Academic literature on the topic 'Cronificação'

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Journal articles on the topic "Cronificação"

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Fujishima, Hiromi Macêdo Kitayama, Keiko Macêdo Kitayama, Sâmya Pires Batista de Azevêdo, Thiago Gaban Trigueiro, and Jamile Rodrigues Cosme de Holanda. "Febre reumática: possíveis manifestações sistêmicas e cronificação cardíaca / Febre reumática: possíveis manifestações sistêmicas e cronificação cardíaca." Brazilian Journal of Health Review 5, no. 1 (2022): 2315–18. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv5n1-206.

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De Farias, Cleilton Sampaio, Ricardo Antunes Dantas de Oliveira, and Maurício Roberto Motta Pinto da Luz. "O MAPA DAS HEPATITES CRÔNICAS NO BRASIL NO PERÍODO DE 2010 A 2014." Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde 16 (July 13, 2020): 49–61. http://dx.doi.org/10.14393/hygeia16052244.

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Abstract:
As hepatites virais são doenças causadas por cinco vírus distintos (A, B, C, D e E), que têm em comum o forte acometimento do fígado humano. As hepatites B, C e D se tornam crônicas quando a inflamação do fígado se mantém pelo prazo mínimo de seis meses. Entretanto, qual é o contexto geográfico dessas doenças e qual o potencial para a cronificação de cada um desses vírus? Assim, objetivou-se mapear a distribuição dos casos notificados e taxas de prevalência das hepatites crônicas no Brasil, no período de 2010 a 2014 e apresentar algumas características do potencial para cronificação dos vírus B, C e D. Para tanto, incialmente, os dados foram coletados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan. Posteriormente, elaborou-se o mapa das hepatites crônicas utilizando-se o software Quantum GIS - QGIS, a projeção cartográfica ATM Datum SAD 69 e a base cartográfica do Zoneamento Ecológico Econômico do Acre e, por fim, aplicou-se técnicas de estatística exploratória de correlação linear de Pearson (r) para analisar o potencial de cronificação. Enfim, o mapa das hepatites crônicas destacou unidades da federação nos quais essas hepatites possuem grande importância como os estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, que apresentaram as maiores quantidades de casos confirmados enquanto o Acre apresentou a maior taxa de prevalência. Em relação ao potencial de cronificação, por mais que os resultados tenham apresentados valores acima dos mencionados na literatura, eles confirmam que os adultos, do sexo masculino ainda são os mais afetados, muito embora, as crianças possuam o maior potencial para a cronificação.
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3

Costa, Emannuelle Pessoa Costa Pessoa, Hitalo Roberto de Araújo Coêlho, Alice Januário Guedes Fernandes, et al. "Análise quantitativa das sorologias das Hepatites B e C em 2017, em uma capital do Nordeste." Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade 12, no. 3 (2019): 14. http://dx.doi.org/10.22280/revintervol12ed3.423.

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Abstract:
As Hepatites Virais dos tipos B e C são uma preocupação constante de saúde pública, devido às suas manifestações agudas e possibilidade de cronificação. Muito se fala sobre as melhores formas de se dar seguimento a um paciente diagnosticado com Hepatite Viral, porém pouco se aborda sobre a eficácia e as rotinas de diagnósticos que são realizadas, as quais refletem na observação de casos de subnotificação e cronificação de quadros agudos que, caso tivessem adequado diagnóstico e tratamento, poderiam não se direcionar para a cronificação. Foram analisados 4.294 exames sorológicos realizados em laboratório de referência em Teresina-Pi. Dos exames analisados, 3.333 eram de avaliação imunológica (bancada), enquadrando-se como as pesquisas de rotina no caso de pacientes com quadros clínicos e epidemiológicos compatíveis. Dos 4.294, 3.248 foram dados como não reagentes, figurando uma alta taxa de não diagnóstico. Os resultados do presente estudo nos permitem concluir que há uma deficiência significativa na atualização de dados nos meios oficiais de acesso aos mesmos, evidenciando uma demonstração destoante da realidade epidemiológica da cidade de Teresina (PI) em relação aos casos de Hepatite B e Hepatite C.
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4

