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Journal articles on the topic 'Cosmologia Política'

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Valentim, Marco Antonio. "Cosmologia e política no Antropoceno." ethic@ - An international Journal for Moral Philosophy 19, no. 2 (September 21, 2020): 300–317. http://dx.doi.org/10.5007/1677-2954.2020v19n2p300.

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Abstract:
O presente artigo procura examinar a problemática do cosmopolitismo à luz da catástrofe socioambiental em curso, batizada por muitos de Antropoceno. Para tanto, discutem-se as relações entre ciência e política com base nas considerações entropológicas de Lévi-Strauss e Prigogine & Stengers, entre outros. Desenvolve- se a hipótese segundo a qual a política humana é essencialmente caracterizada por um potencial termodinâmico, capaz de conduzir a sociedade, junto com o ambiente, ao colapso catastrófico. Nesse sentido, conclui-se que o princípio transcendental da conformidade a fins da natureza, tomado a partir de Kant e Bergson, enseja uma espécie de fascismo cósmico.
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Villalta, Daniella Crespim. "ARTE AMAZÔNICA, COSMOLOGIA E AÇÃO POLÍTICA / Amazonian art, cosmology and political action." arte e ensaios 26, no. 40 (December 2, 2020): 123–39. http://dx.doi.org/10.37235/ae.n40.9.

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Abstract:
Esse artigo é um exercício de aplicação do conceito de cosmopolítica à produção da arte amazônica, especialmente a do artista peruano Pablo Amaringo, considerando aqui, como as culturas amazônicas performam com o mundo, já que o xamanismo tem seus próprios paradigmas energéticos, cosmológicos e ecológicos. O propósito principal é ressaltar a necessidade de se conhecer a diversidade de perspectivas que conformam esses múltiplos mundos para poder compreender suas expressões artísticas como sistemas coletivos de arte que mobilizam artistas engajados em projetos étnicos de seu povo, cujas implicações são sociais e políticas também.Palavras-chave: Arte Amazônica; Pablo Amaringo; Cosmopolítica.AbstractThis article is an exercise in applying the concept of cosmopolitics to the production of Amazonian art, especially that of the Peruvian artist Pablo Amaringo, considering here, how Amazonian cultures perform with the world, since shamanism has its own energetic, cosmological and ecological paradigms. The main purpose is to highlight the need to know the diversity of perspectives that shape these multiple worlds in order to understand their artistic expressions as collective art systems that mobilize artists engaged in the ethnic projects of their people, whose implications are social and political as well.Keywords: Amazonian Art; Pablo Amaringo; Cosmopolitics.
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Attie Filho, Miguel. "Alfārābī O livro a respeito dos princípios das opiniões dos habitantes d’ A Cidade Excelente (I-VI)." Tiraz 6 (December 10, 2009): 76. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5955.tiraz.2009.135374.

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Abstract:
A Cidade excelente de Alfārābī constitui-se num dos marcos da reflexão política do mundo árabe-islâmico. A obra, no entanto, abrange a mais variada gama de assuntos tais como metafísica, cosmologia, psicologia, ética e finalmente política em seu sentido estrito. Em vista de harmonizar o pensamento de Platão e de Aristóteles, Alfārābī acabou por criar um novo momento dentro da falsafah, gerando as principais matrizes dos sistemas posteriores. Neste artigo apresentamos a tradução da parte metafísica da obra (I a VI), como a preparação argumentativa de fundo para as questões de cunho ético e político
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Kersberg, Pierre. "PLATO, GÖDEL, AND THE REVERSED COSMOS." Veritas (Porto Alegre) 49, no. 4 (December 30, 2004): 667. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2004.4.34688.

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Abstract:
Uma estrutura formal das leis da física modema consiste em que elas são reversiveis em relação ao tempo. Isso cria problemas para a cosmologia relativista a partir do momento em que Gódel mostrou que a reversibilidade em relação ao tempo pode ser uma propriedade real do Universo. Mesmo que o mito platônico docosmo invertido no Político tenha tido uma origem essencialmente política, o argumento do tempo invertido no Universo continua relevante para a filosofia modema da ciência.
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Oliveira, Daniel de Lara. "Moral religiosa, economia política e bem comum." Intelligere, no. 11 (August 14, 2021): 22–51. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9020.intelligere.2021.188870.

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Abstract:
O artigo toma para análise aspectos da visão de mundo expressa na obra de José da Silva Lisboa, em especial a partir daquela intitulada Estudos do Bem Comum, e assim dirige atenções à relação ali estabelecida entre moral religiosa e economia política, destacando a importância dos conceitos universais, apreendidos junto à filosofia natural, na construção de uma dada cosmologia. A partir de então, o presente texto identifica e busca compreender potencialidades e limites de tais universais nas análises e projeções tecidas por Silva Lisboa acerca da característica escravista da sociedade brasileira das primeiras décadas do século XIX, concluindo acerca da necessidade de um processo histórico que supere a conjuntura do escravismo e confira a legitimidade dos universais que compunham a visão de mundo.
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Souza, Tadeu de Paula, Jose Geraldo Damico, and Emiliano de Camargo David. "Paradoxos das políticas identitárias: (des)racialização como estratégia quilombista do comum." Acta Scientiarum. Human and Social Sciences 42, no. 3 (December 15, 2020): e56465. http://dx.doi.org/10.4025/actascihumansoc.v42i3.56465.

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Abstract:
Este artigo parte do pressuposto que as políticas identitárias serão necessárias até quando as desigualdades sociais estiverem relacionadas à algumas identidades. Contudo, a noção de identidade tem sido criticada ao longo dos anos pelo pensamento europeu que analisa o Estado Moderno Capitalista, em campos do saber como filosofia, psicologia e psicanálise. Este saber crítico foi importado colonialmente para o Brasil, fazendo com que as pautas identitárias dos movimentos sociais negros, muitas vezes, sejam desconsideradas por esses campos, posição confortável porque mantém o status quo da branquitude brasileira. Esse artigo apresenta algumas contribuições para a formulação de um sistema-mundo onde a raça não sustentará as desigualdades sociais. Para tanto, contraditoriamente será necessário racializar àqueles que se entendem modelo universal de humanidade. Por meio de revisão de literatura, discutimos a cosmologia do privado (com base nos mitos de origem europeus, com ênfase no mito do contrato-social e o mito do capital inicial), e apresentamos a proposta/resposta de sociedade individualista, acumulativa e egoísta forjada por essa cosmologia. Como revés a essa lógica de mundo, propomos uma cosmologia do comum (com base nos mitos Yorubás, em destaque a tríade Emì, Ofò, Asé) no combate do primado da razão colonial, enquanto perspectiva filosófica que preserva a espiritualidade e, acima de tudo, sustenta uma proposta política aquilombada de civilização.
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Dorrico, Julie. "A queda do céu e o pluriverso yanomami: ancestralidade, território e educação." Revista Opinião Filosófica 9, no. 2 (February 3, 2019): 62–86. http://dx.doi.org/10.36592/opiniaofilosofica.v9i2.873.

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Abstract:
Na esteira dos estudos sobre ontologia relacional e ontologia política de Arturo Escobar (2015), desenvolvemos neste artigo uma leitura da obra A queda do céu: palavras de um xamã yanomami (2015). Nosso argumento central consiste em defender os seguintes pontos: primeiro, relacionado diretamente com a teoria de Escobar, que a cosmologia yanomami apresenta-se como um outro mundo capaz de dar sentido à sua existência individual e coletiva de modo diferenciado à matriz ocidental e totalmente capaz de suprir todas as suas necessidades materiais e simbólicas; e, segundo, de que a cosmologia e a política percebidas na obra não encerram o caráter estético da linguagem apresentada pelo xamã às sociedades não indígenas. Por isso, pluriverso, aqui, trata ao mesmo tempo do conceito de pluriverso de Escobar, para defender a existência de outros mundos aos olhos do Ocidente, mas também do caráter lírico que a obra enseja em termos da linguagem, seja nas metáforas do mundo yanomami traduzidas à língua portuguesa, seja no grafismo utilizado na obra, seja na narrativa, própria e singular ao universo do xamã Kopenawa.
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Martins Machado, Almires. "Movimento indígena ou indígenas em movimento." MovimentAção 4, no. 06 (December 15, 2017): 165–77. http://dx.doi.org/10.30612/mvt.v4i06.7545.

