Academic literature on the topic 'Crianças nativas digitais'

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Journal articles on the topic "Crianças nativas digitais"

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Cruz Junior, Gilson. "ENTRE OS FILHOS E ÓRFÃOS DA CIBERCULTURA: Revisitando a noção de nativos digitais." Revista Observatório 4, no. 1 (January 1, 2018): 837. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n1p837.

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Abstract:
Este ensaio se propõe a problematizar a noção de nativos digitais, discutindo seus limites e possibilidades no tocante ao entendimento acerca das identidades e dos perfis sociocognitivos dos jovens e crianças da contemporaneidade. Para isso, além de recorrer ao diálogo com a literatura competente, esboça as principais especificidades dos processos de construção identitária na era da comunicação ubíqua e das culturas globais. PALAVRAS-CHAVE: Identidade; Mídias; Nativos Digitais; Educação. ABSTRACT This essay problematizes the notion of digital natives, discussing their limits and possibilities regarding the understanding about the identities and sociocognitive profiles of the youth and children of the contemporary world. In order to do this, besides resorting to dialogue with the competent literature, it outlines the main specificities of the processes of identity construction in the era of ubiquitous communication and global cultures. KEYWORDS: Identity; Media; Digital Natives; Education. RESUMEN Este documento tiene la intención de problematizar el concepto de nativos digitales, discutiendo sus límites y posibilidades con respecto a la comprensión de las identidades y perfiles socio-cognitivos de los jóvenes y niños de la contemporaneidad. Por lo tanto, además de recurrir al diálogo con la literatura pertinente, se exponen las principales características de los procesos de construcción de identidad en la era de la comunicación ubicua y culturas globales. PALABRAS-CLAVE: Identidad; Medios de comunicación; Nativos digitales; Educación.
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Loureiro, Carla Cristiane, Viviane Grimm, and Geovana Mendonça Lunardi Mendes. "“IMIGRANTES” VERSUS “NATIVOS” DIGITAIS: O DISCURSO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS EM POLÍTICAS CURRICULARES." Roteiro 41, no. 3 (October 4, 2016): 725. http://dx.doi.org/10.18593/r.v41i3.10599.

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Abstract:
<p class="normal"><strong>Resumo</strong>: Os discursos de “nativo digital” e “imigrante digital” em políticas curriculares são objeto central de análise neste artigo. Buscou-se refletir sobre as relações entre docência, criança, infância, tecnologia e currículo, utilizando-se como material empírico alguns documentos curriculares elaborados pelo Governo Federal brasileiro a partir dos anos 2000. A partir da pesquisa, observou-se que o lugar social da criança na relação com as tecnologias digitais é marcado pela existência de uma “<em>expertise</em>” garantida por uma “experiência geracional inata” (criança-nativos) em contraposição às demais gerações (docentes-imigrantes), apontando uma visão naturalizada e determinista sobre a tecnologia em detrimento a usos mais significativos e possibilidades de empoderamento de professores e crianças.</p><p class="normal"><strong>Palavras-chave</strong>: Crianças. Professores. Tecnologias digitais. Currículo.</p><p class="normal"><strong> </strong><em>DIGITAL "IMMIGRANTS" VERSUS "NATIVE": DISCOURSE OF DIGITAL TECHNOLOGIES IN CURRICULUM POLICIES</em></p><p class="normal"><strong>Abstract</strong>: The discourses of "digital native" and "digital immigrant" in curriculum policies are the central object in analysis of this article. Its aim was to reflect on the relations between teaching, child, childhood, technology and curriculum, using as empirical material some curriculum documents written by the Brazilian Federal Government from the year 2000. It is considered that the child's social place in relation with digital technologies is marked by the existence of an "expertise" guaranteed by an "innate generational experience" (child-natives) in contrast to the other generations (teachers-immigrants), indicating a naturalized and deterministic view of the technology to the detriment of more significant uses and empowerment possibilities of teachers and children.</p><p><strong>Keywords</strong>:<strong> </strong>Children. Teachers. Digital technologies. Curriculum.</p><p class="normal"> <em>"INMIGRANTES" VERSUS "NATIVOS" DIGITALES: EL DISCURSO DE TECNOLOGÍAS DIGITALES EN POLÍTICAS CURRICULARES</em> <strong><br /> <br /> </strong></p><p class="normal"><strong>Resumen</strong>:<strong> </strong>Los discursos de "nativo digital" e "inmigrante digital" en las políticas curriculares son objeto central de análisis de este artículo. Su objetivo es reflexionar sobre la relación entre docencia, niño, infancia, tecnología y plan de estudios, utilizando como material empírico algunos documentos curriculares elaborados por el gobierno federal de Brasil desde los años 2000. Se considera que el lugar social del niño en relación con las tecnologías digitales es marcado por la existencia de una "expertise" garantizada por una "experiencia generacional innata" (niño-nativos) en contraste con las otras generaciones (maestros-inmigrantes), indicando un punto de vista naturalizado y determinista de la tecnología en detrimento de usos más significativos y posibilidades de empoderamiento para los maestros y los niños.</p><p><strong>Palabras clave</strong>: Niños. Maestros. Tecnologías digitales. Currículo.</p>
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Vieira, Manuela do Corral, and Danuta de Cássia Leite Leão. "YouTuber Mirim e Eu Digital:." Culturas Midiáticas 13, no. 2 (December 18, 2020): 207–22. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1983-5930.2020v13n2.45414.

