Academic literature on the topic 'Crise epiléptica focal'

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Journal articles on the topic "Crise epiléptica focal"

1

Gusmão, Sebastião Silva, Mirian Fabíola Studart Mendes, and Roberto Leal Silveira. "Crise epiléptica focal ipsilateral a tumor cerebral: relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 2B (June 2002): 493–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000300030.

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Abstract:
Descreve-se um caso de crise focal somatosensorial ipsilateral a tumor cerebral e revê-se a literatura. Trata-se de ocorrência excepcional, tendo sido descritos apenas seis casos. Vários mecanismos fisiopatológicos foram propostos para explicar a crise focal somatosensorial ipsilateral. A proximidade das lesões da convexidade cerebral baixa (perisilviana) sugere o comprometimento da área somatosensorial secundária e parece comprovar os achados experimentais de crises somatosensoriais originadas desta área.
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2

Fukujima, Márcia Maiumi, and José Osmar Cardeal. "Características das crises epilépticas após acidente vascular cerebral isquêmico." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 55, no. 4 (1997): 741–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1997000500010.

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Abstract:
Os infartos cerebrais constituem uma das mais importantes causas de epilepsia de início tardio. Foram estudados 35 pacientes que apresentaram crises epiléptica com início 24 horas após a instalação do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) e que tiveram pelo menos 1 recorrência da crise, a fim de definir as principais características dessas crises e correlacioná-las aos principais achados clínicos e laboratoriais. O tempo entre a instalação do AVCI e a primeira crise foi de 3 a 1650 dias, com predomínio (89%) de crises de instalação tardia (>14 dias); houve um pico de freqüência no período de 6 a 12 meses após a instalação do AVC. Crises parciais foram mais freqüentes (31/35) do que crises primariamente generalizadas, e estado de mal epiléptico só ocorreu em 3 casos. A maioria (30/35) apresentou crises pouco freqüentes (< 1 crise/mês). Não houve associação entre tipo de crise e intervalo de tempo entre ela e a instalação do AVCI, nem com a freqüência. A alteração eletrencefalográfica mais freqüente foi alentecimento focai da atividade elétrica cerebral. Todos os pacientes obtiveram controle das crises com monoterapia.
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Bruscky, Igor Silvestre, Ricardo André Amorim Leite, Carolina da Cunha Correia, and Maria Lúcia Brito Ferreira. "Caracterização da epilepsia com início após os 60 anos de idade." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 19, no. 2 (April 2016): 343–47. http://dx.doi.org/10.1590/1809-98232016019.150074.

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Abstract:
Resumo Introdução: Apesar da elevada incidência, a epilepsia no idoso ainda exibe peculiaridades pouco estudadas. A apresentação clínica na maioria das vezes é atípica e os achados nos exames complementares pouco ajudam no diagnóstico. Existem poucas publicações caracterizando esse grupo de indivíduos. Objetivo: Descrever as características de pacientes com epilepsia iniciada após os 60 anos de idade. Método: Foi desenvolvido estudo descritivo de série de casos, onde foram avaliados, consecutivamente, 50 pacientes com diagnóstico de epilepsia iniciada após os 60 anos de idade, atendidos no ambulatório de epilepsia do Hospital da Restauração (Recife-PE). Resultados: Dos 50 pacientes incluídos no estudo, a idade média foi de 75,3 (±13) anos, sendo que 30 (60,0%) eram do sexo feminino e 20 (40,0%) do sexo masculino. A idade média da primeira crise foi de 72,5 (±11,5) anos. Predominaram as crises epilépticas focais (83,8%). A ocorrência de estado de mal epiléptico foi baixa nesse grupo (4,0%). A epilepsia sintomática foi a mais frequente, tendo como etiologia vascular a causa mais encontrada (43,0%). A medicação mais utilizada foi a carbamazepina, e as crises apresentaram uma boa resposta terapêutica com monoterapia em dose baixa. O eletroencefalograma apresentou resultado normal em número elevado de casos (50,0%) e a neuroimagem na maioria das vezes (83,0%) apresentou achados inespecíficos. Conclusão: A epilepsia no idoso é predominantemente focal e sintomática, apresenta baixa ocorrência de estado de mal epiléptico e boa resposta terapêutica. O eletroencefalograma e a neuroimagem, na maioria das vezes, são inespecíficos.
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Dias, Adrielle Araújo, Catarine Ottobeli, and Ledismar José Da Silva. "Estado de Mal Epiléptico Refratário." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 26, no. 2 (March 31, 2018): 151–58. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v26i2.1325.