Santinoni Couto, Fernanda, Gabriel Henrique Leite Ribeiro, Guilherme Luis Oliveira Santos Soares, and Mariana Silva Siqueira. "FATORES DE RISCO ASSOCIADOS A CRONIFICAÇÃO DA ARTRITE PÓS-CHIKUNGUNYA: REVISÃO INTEGRATIVA." Asclepius International Journal of Scientific Health Science 4, no. 4 (2025): 256–68. https://doi.org/10.70779/aijshs.v4i4.103.

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Abstract:
Introdução: A chikungunya é uma doença transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, com maior incidência em áreas quentes e precárias. Possui fases aguda e crônica, sendo esta marcada por poliartralgia persistente semelhante à artrite reumatoide. O diagnóstico é clínico e laboratorial, e o tratamento é sintomático, com uso de analgésicos, anti-inflamatórios e, em casos crônicos, DMARDs. Objetivo: Analisar publicações científicas disponíveis sobre os fatores de risco associados a cronificação da artrite pós-chikungunya visando contribuir com os conhecimentos acerca desse tema. Metodologia: Realizou-se um estudo descritivo, em formato de revisão integrativa da literatura, nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scientific Electronic Library Online. Os descritores de busca utilizados foram “Arthritis”, “Chronic pain”, “Chikungunya”, “Factors of risk”, associados com o operador booleano “AND”. Foram selecionados 9 estudos para análise. Resultados e discussão: O principal fator de risco para a cronificação da chikungunya é o sexo feminino, possivelmente influenciado por hormônios e resposta imune. A idade entre 30 e 45 anos, alta carga viral e presença de síndrome metabólica também são apontados como preditores. Há controvérsias quanto ao impacto de doenças articulares prévias, e outros fatores, como tabagismo e número de articulações afetadas, aparecem com menor evidência. A revisão enfrentou limitações metodológicas e geográficas nos estudos analisados. Conclusão: Observou-se relação entre fatores de risco e a progressão para artrite crônica pós-chikungunya. Os estudos revelaram que o sexo feminino é o fator de risco mais prevalente entre os estudos, seguido por idade, alta carga viral, resposta imunológica intensa e a gravidade da fase aguda. Esses fatores devem ser considerados no tratamento da patologia para evitar a cronificação da artrite no contexto pós-chikungunya.
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Antunes, Rogério Sarmento. "Depressão em pacientes com dor lombar crônica." Fisioterapia Brasil 11, no. 6 (2017): 457. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v11i6.1457.

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Abstract:
Lombalgia crônica é uma das causas mais comuns de incapacidade física no mundo. A presença de depressão pode contribuir para a cronificação da dor lombar. O objetivo do presente estudo é revisar a literatura acerca da associação entre lombalgia crônica e depressão. Foi realizada pesquisa bibliográfica nas bases de dados da PubMed e Bireme, utilizando-se os descritores low back pain, depression e chronic pain. Foram avaliados artigos publicados nos últimos 12 anos (1998–2010) e também aqueles mencionados nas referências envolvendo dados epidemiológicos, repercussões e tratamento de pacientes com lombalgia crônica e depressão. A exata natureza da relação entre depressão e lombalgia não está estabelecida. A sintomatologia depressiva em pessoas com dor lombar crônica está associada à maior incapacitação, pior qualidade de vida e aumento de gastos com saúde. O tratamento da lombalgia associada à depressão exige equipe multidisciplinar. As metas são a redução da dor, da incapacidade física e da sintomatologia depressiva. O tratamento adequado reduz a cronificação da dor, aumenta a autonomia e produtividade do paciente e melhora a sua qualidade de vida.Palavras-chave: dor lombar, depressão, dor crônica.
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Britz, Alice Einsfeld, Maria Eduarda Wisintainer, and João Pedro Einsfeld Britz. "Higroma Subdural com evolução para Hematoma Subdural Crônico: relato de caso." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 2 (2023): 4738–42. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n2-024.

