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Journal articles on the topic 'Crises não epilépticas psicogênicas'

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Stella, Florindo, and Mário Eduardo Costa Pereira. "Semiologia e características clínicas das crises pseudo-epilépticas." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 6, no. 1 (2003): 109–29. http://dx.doi.org/10.1590/1415-47142003001009.

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Abstract:
Os autores discutem as características semiológicas e clínicas de crises não-epilépticas psicogênicas e o papel de elementos de natureza inconsciente na gênese desses fenômenos. Essas crises constituem condição psicopatológica relativamente freqüente em centros de atendimento de pacientes portadores de epilepsia e em serviços de emergência psiquiátrica. O diagnóstico diferencial entre ambos os quadros nem sempre representa tarefa fácil e exige do clínico conhecimento das manifestações semiológicas tanto de crises genuinamente epilépticas, como de crises conversivas, de natureza essencialmente
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Oliveira, Guilherme Nogueira Mendes de, João Vinícius Salgado, Eduardo Portela, Sílvio Roberto Sousa Pereira, and Antônio Lúcio Teixeira. "Crises não-epilépticas: clínica e terapêutica." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 57, no. 1 (2008): 52–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852008000100010.

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Abstract:
Discutir as crises ou os eventos paroxísticos que simulem crises epilépticas, enfatizando as diferenças semiológicas entre elas e as perspectivas terapêuticas. Realizamos uma revisão da literatura, selecionando artigos nas bases de dados Medline e Bireme, a partir dos unitermos: "non-epileptic seizures", "psychogenic seizures". As crises não-epilépticas (CNE) podem ser classificadas em fisiológicas (síncope, migrânea, ataque isquêmico transitório) e em psicogênicas (voluntárias ou não). O padrão-ouro para a diferenciação entre as crises epilépticas e as CNE é o videoeletroencefalograma, mas vá
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Teixeira, Wagner Afonso. "Imitadores da epilepsia: as crises não-epilépticas fisiológicas." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 13, no. 4 suppl 1 (2007): 15–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492007000500004.

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Abstract:
Crises não-epilépticas (CNE) são eventos que podem lembrar crises epilépticas, porém não acompanhados de suas características clínicas e eletrencefalográficas. Podem ser subdivididas em CNE psicogênicas (CNEP) e fisiológicas (CNEF). As CNEF podem ocorrem em 12-36% dos pacientes com epilepsia. A distinção entre CNEF e epilepsia é importante pacientes erroneamente diagnosticados são freqüentemente investigados de forma excessiva, tratados desnecessariamente e restringidos em sua atuação. A história clinica constitui a ferramenta diagnóstica mais útil no diagnóstico. Lamentavelmente não há um con
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Marchetti, Renato Luiz, Daniela Kurcgant, Liliana Beccaro Marchetti, José Gallucci Neto, Mary Ann Von Bismark, and Lia Arno Fiore. "Resultados preliminares de um programa de tratamento de crises não-epilépticas psicogênicas." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 13, no. 4 suppl 1 (2007): 39–44. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492007000500009.

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Abstract:
Apesar dos avanços no diagnóstico das crises não epilépticas psicogênicas (CNEP), até o presente momento não há tratamentos que sejam padronizados e eficientes. O presente estudo examinou a freqüência de crises e as condições de trabalho e acadêmicas em um grupo de pacientes portadores de CNEP antes e depois de completarem um programa de oito semanas específico, desenvolvido no PROJEPSI (Projeto de Epilepsia e Psiquiatria) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com os objetivos de redução da freqüência de crises e de danos as
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Fiszman, Adriana. "As crises não-epilépticas psicogênicas como manifestações clínicas do transtorno de estresse pós-traumático." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 13, no. 4 suppl 1 (2007): 32–35. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492007000500007.

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Abstract:
As crises não epilépticas psicogênicas (CNEP) ainda são pouco entendidas. Como não existem critérios clínicos positivos para as CNEP, não há consenso sobre sua definição, assim como não se tem clareza em relação à nosologia de base, à fisiopatologia e ao tratamento apropriado. As CNEP manifestam-se principalmente por sintomas conversivos e dissociativos, os quais estão ligados historicamente a uma doença considerada de origem traumática, a histeria. Recentemente, observou-se que pacientes com CNEP apresentam taxas elevadas de experiências traumáticas, em particular abuso na infância, e de tran
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Kurcgant, Daniela, and José Ricardo de Carvalho Mesquita Ayres. "Crise não epiléptica psicogênica: história e crítica de um conceito." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 18, no. 3 (2011): 811–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702011000300012.

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Abstract:
Discute o desenvolvimento do conhecimento psiquiátrico sobre a crise não epiléptica psicogênica (CNEP), buscando iluminar os pressupostos epistemológicos do conceito e suas implicações práticas. Em sua definição atual, crises ou ataques recorrentes são manifestações comportamentais semelhantes às da epilepsia, mas que dela diferem por não serem consequentes de descargas elétricas cerebrais anormais, podendo ter origem psicogênica. Em direção inversa da metafísica, investiga-se a emergência histórica do conceito de CNEP nos últimos quarenta anos. Conceitos de comorbidade psiquiátrica, abuso e d
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Ramos, Juan A., and Sorin J. Brull. "Convulsões não epilépticas psicogênicas em sala de recuperação pós‐anestésica." Brazilian Journal of Anesthesiology 66, no. 4 (2016): 426–29. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjan.2013.10.003.