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Abstract:
Objetivo: O estado de mal epiléptico (EME) é uma emergência neurológica caracterizada por crises epilépticas prolongadas, com duração maior do que 30 minutos. O EME que não responde a doses adequadas de dois anticonvulsivantes iniciais é caracterizado como refratário, quadro com elevada morbimortalidade. Nos casos em que a terapia medicamentosa se mostra ineficaz e nos quais há alto grau de concordância entre a semiologia, os exames de imagem e o eletroencefalograma, a abordagem cirúrgica deve ser considerada. Com base no exposto, este artigo teve como objetivo relatar o caso de um paciente submetido a tratamento cirúrgico do EME refratário. Métodos: Relato de caso com base na análise retrospectiva do prontuário e dos exames complementares. Resultados: Paciente com EME refratário foi submetido a tratamento cirúrgico com ressecção focal após 14 dias do início do quadro. As crises cessaram imediatamente. Conclusão: Houve completa resolução do EME refratário com boa evolução após o tratamento cirúrgico. Portanto, nos pacientes refratários ao tratamento clínico, a abordagem cirúrgica deve ser considerada.
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Tedrus, Glória Maria A. S., Lineu Corrêa Fonseca, and Alexandre Souza Bossoni. "Crises epilépticas e uso de olanzapina: relato de dois casos." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 13, no. 1 (March 2007): 29–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492007000100007.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Lentificação difusa ou focal da atividade de base e atividade epileptiforme ao eletrencefalograma, assim como desenvolvimento de crises epilépticas foram descritas, na literatura, em pacientes em uso de drogas antipsicóticas, como os fenotiazidicos e a butirofenona. No entanto, há relatos de baixo risco de ocorrência de crises epilépticas relacionadas ao uso da olanzapina. OBJETIVO: Avaliar a relação de olanzapina e crises epilépticas em dois casos. MÉTODO: São Relatados os casos de dois acientes de 45 e 37 anos de idade, com diagnóstico de esquizofrenia, que apresentaram crises epilépticas generalizadas, respectivamente, quatro meses e um mês após o início do uso de olanzapina. No eletrencefalograma havia complexos de ponta-onda generalizados em um paciente e focais em outro. CONCLUSÃO: Houve associação de crises epilépticas e uso de olanzapina em dois casos.
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Fukujima, Márcia Maiumi, and José Osmar Cardeal. "Exames subsidiários preditivos de crises epilépticas após acidente vascular cerebral isquêmico." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 55, no. 1 (1997): 39–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1997000100007.

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Abstract:
Na tentativa de detectar fatores preditivos para ocorrência de crises epilépticas após acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI), estudamos exames laboratoriais de glicemia, hematócrito, colesterol total e frações e triglicérides, além de eletrocardiograma, eletrencefalograma (EEG), líquido cefalorraquiano e tomografia computadorizada do crânio (TC) em 35 pacientes com AVCI que evoluíram com crises epilépticas após pelo menos 24 horas a partir da instalação do AVCI (grupo 1 ou G1), que foram comparados a 35 pacientes com AVCI que evoluíram sem crises epilépticas (grupo 2 ou G2). Encontramos significância na análise EEG na comparação dos grupos, sendo a alteração mais freqüente o alentecimento focai da atividade elétrica cerebral no G1. A presença de lesão extensa na TC também associou-se ao G1. A associação de EEG anormal e lesão extensa na TC pode ser considerado elemento preditivo para ocorrência de crises epilépticas após AVCI com coeficiente de concordância de 34%. Os demais exames estudados não mostraram significância na comparação entre os grupos G1 e G2.
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Assencio-Ferreira, Vicente José, Marcelo Lucci Mussi, Vinicius Monteiro de Paula Guirado, and José Carlos Esteves Veiga. "Lesão transitória no esplênio do corpo caloso em criança epiléptica com glioma cerebral de baixo grau." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 63, no. 1 (March 2005): 171–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2005000100032.

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Abstract:
Trata-se do relato de caso de menino de sete anos com crises epilépticas parciais complexas secundárias à presença de glioma de baixo grau em região fronto-temporal esquerda, cuja ressonância magnética evidenciou, lesão transitória focal do esplênio do corpo caloso. A revisão bibliográfica através de pesquisa no database MedLine resultou no encontro de descrição de lesão transitória do esplênio do corpo caloso foi relatada em três estudos anteriores, em pacientes portadores de epilepsia. Portanto, a lesão transitória observada no corpo caloso desta criança, provavelmente, tem correlação com as crises epilépticas do lobo temporal e não à presença do glioma de baixo grau cerebral.
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Guilhoto, Laura M. F. F. "Revisão terminológica e conceitual para organização de crises e epilepsias: relato da Comissão da ILAE de Classificação e Terminologia, 2005-2009. Novos Paradigmas?" Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 17, no. 3 (2011): 100–105. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492011000300005.