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Abstract:
Higroma subdural é definido como uma coleção liquórica no espaço subdural que, não raramente, pode complicar com sangramento, acarretando o desenvolvimento de um hematoma subdural. Por meio de mecanismos ainda não muito compreendidos, esse sangramento torna-se persistente, levando à cronificação do hematoma. Os principais fatores de risco para tal evolução são tratamento anticoagulante, alcoolismo e idade avançada.
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JEVOUX, CARLA DA CUNHA, PEDRO FERREIRA MOREIRA FILHO, and JANO ALVES DE SOUZA. "Cefaléia crônica diária primária: características clínicas." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 56, no. 1 (1998): 64–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1998000100010.

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Abstract:
Sob a designação de cefaléia crônica diária (CCD) primária agrupam-se diferentes tipos de cefaléia que se caracterizam por se manifestarem diária ou quase diariamente, por longos períodos de tempo. Esse conceito refere-se a temporalidade e não a um tipo específico de cefaléia. É importante conhecer a CCD primária e seus subtipos. Nesta revisão são criticamente abordadas as principais características clínicas da CCD e sua história natural, bem como alguns fatores possivelmente influenciadores na cronificação das cefaléias.
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8

Shimizu, Helena Eri. "Representações sociais acerca do HIV/aids e a gestão de riscos em tempos de cronificação da doença." Research, Society and Development 10, no. 10 (2021): e257101018357. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18357.

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Abstract:
Objetivos: Conhecer as representações sociais acerca do HIV/aids, bem como o manejo da gestão de risco no contexto da cronificação da doença. Métodos: Estudo qualitativo fundamentado na Teoria das Representações Sociais. Foram realizadas sete entrevistas com pessoas que se auto-referiram Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros, residentes no Distrito Federal, no período de setembro de 2018 a setembro de 2019, as quais foram analisadas no software Iramuteq: Classificação Hierárquica Descendente e Analise de Similitude. Resultados: Obtiveram-se três eixos temáticos: o primeiro eixo composto pela classe cinco mostrou que todos estão expostos a diversos tipos de riscos. O segundo eixo demonstrou o enfrentamento do estigma e dificuldades para gerir os riscos no contexto da cronificação da doença, constituído pelas classes três que abordou a exclusão social e a violência, e a classe dois mostrou as dificuldades e os limites da gestão do risco. O terceiro eixo compostos pelas classes quatro e classe um retrataram a dolorosa experiência de submissão as violências e a possiblidade da morte pelo HIV/aids. A negociação das medidas de prevenção das Infecções Sexualmente Transmissíveis constitui-se a principal barreira, aliadas ao estigma e exclusão. Conclusões: Há que se continuar investindo em estratégias inovadoras, que reforcem a importância do autocuidado da sexualidade responsável, integradas e inter-relacionadas às diferentes etapas do curso da vida.
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Petean, Elen, Laura Filomena Santos de Araújo, Roseney Bellato, and Carla Gabriela Wunsch. "Trajetória de busca por cuidado na vivência do evento traumático e sua cronificação." Saúde e Sociedade 22, no. 4 (2013): 1257–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902013000400026.