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Abstract:
O presente artigo busca refletir e analisar as interações comunicativas das crianças com a plataforma digital YouTube, considerando as estratégias mercadológicos e comunicacionais desse eu no digital. Neste sentido, enfoca-se esta geração conectada, os chamados “nativos digitais” (PRENSKY, 2001), tendo como perspectiva analítica as crianças enquanto sujeitos sociais e suas relações com a mídia YouTube, considerando suas intencionalidades e apropriações, a fim de compreender a importância do lugar que a infância ocupa na contemporaneidade digital. Neste sentido, o estudo aponta para a necessidade de compreender os impactos destas relações sociais e tecnológicas, como a exposição do sujeito, a influência e as narrativas advindas com as práticas de consumo, bem como as transformações que a própria noção sobre o que é ser criança e no que consiste a infância trazem quando se analisam essas produções de conteúdo e seus agenciamentos sociais.
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Coelho, Patrícia Margarida Farias. "Os nativos digitais e as novas competências tecnológicas." Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 5, no. 2 (December 6, 2012): 88–95. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.5.2.88-95.

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Abstract:
Este estudo é o resultado parcial de minhas pesquisas de pós-doutoramento desenvolvida na UniversitatdeVIC/ESPANHA com o auxílio de bolsa FAPESP/BEPE. O artigo reflete sobre os nativos digitais e as novas habilidades/competências inerentes a esses, e que devem ser exploradas em ambiente escolar, enfatizando, nessa pesquisa, o uso de aplicativos de dispositivos móveis e games educativos. Com as transformações na web, as escolas tiveram que reorganizar a maneira como ensinavam. O objetivo deste estudo é evidenciar que escola e professores devem se adequar para receber esse novo aluno digital, atentando-se para as competências tecnológicas que esses já têm. As crianças nascidas a partir da década de 80 e 90 são definidos por Prensky (2002) como nativos digitais e apresentam familiaridade com o universo digital e, portanto, cabe aos educadores e pesquisadores atentarem para esse potencial. O arcabouço teórico que sustenta essa pesquisa são os estudos de McLuhan (1964, 1996) e Santaella (2003, 2010) sobre os meios de comunicação, Prensky (2001) para sustentar as pesquisas sobre nativos digitais e Bakhtin (1978, 1997) para explicar sobre os diálogos.
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Pedro, Ketilin Mayra, and Miguel Claudio Moriel Chacon. "JOGOS DIGITAIS E SUPERDOTAÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO." Revista Contrapontos 17, no. 4 (December 13, 2017): 761. http://dx.doi.org/10.14210/contrapontos.v17n4.p761-773.

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Abstract:
Os jogos digitais são considerados a atividade preferida de crianças e jovens, uma vez que estes possibilitam a interação com realidades virtuais e podem ser jogados por meio de qualquer dispositivo conectado na internet. Nessa perspectiva, o objetivo deste estudo foi verificar a maneira como estudantes com e sem comportamento superdotado interagem com jogos online. Trata-se de uma pesquisa comparativa que contou com a participação de 18 estudantes, do ensino fundamental, que foram divididos em dois grupos, sendo o G1 composto com estudantes superdotados e o G2 por estudantes sem essa característica. Todos os participantes realizaram uma atividade sobre jogos online, as ações dos estudantes foram analisadas com base na literatura da área e classificadas em três categorias: Desconhecimento, Tentativa e Erro e Consciente. Verificamos que tanto estudantes com e sem superdotação utilizaram os jogos digitais e softwares de uma maneira intuitiva, explorando-os pela “tentativa e erro” e sem intencionalidade. A utilização de jogos digitais no contexto educativo promove maior motivação e interesse na realização das atividades. Compreendemos que a adoção de jogos digitais no contexto educativo beneficiará a educação, uma vez que esses jogos se aproximam das preferências e características dos nativos digitais e podem ter impactos positivos na aprendizagem de todos os estudantes, independentemente de suas especificidades.
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LEPRE, Rita Melissa, Aline KAADOKA, and Vitor de Morais Alves EVANGELISTA. "POSSÍVEIS RELAÇÕES ENTRE AS NOVAS TECNOLOGIAS E O DESENVOLVIMENTO MORAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES." Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 11 (April 30, 2019): 185–226. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2019.v11esp.08.p185.