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Marchetti, Renato Luiz, and Daniela Kurcgant. "Diagnóstico e tratamento de epilepsia e crises pseudoepilépticas psicogênicas associadas: relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, no. 2B (2001): 461–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000300030.

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Abstract:
Relatamos o caso de uma paciente de 26 anos em que é evidenciada a importância médica do diagnóstico diferencial entre epilepsia e crises pseudo-epilépticas psicogênicas (CPEP) e do seu tratamento. A paciente, uma professora desempregada, com crises desde os 13 anos, foi encaminhada ao PROJEPSI para diagnóstico e tratamento de CPEP. Seu diagnóstico inicial foi de epilepsia parcial sintomática por lesão tumoral cística em região occipto-temporal esquerda, associada a CPEP. Submetida a craniotomia occipital com ressecção de processo expansivo em região de istmo do cíngulo, evoluiu com persistênc
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Guerreiro, Carlos A. M. "Período ovulatório e crises epilépticas." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 49, no. 2 (1991): 198–203. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1991000200014.

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Abstract:
Selecionamos 59 epilépticas crônicas, com crises em ciclos menstruais regulares. Conceituamos ciclos regulares, irregulares, período perimenstrual e ovulatório. Encontramos respectivamente 19, 30 e 6 pacientes com piora perimenstrual severa, moderada e leve, de acordo com nossos critérios. Da mesma forma, obtivemos 6, 20 e 17 pacientes com piora ovulatories severa, moderada e leve. Exceto descrições isoladas, não encontramos na literatura disponível trabalho que documente extensamente a piora das crises no período ovulatório. Discutimos os dados obtidos, assim como a possível explicação teóric
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MONTENEGRO, M. AUGUSTA, MARILISA M. GUERREIRO, ANNA ELISA SCOTONI, ANTÔNIA TEREZINHA TRESOLDI, and M. VALERIANA L. MOURA-RIBEIRO. "Doença cerebrovascular na infância: I. Manifestações epilépticas." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 3A (1999): 587–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000400008.

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Abstract:
As crises epilépticas podem constituir complicação de doença cerebrovascular (DCV), e a sua prevalência, apresentação clínica, fatores de risco e evolução em crianças tem sido estudadas por poucos autores. Neste estudo, 39 crianças com diagnóstico de DCV foram avaliadas quanto à ocorrência de manifestações epilépticas. Vinte e quatro (61,5%) apresentaram crises durante algum momento da doença (22 na fase aguda e 2 na tardia); 13 (54,2%) apresentaram crises generalizadas, 7 (29,2%) parciais, e 4 (16,6%) secundariamente generalizadas. A prevalência de manifestação epiléptica em lactentes foi sig
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BORGES, MOACIR ALVES, NELY SILVIA ARAGÃO DE MARCHI, ADRIANA KOMATSU SATO, FLÁVIO VIANA ALEIXO, and JOSÉ ANTONIO CORDEIRO. "As síndromes e crises epilépticas e suas relações com trabalho: estudo prospectivo ambulatorial de 412 pacientes." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 58, no. 3A (2000): 691–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2000000400015.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi avaliar, prospectivamente, a influência das síndromes e crises epilépticas sobre o trabalho com base em uma amostra de 412 pacientes do ambulatório do Hospital de Base de São José do Rio Preto. Observou-se que, as síndromes epilépticas influenciaram significantemente (p=0,001) a capacidade laborativa dos pacientes, sendo que os pacientes com síndromes idiopáticas foram os menos comprometidos, enquanto que os sintomáticos os mais prejudicadas. Os tipos de crises, também, influenciaram a capacidade laborativa dos pacientes (p=0,016), na seguinte forma: as crises gen
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Fukujima, Márcia Maiumi, and José Osmar Cardeal. "Exames subsidiários preditivos de crises epilépticas após acidente vascular cerebral isquêmico." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 55, no. 1 (1997): 39–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1997000100007.

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Abstract:
Na tentativa de detectar fatores preditivos para ocorrência de crises epilépticas após acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI), estudamos exames laboratoriais de glicemia, hematócrito, colesterol total e frações e triglicérides, além de eletrocardiograma, eletrencefalograma (EEG), líquido cefalorraquiano e tomografia computadorizada do crânio (TC) em 35 pacientes com AVCI que evoluíram com crises epilépticas após pelo menos 24 horas a partir da instalação do AVCI (grupo 1 ou G1), que foram comparados a 35 pacientes com AVCI que evoluíram sem crises epilépticas (grupo 2 ou G2). Encontramos
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Marques, Lúcia Helena Neves, Sérgio José Alves de Almeida, and Adriana Barbosa Santos. "Monitorização vídeo-EEG prolongada em crises não epilépticas: semiologia clínica." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 62, no. 2b (2004): 463–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2004000300016.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi mostrar a contribuição da monitorização vídeo-EEG prolongada (MVEP) no diagnóstico de crises não epilépticas (CNE) e estimar sua prevalência em um centro terciário de atendimento à Epilepsia (EP). Foram observados 47 pacientes com diagnóstico de CNE com crises espontâneas ou provocadas. Foram instituídos protocolos direcionados à história clínica e à semiologia das crises. A análise estatística baseou-se no teste de Fisher e na análise de cluster. Os resultados evidenciaram prevalência de 10% de CNE. Houve predominância do sexo feminino (63,8%); em 57% dos pacientes
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Albuquerque, Marly de, José Osmar Cardeal, and Carlos José Reis de Campos. "Distúrbios do Sono, Epilepsia e Indicações para o Registro Polissonográfico – Revisão." Revista Neurociências 6, no. 2 (1998): 69–74. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.1998.v6.10332.

