Academic literature on the topic 'Corante para alimento'

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Journal articles on the topic "Corante para alimento"

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Alves de Oliveira, Elizabeth, Deyzi Santos Gouveia, Vitória Caroline Alves Pereira, Breno Gonzaga da Costa, and Ingrid Paloma Conrado Garrido. "Avaliação da influência da presença de corantes alimentícios em preparados sólidos para refrescos nos distúrbios comportamentais e fisiológicos." Revista Brasileira de Agrotecnologia 11, no. 2 (2021): 188–92. http://dx.doi.org/10.18378/rebagro.v12i2.8866.

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Abstract:
As informações contidas nos rótulos dos alimentos devem ser de fácil entendimento e seguir os critérios das legislações para melhor compreensão dos componentes do alimento. De uma forma geral, a indústria alimentícia faz uso de aditivos do tipo corantes, para minimizar os efeitos tecnológicos sofridos durante o processamento dos alimentos. Sabe-se que a única função dos corantes alimentares é conferir cor, não oferecendo nenhum valor nutritivo. Estudos evidenciam a ocorrência de reações adversas a curto e longo prazo, devido ao consumo de alimentos coloridos artificialmente. Reações essas que variam desde alergias até carcinogenicidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de corantes nos preparados sólidos para refresco, associando esta informação as afecções mais comuns na população, a partir de informações contidas nos rótulos. Para esta pesquisa foram utilizadas 4 marcas de preparados sólidos para refresco em pó nos sabores: laranja, morango, maracujá, limão e uva, comercializados no mercado local de Campina Grande –PB, identificando os corantes apresentados nos rótulos por cada marca para conferir a cor desejada. Nos rótulos estudados, foi verificado a presença de alguns tipos de corante inorgânico, corante orgânico sintético artificial e corante caramelo. Foi verificado que há uma relação de uso destes produtos principalmente pelo público infantil, o que pode levar a alteração do comportamento humano, ocasionar transtorno de déficit de atenção, hiperatividade e até potencial mutagênico.
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Mendonça, Elisabeth Aparecida Furtado de, Nelson Moreira de Carvalho, and Nilza Patrícia Ramos. "Revestimento de sementes de milho superdoce (sh2)." Revista Brasileira de Sementes 29, no. 2 (2007): 68–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222007000200010.

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Abstract:
A semente de milho doce é leve e rugosa. A rugosidade torna difícil a classificação das sementes quanto à forma e ao tamanho e isso dificulta a semeadura. Uma solução para esse problema seria a utilização da técnica de revestimento. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar diferentes materiais de enchimento, cimentantes e corantes na peletização de sementes de milho superdoce e verificar quais combinações de materiais seriam eficientes na manutenção da qualidade fisiológica das sementes após o armazenamento e que permitissem vazão e distribuição uniformes durante a semeadura. Foram então testados doze materiais de enchimento (calcários 1 e 2, caulim, carvão vegetal ativado, areia, vermiculita, fubá de milho, farinha de trigo, polvilho de mandioca, amido de milho, celite e terra de diatomáceas), dois cimentantes (goma arábica e cascorez extra) e seis corantes (tintas guache, acrílica, plástica e para tecido, corante para alimento e gelatina). As avaliações da qualidade física e fisiológica das sementes revestidas e nuas foram efetuadas por meio dos testes: teor de água, fragmentação, peso de mil sementes, volume aparente e plantabilidade, germinação, primeira contagem da germinação e emergência de plântulas em campo. O revestimento de sementes de milho superdoce proporciona homogeneidade de forma e tamanho às sementes, melhora a vazão e a distribuição dos péletes na semeadura e não compromete a emergência de plântulas em campo depois de quatro meses de armazenamento.
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De Faria Cardoso, Carlos Eduardo, and Francine Albernaz T. Fonseca Lobo. "Estudo do processo de obtenção da polpa de Beterraba vermelha (Beta vulgaris L.) em pó pelo método foam mat drying para aplicação em alimentos visando a substituição de corantes alimentícios sintéticos." Revista da Associação Brasileira de Nutrição - RASBRAN 12, no. 1 (2021): 131–52. http://dx.doi.org/10.47320/rasbran.2021.1869.

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Abstract:
Objetivo: Estudar o processo de obtenção da polpa de beterraba vermelha em pó pelo método foam mat drying, visando otimizar o seu processamento com foco na manutenção da estabilidade dos pigmentos de betalaínas do alimento, favorecendo sua aplicação como substituto aos corantes sintéticos industriais na formulação de alimentícia. Métodos: Utilizando-se da polpa de beterraba vermelha, foram realizados ensaios preliminares com o intuito de avaliar os efeitos da concentração de carboxmetilcelulose (CMC), lecitina de soja (0,3g% / 100g) e clara de ovo in natura (15g% / 100g) em duas formulação de espumas, analisando sua cinética de estabilidade, pH e sólidos solúveis totais (STT). Aos dados experimentais, a formulação escolhida, foi submetida ao processo de secagem à 70ºC avaliando a remoção de umidade em função do tempo de exposição. Ao final do processo a polpa em pó foi caracterizada quanto ao seu índice de solubilidade em água (ISA%). Resultados: Os resultados revelam que a formulação que continha a clara de ovo in natura como estabilizante, apresentou melhor desempenho, demonstrando baixa perda de massa na superfície da espuma na análise de estabilidade e melhores resultados nas análises de pH e SST, além de um baixo tempo de secagem e uma baixa umidade de equilíbrio (±2g%). A solubilidade do produto em pó foi de 96,95% com excelente perfil de reconstituição. Conclusão: Concluiu-se que a secagem em leito espuma da beterraba produz um produto com boas características de pó e com qualidade sensorial para ser incorporado na formulação de alimentos como corante alimentício de obtenção natural.
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ANTUNES, Lusânia Maria Greggi, and Maria Cristina Paiva ARAÚJO. "Mutagenicidade e antimutagenicidade dos principais corantes para alimentos." Revista de Nutrição 13, no. 2 (2000): 81–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732000000200002.

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Abstract:
Muitos compostos presentes nos alimentos, tanto naturalmente, como adicionados ou produzidos durante o processamento, já foram testados quanto à mutagenicidade ou antimutagenicidade em diferentes sistemas experimentais. O grande número de corantes para alimentos, naturais ou sintéticos, tem levado os pesquisadores a avaliar a mutagenicidade e/ou antimutagenicidade desses compostos. Alguns corantes sintéticos apresentaram potencial mutagênico e seu uso foi proibido em alguns países. Muitos corantes naturais testados apresentaram potencial antimutagênico em pelo menos um sistema-teste, entretanto, isto não quer dizer que os corantes naturais são inócuos. O corante natural curcumina, por exemplo, apresentou potencial antimutagênico nos testes in vivo e foi mutagênico nos testes in vitro. Este paradoxo ressalta a importância de uma avaliação criteriosa e ampla na avaliação da possível atividade mutagênica e/ou antimutagênica dos corantes.
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Gama, Dayana Nolasco, and Maria Lúcia Teixeira Polônio. "Corantes alimentares presentes em alimentos ultraprocessados consumidos por universitários / Food dyes present in ultra-processed foods consumed by university students." Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 10, no. 2 (2018): 310. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i2.310-317.

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Abstract:
Objetivo: Descrever os corantes alimentares presentes nos alimentos ultraprocessados consumidos por 273 graduandos de uma universidade pública do Rio de Janeiro. Métodos: Foi caracterizado o perfil sociodemográfico e de saúde a partir de questionário semiestruturado. Consumo de alimentos ultraprocessados foi obtido através do Questionário de Frequência Alimentar (gelatinas, biscoitos recheados, balas e chicletes, refrigerantes, preparados sólidos para refresco, sucos industrializados, temperos prontos e macarrão instantâneo) e os corantes foram identificados nos rótulos dos produtos. Resultados: O consumo de produtos contendo corantes como gelatinas, balas e chicletes, refrigerantes e sucos industrializados foi acima de 80%. Balas e chicletes e temperos prontos tiveram consumo quase diário, sendo 56,9% e 54,1% respectivamente. Conclusão: Identificaram-se quatorze corantes nos rótulos dos produtos industrializados ultraprocessados. Destacaram-se os corantes artificiais caramelos III e IV, bordeuax S, amarelo crepúsculo e tartrazina, e naturais urucum e carmim. Descritores: Corantes de alimentos, hábitos alimentares, risco.
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6

Freita, Bruna Ferreira Dias, Gabriela Leite Magalhães, Manoel Soares Soares Júnior, and Márcio Caliari. "Produção de corante natural extraído de jambolão (Syzygium cumini)." Research, Society and Development 10, no. 2 (2021): e27410212600. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12600.

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Abstract:
Dentre inúmeras frutas existentes no Brasil, o jambolão tem se destacado por ser rico em vários constituintes benéficos à saúde, como compostos fenólicos, e por apresentar propriedades antioxidantes e antimicrobianas. Ainda considerando os aspectos de relacionados à saúde, existe uma tendência dos consumidores para a utilização de corantes naturais em substituição os artificiais. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo a avaliação química, física e propriedades tecnológicas da polpa de jambolão liofilizada e do corante natural proveniente do jambolão. Para obtenção do material liofilizado, a polpa foi seca em liofilizador industrial. Em seguida, o corante foi obtido por meio de extração utilizando como solvente água /etanol (proporção de 50:50), e posterior fixação utilizando como veículo farinha de arroz, seguido de secagem a 30°C. A caracterização da polpa de jambolão liofilizada e corante natural em pó de jambolão foi realizada por meio da determinação das propriedades físico-químicas, composição proximal, compostos bioativos, índices de absorção de água (IAA), índice de solubilidade em água (ISA), índice de absorção de óleo (IAO), propriedade de pasta (RVA), estudo calorimétrico (DSC) e microscopia eletrônica de varredura. Os resultados demonstraram que o processo de extração e fixação do corante aumentaram a porcentagem de sequestro de radical livre de antioxidante (6,4) e temperatura de pasta (95,1 ºC), tratando-se de um corante termicamente estável quando comparado com a polpa liofilizada. Conclui-se que é possível a utilização polpa de jambolão liofilizada para produção de corante natural à base de jambolão e aplicação em alimentos.
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Campos, Tatiane Fernandes, Luciany Fernandes Campos, Jorge Luiz da Silva, Arnaldo Gonçalves de Campos, Simone Da Silva Santos, and Daniela Raphanhin da Silva. "A Educação alimentar na escola municipal Professora Maria Villany Delmondes: um estudo sobre os corantes alimentícios." Revista Monografias Ambientais 14 (November 19, 2015): 101–13. http://dx.doi.org/10.5902/2236130820441.