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Abstract:
Dada a visibilidade política, que os povos indígenas vêm conquistando, novas reflexões devem ser feitas, estigmas devem ser superados, para evitar a exclusão pela diferença, cultura, cosmologia e sistema jurídico. Questionando, contestando a desigualdade social, discriminação, racismo, segregação, negação de direitos territoriais, nasce o(s) movimento(s) indígena(s). Valorizando, atualizando a “cosmoideologia étnica”, formatando uma intelectualidade indígena.
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Sztutman, Renato. "Perspectivismo contra o Estado." Revista de Antropologia 63, no. 1 (April 27, 2020): 185–213. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2020.169177.

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Abstract:
Este ensaio propõe uma discussão sobre as consequências políticas do conceito de perspectivismo ameríndio no pensamento de Eduardo Viveiros de Castro. Ele é composto de dois movimentos. O primeiro busca discutir e desdobrar a afirmação, de teor clastriano, de que o perspectivismo é a “cosmologia contra o Estado”. O segundo pretende refletir sobre a conexão possível entre o problema do perspectivismo e o da “cosmopolítica do Antropoceno”, que advém do debate sobre os efeitos das mudanças climáticas e, de maneira mais ampla, da crise da modernidade. Desses movimentos emerge a possibilidade de pensar um outro conceito de política, mais afeito à imaginação e à experiência indígenas, podendo servir de lição ou inspiração para o mundo não-indígena.
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Dickmann, Ivo, and Claudemir Stanqueviski. "Pedagogia da resistência:." Quaestio - Revista de Estudos em Educação 21, no. 1 (April 30, 2019): 59–80. http://dx.doi.org/10.22483/2177-5796.2019v21n1p59-80.

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Abstract:
Para a existência de uma educação ambiental com foco na formação da cidadania plena dos educandos nos baseamos na Pedagogia de Paulo Freire, que se preocupa com o desvelamento do mundo em sua totalidade, com o educando como ser no mundo (interdependência e pertencimento) e responsável por ele (político-crítico), integrando o saber da experiência com o científico no sentido da ressignificação da visão de mundo concreto (sujeito epistemológico). A partir de pesquisa bibliográfica apresentam-se algumas contribuições articuladas com a possibilidade de uma educação ambiental freiriana. Destacamos algumas delas para a efetiva implantação de uma educação ambiental nessa perspectiva: uma ontologia do inacabamento que perpassa a cosmologia e a antropologia; a leitura de mundo como epistemologia crítica no diálogo de saberes; os círculos de cultura como metodologia adequada para o trabalho com as questões socioambientais e a práxis como ação-reflexão política em vista da construção de alternativas sustentáveis.
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Medeiros, Alexsandro Melo. "Política além da vida: o romance espírita Nosso Lar e a ideia de organização política e social na vida após a morte." Letras Escreve 8, no. 4 (September 9, 2019): 141. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2018v8n4.p141-150.

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Abstract:
A literatura espírita compreende um cem número de obras de divulgação doutrinária dentre as quais se destacam os romances, as crônicas, os poemas e cuja autoria é atribuída aos <em>mortos</em>. O que vemos nestas obras? Em geral a mensagem espírita é clara: a vida não cessa. A morte nada mais é do que uma passagem, para uma outra realidade, uma outra dimensão. O que acontece então no pós morte? O público leitor de romances espíritas encontra uma série de questões ligadas à cosmologia própria do espiritismo que enfatiza a realidade da vida após a morte, a reencarnação, a lei moral de causa e efeito/evolução e muitos outros temas. Neste artigo pretende-se dar uma resposta a esta questão do ponto de vista de como se organiza a vida em sociedade no chamado plano espiritual, tomando como base um dos mais conhecidos romances da literatura espírita, que se transformou inclusive em uma produção cinematográfica, a saber, <em>Nosso Lar</em> ditado pelo espírito André Luiz através da psicografia de Chico Xavier. Como metodologia utilizou-se a pesquisa bibliográfica tomando como fonte principal a obra <em>Nosso Lar</em>, além de artigos, teses, dissertações e livros que discorrem sobre o tema em análise. Conclui-se que Nosso Lar, ao longo de sua narrativa, nos apresenta uma forma de organização política e social em parte muito semelhantes ao do plano terreno, com governadoria, ministérios, organização de trabalho, serviços de comunicação, transporte e que comporta uma estrutura política hierárquica de caráter eminentemente moral, evolutivo e espiritual.
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Silva cordeiro, Maria Da Conceição. "Política de saúde no terreiro: uma ação que envolve a crença e a ciência." Correlatio 16, no. 2 (February 19, 2018): 303. http://dx.doi.org/10.15603/1677-2644/correlatio.v16n2p303-318.

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Abstract:
Neste artigo, discuto a eficácia simbólico-religiosa e política de um terreiro de candomblé, ao se constituir em centro de atenção à saúde. O apoio ao Programa Estratégia Saúde da Família tem a finalidade de exercer a vigilância sobre determinadas doenças presentes na população do entorno do terreiro, localizado no bairro das Pedrinhas, no município de Macapá-AP. O complexo de saúde envolve desde a mortalidade materna e infantil, idosos, grupos de risco DST e AIDS até os cuidados do diabetes, da hipertensão e de outras síndromes de significativa incidência nessa faixa da população em sua maioria carente. O artigo constitui-se em uma pesquisa etnográfica, tendo como base minha experiência de trabalho de campo na Amazônia amapaense, especificamente no terreiro do Ylê da Oxum Apará, desde abril de 2013 até os dias atuais. A ‘comunicação’ entre saúde e sagrado, no ambiente de um terreiro de candomblé, é o primeiro ‘estranhamento’ que move este estudo: o que permitiu esse arranjo, esse sincretismo entre a prática médica e a prática religiosa? Analiso as interfaces desses dois universos culturais – profissionais de saúde e o status diferenciado que possui o terreiro enquanto agência de saúde na comunidade pesquisada.Palavras-chaves: saúde;cultura;política;Amazônia;cosmologia
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Swatowiski, Claudia Wolff, and Luciano Senna Peres Barbosa. "“Pentecostais em movimento por moradia: O caso da "Ocupação do Glória" em Uberlândia (MG)”." Religião & Sociedade 39, no. 2 (August 2019): 152–74. http://dx.doi.org/10.1590/0100-85872019v39n2cap06.

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Abstract:
Resumo: Este artigo trata da relação entre a composição de um movimento social por moradia e o pentecostalismo. Partindo de uma pesquisa realizada entre 2015 e 2017 na “Ocupação do Glória”, localizada na cidade de Uberlândia (MG), analisamos como a demanda pelo direito à moradia se entrelaça às dinâmicas e à cosmologia pentecostais. Trata-se de examinar como o pentecostalismo contribui para o estabelecimento das condições de possibilidade das ocupações urbanas, e configura uma imbricação entre luta política e batalha espiritual. Argumentamos que, no caso do Glória, o pentecostalismo potencializa o movimento pela moradia, constituindo uma dimensão relevante de mediação entre ocupantes e coordenação, bem como de acionamentos e contornamentos de referentes morais, embora institucionalmente não se confunda com o movimento social.
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Bastos Lopes, Danielle. "A presença do invisível em escolas indígenas: escolarização, diferença e cosmologia entre os povos Mbyá (Guarani) do Rio de Janeiro / The presence of the invisible in indigenous schools: scholarization, difference and cosmology..." Cadernos CIMEAC 7, no. 2 (December 20, 2017): 103. http://dx.doi.org/10.18554/cimeac.v7i2.2089.