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Abstract:
A convergência entre a informática, a eletrônica e os sistemas informativos pro-porcionaram uma revolução nos meios de comunicação. Estaríamos vivendo em uma era balizada pelo advento do multiculturalismo, das “tribos digitais”, das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) e dos Sites de Redes Sociais (SRSs). Devido à rápida difusão da tecnologia digital nas últimas décadas do século XX somos testemunhas de uma singularidade ou desenvolvimento de um “novo mundo”, a “sociedade em rede”. Um dos fenômenos que surgiram graças a esse contexto ficou conhecido como "Nativos Digitais", termo que de-signa todos aqueles que nasceram no mundo online e são "falantes nativos" da linguagem digital. Discute-se que a geração atual de crianças e jovens sofreu uma mudança tão drástica em relação às gerações anteriores que propiciou o surgi-mento de um fosso digital entre eles, os seus familiares e seus professores. O ar-tigo que apresentamos tem como objetivo propor e analisar as possíveis relações entre o uso dessas novas tecnologias e o desenvolvimento moral das crianças e dos adolescentes. Optamos por essa temática por entendermos que o surgimento das NTICs revolucionou o universo sociocultural e possivelmente alterou a es-trutura do processo de desenvolvimento, aprendizagem, interação e comunica-ção dos sujeitos. É certo que, nessa fase, os valores prezados e promovidos pelos pais, sociedade, professores, pares ou quem quer que seja significativo para a cri-ança e/ou adolescente, exercem influência e são de grande importância para a construção de valores morais e, consequentemente, para o desenvolvimento mo-ral dos mesmos. As crianças e jovens de hoje estão acostumadas a serem multita-refas, a lidar com uma infinidade de informações rápidas, descartáveis e diversas; além disso, passam a maior parte de suas vidas online e se maravilham com todas as possibilidades que encontram. Nesse embate, o que deve acontecer? Quem deve ensinar a quem? Os filhos devem se adaptar ao antigo ou os educadores ao novo? Esse novo paradigma cultural influenciaria constantemente a formação e o desenvolvimento social, afetivo, moral e cognitivo do homem. Parece-nos que é o momento de identificar as perguntas e os problemas principais que a reali-dade complexa propõe ou suscita. Do campo da psicologia do desenvolvimento, mais pontualmente a partir das teorias que discorrem sobre o Desenvolvimento Moral, tivemos o ímpeto de refletir e ponderar os significados e as repercussões desse fenômeno digital na evolução da moralidade infantil.
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Prioste, Claudia Dias. "O homo zappiens e o uso dos dispositivos televisuais: possíveis impactos no processo de alfabetização." Conhecimento & Diversidade 9, no. 18 (January 3, 2018): 73. http://dx.doi.org/10.18316/rcd.v9i18.4102.

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Abstract:
O acesso das crianças brasileiras às TIC tem sido ampliado, porém ainda temos poucos estudos analisando seus possíveis impactos na fase de alfabetização. Objetivo: conhecer o uso doméstico e escolar dos dispositivos televisuais de crianças de duas escolas públicas. Aspectos metodológicos: pesquisa-ação, cuja coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas com grupos de professores e de famílias, além de observações participativas no laboratório de informática em duas turmas do terceiro ano do Ensino Fundamental I. Resultados: no ambiente doméstico, a maior parte das crianças tinha o hábito de assistir a novelas e jogar no tablet ou no celular. As famílias acreditam que esses dispositivos atrapalham a dedicação dos filhos aos estudos, associando-os a maior irritabilidade, teimosia, baixa tolerância à frustração e falta de persistência. Tais características podem estar relacionadas aos jogos violentos e ao hábito de “zapear”. Contudo, é preciso destacar que a escola também tem assumido pressupostos do que chamamos “pedagogia zap”, propondo atividades nos livros didáticos ou no computador que favorecem o “zapear” de um tema a outro, comprometendo a aprendizagem. Concluímos que a escola deve orientar os pais e as crianças para um melhor uso dos dispositivos televisuais. Além disso, precisa promover ações voltadas à alfabetização que estimulem a capacidade de atenção, a memória e a persistência, utilizando também os recursos digitais com esses propósitos.Palavras-chave: Alfabetização. Nativos digitais. Tecnologias da Informação na Educação. Hommo zappiens. The homo zappiens and the use of televisual devices: potential impacts in the process of basic literacy buildingThe access of Brazilian children to ICT (Information and Communication Technologies) has increased, however, there is still very few studies which analyze their possible impact in the basic literacy phase. Objective: to understand the domestic and scholar use of televisual devices of children from two public schools. Methodological aspects: action-research, whose data collection was performed through interviews with teacher and family groups, apart from participative observations in the information technology laboratory in two Elementary School I third year classes. Results: in the domestic environment, most children had the habit of watching soap operas and playing with and on the tablet of mobile phone. The families believed that this type of device jeopardize children’s dedication to studies, associating them to irritability, stubbornness, low tolerance to frustration and lack of persistence. Such characteristics may be related to violent games and to the habit of “zapping”. However, it must be highlighted that the school has also made assumptions of what we call “zap pedagogy”, promoting activities in the pedagogical books or in the computer which favor zapping from one theme from another, jeopardizing the learning process. It may be concluded that the school should orient parents and children towards better use of televisual devices. In addition, it is necessary to promote actions aiming basic literacy that stimulate attention capability, memory and persistence, also using digital resources for this purpose.Keywords: Basic literacy. Native digital. Information technologies in education. Homo zappiens.
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Gavoto, Leticia, Diego Terceiro, and Sergio Adrian Terrasa. "Pantallas, niños y confinamiento en pandemia: ¿debemos limitar su exposición?" Evidencia, actualizacion en la práctica ambulatoria 23, no. 4 (November 5, 2020): e002097. http://dx.doi.org/10.51987/evidencia.v23i4.6897.