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Abstract:
Este estudo tem como foco a trajetória de busca por cuidado empreendida por pessoa que vivencia a condição crônica. Nessa trajetória evidenciaram-se as necessidades de cuidado, os profissionais de saúde buscados, as práticas ofertadas e a resolutividade obtida, ou não, nos diferentes componentes preconizados para o atendimento às urgências. Objetivou-se compreender a trajetória de busca por cuidado de pessoa e família que vivenciam condição crônica decorrente de evento traumático e a efetivação do seu direito à saúde. Estudo qualitativo, desenvolvido pelo método do estudo de caso. O corpus de análise foi composto pela estratégia da história de vida focal, operacionalizada por entrevista em profundidade. A análise apontou pouca resolutividade dos serviços de saúde e demora na oferta de cuidado profissional médico especializado. Ao se deparar com serviços de saúde pouco resolutivos, o curso do adoecimento foi modificado de um evento agudo para a cronificação. Diante da fragilidade dos serviços em ofertar o cuidado, a mediação jurídica foi acionada e garantiu acesso a um serviço de saúde requerido juridicamente pela pessoa e pela família. Contudo essa mediação se mostrou pouca efetiva, por sua pontualidade, frente a novas necessidades de saúde que a condição crônica abarca. Desse modo, ressalta-se que esses serviços têm atuado de modo precário frente às necessidades de cuidado que lhes são direcionadas, o que produz efeitos consideráveis para as pessoas e famílias. Uma vez que as práticas profissionais não são inócuas, sua baixa resolutividade interfere no curso do adoecimento, sendo um dos responsáveis pelo seu fim ou seu prolongamento.
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Costa, Maria da Graça S. G., Rafael A. Figueiró, and Flávia Helena M. A. Freire. "O fenômeno da cronificação nos centros de atenção psicossocial: um estudo de caso." Temas em Psicologia 22, no. 4 (2014): 839–51. http://dx.doi.org/10.9788/tp2014.4-13.

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Dissertations / Theses on the topic "Cronificação"

1

Miranda, Josiane 1989. "Effect of pain chronification and chronic pain in a mechanism of endogenous pain in rats : Efeito da cronificação da dor e da dor crônica em um mecanismo de modulação endógena de dor em ratos." [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/290582.

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Abstract:
Orientador: Cláudia Herrera Tambeli<br>Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba<br>Made available in DSpace on 2018-08-24T16:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Miranda_Josiane_M.pdf: 1166629 bytes, checksum: b11fc8ed7e534b6c9265e384b6a80eef (MD5) Previous issue date: 2014<br>Resumo: Neste estudo, foi testada a hipótese de que a transição da hiperalgesia aguda para a persistente e a hiperalgesia persistente reduzem a atividade e induzem alterações plásticas num circuito de analgesia endógena, o controle nociceptivo ascendente (CNA). Este circuito é de grande importância para mediar uma forma de analgesia endógena, conhecida como analgesia induzida por capsaicina, e é dependente de receptores µ-opióide no núcleo accumbens. Portanto, nós também investigamos se a transição da hiperalgesia mecânica aguda para a persistente e a hiperalgesia mecânica persistente altera a participação dos receptores µ-opióide intra-accumbens na analgesia induzida por capsaicina. No modelo animal de cronificação da dor utilizado, 14 dias consecutivos de injeções intraplantares de PGE2 na pata traseira de ratos (referido como o período de indução da hiperalgesia persistente), induz um estado permanente de sensibilização dos nociceptores (referido como o período de manutenção da hiperalgesia persistente), que se mantém por até 30 dias após a interrupção do tratamento com PGE2. A hipersensibilidade dos nociceptores foi medida pela diminuição do intervalo de tempo para o animal responder a uma leve estimulação mecânica na pata traseira. Para avaliar a expressão dos receptores µ-opióide no núcleo accumbens, foi utilizado o método de Western Blotting. Foi encontrada uma redução significativa na duração da analgesia induzida por capsaicina nos dias 7 e 14 do período de indução e nos dias 1, 7, 14 e 21 do período de manutenção da hiperalgesia mecânica persistente. A administração intra-accumbens do antagonista seletivo de receptor µ-opióide Cys2,Tyr3,Orn5,Pen7amide (CTOP), 10 minutos antes da injeção subcutânea de capsaicina na pata dianteira dos ratos, bloqueou a analgesia induzida por capsaicina. No entanto, não ocorreram alterações significativas na expressão dos receptores µ-opióide. Tomados em conjunto, estes resultados indicam que a transição da hiperalgesia aguda para a persistente e a hiperalgesia persistente reduzem a duração da analgesia induzida por capsaicina, sem afetar sua dependência de mecanismos mediados por receptores µ-opióide no núcleo accumbens. A atenuação da analgesia endógena durante a cronificação da dor e dor crônica sugerem que os circuitos endógenos de controle da dor desempenham um importante papel no desenvolvimento e manutenção da dor crônica<br>Abstract: In this study, we tested the hypothesis that the transition from acute to persistent hyperalgesia and persistent hyperalgesia reduces the activity and induces plastic changes in an endogenous analgesia circuit, the ascending nociceptive control (ANC). An important mechanism mediating this form of endogenous analgesia, referred as capsaicin-induced analgesia, is its dependence on nucleus accumbens µ-opioid receptor mechanisms. Therefore, we also investigated whether the transition from acute to persistent mechanical hyperalgesia and persistent mechanical hyperalgesia alters the requirement for nucleus accumbens µ-opioid receptor mechanisms in capsaicin-induced analgesia. We used an animal model of pain chronification in which daily intraplantar PGE2 injection into the rat's hind paw for 14 days, referred as the induction period of persistent hyperalgesia, induces a long lasting state of nociceptior sensitization referred as the maintenance period of persistent hyperalgesia, that lasts for at least 30 days following the cessation of the PGE2 treatment. The nociceptor hypersensitivity was measured by the shortening of the time interval for the animal to respond to a mechanical mild stimulation of the hind paw. Western blot analysis were used to evaluate the expression of µ-opioid receptors in nucleus accumbens. We found a significant reduction in the duration of capsaicin-induced analgesia at day 7 and 14th of the induction period and at days 1, 7, 14 and 21th of the maintenance period of persistent mechanical hyperalgesia. Intra-accumbens administration of the µ-receptor selective antagonist Cys2,Tyr3,Orn5,Pen7amide (CTOP) 10 min before the subcutaneous injection of capsaicin into the rat's fore paw blocked capsaicin-induced analgesia. However, no significant changes occurred in the expression of µ-opioid receptors. Taken together, these findings indicate that the transition from acute to persistent hyperalgesia and persistent hyperalgesia reduces the duration of capsaicin-induced analgesia, without affecting its dependence on nucleus accumbens µ-opioid receptor mechanisms. The attenuation of endogenous analgesia during pain chronification and chronic pain suggests that endogenous pain circuits play an important role in the development and maintenance of chronic pain<br>Mestrado<br>Fisiologia Oral<br>Mestra em Odontologia
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Book chapters on the topic "Cronificação"