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Abstract:
Este artigo analisa a Educação Intercultural e Bilíngue (EIB) para as sociedades ameríndias com ênfase nas particularidades da cultura Guarani Mbyá, grupo de língua guarani, do tronco Tupi, localizados no estado do Rio de Janeiro. Trata-se de uma análise sobre a escolarização e sua relação com os aspectos sagrados não visíveis, muitas vezes in- humanos que circulam as cosmologias dos povos ameríndios, particularmente, do grupo de população guarani -mbyá. Assim, a partir da escrita dos autores guarani e minha experimentação do processo de escolarização que está ocorrendo em seus territórios, analiso como a política escolar indígena, as escritas e não escritas, propriamente, têm se organizado para legislar conceitos como interculturalidade, bilinguismo, etnoconhecimento, que tem recebido novos sentidos entre a magia e os seres invisíveis do xamanismo guarani.Palavras-chave: Educação Intercultural Indígena; Cosmologias; Guarani-Mbyá. ABSTRACT: This article analyzes the Intercultural and Bilingual Education (EIB) for Amerindian societies, with particular emphasis on the Guarani Mbyá culture, a Guarani language group, from of the Tupi trunk, located in the state of Rio de Janeiro. It is an analysis of curriculum policies and their relation to the sacred, non-visible, often inhuman aspects that circulate the cosmologies of the amerindian peoples, particularly of the Guaraní - Mbya population group. Thus, based on the writing of the Guarani authors and my experimentation with the process of schooling that is taking place in their territories, i analyze how indigenous school curriculum policies, written and unwritten, have been organized to legislate conceptos known as interculturality, bilingualism, which have received new meanings and translation between the spells and invisible beings of Guarani shamanism.Keywords: Indigenous Intercultural Education; Cosmologies; Guarani -Mbyá population.
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Taylor, Christopher C. "Sacrifício rei, estado ruandês e genocídio." Caderno CRH 24, no. 61 (April 2011): 63–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792011000100005.

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Abstract:
Em contraste com as análises do genocídio ruandês de 1994, que privilegiam o político, este artigo sustenta que o poder e a política durante o tempo que precedeu o genocídio foram afetadas por noções ruandesas específicas de cosmologia e ontologia. Para entender esse componente "imaginário" da violência, precisamos examinar atentamente as crenças e práticas relacionadas com a instituição da realeza sagrada em Ruanda. Embora essas crenças e práticas foram oficialmente encerradas em 1931, quando o último rei de Ruanda sagrado foi deposto e substituído por seu filho educado por missionários, a sua matriz cosmológica manteve-se em tempos recentes. Isto pode ser visto na literatura popular de rua Ruandesa, que circulou amplamente nos dias que antecederam o genocídio. Nessa literatura, o então presidente Juvenal Habyarimana era comparado explicitamente a um rei ruandês. Mais importante ainda para os objetivos deste artigo, foi a comparação mais difusa, implícita, e simbólica entre Habyarimana e um rei sagrado. Em particular, alguns dos elementos-chave neste simbolismo iluminam (e mostram a importância da persistência) da imagem de como um rei (ou presidente) deveria se comportar. Como havia muitos jornalistas ruandeses reacionários (e racistas) que tinham começado a duvidar da capacidade do presidente Habyarimana de ser um "bom rei", seu "sacrifício"'subseqüente estava, em um sentido simbólico, fortemente predestinado.
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Meira, Thomás Antônio Burneiko. "“Encruzilhadas nas cruzadas”: os ataques neopentecostais ao povo-de-santo como batalhas de uma “guerra cosmopolítica”." Debates do NER 2, no. 30 (February 15, 2017): 103. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8136.62520.

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Abstract:
Sob a inspiração de um evento particular, o artigo trata das tensões entre povo-de-santo e cristãos neopentecostais, acirradas, no Brasil, nas últimas décadas. No decorrer do texto, pretendo reforçar a hipótese de que, por um lado, as ofensivas do segmento cristão e, por outro, as estratégias de defesa dos afro-brasileiros, ambas, podem ser analisadas como parte de uma “guerra cosmopolítica”. Suponho que o Estado possa ser deslocado da posição que lhe é atribuída politicamente – como árbitro e mediador externo –, para ser concebido como integrante de uma cosmologia – “moderna”, no sentido latouriano – cujas entidades são concorridas pelos agentes de outros mundos, com fundamentos diversos. Defendo, então, de maneira mais geral, que o tratamento dos conflitos em outra chave, que não as da “intolerância” ou da “discriminação” – supostamente reguladas pela esfera pública –, possa ser especialmente profícuo no caso brasileiro, marcado, como se sabe, por relações ambíguas entre religião e política.
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Reis, Maria Dulce. "PLATÃO: AS PAIXÕES DA UNIDADE "CORPOALMA" SEGUNDO O TIMEU." Sapere Aude 10, no. 19 (July 14, 2019): 31–42. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2019v10n19p31-42.

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Abstract:
Uma das últimas obras escritas por Platão, o Timeu, nos parece um dos textos mais ricos para identificarmos o estatuto das paixões na filosofia de Platão: a origem dessas paixões/afecções, suas propriedades, seu papel no equilíbrio psíquico e na condução das ações humanas. Tal riqueza, profundidade e extensão teórica constituiu grande parte de nossa tese de doutoramento, que visou demonstrar a articulação entre Psicologia, Ética e Política nos diálogos República, Timeu e Leis. No presente texto, nos limitaremos a apresentar nossa interpretação a respeito de passagens da cosmologia do Timeu dedicadas a tratar da constituição da unidade corpoalma humana, o que inclui suas afecções. Nosso recorte limita-se a mostrar que as afecções – próprias ao que há de apetitivo, irascível e racional na unidade corpoalma humana – decorrem da encarnação, e o seu direcionamento psíquico é capaz de conduzir os seres humanos à saúde ou à doença, à virtude ou ao vício.PALAVRAS-CHAVE: Platão. Filosofia Antiga. Psicologia. Páthos. ABSTRACT:One of the last works written by Plato, the Timaeus, seems to us one of the richest texts to identify the status of passions in Plato's philosophy: The origin of the passions/affections, their properties, their role in the psychic balance and the conduct of human actions. Such wealth, depth and theoretical extension constituted a large part of our doctoral thesis, that aimed to demonstrate the articulation between Psychology, Ethics, and Politics in the dialogues Republic, Timaeus, and Laws. In the present text, we shall confine ourselves to our interpretation of passages in the cosmology of the Timaeus devoted to the constitution of the human body-soul unity, which includes its affections. Our clipping is limited to showing that the affections - proper to that which is appetitive, irascible and rational in the human body-soul unity - elapsed from the incarnation and its psychic direction are capable of leading human beings to health or sickness, into virtue or vice.PALAVRAS-CHAVE: Platão. Filosofia Antiga. Psicologia. Páthos.
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Silva, Sandro José da. "Cosmologias políticas do neocolonialismo: como uma política pública pode se transformar em uma política do ressentimento." Horizontes Antropológicos 18, no. 37 (June 2012): 407–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832012000100023.

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Walsh, Catherine. "Afro and Indigenous Life-Visions in/and Politics. (De)colonial Perspectives in Bolivia and Ecuador." Bolivian Studies Journal/Revista de Estudios Bolivianos 18 (November 17, 2011): 49–69. http://dx.doi.org/10.5195/bsj.2011.43.

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Abstract:
Ancestral cosmologies or “life visions” are increasingly visible today, both within the realm of Afro and Indigenous community-based struggles, and within the frame of State constitutions, rights, and politics. This article looks at what happens when ancestral life–visions are positioned as central principles of State and of State politics and public policies. Can these philosophies, rationalities and logics otherwise guide the remaking or re–founding of society and State, and how, particularly when the authority, organization, and practice of politics and State remain bound to Western frames and capitalist interests?Hoy día, las cosmologías o “visiones ancestrales de la vida” son cada vez más visibles tanto dentro del mundo de las luchas comunitarias Afro e indígenas, como dentro del marco de las constituciones políticas del Estado, de los derechos y de la política. Este artículo examina lo que sucede cuando las “visiones ancestrales de la vida” se convierten en principios centrales del Estado, de la política, y de los órdenes públicos. ¿Pueden estas filosofías, racionalidades y lógicas, dirigir de otra manera la renovación o la re-fundación de la sociedad y del Estado, particularmente cuando la autoridad, la organización, y la práctica de la política y del Estado siguen vinculadas a marcos occidentales y a intereses capitalistas?
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De Borba, Carolina dos Anjos. "Cosmologias de apropriação fundiária no Brasil e em Cabo Verde." Revista Pós Ciências Sociais 13, no. 26 (August 9, 2016): 153. http://dx.doi.org/10.18764/2236-9473.v13n26p153-180.