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Abstract:
Introdução: A organização das crises epilépticas e epilepsias vem sendo descrita em classificações organizadas pela Liga Internacional contra a Epilepsia (International League Against Epilepsy, ILAE) há cerca de meio século. Segundo estes documentos iniciais aperfeiçoados na década de 1980, as crises foram divididas em focais ou generalizadas, de acordo com o seu modo de início, ou em uma região específica do cérebro ou de forma bilateral, respectivamente. A etiologia das epilepsias foi considerada idiopática, sintomática ou criptogênica. Recentemente ampla discussão na comunidade científica surgiu após a publicação em 2010 de uma revisão terminológica e conceitual da Comissão de Classificação e Terminologia da ILAE. Objetivo/Método: Divulgação em Português do resumo e comentários da discussão da “Revisão terminológica e conceitual para organização de crises e epilepsias: Relato da Comissão de Classificação e Terminologia da ILAE, 2005-2009” a fim de apresentá-la aos profissionais da área de saúde dos países de língua portuguesa. Resultados: Os termos generalizado e focal foram redefinidos; crises que ocorrem em redes neuronais bilateralmente distribuídas que rapidamente as engajam são generalizadas; e aquelas que ocorrem dentro de redes delimitadas a um hemisfério ou discretamente localizadas ou mais amplamente distribuídas são focais. A classificação de crises generalizadas foi simplificada. As crises focais devem ser descritas de acordo com suas manifestações (por ex., discognitiva, motora, etc). Os conceitos generalizado e focal não se aplicam a síndromes eletroclínicas. Genético, metabólico-estrutural e desconhecido representam conceitos modificados para substituir os termos idiopático, simtomático e criptogênico, respectivamente. Nem todas as epilepsias são reconhecidas como síndromes eletroclínicas. A organização da epilepsia é feita pela especificadade, a saber, síndromes eletroclínicas, epilepsias não sindrômicas com causa estrutural ou metabólica, e epilepsias de causa desconhecida. Classes naturais (por ex. causa específica subjacente, idade de início, tipos associados de crises) ou agrupamentos pragmáticos (por ex. encefalopatia epiléptica, síndromes eletroclínicas auto-limitadas) podem servir tanto para organizar o conhecimento sobre formas reconhecidas de epilepsia como facilitar a identificação de outras novas. Várias opiniões dos especialistas internacionais sobre essa terminologia foram divulgadas e uma revisão ampliada será apresentada em 2013 pela Comissão de Classificação e Terminologia da ILAE. Conclusão: A Comissão de Classificação e Terminologia da ILAE (2005-2009) revisou conceitos, terminologia e abordagens para classificar crises e formas de epilepsia tendo publicado em 2010 os resultados do grupo de discussão vigentes nessa data e os resultados finais serão divulgados em 2013.
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Takeshita, Bruno Toshio, Matheus Pedro Wasem, André Stavitski Costa De Oliveira, Guilherme José Agnoletto, Fábio A. Nascimento, Pedro André Kowacs, Henry Koiti Sato, and Murilo Sousa De Meneses. "Epilepsia Parcial Contínua." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 26, no. 1 (March 31, 2018): 68–71. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v26i1.1305.

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Abstract:
Introdução: A Epilepsia parcial contínua (EPC) foi descrita pelo russo Aleksej Yakovlevich Koshevnikov em 1895 e se caracteriza por apresentar crises epilépticas motoras parciais bem localizadas que podem ser associadas a mioclonias no mesmo local. Apresenta duração de horas a anos. Muitas vezes é agravada por estímulos sensoriais e não apresenta generalização para outras partes do corpo. Relato do caso: Paciente masculino com 16 anos. Há 7 anos apresentou episódio de crise convulsiva tônicoclônica generalizada (CCTCG) com liberação esfincteriana. A seguir, passou a apresentar episódios de formigamento de membro superior esquerdo (MSE), evoluindo com contrações da hemiface ipsilateral de forma contínua. O vídeo-eletroencefalograma demonstrou atividade irritativa na região temporal anterior direita com irradiação rolândica direita ativada pela hiperventilação. A ressonância magnética de crânio evidenciou imagem focal hiperintensa em FLAIR, sem impregnação com contraste no giro pré-central a direita, associadas a redução do pico de n-acetilaspartato. Diante da refratariedade da EPC, foi optado por lesionectomia. Anatomopatológico indicando displasia cortical Tipo 1; evoluiu com melhora completa do quadro, sem sequelas. Conclusão: A EPC é um raro tipo de status epilepticus focal. Sua evolução é variável e depende da causa relacionada, sendo imprescindível a investigação da etiologia de base para o tratamento e seguimento efetivo, analisando individualmente cada caso.
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Silva, Dário Façanha da, and Marcia Marques de Lima. "Aspectos Gerais e Aspectos Atuais do Eletrencefalograma nas Síndromes Epilépticas." Revista Neurociências 7, no. 2 (April 30, 1999): 78–88. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.1999.v7.8963.