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Oliveira, Francisco Nilton Gomes de, and Márcia Maria Mont’ Alverne de Barros. "ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL EM SAÚDE MENTAL NOS REAIS ESPAÇOS DE VIDA DOS USUÁRIOS." In Terapia ocupacional, saberes e fazeres. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-381-7-11.

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Abstract:
Breve contextualização da política nacional de saúde mental no Brasil A história revelou que no Brasil as pessoas com transtornos mentais e as suas famílias cuidadoras receberam uma assistência em saúde mental aportada fundamentalmente no sistema hospitalocêntrico manicomial, caracteristicamente iatrogênico, configurando-se uma usina produtora de sofrimento, de cronificação, de patologias, de violação de direitos, gerando processos deletérios de estigmatização e de exclusão social. (BARROS; JORGE, 2012). A Política Nacional de Saúde Mental no Brasil buscou garantir a defesa dos direitos, a melhoria da qualidade de assistência, a construção de respostas satisfatórias diante das necessidades apresentadas pela população com transtornos mentais. (BRASIL, 2004). Ela busca a superação dos modelos asilares no Brasil, marcantemente excludente e cronificador, propondo a incorporação de uma política humanizada, de qualidade, de base comunitária, baseando-se nos princípios do Sistema Único de Saúde – SUS, da universalidade, da hierarquização, da integralidade, da regionalização e da integralidade das ações.
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Conference papers on the topic "Cronificação"

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Rezende, Vitória Fernandes. "PERFIL EPIDEMIOLÓGICO ASSOCIADO À CRONIFICAÇÃO DA CHIKUNGUNYA." In IV Congresso Brasileiro de Estudos Epidemiológicos. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2025. https://doi.org/10.51161/iv-epidemion/51603.