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Abstract:
O presente trabalho consiste em apresentar os resultados obtidos através de uma intervenção realizada na Escola Municipal Professora Maria Villany Delmondes. O trabalho teve como tema a educação alimentar no ensino fundamental, sendo realizado com 36 alunos do sexto e oitavo anos. O objetivo foi verificar o conhecimento dos alunos sobre os corantes alimentícios, bem como sensibilizá-los sobre hábitos alimentares mais saudáveis, buscando através de atividades práticas e lúdicas novas estratégias de ensino do tema abordado. Buscou-se o estudo dos corantes alimentícios em sala de aula interagindo e discutindo com os alunos. Para realização da intervenção utilizou-se de um questionário prévio para constatar o conhecimento dos alunos, no qual observou-se que a grande maioria (71%) apresentaram conhecimento sobre os corantes alimentícios. Foram executados jogos durante a aula para que houvesse interação e assimilação do conteúdo, entre estes o jogo do paladar, o jogo da velha e o jogo das cartas perguntas, nos quais os alunos participaram significativamente, tirando as dúvidas. Além das atividades lúdicas, também realizou-se a prática de extração do corante natural de urucum. A pesquisa foi satisfatória no qual dos 36 alunos entrevistados, 78% acharam ótimas as atividades práticas e os jogos aplicados, e 97% dos alunos relataram que estas atividades os ajudaram a entender melhor o conteúdo. Constatou-se que os alunos aprovaram a metodologia aplicada, no qual se sentiram interessados em participar da aula e estimulados em desenvolver a reconstrução dos conceitos sobre os corantes alimentícios.
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Braga, Luiza Vargas Mascarenhas, Alessandro Rangel Carolino Sales Silva, and Lucilene Rezende Anastácio. "Levantamento de aditivos alimentares em produtos alimentícios voltados para o público infantil." Segurança Alimentar e Nutricional 28 (March 26, 2021): e021013. http://dx.doi.org/10.20396/san.v28i00.8659994.

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Abstract:
O consumo de alimentos ultraprocessados pode ser especialmente prejudicial na infância, uma vez que as crianças são consideradas mais vulneráveis aos efeitos dos aditivos alimentares. Objetivou-se avaliar, de acordo com a informação presente nos rótulos, os tipos de aditivos alimentares presentes em alimentos destinados ao público infantil. Trata-se de estudo transversal, descritivo, no qual se compilou os tipos de aditivos presentes na lista de ingredientes de oito categorias (bebidas com sabor de frutas, bebidas lácteas, biscoitos recheados, bolos, cereais matinais, gelatinas, salgadinhos de milho e iogurtes) de produtos com apelo infantil (n= 409) coletados em supermercados de Belo Horizonte–MG, durante segundo semestre de 2018. Apenas 19 (4,6%) produtos não possuíam algum tipo de aditivo. As categorias dos bolos (8,3±2,1) e das gelatinas (8,3±1,2) apresentaram maior média de aditivos e a categoria dos cereais matinais, menor (2,2±1,6). Os aditivos alimentares mais encontrados foram: aromatizantes (79%; n=323), corantes (56%; n=229) e emulsificantes (36%; n=148). Conclui-se que os alimentos voltados ao público infantil possuem, em sua maioria, pelo menos um tipo de aditivo alimentar. Foram encontradas majoritariamente as classes dos aromatizantes, corantes e emulsificantes nos produtos avaliados.
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Polônio, Maria Lúcia Teixeira, and Frederico Peres. "Consumo de aditivos alimentares e efeitos à saúde: desafios para a saúde pública brasileira." Cadernos de Saúde Pública 25, no. 8 (2009): 1653–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2009000800002.

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Abstract:
Este estudo visa a contextualizar por meio de uma revisão sistemática da literatura, os riscos acarretados pelo consumo de aditivos alimentares. Em relação aos resultados dos estudos associando o consumo de aditivos ao aparecimento do câncer, os efeitos adversos à saúde foram observados principalmente nos estudos em que a Ingestão Diária Aceitável (IDA) foi excedida. Também apontou uma carência de pesquisas sobre o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. Já em relação à hipersensibilidade não específica, o número de estudos foi significativo e os resultados mais consistentes quanto às manifestações clínicas de rinite, urticária e angioedema provocadas pelos aditivos, em particular pelos os corantes artificiais. As crianças aparecem como grupo vulnerável, em razão do consumo potencial de alimentos com aditivos alimentares, particularmente corantes artificiais. Os resultados indicam que estudos de consumo de aditivos alimentares deveriam servir de base para a elaboração de estratégias de vigilância alimentar e nutricional, com a finalidade de promover hábitos alimentares saudáveis.
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Felipe, Lorena O., and Juliano L. Bicas. "O Mercado de Bioaditivos para a Indústria de Alimentos." Revista Processos Químicos 10, no. 19 (2016): 25–38. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v10i19.344.

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Abstract:
O uso de micro-organismos (ou suas enzimas) na elaboração de alimentos ou insumos para a indústria de alimentos ganhou muita importância com o passar dos anos, particularmente, no último século. Dessa maneira, este artigo apresentará os mais importantes bioprocessos de produção de aditivos para a indústria de alimentos, tais como: aminoácidos, ácidos orgânicos, polissacarídeos, vitaminas, antimicrobianos, corantes e aromas. Em todos os casos, serão apresentados dados que mostram a expectativa de crescimento do mercado de cada um desses produtos e, por fim, apresentaremos algumas perspectivas futuras envolvendo as tendências neste setor.
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Dissertations / Theses on the topic "Corante para alimento"

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Vargas, Emanuela Flor de. "Obtenção de corantes naturais a partir do resíduo da indústria de polpa de morango, amora e pêssego." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2015. http://hdl.handle.net/10183/115575.

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Abstract:
O Brasil é o terceiro maior produtor de frutas no mundo, sendo estas ricas em muitos nutrientes e compostos antioxidantes, os quais se concentram majoritariamente nas cascas e sementes. A indústria de processamento de frutas produz uma grande quantidade de resíduos agroindustriais, causando problemas ambientais e custos para as empresas. Estes resíduos são ricos em pigmentos que podem representar uma fonte potencial de obtenção de corantes naturais. Na indústria de alimentos, os carotenoides e as antocianinas são usados como corantes alimentares naturais, além de apresentarem importantes funções fisiológicas como a prevenção da degeneração celular, de doenças cardiovasculares, de processos anti-inflamatórios e anticancerígenos. Este trabalho teve como objetivo a obtenção de corantes naturais a partir dos resíduos da indústria de processamento de polpas de frutas, utilizando três tipos de resíduos provenientes do processamento do morango, da amora e do pêssego. As análises foram efetuadas para identificação e quantificação dos pigmentos carotenoides (resíduo de pêssego) e de antocianinas (resíduos de morango e amora). As antocianinas do resíduo do morango foram extraídas utilizando etanol acidificado (1 %) com 5 diferentes ácidos: clorídrico, cítrico, tartárico, lático e fosfórico. Para a extração das antocianinas do resíduo de amora foram testados etanol e acetato de etila acidificados com ácido clorídrico (0,1 %) e finalmente para a extração de carotenoides do resíduo do pêssego foi utilizado etanol absoluto. Os ensaios de extração foram avaliados com base em um Planejamento Experimental Completo, para determinar a variação do volume de solvente (20 a 50 mL), o número de extrações (1 a 5) e o tempo (10 a 30 minutos) de extração para obter as melhores condições. No estudo com o resíduo do processamento da polpa de pêssego o aumento do número de extrações e quantidade de solvente proporcionou um maior rendimento na produção de carotenoides, com recuperação de 66 % do total de compostos, sendo que as condições otimizadas foram 4 extrações de 10 minutos usando 38,5 mL de etanol, o que representou 168,59 μg/ g de carotenoides totais, sendo que 67,55 μg/ g de β-caroteno, 86,75 μg/ g de criptoxantina, 12,08 μg/ g de zeaxantina e 2,2 μg/ g de luteína. Em relação ao resíduo proveniente do processamento da polpa de amora, o aumento do número de extrações proporcionou um maior rendimento de antocianinas e as condições otimizadas, com recuperação de 59 % dos compostos foram 3 extrações com 20 mL de etanol acidificado (0,1 % HCl) durante 10 minutos. Com tais condições, 25,95 mg de cianidina 3-glicosídeo foram obtidos em 100 g de resíduo de amora. Finalmente, para extração do resíduo do processamento da polpa de morango, um maior número de extrações e tempo mais prolongado proporcionou melhor rendimento nos extratos. Neste caso, as melhores condições que representaram 98 % de recuperação foram 20 mL de etanol (1 % HCl) em 4 extrações durante 12 minutos, onde obteve-se 703,45 μg/ g de pelargonidina 3-glicosídeo. Os resíduos de pêssego, amora e morango representam potenciais fontes de corantes naturais e a extração de tais compostos uma alternativa para o aproveitamento do material que é gerado e descartado no processamento das polpas.<br>Brazil is the world's third largest producer of fruits that are rich in many nutrients and antioxidants, which are concentrated mainly in the skins and seeds. The fruit processing industry produces a large quantity of agro-industrial waste, causing environmental problems and costs for businesses. These wastes are rich in pigments that may represent a potential source for obtaining natural dyes. In the food industry, the carotenoids and anthocyanins are used as natural food dyes, and present significant physiological functions such as the prevention of cell degeneration, cardiovascular diseases, anti-inflammation and anti-cancer. This study aimed to obtain natural dyes from waste of processing fruit pulp industry, using three types of waste from the processing of strawberry, blackberry and peach. The samples were analyzed for identification and quantification of the carotenoid pigments (peach waste) and anthocyanins (strawberry and blackberry waste). Anthocyanins were extracted from the strawberry waste using ethanol acidified (1 %) with 5 different acids: hydrochloric, citric, tartaric, lactic and phosphoric acid. For the extraction of anthocyanins from blueberry waste was tested ethyl acetate and ethanol acidified with hydrochloric acid (0.1 %), and finally for the extraction of carotenoids from peach residue was used absolute ethanol. Extraction tests were evaluated on full experimental design to determine the variation of the solvent volume (20 to 50 ml), the number of extractions (1 to 5) and time (10 to 30 minutes) to obtain the optimum conditions. In the study with the waste from peach pulp processing, the increasing of number of extractions and the amount of solvent provided higher yield in the production of carotenoids, with a recovery of 66 % of the composite total, and the optimized conditions were 4 extractions for 10 minutes using 38.5 mL of ethanol, obtaining to 168.59 μg/ g of total carotenoids, with 67.55 μg/ g of β-carotene, 86.75 μg/ g cryptoxanthin, 12.08 μg/ g zeaxanthin and 2.2 μg/ g lutein. About the waste from the processing of of blackberry pulp, increasing the number of extraction provides a higher yield of anthocyanins and optimized conditions, with 59 % recovery of compounds, were 3 extractions with 20 mL of acidified ethanol (0.1 % HCl) for 10 minutes. In these conditions, 25.95 mg of cyanidin 3-glucoside were obtained from 100 g of of blackberry waste. Finally, for the extraction from the residue of strawberry pulp processing, a greater number of extractions and longer time improved the yield in the extract. Thus, the optimal conditions responsible for 98 % of recovery were 20 mL of ethanol (1 % HCl) in 4extractionfor 12 minutes, which was obtained 703.45 μg/ g of pelargonidin 3-glucoside. The waste peach, blackberry and strawberry represent potential sources of natural dyes, and extraction of these compounds is an alternative to the use of the material generated and disposed in the pulp processing.
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Montibeller, Maria Jara. "Extração enzimática em cascas de uva: processo sustentável para obtenção de corante antociânico." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2017. http://hdl.handle.net/10183/158152.

