Academic literature on the topic 'Cronograma do aluno'

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Journal articles on the topic "Cronograma do aluno"

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Jaqueline, Garcia da Silva. "Apresentação do Estágio de Gerência II Direcionado ao Aluno." Apresentação do estágio de gerencia II direcionado ao aluno 1, no. 1 (2022): 18. https://doi.org/10.5281/zenodo.7448946.

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Abstract:
Durante o Ensino Teórico Prático, na disciplina de Gerência de Enfermagem II, no setor de supervisão de enfermagem no Hospital Universitário Antônio Pedro, foi possível observar durante as atividade práticas vividas, que a situação-problema não estava direcionado necessariamente no setor, mas sim, na falta de ambientação do estagiário nas suas atividades. Assim foi necessário desenvolver um direcionamento e um cronograma para que o aluno consiga usufruir de seu estágio e realizar as suas tarefas com eficiência, já no primeiro momento de sua prática. Estabelecendo essa orientação, o aluno poderá contemplar o estágio de forma integral e segura.
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Camargo, Franciele Pereira, Antônio Fernando Gouvêa Da Silva, and André Cordeiro Alves Dos Santos. "A Microbiologia no caderno do aluno e em livros didáticos: análise documental." Revista Iberoamericana de Educación 78, no. 2 (2018): 41–58. http://dx.doi.org/10.35362/rie7823199.

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Abstract:
Este trabalho tem o objetivo de avaliar em que medida as propostas didáticas de livros da área contribuem, ou não, para a superação de obstáculos no processo de ensino-aprendizagem de Microbiologia, por meio de uma análise comparativa dos temas relacionados à Microbiologia nos materiais didáticos analisados, a saber: coleção de livros didáticos e apostilas destinadas aos anos finais do Ensino Fundamental (Caderno do Aluno). A pesquisa é de natureza qualitativa e tem como método a análise documental. Concluiu-se que os livros didáticos analisados contemplaram os tópicos relacionados à Microbiologia de forma mais apropriada quando comparados às apostilas, entretanto, ambos os materiais são deficientes, e seu uso como única fonte de pesquisa ou como cronograma de aulas não é aconselhável.
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Souza, Alisson Henrique Araújo de. "ENSINO REMOTO EM TEMPOS DE PANDEMIA: A PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DO INTERIOR DE MATO GROSSO." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, no. 2 (2022): 1192–202. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i2.4326.

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Abstract:
A pandemia da COVID-19 fez com que instituições de ensino do mundo inteiro adotassem a modalidade de ensino remoto emergencial. Os professores utilizaram de plataforma digital para ministrar as aulas, mas para que isso ocorresse tiveram que passar por capacitações para remodelarem seus modelos de educação presencial para adotarem a educação digital. O objetivo deste artigo foi analisar qual a percepção dos professores da escola pública sobre o ensino remoto em tempos de pandemia. Para tal, a estratégia utilizada foi de caráter exploratório descritivo, através de um estudo de campo com coleta de informações através de um questionário semiestruturado, e disponibilizado para os respondentes via plataforma digital, GoogleForms. Para os professores, a falta de capacitação tornou a adaptação ao ensino remoto difícil, porém, a maior dificuldade apresentada está relacionada ao aluno, manter o foco e a participação ativa dos alunos durante as aulas virtuais, além de fazer com que estes realizem as atividades propostas e cumpram o cronograma.
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Camila, Cristina da Silva, de Oliveira Silva Gomes Eneli, Cristina Borges de Araujo Matos Jeane, et al. "A AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL." Revistaft 27, no. 123 (2023): 64. https://doi.org/10.5281/zenodo.8083764.

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Abstract:
Há muitos anos, psicólogos, pedagogos, psicopedagogos e professores discutem a eficácia da afetividade no desenvolvimento dos alunos. É necessário considerar que as relações afetivas precisam ser estabelecidas com o propósito de tornar a busca pelo conhecimento prazerosa, impactando positivamente nos processos cognitivos. As políticas públicas voltadas para educação exigem o cumprimento de um planejamento e alguns profissionais e instituições se prendem a cumprir o cronograma sem se preocuparem com as ligações estabelecidas para com os alunos. É imprescindível que a escola seja vista como um ambiente que possibilite ao aluno criar memórias e fortalecer vínculos além do seu convívio familiar. No processo educacional a afetividade deve ser vista de maneira favorável por toda a equipe para que no decorrer da vida escolar os alunos sejam beneficiados e consecutivamente a instituição escolar também obtenha facilidade desde a socialização, tanto quanto manter altos os índices de assertividade do processo de aprendizagem.
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Silva Filho, Francisco Cezimar da, and Andresa Costa Pereira. "O uso de jogos digitais para o ensino da anatomia humana: um relato de experiência." Research, Society and Development 9, no. 9 (2020): e261996602. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6602.

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Abstract:
O ensino moderno de Anatomia permite a utilização de ferramentas tecnológicas que inovam a forma de aprender o corpo humano. O objetivo deste trabalho foi relatar a experiência de utilizar jogos digitais como material complementar no ensino de anatomia humana no curso de odontologia e analisar como o site contendo esses jogos foi acessado durante um semestre acadêmico. O endereço eletrônico foi disponibilizado como um recurso extra (não obrigatório) para o estudo dos assuntos discutidos nas aulas tradicionais de Anatomia. No site, o aluno podia encontrar links para os jogos sobre diferentes conteúdos, com acesso anônimo. Os dados coletados pelo Google Analytics mostraram a visualização de páginas de acordo com o assunto abordado e o número de visualizações de página por dia. Durante o semestre acadêmico, o maior número de visualizações correspondeu exatamente aos assuntos abordados pelo cronograma e o “pico” de visualizações sempre ocorreu antes das avaliações da disciplina. Concluiu-se que os jogos foram ferramentas de ensino atrativas e os alunos os utilizaram ao longo da disciplina de anatomia (especialmente na véspera das avaliações) mesmo não sendo uma atividade mandatória. Esta metodologia pode ser uma estratégia efetiva no ensino híbrido em saúde para motivar os alunos no estudo extra-classe.
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Araújo, Raimundo Lenilde de, Emanuel Lindemberg Silva Albuquerque, and Marcos Gomes de Sousa. "AULA DE CAMPO NO ENSINO DE GEOGRAFIA: PLANEJAMENTO, POSSIBILIDADES E DISCUSSÕES." Geoconexões 3, no. 20 (2024): 23–47. https://doi.org/10.15628/geoconexes.2024.17312.