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Santiago, Bruno Vitor Martins, PEDRO ERNANDES BERGAMO, MAXUEL DE FREITAS DA SILVA, MAUD PARISE, and NIVALDO RIBEIRO VILLELA. "PAPEL DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA NA CRONIFICAÇÃO DOS SINTOMAS DOLOROSOS EM INDIVÍDUOS PORTADORES DA FEBRE DE CHIKUNGUNYA." In II Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/ii-conbrai/5609.

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Abstract:
Introdução: Apesar da grande relevância da febre de Chikungunya (CHIKF) e do seu impacto na qualidade de vida, sua fisiopatologia ainda é pouco compreendida, sobretudo, devido a sua pluralidade de apresentações, variando desde indivíduos assintomáticos até aqueles com dores crônicas. Os fatores para a cronificação da dor nesses indivíduos também não são totalmente elucidados. Alguns trabalhos especulam sobre o papel da resposta inflamatória na severidade e na cronicidade dos sintomas. Objetivos: Desta forma, o objetivo deste projeto é avaliar o papel da resposta inflamatória na cronificação da dor em pacientes que tiveram a CHIKF. Material e métodos: Foi analisada uma coorte de 100 indivíduos expostos ao vírus da Chikungunya (CHIKV), no período epidêmico do Rio de Janeiro (2018-2019), sendo esses militares ou dependentes do Sistema de Saúde Naval. A pesquisa foi ambientada no Hospital Naval Marcílio Dias, sendo o mesmo aprovado pelo comitê de ética em pesquisas em seres humanos. Foi conduzido um levantamento dos prontuários, visando identificar os pacientes expostos ao CHIKV, seja através de testes sorológicos ou de biologia molecular (reação em cadeia da polimerase em tempo real – Rt-PCR). Foram incluídos na pesquisa, indivíduos de ambos os sexos, com idade de 18-65 anos. Pacientes com dor crônica prévia foram excluídos. Em seguida, os participantes foram inqueridos sobre a evolução do quadro álgico, sendo alocados em 2 grupos: Grupo 1 – Pacientes com diagnóstico de CHIKF e que evoluíram com quadro álgico persistente, após 3 meses (n=27). Grupo 2 – Pacientes com diagnóstico de CHIKF que evoluíram sem critérios para dor crônica (n=54). Foram avaliados os biomarcadores inflamatórios oriundos das amostras de sangue coletadas na ocasião do diagnóstico. Resultados: A prevalência de dor crônica na amostra foi de 29,3%, sendo a maioria mulheres, entre a 4ª e 6ª década de vida, obesas e com baixo grau de escolaridade. Artrite (p=0,008) e maiores níveis séricos de IL-1β (p=0,0135) foram mais comuns no grupo de dor crônica. Conclusão: A resposta imune, ao menos em parte, parece contribuir para a cronificação da dor em pacientes com CHIKF. Entretanto, fenômenos nociplásticos também devem ser explorados, visando a identificação de diferentes perfis fenotípicos da dor.
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Jimena Cardenas Otero, Silvia, Vinícius Pelarini, Daniela Baptista De Souza, Carlos Crestani, and Ricardo L Nunes de Souza. "Estudo do impacto do sistema endocanabinoide no processo de cronificação da dor em camundongos machos e fêmeas." In XI Congresso Farmacêutico e VII Jornada de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia. Softaliza Tecnologias LTDA, 2023. http://dx.doi.org/10.55592/jfunesp.2023.2507042.

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Silva, Tainara Maria de Moraes, Carla Brígida Texeira Magalhães, Vitória Lima Cunha De Oliveira, and Vitória Maria De Freitas Franco. "FORMAÇÃO DE BIOFILME EM INFECÇÕES PULMONARES POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA: UMA REVISÃO LITERÁRIA." In I Congresso Nacional de Microbiologia Clínica On-Line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1194.