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Abstract:
A cada ano a indústria de vinhos descarta uma alta quantidade de resíduos líquidos e sólidos, constituído em grande parte por bagaço de uva. Este resíduo pode ser considerado um subproduto da indústria e apresenta quantidades significativas de antocianinas, as quais podem apresentar diversas aplicações. Apesar da extração de antocianinas ser um passo importante na recuperação de pigmentos em matrizes vegetais não existe um método de extração padrão na literatura. Dessa forma, existem estudos tanto em relação ao uso de métodos tradicionais quanto emergentes, sendo estes últimos normalmente mais favoráveis ao Meio Ambiente. Neste estudo foi usado o método de extração enzimática, técnica emergente, que se baseia em alterações da parede celular de matrizes alimentares para exposição dos materiais intracelulares. Assim, o objetivo geral do trabalho foi realizar a extração enzimática de antocianinas presentes em casca de uva para posterior aplicação como corante alimentício em quefir e bebida carbonatada. Foram encontrados diferentes temperaturas e porcentagens de preparado enzimático ótimos dependendo do cultivar analisado. Após aperfeiçoamento foi selecionado o uso de casca de Cabernet Sauvignon, a uma temperatura de 40 oC e 0,25 % de Pectinex Ultra Color®. O corante natural produzido foi aplicado em bebida carbonatada e quefir, ambos sob análises de tempo de meia-vida de antocianinas e parâmetros físico-químicos durante 16 dias de armazenagem. Dentre os resultados obtidos foi destacado que o quefir com adição do corante manteve características semelhantes ao encontrado na literatura para quefir natural. Em análises em bebida carbonatada, houve maior estabilidade de antocianinas nas amostras armazenadas sem presença de luz. A aplicação do extrato antociânico foi favorável em ambas matrizes alimentares, sendo recomendado estudos futuros visando o aumento do tempo de meia vida da estabilidade das antocianinas.<br>Every year, wine industry discards a high amount of liquid and solid waste, consisting largely of grape pomace. This residue can be considered a by-product of the industry and presents significant quantity of anthocyanins, which can provide several applications. Despite the extraction of anthocyanins be an important step on the recovery of pigments in vegetables, there is not a standard extraction method in the literature. In this way, there are studies regarding the use of traditional and emerging methods, which the latter usually being more environmentally friendly. In this study, controlled enzymatic extraction method was used, an emerging technique that is based on alterations of the cell wall of alimentary matrices for exposure of the intracellular materials. Thus, the aim of this study was to perform the enzymatic extraction of anthocyanins present in grape skins for subsequent application as a food dye in kefir and carbonated beverage. Eight different samples of grape pomace were used to improvement the extraction process. Preliminary responses of the study defined that low extraction times are required for the enzymatic extraction process, where the maximum ones being found when the process was conducted for thirty minutes using Pectinex Ultra Color®. In addition, different temperatures and percentages of enzyme preparation were found depending on the variety analyzed. After improvement, the use of Carbenet Sauvignon skin was selected, at a temperature of 40 ° C and 0.25% of enzymatic preparation. The natural dye produced was applied in carbonated beverage and kefir, both under analysis of the half-life of anthocyanins and physical- chemical parameters during 16 days of storage. Among the results obtained, it was pointed out that kefir with dye addition maintained similar characteristics to that found in the literature for natural kefir. In analyzes in carbonated beverage, there was greater stability of anthocyanins when the samples were stored without light. The application of the anthocyanin extract was favorable in both food matrices, and future studies are recommended aiming to increase the half-life of the stability of anthocyanins.
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Lobato, Kleidson Brito de Sousa. "Produção e avaliação da estabilidade de nanocápsulas de bixina em sistemas modelo de fotossensitização e aquecimento." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/71280.

Full text
Abstract:
A bixina é o principal pigmento presente nas sementes de urucum, é formada de 25 carbonos (9 duplas ligações), absorve luz na região do UV-visível, apresenta capacidade de desativação de oxigênio singlete e espécies reativas de oxigênio. Entretanto, apresenta baixa solubilidade em água, e assim como outros carotenoides, a bixina é instável na presença de oxigênio singlete e altas temperaturas. De modo a aumentar a estabilidade e solubilidade de alguns compostos, são empregadas técnicas, tais como o encapsulamento, que consiste no recobrimento do composto por um agente encapsulante, produzindo partículas. A maioria dos estudos de encapsulamento de carotenoides se dedica a produção de micropartículas e nanopartículas de β-caroteno e até o momento nenhum estudo se dedicou a produção de nanocápsulas de bixina. As nanocápsulas (BIX-LNC) foram produzidas pela técnica de deposição interfacial do polímero poly-ɛ-caprolactone (PCL). A formulação de nanocápsulas foi caracterizadas em termos dos parâmetros de diâmetro médio, potencial zeta, concentração de bixina, eficiência de encapsulamento, viscosidade, pH e cor. Foi avaliada a estabilidade das nanocápsulas durante armazenamento em temperatura ambiente e durante experimentos de fotossensitização a 5, 15 e 25 °C, utilizando rosa de bengala como sensitizador em condições de saturação com ar e nitrogênio (N2) durante 300 minutos, além de avaliação durante aquecimento a 65, 80 e 95 °C na ausência de luz durante 120 minutos. Ambos os experimentos de sensitização e aquecimento foram realizados em sistema-modelo de Etanol:água (2:8). O tamanho das BIX-LNC estava distribuído em um perfil monomodal, com diâmetro médio (z-average) de 199 ± 1,8 nm, índice de polidispersão de 0,12 ± 0,01, diâmetro (D4,3) de 195 ± 26 nm e span de 1,4 ± 0,1. As BIX-LNC foram obtidas com aproximadamente 100 % de eficiência de encapsulamento e teor de 16.92 ± 0.16 μg/ ml. A suspensão BIX-LNC foi classificada como um fluido newtoniano, com viscosidade de 11,4 ± 0,24 mPas e apresentou pH de 5,89 ± 0,70 e potencial zeta de -14,45 ± 0,92 mV. Durante o armazenamento, as BIX-LNC foram consideradas estáveis por não apresentarem alterações significativas no diâmetro médio e no potencial zeta (p< 0,05). Após 119 dias de armazenamento, o teor residual de bixina foi de 45,7 ± 1,1% em relação ao inicial. A degradação bixina livre e nas BIX-LNC obedeceu durante a fotossensitização e aquecimento a uma cinética de degradação de primeira ordem com um coeficiente médio de correlação R2 acima de 0,99. Durante a fotossensitização, a bixina livre apresentou energia de ativação de 7,09 e 8,96 kcal/mol nas condições de saturação com ar e N2, respectivamente, e a bixina encapsulada (BIX-LNC) apresentou energia de ativação de 11,48 e 16,31 kcal/mol nas condições de saturação com ar e N2, respectivamente. Nos experimentos de aquecimento, a bixina livre e encapsulada (BIX-LNC) apresentaram energia de ativação de 15,06 e 23,81 kcal/mol, respectivamente. O encapsulamento demonstrou ser uma técnica adequada para aumentar a solubilidade aparente da bixina em meios aquosos, comprovado pela eficiência de encapsulamento. Além disso, os resultados dos experimentos demonstraram que o encapsulamento promoveu o aumento da estabilidade da bixina durante fotossensitização e aquecimento em sistema modelo de etanol:água (2:8).<br>Bixin is the main pigment found in annatto seeds, is formed by 25 carbons (with 9 conjugated double bonds), absorbs light in the UV-visible range and deactivates singlet oxygen and reactive oxygen species. Although, bixin is poor-water soluble and like other carotenoids, is unstable in the presence of singlet oxygen and high temperatures. To provide stability, bioavailability and solubility, are applied some strategies, such as the encapsulation technique, which consists of coating a compound with an encapsulating agent to produce particles. Most studies of encapsulated carotenoids concerned the production of microparticles and nanoparticles of β-carotene, although, up to now, no studies have been published concerning the production of bixin nanocapsules and evaluation of their stability. In the present work, the bixin nanocapsules (BIX-LNC) were produced by the technique of interfacial deposition of the preformed polymer poly-ɛ-caprolactone (PCL). The BIX-LNC formulation was characterized for the parameters of mean diameter, zeta potential, bixin concentration, encapsulation efficiency, viscosity, pH and color. The stability of the BIXLNC was evaluate during 119 days of storage at 25 ± 1 ° C and during photosensitization at 5, 15 and 25 °C using rose bengal as the sensitizer in air- and N2 saturated conditions during 300 minutes, and during heating at 65, 80 e 95 °C in the absence of light during 120 minutes. Both experiments were carried out using a model system of ethanol:water (2:8). The nanocapsules obtained in this study were distributed in a monomodal profile with a mean diameter (z-average) of 199 ± 1.8 nm, a polydispersity index of 0.12 ± 0.01, a volume-weighted mean diameter (D4,3) of 195 ± 27 nm and span value of 1.4 ± 0.1. The BIX-LNC were obtained with an encapsulation efficiency approximately of 100 % and concentration of 16.92 μg bixin/ mL. The BIX-LNC suspension was classified as a Newtonian fluid with viscosity of 11.4 mPas ± 0.24, a pH of 5.89 ± 0.70 and a zeta potential of -14.45 ± 0.92 mV. No significant changes (p <0.05) were observed in the mean diameter and zeta potential during 119 days and in the end of the storage. In the end of the storage, 45.7 ± 1.1% of the initial bixin content was found. The bixin loss in the BIX-LNC during photosensitization and heating followed a first-order kinetic decay with an average coefficient correlation R2 greater than 0.99. During photosensitization the free bixin loss had an activation energy of 7.09 and 8.96kca/mol in air and N2-saturated conditions, respectively, and the encapsulated bixin (BIX-LNC) had an activation energy of 15.06 and 23.81 kcal/mol, respectively in the same conditions. Encapsulation showed to be a suitable technique to increase the apparent solubility of bixin in a aqueous media. Moreover, the experiments showed that encapsulation increased the stability of bixin in an aqueous medium during photosensitization and heating.
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Rodrigues, Patrícia da Silva. "Estudo do uso de corantes artificiais em alimentos e estimativa de ingestão de tartrazina pela população brasileira." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2015. http://hdl.handle.net/10183/119766.

