To see the other types of publications on this topic, follow the link: Crise não epiléptica psicogênica.

Journal articles on the topic 'Crise não epiléptica psicogênica'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 19 journal articles for your research on the topic 'Crise não epiléptica psicogênica.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Kurcgant, Daniela, and José Ricardo de Carvalho Mesquita Ayres. "Crise não epiléptica psicogênica: história e crítica de um conceito." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 18, no. 3 (2011): 811–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702011000300012.

Full text
Abstract:
Discute o desenvolvimento do conhecimento psiquiátrico sobre a crise não epiléptica psicogênica (CNEP), buscando iluminar os pressupostos epistemológicos do conceito e suas implicações práticas. Em sua definição atual, crises ou ataques recorrentes são manifestações comportamentais semelhantes às da epilepsia, mas que dela diferem por não serem consequentes de descargas elétricas cerebrais anormais, podendo ter origem psicogênica. Em direção inversa da metafísica, investiga-se a emergência histórica do conceito de CNEP nos últimos quarenta anos. Conceitos de comorbidade psiquiátrica, abuso e d
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Stella, Florindo, and Mário Eduardo Costa Pereira. "Semiologia e características clínicas das crises pseudo-epilépticas." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 6, no. 1 (2003): 109–29. http://dx.doi.org/10.1590/1415-47142003001009.

Full text
Abstract:
Os autores discutem as características semiológicas e clínicas de crises não-epilépticas psicogênicas e o papel de elementos de natureza inconsciente na gênese desses fenômenos. Essas crises constituem condição psicopatológica relativamente freqüente em centros de atendimento de pacientes portadores de epilepsia e em serviços de emergência psiquiátrica. O diagnóstico diferencial entre ambos os quadros nem sempre representa tarefa fácil e exige do clínico conhecimento das manifestações semiológicas tanto de crises genuinamente epilépticas, como de crises conversivas, de natureza essencialmente
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Oliveira, Guilherme Nogueira Mendes de, João Vinícius Salgado, Eduardo Portela, Sílvio Roberto Sousa Pereira, and Antônio Lúcio Teixeira. "Crises não-epilépticas: clínica e terapêutica." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 57, no. 1 (2008): 52–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852008000100010.

Full text
Abstract:
Discutir as crises ou os eventos paroxísticos que simulem crises epilépticas, enfatizando as diferenças semiológicas entre elas e as perspectivas terapêuticas. Realizamos uma revisão da literatura, selecionando artigos nas bases de dados Medline e Bireme, a partir dos unitermos: "non-epileptic seizures", "psychogenic seizures". As crises não-epilépticas (CNE) podem ser classificadas em fisiológicas (síncope, migrânea, ataque isquêmico transitório) e em psicogênicas (voluntárias ou não). O padrão-ouro para a diferenciação entre as crises epilépticas e as CNE é o videoeletroencefalograma, mas vá
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Teixeira, Wagner Afonso. "Imitadores da epilepsia: as crises não-epilépticas fisiológicas." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 13, no. 4 suppl 1 (2007): 15–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492007000500004.

Full text
Abstract:
Crises não-epilépticas (CNE) são eventos que podem lembrar crises epilépticas, porém não acompanhados de suas características clínicas e eletrencefalográficas. Podem ser subdivididas em CNE psicogênicas (CNEP) e fisiológicas (CNEF). As CNEF podem ocorrem em 12-36% dos pacientes com epilepsia. A distinção entre CNEF e epilepsia é importante pacientes erroneamente diagnosticados são freqüentemente investigados de forma excessiva, tratados desnecessariamente e restringidos em sua atuação. A história clinica constitui a ferramenta diagnóstica mais útil no diagnóstico. Lamentavelmente não há um con
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Marchetti, Renato Luiz, Daniela Kurcgant, Liliana Beccaro Marchetti, José Gallucci Neto, Mary Ann Von Bismark, and Lia Arno Fiore. "Resultados preliminares de um programa de tratamento de crises não-epilépticas psicogênicas." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 13, no. 4 suppl 1 (2007): 39–44. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492007000500009.