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Abstract:
Desde la aparición del cine, hace más de un siglo, hasta la actual invasión de dispositivos móviles, la velocidad en la evolución de las pantallas ha sido exponencial, y se ha acompañado de nuevas formas de consumir medios audiovisuales, de comunicarnos y de administrar nuestro tiempo de ocio. Las aplicaciones han dado un salto desde la computadora de escritorio a los smartphones, lo que facilitó su acceso en cualquier lugar y momento, haciendo que los niños y adolescentes de hoy (generación Z, nativos digitales y neodigitales) tengan más acceso a medios electrónicos que cualquier otra generación previa. En paralelo, ha crecido la preocupación por el efecto que estas pantallas podrían tener sobre el desarrollo infantil. A partir de los resultados de varias investigaciones, diferentes entidades desarrollaron recomendaciones sobre el uso de pantallas en niños, fijando la mayoría de ellas un límite “seguro” de consumo de dos horas al día. Sin embargo, la evidencia que las respalda es muy débil. Dada la actual situación de pandemia, que obliga a confinarnos en nuestros hogares, alejados físicamente de otras personas y sin acceso a actividades recreativas en el exterior, la mayoría de estas recomendaciones suenan bastante limitantes y difíciles de cumplir. Este artículo propone: 1) repasar la información disponible sobre el consumo de pantallas en niños, 2) exponer la evidencia que respalda las actuales recomendaciones de diferentes instituciones respecto de su uso, 3) evaluarla críticamente, visibilizando los vacíos de conocimiento, para jerarquizarlos a la hora de aconsejar sobre crianza a las familias que atendemos.
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Rocha, Sérgio Luiz Alves da. "A Leitura e a Tela." Revista Observatório 1, no. 1 (September 30, 2015): 194. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n1p194.

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Abstract:
Este texto originou-se a partir de uma pesquisa de doutorado realizada em uma escola pública de ensino médio do Estado do Rio de Janeiro. O principal objetivo do trabalho era discutir - com professores e alunos - alguns temas relacionados às suas concepções e práticas de leitura, utilizando como recuroso metodológico imagens produzidas pelos sujeitos da pesquisa. Diferentes concepções sobre a leitura, a relação entre a leitura literária e outros tipos de leitura e dessas com as "novas tecnologias", o papel da escola, motivando ou não o acesso aos diferentes suportes e textos, foram alguns dos tópicos discutidos naquele estudo. Durante a realização da pesquisa abordei a leitura como prática cultural, nos termos propostos pela história cultural. Este texto privilegia um recorte desta discussão, abordando a relação entre a imagem, a leitura e a escola. Palavras-chave: Leitura; Jovens; Imagem; Escola; Televisão. ABSTRACTThis paper is a result of a doctoral research, in a public high school in Rio de Janeiro. The main objective of this work was to discuss - with teachers and students - some topics related to their conceptions and practices about reading, throughout pictures that were taken by them during the research. The different ideas about reading, the link between literary reading and other kinds of reading with "new technologies", the function of school, motivating - or not - the access to different places of reading, were some of the topics discussed throughout the research. During the research I analyzed reading as a cultural practice, as proposed by cultural history. The present text emphasizes a part of this discussion focusing on the relationship between image, reading and the school.Keywords: Lecture; Youth; Image; School; Television.RESUMENEste trabajo es el resultado de una investigación doctoral , en una escuela secundaria pública en Río de Janeiro. El principal objetivo de este trabajo fue discutir - con maestros y estudiantes - algunos temas relacionados con sus concepciones y prácticas acerca de la lectura , a lo largo de las imágenes que fueron tomadas por ellos durante la investigación. Las diferentes ideas acerca de la lectura, la relación entre la lectura literaria y otros tipos de lectura con "nuevas tecnologías", la función de la escuela, motivando - o no - el acceso a los diferentes lugares de lectura, fueron algunos de los temas tratados a lo largo de la investigación. Durante la investigación la lectura fue tratada como práctica cultural, según lo propuesto por la historia cultural. El presente texto hace trata de una parte de esta discusión que se centra en la relación entre la imagen, la lectura y la escuela .Palabras Clave: Lectura; Juventud; Imagen; Escuela; Televisión. ReferênciasADORNO, T.W. ; HORKHEIMER, M. A indústria cultural: o esclarecimento como mistificação das massas. In ______. 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Paiva, Raquel Miranda Vilela, and Adriana Bogliolo Sirihal Duarte. "O bibliotecário escolar diante dos nativos digitais." Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia 13, no. 1 (June 28, 2018). http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1981-0695.2018v13n1.40116.