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Abstract:
A atração dos seres humanos pelas cores é um fenômeno instintivo. Cores agradáveis em alimentos geram no consumidor a sensação de um produto com características sensoriais mais prazerosas e fornecem a sensação de maior qualidade global. Os objetivos deste trabalho foram verificar quais os alimentos comercializados por uma das maiores redes de supermercados do país que continham corantes na sua formulação, selecionar aqueles que continham o corante artificial tartrazina, estimar a Ingestão Diária Teórica Máxima (IDTM) deste corante e realizar análises laboratoriais para avaliar a quantidade de tartrazina em refrescos em pó e isotônicos. Observou-se que de 3475 alimentos comercializados 28,7% continham pelo menos um corante na formulação e que os mais utilizados foram urucum (presente em 8,43% dos alimentos), caramelo (7,68%), cúrcuma (5,47%), carmim de cochonilha (4,52%) e carotenos (4,23%). O corante Tartrazina (INS 102) ocupa a sexta posição na lista dos corantes alimentícios mais utilizados, com frequencia de uso de 2,62%, sendo o corante artificial mais utilizado nos produtos desse estudo. Por meio do uso dos dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) 2008-2009, do limite máximo de uso permitido por lei e da prevalência de consumo, observou-se que, considerando o consumo de tartrazina médio per capita, a Ingestão Diária Aceitável (IDA) não foi ultrapassada em nenhuma das distribuições: gêneros, regiões brasileiras, classes de rendas familiares per capita e por grupos de faixas etárias. Mas, quando é considerada a prevalência de consumo alimentar, a (IDMT) foi superior à IDA em alguns casos: para mulheres nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste; mulheres nas classes de renda familiar per capita “até R$ 296” e “mais de R$ 296 a R$ 571”; e para as faixas etárias “Adolescentes” (para ambos os sexos) e “Adultos” para “19 anos” e “20 a 24 anos” do sexo feminino. Para os “Adolescentes” de 10 anos a IDMT foi o dobro da IDA. Os produtos da categoria “sucos/refrescos/sucos em pó reconstituídos” apresentaram contribuição expressiva no total de tartrazina consumido ao longo de um dia para todas as distribuições populacionais estudadas. Posteriormente foram analisadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) 34 amostras de refrescos em pó e 8 de isotônicos sendo que todas estavam de acordo com a legislação vigente para o conteúdo de tartrazina (máximo de 10mg/100mL) com exceção de um refresco em pó sabor pêssego que apresentou 20,92mg/100mL, o que representa mais que o dobro da quantidade permitida por lei. Outras amostras também apresentaram conteúdo expressivo de tartrazina: os refrescos em pó sabor maracujá (72,4% do limite máximo permitido por lei), manga (71,1%) e laranja com mamão (65,2%) e os isotônicos sabores frutas cítricas (57,7%) e laranja (49,4%). As análises laboratoriais mostram que não existe uniformidade no uso do corante tartrazina entre os produtos analisados, sendo utilizada em quantidades que variaram de 4% do valor máximo permitido até valores acima de 70%. A partir do exposto, observa-se um uso mais freqüente de corantes naturais em alimentos quando comparado aos artificiais, provavelmente devido à demanda dos consumidores, atualmente mais preocupados com a saúde. Porém, ainda existe um número expressivo de produtos coloridos artificialmente no mercado. Estudos relacionam o uso de corantes alimentícios com potencial efeito tóxico aos seres humanos. Dentre os corantes “azo”, a tartrazina tem enfoque maior para os toxicologistas e alergistas, sendo relacionada com várias reações adversas à saúde. A preocupação de que a IDA seja ultrapassada para alguns compostos é uma realidade quando se utiliza o limite máximo de uso e a prevalência de consumo como aproximação dos cálculos de ingestão.<br>The attraction of human by the colors is an instinctive phenomenon. Nice colors in foods generate the feeling of a product with more pleasurable sensory characteristics and give the feeling of greater overall quality. The objectives of this work were to assess which foods marketed by one of the largest networks in the country supermarkets containing dyes in its formulation, select those containing the artificial dye tartrazine, estimate the Theoretical Maximum Daily Intake (TMDI) of this dye and perform laboratory tests to assess the amount of tartrazine in powdered soft drinks and isotonic drinks. It was observed that 28.7% of the products (n=3475) contained at least one dye in its formulation and the most used are annatto (present in 8.43%), caramel (7.68%), turmeric (5.47%), carmine cochineal (4.52%) and carotenes (4.23%). The dye Tartrazine (INS 102) ranks sixth in the list of the most used food colors, with frequency of use of 2.62% and it was the most widely used artificial coloring in the product of this study. By using the Family Budget Survey (HBS) 2008-2009 data and the maximum amount permitted by law, it was observed that, considering the average intake per capita of tartrazine, Acceptable Daily Intake (ADI) was not exceeded in any of the distributions: gender, Brazilian regions, classes of Family income per capita and age groups. But when considering the prevalence of food consumption, the TMDI was higher than the ADI in some cases: for women in the North, Midwest and Northeast; women in per capita family income classes "up to R$ 296" and "more than R$ 296 to R$ 571"; and for the age groups "Adolescents" (for both sexes) and "Adults" to "19 years" and "20 to 24" female. For the "Adolescents" of 10 years IDMT was twice the ADI. Products category "juices / soft drinks / juices reconstituted powder" had a significant contribution in the amount of tartrazine consumed over a day for all population distributions studied. 34 samples of powdered drinks and 8 samples of isotonic drinks were analyzed by High Performance Liquid Chromatography (HPLC). All of them were in accordance with Brazilian law (maximum of 10mg/100mL of tartrazine) with one exception: a peach flavor soft drink that presented 20,92mg/100mL, which is more than the double amount permitted. Other samples also showed expressive content of tartrazine: passion fruit flavor soft drink (72.4% of the maximum extent permitted by law), mango (71.1%) and orange with papaya flavor (65.2%). In addition to these, the isotonic citrus fruits flavors (57.7%) and orange (49.4%). Laboratory tests show that there is no uniformity in the use of the dye tartrazine between analyzed products and it is used in amounts ranging from 4% to values above 70% of the maximum permitted. Therefore, it is observed a more frequent use of natural dyes in foods when compared to artificial, probably due to consumer demand, currently more concerned with health. However, there are still a significant number of artificially colored products on the market. Studies have linked the use of food colors with potential toxic effects in humans. Among the dyes "azo", tartrazine is greater focus on toxicologists and allergists, being related to several adverse reactions to health. Concern that the ADI is exceeded for some compounds is a reality when using the maximum amounts permitted and the prevalence of consumption for the intake calculations.
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Simão, Vanessa. "Avaliação da qualidade de alimentos para aves de companhia quanto ingredientes, corantes artificiais, fungos e micotoxinas." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94459.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, Florianópolis, 2010<br>Made available in DSpace on 2012-10-25T10:22:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 285127.pdf: 10878189 bytes, checksum: bc30e9324439a03225789f687b9a1bcb (MD5)<br>O Brasil possui grande potencial para o mercado de alimentos completos para animais de companhia. Por esse motivo sua qualidade deve ser constantemente avaliada como forma de garantir a segurança destes alimentos aos seus consumidores. Desta forma, foram realizados dois estudos relacionados à qualidade de alimentos completos: (1) Determinação do perfil de ingredientes e de corantes artificiais em alimentos e sua relação com micotoxinas; (2) Avaliação da micobiota e de micotoxinas em alimentos para aves de companhia comercializadas no sudeste e sul do Brasil. Em (1) foi determinado o perfil de ingredientes e corantes artificiais adicionados em alimentos completos destinados para aves de companhia, correlacionando com os dados descritos nos rótulos pelos fabricantes. Foram coletadas 36 amostras, sendo 26 comercializadas em embalagens lacradas e 10 à granel, para diferentes espécies de aves (sabiá, curió, trinca-ferro, papagaio, pássaro-preto, calopsitas, entre outros). Foram determinadas as proporções de cada ingrediente dos alimentos completos através de separação macroscópica (visual) e microscópica (estereoscópio) e calculada as respectivas proporções para 100 g (%). Os principais ingredientes contidos nos alimentos completos foram: (a) ração extrusada ou em pelets, biscoito e frutas (cristalizada e/ou desidratadas), (b) amendoim (com e sem casca), (c) grãos (milho, arroz, soja, trigo, triticale, triguilho, ervilha e aveia), (d) outros (farelo de soja e trigo, quirera de milho e arroz, alpiste, painço). Os ingredientes presentes em maior quantidade foram: ração extrusada e/ou peletizada, sementes de girassol, milho e amendoim. A composição dos ingredientes dos alimentos completos variou de acordo com as diferentes espécies de aves. Quanto à determinação de corantes artificiais 33,3 % amostras não apresentavam adição de corantes e 66,7 % apresentaram alguns dos corantes (tartrazina, amarelo crepúsculo, azul brilhante, indigotina, azorrubina, ponceau 4R, amaranto ou bordeaux S, vermelho 40, azul patente V e verde rápido). Dentre as amostras com corantes, quatro fabricantes relataram a presença no rótulo, o que foi confirmado através das análises realizadas. Das 24 amostras com corante, 58 diferentes cores e suas tonalidades foram extraídas. Destas 12 apresentaram alguma incoerência quanto à presença de corantes. Foi observado que amendoim, milho, frutas desidratadas e cristalizadas estavam presentes na composição dos alimentos em grande proporção, e que muitos dos ingredientes se encontravam danificados e infestados por insetos, o que pode favorecer também a proliferação de fungos e formação de micotoxinas. Dessa forma, é importante ressaltar que a qualidade de alimentos completos deve ser freqüentemente avaliada, quanto os parâmetros toxicológicos, uma vez que esses produtos apresentam uma composição complexa de ingredientes e aditivos, fato este que permitiria possíveis contaminações. Em (2) foi verificada a contaminação de alimentos completos para aves de companhia quanto à presença de bolores, leveduras e micotoxinas. Foram coletadas 36 amostras de alimentos completos para aves, adquiridos em supermercados, agropecuárias, e lojas especializadas neste tipo de alimento, nas cidades de Belo Horizonte, Florianópolis e Passo Fundo, nos estados de Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, respectivamente. A metodologia para contagem total de bolores e leveduras foi o plaqueamento de superfície em meio ágar batata dextrose, e para determinação da micobiota toxigênca em meio diferencial ágar Aspergillus flavus e A. parasiticus. Para a análise das micotoxinas foi utilizado o método para multitoxinas [aflatoxinas B1, B2, G1 e G2, (AFB1, AFB2, AFG1 e AFG2), ocratoxina A (OTA), zearalenona (ZON) e fumonisina B1 (FB1)] por cromatografia líquida com detectores massa/massa (LC-MS/MS), com fontes de ionização: por: electrospray e química sob pressão atmosférica. Os limites de detecção (LOD) e quantificação (LOQ) foram: 34 e 100, 34 e 100, 67 e 200, 83 e 250, 1,7 e 5, 34 e 100, 27 e 80 ng.kg-1 para AFB1, AFB2, AFG1, AFG2, FB1, OTA e ZON, respectivamente. Neste estudo foi verificado que a contagem média de bolores e leveduras foi 1,1 x 105 UFC/g, sendo que o mínimo foi de 4,5 x 102 e o máximo de 6,6 x 105. Foi observado que 75 % (27) das amostras estavam com índices acima do valor preconizado nos manuais de boas práticas de manufatura (1 x 104 UFC/g). Foi observado também que as amostras comercializadas à granel foram as que apresentaram maior contagem. Foi verificada uma correlação entre os conteúdos de umidades e a contagem de bolores e leveduras, sendo que as amostras com menores conteúdos de umidades foram as que apresentaram menor contagem de total de bolores e leveduras. Os gêneros mais freqüentes foram Aspergillus e Cladosporium ambos com 47,2 %, seguido de Mucor e Penicillium com 38,9 % e 27,8 %, respectivamente. Do total de amostras analisadas, 22,2 % apresentaram crescimento de estirpes toxigênicas de Aspergillus. As espécies identificadas foram: Aspergillus flavus, Aspergillus parasiticus, Aspergillus niger, Aspergillus ochraceus. Nenhuma amostra apresentou contaminação acima dos valores quantificáveis por AFLs, OTA, FBs ou ZON. Foi verificado que composição complexa das amostras pode ser fator determinante para a presença de fungos toxigênicos e micotoxinas, embora nenhuma toxina tenha sido quantificada. Algumas amostras apresentaram níveis de bolores e leveduras acima do valor considerado higienicamente seguro, o que permite concluir que em alguma etapa da cadeia produtiva, as boas práticas de fabricação não foram satisfatórias.
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Prado, Marcelo Alexandre 1966. "Metodologia para determinação de corantes artificiais em alimentos por cromatografia liquida de alta eficiencia." [s.n.], 1998. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/254286.