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Abstract:
A aula de campo é uma atividade muito recorrente no curso de Geografia, é uma prática educacional em que os alunos saem do ambiente tradicional (sala de aula) para explorar e aprender em espaços informais de ensino. Nesse sentido, o estudo visa apresentar a relevância da aula de campo no curso de Geografia, tendo como referência a realizada durante a disciplina de “Tópicos especiais em estudos regionais I” do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGEO/UFPI) em conjunto com disciplinas da graduação, que são Geomorfologia e Hidrografia, no ano de 2023. Quanto aos objetivos específicos, destacam-se: i) discutir a melhor forma de elaborar e executar uma aula de campo; e ii) apontar os principais materiais e ferramentas para a concretização de uma aula de campo qualitativa e eficiente ao desenvolvimento intelectual dos alunos. O trabalho em epígrafe é de grande importância, pois discute e aponta formas de elaborar, organizar e efetivar uma eficaz prática de aula de campo no ensino da ciência geográfica. A pesquisa baseou-se em leituras em artigos e livros sobre o tema geral deste estudo, caracterizando-se a pesquisa bibliográfica. Conclui-se que, para realizar uma aula de campo que possibilite maior participação dos alunos é necessário: elaborar roteiro de campo; estabelecer um cronograma que esteja conforme a realidade do aluno(a); estabelecer regras de segurança durante as visitas e dialogar com os alunos sobre os conceitos, temas e conteúdos da Geografia, como o vivenciado no estado do Piauí.
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Rodrigues, Eduardo Alves, Felipe dos Santos Nascimento, Felipe Freneda Beccari, Guanis de Barros Vilela Junior, Ricardo Pablo Passos, and Cynara Cristina Domingues Alves Pereira. "A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR COMO ESTRATÉGIA PARA O BEM-ESTAR DE ALUNOS DO FUNDAMENTAL II." Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida 17, no. 2 (2025): 9. https://doi.org/10.36692/v17n2-ir.

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Abstract:
A Educação Física Escolar desempenha um papel crucial na promoção do bem-estar dos alunos do ensino fundamental II possuindo como conteúdos os esportes, lutas, danças, ginásticas e jogos, possibilitando aos alunos durante a sua vida escolar experimentar uma gama de práticas esportivas e atividades físicas, o que pode levá-lo a incorporar essas práticas fora do ambiente escolar. Além desses fatores devemos enfatizar a importância do desenvolvimento e comportamento motor desse aluno no âmbito escolar, visto que desenvolvimento e comportamento motor adequados são aspectos fundamentais para o crescimento saudável e o bem-estar das crianças em idade escolar, a Educação Física Escolar tem papel fundamental para exploração desse desenvolvimento a longo prazo sendo assim crucial a sua prática dentro de um cronograma pedagógico e fora de maneira mais livre e lúdica com as pessoas do convívio social. Portanto, podemos inferir que a Educação Física Escolar é encarregada de tratar da cultura corporal e a exploração dessa cultura no meio social é de grande importância para formação do indivíduo na sociedade. Este trabalho tem como intuito explorar os diversos benefícios que a prática regular de atividades físicas oferece aos estudantes nessa faixa etária, destacando sua importância para o desenvolvimento físico, mental, social e emocional. Além disso procuramos examinar como a Educação Física Escolar pode contribuir para a prevenção de doenças e para a formação de hábitos saudáveis que perduram ao longo da vida. Por meio de uma revisão crítica da literatura, procuramos fornecer uma visão abrangente sobre o tema, destacando a relevância da Educação Física Escolar como componente essencial do currículo escolar para o bem-estar geral dos alunos do ensino fundamental II.
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Silva, Alexsandra Guedes da, Fabiana Minhaqui Santos Guerra de Morais, Ivana Porto Farias, Priscilla Milfont de Medeiros, and João Gabriel Nascimento de Araújo. "Dificuldades do Docente no Processo de Orientação em Trabalhos de Conclusão de Curso: um Estudo em Cursos de Ciências Contábeis em Instituições de Ensino Superior da Grande Recife." Revista Evidenciação Contábil & Finanças 7, no. 1 (2019): 20. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2318-1001.2019v7n1.36118.

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Abstract:
Objetivo: O presente estudo tem como objetivo geral identificar as dificuldades do processo de orientação em TCC’s, sob a percepção dos docentes de Ciências Contábeis de Instituições de Ensino Superior da grande Recife.Fundamento: O TCC exige do aluno uma maior clareza e entendimento para desenvolver as suas produções científicas, porém alguns desses aspectos podem dificultar a elaboração das pesquisas, e muitas delas podem ser percebidas por parte dos professores que acompanham diretamente a construção do trabalho científico durante o processo de orientação (Medeiros, Rocha, Silva & Danjour, 2015). O docente tem papel chave para auxiliar o estudante a atingir seu objetivo na conclusão de seu trabalho final, coordenando o aluno de maneira que este consiga demonstrar conhecimento tanto da literatura existente sobre o tema escolhido, como na organização sistemática do trabalho (Brizolla, Basso & Soschinski, 2014).Método: Como instrumento para coleta de dados da pesquisa foi aplicado um questionário a 31 docentes do curso de Ciências Contábeis de instituições de ensino superior de Pernambuco. O questionário foi estruturado em quatro blocos, e contemplou a análise do perfil do docente, o aspecto cognitivo (conhecimento em metodologia), o aspecto operacional (planejamento de pesquisa) e o aspecto relacional (relação aluno-professor). O questionário teve sua consistência interna testada através do Alfa de Cronbach.Resultados: Sobre as dificuldades encontradas em relação ao aspecto cognitivo, observou-se que a maioria dos docentes apresentou muitas orientações durante os últimos dois semestres. No aspecto operacional a dificuldade que os orientadores possuem é na redação dos seus orientandos nos trabalhos, bem como a falta de assimilar e seguir a metodologia, o cronograma, o conhecimento das normas e as formas como as referências devem ser citadas, a lógica que deve seguir, a maneira como os resultados devem ser apresentados, por fim, a importância da correlação entre o tema, problema, objetivos, método e a conclusão. Em relação ao aspecto relacional, as opções de “interesse e dedicação”, “comunicação” e “cooperação” foram as únicas que apresentaram a resposta que os orientandos atendem a poucas expectativas.Contribuições: Esta pesquisa revelou a necessidade de expor os problemas que ocorrem durante as orientações das pesquisas acadêmicas através da visão do docente, para que se possa evitar um baixo desempenho dos envolvidos no processo durante a elaboração do TCC. Com isso, toma-se como sugestão a realização de ações e projetos nas IES no intuito de desenvolver o conhecimento dos alunos de como elaborar um trabalho científico.
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Lopes, Marília de Oliveira. "Sabão artesanal no espaço escolar como ferramenta de sensibilização ambiental." Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 16, no. 1 (2021): 450–71. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.11040.