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A biblioteca no contexto escolar possui especificidades a que o profissional deve estar atento. Sua atuação deve ir além do tecnicismo biblioteconômico, utilizando-se de elementos pedagógicos e de acordo com as necessidades dos usuários, sendo os mais representativos os alunos da escola. As crianças e jovens que estão atualmente nas escolas podem ser chamados de nativos digitais e possuem uma relação distinta com a informação. O presente trabalho visa justamente conhecer a percepção e o imaginário de um bibliotecário escolar sobre os nativos digitais, e isso é feito adotando-se a metodologia de associação de palavras. O experimento de associação de palavras é utilizado na psicologia e o trabalho se baseou nas premissas de Carl Jung e na sua forma de aplicação do experimento. A associação de palavras pretende ser um caminho de acesso ao inconsciente do pesquisado. O experimento demonstrou que o universo dos nativos digitais ainda é novo e pouco conhecido do bibliotecário, mas nota-se uma preocupação do profissional em sua atuação com esses jovens e crianças. Conclui-se que é necessário o desenvolvimento de mais estudos e a promoção de debates sobre o tema dos nativos digitais e sua inserção na biblioteca escolar.Palavras-chave: Biblioteca Escolar. Bibliotecário Escolar. Nativos Digitais. Associação de Palavras.Link: https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/854/837
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Dissertations / Theses on the topic "Crianças nativas digitais"

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ROCHA, José Rafael Moraes Garcia da. "Developing programming skills on digital native children through the interaction with smart devices." Universidade Federal de Pernambuco, 2016. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18363.