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Abstract:
Orientador: Helena Teixeira Godoy<br>Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos<br>Made available in DSpace on 2018-07-24T04:23:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Prado_MarceloAlexandre_M.pdf: 4239057 bytes, checksum: 2b3345984debe69eba49920a9efc8903 (MD5) Previous issue date: 1998<br>Resumo: O controle dos níveis de corantes artificiais utilizados em alimentos não é um procedimento rotineiro, especialmente, peia falta de metodologia adequada capaz de responder à demanda do número de análises e a determinações quantitativas nos mais variados tipos de alimentos, além de se tornar viável para implantação nos laboratórios de controle de nosso pais. Visando superar esse problema, foi desenvolvida e avaliada unia metodologia para a determinação qualitativa e quantitativa dos oito corantes artificiais, permitidos para a utilização em alimentos pela legislação brasileira, utilizando a técnica de cromatografia a líquido de alta eficiência (CLAE). O método desenvolvido foi aplicado na detenninação dos corantes tartrazina, amarelo crepúsculo, amaranto, ponceau 4R, vermelho 40, eritrosina. azul indigotina e azui brilhante, em 10 (dez) diferentes tipos de produtos alimentícios, como pós para gelatina, refrescos em pó, refrigerantes, bebidas isotônicas, sucos concentrados artificiais, sucos natural de frutas, cereais matinais coloridos, baias, gomas de mascar e confeitos. Principalmente, em relação aos métodos oficiais e outros empregados, as vantagens da nova metodologia podem ser resumidas, além da determinação simultânea dos 8 (oito) corantes, na simplicidade da etapa de extração, na utilização de reagentes mais comuns e com menores níveis de toxidade, na eluição isocrática e na nào necessidade do uso de pares iónicos na fase móvel Todos esse parâmetros em conjunto tornaram a análise rápida, além de alta reprodutibilidade, característica inerente à técnica empregada. Os corantes são extraídos com água aquecida a 40-50°C. As amostras de os cereais matinais os corantes são extraídos com solução amoniacal (10% em etanol). Bebidas isotônicas e refrigerantes são apenas degaseiftcados. Após o ajuste do volume com água, uma pequena porção é coletada e centrifugada a 15.000 rpm por um período de 10 minutos. O sobrenadante é filtrado em filtro fluopore FHLP 01300 de 0,5 µm e injetado no cromatógrafo. O condicionamento da coluna, realizado peta passagem de uma solução de água/metanol (70:30) + 0.08M de acetato de amônio, por 12,5 minutos, entre cada injeção, é importante para a obtenção de uma boa resolução entre os corantes. Após o condicionamento d a coluna, ocorre uma mudança de fase móvel, apenas com a retirada do acetato de amônio, e os corantes são eluidos em 20 minutos de corrida. A detecção é feita na região do visível, com a utilização de um detector de arranjo de díodos, e a quantificação é feita através de curvas de padronização externa. Os limites de detecção e recuperação foram respectivamente: 0,51 µg/mL e 96.3% para o azul de indigotina; 1.30 µg/mL e 98.2 % para o azul brilhante; 1.02 µg/mL e 102% para o amaranto; 0,57 µg/mL e 96,8 % para o ponceau 4R; 1.10 µg/mL e 100.3 % para o vermelho 40; 0.51 µg/mL e 96 % para a eriírosina; 0.70 µg/mL e 99,7% para a tartrazina e 1.83 µg/mL e 98.9 % para o amarelo crepúsculo. Entre os alimentos analisados, as misturas de pós para gelatina, bebidas isotônicas, refrigerantes, sucos concentrados artificiais e confeitos de chocolate estavam abaixo do limite quantitativo estabelecido pela legislação brasileira, de 10mg/100g ou 10mg/100mL, entretanto, todo as as amostras de cereais matinais coloridos apresentaram níveis superiores a esses limites. Trinta e sete por cento das amostras analisadas de preparados sólidos para refresco, 63% das gomas de mascar, 30% das balas duras e 18% das balas mastigáveis tiveram o conteúdo de corantes acima do permitido. Nas amostras de sucos naturais de frutas não foi observada a presença de corantes sintéticos. Apenas algumas amostras de refresco em pó, goma de mascar e confeitos de chocolate apresentaram mistura de mais de três corantes, Em nenhuma das amostras analisadas foi observada a presença de corante não permitido. Os resultados obtidos neste trabalho, além de demonstrarem as vantagens e aplicabilidade da metodologia desenvolvida, aponta para a necessidade de maior rigor no controle dos níveis de corantes artificiais nos alimentos<br>Abstract: The control of level of synthetic dyes food isn't a routine procedure, specially by the lack of adequate methodology capable of answering the demand of the number of analyses and the quantitatives determination in the most different kinds of food, besides making available to the implantation in control labs in our country. Trying to overcome this problem, it was developed and avaliated a methodology to a qualified and quantified of eight artificial colorants allowed to be used by the brazilian legislation, using the technique of high performance liquid chromatography (HPLC). The developed method was applied in the determination of the yellow n° 5, sunset yellow, bordeaux S, red n° 17, red n" 40, red n° 3, indigo carmin and brilliant blue coloring, in ten different kinds of food products, as jelly powder, soft drinks, isotonic drinks, artificially concentrated juice, natural fruit juice, mormning colored cereals, candies, chewing gums and sweet. Most of all, in relation to the offial methods and other used ones, the advantage of the new technology can be resumed, besides the simultaneous determination of the eight colors, in the simplicity at the point of extraction, in the use of more common reactors and with lower levels of toxicity, in the isocratic elution and on the no need of using ionic pairs in the mobil fase. All these parameters in group become the analyses quick, besides the high reprodutivety, intrinsical characteristic to the used technique. The coloring were taken with heated to 40 - 50° C. For the samples of the morning cereals the colouring were taken with the amonicat solution (10% in ethanol) Isotonic drinks and soft drinks were only ungasified. After the adjustment of the volume with water, a small portion was collected and untrifuged to 15,000 rpm for a period often minutes. The surface was filtered in a fluopore filter FHLP 01300 of 0.5 cm and put in the chromatography. The regulation of the column done by the fluid of a solution of water/methanol (70/30) + 0.08 M of ammonium acetate, by 12.5 minutes, between each injection, is important to the obtainance of a good resolution among the coloring. After the regulation of the column, there was a change in the motive fase, only with removal of the ammonium acetate, and the coloring were eluted in a 20 minute race. The detection was made in the visible region, with the help of a diode array detector and the quantification was done through the curves of outside padronization the limits of detection and recuperation were respectively 0.51 µg/ml and 96.3% to the indigo carmin, 1.30 µg/ml and 98.2% to the brilliant blue , 1.02 µg/ml and 102% to the bordeaux S, 0.57 µg/ml and 96.8% to the red n° 17, 110 µg/ml and 100.3% to the red nº 40, 0.51 µg/ml and 96% to the red n°3 , 0.70 µg/ml and 99.7% to the yellow n° 5 and 1.83 µg/ml and 98.9% to the sunset yellow. Among the tested food, all the samples of jello powder, isotonic drinks, concentrated artificial price and chocolate sweet were beyond the quantified established by the brazilian legislation, of 10mg/100g, although, all the samples of morning colored cereal showed higher levels to these limits 37% of the analyzed samples of solid preparation to refreshment, 63% of the chewing gum, 30% of the hard candies and 18% of the chewing candies had the coloring containing above allowed. The results obtained in this work, besides showing the advantages and application of the developed methodology, aim to the necessity of bigger severity in the control levels of synthetic dyes in food<br>Mestrado<br>Mestre em Ciência de Alimentos
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Silva, Richard Marins da. "Caseína micelar como nanocarreador para curcumina." Universidade Federal de Viçosa, 2017. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11721.