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Abstract:
O presente trabalho intenciona analisar os processos sociais que possibilitaram a ascensão de descendentes de escravos como possuidores de terra em contextos pós-coloniais. O debate ora suscitado busca eleger como foco de reflexão as relações que produzem discursos de verdade, nos quais antigos rendeiros (Cabo Verde) e quilombolas (Brasil) não se constituem facilmente na figura de proprietários. As teorias do estado de exceção leem esses fenômenos deoscilação política como uma forma peculiar de resguardar a segurança pública em um paradigma arbitrário de governo. Sendo assim, serão apresentados argumentos que vislumbrem a insegurança fundiária nos dois países em um quadro complexo que mescla elementos étnicos e políticos. Além disso, as duas localidades oferecem materiais etnográficos densos para trabalhar a questão teórica “terra-segurança”.
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Zuker, Fábio. "Apontamentos para uma antropologia política do tempo." Cadernos de Campo (São Paulo, 1991) 25, no. 25 (October 2, 2017): 57. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v25i25p57-79.

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Abstract:
Esse ensaio se desenvolve entre os campos da antropologia contemporânea, da historiografia e do pensamento político. A partir do referencial crítico da antropologia simétrica apontamos para o modo como a modernidade reivindica uma compreensão específica da categoria tempo. Interpretamos o papel que essa categoria desempenha no modo como a modernidade imagina a si mesma, e as consequências propriamente políticas de tais concepções. Por fim, indagamos como, com o dito fim da modernidade, ou seja, com o fim do conflito ao redor das possibilidades de desdobramento do mundo, o argumento de fim da história embasa a concepção de que existe apenas um modelo político econômico possível. Buscamos certas torções a esse discurso hegemônico neoliberal a partir de outras cosmologias, capazes de aumentar a criticalidade da empreitada através de outras concepções temporais.
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Editorial, Comissão. "Diversidade." Revista da Universidade Federal de Minas Gerais 22, no. 1.2 (September 11, 2016): 1–15. http://dx.doi.org/10.35699/2316-770x.2015.2727.

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Abstract:
A diversidade constitui um atributo fundamental da sociedade e condição básica de reprodução da vida de forma geral. Nas humanidades, assiste-se na atualidade a uma frutífera emergência de estudos e abordagens que rivilegiam a pluralidade, a diferença como direito básico, a percepção e o conhecimento do outro. São também crescentes as formas de resgate de saberes, culturas, linguagens, histórias, cosmologias, hábitos, cultivos, alimentos e legados de diversos povos, nações, sociedades, grupos étnicos. Igualmente diversas são as suas formas de expressão e manifestação, de afirmação política e representação simbólica, assim como as formas de leitura e apreensão da realidade socioterritorial, engendrando processos, políticas, desejos, propostas, intervenções no espaço e nas relações sociais [continua...]
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Guimarães, Filippe Da Silva. "Os Lamentos do Jaguar: reflexões sobre canibalismo e colonialismo em Nossamerica." Revista de Estudos AntiUtilitaristas e PosColoniais 7, no. 1 (November 18, 2017): 186. http://dx.doi.org/10.51359/2179-7501.2017.15217.

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Abstract:
Neste artigo vincularei o pensamento ocidental com as formas das cosmologias ameríndias relacionarem mundos e seres. Com isso quero observar como se dá o protagonismo político de sujeitas e sujeitos em Nossamérica, diante da situação colonial e em suas economias e políticas de signos e símbolos enquanto formas ambivalentes de operação do poder e das ideologias coletivas. Ou seja, como sujeitas e sujeitos em Nossamérica solidificam o uso estratégico da noção de consciência – tal qual da noção de grupo, de identidade local e nacional – no âmbito macrológico da colonização ocidental como sujeitos portadores de construções oriundas das narativas ameríndios e de identidades em perpétuo desequilíbrio entre mundos e seres? Desta forma, problematizar como situamos o “eu” da antropologia busca questionar os essencialismos que nos prendem à armadilhas macrológicas e epistêmicas do eurocentrismo e do solipsismo que impregnaria o sujeito pós-colonial e pós-moderno.
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Rodrigues, José Manuel Damião Soares. "APRESENTAÇÃO - Catástrofes, crises e respostas políticas e sociais." Antíteses 14, no. 27 (August 13, 2021): 287. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2021v14n27p287.

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Abstract:
Ao longo dos séculos, as sociedades humanas buscaram entender e explicar as manifestações violentas da natureza que se abatiam sobre elas sob as mais diversas formas (secas, chuvas intensas e tempestades, inundações, sismos, erupções, pragas, epidemias). Durante muito tempo, também, as explicações fornecidas estiveram integradas em cosmologias ou narrativas que correspondiam a tipos de crenças mágicas ou religiosas que, ao mesmo tempo que davam um sentido ao cosmos e procuravam aliviar a ansiedade das sociedades antigas face à sua vulnerabilidade, legitimavam uma determinada ordem política e social.Um dos tópicos que mais se evidencia na investigação conduzida neste âmbito é o das catástrofes naturais. Não se trata de pensar a história como catástrofe, como a entendia Walter Benjamin, mas de observar as catástrofes enquanto um “facto social total” (Marcel Mauss), na medida em que a sua ocorrência e os respectivos impactos afectam múltiplas dimensões das sociedades atingidas, revelando das mesmas aspectos que, em condições de normalidade, poderiam passar despercebidos.
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Waquim, Bruna Barbieri, and Bruno Amaral Machado. "A ALIENAÇÃO PARENTAL COMO COSMOLOGIA VIOLENTA." Revista Opinião Jurídica (Fortaleza) 19, no. 32 (June 30, 2021): 202. http://dx.doi.org/10.12662/2447-6641oj.v19i32.p202-227.2021.

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Abstract:
Objetivo: O presente artigo propõe debater as correlações possíveis entre o processo de Alienação Parental e o processo de violentização, a fim de explorar suas possíveis implicações teóricas, bem como conscientizar sobre os danos que a naturalização da primeira prática e a internalização dos seus efeitos podem causar ao público vulnerável de crianças e adolescentes.Método:A partir da metodologia de levantamento bibliográfico e aplicação de questionário, busca-se explorar os conceitos trazidos pelo interacionismo radical (Athens), como comunidade-fantasma e violentização, na linha proposta por Ceretti e Lorenzo, com a prática da Alienação Parental descrita pela Lei brasileira nº 12.318/2010.Originalidade: A Alienação Parental foi expressamente descrita como violência psicológica no Brasil desde a promulgação da Lei nº 13.431/2017, porém não foram localizados trabalhos anteriores que tenham explorado o processo de violentização aqui apresentado na análise da Alienação Parental.Resultados: A revisão bibliográfica empreendida evidenciou a proximidade entre o processo de violentização descrito por Athens com as consequências causadas pelo processo de Alienação Parental no âmbito intrafamiliar, por meio do qual uma criança ou adolescente apreende um referencial de comportamento abusivo que afetará sua vida adulta, o que foi sugerido por pesquisa empírica exploratória, apresentada no artigo.Contribuições teóricas: O presente artigo reforça a natureza de situação de risco do ato de Alienação Parental. Além disso, amplia o leque da sua análise por parte das Instituições do Sistema da Justiça e demonstra a necessidade de que seja o tema inserido também no âmbito das Políticas Públicas no campo da família e da infância e juventude.Contribuições: Dado que atualmente há campanha pela revogação da Lei de Alienação Parental, o artigo aponta para a necessidade de manutenção da Lei nº 12.318/2010, diante da demonstração do complexo fenômeno de violentização inserido nessa prática, com potencial de transmissão intergeracional.
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Garnelo, Luiza. "Cosmologia, ambiente e saúde: mitos e ritos alimentares Baniwa." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 14, suppl (December 2007): 191–212. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702007000500009.