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Abstract:
Problemas ambientais e suas consequências estão interligados e influenciam todas as esferas do meio biológico e do nosso cotidiano, sendo um dos assuntos mais abordados dentro da disciplina de Biologia em que o uso de novas abordagem na maneira de trabalhar Educação Ambiental é justificável, pois é assunto urgente e necessário devido a degradação ambiental que o planeta vem sofrendo. Muito mais do que ensinar conceitos, é preciso tornar o aluno um participante efetivo e ativo na prática de conservação do meio ambiente. Diante do exposto, o presente estudo avaliou o engajamento de alunos do Ensino Médio, de uma escola pública no interior do estado do Rio de Janeiro, sobre a problemática ambiental, a partir da vivência prática na produção de sabão reciclado de óleo de cozinha usado, em que os alunos foram os protagonistas de cada etapa da sequência didática, inclusive na coleta do óleo, que rendeu uma enorme quantidade de produto arrecadado. A metodologia contou com uma sequência didática desenvolvida no decorrer do ano letivo, contando ainda com palestras, pesquisas, produção de material expositivo e aplicação de questionário. Este último, sendo aplicado antes e após as intervenções, permitindo verificação quantitativa com respostas comparadas através de análise estatística. Foi possível constatar como positiva a participação dos alunos, observando-se uma postura diferenciada destes diante do objeto de estudo, interesse durante palestras de sensibilização e pensamento crítico perante as descobertas dos impactos negativos do homem no ambiente natural, reforçando a potencialidade desse método para aumentar a sensibilização ambiental nos adolescentes, bem como reforçar o propósito da escola de educar para a cidadania. A proposta mostrou-se uma alternativa viável, adaptável ao cronograma escolar e de amplo alcance. Concluindo-se, ainda, que a sequência didática utilizada é passível de ser replicada em outras escolas.
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Lopes, Marília de Oliveira, Daniel Sales Pimenta, and Bruno Esteves Conde. "Sabão artesanal no espaço escolar como ferramenta de sensibilização ambiental." Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 16, no. 1 (2023): 450–71. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2021.v16.15052.

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Abstract:
Problemas ambientais e suas consequências estão interligados e influenciam todas as esferas do meio biológico e do nosso cotidiano, sendo um dos assuntos mais abordados dentro da disciplina de Biologia em que o uso de novas abordagem na maneira de trabalhar Educação Ambiental é justificável, pois é assunto urgente e necessário devido a degradação ambiental que o planeta vem sofrendo. Muito mais do que ensinar conceitos, é preciso tornar o aluno um participante efetivo e ativo na prática de conservação do meio ambiente. Diante do exposto, o presente estudo avaliou o engajamento de alunos do Ensino Médio, de uma escola pública no interior do estado do Rio de Janeiro, sobre a problemática ambiental, a partir da vivência prática na produção de sabão reciclado de óleo de cozinha usado, em que os alunos foram os protagonistas de cada etapa da sequência didática, inclusive na coleta do óleo, que rendeu uma enorme quantidade de produto arrecadado. A metodologia contou com uma sequência didática desenvolvida no decorrer do ano letivo, contando ainda com palestras, pesquisas, produção de material expositivo e aplicação de questionário. Este último, sendo aplicado antes e após as intervenções, permitindo verificação quantitativa com respostas comparadas através de análise estatística. Foi possível constatar como positiva a participação dos alunos, observando-se uma postura diferenciada destes diante do objeto de estudo, interesse durante palestras de sensibilização e pensamento crítico perante as descobertas dos impactos negativos do homem no ambiente natural, reforçando a potencialidade desse método para aumentar a sensibilização ambiental nos adolescentes, bem como reforçar o propósito da escola de educar para a cidadania. A proposta mostrou-se uma alternativa viável, adaptável ao cronograma escolar e de amplo alcance. Concluindo-se, ainda, que a sequência didática utilizada é passível de ser replicada em outras escolas.
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Book chapters on the topic "Cronograma do aluno"

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ANTONY NOBERTO DE QUEIROZ, EMANUELTON, MARIA EDUARDA OLIVEIRA DE LIMA, ÁLIDA SANTOS DE SOUSA, and ALEXSANDRA MARIA VIEIRA MUNIZ. "FANZINES GEOGRÁFICOS NO ENSINO REMOTO DA ESCOLAMUNICIPAL DE TEMPO INTEGRAL PROFESSOR ÁLVARO COSTA –EMTIPAC." In Escola em tempos de conexões - Volume 02. Editora Realize, 2022. http://dx.doi.org/10.46943/vii.conedu.2021.02.069.

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Abstract:
NO CONTEXTO PANDÊMICO DE COVID-19, TEM SE BUSCADO NOVAS ESTRATÉGIAS PARA SE ADAPTAR AO ENSINO REMOTO, COMO O USO DE METODOLOGIAS ATIVAS PARA VIABILIZAR A APRENDIZAGEM, PORÉM, DIFERENTES CONTEXTOS SOCIOECONÔMICOS OFERECEM DESAFIOS ÍMPARES PARA DOCENTES E DISCENTES. DESSE MODO, ESTE ARTIGO TEM O OBJETIVO DE DIFUNDIR A EXPERIÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DE UM RECURSO DE FÁCIL ACESSO E BAIXO CUSTO, OS FANZINES, NAS AULAS DE GEOGRAFIA, COMO PARTE DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DO CURSO DE GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC. NA METODOLOGIA REALIZAMOS REUNIÕES DE PLANEJAMENTO; CRIAÇÃO DE CRONOGRAMA; DIAGNÓSTICO DAS TURMAS; LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO; OFICINA DE CONFECÇÃO DOS FG E ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA. ESSA PRÁTICA AJUDOU OS ALUNOS A USAREM SUA CRIATIVIDADE, ALÉM DO DESENVOLVIMENTO DE BILIDADES QUE ENVOLVEM O PESQUISAR, SELECIONAR, ANALISAR E SELECIONAR NO MOMENTO DE CRIAÇÃO DE SEUS FANZINES SOBRE CONTEÚDOS GEOGRÁFICOS, NAS TURMAS DE 7º, 8ª E 9º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS DA ESCOLA MUNICIPAL DE TEMPO INTEGRAL PROFESSOR ÁLVARO COSTA - EMTIPAC. CONCLUI-SE QUE O USO DO FANZINE NAS AULAS DE GEOGRAFIA CONTRIBUI PARA DIVERSIFICAR E DINAMIZAR AS ATIVIDADES NO ENSINO REMOTO, HAJA VISTA, NO SÉCULO XXI, SEJA NO PRESENCIAL OU EM PLATAFORMAS DIGITAIS, EDUCADORES DEVEM CADA VEZ MAIS APLICAR METODOLOGIAS QUE AJUDEM A POTENCIALIZAR O ENSINO DOS CONTEÚDOS ESCOLARES, PARA QUEBRAR A ROTINA DAS ATIVIDADES ESCOLARES E FACILITAR O APRENDIZADO COM NOVOS RECURSOS DE MODO QUE OS ALUNO ENQUANTO SUJEITOS DESTE PROCESSO COLOQUEM EM PRÁTICA SUA CRIATIVIDADE E CRITICIDADE.
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ALENCAR LEITE, JANY MERY. "PALAVRAS DE COR: A LITERATURA NEGRA E SUA MEDIAÇÃO NA FORMAÇÃO DE ALUNOS LEITORES DA COMUNIDADE QUILOMBOLA DO SÍTIO ARRUDA, EM ARARIPE/CE." In Educação e Relações Étnico-Raciais (Vol 02). Editora Realize, 2024. http://dx.doi.org/10.46943/ix.conedu.2023.gt06.024.