Full text
Abstract:
Apesar dos avanços no diagnóstico das crises não epilépticas psicogênicas (CNEP), até o presente momento não há tratamentos que sejam padronizados e eficientes. O presente estudo examinou a freqüência de crises e as condições de trabalho e acadêmicas em um grupo de pacientes portadores de CNEP antes e depois de completarem um programa de oito semanas específico, desenvolvido no PROJEPSI (Projeto de Epilepsia e Psiquiatria) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com os objetivos de redução da freqüência de crises e de danos as
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Fiszman, Adriana. "As crises não-epilépticas psicogênicas como manifestações clínicas do transtorno de estresse pós-traumático." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 13, no. 4 suppl 1 (2007): 32–35. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492007000500007.

Full text
Abstract:
As crises não epilépticas psicogênicas (CNEP) ainda são pouco entendidas. Como não existem critérios clínicos positivos para as CNEP, não há consenso sobre sua definição, assim como não se tem clareza em relação à nosologia de base, à fisiopatologia e ao tratamento apropriado. As CNEP manifestam-se principalmente por sintomas conversivos e dissociativos, os quais estão ligados historicamente a uma doença considerada de origem traumática, a histeria. Recentemente, observou-se que pacientes com CNEP apresentam taxas elevadas de experiências traumáticas, em particular abuso na infância, e de tran
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

SCOTONI, ANNA ELISA, MARILISA M. GUERREIRO, and HÉLIO JOSÉ DE ABREU. "Crise epiléptica única: análise dos fatores de risco para recorrência." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 2B (1999): 392–400. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000300009.

Full text
Abstract:
Estudamos crianças acompanhadas em nosso Ambulatório de Epilepsia Infantil que apresentaram primeira crise epiléptica não provocada no período de setembro/1989 a julho/1996. O tempo médio decorrido entre a crise e a inclusão no estudo foi 16 dias. As variáveis: idade, sexo, tipo e etiologia da crise epiléptica, estado de sono, antecedente de convulsão febril (CF), antecedente de crise não provocada nos familiares próximos (AF), eletrencefalograma (EEG) e tomografia computadorizada (TC) foram avaliadas como fatores de risco para recorrência. Encontramos dois grupos de pacientes, quanto a etiolo
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Rivarola, Manoel Rocca, and Magda Lahorgue Nunes. "Consenso para o manejo e seguimento de pacientes com episódios de possível ameaça a vida (ALTE) e abordagem do diagnóstico diferencial de ALTE com primeira crise convulsiva." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 13, no. 2 (2007): 51–57. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492007000200003.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo a elaboração de guia para manejo e seguimento de crianças com episódios de possível ameaça a vida (ALTE) com enfoque especial ao diagnóstico diferencial deste evento com primeiro episódio de crise convulsiva. MÉTODOS: Através de revisão da literatura foi elaborado um consenso, entre os membros do comitê de Síndrome da Morte Súbita do Lactente (SMSL) da Associação Latinoamericana de Pediatria (ALAPE), para orientação quanto ao manejo e investigação etiológica de pacientes com ALTE. RESULTADOS: A proposta de sistematização da investigação destes pacientes
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

MONTENEGRO, M. AUGUSTA, MARILISA M. GUERREIRO, ANNA ELISA SCOTONI, ANTÔNIA TEREZINHA TRESOLDI, and M. VALERIANA L. MOURA-RIBEIRO. "Doença cerebrovascular na infância: I. Manifestações epilépticas." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 3A (1999): 587–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000400008.

Full text
Abstract:
As crises epilépticas podem constituir complicação de doença cerebrovascular (DCV), e a sua prevalência, apresentação clínica, fatores de risco e evolução em crianças tem sido estudadas por poucos autores. Neste estudo, 39 crianças com diagnóstico de DCV foram avaliadas quanto à ocorrência de manifestações epilépticas. Vinte e quatro (61,5%) apresentaram crises durante algum momento da doença (22 na fase aguda e 2 na tardia); 13 (54,2%) apresentaram crises generalizadas, 7 (29,2%) parciais, e 4 (16,6%) secundariamente generalizadas. A prevalência de manifestação epiléptica em lactentes foi sig
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Fukujima, Márcia Maiumi, and José Osmar Cardeal. "Características das crises epilépticas após acidente vascular cerebral isquêmico." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 55, no. 4 (1997): 741–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1997000500010.