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Abstract:
Existe muita confusão e superposição entre os distúrbios do sono e as epilepsias, que variam de eventos fisiológicos a hipersonia, insônia e parassonias. O uso de registros polissonográficos sob monitorização audiovisual tem possibilitado a caracterização de novos fenômenos e entidades nosológicas, com melhora acentuada das abordagens diagnósticas. Este trabalho é um guia clínico e revisão da literatura do uso da polissonografia (PSG) para o diagnóstico dos distúrbios do sono e epilepsia. Também revisamos a distribuição circadiana das crises e os efeitos recíprocos das crises epilépticas e do
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Albuquerque, Marly de, José Osmar Cardeal, and Carlos José Reis de Campos. "Distúrbios do Sono, Epilepsia e Indicações para o Registro Polissonográfico." Revista Neurociências 6, no. 2 (1998): 69–74. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.1998.v6.10333.

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Abstract:
Existe muita confusão e superposição entre os distúrbios do sono e as epilepsias, que variam de eventos fisiológicos a hipersonia, insônia e parassonias. O uso de registros polissonográficos sob monitorização audiovisual tem possibilitado a caracterização de novos fenômenos e entidades nosológicas, com melhora acentuada das abordagens diagnósticas. Este trabalho é um guia clínico e revisão da literatura do uso da polissonografia (PSG) para o diagnóstico dos distúrbios do sono e epilepsia. Também revisamos a distribuição circadiana das crises e os efeitos recíprocos das crises epilépticas e do
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Andrade-Valença, Luciana P. A., Marcelo Moraes Valença, Tonicarlo Rodrigues Velasco, and João Pereira Leite. "Epilepsia do lobo temporal mesial associada à esclerose hipocampal." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 12, no. 1 (2006): 31–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492006000100007.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A importância clínica da epilepsia do lobo temporal mesial (ELTM) decorre de sua alta prevalência e elevada proporção de pacientes com crises epilépticas refratárias ao tratamento medicamentos; sendo a esclerose mesial a etiologia encontrada em 50-70% dos pacientes com ELTM refratária ao tratamento clínico. OBJETIVO: Revisão, atualização e discussão dos aspectos clínicos, de histologia e fisiopatogenia da ELTM associada à esclerose hipocampal. RESULTADOS: Apesar da relação entre esclerose hippocampal e ELTM já estar bem estabelecida na literatura, o mecanismo exato pelo qual a escl
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NÓBREGA, ANA MOEMA PEREIRA DA, HENRIQUE GIL DA SILVA NUNESMAIA, NANCY DE OLIVEIRA VIANA, and MARCOS AURÉLIO SMITH FILGUEIRAS. "Alterações eletrencefalográfricas na síndrome de Down." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 3A (1999): 580–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000400007.

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Abstract:
A frequência da epilepsia na síndrome de Down (SD) tem sido registrada na literatura variando de 6 a 17%. Um padrão eletrencefalográfico próprio da SD não foi determinado, existindo grande variação nas alterações eletrencefalográficas encontradas, não estando estas bem correlacionadas com alterações comportamentais ou sinais neurológicos. O principal objetivo deste estudo foi identificar parâmetros epidemiológicos e eletrencefalográficos acompanhados ou não de crises epilépticas em pacientes institucionalizados com diagnóstico clínico de SD. A amostra foi constituída de 77 indivíduos de ambos
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Amato, Angélica Amorim, Erik Choult, Maria Claúdia Sampaio, Carlos Nogueira Aucélio, and Áurea Nogueira de Melo. "Classificação de crises epilépticas de crianças com base na descrição clínica dos pais ou responsáveis." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 61, no. 2B (2003): 403–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2003000300015.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi determinar com que frequência a descrição das manifestações epilépticas observadas pelos pais ou responsáveis por crianças com epilepsia permitem a classificação clínica das crises epilépticas(CE). Foram selecionadas 112 crianças com CE recorrentes e espontâneas. O estudo foi dividido em duas partes. Na Parte I avaliamos a idade na primeira crise, modo de início, semiologia pré-ictal, ictal e pós-ictal. Na Parte II a classificação das CE: a) segundo padrão motor convulsivo, em convulsivas / não convulsivas; e b) segundo o esquema da Liga Internacional Contra Epileps
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Guerreiro, Carlos A. M., Diosely C. Silveira, and Marilisa M. Guerreiro. "Manifestações cursivas e gelásticas das epilepsias." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 45, no. 4 (1987): 397–402. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1987000400006.

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Abstract:
Os autores descrevem dois pacientes com manifestações gelásticas e sete pacientes com manifestações cursivas de crises epilépticas, documentadas com eletrencefalograma intercrítico e tomografia computadorizada craniana. Todos os pacientes apresentavam crises parciais complexas seguidas ou não de crises tô-nico-clônicas generalizadas. Discutem o tema a respeito da fisiopatologia e questionam a importância nosológica destas formas de epilepsias.
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Fukujima, Marcia Maiumi, Jose Osmar Cardeal, and Jose Geraldo de Camargo Lima. "Estudo de fatores clínicos preditivos para crises epilépticas após acidente vascular cerebral isquêmico." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 54, no. 2 (1996): 207–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1996000200005.