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Abstract:
A pesquisa Palavras de cor: a literatura negra e sua mediação na formação de alunos leitores na Escola Santa Verônica, comunidade quilombola do Sítio Arruda, Araripe/CE, promoveu o acesso a literatura negra na escola, e assim contribuir com o fortalecimento identitário dos alunos sobre o pertencimento a uma comunidade quilombola. Desenvolvida de março a dezembro de 2022, a pesquisa-ação, de abordagem qualitativa e do tipo etnográfico, enquanto pesquisa educacional refletiu criticamente acerca dos passos metodológicos dados para a ampliação do etnos do estudo e suas ramificações. Assim, a apropriação do referencial teórico sobre o tema abordou estudos de Rodrigues e Neto (2019; 2021), Felipe (2018), e Nunes (2022). Compuseram os dados coletados e analisados a observação participante e sistemática da rotina escolar; Diagnóstico da escola; Diário de campo da equipe de pesquisa, sondagem de conceitos básicos de uma pedagogia de quilombo com os professores e gestores, e o resultado da Avaliação da Fluência em Leitura Oral – Ensino Fundamental II, aplicado no primeiro 2º bimestre de 2022, com 38 alunos do 6º ao 9º anos. Enquanto resultado expressivo, a demanda para a elaboração do Projeto Político Pedagógico Quilombola (PPPQ) da escola Santa Verônica foi apontada com destaque e de forma unânime pela equipe escolar em encontro de formação ocorrido no dia 20 de junho de 2022. Desde então houve avançamos com a realização de três momentos de formação em 2022; o encontro pedagógico da escola em 26 de janeiro deste, e a realização de encontro de formação entre 09 e 10 de fevereiro/2023, com a abordagem conceitual e histórica da educação quilombola, e marco legal das políticas públicas de educação nessa área. A criação de um grupo de trabalho do PPPQ da escola, definição de cronograma de estudo, elaboração e sistematização do documento são algumas das ações em curso atualmente.
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López Rodríguez, Ana Felicitas, Marta Valencia Prieto, María Mercedes Reguera García, et al. "La Salud en el Camino de Santiago. Aprendizaje-Servicio." In Innovación docente en la Universidad de León. Universidad de León. Servicio de Publicaciones, 2024. http://dx.doi.org/10.18002/inndocule.40.

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Abstract:
Objetivos: Fomentar y potenciar el desarrollo personal, académico y profesional del estudiante. Mejorar la Capacidad de aplicar los conocimientos propios de su disciplina a la práctica en usuarios reales. Aprender a organizar y planificar el tratamiento según las características del peregrino el tipo de lesión. Fomentar el trabajo en equipos multidisciplinares en relación con el tratamiento de lesiones en el Camino de Santiago. Descripción de la Actividad: Bajo el formato de un curso de verano, los alumnos han diseñado y desarrollado sus prácticas extracurriculares, en el ámbito de la Salud, (Fisioterapia, Enfermería y Podología), en un medio real, como es un Albergue de Peregrinos, realizando atención sanitaria a los peregrinos en el Camino de Santiago. Previo a la atención sanitaria, el alumnado recibió una formación teórica previa, por parte de diferentes profesores de Ciencias de la Salud, y ayudaron a la realización de una labor de coordinación entre los Albergues de Peregrinos, para pautar un cronograma previo al inicio de la actividad. Además de la labor asistencial, se instruye al alumnado en que realicen una labor formativa y educativa, informando a los peregrinos de diferentes medidas preventivas, para evitar lesiones. Esta actividad se ha realizado conjuntamente entre la ULE y la Universidad Miguel Hernández de Elche (UME)Resultados: Además de la satisfacción de los usuarios, los alumnos manifiestan una mejora en el aprendizaje, en relación con las expectativas y presentan una elevada satisfacción en la interacción con el alumnado de otra universidad y titulación. Conclusiones: El aprendizaje-servicio es un método para unir el aprendizaje con el compromiso social. Es aprender haciendo un servicio a la comunidad. Esta experiencia es un buen ejemplo de esta modalidad, que se consolidad como una forma de aprendizaje en el que el alumno puede desarrollar sus habilidades prácticas en entornos reales.
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MESQUITA, TAISSA LARA BARROS DE, MARIA AMANDA NUNES MARTINS, MARIA GABRIELY MOURA RIPARDO, and JACIARA ALVES DE SOUSA. "LIGA ACADÊMICA COMO ESPAÇO DE GESTÃO NA FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA." In Vida e Saúde da Criança e do Adolescente: aspectos multidisciplinares, 2nd ed. Editora Humanize, 2024. http://dx.doi.org/10.29327/5419718.2-13.

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Abstract:
Objetivo: Relatar a experiência de discentes da Liga de Enfermagem em Saúde da Criança (LIESC) da Universidade Estadual Vale do Acaraú-UVA acerca do processo de gestão de uma liga acadêmica. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência, acerca das vivências dos membros da diretoria da LIESC da UVA no período de junho a dezembro de 2023, uma iniciativa destinada a complementar a formação dos estudantes de enfermagem através de atividades acadêmicas, científicas e práticas. A diretoria, composta por diversos cargos, realizou reuniões para discutir padrões e normas, cronogramas de atividades e estratégias para ensino, pesquisa e extensão. As atividades realizadas incluem a organização de ciclos teóricos semanais, colaboração com unidades de saúde para atividades de extensão e produção de pesquisas e do primeiro evento científico. Para o fortalecimento da liga buscou-se a melhoria da resolução dos desafios logísticos, operacionais e interpessoais, utilizando como ferramenta o planejamento estratégico cuidadoso e eficaz, o que aumentou a comunicação interna e externa por meio de mídias sociais e estratégias de marketing, proporcionando uma maior visibilidade para a liga. Resultados e discussão: Os resultados mostram que a participação na diretoria aprimora habilidades de liderança, organização, comunicação e trabalho em equipe. Nesse espaço os estudantes possuem autonomia para a tomada de decisões e direcionamento de todo o processo das atividades, conduzindo as ações e desenvolvendo ativamente as próprias habilidades profissionais. Considerações finais: Essa experiência prepara os alunos para as exigências administrativas e gerenciais da saúde, contribuindo para sua formação profissional e impactando positivamente os participantes das atividades, a comunidade acadêmica e a população. Palavras-chave: Enfermagem; Ensino; Estudantes de Enfermagem; Gestão em saúde, Liderança.
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Conference papers on the topic "Cronograma do aluno"

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Garrido, Viviane Tomporowski, and Ana Maria Boguslawski. "O PROGRAMA DE APRENDIZAGEM DO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL: O ALUNO E O TUTOR DURANTE A PANDEMIA DA COVID - 19." In I Congresso Brasileiro de Educação a Distância On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1135.