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Abstract:
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-09-20T16:46:49Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3840586 bytes, checksum: 7e243eea5bcf0494a7c85fc5bb1ed75b (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-09-20T16:46:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 3840586 bytes, checksum: 7e243eea5bcf0494a7c85fc5bb1ed75b (MD5) Previous issue date: 2017-07-17<br>Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico<br>A curcumina é um composto fenólico presente no açafrão, com múltiplas atividades biológicas, incluindo anti-câncer, anti-microbiana, anti-inflamatória e antioxidante além de ser um corante natural. Neste estudo, a interação entre a caseína micelar e a curcumina foi investigada em pH 6,6. Através da análise de UV-Vis e fluorescência, demonstrou-se que a interação entre a caseína micelar e curcumina ocorre por um mecanismo predominantemente estático. A constante de ligação variou de 1.28x10 -5 L.mol -1 a 9.52x10 -4 L.mol -1 para a faixa de temperatura de 295.15 - 323.15 K. A estequiometria de formação de complexo foi aproximadamente unitária pela análise de fluorescência. De acordo com os resultados obtidos pela análise termodinâmica, a interação entre caseína micelar e curcumina é entalpicamente e entropicamente dirigida, através de um processo espontâneo. Ao realizar uma experiência de partição, a presença de concentrações crescentes de caseína micelar na fase aquosa aumentou o número de moléculas de curcumina transferidas da fase orgânica. O diâmetro médio da micela de caseína na presença de curcumina foi de cerca de 290 nm e o potencial zeta, ~ -16 mV. A micela de caseína foi capaz de proteger a curcumina contra a degradação térmica. Os resultados deste estudo contribuem para o conhecimento do processo de interação entre a caseína micelar e a curcumina para futuras aplicações em diversas áreas da indústria de alimentos.<br>Curcumin is a phenolic compound present in turmeric, with multiple biological activities, including anti-cancer, anti-microbial, anti-inflammatory and antioxidant in addition to natural dye. In this study, the interaction between micellar casein and curcumin was investigated at pH 6.6. Through the analysis of UV-Vis and fluorescence, it was demonstrated that the interaction between micellar casein and curcumin occurs by a predominantly static mechanism. The binding constant ranging from 1.28x10 -5 L.mol -1 to 9.52x10 -4 L.mol -1 for the temperature range of 295.15 - 323.15 K. The complex-forming stoichiometry was approximately unit by fluorescence analysis. According to the results obtained by the thermodynamic analysis, the interaction between micellar casein and curcumin is enthalphically and entropically directed, through a spontaneous process. By performing a partition experiment, the presence of increasing concentrations of micellar casein in the aqueous phase increased the number of curcumin molecules transferred from the organic phase. The mean diameter of the casein micelle in the presence of curcumin was around 290 nm and the zeta potential, ~ -16 mV. The casein micelle was able to protect curcumin against thermo-degradation. The results of this study contribute to the knowledge of the interaction process between micellar casein and curcumin for future applications in various areas of the food industry.
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BENTO, Waleska de Araújo Siqueira. "Técnicas de separação e preparo de amostras aplicadas para análise de alimentos e proteínas." Universidade Federal de Pernambuco, 2016. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20257.

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Abstract:
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-08-04T13:34:48Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE - Waleska de Araújo Siqueira Bento - Versão final.pdf: 3392903 bytes, checksum: 633a749c72e4eb3f1d0e4f6b0f0c0b83 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-08-04T13:34:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE - Waleska de Araújo Siqueira Bento - Versão final.pdf: 3392903 bytes, checksum: 633a749c72e4eb3f1d0e4f6b0f0c0b83 (MD5) Previous issue date: 2016-03-11<br>O desenvolvimento de métodos de preparo de amostras é de suma importância para a análise química. Ao longo dos anos, cada vez mais os cientistas buscam técnicas para aprimorar metodologias e ferramentas matemáticas para a validação dos métodos desenvolvidos. No presente trabalho foram desenvolvidos dois diferentes métodos de preparo de amostras: um para a análise de corantes artificiais em iogurtes e posterior análise por HPLC-PAD e outro método utilizando a técnica de CE-UV/Vis para separar e fracionar amostras padrões de misturas de proteínas, seguido de um método para digestão destas e análise por LC-ESI-MS para posterior mapeamento dos peptídeos. O primeiro trabalho foi realizado para determinar a concentração de corantes artificiais em iogurtes e bebidas lácteas que são alimentos produzidos a partir da fermentação do leite sendo um alimento importante e indispensável a dieta de adultos e crianças. Para tanto foi desenvolvido um método de extração e determinação de corantes artificiais em iogurtes e bebidas lácteas por HPLC-PAD. O método foi devidamente validado e as amostras comerciais analisadas estavam de acordo com a legislação. Já o segundo trabalho visa o estudo da proteômica através do mapeamento de peptídeos. A eletroforese capilar (CE) por ser uma técnica de separação muito eficiente para a análise de proteínas e peptídeos foi utilizada na etapa inicial de preparo da amostra. A separação inicial foi seguida do fracionamento da amostra que é uma etapa muito importante e que a CE pode proporcionar, minimizando a complexidade da amostra. Posteriormente foi desenvolvido um método para a digestão das proteínas contidas em cada fração e o mapeamento dos peptídeos foi realizado com auxílio do LC-ESI-MS. Os resultados obtidos são animadores, visto que foi possível digerir as proteínas com quimotripsina em até duas horas. O que é um tempo curto se comparado a trabalhos da literatura que necessitaram de 12 a 24 horas para digestão de proteínas quando utilizadas enzimas livres em solução.<br>The development of sample preparation methods is of paramount importance for analytical chemistry. Over the years, more and more scientists are seeking techniques to improve methodologies and mathematical tools for the validation of the methods they have developed. In this study two different methods of sample preparation were developed: one for analysis of artificial colorants in yogurts and subsequent analysis by HPLC-PAD; and another method using the CE-UV/Vis technique to separate and fractionate standard samples of protein mixtures, followed by a digestion method for these and analysis by LCESI-MS for subsequent peptides mapping. The first study was conducted to determine the concentration of artificial colorant in yoghurts and milk drinks, foods produced from the fermentation of milk that are an important and indispensable part of the food diet for adults and children. To this end, a method was developed for the extraction and determination of artificial colorant in HPLC-PAD yoghurts and milk drinks. The method was validated and commercial samples were analyzed according to the legislation. The second work is aimed at the study of proteomics by peptide mapping. Capillary electrophoresis (CE) as an effective separation technique was used in the initial stage of sample preparation for the anaysis of proteins and peptides. The initial separation was followed by fractionation of the sample which is a very important step enabled by CE, thus minimizing sample complexity. Then, a method was developed to digest the proteins contained in each fraction and the mapping of the peptides was carried out with the aid of LC-ESI-MS. The results obtained are encouraging, since the study showed that it was possible to digest proteins with free chymotrypsin within two hours. This is a short time compared to that found in the published papers requiring 12 to 24 hours for protein digestion when free enzymes in solution are used.
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Marcolino, Vanessa Aparecida. "Inclusão de bixina, curcumina e betanina em ciclodextrina para aplicação na industria de alimentos." [s.n.], 2008. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/254748.