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Abstract:
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-03-02T12:35:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_JRMGR (2).pdf: 5709787 bytes, checksum: 202e0d4b953f954e36da5e22b1d9c53d (MD5)
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Nowadays the computational thinking is one of the most important skills a person should develop to be more well prepared for the near future. By the middle of this century, this ability will probably have the same level of importance of fundamental skills like reading and writing, and people will need to learn programming and problem solving with computational thinking from an early age. Studies are trying to stimulate the introduction of this skill set to young children, and this has been done since 1967 when the Massachusetts Institute of Technology created the first language aiming this kind of public called LOGO. Although the studies in the area of developing computational thinking on children started almost six decades ago, the importance of teaching programming in schools is not widely spread, in places like Brazil, this skill is starting to be introduced to children older than 10 yearsold. In contrast, the United States and some european countries are using a variable set of approaches to introduce these concepts to young children varying from 4 to 12 years old, usually by creating toys and games which these concepts can be developed within them. Unfortunately most of approaches are aimed for already literate children, very few of them do not require reading skills, limiting the minimum age of users to approximately 6 years old. This work has the intention to argue that toddlers are not only able to develop algorithms and initiate the development of computational thinking skills, but also this practice will be quite profitable for their future. A survey involving 9 children with between 4 and 6 years old is presented, where the selected children played a game developed specially for this work, and their performance was able to produce data that is going to be analyzed further to test the main hypothesis which is " Toddlers can develop algorithmic thinking by playing programming games ", additionally, while reviewing the literature, problems related to the effects of letting children use smart devices and internet without supervision were identified, in order to advocate the usage of this technology by young children, possible causes and risks of these problems are presented and ways to avoid them as well, the results of this work are encouraging, all toddlers involved were able to play the game developed.
Nos dias de hoje o pensamento computacional é uma das habilidades mais importantes que uma pessoa deve desenvolver para se preparar melhor pro futuro próximo. Em poucos anos essa habilidade será tão importante como ler e escrever, pessoas precisarão aprender a programar e resolver problemas com pensamento computacional desde cedo. Estudos que tentam estimular a introdução dessas habilidades para crianças são feitos desde 1967 quando o Institudo de Tecnologia de Massachusetts criou a primeira linguagem para esse público chamada LOGO. Embora os estudos na area de desenvolvimento do pensamento computacional em crianças tenha começado a mais de seis décadas atrás, a importância de ensinar programação em escolas não é amplamente difundida, em lugares como Brasil, essa habilidade está começando a ser introduzida a crianças com mais de 10 anos de idade. Por outro lado, nos Estados Unidos e em alguns países europeus diversas abordagens vem sendo usadas para introduzir esses conceitos para crianças de 4 a 12 anos de idade, normalmente são criados brinquedos e jogos que podem ajudar a desenvolver tais conceitos. Infelizmente a maioria dessas abordagens são focadas em crianças alfabetizadas, poucas não requerem a habilidade de leitura, limitando a idade mínima a 6 anos de idade. Esse trabalho argumenta que crianças muito novas não somente são capazes de desenvolver algoritimos e iniciar o desenvolvimento de habilidades do pensamento computacional, como essa prática será bastante proveitosa para o futuro deles. É apresentada uma pesquisa envolvendo 9 crianças com idade entre 4 e 6 anos, onde as crianças selecionadas jogam um jogo desenvolvido especialmente para este trabalho, e a performance deles foi capaz de produzir dados que foram analisados para testar a hipótese principal que é " Crianças muito novas podem desenvolver pensamento algoritimico jogando jogos de programação ", adicionalmente, enquanto a literatura foi revisada, problemas relacionados aos efeitos de permitir crianças a usar dispositivos móveis e internet sem a supervisão dos responsáveis foram identificados, para defender o uso desse tipo de tecnologia na educação de crianças as possíveis causas e meios de evitar esses problemas foram levantados, os resultados desse trabalho são encorajadores, todas as crianças envolvidas foram aptas a jogar o jogo desenvolvido com uma boa performance.
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Dias, Ana Luísa Antunes [UNESP]. "A criança nativa digital no contexto de filmes publicitários." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/139408.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-06-07T17:12:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-11-26. Added 1 bitstream(s) on 2016-06-07T17:17:11Z : No. of bitstreams: 1 000864835.pdf: 7270131 bytes, checksum: 5053c52378772c190a9b2977cf766072 (MD5)
A presente pesquisa tem o objetivo principal identificar como a criança nativa digital aparece ou é representada na propaganda contemporânea. Mais especificamente, pretende-se verificar os contextos em que a criança nativa digital é apresentada em filmes publicitários produzidos para televisão e quais aspectos da hipermodernidade são difundidos nas mensagens e as representações sociais dessa geração de crianças, transmitidas pela publicidade. Nativo digital é denominação de Prensky (1999) à geração de crianças nascidas a partir do século XXI que possuem domínio nato da tecnologia digital e fazem uso das tecnologias de informação e comunicação com extrema facilidade. São crianças que vivem na hipermodernidade, termo empregado por Lipovetsky e Charles (2004) para designar a sociedade contemporânea que se caracteriza pela evolução crescente e incessante dessas tecnologias e pela velocidade intensa do fluxo de informação e de comunicação. Por meio da Análise de Conteúdo de Bardin (2011), foram analisados nove (9) filmes comerciais veiculados na televisão aberta e fechada brasileiras entre 2009 e 2015, nas quais aparecem crianças de até aproximadamente 12 anos em interação ou não com dispositivos eletrônicos. Com o apoio da Teoria das Representações Sociais e fundamentando-se nos modelos de representação infantil, identificados por Sampaio (2000); Meurer, (2002); Osaki (2003) e Orlandi (2012) na mídia nacional que, regularmente, emprega estereótipos para representar crianças, visualizou-se a possibilidade de definir um novo estereótipo ou modelo de representação infantil, relativo à criança nativa digital, visando contribuir com o campo de investigação acerca da formação psíquica da criança na contemporaneidade
This research aims to identify how the digital native child appears or is represented in contemporary advertising. More specifically, we intend to verify the contexts in which the digital native children is presented in advertising films made for brasilian television and which aspects of hypermodernity are widespread in the messages and social representations of this generation of children, transmitted by advertising. Digital Native (Prensky, 1999) is the name to the generation of children born from the twenty-first century that use digital technology with ease. Are children that living in hypermodernity, a term used by Lipovetsky and Charles (2004) to designate the contemporary society that is characterized by growing and unceasing evolution of these technologies and the intense speed of information flow and communication. By Bardin (2001) Content Analysis we analyzed nine (9) commercials films of brazilian television between 2009 and 2015, featuring children up to about 12 years interacting with or without electronic devices. With support from the Theory of Social Representations and relying on models of child representation, identified by Sampaio (2000); Meurer, (2002); Osaki (2003) and Orlandi (2012) in the national media that regularly employs stereotypes to represent children, envisioned the possibility of defining a new stereotype or model of child representation on the digital native children, to contribute to the research field about the psychic formation of children nowadays
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Dias, Ana Luísa Antunes. "A criança nativa digital no contexto de filmes publicitários /." Assis, 2015. http://hdl.handle.net/11449/139408.