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Abstract:
Desde a última classificação internacional das síndromes epilépticas, em 1989, foram descritos novos padrões eletrográficos e novas síndromes foram publicadas, deixando a atual classificação desatualizada. 0 EEG 0 fundamental para o diagnóstico diferencial dos espasmos infantis, sobretudo com a síndrome de West, pois, Wen' de identificar a forma benigna, muito contribuiu para a atual hipótese de sua fisiopatologia. A síndrome de Lennox-Gastaut pode ser diferenciada dos pseudos Lennox-Gastaut, graças ao EEG. Na epilepsia rolandica, o EEG identifica a forma primaria e, recentemente, foi sugerida mudança no seu conceito. A identificação de atividade epileptiforme focal frontal nas ausências e na epilepsia mioclOnica juvenil (epilepsias generalizadas primarias) tem levantado novas hipóteses fisiopatológicas. A epilepsia parcial benigna da infância com crises parciais complexas ou com generalização para convulsões recebeu essa denominação graças ao EEG iotal. Os aspectos morfológicos do EEG crítico e do dipolo intercritico, na epilepsia do lobo temporal, tam contribuído para a localização da zona epileptogénica.
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Dissertations / Theses on the topic "Crise epiléptica focal"

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Lima, Alessandra Cintia Mertens Brainer de Queiroz. "Análise da associação entre a presença de lesão estrutural do encéfalo e ocorrência de crise epiléptica e epilepsia." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2007. http://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15807.

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Abstract:
Submitted by Stephany Silva (stephany.silva@cpqam.fiocruz.br) on 2016-09-15T13:08:03Z No. of bitstreams: 1 2007lima-acmbq.pdf: 1544921 bytes, checksum: ae126424db02c7461aa6c0afea13e250 (MD5)
Approved for entry into archive by Adagilson Silva (adagilson@cpqam.fiocruz.br) on 2016-09-15T13:34:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007lima-acmbq.pdf: 1544921 bytes, checksum: ae126424db02c7461aa6c0afea13e250 (MD5)
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Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil
A pesquisa de lesão estrutural do cérebro em pacientes com crise epiléptica e epilepsia é fundamental no diagnóstico e tratamento da síndrome epiléptica. O objetivo do estudo foi determinar freqüência e associação entre características clínicas e presença de lesões estruturais do encéfalo detectadas no exame de ressonância magnética, com o status e as formas clínicas da epilepsia. Avaliou-se o perfil clínico dos pacientes e das lesões estruturais do encéfalo na imagem por ressonância magnética em 140 pacientes com epilepsia ou crise epiléptica, encaminhados para exame de ressonância magnética e catalogados por demanda espontânea, desde outubro de 2003 até janeiro de 2005. O estudo foi do tipo caso-controle com casos prevalentes. A idade variou de um a 59 anos (mediana de 15,0 anos), sendo 51,6 por cento do gênero masculino. A crise epiléptica foi focal em 55 por cento, a freqüência mensal de até 10 crises foi registrada em 77,6 por cento e o exame neurológico foi normal em 64,2 por cento dos pacientes. Epilepsia farmacoresistente foi identificada em 76,3 por cento e crise epiléptica única em 15,7 por cento. A imagem por ressonância magnética foi anormal em 72,8 por cento dos pacientes. O lobo temporal foi local para 50,5 por cento das alterações. As mais encontradas foram: anormalidades no hipocampo (41,1 por cento); malformações do desenvolvimento cortical (19.6 por cento); isquemia (5,8 por cento); tumor (6,8 por cento); cavernoma(2,9 por cento); facomatose (4,9 por cento); cicatriz (4,9 por cento); inflamatório (4,9 por cento); outras (8,8 por cento). A alteração estrutural na imagem de ressonância magnética foi mais presente entre os pacientes com epilepsia focal e farmacorresistente, sendo o lobo temporal a região com mais alterações. Os pacientes com tumor cerebral apresentaram mais CE focal e a atrofia do córtex cerebral foi alteração freqüente na IRM de pacientes com epilepsia farmacorresistente. Os pacientes com idade maior de 15 anos, número mensal maior de crises e epilepsia sintomática apresentaram maior risco para CE focal e aqueles com crise epiléptica única apresentaram mais CE generalizada. O risco para epilepsia farmacorresistente foi maior entre os pacientes com anormalidades no exame de ressonância magnética, antecedente pessoal e exame neurológico anormais (AU)
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