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Abstract:
Apresentamos aspectos clínicos de 35 pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico que evoluíram com crises epilépticas (Grupo 1), comparando-os a 35 pacientes com AVCI sem crises epilépticas (Grupo 2). A comparação das idades entre os grupos não mostrou diferença significante. O sexo masculino e a raça branca predominaram em ambos os grupos. Diabetes melito, hipertensão arterial, ataque isquêmico transitório, acidente vascular cerebral pregresso, enxaqueca, doença de Chagas, embolia cerebral cardiogênica e uso de anticoncepcional oral não diferiram significantemente entre os grupos. Taba
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Fukujima, Márcia Maiumi, and José Osmar Cardeal. "Características das crises epilépticas após acidente vascular cerebral isquêmico." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 55, no. 4 (1997): 741–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1997000500010.

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Abstract:
Os infartos cerebrais constituem uma das mais importantes causas de epilepsia de início tardio. Foram estudados 35 pacientes que apresentaram crises epiléptica com início 24 horas após a instalação do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) e que tiveram pelo menos 1 recorrência da crise, a fim de definir as principais características dessas crises e correlacioná-las aos principais achados clínicos e laboratoriais. O tempo entre a instalação do AVCI e a primeira crise foi de 3 a 1650 dias, com predomínio (89%) de crises de instalação tardia (>14 dias); houve um pico de freqüência no per
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Assencio-Ferreira, Vicente José, Marcelo Lucci Mussi, Vinicius Monteiro de Paula Guirado, and José Carlos Esteves Veiga. "Lesão transitória no esplênio do corpo caloso em criança epiléptica com glioma cerebral de baixo grau." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 63, no. 1 (2005): 171–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2005000100032.

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Abstract:
Trata-se do relato de caso de menino de sete anos com crises epilépticas parciais complexas secundárias à presença de glioma de baixo grau em região fronto-temporal esquerda, cuja ressonância magnética evidenciou, lesão transitória focal do esplênio do corpo caloso. A revisão bibliográfica através de pesquisa no database MedLine resultou no encontro de descrição de lesão transitória do esplênio do corpo caloso foi relatada em três estudos anteriores, em pacientes portadores de epilepsia. Portanto, a lesão transitória observada no corpo caloso desta criança, provavelmente, tem correlação com as
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Guerreiro, Carlos A. M., Marcelo C. Ramos, and Marcelo Annes. "Dosagens séricas repetidas de enticonvulsivantes em pacientes epilépticas." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 51, no. 1 (1993): 36–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1993000100006.

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Abstract:
Para avaliação da aderência ao tratamento em epilépticas crônicas estudamos 38 pacientes através de 144 dosagens séricas repetidas de anticonvulsivantes a intervalos semanais. Todas as pacientes apresentavam crises supostamente de difícil controle, isto é, tiveram crises no mês anterior à última consulta. O nível sérico da droga antiepiléptica estava abaixo da faixa terapêutica em 34% das amostras analisadas. Houve ainda variações semanais importantes do nível terapêutico para subterapêutico das drogas e vice-versa. Baseados nestes achados sugere-se que a estratégia de dosagens séricas repetid
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Rassi Neto, Aziz, Carlos J. Reis de Campos, Mauro Muszkat, and Fernando P. Ferraz. "Epilepsia do lobo temporal: tratamento cirúrgico." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 54, no. 4 (1996): 618–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1996000400011.

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Abstract:
Os autores apresentam 32 pacientes com crises epilépticas não controladas ou intratáveis mesmo fazendo uso de medicamentos em doses adequadas. O eletrencefalograma mostrou descargas paroxísticas focais na região temporal em todos os casos. O material foi dividido em dois grupos. O primeiro é composto de 18 pacientes em que os exames por neuroimagem (ressonância magnética e tomografia computadorizada craniana) mostraram imagens compatíveis com lesões expansivas cerebrais (como gliomas, malformações artério-venosas, tumor epidermóide); foi realizada exérese da lesão em todos os casos, associada
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Bertotti, Maitê, Bruna Luiza Roim Varotto, Rita De Cássia d´Ottaviano Nápole, and Reynaldo Antequera. "Relação entre crises epilépticas e lesões no complexo maxilofacial: revisão da literatura." Revista da Faculdade de Odontologia de Lins 28, no. 2 (2018): 49. http://dx.doi.org/10.15600/2238-1236/fol.v28n2p49-55.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre a relação entre crises epilépticas e lesões no complexo maxilofacial. Para adequada análise, desenvolveu-se uma estratégia de revisão de literatura na base de dados PubMed, Cochrane e Scielo abrangendo publicações de 1993 a 2017. Foram selecionados 15 artigos, os quais incluem análise de coorte, caso controle e estudos transversais. Revisões de literatura e relatos de caso clínico foram definidos como critérios de exclusão. Verificou-se, ainda, escassez de estudos clínicos referentes ao assunto. Apesar da dificuldade de gen
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Neto, Aziz Rassi, Ricardo Centeno, Andréa V. Amantéa, et al. "Tratamento Cirúrgico das Epilepsias." Revista Neurociências 9, no. 3 (2019): 118–26. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2001.v9.8915.