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Abstract:
Orientador: Lucia Regina Durrant<br>Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos<br>Made available in DSpace on 2018-08-11T12:02:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcolino_VanessaAparecida_D.pdf: 1303131 bytes, checksum: bb5fa5ac901737dfdb200522823c6649 (MD5) Previous issue date: 2008<br>Resumo: A indústria de alimentos está crescendo muito nos últimos anos, e durante a observação de um alimento qualquer fica claro que o impacto visual causado pela cor sobrepõe-se aos demais. Este atributo é um dos mais importantes na comercialização dos alimentos e constitui critério de aceitação ou não do produto. A rejeição aos corantes sintéticos por motivos de saúde faz crescer a busca por corantes naturais que possam substituí-los adequadamente. Desta maneira o presente trabalho objetivou a formação de complexos entre corante e ciclodextrinas (CD) com o intuito de melhorar a solubilidade e a estabilidade de três corantes de interesse, a saber, curcumina, bixina e betanina, responsáveis por fornecer as colorações mais empregadas na indústria. Durante as análises ficou evidente que o método de co-precipitação, dentre os realizados, apresentou maiores indícios de formação de complexo, para os corantes curcumina e bixina sendo inviável para a betanina. Desta maneira estabeleceu-se um índice estequiométrico corante-ß-CD de 1:2 no caso da curcumina e de 1:1 para a bixina . A constante de formação aparente foi calculada e forneceu valores de 4x104 mol2.L2 para curcumina e de 3,34x102 mol2.L2 para bixina com valores de R2 iguais a 0,9982 e 0,9981 e possibilidade de complexação de 86,31 e de 78,4%, respectivamente. As análises térmicas de caracterização dos complexos, ou seja, termogravimetria e calorimetria diferencial de varredura, também comprovaram uma maior estabilidade para os complexos feitos pelo método de co-precipitação, já o método de RMN não foi conclusivo para nenhum dos corantes. Os testes de estabilidade demonstraram uma interferência bastante forte da luz na decomposição da bixina e sua complexação promoveu uma melhora significativa na manutenção da intensidade da cor. Para a curcumina percebeu-se que a luz não é o único fator que influencia no processo de descoloração do produto. Os testes instrumentais de cor comprovaram a maior capacidade colorante dos complexos frente ao corante puro. Os testes de análise instrumental de textura demonstraram que a inclusão do complexo na formulação do produto não altera suas características iniciais. Com relação à aplicação dos corantes em alimento, os estudos de análise sensorial demonstraram uma ótima aceitação para o queijo tipo minas frescal equivalente a uma nota média 6,7 numa escala hedônica de 7 pontos. Para o requeijão a aceitação também foi relevante apresentando uma nota média de 5,6. Foi possível observar que a aplicação em alimentos dos três corantes estudados levou a um incremento da coloração ao se usar um complexo na mesma concentração. Apesar disto o corante de beterraba foi o único que não apresentou dados satisfatórios quanto à possível formação do complexo, o que se deve em grande parte ao seu forte caráter hidrofílico<br>Abstract: The food industry has grown significantly in recent years, and when observing any type of food, it is clear that the visual impact caused by its color is more important than that caused by other factors. This attribute is one of the most important in the commercialization of foods and constitutes a criterion for the acceptance or non-acceptance of the product. The rejection of synthetic food colorants for health reasons has led to the search for natural food colorants that can adequately substitute them. In the light of this problem, the objective of the present study was to form complexes from colorants and cyclodextrins (CDs) with the aim of improving the solubility and stability of three particular colorants, namely: curcumin, bixin and betanin, which are the most frequently used colorants in the food industry. During the analyses it was found that, of the methods used, the coprecipitation method showed the best indications of complex formation for the curcumin and bixin colorants, although it was not viable for betanin. ß-CD-colorant stoichiometric ratios of 1:2 and 1:1 were established for curcumin and bixin, respectively. Apparent rate of formation was calculated, resulting in values of 4x104 mol2.L2 for curcumin and 3.34x102 mol2.L2 for bixin, with R2 values of 0.9982 and 0.9981, and chances of forming complexes of 86.31 and 78.4%, respectively. Thermic characterization analyses of the complexes, that is, differential scanning thermogravimetry and calorimetry, also showed greater stability for the complexes produced by the co-precipitation method. However, the NMR method was not conclusive for any of the colorants. Stability tests demonstrated that light influenced very strongly in the decomposition of bixin and that there was a significant improvement in the maintenance of its color intensity in its complex form. For curcumin, it was observed that light was not the only factor that affected the process of product discoloration. The instrumental color tests showed the complexes had a greater coloring capacity compared to the pure colorant. The instrumental texture tests demonstrated that the inclusion of the complex in the manufacture of products did not alter their initial characteristics. With regard to the application of the colorants in food, sensory analysis studies demonstrated excellent acceptance in a type of natural white cheese called Minas Frescal, achieving a mean score 6.7 on a hedonic scale of seven points. For cream cheese, acceptance was also good, receiving a mean score of 5.6. Increases in color were observed for all three complexes of the colorants when they were added to food in the same concentrations as the natural colorants. However, betanin (a pigment from beetroot) did not show satisfactory complex formation data, which was largely due to its strongly hydrophilic character<br>Doutorado<br>Doutor em Ciência de Alimentos
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Crizel, Rosane Lopes. "Prospecção de pigmentos produzidos por cochonilhas Ceroplastes spp. para aplicação em alimentos." Universidade Federal de Pelotas, 2017. http://repositorio.ufpel.edu.br:8080/handle/prefix/3260.

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Abstract:
Submitted by Gabriela Lopes (gmachadolopesufpel@gmail.com) on 2017-03-24T14:37:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao Rosane final.pdf: 2301533 bytes, checksum: 2fc4bd0ff969749c8f703a087ac0bc93 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-03-28T20:19:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao Rosane final.pdf: 2301533 bytes, checksum: 2fc4bd0ff969749c8f703a087ac0bc93 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-03-28T20:19:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao Rosane final.pdf: 2301533 bytes, checksum: 2fc4bd0ff969749c8f703a087ac0bc93 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-02-20<br>Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq<br>O extrato de cochonilha, ou carmim, é um corante produzido por Dactylopius coccus (Costa) (Hemiptera: Dactylopiidae) amplamente utilizado pelas indústrias alimentícias, cosméticas e têxteis. Entretanto existem outras espécies de insetos que também produzem produtos naturais incluindo pigmentos com potencial para aplicação comercial. Porém, as informações sobre o conteúdo de metabólitos especializados destas espécies ainda são limitadas. Nesse sentido, técnicas cromatográficas acopladas à espectrometria de massas, podem ser utilizadas a fim de identificar e quantificar estes compostos. Com isso, objetivou-se identificar duas espécies de cochonilhas de ocorrência no Sul do Brasil e caracterizá-las quimicamente por cromatografia líquida acoplada a espectrometria de massas (LCMS) e cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (GC-MS). Foram utilizadas análises de características moleculares e morfológicas para identificação dos insetos. Os extratos semi-polares foram avaliados por LC-MS, enquanto que a GC-MS foi utilizada para avaliação da fração lipofílica. A identificação molecular revelou que ambos os insetos coletados pertencem à família Coccidae e com o uso de uma chave taxonômica, foi inferido que as espécies são Ceroplastes glomeratus e Ceroplastes grandis. A análise por LC-MS demonstrou diferenças majoritariamente quantitativas entre as espécies. Em C. grandis o principal constituinte do extrato semi-polar foi o ácido ceroalbolínico, enquanto que para a espécie C. glomeratus foi o ácido carmínico - o principal composto presente no carmim produzido por D. coccus. A análise por GC-MS do material ceroso também distinguiu as duas espécies. Em C. grandis hidrocarbonetos foi o grupo predominante enquanto em C. glomeratus predominaram açúcares. Com base nos resultados, pode-se concluir que a espécie C. glomeratus é uma potencial fonte de extrato de vermelho carmim, no entanto, a extração e o rendimento do composto podem ser limitados devido à grande quantidade de camada cerosa no corpo dos insetos.<br>O extrato de cochonilha, ou carmim, é um corante produzido por Dactylopius coccus (Costa) (Hemiptera: Dactylopiidae) amplamente utilizado pelas indústrias alimentícias, cosméticas e têxteis. Entretanto existem outras espécies de insetos que também produzem produtos naturais incluindo pigmentos com potencial para aplicação comercial. Porém, as informações sobre o conteúdo de metabólitos especializados destas espécies ainda são limitadas. Nesse sentido, técnicas cromatográficas acopladas à espectrometria de massas, podem ser utilizadas a fim de identificar e quantificar estes compostos. Com isso, objetivou-se identificar duas espécies de cochonilhas de ocorrência no Sul do Brasil e caracterizá-las quimicamente por cromatografia líquida acoplada a espectrometria de massas (LCMS) e cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (GC-MS). Foram utilizadas análises de características moleculares e morfológicas para identificação dos insetos. Os extratos semi-polares foram avaliados por LC-MS, enquanto que a GC-MS foi utilizada para avaliação da fração lipofílica. A identificação molecular revelou que ambos os insetos coletados pertencem à família Coccidae e com o uso de uma chave taxonômica, foi inferido que as espécies são Ceroplastes glomeratus e Ceroplastes grandis. A análise por LC-MS demonstrou diferenças majoritariamente quantitativas entre as espécies. Em C. grandis o principal constituinte do extrato semi-polar foi o ácido ceroalbolínico, enquanto que para a espécie C. glomeratus foi o ácido carmínico - o principal composto presente no carmim produzido por D. coccus. A análise por GC-MS do material ceroso também distinguiu as duas espécies. Em C. grandis hidrocarbonetos foi o grupo predominante enquanto em C. glomeratus predominaram açúcares. Com base nos resultados, pode-se concluir que a espécie C. glomeratus é uma potencial fonte de extrato de vermelho carmim, no entanto, a extração e o rendimento do composto podem ser limitados devido à grande quantidade de camada cerosa no corpo dos insetos.
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Book chapters on the topic "Corante para alimento"

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Sassonia, Rogério Côrte. "BETANINA, PARA ALÉM DE UM CORANTE ALIMENTÍCIO." In Ensino e Pesquisa no Campo da Engenharia e da Tecnologia de Alimentos. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.2502105016.

