivo e alternativas vem sendo propostas, como o ensaio de azul cresil brilhante (Brillant Cresyl Blue – BCB). Assim, o objetivo foi verificar as condições de incubação do BCB, quanto ao tempo de exposição ao corante (15 vs. 40 vs. 60 vs. 90 min), concentração (15 vs. 20 vs. 26 μM) e diluidor (NaCl vs. PBS vs. DPBS). Adicionalmente, esse ensaio foi empregado para avaliar a qualidade de oócitos colhidos de ovários transportados em diferentes temperaturas (25°C vs. 35°C) e tempos (2 h vs. 10 h). Em todos os experimentos, oócitos recuperados por aspiração folicular foram classificados por critérios morfológicos e, em seguida, incubados com o BCB de acordo com as condições a serem avaliadas. Todos os dados foram analisados pelo teste exato de Fisher (P<0,05), considerando quatro repetições por experimento. Assim, o tempo de exposição, a concentração e o diluidor do BCB que apresentaram as maiores taxas de oócitos viáveis foram 60 min (64,9%) e 90 min (73,4%), 26 μM (59,6%) e PBS (49,2%). Em ambos os ensaios de qualidade oocitária, nenhuma diferença foi observada nas taxas de oócitos viáveis oriundos de ovários transportados em diferentes temperaturas. Embora nenhuma diferença tenha sido observada na qualidade oocitária entre os tempos de transportes de ovários de acordo com os critérios morfológicos, o ensaio de BCB indicou uma redução dessa qualidade de oócitos de ovários transportados por 10 h (51,2%), quando comparado a 2 h (69,6%, P<0,05). Assim, para o ensaio de BCB, foi estabelecido o tempo de incubação de 60 min, na concentração de 26 μM e com o diluidor PBS para a seleção de oócitos bovinos imaturos. Além disso, foram observados melhores resultados com ovários transportados a 35°C até 2 h de transporte.
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Souza, R. T., E. D. Velini, and L. A. Palladini. "Aspectos metodológicos para análise de depósitos de pulverizações pela determinação dos depósitos pontuais." Planta Daninha 25, no. 1 (March 2007): 195–202. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582007000100022.

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Abstract:
Objetivou-se com este trabalho avaliar a variabilidade dos depósitos de traçadores, simulando herbicidas aplicados em pós-emergência, em populações de Brachiaria plantaginea e Commelina benghalensis infestantes da cultura da soja. Os depósitos dos traçadores foram também avaliados em plantas da cultura, utilizando-se o pulverizador de barra tratorizado, com pontas de jato plano da série 110-SF-03, aplicando o volume de 250 L ha-1 de calda preparada com 0,18% de corante Azul Brilhante e 0,18% de Amarelo Saturn Yellow. Os alvos naturais utilizados foram: plantas de soja com 150 repetições; B. plantaginea no estádio de duas a oito folhas, coletadas na linha da cultura com 141 repetições; e B. plantaginea e C. benghalensis nas entrelinhas, com 150 e 50 repetições, respectivamente. Os alvos artificiais foram constituídos por lâminas distribuídas a 0, 12,2 e 22,5 cm da linha da cultura. Após a aplicação, os alvos foram coletados individualmente e lavados com 30, 20 e 15 mL de água deionizada, para soja, lâminas e plantas daninhas, respectivamente. Estas originaram as amostras analisadas em espectrofotômetro, estimando-se o depósito de calda em µL por planta e µL cm² de área foliar. Foram ajustadas curvas de regressão entre os depósitos unitários e as freqüências acumuladas, utilizando-se o modelo de Gompertz. As relações entre os depósitos máximos e mínimos foram de 7, 4, 10 e 6 para soja, C. benghalensis e B. plantaginea na linha e na entrelinha, respectivamente. As plantas de B. plantaginea da entrelinha receberam, em média, 34% a mais de depósito do que as plantas da linha.
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Rodrigues-Costa, A. C. P., D. Martins, N. V. Costa, and M. R. R. Pereira. "Avaliação qualitativa e quantitativa da deposição de calda de pulverização em Commelina diffusa." Planta Daninha 29, no. 2 (June 2011): 465–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582011000200025.

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Abstract:
Objetivou-se neste trabalho avaliar a quantidade e qualidade da deposição da calda de pulverização em plantas de Commelina diffusa, considerando volumes de aplicação, pontas de pulverização e o ângulo dos bicos na barra de pulverização. Foram utilizadas cinco hastes de plantas por vaso. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com 20 repetições. O experimento foi realizado em casa de vegetação, e a aplicação da calda foi efetuada após 40 dias do transplantio das hastes, quando estavam com 30 a 40 cm de comprimento (em pleno desenvolvimento). Foram avaliadas cinco pontas de pulverização: TX-VK 6 (100 L ha-1), TX-VK 8 (200 L ha-1), XR 11001 VS (100 L ha-1), XR 11002 VS (200 L ha¹) e TJ60 11002 VS (100 e 200 L ha-1), as quais foram testadas com diferentes ângulos de aplicação (0º e +30º), exceto a TJ60 11002 VS. Foi utilizado como traçador o corante Azul Brilhante FDC-1 na concentração de 500 ppm, na determinação da deposição da calda de pulverização. Imediatamente após a aplicação, 20 hastes foram coletadas e, em seguida, lavadas em 100 mL de água destilada, para posterior quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados foram transformados em valores de depósitos por grama de massa seca e ajustados à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Independentemente da ponta utilizada, o volume de 200 L ha-1 proporcionou os maiores depósitos nas plantas, destacando-se a ponta TJ60. A ponta XR 11001 VS (100 L ha-1) proporcionou a melhor uniformidade quando se utilizou o ângulo de +30º.
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Rodrigues, Andreia Cristina Peres, Dagoberto Martins, Neumarcio Vilanova da Costa, Leonildo Alves Cardoso, and Vanessa David Domingos. "Variáveis qualitativas da pulverização em feijão, Bidens pilosa E Brachiaria plantaginea." Ciência e Agrotecnologia 34, no. 3 (June 2010): 698–707. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542010000300024.