Full text
Abstract:
Os infartos cerebrais constituem uma das mais importantes causas de epilepsia de início tardio. Foram estudados 35 pacientes que apresentaram crises epiléptica com início 24 horas após a instalação do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) e que tiveram pelo menos 1 recorrência da crise, a fim de definir as principais características dessas crises e correlacioná-las aos principais achados clínicos e laboratoriais. O tempo entre a instalação do AVCI e a primeira crise foi de 3 a 1650 dias, com predomínio (89%) de crises de instalação tardia (>14 dias); houve um pico de freqüência no per
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

VALENÇA, MARCELO MORAES, and LUCIANA PATRÍZIA A. ANDRADE VALENÇA. "Etiologia das crises epilépticas na cidade do Recife, Brasil: estudo de 249 pacientes." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 58, no. 4 (2000): 1064–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2000000600014.

Full text
Abstract:
Estudamos as causas etiológicas das crises epilépticas apresentadas por 249 pacientes, que procuraram um serviço de neurologia na Cidade do Recife, Brasil. A causa da crise não foi identificada em 43,0% dos pacientes. Como fatores de risco determinantes das crises encontramos: acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI ; 17,3%), cisticercose (8,8%), trauma crânio-encefálico (TCE; 6,8%), neoplasias intracranianas (6,8%), AVC hemorrágico (AVCH; 4,8%), malformação vascular cerebral (3,6%) e outras causas (8,4%). Nos pacientes com menos de 15 anos, a causa mais frequente foi cisticercose (10,3%),
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Guilhoto, Laura M. F. Ferreira, Regina S. Muszkat, and Elza Márcia T. Yacubian. "Consenso terminológico da associação brasileira de epilepsia." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 12, no. 3 (2006): 175–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492006000500011.

Full text
Abstract:
O objetivo deste texto é rever a terminologia sobre epilepsia utilizada no Brasil, a fim de unificar termos de uso comum tanto para leigos como para profissionais da área de saúde, uma vez que não há consenso. Em teses e artigos leigos sobre epilepsia são comuns termos como epiléptico e portador sendo a epilepsia referida como uma doença ou uma síndrome. Por outro lado, em reuniões de pessoas com epilepsia o termo paciente com epilepsia é comumente utilizado e os indivíduos ali presentes não são pacientes. A partir da heterogeneidade da epilepsia, o termo distúrbio parece ser o mais abrangente
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Vancini, Rodrigo Luiz, Claudio Andre Barbosa de Lira, Fúlvio Alexandre Scorza, and Ricardo Mario Arida. "Benefícios e riscos da prática de atividade física recreativa e/ou esportiva por pessoas com epilepsia." Fisioterapia em Movimento 24, no. 2 (2011): 347–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502011000200016.

Full text
Abstract:
A epilepsia é o distúrbio neurológico crônico mais comum no mundo. O tratamento farmacológico é essencial na maioria dos casos. Entretanto, terapias não farmacológicas, como a prática de atividade física regular, vêm sendo estudadas para o tratamento complementar desse distúrbio. Já está bem estabelecido que programas de atividade física promovem benefícios sobre a aptidão física e a saúde. Contudo, pessoas com epilepsia frequentemente são desencorajadas a participar desses programas. Essa relutância origina-se da proteção excessiva dos profissionais da saúde e familiares, pois existe o receio
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Jabur Lot Rodrigues, Nássarah, Suzane Manzini, Natalie Neuwirt Oliveira, Soraya Jabur Lot Madureira, Helio Langoni, and Samyrah Jabur Lot Rodrigues Torres. "BENEFÍCIOS DA PET TERAPIA: A INTERAÇÃO ENTRE OS ANIMAIS E AS CRIANÇAS." Veterinária e Zootecnia 28 (June 22, 2021): 1–12. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2021.v28.516.

Full text
Abstract:
RESUMO A domesticação dos animais tem registros de longa data. Atualmente sabe-se por meio de dados de pesquisas, testes e empirismo que a interação com um animal traz grandes benefícios ao bem-estar humano. Considerando-se os cães, mundialmente é notório que a relação homem-animal não se limita somente à criação de animais de estimação, mas também significa benefícios em diferentes situações, inclusive em algumas áreas da medicina humana. Os cães atuam como co-terapeutas, auxiliares em diagnósticos, participam como guias de portadores de deficiência e executam diversas tarefas. Devem-se citar
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Gomes, Marleide da Mota. "Mortalidade atribuída à epilepsia, às suas doenças subjacentes ou às condições não relacionadas a ela: uma síntese." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 16, no. 3 (2010): 100–105. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492010000300004.