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Abstract:
O povo Baniwa, grupo Aruak que vive no Noroeste amazônico, possui rica tradição mítica que influencia a expressão das dimensões políticas, éticas e práticas da vida social e orienta conhecimentos ancestrais que garantem a sobrevivência do grupo em condições ambientais adversas. O artigo analisa mitos e ritos estruturados em torno das fontes alimentares pesqueiras, em íntima interação com as explicações cosmológicas sobre a origem dos deuses, dos cursos d'água e dos micro-ecossistemas que favorecem a reprodução da fauna aquática. A mitologia Baniwa remete os processos reprodutivos dos peixes a um conjunto de relações sociais travadas entre sociedades humanas e não-humanas. Predação e comensalidade, noções subjacentes aos ritos alimentares, são concebidas como parte de um conjunto de práticas que visam à produção e manutenção das alianças de parentesco, à redução da periculosidade do alimento/presa e à manutenção do equilíbrio no balanço cósmico que garante a vida.
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Smiderle, Carlos Gustavo Sarmet Moreira. "Entre Babel e Pentecostes: cosmologia evangélica no Brasil contemporâneo." Religião & Sociedade 31, no. 2 (2011): 78–104. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-85872011000200005.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma nova abordagem à presença evangélica na esfera pública brasileira, especialmente no cenário político-eleitoral, sob o ponto de vista das especificidades de sua visão de mundo. Abordaremos a identidade evangélica à luz do fenômeno da pentecostalização, que envolve tanto a expansão do número de indivíduos engajados em denominações consideradas pentecostais, quanto a difusão de certas práticas tipicamente pentecostais entre denominações tidas como não pentecostais e entre segmentos do catolicismo. Em maior ou menor grau, tal processo atinge as principais correntes religiosas do âmbito cristão no Brasil. Em contraste com os típicos estilos de vida moderno e pós-moderno, indivíduos expostos à atmosfera pentecostal tendem a tomar a esfera religiosa como central para o entendimento da vida e do mundo. Concepções mágicas do mundo estão na base desse processo. A pesquisa indica que a pentecostalização exerce esse tipo de influência entre evangélicos e católicos, embora mais fortemente no campo protestante.
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Plastino, Carlos Alberto. "Os horizontes de Prometeu: considerações para uma crítica da modernidade." Physis: Revista de Saúde Coletiva 6, no. 1-2 (1996): 195–216. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73311996000100010.

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Abstract:
O artigo discute inicialmente as concepções centrais do neoliberalismo e da multifacética crise de civilização, decorrentes da unilateralidade da perspectiva iluminista. Afirmando a necessidade de recuperar a perspectiva crítica, insere a consideração das políticas econômicas neoliberais e de suas conseqüências políticas, sociais e culturais na perspectiva da crise da modernidade. Considera a seguir as características centrais da cosmologia moderna, salientando o papel central do racionalismo, nas suas vertentes ontológica e gnosiológica. Apoiando-se nas contribuições da ciência contemporânea (em especial da física quântica) e da psicanálise, assinala o caminho seguido pela crítica daquelas concepções, orientadas no sentido de relativizar o determinismo, abrindo espaço para a consideração da criação e da emergência do radicalmente novo na história.
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Plastino, Carlos Alberto. "Os horizontes de Prometeu: considerações para uma crítica da modernidade." Physis: Revista de Saúde Coletiva 15, suppl (2005): 121–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312005000300007.

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Abstract:
O artigo discute inicialmente as concepções centrais do neoliberalismo e da multifacética crise de civilização, decorrentes da unilateralidade da perspectiva iluminista. Afirmando a necessidade de recuperar a perspectiva crítica, insere a consideração das políticas econômicas neoliberais e de suas conseqüências políticas, sociais e culturais na perspectiva da crise da modernidade. Considera a seguir as características centrais da cosmologia moderna, salientando o papel central do racionalismo, nas suas vertentes ontológica e gnosiológica. Apoiando-se nas contribuições da ciência contemporânea (em especial da física quântica) e da psicanálise, assinala o caminho seguido pela crítica daquelas concepções, orientadas no sentido de relativizar o determinismo, abrindo espaço para a consideração da criação e da emergência do radicalmente novo na história
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García Pérez, David. "La cosmología y sus elementos en Prometeo encadenado." Synthesis 25, no. 1 (June 29, 2018): e031. http://dx.doi.org/10.24215/1851779xe031.

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Abstract:
En este artículo se exploran algunos postulados del pensamiento presocrático presentes en la obra de Esquilo, en especial los referentes a la cosmología y a los elementos que se encuentran en esta. Se propone que la tragedia esquilea, en particular Prometeo encadenado, es un nexo entre el pensamiento presocrático y algunas conjeturas políticas y filosóficas del siglo V, si se acepta que tal pieza trágica es de este autor (cf. Solmsen, 1995: X; Saïd, 1985: 9-12; Conacher, 1980: 141-174), de manera que el drama se manifiesta como un espacio en el que la confrontación de dos modos de pensar la cosmología da como resultado una original comprensión de lo trágico y del devenir del cosmos.
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Alvaro, Alvaro Jiménez. "Romanticismo y alegoría en la cosmología: consideraciones estéticas e ideológicas en el sistema heliocentrico de Nocolás Copernico." Griot : Revista de Filosofia 20, no. 1 (February 12, 2020): 228–42. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v20i1.1442.

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Abstract:
La obra De revolutionibus orbium coelestium (1543) instaló la piedra fundacional de una mentalidad que concibió un nuevo modelo de racionalidad. La hipótesis heliocéntrica ideada por Nicolás Copérnico ha ingresado en la narrativa contemporánea como una de las batallas libradas en contra de la cosmología medieval, lo que se traduce como un enfrentamiento a la hegemonía socio-política que la iglesia católica proyectaba sobre las cuestiones más decisivas de la humanidad. No obstante, la cosmología, vista a través de una mirada hermenéutica propuesta por Ernst Cassirer, nos permite suspender la condición ascendente de la historia para dirigir nuestra atención a la filiación neoplatónica, pitagórica y gnóstica de ciertas cualidades que finalmente jugaron a favor de la aceptación de la nueva imagen del mundo. Estas doctrinas fueron clave en la articulación de aquella nueva cosmología, y sin embargo, nuestra modernidad no ha sabido reconocer sus aportes a una historia de la ideas. Por estos motivos pondremos en relación la obra con algunos preceptos cosmológicos en el contexto epistemológico del Renacimiento, lo cual arrojará luz sobre ciertas zonas desconocidas de la obra, y también, porqué no, sobre ciertas zonas ignotas del espíritu de nuestra modernidad.
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Cardoso, Sebastião Marques. "COSMOLOGIA LITERÁRIA DA VIOLÊNCIA: UMA LEITURA SOBRE A CONDIÇÃO PÓS-COLONIAL AFRICANA." Revista Crítica Cultural 9, no. 2 (December 20, 2014): 323. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v9e22014323-334.

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Abstract:
Neste artigo, pretendemos elaborar uma leitura crítica acerca da peça de teatro Orações de Mansata (2007), do escritor africano Abdulai Sila. Para isso, tomaremos a referida peça como texto literário, pois iremos evidenciar a expressão dos principais personagens relacionando-os com o contexto histórico-político dos países africanos da pós-colonialidade, em especial Guiné-Bissau. A violência, um dos temas mais prementes da obra, é uma referência que permite traçar esse tipo de leitura. Acreditamos que o autor, diante da questão levantada por ele na peça, propõe um novo entendimento acerca dos efeitos da colonização e do pós-colonialismo em África
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Fernandes, Rosani De Fatima. "POVOS INDÍGENAS E ANTROPOLOGIA: NOVOS PARADIGMAS E DEMANDAS POLÍTICAS." Espaço Ameríndio 9, no. 1 (June 30, 2015): 322. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.53317.

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Abstract:
O protagonismo nas elaborações acadêmicas, assim como no estabelecimento de diálogos menos assimétricos com Estado brasileiro vem cada vez mais sendo demandado pelas coletividades indígenas e constitui parte da agenda de luta para construção da autonomia e da autodeterminação reivindicada pelas lideranças, comunidades e organizações indígenas que compõe o movimento indígena nacional. No contexto das lutas e enfrentamentos históricos e cotidianos, a inserção de lideranças políticas indígenas no chamado “mundo dos brancos” é uma das possibilidades para a formação de mediadores que possam atuar no registro e elaboração das histórias indígenas, ao mesmo tempo em que estejam aptos a fazer a “a ponte” como tradutores do mundo não indígena a partir da apropriação de novos conhecimentos. A Antropologia tem contribuído historicamente com as conquistas dos movimentos indígenas no Brasil, entendidos como potenciais parceiros de luta, os antropólogos e comunidades constroem novas formas de relação, baseadas na negociação e resignificação das metodologias de pesquisa, onde os indígenas participam como sujeitos ativos tanto na execução, quanto no controle dos resultados. O artigo discute como as comunidades indígenas, a seu modo se colocam como protagonistas na elaboração de suas próprias histórias, situando, desta feita, “os brancos” e suas instituições nas cosmologias e sentidos que são próprios de cada povo indígena, produzindo novas relações políticas, históricas e cosmológicas com vistas a superação do estereótipo de “vítimas da história”.
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Whitten, Jr., Norman E. "Expanding a Shamanic Purview in Amazonian Ecuador." Revista Investigaciones Altoandinas - Journal of High Andean Investigation 17, no. 3 (January 14, 2016): 301. http://dx.doi.org/10.18271/ria.2015.141.