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Abstract:
Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de avaliar a qualidade da deposição da calda de pulverização em plantas de feijão (Phaseolus vulgaris L.), Bidens pilosa L. e de Brachiaria plantaginea (Link) Hitchc. presentes na linha e entrelinha da cultura. Foi utilizado como traçador o corante Azul Brilhante FDC-1 (500 ppm). Utilizaram-se cinco pontas de pulverização: jato plano (XR 110015 VS e XR 11002 VS), jato plano duplo (TJ60 11002 VS) e jato cônico (TX-6 VS e TX-8 VS) e dois volumes de aplicação 150 e 200 L ha-1. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, com 4 repetições. Foram amostradas 25 plantas em cada parcela/repetição, de plantas de feijão e plantas daninhas presentes na linha e na entrelinha da cultura. Após a aplicação, as plantas foram coletadas e lavadas em água destilada para quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados ajustaram-se à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Os resultados evidenciaram que: para as plantas de feijão as pontas XR 110015 e TJ60 proporcionaram as deposições mais uniformes, nos volumes de 150 e 200 L ha-1, respectivamente; a ponta TX-6 no volume de 150 L ha-1 apresentou melhor uniformidade de distribuição para ambas as espécies de plantas daninhas presentes na linha da cultura; para as plantas daninhas presentes na entrelinha, no volume de 150 L ha-1, destacaram-se as pontas XR 110015 e TJ60 11002 para B. pilosa e B. plantaginea, respectivamente, no volume de 200 L ha-1 destacou-se a ponta TX-8 para ambas as espécies.
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Farinha, Juana Villalba, Dagoberto Martins, Neumarcio Vilanova Costa, and Vanessa David Domingos. "Deposição da calda de pulverização em cultivares de soja no estádio R1." Ciência Rural 39, no. 6 (September 2009): 1738–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009000600016.

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Abstract:
Com o objetivo de quantificar a quantidade e a uniformidade dos depósitos da calda de pulverização em duas cultivares de soja ('CD 208' e 'CD 216'), no estádio R1, por meio de diferentes pontas e volumes de pulverização, foram conduzidos dois experimentos na área, na Faculdade de Ciências Agronômicas UNESP- Botucatu, São Paulo (SP). Os tratamentos avaliados foram: pontas de jato plano (AI 110015 a 150L ha-1, AI 11002 a 200 e 250L ha-1); pontas de jato plano duplo (TJ 60 11002 a 150, 200 e 250L ha-1); pontas de jato cônico (TX-6 a 150, TX-8 a 200 e TX-10 a 250L ha-1) e pontas de jato plano duplo e baixa deriva (DGTJ 11002 a 200L ha-1). O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Para a avaliação da deposição, foi utilizado na pulverização o corante Azul Brilhante FDC- 1 (500mg L-1). Foram coletadas 25 plantas em cada repetição, divididas em região basal e apical. A determinação do conteúdo depositado foi realizada com a leitura de absorbância no comprimento de onda de 630nm, e os dados transformados em depósitos por grama de matéria seca foram ajustados às curvas de regressão, por meio do modelo de Gompertz. Os maiores depósitos avaliados nas cultivares 'CD 208' e 'CD 216' corresponderam aos tratamentos AI 11002 250L ha-1 e TJ 60 11002 250L ha-1, respectivamente. Os resultados da uniformidade da distribuição da calda de pulverização foram contraditórios aos da quantidade de depósitos. Em todas as avaliações, o tratamento de maiores depósitos apresentou menor uniformidade na distribuição.
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Costa, A. G. F., C. D. G. Maciel, E. D. Velini, and F. S. Ikeda. "Dinâmica de transposição de herbicida através de palha de aveia-preta utilizando diferentes pontas de pulverização." Planta Daninha 22, no. 4 (December 2004): 561–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582004000400010.