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Abstract:
Pacientes com epilepsia refratária a tratamento clínico podem favorecer-se de uma cirurgia para remoção do foco epileptiforme cortical ou para interrupção desse foco. Antes da cirurgia, é preciso uma investigação cuidadosa para que o paciente evolua com ausência de crises, de déficits neurológicos e possa melhorar sua qualidade de vida. Victor Horsley (apud Taylor)1 em 1887, descreveu a primeira cirurgia em paciente que apresentava crises parciais motoras. Ele encontrou uma lesão na área motora que foi ulteriormente diagnosticada como um tuberculoma e após a cirurgia as crises puderam ser cont
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KOBAYASHI, ELIANE, FERNANDO CENDES, SOLANGE C. SOUSA, et al. "Epilepsias parciais familiares." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 58, no. 3B (2000): 862–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2000000500011.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigação das características clínicas e genéticas das epilepsias parciais familiares nos ambulatórios de epilepsia da UNICAMP. MÉTODO: História familiar foi obtida em todos os pacientes em acompanhamento, de outubro de 1997 a dezembro de 1998, e aqueles com história familiar positiva para epilepsia foram investigados em detalhe. Heredograma detalhado foi construído para todas as famílias identificadas e história clínica de todos os indivíduos possivelmente afetados foi obtida. Crises e síndromes epilépticas foram classificadas de acordo com as recomendações da ILAE. Sempre que po
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Nonino-Borges, Carla Barbosa, Vera Cristina Terra Bustamante, Estela Iraci Rabito, Luciana Midoro Inuzuka, Américo Ceike Sakamoto, and Júlio Sérgio Marchini. "Dieta cetogênica no tratamento de epilepsias farmacorresistentes." Revista de Nutrição 17, no. 4 (2004): 515–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732004000400011.

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Abstract:
A epilepsia é uma condição clínica crônica correspondente a um grupo de doenças que tem em comum crises epilépticas; ela atinge de 0,5% a 1,0% da população dos países desenvolvidos, podendo esta prevalência ser maior nos países em desenvolvimento. Aproximadamente um terço dos pacientes evolui com crises epilépticas intratáveis com medicamentos; em alguns casos, é possível o tratamento cirúrgico. Nos pacientes em que cirurgia não é possível, a dieta cetogênica passa a ser uma opção terapêutica, principalmente em crianças. Espera-se que esta terapia seja eficaz para, pelo menos, um terço dos pac
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Moura-Ribeiro, M. V., M. L. Ferlin, R. A. Gallina, C. A. R. Funayama, and R. M. F. Fernandes. "Hiperglicinemia não cetótica: estudo de um caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 45, no. 1 (1987): 67–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1987000100009.

Full text
Abstract:
A hiperglicinemia não cetótica é erro inato do metabolismo que se manifesta por crises epilépticas de difícil controle desde os primeiros dias de vida, em recém-nascido hipotônico. A falta do enzima que catalisa a conversão de glicina em ácido hidroximetiltetra-hidrofólico, dióxido de carbono e amônia, no fígado e no cérebro, resulta em aumento da concentração de glicina no sangue. Neste estudo é relatado caso de hiperglicinemia diagnosticado no período neonatal e caracterizado por hipotonia e múltiplas convulsões não controláveis. Os achados clínicos e eletrencefalográficos, aspectos do trata
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Scorza, Fulvio Alexandre, Ricardo Mario Arida, Marly de Albuquerque, and Esper Abrão Cavalheiro. "Epilepsias e hipertensão arterial sistêmica." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 12, no. 4 (2006): 219–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492006000700006.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A epilepsia é a doença neurológica crônica grave mais comum. A hipertensão, severa e não controlada, pode aumentar o risco de surgimento das epilepsias. OBJETIVOS: Sendo assim, enfatizamos nesta revisão a relação existente entre epilepsia, crises epilépticas e hipertensão. RESULTADOS: Estudos experimentais e clínicos mostram uma direta relação entre esses distúrbios. CONCLUSÃO: Futuros estudos poderão elucidar com precisão a relação entre epilepsia e hipertensão.
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Leite, Paulo J. M., Lolita M. Tsanaclis, Tânia Markourakis, and Paulo Rogério M. Mittencourt. "Doses-carga de carbamazepina e difenil-hidantoína: utilização em pacientes de alto risco." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 45, no. 3 (1987): 281–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1987000300008.

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Abstract:
Doses-carga de difenil-hidantoína (lOOOmg) e carbamazepina (600mg) foram administradas oralmente a respectivamente 10 e 6 pacientes com crises epilépticas secundárias a doença aguda neurológica ou síndrome de abstinência alcoólica. No grupo da difenil-hidantoína a idade variou de 12 a 73 anos e as concentrações séricas 2, 4, 6, 8, 12 e 18 horas após a administração foram 7,6, 8,8, 8,7, 8,7, 7,2 e 6,5 mg/ml (média). Não foram anotados efeitos colaterais importantes por um método quantitativo. No grupo da carbamazepina a idade variou de 25 a 56 anos e as concentrações séricas nas mesmas horas fo
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Cardeal, Jose Osmar, and Daniel Dante Cardeal. "Calcificação Simétrica dos Gânglios da Base (CSGB)." Revista Neurociências 7, no. 1 (1999): 28–31. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.1999.v7.8969.