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Abstract:
Introdução: o jovem aprendiz participante do Programa de Aprendizagem EaD é contratado por uma empresa durante o período de um ano, sendo o Senac a instituição formadora. É contratual que o programa seja realizado nas dependências da empresa. Este aluno enfrentou desafios frente à pandemia do Covid -19 relacionados à sua motivação pois quando houve paralisação nas atividades das empresas, os estudos foram interrompidos temporariamente. À medida que estes alunos retomaram aos estudos, foram observados desafios, tanto para o aluno quanto para o tutor. Objetivo: apresentar os desafios enfrentados pelos alunos do Programa de Aprendizagem Profissional de Qualificação do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac, durante a pandemia da Covid 19 e o papel do tutor de ensino a distância na manutenção do engajamento destes alunos. Material e métodos: pesquisa observacional ocorrida ao longo do ano de 2020 com todas as turmas iniciadas em 2019 e 2020. Resultados: as suspensões temporárias de contrato de trabalho, lockdowns, antecipação de férias, redução de carga horária e afastamento impediram a continuidade dos estudos dos alunos. Este afastamento ou redução trouxe a necessidade de reorganização e reestruturação do programa, com a reelaboração individual de cronograma de estudos. Esta interrupção momentânea dos estudos desmotivou alguns alunos. Foram recebidos relatos de dificuldade na organização e foram observadas situações de baixa frequência e falta de envio de atividades. Ações de incentivo, fornecimento de dicas de organização das atividades, estímulo na manutenção dos compromissos foram algumas das ações que tiveram que ser intensificadas pelo tutor para a manutenção do engajamento do aluno. Conclusão: o papel do tutor foi imprescindível para o resgate e readequação do aluno ao programa, lembrando-o de cumprir os seus deveres, atender os prazos estabelecidos bem como a manutenção do esforço aplicado ao estudar.
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Castro, Izabella Pessoa. "BIM 4D e 5D aplicado à disciplina de orçamentação de empreendimentos." In ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE BIM. Antac, 2021. http://dx.doi.org/10.46421/enebim.v3i00.281.

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Abstract:
A exigência para a determinação de prazos de construção cada vez mais precisos é um dos maiores desafios a serem superados no setor da construção civil. Para as construtoras, obras orçadas com baixa margem de erro e executadas dentro do cronograma planejado representam economia de recursos e lucros representativos. As tecnologias usualmente utilizadas na gestão dos processos construtivos têm se mostrado insuficientes para enfrentar a crescente necessidade do mercado na busca por obras com menores custos e prazos mais enxutos. Diante deste cenário, as dimensões 4D e 5D do Building Information Modeling (BIM) vêm sendo, desde 2015, implementadas dentro da disciplina de Orçamento de Empreendimentos do curso de graduação em Engenharia Civil, da Universidade Federal Fluminense – UFF. Os alunos por meio da disciplina, tomam ciência da importância de agregar custo e tempo ao modelo tridimensional, tendo como foco antecipar as tomadas de decisão para as etapas que precedem a execução da obra. Visando assim, minimizar erros construtivos que poderiam ser previstos com a realização do planejamento adequado da construção. Ao longo do curso, por meio de exercícios práticos, são apresentadas as ferramentas BIM de orçamento e planejamento, que tornam o processo mais eficiente, exigindo cada vez menos intervenção humana. Entretanto, para que o nível de intervenções seja reduzido, o primeiro passo é o entendimento pelo aluno, de que a modelagem deve ser desenvolvida focada na extração de quantidades e diretamente relacionada aos critérios de medição adotados pela contratante. Além disso, outro aspecto importante apresentado durante o curso é a necessidade da modelagem em camadas, visto que os softwares BIM de orçamento não extraem separadamente quantidades de serviços de elementos modelados de forma unificada. É apresentada também, a importância da modelagem do maior número possível de elementos, uma vez que só é permitido extrair quantidades de itens desenhados virtualmente e a simulação da evolução construtiva da obra exibe somente os objetos contidos no modelo virtual. No curso, são elaborados orçamentos utilizando quantificações extraídas diretamente de modelos 3D por meio de visualizadores BIM 3D associados a softwares de orçamento ou utilizando plugins de orçamento instalados em softwares modeladores 3D, ou ainda tratando as quantidades extraídas dos modelos em softwares de orçamento não alinhados com a plataforma BIM, mas deixando claro que os softwares de orçamento associados a visualizadores 3D e os plugins ainda apresentam diversas limitações na parte de elaboração de orçamento e de exportação de dados para os softwares de planejamento. O curso, também foca no esclarecimento dos pontos positivos e limitações dos softwares de orçamento utilizados tais como, importação de tabelas de referência, criação de base própria, possibilidade de aplicação de mais de uma taxa de Bonificação e Despesas Indiretas (BDI), substituição automatizada de insumos por serviços, equalização automática de insumos, geração de Curvas ABC de serviços e de insumos (materiais, mão de obra, equipamentos, empreitadas e locações), cadastro de novos insumos com inserção de informações de rastreabilidade (número da proposta, data de emissão, tributação, fornecedor e contatos), além da determinação automática da duração de cada atividade, a exportação dos serviços de forma analítica para importação no software de planejamento de modo a possibilitar a geração de histogramas (materiais, mão de obra e de equipamentos). Esses softwares e plugins para orçamento ainda não possuem ferramentas suficientes para exportar informações completas do orçamento de modo que possam ser importadas diretamente para os softwares Microsoft Project ou Primavera, necessitando do intermédio do Microsoft Excel. Para o planejamento das obras modeladas em 3D, tem sido utilizado o software Navisworks, na versão estudantil, e para sua correta utilização, existe a necessidade de que cada objeto do modelo esteja vinculado ao serviço correspondente no orçamento, tornando possível estabelecer a relação de dependência entre as atividades e, consequentemente, definir prazos e equipes necessárias para a execução da obra. Os alunos conseguem promover a importação do modelo 3D para o software sem dificuldades, bem como o cronograma advindo do Microsoft Project. Outro aspecto abordado com os alunos é a importância da modelagem do canteiro de obras com suas respectivas mudanças de configuração em função do tempo. Por fim, são promovidas simulações 4D dos empreendimentos planejados em que o aluno entende que a simulação 4D é um excelente recurso para a visualização da evolução construtiva do empreendimento. Proporcionando a percepção detalhada dos objetos a serem executados e da sequência de atividades a ser seguida. Os esforços canalizados pela UFF para introduzir a tecnologia BIM, nas dimensões 4D e 5D, em disciplinas do curso de graduação para capacitar seu corpo discente, tem gerado resultado positivo. Este resultado foi observado por meio do crescimento do número de alunos da instituição efetivados como estagiários em empresas de planejamento que estão investindo na tecnologia BIM para atender as demandas da indústria AEC (Arquitetura, Engenharia e Construção) e que ainda se deparam com dificuldades relacionadas à escassez de profissionais capacitados neste segmento. Apresentação no YouTube: https://youtu.be/kZH8hIgQPfs
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Rodrigues, Igor Alencar, and Bianca M. Vasconcelos. "Competências e atribuições do BIM Manager." In V ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE BIM. ANTAC, 2023. http://dx.doi.org/10.46421/enebim.v5i00.3478.