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Abstract:
A transposição da palha por herbicidas aplicados em pré ou pós-emergência durante a aplicação é determinante na sua eficiência, dinâmica e impacto ambiental. O experimento foi conduzido no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia - FCA/UNESP, campus de Botucatu-SP, tendo como objetivo avaliar o desempenho de diferentes modelos de pontas de pulverização na transposição em quantidades crescentes de palha de aveia-preta (Avena strigosa). Os tratamentos foram constituídos pelo monitoramento do traçador corante Azul Brilhante (FDC-1) a 3.000 ppm, pulverizado com as pontas de pulverização XR11002-VS, TJ60-11002VS, FL-5VS, DG11002-VS, TXVK-8, TT11002-VP e AI11002-VS, utilizando, respectivamente, as pressões de trabalho de 1,4; 2,0; 1,5; 2,0; 4,9; 3,0 e 3,0 kgf cm² e volume de calda de 200, 200, 428, 200, 213 e 270 L ha-1 sobre quantidades de 0, 1, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 t ha-1 de palha de aveia-preta. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com sete tratamentos e cinco repetições, as quais foram constituídas de caixas plásticas com palha acondicionada sobre um fundo falso de área conhecida, sendo este lavado após as aplicações, para posterior quantificação do traçador em espectrofotometria. O modelo de Mitscherlich simplificado (Y = 10 ^ (2 - (C*X))) mostrou ajuste satisfatório para os dados originais de traçador que transpôs a palha, apresentando coeficientes de determinação (R²) elevados, oscilando entre 0,9782 e 0,9971. Todos os modelos de pontas de pulverização mostraram-se similares na transposição da palha pelo traçador. As porcentagens médias de transposição foram de 43,00; 18,77; 3,73; 0,78; 0,17; 0,04 e 0,01% para as quantidades de 1, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 t ha-1 de palha, respectivamente.
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Rodrigues, A. C. P., S. I. B. S. Filho, D. Martins, N. V. Costa, D. C. Rocha, and G. S. F. Souza. "Avaliação qualitativa e quantitativa na deposição de calda de pulverização em Commelina benghalensis." Planta Daninha 28, no. 2 (June 2010): 421–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582010000200022.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi o de avaliar a quantidade e qualidade da deposição da calda de pulverização em plantas de Commelina benghalensis, considerando os volumes de aplicação, as pontas de pulverização e o ângulo dos bicos na barra de pulverização. Foram utilizadas cinco hastes de plantas por vaso. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com 20 repetições. O experimento foi conduzido em casa de vegetação e a aplicação da calda foi efetuada após 40 dias do transplantio das hastes, quando estavam com 30 a 40 cm de comprimento. Os tratamentos foram constituídos por cinco pontas de pulverização (TX-VK 6, TX-VK 8, XR 11001 VS, XR 11002 VS e TJ60 11002 VS), sendo testadas com dois ângulos de aplicação (0º e +30º), exceto a TJ60 11002 VS, e todas com dois volumes de calda distintos (100 e 200 L ha-1). Foi utilizado como traçador o corante Azul Brilhante FDC-1 na concentração de 500 ppm, para determinar a deposição da calda de pulverização. Após a aplicação, 20 hastes no total foram imediatamente coletadas e, em seguida, lavadas em 100 mL de água destilada, para posterior quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados foram transformados em valores de depósitos por grama de massa seca e ajustados à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Os resultados evidenciaram que, independentemente da ponta utilizada, o volume de 200 L ha-1 proporcionou os maiores depósitos médios e pontuais nas plantas. Quanto à uniformidade do depósito de calda sobre as plantas, a ponta XR 11001 VS no volume de 100 L ha-1 proporcionou a melhor uniformidade. Contudo, quando se utilizou o ângulo de +30º, ocorreram acréscimos dos depósitos ao se utilizar o volume de 100 L ha-1, e, nesse caso, houve melhor uniformidade para o volume de 200 L ha-1.
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Rodrigues-Costa, A. C. P., D. Martins, and N. V. Costa. "Uniformidade de deposição de gotas de pulverização em plantas de amendoim e Brachiaria plantaginea." Planta Daninha 29, no. 4 (December 2011): 939–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582011000400025.

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Abstract:
Objetivou-se neste trabalho avaliar a uniformidade da deposição de gotas de pulverização em plantas de amendoim e de Brachiaria plantaginea localizadas nas linhas e entrelinhas de semeadura da cultura. O experimento de campo foi realizado com a cultura de amendoim, cultivar IAC Tatu-ST. As pulverizações foram feitas com a cultura nos estádios vegetativo (V1) e reprodutivo (R2). Foi utilizado, como marcador das gotas depositadas, o corante Azul Brilhante (FD&C-1) na concentração de 500 ppm. Os tratamentos foram constituídos por sete pontas de pulverização: XR 110015 VS (150 L ha-1), XR 11002 VS (200 L ha-1), TX-VK 6 (150 L ha-1), TX-VK 8 (200 L ha-1), AI 110015 VS (150 L ha-1), AI11002 VS (200 L ha-1) e TJ60 11002 VS (150 e 200 L ha-1). Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições. Para as análises qualitativas, os dados obtidos foram ajustados à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. As pontas XR 11002 VS (200 L ha-1) e TX-VK 6 (150 L ha-1) proporcionaram as maiores uniformidades de distribuição da pulverização nas plantas de amendoim cultivar IAC Tatu ST nos estádios vegetativo (V1) e reprodutivo (R2), respectivamente. A uniformidade de deposição nas plantas de B. plantaginea teve grande variação nos depósitos unitários sobre as plantas localizadas na linha e entrelinha da cultura. Apenas a ponta XR 11002 VS (200 L ha¹) causa falhas de deposição em ambos os estádios de desenvolvimento da B. plantaginea localizada na linha da cultura. Quanto às plantas localizadas na entrelinha, a maior eficiência das pontas de pulverização ocorre no estádio de 3-5 perfilhos.
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Rodrigues-Costa, A. C. P., D. Martins, N. V. Costa, and M. R. R. Pereira. "Aspectos quantitativos da deposição de gotas de pulverização em plantas de amendoim e Brachiaria plantaginea." Planta Daninha 30, no. 1 (March 2012): 201–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582012000100023.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar a deposição de gotas de pulverização em plantas de amendoim (Aracahis hypogaea) e Brachiaria plantaginea, presentes na linha e entrelinhas de semeadura da cultura, além da deposição no solo. O estudo foi realizado em campo no cultivar de amendoim IAC Tatu-ST, sendo as aplicações dos tratamentos realizadas nos estádios vegetativo (V1) e reprodutivo (R2). Foi utilizado como marcador o corante Azul Brilhante (FD&C-1), na concentração de 500 ppm. Os tratamentos foram constituídos por sete pontas de pulverização: XR 110015 VS (150 L ha-1), XR 11002 VS (200 L ha-1), TX-VK 6 (150 L ha-1), TX-VK 8 (200 L ha-1), AI 110015 VS (150 L ha-1), AI11002 VS (200 L ha-1) e TJ60 11002 VS (150 e 200 L ha-1). Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os resultados evidenciaram que: a pulverização de maiores volumes de calda proporcionou incrementos nos depósitos sobre plantas do cultivar IAC Tatu ST em ambos os estádios de desenvolvimento da cultura, com exceção das pontas XR 110015 VS e AI11002 VS nos estádios vegetativo (V1) e reprodutivo (R2) da cultura, respectivamente; as maiores perdas de gotas para o solo nas aplicações no estádio vegetativo (V1) foram proporcionadas pelas pontas AI 110015 VS e AI 11002 VS, e no estádio reprodutivo (R2) a ponta XR 11002 VS foi a que promoveu maior perda; e as pontas XR 11002 VS, AI 110015 VS e TJ60 11002 VS (150 L ha-1) proporcionaram os maiores depósitos nas plantas de B. plantaginea na linha em relação às da entrelinha da cultura nas aplicações no estádio vegetativo (V1), enquanto no estádio reprodutivo (R2) as pontas apresentaram comportamento semelhante entre si na deposição de gotas sobre a planta daninha.
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Amler, Dionatan Alan, Fabrício Flávio Amler, Jamille Santos da Silva, Naiara Guerra, and Antonio Mendes de Oliveira Neto. "Deposição de calda na cultura da cebola e no solo em função da ponta de pulverização e da pressão de trabalho." Revista de Ciências Agroveterinárias 20, no. 2 (July 2, 2021): 142–48. http://dx.doi.org/10.5965/223811712022021142.