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Abstract:
H´á um tipo especifico de calcificação intracraniana que compromete simetricamente os gânglios da base e os núcleos denteados do cerebelo e é denominado calcificação simétrica dos gânglios da base (CSGB) ou doença de Fahr, no qual o principal método diagnóstico ES a tomografia computadorizada. Essa revisão mostra que pode estar associado a vários processos patológicos, como distúrbios do cálcio e fósforo e as manifestações clinicas não estabelecem estrita relação com a topografia das lesões, havendo destaque para as crises epilépticas e distúrbios psiquidtricos. Conclui-se, portanto, que a CSG
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Häfele, César Augusto, Matheus Pintanel Freitas, and Airton José Rombaldi. "Efeitos do exercício físico na epilepsia em humanos:." Revista Neurociências 23, no. 3 (2015): 328–36. http://dx.doi.org/10.4181/rnc.2015.23.03.1023.09p.

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Abstract:
Objetivo. Compreender os efeitos de exercícios físicos em indivíduos com epilepsia. Método. Trata-se de uma revisão sistemática das ba­ses de dados PubMed, LILACS, Scopus, Bireme e SciELO, com as palavras-chave: Physical Activity; Physical Exercise; Motor Activity; Epilepsy; Humans. Foram excluídos todos os artigos com amostra menor que cinco pessoas; que não apresentassem no título palavras que indicassem movimento; que indicassem no título e resumo que a amostra possuía alguma doença associada ou fosse composta por ani­mais; ou estudos que não realizaram intervenções. Resultados. Foram encon
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VALENÇA, MARCELO MORAES, and LUCIANA PATRÍZIA A. ANDRADE VALENÇA. "Etiologia das crises epilépticas na cidade do Recife, Brasil: estudo de 249 pacientes." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 58, no. 4 (2000): 1064–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2000000600014.

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Abstract:
Estudamos as causas etiológicas das crises epilépticas apresentadas por 249 pacientes, que procuraram um serviço de neurologia na Cidade do Recife, Brasil. A causa da crise não foi identificada em 43,0% dos pacientes. Como fatores de risco determinantes das crises encontramos: acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI ; 17,3%), cisticercose (8,8%), trauma crânio-encefálico (TCE; 6,8%), neoplasias intracranianas (6,8%), AVC hemorrágico (AVCH; 4,8%), malformação vascular cerebral (3,6%) e outras causas (8,4%). Nos pacientes com menos de 15 anos, a causa mais frequente foi cisticercose (10,3%),
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Assencio-Ferreira, Vicente José. "Manifestações neurológicas na intoxicação de lactentes pela associação dimeticona e homatropina: relato de 6 casos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, no. 2A (2001): 238–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000200017.

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Abstract:
OBJETIVO: alertar que o uso da associação dimeticona/homatropina (Espasmo Luftal®) em recém-nascidos e lactentes de até dois meses, pode causar episódios disfuncionais transitórios extrapiramidais. MÉTODO: relato de 6 casos de crianças com menos de 2 meses, em uso diário da associação dimeticona/homatropina, que apresentaram sintomas agudos caracterizados por crises repetidas de curta duração com desvio tônico da cabeça para trás (opistótono), desvio do olhos para cima com olhar fixo e expressão de terror, postura mantida em hipertonia extensora dos 4 membros e emissão de choro e/ou sons gutur
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Guerreiro, Carlos. "DAE: estratégias e consensos." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 11, no. 4 suppl 1 (2005): 24–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492005000500006.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Os guias baseados em evidência científica objetivam melhorar a qualidade do cuidado do paciente e possivelmente a eficiência nos recursos da saúde. Eles orientam o desenvolvimento da política, do perfil do sistema de saúde e podem monitorizar a qualidade. Tem se tornado uma necessidade para os neurologistas. MÉTODOS: Fatores que afetam a seleção de drogas antiepilépticas (DAE) para pacientes recémdiagnosticados e não tratados, a importância dos guias baseados em evidência, e estudos de fármaco-economia de DAE foram revistos na literatura. RESULTADOS: Fatores que influenciam a escol
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Rossi, Cláudio, and Raul Marino Jr. "Epilepsia temporal estudo psiquiátrico evolutivo de uma série tratada cirurgicamente." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 46, no. 1 (1988): 38–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1988000100008.

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Abstract:
Os autores estudaram do ponto de vista psiquiátrico, no pré e no pós-operatório, série de 31 casos operados por epilepsia temporal incontrolável. Esta, com seu substrato fisiopatológico, está associada a irritabilidade patológica, tenacidade afetiva, impulsividade, disfunção cognitiva epiléptica e deficiências de abstração nos processos intelectuais. As altas incidências dessas psicopatologias nos doentes estudados demonstram essa associação e sugerem fortemente a existência de relação causal entre elas e a epilepsia temporal. As lobectomias temporais unilaterais se mostraram eficazes para o c
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Jaures, Constanza Rocha, Danielle dos Santos Maia Salheb de Oliveira, Marcia Regina Cominetti, and Maria José da Silva Fernandes. "Poluição do ar e sua relação com a epilepsia." Revista Neurociências 29 (July 22, 2021): 1–14. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2021.v29.12451.