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Abstract:
Com o avanço do Building Information Modeling (BIM), vários cargos foram criados, e, apesar da opinião de especialistas na área, questionamentos sobre os empregos ofertados aos profissionais BIM e suas competências ainda não são muito claros (Uhm; Lee; Jeon, 2017). Um estudo desenvolvido na China analisou os cargos ofertados no mercado por meio de mineração de texto e encontrou seis tipos de função: modelador BIM, engenheiro BIM, consultor BIM, gestor BIM, desenvolvedor BIM e desenhista BIM (Liu; Xu; Liu, 2023). Por meio do aprendizado adquirido como estudante, durante os anos de 2022 e 2023, no curso de pós-graduação Lato Sensu de BIM Manager da PUC Minas Virtual, com carga horária total de 360 horas, este resumo tem o objetivo de discutir quais são as competências e as atribuições do BIM Manager, também conhecido por gerente BIM, e como o curso capacita os estudantes para atingi-las. Apesar de existirem várias definições de competência na literatura, as competências BIM individuais são definidas como um conjunto das características pessoais, do conhecimento profissional e das habilidades técnicas para realizar uma tarefa ou entregar um resultado relativo ao BIM (Succar; Sher; Williams, 2013). Logo, o curso é realizado através do ensino à distância e é estruturado em 15 disciplinas com o propósito de abranger esses três componentes. O curso é iniciado com a disciplina de introdução ao BIM, que tem o objetivo de consolidar o entendimento sobre os usos do BIM e oferecer uma visão geral sobre o estado da arte, apresentando os fundamentos, os processos, as políticas e as tecnologias BIM. Em seguida, a disciplina sobre fundamentos de sistemas, modelagem e análise da informação capacita o aluno para compreender sobre as ferramentas modernas de tratamento e recuperação da informação. E, apesar de não ser uma função de um BIM Manager modelar a informação, trabalho este normalmente exercido pelo modelador BIM, o curso oferece uma disciplina prática para o aluno aprender a modelar, logo o profissional passa a ter uma visão holística do processo. Após esse embasamento inicial, o curso foca em capacitar o profissional para ser um bom gestor de projetos, pois cargos como BIM Manager existem devido à falta de expertise em BIM nos gestores de projetos e, à medida que as habilidades do BIM são cada vez mais assimiladas pelos gerentes de projeto, a razão para a existência de um especialista independente em BIM diminuirá (Hosseini et al., 2018). Nesse sentido, a matéria gestão de projetos é introduzida ao curso para consolidar os conhecimentos da gestão de projetos por meio das boas práticas do Project Management Institute (PMI), como gestão do cronograma, de custos, da qualidade e de riscos. Já a disciplina de gestão e liderança 4.0 capacita o profissional para identificar novas competências requeridas em um ambiente digital, incluindo importantes fatores como a motivação, a organização do trabalho e o entendimento de alguns modelos de metodologia ágil de projetos. Além disso, o aluno é preparado para entender a importância dos relacionamentos colaborativos entre as equipes de projeto, visto que um bom gestor deve ter habilidades de liderança e uma comunicação clara com as partes interessadas. Outra matéria com o intuito de formar bons gestores é a disciplina de compliance, que fornece ao estudante um melhor entendimento sobre o assunto, discutindo modelos de compliance e mitigação de riscos, para que as leis, os regulamentos e os padrões estabelecidos em uma organização sejam sempre seguidos. Além de ter as competências comuns de um bom gestor de projetos, o BIM Manager deve ter o conhecimento e as habilidades técnicas sobre o BIM, pois ele é o gestor responsável por introduzir e conduzir o processo BIM em uma empresa, organização ou projeto. Para isso, deve ser feito um plano de execução BIM (PEB) que identifique as metas e o usos do modelo BIM no projeto. Posto isso, o aluno cursa disciplinas com abordagens teórico-práticas que focam especificamente em cada dimensão e uso do BIM: BIM 4D - Planejamento de obras, BIM 5D - Custos e orçamentos, Gestão de Riscos e Gestão de Facilities. No PEB, é necessário mapear os processos da execução do plano, por isso, existe uma matéria de gestão de processos para que o profissional consiga compreender e definir modelos de representação de processos e identificar as principais ferramentas de modelagem de processos. Dependendo da cultura da empresa, pode ser que exista um profissional, coordenador BIM, dedicado exclusivamente a fazer a coordenação e integração entre as disciplinas de projetos, porém, em algumas empresas, o BIM Manager pode assumir essa tarefa. Portanto, o curso também conta com uma matéria para colaboração e integração de projetos BIM, que capacita o estudante para compreender os requisitos do trabalho colaborativo e identificar os instrumentos para compartilhamento, colaboração e verificação de modelos BIM. De modo geral, o curso forma profissionais que podem implantar e implementar o BIM nas empresas e em projetos, com diversas atribuições ao longo de todo o ciclo de vida. O profissional deve ser capaz de solucionar problemas, garantir a adoção de padrões e melhores práticas BIM, treinar e capacitar a equipe em relação às ferramentas e metodologias BIM, coordenar e integrar os modelos BIM e estreitar a colaboração com as partes interessadas (Nguyen; Dau-thi; Dao, 2020). O nível de competência atingida pelos alunos depende do desempenho individual de cada um ao longo do curso, porém espera-se que os alunos alcancem ao menos o nível 2 de competência estabelecido por Succar, Sher e Williams (2013), com uma compreensão conceitual sólida e aplicações práticas desenvolvidas. É válido ressaltar que este resumo não abrangeu todo o escopo do curso.
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Espíndola, Mariel Selingardi, Mayara Dias de Souza, Thiago Costa Godoi, and Ana Caroline de Lima Santana. "Interações no ensino de BIM." In V ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE BIM. ANTAC, 2023. http://dx.doi.org/10.46421/enebim.v5i00.3371.