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Abstract:
A aplicação de agroquímicos vem sendo pesquisada e a primorada ao longo dos anos, porém ainda há uma carência de pesquisas relacionadas à tecnologia de aplicação na cultura da cebola. Neste trabalho, objetivou-se avaliar a interação de diferentes pontas de pulverização e pressões de trabalho sobre a deposição de calda em plantas de cebola e no solo. O experimento foi constituído de 16 tratamentos e cinco repetições, organizados em esquema fatorial 4x4, combinando quatro pontas de pulverização (MF 110 015, AD 110 015, TT 110 015 e ADIA 110 02) e quatro pressões de trabalho (207, 276, 345 e 414 kPa). Foi conduzido em casa de vegetação com plantas cebolas transplantadas em vasos de 8 dm-3 preenchidos com solo. Plantas de cebola com cinco a seis folhas completamente desenvolvidas e placas de Petri acondicionadas no solo foram os alvos biológicos, onde se avaliou a deposição de calda nas plantas e no solo. Utilizou-se o corante azul brilhante como traçador, após a aplicação esse foi recuperado com água destilada e quantificado em espectrofotômetro, para determinação da deposição. A deposição de calda na cebola foi afetada pelo fator ponta de pulverização, já no solo foi influenciada pelo modelo de ponta de pulverização, pressão de trabalho e interação entre ambos. Concluiu-se que a ponta de impacto (TT 110 015) e jato plano com indução de ar (ADIA 110 02) foram os modelos que apresentaram maior deposição de calda nas plantas de cebola e no solo. A pressão de trabalho não afetou a deposição de calda nas plantas de cebola. O aumento de pressão incrementou a deposição de calda no solo para as pontas de jato plano (MF 110 015), pré-orifício (AD 110 015) e com indução de ar (ADIA 110 02), contudo não afetou a deposição na ponta de impacto (TT 110 015).
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Sá, Fernando P. de, and Liliane M. Nunes. "Descoloração de Corantes Alimentícios, Amarelo Crepúsculo e Azul Brilhante, Utilizando Radiação Ultravioleta." Revista Processos Químicos 11, no. 21 (January 2, 2017): 77–82. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v11i21.396.

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Abstract:
Amarelo crepúsculo e azul brilhante são corantes sintéticos utilizados nas indústrias de alimentos e também fontes importantes de poluição da água, pois podem conter grandes concentrações de matéria orgânica e intensa coloração. Neste trabalho, foi estudada a cinética de descoloração das soluções por radiação ultravioleta. Os resultados mostraram a possibilidade de tratamento desses corantes, usando apenas ultravioleta. O processo fotoquímico apresentou resultados satisfatórios, com redução da DQO de 77,4% e 81,3% para o amarelo crepúsculo e azul brilhante, respectivamente. Os estudos cinéticos revelaram que a descoloração segue cinética de primeira ordem em relação à concentração de corantes.
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Sá, Fernando Pereira de, Analice Pereira, Francyelle Barbosa Gomes, and Elisangela Cardoso de Lima Borges. "Fotodescoloração dos corantes alimentícios vermelho eritrosina e azul brilhante por fotólise direta." Brazilian Journal of Development 6, no. 7 (2020): 46707–18. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n7-344.

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Mello, V. F. B., J. Gama, J. M. Ferreira, O. S. Barauna, J. F. T. Jucá, and M. A. Motta Sobrinho. "Estudo e caracterização de propriedades da argila esmectita na remoção de corantes têxteis." Matéria (Rio de Janeiro) 18, no. 4 (December 2013): 1467–82. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762013000400008.