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Abstract:
<p><strong>Resumen </strong></p><p>El universo chamánico de un pueblo de la Amazonía revela información sobre los procesos de presencia masculina chamánico y la presciencia de los movimientos entre este mundo y al mundo de los espíritus. El ámbito chamánico especial se expande en este artículo para incluir ceramistas femeninos de la cultura Amazónica, Canelos Quichua, interculturalidad ecuatoriana, festividad y la protesta política, así como la intelectualización de la cosmología chamánica . Se concluye con una sección sobre "conocimiento distante y conectividad chamánica " que va desde la Constitución ecuatoriana de 2008 a la identidad internacional macro- indígena. Originalmente preparado en el año 2009 para una conferencia en honor a Michael J. Harner, el artículo contiene una serie de referencias personales y memorias de los Whittens en referencia al trabajo innovador de Harner entre los Shuar del Ecuador.</p><p> </p><p><strong>Abstract </strong></p><p>The shamanic universe of a particular Amazonian people yields information on processes of male shamanic presence and prescience in movement from this world to the spirit world and back. The special shamanic purview is expanded in this article to include female ceramists of indigenous Canelos Quichua Amazonian culture, Ecuadorian interculturality, festivity and political protest, and the intellectualization of shamanic cosmology. It concludes with a section on “distant knowledge and shamanic connectivity” that ranges from the 2008 Ecuadorian Constitution to international macro-indigenous identity. Originally prepared in 2009 to honor Michael J. Harner, the article contains a number of personal references and remembrances of the Whittens of Harner’s groundbreaking work among the Ecuadorian Shuar.</p>
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Vessuri, Hebe. "Una historia de la verdad en Occidente. Ciencia, arte, religión y política en la conformación de la cosmología moderna." Tapuya: Latin American Science, Technology and Society 3, no. 1 (January 1, 2020): 140–44. http://dx.doi.org/10.1080/25729861.2019.1698902.

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Calvo, Daniela. "Comensalidade e antropofagia como metáforas de poder, violência e conflitos na África Subsaariana." Religião & Sociedade 40, no. 3 (December 2020): 189–216. http://dx.doi.org/10.1590/0100-85872020v40n3cap08.

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Abstract:
Resumo: O objetivo deste artigo é analisar a comensalidade e a antropofagia como metáforas que ligam poder, conflitos, violência e feitiçaria na África Subsaariana com base na revisão bibliográfica. O imaginário da feitiçaria continua a proliferar-se em todos os setores da vida social e acompanha os processos de urbanização e modernização. A feitiçaria e as imagens de banquetes antropofágicos representam uma tentativa de explicar e domesticar eventos históricos traumáticos, tais quais a colonização e a escravidão, a urbanização e as rápidas mudanças sociais, econômicas e políticas, por meio de reacomodações criativas que envolvem cosmologia, noção de pessoa e relações sociais, mas favorecem, ao mesmo tempo, a propagação da violência e do medo.
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Coccia, Emanuele. ""Inobedientia": o pecado de Adão e a antropologia judaico-cristã." SIGNUM - Revista da ABREM 17, no. 1 (August 10, 2016): 310. http://dx.doi.org/10.21572/2177-7306.2016.v17.n1.17.

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Abstract:
O ensaio mapeia o significado político e jurídico da desobediência de Adão, episódio bíblico que representa o núcleo exotérico de uma das mais constitutivas feições da mitologia Cristã. Foi por causa do gesto de Adão que o homem adquiriu a forma de vida mundana, abriu-se a um mundo mais amplo e diferente do jardim do Éden; entrou no tempo e na história, exerceu a experiência do poder sobre outros homens e que, por fim, fez-se necessária a salvação e a existência de um Messias capaz de redimir a natureza humana. O Autor demonstra como a antropologia, a cosmologia, a filosofia e a teologia cristãs são todas baseadas no gesto da desobediência através do qual Adão inaugurou a vida humana.
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Neves, Ivania Dos Santos, and Maria do Rosário Gregolin. "A arqueogenealogia foucaultiana como lente para a análise do governo da língua portuguesa no Brasil: continuidades e disrupções." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 2, no. 57 (May 20, 2021): 08. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v2i57.9898.

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Abstract:
Adotando a perspectiva arqueogenealógica de Michel Foucault, este artigo se debruça sobre as estratégias de governamentalidade que institucionalizaram a língua portuguesa como um saber-poder que se instala ao longo da história colonial do Brasil. Focalizamos, particularmente, dois prolongamentos descontínuos nessa história: a) do momento inicial de nossa colonização, com o ensino jesuítico, ao século XVIII e a promulgação do Diretório dos Índios; b) do período Imperial à instalação da República (ao longo do século XIX e início do XX). Não se trata, aqui, de compreender a língua apenas como estrutura linguística ou gramatical, mas sim de investigar suas estratégias muitas vezes belicosas, sua materialidade e sua indissociabilidade do exercício dos poderes. A língua, dessa perspectiva, envolve o corpo e suas formas de vida num espaço biopolítico de disputa de poder. Ao mostrar como o corpo foi investido de poder no decorrer da história brasileira, nosso objetivo é verticalizar a história tácita das políticas linguísticas no Brasil para além de leis ou decretos, compreendendo-a com suas normalizações insuspeitas, em seus cotidianos espaços de poder. Nosso olhar acompanha, na descontinuidade histórica, diferentes estratégias utilizadas pelo Dispositivo Colonial que subalterniza saberes e cosmologias e alimenta as desigualdades por meio da denegação de acontecimentos históricos. Entendemos essa intensa movimentação como o governo da língua, que é exercido por meio de vários dispositivos de saber e de poder articulados (religioso, jurídico, escolar, político-administrativo etc.) e que produz as linhas de força do quem somos e quem não somos nós hoje.
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Cunha, Adriana Miranda da. "Teatro Hillbrow: perspectivas históricas e políticas de um teatro atuando na localidade afro-migrante de Johannesburgo - África do Sul." Revista Aspas 7, no. 1 (September 7, 2017): 68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v7i1p68-84.

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Abstract:
Este texto tece diretrizes de um estudo de caso sobre as práticas teatrais de um teatro inserido no contexto pós-apartheid da África do Sul, de contorno político-social. Este teatro é feito pelo grupo estabelecido no Teatro Hillbrow, na cidade de Johannesburgo. No contexto em que o grupo se insere, configuram-se cosmologias existenciais de saberes múltiplos devido ao legado de separatismo étnico e à intensa mobilidade histórica de africanos no local. Os moradores do bairro, em sua maioria constituída de imigrantes, buscam sentidos de cidadania possíveis entre arranjos e acordos sociais baseados na precariedade e na transitoriedade. Este teatro abriga hoje a Outreach Foundation, uma organização não governamental (ONG) que desenvolve programas de desenvolvimento teatral que se relacionam com complexidades sociais tamanhas, que operam como uma plataforma de fruição em arte, educação e transformação para os jovens participantes.
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Maia, Gabriela Felten da, and Maria Luiza Adoryan Machado. "Psicologia e ideologia de gênero." Revista de Antropologia 62, no. 3 (December 19, 2019): 558–83. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2019.165235.

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Abstract:
Este ensaio promove uma análise sobre “ideologia de gênero” e sua articulação com o debate sobre as atuações psi frente às demandas sociais atuais em relação à diversidade sexual e de gênero. Tomando alguns debates públicos realizados no legislativo e judiciário a respeito da Resolução 01/99 do Conselho Federal de Psicologia (CFP), busca-se refletir sobre uma rede heterogênea de correlação de forças que passa a apresentar argumentos seculares e democráticos no debate sobre a readequação de gênero e sexualidade. Parte-se da perspectiva foucaultiana de estratégias e táticas discursivas que compõem as tecnologias de poder, pensando as transformações no dispositivo da sexualidade, na medida em que o embate passa a acontecer utilizando-se a linguagem jurídico-legal, articulando leis, conhecimentos científicos e cosmologias religiosas na produção de novas formas de atuação política em torno do que se chama “cura gay”.
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Overing, Joanna. "reacción contra la descolonización de la intelectualidad." Amazonía Peruana, no. 30 (December 14, 2007): 17–49. http://dx.doi.org/10.52980/revistaamazonaperuana.vi30.63.