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Abstract:
Introdução. A epilepsia é considerada uma doença neurológica que afeta mais de 50 milhões de pessoas no mundo. É caracterizada pela manifestação de crises epilépticas que são eventos com atividade transitória, autolimitada, com sinais e sintomas definidos, podendo se expressar de variadas formas a depender da área de início no sistema nervoso central. Há estudos na literatura mostrando que o material particulado (MP) em suspensão na poluição do ar é uma ameaça a saúde, podendo afetar o cérebro além de outros órgãos, e causar alterações moleculares e bioquímicas que promovem a piora de crises
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Azoubel, Ana Cláudia S. G. B., Diosely C. Silveira, and Carlos A. M. Guerreiro. "Evolução eletrencefalográfica em mulheres com epilepsia de difícil controle." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 53, no. 3a (1995): 384–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1995000300003.

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Abstract:
Foram revistos 444 traçados eletrencefalográfícos realizados durante o acompanhamento de 62 mulheres do Ambulatório de Epilepsia Catamenial do Hospital das Clínicas da UNICAMP com diagnóstico de epilepsia de difícil controle, que compareceram a esse ambulatório regularmente por um período mínimo de cinco anos. Dos 350 (78,84%) traçados anormais, 273 mostraram atividade epileptiforme e 77 anormalidades "não-epileptiformes". Segundo definições adotadas em relação à frequência das crises, encontramos 18 pacientes (29%) que apresentavam crises frequentes, 16 (25,8%) com crises muito frequentes, 12
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Dias, Adrielle Araújo, Catarine Ottobeli, and Ledismar José Da Silva. "Estado de Mal Epiléptico Refratário." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 26, no. 2 (2018): 151–58. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v26i2.1325.

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Abstract:
Objetivo: O estado de mal epiléptico (EME) é uma emergência neurológica caracterizada por crises epilépticas prolongadas, com duração maior do que 30 minutos. O EME que não responde a doses adequadas de dois anticonvulsivantes iniciais é caracterizado como refratário, quadro com elevada morbimortalidade. Nos casos em que a terapia medicamentosa se mostra ineficaz e nos quais há alto grau de concordância entre a semiologia, os exames de imagem e o eletroencefalograma, a abordagem cirúrgica deve ser considerada. Com base no exposto, este artigo teve como objetivo relatar o caso de um paciente su
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Guerreiro, Carlos A. M. "História do surgimento e desenvolvimento das drogas antiepilépticas." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 12, no. 1 suppl 1 (2006): 18–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492006000200004.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Há necessidade de novas medicações antiepilépticas, uma vez que um contingente importante dos pacientes com epilepsia não obtém controle satisfatório de suas crises epilépticas com o arsenal terapêutico disponível. Existe preocupação com o desenvolvimento racional de novas drogas antiepilépticas para preencher esta lacuna. MATERIAL E MÉTODOS: Revisão da literatura sobre o desenvolvimento e o surgimento das drogas antiepilépticas, assim como as diferentes fases históricas com relação ao uso de uma (monoterapia) versus o uso de mais do que uma medicação simultaneamente (politerapia).
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Melo, Áurea Nogueira de, Elza Márcia Yakubian, Iscia Lopes-Cendes, Lucia da Costa Fontenelle, Wagner Afonso Teixeira, and Magda Lahorgue Nunes. "A inserção da epilepsia no ensino médico (graduação)." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 11, no. 4 suppl 1 (2005): 7–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492005000500002.

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Abstract:
A epilepsia como um distúrbio crônico do SNC é freqüentemente atendida numa primeira etapa por um medico não neurologista. É crescente este atendimento principalmente pelo médico generalista na assistência básica de saúde. Do ponto de vista epidemiológico dos distúrbios neurológicos a epilepsia destaca-se como um dos mais prevalente. Este fato mostra importância da inserção da epilepsia na graduação médica. A Comissão de Ensino da Liga Brasileira de Epilepsia propõe um programa mínimo no currículo médico, sob a orientação da Disciplina de Neurologia, abrangendo os seguintes tópicos: definições
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Trevisol-Bittencourt, P. C., N. Becker, C. M. Pozzi, and J. W. A. S. Sander. "Epilepsia em um hospital psiquiátrico." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 48, no. 3 (1990): 261–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1990000300001.

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Abstract:
Um recenseamento de epilepsia foi realizado no Hospital Colônia Sant'Ana, a maior instituição psiquiátrica do Estado de Santa Catarina. Este estabelecimento é mantido pela Secretaria de Saúde do Estado e usualmente encontra-se em regime de superlotação, aceitando pacientes sofredores dos mais diferentes tipos de transtornos mentais e provenientes de todas as partes do Estado. Pacientes com epilepsia, apresentando ou não manifestações psiquiátricas, são também freqüentemente internados. Foram identificados 171 pacientes com epilepsia de um total de 1126 internados, dando a alta prevalência de 1
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Turcato, Marlene de Fátima, Regina Maria França Fernandes, Lauro Wichert-Ana, and Carolina Araújo Rodrigues Funayama. "Hiperamonemia secundária ao uso terapêutico de ácido valpróico: relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 63, no. 2a (2005): 364–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2005000200034.