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Abstract:
O processo na indústria têxtil, principalmente nas etapas de tingimento e acabamento, requer um grande volume de água. A eliminação desses produtos tóxicos é atualmente um dos mais importantes assuntos em controle de poluição, o que tem levado os pesquisadores a buscar novas técnicas e ferramentas mais poderosas para diminuir ou eliminar a toxicidade dos efluentes líquidos formado em seus distintos processos, sempre levando em conta a eficiência, baixo custo e as regulamentações e legislações voltadas à proteção ambiental. Neste trabalho foi avaliada a aplicação de um resíduo argiloso em processos de tratamento de efluentes de indústrias têxteis para remoção de corantes. Foi realizado um estudo de caracterização do adsorvente através da análise da área superficial e do volume poroso (BET), assim como também a análise de presença de minerais do grupo da esmectita (difração de raios-X). Também foi realizada a otimização do processo adsortivo através da técnica de planejamento fatorial para os corantes Nylosan Azul Brilhante e Azul Anil Op. A análise de BET mostrou que o tratamento térmico provocou uma redução na área superficial de 13,3%, todavia provocou um aumento no tamanho dos poros de 21,2%. A análise dos difratogramas de raios X das amostras in natura indicou a presença dos grupos minerais esmectita, caulinita e mica (ilita). Foi observada, ainda, a participação do mineral quartzo (d001 = 3,35 Å) no conjunto dos minerais presentes na argila. Com o auxílio do planejamento fatorial para os dois corantes, verificou-se a influência significativa no processo da variável massa, velocidade de agitação e temperatura. Obtiveram-se resultados satisfatórios na redução da concentração por adsorção, mostrando-se que a amostra em estudo é eficaz para a remoção dos corantes ácido Nylosan Blue e reativo Azul anil Op.
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Silva, J. H., and R. T. R. Monteiro. "Degradação de xenobióticos por fungos filamentosos isolados de areia fenólica." Revista Brasileira de Ciência do Solo 24, no. 3 (September 2000): 669–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832000000300019.

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Abstract:
Microrganismos foram isolados de areia fenólica resultante de atividades metalúrgicas, utilizando meio mínimo para fungos e pentaclorofenol (PCF) como única fonte de carbono. Após quatro repiques sucessivos em intervalos de 15 dias de incubação, as culturas foram plaqueadas em meio de Martin. Três gêneros de fungos foram isolados e identificados como Acremonium sp., Paecilomyces sp. e Penicillium sp. Estes foram testados para degradar os corantes índigo e RBBR (Azul Brilhante de Remazol - R) e o organoclorado PCF. A descoloração do índigo foi de 99%, para Paecilomyces e Penicillium, e de 74%, para Acremonium, e a de RBBR foi de 16%, para Penicillium; 14%, para Acremonium, e 5%, para Paecilomyces. Usando azul de bromotimol como indicador de degradação de PCF, foram obtidos 24% de descoloração para Acremonium; 22%, para Penicillium, e 17%, para Paecilomyces Utilizando cromatografia gasosa, detectou-se degradação de PCF de 69%, para Penicillium; 65%, para Paecilomyces, e 40% para Acremonium, respectivamente. Os resultados mostraram que foi possível isolar microrganismos de uma areia de fundição, altamente contaminada com fenóis, e os fungos isolados foram capazes de degradar PCF e outros xenobióticos testados.
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Souza, Genyfer Poline Neri de, Marisangela Isabel Wietzikoski Halabura, Katielle Vieira Avelino, Marcella Ribeiro da Costa, Thiago Teodoro Santana, Adma Soraia Serea Kassem, Renan Alberto Marim, et al. "Lacase de Agaricus subrufescens cultivado em meio com melaço de cana-de-açúcar promove a descoloração de corantes sintéticos." Research, Society and Development 9, no. 12 (December 15, 2020): e12391210942. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10942.

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Abstract:
Agaricus subrufescens é um cogumelo que produz lacases, oxirredutases que degradam corantes. As condições de cultivo como concentração de nitrogênio, fonte de carbono e indutores podem aumentar a produção de lacase. O objetivo deste estudo foi cultivar A. subrufescens com ureia, subprodutos agroindustriais e indutores para produzir lacase para descoloração de corantes. Agaricus subrufescens U7-1 e U7-3 foram cultivadas em meio líquido com ureia (0, 2, 4, 6 e 8 g L-1), fontes de carbono (glicose, melaço de cana-de-açúcar – MC e de soja - MS) e indutores (álcool veratrílico, etanol, guaiacol e vanilina). O extrato enzimático do cultivo foi usado na descoloração de remazol azul brilhante R (RBBR), preto reativo 5 (PR5) e verde malaquita (VM). A produção de lacase de A. subrufescens foi maior com menores concentrações de ureia e a maior atividade de lacase de U7-1 ocorreu com 2 g L-1 de ureia e U7-3 sem ureia. MC aumentou a atividade e antecipou o pico de lacase de U7-1 em cinco dias e de U7-3 em 15 dias. MS reduziu a atividade de lacase. Vanilina aumentou a atividade de lacase de U7-1 em 29% (44380 U L-1) e antecipou o pico de atividade; e vanilina e álcool veratrílico aumentaram a atividade de lacase (44770 U L-1) de U7-3, mas atrasaram o pico de atividade. Os extratos de U7-1 e U7-3 do cultivo com vanilina descoloriram o RBBR em 24 horas (65% e 75%) e VM (70%, 24 e 72 horas), mas não reduziram a cor de PR5.
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Dotto, Guilherme Luiz, Mery Luiza Garcia Vieira, Janaína Oliveira Gonçalves, and Luiz Antônio de Almeida Pinto. "Remoção dos corantes azul brilhante, amarelo crepúsculo e amarelo tartrazina de soluções aquosas utilizando carvão ativado, terra ativada, terra diatomácea, quitina e quitosana: estudos de equilíbrio e termodinâmica." Química Nova 34, no. 7 (2011): 1193–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422011000700017.