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Abstract:
Introdução: A Pseudomonas aeruginosa é uma das bactérias mais virulentas entre patógenos oportunistas e seu perfil virulento está relacionado ao seu genoma complexo e uma grande variedade de fatores de virulência, como a capacidade de formar biofilmes, que além de exercer papel fundamental na proteção das bactérias, é considerado um mecanismo facilitador da colonização, principalmente em equipamentos cirúrgicos, devido à sua contribuição para a adesão. Objetivo: Descrever a formação de biofilme de Pseudomonas aeruginosa e sua incidência em casos agudos e crônicos de infecção pulmonar. Material e métodos: Foram realizadas buscas nas bases de dados PubMed e MEDLINE, com os descritores: Pseudomonas aeruginosa, “biofilm”, “lungs”. Não foram selecionados filtros nos bancos de dados e foram selecionados artigos dos últimos 8 anos relacionados com nosso objetivo. Resultados: Foram selecionados 10 artigos para o desenvolvimento do trabalho. A produção de biofilme por parte das pseudomonas ocorre quando há um quorum, A partir disto, irão desencadear a produção de N-acil-homoserina lactona, responsável pela ativação da expressão de genes produtores de polissacarídeos que estarão intimamente associados com a rede de adesão, unindo tanto os microrganismos entre si, como à superfície. Há diferenças genotípicas e fenotípicas em isolados de P. aeruginosa de infecções agudas e crônicas, na qual agudas apresentam maior expressão de fatores de virulência como estruturas da superfície, produtos extracelulares e sistemas de secreção, enquanto as crônicas focam em obter alta expressão de exopolissacarídeos, gerando cepas mucóides que formam biofilmes resistentes aos antimicrobianos e ao sistema imune em geral, tornado difícil erradicação e depleção da função pulmonar. Essa tendência à cronificação e complicações pulmonares são observadas em pacientes com lesões por aparelhos hospitalares e pacientes com fibrose cística, devido a mutação no gene CFTR que causa desequilíbrios como aumento da viscosidade do muco, beneficiando tanto P. aeruginosa como outros microrganismos formadores de biofilme. Conclusão: A formação do biofilme contribui para a perduração da infecção e, em alguns casos, cronicidade, causando principalmente a resistência antimicrobiana. Entender os mecanismos de formação do biofilme é extremamente importante para o desenvolvimento de novas drogas, visto o caráter oportunista da infecção e a fragilidade imunológica dos pacientes acometidos.
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Bachur, Tatiana Paschoalette Rodrigues, and Ludmila Silva da Cunha. "PREVALÊNCIA DA ESTRONGILOIDÍASE EM PORTADORES DE HIV/AIDS NO BRASIL." In I Congresso Brasileiro de Parasitologia Humana On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/761.