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Abstract:
Este artículo aborda la cuestión de la descolonización de las relaciones de poder inherentes a la historia de la intelectualidad occidental por medio de la antropología de lo lúdico y de la inspiración de la política y la poética narrativa de los pueblos amazónicos, en particular de los piaroa del Orinoco venezolano. Recorre algunos relatos del multiverso de la cosmología piaroa, mostrando como los dioses creadores de la gente, de los alimentos y de las poderosas artes culinarias, actúan como monstruos grotescos envenenados por su exceso de poder, dominados por la hybris, la paranoia y la megalomanía. La vida diaria piaroa, ridiculiza humorísticamente a todos los tiranos, y surge del desafío colocado para cada persona, hombre o mujer, de controlar estas poderosas "fuerzas de pensamientos" liberadas por los dioses en los tiempos de la creación para generar una existencia social propiamente humana.
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Fabrício, Deyse Cristina Brito, and Antonio Carlos Vitte. "A terra esférica e o olhar transcendental na Antiguidade Greco-Romana." Terrae Didatica 15 (November 23, 2019): e019054. http://dx.doi.org/10.20396/td.v15i0.8657615.

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Abstract:
O texto propõe estudo da concepção de Terra esférica a partir de alguns modelos da filosofia grega, com destaque para Anaximandro e Platão. São estabelecidos apontamentos sobre a filosofia pré-socrática, cujo estudo da natureza é marcado por mutações em relação às mitologias, bem como por abordagem inovadora da astronomia babilônica. Ressalta-se que a atividade intelectual dos filósofos da natureza fez parte de contexto histórico específico, com a inserção de questões políticas, como o advento da pólis e a organização espacial decorrente. São apresentadas concepções sobre o formato da terra nas mitologias de Homero e Hesíodo, prosseguindo com a contextualização das cosmologias pré-socrática e platônica. Finalizamos apontando o caráter transcendental das imaginações sobre a Terra esférica no contexto da filosofia e sua influência no autor romano Cícero.
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Vieira Silva, Mary Anne. "Reconhecimentos identitários do candomblé em Goiás: contextos póscoloniais na contemporaneidade." OPSIS 16, no. 2 (November 4, 2016): 327. http://dx.doi.org/10.5216/o.v16i2.36381.

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Abstract:
Depreendemos para essa análise compreender o termo Sagrado de matriz africana para o reconhecimento do Candomblé. Enfocamos que a referida religião é uma forma organizativa social, eminentemente, ligada a diáspora africana no Brasil e ressaltamos que para sua formação, as identidades, as tradições das culturas africanas sofreram com as ações dos dispositivos designados por colonialidade do poder. Logo, as vivências históricas e religiosas experimentadas em espaços e paisagens no contexto da diáspora forjaram relações sociais fraturadas pelo impositivo político colonial. Para ensejar o debate em argumentos que se elaboram contrários auspícios dos conhecimentos europocêntricos, os nossos constructos teóricos e conceituais ancoram-se nos debates da teoria pós-colonial e nas abordagens contemporâneas da geografia cultural. Metodologicamente, pautamo-nos na etnogeografia por meio da compreensão de uma dada cosmologia com o lugar, e de como o espaço é concebido e vivido pelos sujeitos informantes, considerando para o estudo a via interpretativa da cultura. Deparamos com a ideia de que o Candomblé emerge por meio de um imbricado sistema de conexões reinventadas com o tempo das ancestralidades, de reconstrução do espaço diaspórico por meio de ritos, de formas de ajustamento/transformação e da preservação de práticas que sobreviveram aos sistemas coloniais.
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Kapferer, Bruce. "Feitiçaria, modernidade e o imaginário constitutivo: continuidades hibridizantes." Religião & Sociedade 35, no. 2 (December 2015): 18–44. http://dx.doi.org/10.1590/0100-85872015v35n2cap01.

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Abstract:
Resumo As cosmologias implicadas na prática da feitiçaria são humano-centradas. Dentro delas, seres humanos estão no coração de processos que são integrais na formação dos seus universos físicos, sociais e políticos. A feitiçaria fetichiza, frequentemente acentuando-a magicamente, a agência humana como o fator mediador chave afetando o curso ou direção das ocorrências de vida humanas. O caráter fabuloso de boa parte da prática feiticeira, suas dimensões transgressivas e ilimitadas, o rico simbolismo que parece pressionar e ultrapassar os limites da imaginação humana, está evidentemente conectado ao ímpeto avassalador e totalizante que a feitiçaria reconhece na agência e capacidade humanas. A feitiçaria é aquela força mágica adicional que se alia à direção intencional dos seres humanos nas suas realidades – uma direcionalidade criativa e destrutiva. Tal feitiçaria precisa afetar as vidas dos outros por causa da sua co-presença, seu envolvimento contínuo nas circunstâncias de vida de todos implicados.
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Campos Velázquez, Roberto. "Pensando a través de la sonoridad y la escucha del pueblo huave: cosmología, rito y vida social." Anales de Antropología 54, no. 2 (July 4, 2020): 89. http://dx.doi.org/10.22201/iia.24486221e.2020.2.69485.

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Abstract:
<p>Mi objetivo es analizar el modo en que los huaves de San Mateo del Mar establecen un tipo de socialidad con los santos católicos y los <em>mombasüik</em> (ancestros deificados homologados a los santos), mediante la sonoridad producida por dos grupos de especialistas rituales en la celebración religiosa del Corpus Christi. Los grupos son los <em>montsünd naab</em> (los que tocan los tambores) y los <em>monlüy kawüy</em> (los que corren a caballo). Los primeros se expresan sirviéndose de una flauta de carrizo, un par de tambores y varios caparazones de tortuga percutidos con cuernos de venado; los segundos emitiendo silbos, gritos y haciendo ruido con dos <em>skil</em> (baterías de 13 cencerros amarrados a una correa de cuero). Mi aproximación es etnográfica y los resultados de la investigación permiten plantear que la socialidad mencionada tiene implicaciones ecológicas, económicas y político-ontológicas, pues realizando la sonoridad en cuestión los huaves buscan ganarse las dádivas energéticas que dispensan los santos y los <em>mombasüik</em>, al tiempo que refrendan la relación trascendental que los alianza. La originalidad del escrito radica en pensar a una sociedad por medio del análisis de aquello que habilita la realización de ciertas expresiones sonoro-musicales en un periodo ritual. Con ello se contribuye a la discusión antropológica y etnomusicológica actual sobre el tópico de las relaciones inter-específicas (humanos, no-humanos) mediante expresiones estéticas entre los pueblos originarios de México. </p><div> </div>
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Da Silva, Reijane Pinheiro, and Héber Rogério Grácio. "O modelo de desenvolvimento do Tocantins e o povo Akwẽ-Xerente: impactos socioambientais e desafios da interculturalidade." PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 13, no. 2 (October 11, 2020): 131. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2020v13n2.p131-144.