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Marchi, S. R., D. Martins, N. V. Costa, V. D. Domingos, and L. A. Cardoso. "Efeito de pontas de pulverização e de arranjos populacionais de plantas de Eichhornia crassipes e Salvinia auriculata na deposição de calda de pulverização sobre plantas de Pistia stratiotes." Planta Daninha 27, no. 2 (June 2009): 389–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582009000200023.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivo avaliar o depósito de calda pulverizada por dois tipos de pontas de pulverização sob plantas de alface-d'água (Pistia stratiotes) dispostas em diferentes arranjos populacionais com plantas de aguapé (Eichhornia crassipes) e salvínia (Salvinia auriculata). Para isso, foi conduzido um experimento em condições de caixas-d'água em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos estiveram dispostos em esquema fatorial 2 x 8, sendo dois tipos de pontas de pulverização (ConeJet TXVK-8 e TeeJet DG 11002 VS) e oito proporções entre as plantas aquáticas, a saber: dominância total da área correspondente a 100% de cobertura da caixa-d'água pelas plantas de alface-d'água; e as proporções entre plantas de alface-d'água e plantas de aguapé ou salvínia a 75%:25%, 50%:50% e 25%:75%. Também foi utilizada uma densidade tripla, na qual as três espécies estiveram igualmente dispostas na proporção de 33,33%. Soluções dos corantes Amarelo Tartrasina FDC-5 a 3.500 ppm e Azul Brilhante FDC-1 a 1.000 ppm foram utilizadas como traçadores para as pontas TXVK-8 e DG 11002VS, respectivamente. A pulverização de ambas as soluções foi efetuada na mesma unidade experimental, com um intervalo de 30 minutos entre si, utilizando-se um pulverizador costal pressurizado com CO2, calibrado de modo a proporcionar um volume de aplicação aproximado de 200 L ha. Após a pulverização, as plantas presentes nos reservatórios foram lavadas com água destilada, até remoção total dos corantes. Os depósitos totais de calda foram estimados em μL por planta, e os depósitos unitários, em μL cm-2 de superfície foliar. O aumento na proporção de plantas de aguapé na associação proporcionou menores depósitos de calda de pulverização sobre as plantas de alface-d'água. Em contrapartida, o aumento na proporção de salvínia na associação propiciou maiores depósitos de calda de pulverização, independentemente do tipo de ponta de pulverização. A ponta TXVK-8 proporcionou depósitos unitários e totais de calda de pulverização superiores aos da ponta DG 11002VS.
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Marchi, S. R., D. Martins, N. V. Costa, C. A. Carbonari, and J. R. V. Silva. "Deposição de calda de pulverização sobre plantas de salvínia em função de pontas de pulverização e arranjos populacionais entre plantas de Aguapé e Alface-D'Água." Planta Daninha 29, no. 1 (March 2011): 77–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582011000100010.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o depósito de calda pulverizada por dois tipos de pontas de pulverização sobre plantas de Salvinia auriculata dispostas em diferentes arranjos populacionais com plantas de Eichhornia crassipes e Pistia stratiotes. Um experimento foi conduzido em condições de caixas-d'água em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 2 x 8, sendo dois tipos de pontas de pulverização (ConeJet TXVK-8 e TeeJet DG 11002 VS) e oito proporções entre as plantas aquáticas, a saber: dominância total da área de cobertura da caixa-d'água pelas plantas de salvínia (100%); e as proporções entre plantas de salvínia e de aguapé ou alface-d'água a 75%:25%, 50%:50% e 25%:75%. Também foi utilizada uma densidade tripla, na qual as três espécies estiveram igualmente dispostas na proporção de 33%. Soluções dos corantes Amarelo Tartrasina FDC-5 a 3.500 ppm e Azul Brilhante FDC-1 a 1.000 ppm foram utilizadas como traçadores para as pontas TXVK-8 e DG 11002VS, respectivamente. A pulverização das soluções foi efetuada na mesma unidade experimental, com intervalo de 30 minutos entre si, com auxílio de um pulverizador costal pressurizado com CO2, calibrado de modo que proporcionasse volume de aplicação aproximado de 200 L ha-1. Não foram observadas diferenças estatísticas entre os tipos de pontas de pulverização nas diferentes proporções estudadas, exceto para depósitos totais de calda de pulverização nas plantas na condição de dominância total da salvínia, uma vez que a ponta ConeJet TXVK-8 foi superior à TeeJet DG 11002 VS. Os valores dos depósitos diminuíram com o aumento da proporção de plantas de aguapé na associação e foram na condição em que 25% de plantas de salvínia estiveram associadas a 75% de plantas de aguapé. A presença da espécie alface-d'água não influenciou a deposição de gotas sobre as folhas de salvínia.
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Zahreddine, Sheminy De Freitas. "OBTENÇÃO DE CORANTES NATURAIS A PARTIR DE ANTOCIANINAS EXTRAÍDAS DE FRUTAS E LEGUMES." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 21 (November 1, 2017). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2483.