Full text
Abstract:
OBJETIVOS: Conhecer em relação à epilepsia: epidemiologia das causas diretas ou indiretas das mortes, inferências e críticas sobre dados de mortalidade a partir de declaração de óbitos. Refletir sobre as recomendações/alertas sobre o risco de morte prevenível a pacientes e familiares. MÉTODOS: Revisão baseada em artigos publicados principalmente nos últimos três anos a partir de busca no Pubmed com os descritores epilepsy e mortality nos títulos. Acrescentadas mais referências sobre mortalidade/declaração de óbitos, ideação suicida, profilaxia de mortes preveníveis (inquérito e medidas). RESUL
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Tedrus, Glória Maria de Almeida Souza, and Lineu Corrêa Fonseca. "Epilepsia e espiritualidade/religiosidade." Revista de Ciências Médicas 19, no. 1/6 (2012): 81. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0897v19n1/6a832.

Full text
Abstract:
As implicações da espiritualidade/religiosidade na saúde vêm sendo estudadas e documentadas cientificamente. A relação entre epilepsia e espiritualidade/religiosidade está presente na história da humanidade e também tem sido alvo de investigação em décadas recentes. Este estudo utilizou as bases de dados e Lilacs e MedLine, a partir da busca com os descritores spirituality AND epilepsy, e com religious AND epilepsy, nos idiomas inglês, espanhol e português, em artigos publicados no período de 1997 a 2009. São apresentados nesta revisão, de forma sistemática, os achados dos estudos, distribuído
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Miziara, Carmen Silvia Molleis Galego, Ivan Dieb Miziara, and Daniel Romero Muñoz. "Epilepsia e trabalho: quando a epilepsia deve ser considerada incapacitante?" Saúde, Ética & Justiça 16, no. 2 (2011): 103. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v16i2p103-110.

Full text
Abstract:
<span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><p>Epilepsia é o transtorno cerebral caracterizado predominantemente pela interrupção da função cerebral <span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">normal, recorrente e imprevisível, chamada de crise epiléptica. Trata-se de uma variedade de desordens re</span></p></span></span><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Helvetica; font-size: xx-small;">fl</spa
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Santos, Kaue, and Ricardo Pires. "Classificação automática de crises epilépticas e crises não epilépticas psicogênicas utilizando aprendizado de máquina." Academic Society Journal, March 1, 2019, 15–33. http://dx.doi.org/10.32640/tasj.2019.1.15.

Full text
Abstract:
Este artigo aborda o estudo e aplicação do classificador do tipo Máquina de Vetores de Suporte (SVM) na diferenciação entre crises epilépticas e crises não epilépticas psicogênicas (CNEP). Um banco de dados com exames de eletroencefalograma (EEG) contendo 117 crises epilépticas e 42 crises não epilépticas psicogênicas foram coletados na Unidade de Videoeletroencefalografia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPq-HCFMUSP). Baseando-se nos registros dos 18 canais do EEG durante cada crise, foram gerados vetores de caracterís
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Areias, Isabela Correa, Claudia Vianna Maurer Morelli, Viviane Cristina Fais, and Jhonathan Angel Araujo Fernandez. "Influência do ambiente enriquecido sobre respostas comportamentais no zebrafish (Danio rerio)." Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, no. 26 (January 14, 2019). http://dx.doi.org/10.20396/revpibic262018618.

Full text
Abstract:
Nosso estudo buscou avaliar o impacto do enriquecimento ambiental sobre repostas comportamentais no zebrafish. Para isso, larvas com 5 dias pós-fertilização (dpf) foram divididas em dois grupos: (1)controle - aquário padrão; (2)experimenral - ambiente enriquecido com diferentes apetrechos (plantas, cascalhos, enfeites coloridos, tronco e concha artificiais). Ao completarem 60dpf, os animais foram submetidos a testes comportamentais (Tanque Novo e Claro/Escuro) e, posteriormente, induzidos à crise epiléptica. Nossos resultados indicaram que os animais mantidos em ambiente enriquecido não aprese
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!