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Abstract:
Introdução: Estrongiloidíase é uma parasitose hiperendêmica no Brasil causada pelo helminto Strongyloides stercoralis. Apresenta importante morbimortalidade em indivíduos imunossuprimidos, com possibilidade de hiperinfecção e disseminação decorrentes de autoinfecção e cronificação favorecidas pelo ciclo de vida do helminto. Portadores de HIV/AIDS podem ser acometidos pelas formas graves da parasitose. Objetivo: Realizar revisão da literatura acerca da prevalência de estrongiloidíase em portadores de HIV/AIDS no Brasil para compreensão da epidemiologia desta parasitose nesta população. Material e métodos: Conduziu-se pesquisa bibliográfica nas bases Medline, LILACS, ScienceDirect, Web of Science e EMBASE, utilizando-se os termos Strongyloides stercoralis, HIV, prevalência, Brasil e seus correspondentes em inglês, sendo selecionados artigos publicados entre 2005 e 2020, em português e inglês. Resultados: A ocorrência e gravidade da estrongiloidíase em portadores de HIV/AIDS envolve diversos fatores além da resposta imune do hospedeiro. A frequência de S. stercoralis em indivíduos com HIV/AIDS é maior que na população geral. Em estudo realizado no Ceará, encontrou-se prevalência de 30,1% do helminto em portadores de HIV/AIDS em anos anteriores à utilização da terapia antirretroviral (TARV) e de 11% em pacientes usando TARV, tendo a terapia um impacto positivo no controle da estrongiloidíase nestes indivíduos. Apesar da redução da prevalência em momentos distintos da terapêutica anti-HIV, em ambos os períodos, S. stercoralis foi o parasito mais frequente. Em Uberlândia-MG, a prevalência da parasitose em portadores de HIV/AIDS foi de 12%, com dois casos de hiperinfecção em indivíduos alcoólatras crônicos. Dentre portadores de HIV com alcoolismo crônico, 64,3% apresentavam estrongiloidíase, sendo o alcoolismo um fator de risco para a parasitose, inclusive hiperinfecção. No Rio de Janeiro, a prevalência detectada do helminto foi de 24%; em Goiás, foi de 1,1% em uma amostra pouco representativa. Em São Paulo, encontrou-se prevalência de 0,2% através de endoscopia e biópsia, e não exame parasitológico de fezes, padrão-ouro para diagnóstico da infecção. O S. stercoralis é mais prevalente em pessoas do sexo masculino, possivelmente por maior exposição a situações de risco, como o sexo anal desprotegido. Conclusão: Os estudo analisados demonstram que a prevalência de estrongiloidíase em portadores de HIV/AIDS no Brasil é bastante variável, sendo maior em homens.
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Paulino, Giovanna Mendanha, Lucas Souza Cabral Silva, and Jecyane Muniz Cabral Silva. "DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS E SUA RELAÇÃO COM HÁBITOS ALIMENTARES, USO DE MEDICAMENTOS E SEDENTARISMO." In I Congresso Brasileiro On-line de Ensino, Pesquisa e Extensão. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/ensipex/22.

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Abstract:
Introdução: Anualmente 650 mil brasileiros se tornam idosos. Com o aumento da longevidade, o número de casos de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) também aumentou. Fatores ambientais, tais como, hábitos alimentares, uso de medicamentos a longo prazo e falta de exercício, aumentam a incidência de desordens cardíacas, Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Diabetes Mellitus tipo II (DM-II), dislipidemia e obesidade, que são doenças comuns a este grupo. Objetivo: Relacionar as DCNTs em idosos com hábitos alimentares, uso de medicamentos e atividade física. Bem como, apontar atitudes para melhorar a qualidade de vida na terceira idade. Material e métodos: Neste estudo, foi aplicado uma leitura seletiva de pesquisas bibliográficas com os seguintes descritores: DCNTs em idosos; Hábitos na Velhice; Longevidade. Foram utilizados artigos científicos hospedados nas plataformas Google Acadêmico, PubMed e Scielo, publicados entre os anos de 2016 e 2021. Resultados: De acordo com o estudo, 60% da população com mais de 60 anos apresenta um quadro de DCNT, onde 40% possuem apenas uma, 37% duas, 23% três, e 3% quatro. As DCNTs com maior incidência na população idosa foram: HAS (53,3%), Dislipidemias (20%) e DM-II (16,6%). Foi constatado que as três doenças estão relacionadas a maus hábitos alimentares, prevalecendo o consumo de açúcares e gorduras. Apurou-se que 93% dos idosos utilizam ao menos um medicamento, onde 18% fazem uso de pelo menos 5. A polifarmácia geralmente em resposta a polimorbidades, desregula o metabolismo, oferecendo apenas terapia paliativa. Foi possível observar que a cronificação das patologias está relacionadas com a vida sedentária, onde o exercício físico se faz eficaz na redução da adiposidade corporal, regulação da HAS e DM-II, perfil lipídico, além de melhorar a capacidade cardiorrespiratória. Ademais, há relação entre a menor condição socioeconômica do indivíduo e a incidência de DCNTs. Conclusão: Pelas informações analisadas, é clara a relação das DCNTs com os hábitos alimentares, uso excessivo de medicamentos e a falta de atividade física. A pandemia das DCNTs pode ser mitigada com o bom equilíbrio nutricional, práticas de exercício e evitar a polifarmácia. É visível a necessidade de conscientização da população e mais interesse da comunidade científica, governo e indústria.
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