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Abstract:
Segundo a legislação brasileira, Resolução - CNNPA nº 12, de 1978, as balas são constituídas basicamente por açúcares fundidos, com ou sem adição de outros ingredientes, de consistência dura ou semidura, podendo apresentar recheio, cobertura, formatos e consistências variadas (ZIMKE, 2014). Nos dias atuais as balas de gelatinas tornaram-se bastante conhecidas, sendo muito bem aceita pelo público jovem. Balas de goma saborizadas com suco de frutas podem ser encontradas no mercado brasileiro, funcionando como uma inovação tecnológica. Situação que também pode ser vista no processamento de confeitos, consistindo em uma boa alternativa para adequação das indústrias de confectionery, tendências globais de alimentação (OLIVEIRA et al., 2015).Corantes são aditivos alimentares definidos como toda substância que confere, intensifica ou restaura a cor de um alimento. Existem três categorias de corantes permitidas pela legislação, a saber: corantes naturais, corante caramelo e corantes artificiais Esta última pertence a uma classe de aditivos sem valor nutritivo, introduzidos nos alimentos e bebidas com o único objetivo de conferir cor, tornando-os mais atrativos. Seu uso é justificado exclusivamente através do ponto de vista comercial e tecnológico. Os corantes artificiais permitidos no Brasil são o amarelo crepúsculo, azul brilhante FCF, bordeaux S ou amaranto, eritrosina, indigotina, ponceau 4R, tartrazina e o vermelho 40, e a legislação exige que o alimento ou bebida que contenha esse tipo de corante apareça em seu rótulo a expressão “colorido artificialmente” (CONSTANT, STRINGHETA E SANDI,2002; PRADO E GODOY, 2003 ).A aparência de um produto é um fator importante na hora de se tomar a decisão para sua compra, mas estudos revelam que não basta apenas uma boa imagem, os consumidores estão cada vez mais conscientes sobre saúde e bem estar. Além disso, há uma busca crescente, por parte dos consumidores, por uma alimentação mais saudável, o que impulsiona a inovação para uso de ingredientes naturais que atendam as exigências do mercado. Corantes naturais são pigmentos extraídos de fontes naturais e têm a finalidade de conferir, intensificar ou padronizar a coloração de produtos alimentícios. Os principais corantes naturais utilizados no Brasil são: urucum, cúrcuma, luteína, clorofila, páprica, caroteno natural, antocianinas, beterraba, carbo vegetabilis (carvão vegetal), entre outros (FOOD INGREDIENTS BRASIL Nº 18, 2011).As antocianinas, juntamente com os carotenóides, representam a maior classe de substancias coloridas do reino vegetal, sendo encontradas em muitas flores e frutos, sendo consumidas pelos seres humanos desde tempos remotos (FOODS INGREDIENTS BRAZIL Nº 9, 2009). São encontradas em grande número de espécies de plantas, algumas das quais já foram experimentadas como fonte industrial em potencial. Os subprodutos da indústria da uvae do vinho já são empregados na preparação comercial de antocianinas (CONSTANT,STRINGHETA E SANDI, 2002).Além do pH, a cor dos extratos de antocianinas depende de outros fatores comoconcentração, tipo de solvente usado para sua extração, temperatura, estrutura do pigmento,presença de substâncias capazes de reagir reversível ou irreversivelmente com a antocianina,entre outras. Entretanto, o pH é certamente o fator mais importante no que diz respeito àcoloração das antocianinas (CONSTANT, STRINGHETA E SANDI,2002).Os corantes estão entre os avanços mais polêmicos da indústria de alimentos, pois seuuso justifica-se apenas por questões de hábitos alimentares (visualização do alimento). Sob oponto de vista toxicológico vários estudos têm sido realizados para verificar os efeitosnocivos ao ser humano, já que esses aditivos não são totalmente inofensivos à saúde. Oscorantes artificiais estão sempre na mira das investigações científicas devido às reaçõesadversas que alguns consumidores podem apresentar (PRADO E GODOY, 2003).O objetivo desse trabalho foi pesquisar corantes naturais provenientes de antocianinaspara uso em alimentos, a partir da obtenção das três cores básicas, a saber: amarelo, azul evermelho.
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Pereira, Rodolfo Gonçalves, Thiago Barbosa Gonçalves Da Silva, Acácio Aparecido Anunciação, Wellington Hipólito Dos Santos, Gustavo Rabelo Botrel Miranda, Alberto Donizete Alves, and Raul Henrique Sartori. "Quantificação de depósitos em folhas de trapoeraba com diferentes tipos de pontas de pulverização." Revista Agrogeoambiental 8, no. 1 (July 14, 2015). http://dx.doi.org/10.18406/2316-1817v8n12016774.

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Abstract:
Com o objetivo de verificar o melhor modelo de pontas de pulverização hidráulica para a quantificação de depósitos em folhas de Commelina benghalensis, foi desenvolvido um experimento, em março de 2012 no IFSULDEMINAS - Campus Muzambinho/MG, em lavoura de café da cultivar catuaí, com espaçamento de 3,7m x 1,0m. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso (DBC), com quatro tratamentos distribuídos em cinco blocos, onde foi avaliado o depósito de calda em folhas de trapoeraba. A solução marcadora era composta pelo corante azul brilhante (FD&C no 1) a 0,15% (p/v) e os tratamentos – tipos de pontas de pulverização – foram: leque duplo (modelo TJ-60 11002 VS); leque comum (modelo ADI 11002); indução de ar (modelo ADIA Magno 11002); e cônico vazio (modelo J-4) - todos acoplados a pulverizador costal pressurizado (CO2), utilizando barra com 2 bicos espaçados em 50 cm e altura de 40 cm do alvo biológico. As parcelas foram constituídas de 5 metros de comprimento por 1 metro de largura e, após a aplicação, foram coletadas 5 folhas de trapoeraba de cada parcela, que foram acondicionadas em sacos plásticos para serem lavadas e medidas posteriormente. A solução resultante foi analisada por espectrofotômetro a 630 nm, quando se determinou o volume depositado nas folhas em µL cm-². Os valores obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F, e as médias, comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade, realizado pelo software SISVAR 4.3. Conclui-se que não há diferença significativa para deposição de calda em folhas de C. benghalensis para as pontas utilizadas.
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de Fraga, Karina Rodrigues, Taís Port Hartz, and Carla Weber Scheeren. "PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS EFICIENTES NA DEGRADAÇÃO DE CORANTES ALIMENTÍCIOS." Brazilian Journals of Development 7, no. 5 (August 16, 2021). http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n5-424.