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Abstract:
O ácido valpróico tem sido amplamente utilizado no tratamento da epilepsia, sendo usualmente bem tolerado, não obstante alguns efeitos colaterais que lhe são atribuídos. Um efeito ainda pouco conhecido é a hiperamonemia, independente da hepatotoxicidade da droga. A hiperamonemia se estabelece no início ou no decurso do tratamento, sendo caracterizada por vômitos, alteração progressiva da consciência, sinais neurológicos focais e aumento na freqüência das crises epilépticas. Descrevemos o caso de menino de seis anos de idade que desenvolveu hiperamonemia pelo uso terapêutico de ácido valpróico.
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Rizzutti, Sueli, Ana Maria Figueiredo Ramos, Isa de Pádua Cintra, Mauro Muszkat, and Alberto Alain Gabbai. "Avaliação do perfil metabólico, nutricional e efeitos adversos de crianças com epilepsia refratária em uso da dieta cetogênica." Revista de Nutrição 19, no. 5 (2006): 573–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732006000500005.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar os efeitos adversos, o perfil metabólico e o crescimento pôndero-estatural de crianças com crises epilépticas de difícil controle, as quais foram submetidas a dieta cetogênica. MÉTODOS: Selecionaram-se 23 pacientes na faixa etária de 2 até 17 anos com epilepsia de difícil controle medicamentoso, sendo 43,5% (n=10) do sexo masculino e 56,5% (n=13) do sexo feminino, provenientes do Setor de Neuropediatria da Disciplina de Neurologia da Universidade Federal de São Paulo. Foram submetidos a dieta cetogênica e acompanhados por um período mínimo de um ano. Dois pacientes não conseg
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Fonseca, Lineu Corrêa, Gloria M. A. S. Tedrus, Diana Toselo Lalloni, Lucinda Maria Garcia Tella, Patricia Maluf, and Valdemar Donizeti de Sousa. "Distúrbio cognitivo transitório associado a atividade epileptiforme generalizada ou difusa durante o eletrencefalograma." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 63, no. 3b (2005): 817–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2005000500018.

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Abstract:
Atividade epileptiforme (AE) no eletrencefalograma (EEG) é achado comum entre as crises epilépticas e, menos freqüentemente, em outras condições clínicas. AE "subclínica" pode estar acompanhada de distúrbio cognitivo transitório (DCT). Foram estudados 30 pacientes (27 com epilepsia) com AE generalizada ou difusa, freqüente, em EEG inicial. Em EEG subseqüente, foi avaliado o desempenho em testes de classificação visual de animais e objetos, discriminação de cores, memória verbal e auditiva, reconhecimento de padrões e estimação de tempo. Foi comparado, estatisticamente, o número de respostas co
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Guilhoto, Laura M. F. F. "Revisão terminológica e conceitual para organização de crises e epilepsias: relato da Comissão da ILAE de Classificação e Terminologia, 2005-2009. Novos Paradigmas?" Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 17, no. 3 (2011): 100–105. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492011000300005.

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Abstract:
Introdução: A organização das crises epilépticas e epilepsias vem sendo descrita em classificações organizadas pela Liga Internacional contra a Epilepsia (International League Against Epilepsy, ILAE) há cerca de meio século. Segundo estes documentos iniciais aperfeiçoados na década de 1980, as crises foram divididas em focais ou generalizadas, de acordo com o seu modo de início, ou em uma região específica do cérebro ou de forma bilateral, respectivamente. A etiologia das epilepsias foi considerada idiopática, sintomática ou criptogênica. Recentemente ampla discussão na comunidade científica s
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Tomé, Alexsandra, Suely Teresinha Schmidt Passos de Amorim, and Deise Regina Baptista Mendonça. "Dieta cetogênica no tratamento das epilepsias graves da infância: percepção das mães." Revista de Nutrição 16, no. 2 (2003): 203–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732003000200007.

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Abstract:
Este estudo teve como propósito perceber os sentimentos e dificuldades de mães de crianças com epilepsia resistente ao tratamento medicamentoso em relação à adoção e ao seguimento da dieta cetogênica, bem como auxiliar a influência dessa dietoterapia na rotina familiar. A metodologia utilizada foi a da pesquisa qualitativa, tendo como técnica de coleta de dados a entrevista semi-estruturada, realizada com três mães atendidas pelo Centro de Neuropediatria do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Em virtude das características da dieta cetogênica, os resultados mostram que o pe
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SOUZA, ELISABETE ABIB PEDROSO DE. "Qualidade de vida na epilepsia infantil." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 1 (1999): 34–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000100007.

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Abstract:
A epilepsia é desordem crônica que ocorre principalmente na infância e adolescência. Tradicionalmente, o tratamento da epilepsia enfatiza aspectos neurológicos mais do que fatores psicológicos. A atenção voltada simplesmente para o controle das crises no contexto clínico pode não ser suficiente para entender a grande amplitude de problemas que afetam a qualidade de vida das crianças com epilepsia. Muitas das dificuldades psicossociais dos adultos com epilepsia desenvolvem-se a partir de complicações associadas ao início da doença. Crianças com epilepsia têm alta prevalência de problemas de com
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Terstegge, K., B. Kunath, S. Felber, et al. "Ressonância magnética do envolvimento cerebral na hemiatrofia facial progressiva (doença de Romberg) reconsideração de uma síndrome." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 53, no. 1 (1995): 98–113. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1995000100016.

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Abstract:
A hemiatrofia facial progressiva (HFP) é doença esporádica de etiologia não esclarecida, caracterizada por progressiva atrofia e deformação de um dos lados da face. Os relatos e interpretações de comprometimento do sistema nervoso central na HFP, conforme deduzido pela ocorrência de crises epilépticas em alguns pacientes e pela documentação por pneumencefalografia e CT em pequenas séries de pacientes, são contraditórios. Examinamos três pacientes do sexo feminino com HFP, uma com epilepsia, com o objetivo de obter mais informações sobre a patogênese da doença. MÉTODOS: Realizamos exames de res
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