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Abstract:
A crescente demanda por profissionais capacitados em Building Information Modeling (BIM) torna imprescindível sua implementação nos cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo. Nesse sentido, a disciplina “Tópicos Especiais em Arquitetura e Urbanismo” foi elaborada e realizada no curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Geografia (FAENG), da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), com o objetivo de abranger o conteúdo de BIM e suas aplicações, além de permitir a experimentação, na teoria e na prática, da dinâmica de sua aplicação, utilizando o software Revit como ferramenta e a plataforma Miro como suporte do conteúdo aplicado. O programa da disciplina abordou os principais conceitos BIM utilizando a modelagem com o software Revit, e a demonstração dos princípios básicos do software para que os alunos fossem capazes de elaborar projetos arquitetônicos desde pequena até grande complexidade, incluindo a finalização das pranchas de aprovação de projetos.
 A disciplina foi realizada no primeiro semestre de 2023, como disciplina optativa, com 3 horas semanais, totalizando a carga horária de 51 horas. Além da docente responsável, participaram também três alunos mestrandos do Programa de Pós Graduação em Eficiência Energética e Sustentabilidade (PPGEES): 1) ministrante e organizador das aulas; 2) monitor que auxiliou nas dúvidas dos alunos; 3) monitor que registrou as impressões das aulas. A turma foi composta por 14 alunos, de diferentes períodos, que variaram entre o quinto e o nono semestre da graduação. A delimitação do número de alunos ocorreu por conta da quantidade de computadores compatíveis disponíveis no laboratório de informática do curso. O método de ensino-aprendizagem aplicado foi o Problem Based Learning (PBL), descrito por Checcuci (2014) como um método para o desenvolvimento de projetos e resolução de problemas complexos em grupos tutoriais e como sendo também um processo ativo, integrado, colaborativo, interdisciplinar e centrado no aluno. A proposta era modelar um projeto arquitetônico e fazer toda a documentação com quantitativos extraídos. Para isso, foi escolhido como objeto a casa sustentável, de Gustavo Penna, um projeto de pequena complexidade em que foi possível abordar todo o conteúdo previsto no programa no cronograma proposto no plano de ensino. Para auxiliar o desenvolvimento da disciplina foi utilizada a plataforma Miro, uma lousa digital que foi empregada como ferramenta de auxílio na transmissão de conteúdo. Dentro do Miro eram inseridos os arquivos utilizados nas aulas expositivas, tais como links, documentos, imagens, referências projetuais, bem como a produção dos trabalhos dos alunos.
 Como produtos da disciplina, os alunos fizeram duas entregas: a parcial, que abrangeu o desenvolvimento do projeto durante a evolução das aulas; e a entrega final, onde sistematizaram o desenvolvimento do projeto completo. Nesse último, constavam os arquivos .RVT e as pranchas em .PDF finalizadas com a documentação completa do projeto, entre elas implantação, planta, planta de cobertura e seus detalhamentos, vistas tridimensionais, cortes e elevações. Também foram inseridas as tabelas com os quantitativos de áreas, volumes, e descrições de itens de projeto, que compõem o caráter de documentação do BIM. Vale ressaltar que os alunos atualizaram constantemente o status do projeto através de postagem de capturas de tela (viewports do REVIT) no Miro, para que fossem acompanhadas suas evoluções e sanadas possíveis dúvidas durante todo o processo. No contexto geral, os alunos responderam bem às dificuldades da modelagem e compreensão do método. Apesar do foco da disciplina estar voltado para o ciclo de projeto arquitetônico, foi possível, a partir de debates, expandir o olhar para todo o ciclo de vida do edifício. Entre as principais vantagens da experiência com essa disciplina destaca-se a interatividade com o Miro, através da consulta ao passo a passo e da ferramenta de feedback ao final de toda aula, possibilitando adaptações durante o desenvolvimento da disciplina. Sobre as dificuldades encontradas foi observado no início certo desequilíbrio do nível de conhecimento e desenvolvimento dos alunos, mas que foram diminuídos à medida que a disciplina foi se desenvolvendo. A evolução dos alunos proporcionou, portanto, discussões sobre a metodologia BIM, aproximando-os das técnicas construtivas, materialidades e processos do canteiro de obras, sendo um conhecimento imprescindível ao arquiteto (Ruschel, Andrade e Morais, 2013). Pode-se afirmar que a disciplina cumpriu seu objetivo, mostrando-se promissora para o ensino de BIM no curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, sendo potencializada pela utilização do Miro como ferramenta de apoio e interação com os alunos. É válido repensar também, como conclusões dessa experiência, a composição diversificada de turmas, seja mantendo da mesma forma como foi feita, com alunos de diferentes períodos, seja com grupos de alunos de diferentes cursos (engenharias e arquitetura, por exemplo), simulando a prática colaborativa de profissionais de áreas distintas como é comumente utilizada em trabalhos com BIM. A competência chave aplicada na disciplina em questão, conforme a hierarquia delineada no artigo de Succar, Sher e Williams (2013), concentra-se na competência de domínio e no subgrupo de técnicas. Isso se caracteriza por terem sido desenvolvidas e transmitidas aos alunos diversas abordagens de técnicas de modelagem arquitetônica na utilização do software Revit. Além disso, a experiência realizada na disciplina enquadra-se no campo de processos e no estágio de modelagem, no esquema conceitual do BIM segundo o BIM Framework. A Modelagem Arquitetônica foi a categoria de uso do BIM na categoria I (geral) do BIM Excellence. Já quanto aos usos do BIM na categoria II, que aborda os domínios específicos do BIM Excellence, a experiência enquadra-se na categoria Planejamento e Projeto.
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Câmara, Rafael Santos, Bruno Leão, and Manuella Souza. "Projeto integrado." In IV ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE BIM. ANTAC, 2022. http://dx.doi.org/10.46421/enebim.v4i00.1897.