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Abstract:
Neste estudo, os processos oxidativos avançados (POAs) Fenton e Foto-Fenton, foram estudados na degradação dos corantes alimentícios azul Brilhante FCF, vermelho Ponceau 4R e amarelo tartrazina. A presença de corantes alimentícios em efluentes geram problemas ambientais devido à alta coloração e estabilidade dessas moléculas orgânicas, as quais são de difícil degradação e podem gerar subprodutos com alta toxicidade. Os Processos de Fenton e Foto-Fenton apresentam eficiência na degradação de corantes, combinado as vantagens de simplicidade e baixo custo do processo. Foram estudados os POAs, Fenton [combinando o uso de Ferro/peróxido de hidrogênio (H2O2, 36 % v/v) ] e Foto-Fenton [Ferro/peróxido de hidrogênio (H2O2, 36 % v/v) /luz ultravioleta (UV) ]. Os parâmetros de tempo reacional, concentração e tempo de exposição a luz UV, foram avaliados para os corantes descritos com ambos POAs. Os resultados obtidos exibiram grande efetividade para os POAs Fenton e Foto-Fenton na degradação dos corantes azul Brilhante FCF, vermelho Ponceau 4R e amarelo tartrazina. O processo Fenton (Fe/H2O2) apresentou degradação mais efetiva em menor tempo reacional para os corantes estudados. Assim, podemos destacar que os POAs estudados Fenton e Foto-Fenton, destacam-se como uma importante metodologia para tratar efluentes industriais contendo corantes alimentícios, combinando as vantagens de facilidade, efetividade e baixo custo no processo.
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Fabrini, Fabricia Flores, Katielle Vieira Avelino, Renan Alberto Marim, Bruna Karen Cardoso, Giani Andrea Linde Colauto, Nelson Barros Colauto, and Juliana Silveira do Valle. "PRODUÇÃO DE LACASE DE Pycnoporus sanguineus EM MEIO DE CULTIVO À BASE DE MELAÇO SOJA." Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR 19, no. 3 (April 4, 2017). http://dx.doi.org/10.25110/arqvet.v19i3.2016.6089.

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Abstract:
Lacases são polifenol oxidases que utilizam a capacidade redox de íons cobre para reduzir oxigênio a água e oxidar um substrato fenólico. A síntese e secreção de lacases de basidiomicetos dependem de vários fatores como os nutrientes presentes no meio de cultura. Visando à produção de lacase, Pycnoporus sanguineus foi cultivado em meio contendo melaço de soja como única fonte de carbono, ureia como fonte de nitrogênio suplementar em diferentes concentrações (0,6; 1,2; 2,4; 4,8 e 9,6 g/L de nitrogênio) e diferentes concentrações de CuSO4 (0, 150, 200, 250 e 300 µM). O extrato enzimático produzido nas melhores condições de cultivo foi utilizado para a descoloração dos corantes remazol azul brilhante R (antraquinona), amarelo 145, preto 5, vermelho 195 (azo) e verde malaquita (trifenilmetano). As concentrações de nitrogênio não afetaram a produção de lacase, exceto a maior concentração (9,6 g/L) que reduziu a atividade enzimática. A adição de cobre ao meio de cultivo (150 µM) aumentou a atividade de lacase em 112%. A maior atividade de lacase (~34300 U/L) promoveu a descoloração dos corantes remazol azul brilhante R (67,5%) e verde malaquita (28,3%) em 24h, sendo os corantes azo descoloridos apenas parcialmente. Concluiu-se que o melaço de soja é um resíduo agroindustrial adequado para produção de lacase de P. sanguineus com potencial para degradação de corantes.
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Horlle, Everton Maciel, and Wolmir José Böckel. "FOTODEGRADAÇÃO DE EFLUENTES DE DRAGEADEIRAS PARA POSTERIOR REUTILIZAÇÃO NO PROCESSO DE DRAGEAMENTO DE CHICLES." Revista Caderno Pedagógico 14, no. 1 (June 8, 2017). http://dx.doi.org/10.22410/issn.1983-0882.v14i1a2017.1450.

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Abstract:
O aumento da demanda de produção de candies implica numa maior utilização de insumos para fabricação de seus produtos, dentre eles os corantes. Os efluentes gerados na limpeza das drageadeiras se tornam um problema pois estes devem ser devidamente tratados, seja via tratamentos físicos, químicos ou biológicos, ou por meio de compostagem. A sua reutilização no processo de drageamento de chicles se torna complicada, pois os resíduos de corantes interferem muito na tonalidade do próximo sabor a ser produzido, descaracterizando o produto. Dessa forma, o presente trabalho traz os resultados da avaliação da decomposição por meio de fotólise com luz ultravioleta de dois corantes, o vermelho 40 e o azul brilhante em efluentes de água de limpeza de uma empresa situada no Rio Grande do Sul, com o intuito de posterior reutilização no processo de drageamento. O monitoramento da degradação por fotólise foi acompanhado por espectrofotometria. Obteve-se a descoloração das amostras de água de limpeza de drageadeira num tempo médio de trinta minutos, tornando possível sua posterior reutilização no processo de drageamento. Faz-se necessário, porém, um estudo da toxicidade dos fragmentos dos corantes resultantes da fotólise.
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