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2

Silva, Isabela M., and Nathalia A. Neves. "ANTOCIANINAS: ESTRUTURA QUÍMICA, ESTABILIDADE E EXTRAÇÃO." In Ciência e Tecnologia de Alimentos: Pesquisas e Avanços. Agron Food Academy, 2021. http://dx.doi.org/10.53934/9786599539626.29.

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Abstract:
As antocianinas são pigmentos hidrossolúveis amplamente distribuídos na natureza. Por proporcionarem uma grande gama de coloração e possuírem elevada capacidade antioxidante, são consideradas promissoras para a utilização como corantes naturais em alimentos. Quimicamente, as antocianinas são compostas por uma antocianidina e um açúcar conjugado havendo a possibilidade de conjugação também com ácidos alifáticos ou aromáticos, ligados aos açúcares da molécula. O grau de metilação e a conjugação das antocianinas contribuem para o aumento da sua estabilidade, uma vez que são sensíveis à temperatura, oxigênio, presença de luz, pH e composição do meio onde estão inseridas. A utilização de solventes é a sua principal forma de extração, no entanto, técnicas modernas como utilização de ultrassom, enzimas e campos elétricos pulsados vêm sendo consideradas por pesquisadores, com a obtenção de resultados satisfatórios.
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Scherer, Glaciela C. R. S., Janine Martinazzo, Patrícia F. Duarte, and Suelen P. Piazza. "ANTOCIANINAS: FONTES, APLICAÇÃO E MÉTODOS DE EXTRAÇÃO." In Ciência e Tecnologia de Alimentos: Pesquisas e Avanços. Agron Food Academy, 2021. http://dx.doi.org/10.53934/9786599539626.11.

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Abstract:
Este estudo apresenta os diferentes métodos, desenvolvidos recentemente, quanto a quantificação, extração, manutenção, aplicação e fontes de antocianinas. Um dos métodos mais eficiente de extração de antocianinas a partir de fontes alimentares é a extração líquida pressurizada. As fontes, são bastante variadas e pode-se extrair antocianinas de diferentes resíduos agroindústrias, como é o caso dos bagaços de uva, da casca da jabuticaba e de juçara. A vida útil das antocianinas é afetada diretamente pela temperatura de armazenamento, sendo este um dos mais importantes fatores de degradação das antocianinas que está diretamente relacionada com o tipo de antocianina, a origem das amostras e a temperatura de armazenamento, devendo cada antocianina ser estudada de acordo com a sua origem para evitar a sua perda. Os resultados encontrados mostram a possibilidade de utilizar resíduos de frutas como fonte de compostos de antocianina para aplicações industriais, sendo estes possíveis substitutos dos corantes artificiais.
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Alane Kathielle Silva, Medeiros, Santos Maria José Soares do, and Sa João Paulo Natalino de. "CARACTERIZAÇÃO DOS PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS DE QUEIJO COALHO ARTESANAL PRODUZIDO NO POLO LEITEIRO DE SERGIPE." In Inovação, Gestão e Sustentabilidade na Agroindústria – Volume 02. Instituto Internacional Despertando Vocações, 2021. http://dx.doi.org/10.31692/978-65-88970-18-8.257-276.

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Abstract:
De acordo com a Lei Estadual Nº 8.523 DE 29 de abril de 2019, é considerado, dentre outros atributos, como queijo de coalho artesanal, o produzido em Sergipe, a partir do leite fresco e cru de bovinos e bubalinos, que apresente consistência firme, cor e sabor próprios, massa uniforme, isenta de corantes e conservantes, com ou sem olhaduras mecânicas (SERGIPE, 2019). Em Sergipe, a cidade de Nossa Senhora da Gloria, se destaca como o maior polo leiteiro do estado. Segundo Cavalcante (2005) estimase que, cerca de 40% a 50% da produção de leite neste município, seja destinado à produção de queijo coalho artesanal. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo, caracterizar os parâmetros microbiológicos de queijo coalho artesanal produzido em Nossa Senhora da Glória (SE), maior polo leiteiro de Sergipe. A metodologia aplicada foi desenvolvida a partir de seis (6) amostras de queijo coalho artesanal de diferentes fabricantes da região, onde foram efetuadas análises microbiológicas para a quantificação de Salmonella sp, Staphylococcus aureus coagulase positiva, coliformes termotolerantes e Listeria monocytogenes. Importante ressaltar, que foram incluídos nesta pesquisa somente amostras de queijo coalho artesanal sem registro de inspeção (federal, estadual e/ou municipal) e que não apresentaram alterações em suas características sensoriais e macroscópicas. Após a quantificação microbiana os resultados obtidos foram comparados com os parâmetros estabelecidos pela I.N N°60, de 2019 (MAPA). Os resultados obtidos das análises demostraram que todas as amostras de queijo coalho artesanal analisadas (100%), apresentaram valores superiores de S. aureus coagulase positiva e de coliformes termotolerantes com o estabelecido pela legislação vigente. Com relação a Salmonella sp foi possível constatar que 33,33% das amostras analisadas estavam fora do padrão exigido pela Instrução Normativa N°60/2019, contudo, foi verificado a ausência de L. monocytogenes para todas as amostras de queijo coalho artesanal. Com base nesses resultados, conclui-se que os queijos coalho artesanal pesquisados estão em não conformidade com a legislação vigente, tornando-os inadequados para o consumo humano, uma vez que a sua ingestão pode ocasionar infecção e/ou intoxicação alimentar devido à presença em níveis elevados de microrganismos patogênicos (S. aures, Salmonella sp., e coliformes termotolerantes). Diante disso, sugere-se que as Boas Práticas de Fabricação durante toda a etapa de produção de queijo coalho artesanal, necessita ser aperfeiçoada, para que os parâmetros microbiológicos possam ser melhorados e atender, de forma segura, as novas necessidades e anseios do mercado, do consumidor, do produtor e dos órgãos legislatórios vigentes no Brasil
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Conference papers on the topic "Corante para alimento"

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Souza, Poliana Mendes de, Carlos Alberto Gois Suzart, Vanessa Aparecida Cruz, and Adnane Beniaich. "POTENCIAL DE PITAYA (HYLOCEREUS POLYRHIZUS) PARA PRODUÇÃO DE CORANTES NATURAIS." In I Congresso de Engenharia de Biotecnologia. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1328.

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Abstract:
Introdução: A pitaya (Hylocereus polyrhizus) é uma fruta rústica conhecida mundialmente como "Fruta-do-Dragão”, e tem como característica marcante o formato dos frutos cuja casca escamosa deu origem ao seu nome popular. Com o desenvolvimento da indústria alimentar foram progressivamente introduzidos novos ingredientes e aditivos permitindo a produção em larga escala, de uma variedade maior de alimentos, e o transporte de alimentos a grandes distâncias. Em termos técnicos, os aditivos alimentares são quaisquer ingredientes adicionados intencionalmente sem o propósito de incrementar o valor nutritivo à esses produtos, entre estes ingredientes estão os corantes. A cor é um aspecto que determina a aceitação de produtos industrializados. O perfil da sociedade atual faz com haja um crescente interesse na busca de produtos naturais se seus derivados, o que levou ao aumento na utilização de pigmentos extraídos de fontes biológicas e de plantas. Objetivos: Este trabalho teve por objetivo produzir corantes naturais a partir de polpa de pitaya e determinar seu potencial como corante alimentar. Material e métodos: Para realizar este trabalho realizou-se : 1. Extração aquosa durante 24 h à temperatura ambiente (proporção água: fruto 3:1), com posterior filtração e redução de volume à 50% do inicial por evaporação; 2. Extração alcoólica durante 24 h à temperatura ambiente (proporção etanol: fruto 2:1) com posterior filtração e evaporação em rotaevaporador; 3. Produção de corante em pó por meio da liofilização do extrato alcoólica com posterior trituração, dos corantes de pitaya. A qualidade dos corantes obtidos foi feita mensurando-se os teores de antocianinas e de betacianinas. Resultados: Teores de antocianinas obtidos foram de 905,0 mg/100g para o extrato alcóolico, 76,0 mg/100g no extrato aquoso, e 2103,0 mg/100g no corante liofilizado.Teores de betalaínas obtido foram: 16,0 mg/100g no extrato alcóolico; 1,2 mg/100g no extrato aquoso, e 34,1 mg/100g para o corante liofilizado. Os resultados são próximos aos de frutos como a beterraba, que também são excelentes matérias-primas para a produção de corantes naturais. Conclusão: Conclui-se que a pitaya pode ser usada como matéria-prima na produção de corantes naturais com tonalidade vermelho, rosa e roxo, e é possível a obtenção de corantes líquidos e sólido.
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