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Abstract:
Orientadora: Elizabeth Piemonte Constantino
Banca: Matheus Fernandes de Castro
Banca: Cláudio Edward dos Reis
Banca: Lucilene dos Santos Gonzales
Banca: Geovanio Edervaldo Rossato
Resumo: A presente pesquisa tem o objetivo principal identificar como a criança nativa digital aparece ou é representada na propaganda contemporânea. Mais especificamente, pretende-se verificar os contextos em que a criança nativa digital é apresentada em filmes publicitários produzidos para televisão e quais aspectos da hipermodernidade são difundidos nas mensagens e as representações sociais dessa geração de crianças, transmitidas pela publicidade. Nativo digital é denominação de Prensky (1999) à geração de crianças nascidas a partir do século XXI que possuem domínio nato da tecnologia digital e fazem uso das tecnologias de informação e comunicação com extrema facilidade. São crianças que vivem na hipermodernidade, termo empregado por Lipovetsky e Charles (2004) para designar a sociedade contemporânea que se caracteriza pela evolução crescente e incessante dessas tecnologias e pela velocidade intensa do fluxo de informação e de comunicação. Por meio da Análise de Conteúdo de Bardin (2011), foram analisados nove (9) filmes comerciais veiculados na televisão aberta e fechada brasileiras entre 2009 e 2015, nas quais aparecem crianças de até aproximadamente 12 anos em interação ou não com dispositivos eletrônicos. Com o apoio da Teoria das Representações Sociais e fundamentando-se nos modelos de representação infantil, identificados por Sampaio (2000); Meurer, (2002); Osaki (2003) e Orlandi (2012) na mídia nacional que, regularmente, emprega estereótipos para representar crianças, visualizou-se a possibilidade de definir um novo estereótipo ou modelo de representação infantil, relativo à criança nativa digital, visando contribuir com o campo de investigação acerca da formação psíquica da criança na contemporaneidade
Abstract: This research aims to identify how the digital native child appears or is represented in contemporary advertising. More specifically, we intend to verify the contexts in which the digital native children is presented in advertising films made for brasilian television and which aspects of hypermodernity are widespread in the messages and social representations of this generation of children, transmitted by advertising. Digital Native (Prensky, 1999) is the name to the generation of children born from the twenty-first century that use digital technology with ease. Are children that living in hypermodernity, a term used by Lipovetsky and Charles (2004) to designate the contemporary society that is characterized by growing and unceasing evolution of these technologies and the intense speed of information flow and communication. By Bardin (2001) Content Analysis we analyzed nine (9) commercials films of brazilian television between 2009 and 2015, featuring children up to about 12 years interacting with or without electronic devices. With support from the Theory of Social Representations and relying on models of child representation, identified by Sampaio (2000); Meurer, (2002); Osaki (2003) and Orlandi (2012) in the national media that regularly employs stereotypes to represent children, envisioned the possibility of defining a new stereotype or model of child representation on the digital native children, to contribute to the research field about the psychic formation of children nowadays
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Pedro, Ketilin Mayra. "Estudo comparativo entre nativos digitais sem e com precocidade e comportamento dotado /." Marília, 2016. http://hdl.handle.net/11449/143469.

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Abstract:
Orientador: Miguel Claudio Moriel Chacon
Resumo: Estudantes precoces e/ou com comportamento dotado (PCD) fazem parte do público-alvo da Educação Especial. Estes, assim como os demais estudantes considerados nativos digitais, passam a maior parte do tempo conectados à internet, por meio das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC). Frente ao progresso das TDIC não podemos ignorar que os estudantes do século XXI apresentam características e comportamentos diferenciados. Nessa perspectiva, surgiu a necessidade de comparar estudantes nativos digitais PCD (G1) com estudantes nativos digitais não identificados como tais (G2), no uso das TDIC. Os objetivos específicos consistiam em: caracterizar a ação dos estudantes em relação às TDIC; caracterizar os grupos G1 e G2 quanto ao uso das TDIC, competências digitais e à existência de possíveis discrepâncias entre os grupos, na utilização das mesmas; identificar, em momentos de atividades livres propostas pela pesquisadora, como os estudantes usam as TDIC, se como entretenimento ou ferramenta de aprimoramento intelectual; identificar as preferências e possíveis discrepâncias entre G1 e G2, em momentos de atividades livres. Participaram da pesquisa 36 estudantes do Ensino Fundamental, sendo 18 PCD, pareados a 18 com desenvolvimento típico. Todos realizaram atividades livres e um programa de atividades dirigidas. Os dados foram organizados, cruzados, analisados qualitativa e quantitativamente. Nossos achados revelaram que a maioria dos estudantes, de ambos os grupos, apres... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Early students and/or with gifted behavior (PCD) are part of the target audience of Special Education. These, as well as other students considered digital natives, spend most of the time connected to the internet, through Digital Information and Comunication Technologies (TDIC). Front of the progress of TDIC we can not ignore that the students of the XXI century have characteristics and different behaviors. In this perspective, the need to compare digital native students PCD (G1) with digital native students that were not identified as such (G2), in the use of TDIC. The specific objectives consisted in: characterize the action of the students in relation to TDIC; characterize the G1 and G2 on the use of TDIC, digital skills and the existence of possible discrepancies between groups, in use; identifiy, in times of free activities proposed by the researcher, how the students use the TDIC, whether as entertainment or intellectual improvment tool; identify the preferences and possible discrepancies between G1 and G2, in times of free activities. The participants were 36 students of elementar school, 18 PCD, matched to 18 with typical development. All conducted free activities and a program of directed activities. The data were organized, cross-analyzed qualitatively and quantitatively. Our findings revealed that the majority of students in both groups showed Conscious actions regarding the use of communication tools and actions of Unknowing, Trial and Error, the use of operationa... (Complete abstract click electronic access below)
Doutor
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Vaz, Andreia Filipa Xavier. "Game-móvel: da comunicação ao entretenimento: as representações e os usos do telemóvel pelas crianças entre os 8 e os 11 anos." Master's thesis, 2016. http://hdl.handle.net/10071/12812.