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Abstract:
<p>Este artigo discute a relação entre o modelo de desenvolvimento em curso no estado do Tocantins e alguns dos impactos que afetam as terras e, consequentemente, a organização social, cosmológica e produtiva do povo indígena Akwẽ-Xerente. Resultado de uma pesquisa realizada no período de 2015 a 2018, as reflexões se embasam na perspectiva do diálogo etnográfico com os atores e a realidade indígena, além de dados quantitativos para a caracterização do modelo de desenvolvimento em questão. A expansão do agronegócio e a implantação de projetos de infraestrutura como a Usina Hidréletrica (UHE) Luiz Eduardo Magalhães, intensificaram impactos já vivenciados pelo contato prolongado desse povo com a sociedade nacional. Identificamos que há uma relação direta entre esses projetos e mudanças nas formas tradicionais de obter e produzir alimentos, o que causou e tem intensificado a insegurança alimentar entre esse povo. As relações cosmológicas, marcadas pela intercomunicabilidade com os seres que coabitam o território Akwẽ, também têm sido desestruturadas pelo processo analisado. Políticas públicas e projetos voltados para diminuir impactos e promover “desenvolvimento” entre os povos indígenas do estado desconsideram as perspectivas êmicas, as ciências e as cosmologias tradicionais, reproduzindo práticas colonizadoras e reforçando conflitos já estabelecidos historicamente.</p>
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Araújo, Danielle. "A CERÂMICA DE PUCARÁ NO PERU: MATERIALIDADE DA MEMÓRIA." Espaço Ameríndio 8, no. 2 (December 25, 2014): 152. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.50650.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo tecer algumas considerações sobre memória e objetos pré-hispânicos ou, ainda, a memória dos objetos pré-hispânicos. A proposta foi elaborada a partir da pesquisa de campo, quando investiguei a relação dos objetos de cerâmica com a cosmologia andina. Minhas reflexões transitam entre os objetos pré-hispânicos e a imagem que eles projetam quando são “operacionalizados”(apropriados) pela indústria do turismo, em detrimento da relação que os artesãos produtores dos objetos estabelecem com os mesmos. Para os produtores, os objetos são a materialização da memória, representam e ao mesmo tempo agenciam práticas e concepções cosmológicas. A cultura material, no caso, a produção de objetos pré-hispânicos, narra um passado idealizado que é operacionalizado pela memória coletiva, ao passo que a agentiva é polissêmica,“significada” (inscrita) nas relações sociais. Essa perspectiva de análise não desconsidera as políticas de Estado e, sobretudo, de mercado e “comercialização do passado”, tornando-o cada vez mais “exotizado” (exótico) e idealizado, tampouco esgota as inúmeras possibilidades de análises. No primeiro momento, apresentarei o Distrito de Pucará e alguns objetos que combinam e harmonizam a materialidade, a imagem, a história, a memória e o imaginário (do lugar, da comunidade). Na sequência, apresento as lógicas cosmológicas que animam os objetos e a convivialidade nos Andes. Posteriormente, concluo com uma análise transversal entre o que denomino de memória material e as imagens que alimentam a sua produção, analisando um objeto da cerâmica andina: o “torito de Pucará”.
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Dufour, Maurice, and Clara María Canaguaro. "Síntesis." Cuadernos de Administración 14, no. 20 (November 19, 2011): 43–66. http://dx.doi.org/10.25100/cdea.v14i20.253.

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Abstract:
A causa de un reciente conflicto, conviene recordar cómo el problema de las relaciones del hombre y el mundo forma parte de la más antigua y venerable tradición filosófica occidental. Los antiguos griegos inventaron dioses sumamente parecidos al ser humano. Se sentían envidiados por ellos y, además, perseguidos por su venganza. Nunca antes había habido esta íntima y profunda complicidad -propia de otras culturas- entre el hombre y el mundo a través de los dioses. Esta característica está lejos de ser indiferente. Los primeros " físicos" de Jonia denunciaron a estos dioses dérisoires/risibles/deleznables y trataron de explicar el funcionamiento del mundo. Es la primera física fue, pues, una cosmología. La transformación de las instituciones políticas de esa época y el desarrollo del concepto de "justicia" divinizada, hicieron surgir la idea de que las cosas del universo tal vez estaban regidas por disposiciones parecidas a las que permitían normar los asuntos humanos. Ahora bien, el concepto organizador de estas primeras instituciones democráticas de Grecia era el de la igualdad. Este "orden" del mundo no nos remite a una relación esencialmente exterior y arbitraria de autoridad, de sujeción y dominaci6n, sino, antes bien, a relaciones de necesidad emanadas de Obligaciones de reciprocidad, donde cada cosa, establecida en sus propios límites, no puede sobrepasarlos ni desbordar los ajenos. "Los seres", según la tan citada f6rrmula de Anaxágoras, "deben pagarse unos a otros una justa multa por su injusticia, según el decreto o mandato del Tiempo." La idea constitutiva de la palabra "ley" es la de la necesaria determinación de las relaciones entre los fenómenos o los seres vivos, y en el seno de ellos mismos, según ciertos principios tomados como referencia o medida. La idea de autoridad estaba totalmente ausente de ello. Toda la filosofía presocrática buscaba la explicación del mundo ya sea en abstracciones -lo ilimitado, el uno, el ser-, en elementos -el agua, el fuego, los átomos-o o en pares de contrarios, construidos según el modelo primordial del amor j el odio, lo mortal y lo inmortal, el día y la noche, la generación y la corrupción.* "Synthèse, en La rupture entre l'enterprise et les hommes. A. Chanlat y M. Dufour. Compiladores, Montreal-París, Quebec-Amérique, 1984.
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Ortega Sánchez, Delfín. "Aprender a hablar y escribir en castellano en el Virreinato del Perú: la construcción de identidades transculturales en los dibujos didácticos de Guamán Poma de Ayala (c. 1616)." Studium, no. 22 (September 2, 2018): 61–83. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_studium/stud.2016223019.

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Abstract:
La investigación analiza los procesos de transculturación y conformación de la identidad en los dibujos didácticos de la Primer nueva corónica y buen gobierno de Guamán Poma de Ayala (c. 1616). Entendidos como actos dialógicos pluriculturales entre las visiones cosmológicas andinas y los nuevos sistemas de codificación cultural europeos, el trabajo estudia la iconografía en torno a la educación colonial y al indio ladino, a partir de las relaciones establecidas entre espacio, icono y símbolo. Con este fin, diseñamos un instrumento de vaciado de datos y análisis categorial de lectura topológica, con el objeto de proporcionar claves de interpretación iconográficas válidas en los dibujos didácticos. La cuidadosa configuración iconográfica de los dibujos de Guamán representa el resultado del conocimiento consciente de la utilidad y potencial didáctico, persuasivo, propagandístico y mnemotécnico de la imagen. El aprendizaje de la lectura y escritura de la lengua castellana se presenta así como uno de los instrumentos para alcanzar la supervivencia en el orden colonial y la defensa de los nativos ante las autoridades virreinales. Guamán sitúa en la lengua, la escritura y la educación colonial el germen del orden político y administrativo. El dominio de la escritura fija la base para la conformación de una identidad múltiple y transcultural no excluyente, que evidencia la comunicación dialógica y efectiva de una memoria cultural, resultado de la negociación de dos identidades, la propia de la conciencia del pasado prehispánico y su recodificación ordenada en los patrones culturales europeos. Palabras clave: historia de la educación, Guamán Poma de Ayala, identidades culturales, imagen didáctica Abstract The investigation analyzes the processes of transculturation and conformation of the identity in the didactic drawings of Primer nueva crónica y buen gobierno, by Guamán Poma de Ayala (c. 1616). Seen as multicultural dialogues between the cosmological Andean visions and the new European systems of cultural codification, the study analyzes the iconography concerning the colonial education and to the indio ladino, from the relations established between space, icon and symbol. With this intention, we design an instrument of emptying of information and categorial analysis of topological reading, in order iconographic valid keys of interpretation provide in the didactic drawings. The careful iconographic configuration of Guamán's drawings represents the result of the conscious knowledge of the usefulness and didactic, persuasive, propagandistic and mnemonic potential of the image. The learning of the reading and writing of the Castilian language appears as well as one of the instruments to get the survival in the colonial order and the defense of the native. Guamán places in the language, the writing and the colonial education the germ of the political and administrative order. The domain of the writing fixes the base for the conformation of a multiple identity and transcultural not exclusive, that demonstrates the effective communication of a cultural memory, result of the negotiation of two identities, the own one of the conscience of the pre-Hispanic past and its recodification arranged in the European thought. Key words: history of education, Guamán Poma de Ayala, cultural identities, didactic image
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Calavia Sáez, Oscar. "Do perspectivismo ameríndio ao índio real." CAMPOS - Revista de Antropologia Social 13, no. 2 (December 31, 2012). http://dx.doi.org/10.5380/cam.v13i2.36728.

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Abstract:
Este artigo aborda algumas críticas endereçadas por etnólogos de prestígio contra a difundida teoria do “perspectivismo ameríndio”. Este é caraterizado como um subproduto do estruturalismo tardio – entendido como puro formalismo – como uma generalização totalizadora sobre as cosmologias ameríndias, abusiva em si mesma, ou como uma moda exotizante que depõe contra a boa imagem pública e política dos povos indígenas. Postulo que tais críticas devem-se a leituras deficientes tanto do perspectivismo quanto do estruturalismo, de algumas noções obsoletas a respeito das unidades de estudo etnográfico e, enfim, de idéias excessivamente convencionais sobre o que seja culturalmente respeitável. Postulo, além disso, que o perspectivismo, longe de propor uma cosmologia ameríndia padrão, pode ser uma clave para renovar e diversificar a análise etnológica, sempre que consiga escapar de ser inteiramente absorvido pelo debate filosófico.
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