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Abstract:
A chegada do século XXI e todas as inovações tecnológicas que surgiram a partir daí trouxeram tanto novas oportunidades como novos desafios às sociedades modernas. A Internet e os novos media invadiram o nosso quotidiano de tal forma que já se torna difícil imaginar uma vida sem eles. Para as crianças que nasceram neste contexto tecnológico, a utilização de dispositivos móveis, como os telemóveis, é visto como algo quase tão natural como a sua própria respiração. Habituados desde sempre às novas tecnologias, os mais novos apropriaram-se destes aparelhos atribuindo-lhes usos e representações diferentes daqueles para os quais haviam sido pensados. No entanto, a ideia de que estamos perante uma nova geração homogénea, que pensa e age da mesma forma, revelou-se demasiado generalista tendo em conta que nem todas as crianças têm as mesmas possibilidades de acesso e uso destes aparelhos. A fim de perceber de que maneira os telemóveis são vistos e utilizados pelos mais novos e quais as diferenças existentes dentro deste escalão etário, foram realizadas 10 entrevistas a crianças entre os 8 e os 11 anos. Sabendo que nestas idades, as crianças passam por uma mudança de ciclo de ensino, tentou-se também perceber de que forma as alterações dali decorrentes influenciam a forma como as crianças lidam com as tecnologias, em particular com os telemóveis.
The arrival of the twentieth-first century and all the technological innovations it has brought along provided both new opportunities and new challenges to modern societies. The Internet and the new media sources pervaded our daily lives making it now difficult to imagine a life without them. For the children who were born in this technological context, the use of mobile devices such as mobile phones, is considered as natural as breathing. Accustomed to these new technologies, this generation took over these devices by using and assigning them different representations from those they were originally thought for. However, believing the we now face a homogeneous younger generation which acts and thinks the exact same way, is actually a hasty assumption as not all children have equal opportunities of accessing and using these devices. In order to realise how this generation regards and uses mobile phones and which differences exist within this age group, 10 children between the ages of 8 and 11 were interviewed. Knowing that children are subject to a change in their study cycles, I have tried to assess in what ways this new step influence the way they relate to technologies, particularly with mobile phones.
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Conference papers on the topic "Crianças nativas digitais"

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Silva, Antônio. "O telefone celular e a crise na educação: conflito entre gerações." In Simpósio Internacional Trabalho, Relações de Trabalho, Educação e Identidade. Appos, 2020. http://dx.doi.org/10.47930/1980-685x.2020.0901.

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Abstract:
Este artigo é resultado de minhas pesquisas para o mestrado em Educação Tecnológica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. O estudo situa-se no âmbito do NAAAB (Narrativas e Apropriações Anglo-americanas no Brasil), um grupo de estudos e pesquisas que tem como uma de suas linhas o estudo de autores de diferentes origens geográficas que produziram obras contendo elaborações sobre as relações entre europeísmo e americanismo, sobre as relações entre americanidade e modernidade ou sobre o status da cultura americana no âmbito da civilização ocidental. O artigo é resultado de uma análise dos estudos teóricos do educador estadunidense Marc Prensky, especificamente, no que diz respeito aos nativos digitais, as crianças nascidas a partir das décadas de 80 e 90. Prensky (2001) afirma que os nativos digitais apresentam mais familiaridade com o universo digital do que aqueles nascidos em décadas anteriores. A partir disso, este artigo busca analisar se a presença dos telefones celulares nas salas de aula, em vista do conflito geracional existente entre os nativos digitais e seus professores, agrava a crise na educação, descrita por Hanna Arendt, autora alemã erradicada nos Estados Unidos, decorrente da crise na autoridade.
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