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Abstract:
Esse trabalho apresenta uma experiência teórico-prática de ensino-aprendizagem BIM, ocorrida no primeiro semestre de 2022, e, por tanto, com duração de 4 meses, desenvolvida individualmente por 19 alunos. Dezessete dos alunos estavam matriculados nas três disciplinas e dois apenas em Conforto e Paisagismo, sendo que estes desenvolveram os estudos a partir de projetos específicos direcionados. A proposta deu-se na forma de um exercício integrado entre as disciplinas obrigatórias do quinto semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo do SENAI CIMATEC: Projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo 4 (120h), Conforto do ambiente construído 3 (60h) e Paisagismo (60h), ministradas pelos professores Bruno Leão, Manuella Souza e Rafael Câmara, respectivamente. As disciplinas citadas fazem uso do método de ensino e avaliação PBL (Project Base Learning), onde situações-problema são postas e aulas de conteúdo didático são lecionadas para dar suporte ao discente no desenvolvimento de soluções projetuais. Dentre as competências BIM desenvolvidas ao longo do projeto, podem ser listadas a criação de modelos BIM, a captura e representação de informações a partir destes modelos, o planejamento do projeto com base nos conceitos do paradigma BIM, o link entre modelos de diferentes disciplinas, a realização de estimativas de custo, a gestão de documentos e a criação de animações. Além disso, de modo a apoiar o desenvolvimento das atividades, as disciplinas em questão fizeram uso de recursos digitais de ensino-aprendizagem como um ambiente virtual de aprendizagem, mesas digitalizadoras e laboratório de computadores para desenvolvimento das atividades acadêmicas. Todos os estudantes utilizaram os softwares Autodesk Revit (licença estudantil) para desenvolvimento dos projetos, Naviswork para a federação de modelos BIM das disciplinas, o Lumion ou Twinmotion para renderizações e o DIALux para simulações de iluminação natural e artificial de acordo com a norma de desempenho de edificações habitacionais (NBR 15.575), bem como o desenvolvimento do projeto luminotécnico. O trabalho se configurou como o desenvolvimento do projeto arquitetônico e estrutural de uma edificação mista com aproximadamente 34.000 m² e um parque linear de 23.600 m² na cidade de Salvador, no bairro de Ondina. Além disso, os projetos deveriam ter aplicados conceitos e análise para um maior nível de conforto urbano. O cronograma do projeto foi dividido em três unidades, sendo que a integração entre as três disciplinas supracitadas começou na segunda unidade do semestre. Para apoiar o desenvolvimento do projeto arquitetônico foram estudadas partes específicas da norma de desempenho para edificações habitacionais (NBR 15.575:2021) e de desempenho térmico de edificações (NBR 15.220:2005) no que diz respeito aos requisitos de atendimento dos níveis de iluminância para iluminação natural e artificial das unidades habitacionais, conforme o uso dos espaços. No desenvolvimento dos projetos foram consideradas além das questões de iluminação, a análise da melhor orientação de acordo com as características do local de projeto, a previsão de elementos de proteção solar e a especificação de materiais da envoltória do edifício compatíveis com o nível mínimo de desempenho térmico a ser alcançado. Para o projeto da paisagem os discentes desenvolveram uma solução considerando as condicionantes impostas por sua localização geográfica, de modo a considerar não apenas a abordagem topográfica, mas também dados socio-econômicos e climáticos da região. Durante a visita ao local onde foi desenvolvida a proposta do parque linear com os professores e os alunos, foi feito um diagnóstico da situação atual que envolveu o levantamento das espécies da flora nativa, a observação das edificações do entorno, o mobiliário urbano existente, a acessibilidade e também foram medidos os níveis de pressão sonora (NPS) existentes - fatores que deveriam ser levados em consideração no desenvolvimento da proposta paisagística. Somada às diretrizes impostas pelo contexto, cada aluno teve de trabalhar um tema geométrico diferente, integrando forma e espaço no desenho urbano e estudando as diferentes espécies possíveis a serem utilizadas. Dentre as competências BIM desenvolvidas no trabalho estão a Modelagem geral a partir de documentos base, o Planejamento e Projeto, a geração de documentação e apresentação através de imagens e animações, o gerenciamento de modelos de disciplinas diferentes e o gerenciamento de documentos em ambiente comum de dados. Além disso, cada integrante realizou simulações para atendimento à Norma de desempenho de edificações habitacionais (NBR 15.575:2021) quanto à iluminação natural e artificial e a especificação de vedações, pisos e cobertura com o auxílio da Plataforma online Projeteee. Ao final do processo, os alunos produziram modelos BIM de arquitetura e estrutura, modelos federados, renderizações, percursos virtuais dos 57.600,00 m² de área projetada e, claro, projetos de qualidade. Os alunos perceberam o desafio e a importância de trabalhar simultaneamente diferentes disciplinas que compõem um projeto de maneira integrada visando os melhores resultados. No entanto, algumas dificuldades expressivas foram observadas, em sua maioria, ocasionadas por problemas de sincronização das três disciplinas, cumprimento de prazos e necessidades de mais aulas de orientação com os três docentes presentes.
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Martínez-LLario, José Carlos, and Eloina Coll. "Mejora de la planificación temporal y adaptación de la metodología docente de la asignatura de IDEs del grado de Ingeniería Geomática mediante estadísticos de encuestas anónimas de horas dedicadas." In IN-RED 2018: IV Congreso Nacional de Innovación Educativa y Docencia en Red. Universitat Politècnica València, 2018. http://dx.doi.org/10.4995/inred2018.2018.8886.

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Abstract:
En este artículo presentamos una metodología docente adaptada para soportar tiempos de entrega de los contenidos prácticas de una asignatura de forma muy flexible. Se busca dar la posibilidad al alumno de utilizar muchas más horas que la media en un determinado módulo para así evitar el envío de tareas incompletas o abandono de la asignatura. Para ello, se utilizan una serie de encuestas y con sus estadísticos se diseña el cronograma de la asignatura para el curso siguiente. Además, se adapta la metodología con docencia inversa y principalmente se adaptan todos los contenidos para dar la posibilidad al alumno de finalizar cualquier tarea fuera de horario docente. Palabras clave: gestión del tiempo, docencia inversa, encuesta, planificación temporal, geomática.
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Ferreira, Sérgio Leal, and Eduardo Toledo Santos. "CDE em Introdução do Projeto de Engenharia." In IV ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE BIM. ANTAC, 2022. http://dx.doi.org/10.46421/enebim.v4i00.1931.

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Abstract:
Este trabalho apresenta alguns detalhes de um curso introdutório de BIM para alunos ingressantes nos cursos de Engenharia Civil e Ambiental da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. O arranjo de projetos em grupo foi introduzido apenas em 2021; antes disso, os alunos trabalhavam apenas em projetos individuais. A disponibilidade de ambientes de colaboração online possibilitou essa transição, permitindo que a colaboração cada vez mais importante seja praticada por nossos alunos, em um ambiente BIM. Com esta mudança fez também sentido ter um BEP, e este importante tema foi introduzido no programa e elaborado e utilizado pelos alunos. Embora o número de créditos do curso seja pequeno, muitos conceitos são abordados e praticados nele. Os alunos são treinados na ferramenta de autoria BIM mais vendida no mercado, bem como em outros softwares BIM líderes para verificação e colaboração de modelos, permitindo que eles pratiquem outros usos BIM nos cursos subsequentes e estejam preparados para suas futuras atividades profissionais.
 Cada aluno participa em três projetos de grupo desenvolvidos ao longo do curso, assumindo um papel diferente em cada um deles. Esses projetos envolvem o projeto de edifícios residenciais e são desenvolvidos em conjunto com os exercícios da aula, com entregas sincronizadas com os tópicos ensinados em cada aula. Os projetos em grupo visam desafiar os alunos a praticar o que aprenderam em exercícios de aula em projetos maiores e mais complexos, bem como a experimentar fluxos de trabalho colaborativos. Cada projeto tem um aluno (líder) que o coordena e documenta e desenvolve seu primeiro modelo (arquitetura). Todos os alunos são os líderes de um projeto que escolhem implementar, seguindo os requisitos obrigatórios. Após a entrega do modelo de arquitetura, cada aluno atua como modelador de estrutura para um projeto de um colega (como o segundo membro do grupo) e, após a entrega do modelo estrutural, trabalha como modelador de MEP em um terceiro projeto, liderado por outro aluno . Portanto, cada grupo de projeto tem três membros, mas cada aluno trabalha individualmente em três projetos diferentes e com um total de seis colegas. Nesse cenário, os alunos podem vivenciar a coordenação de um projeto, trabalhando com modelos de referência feitos por outros e elaborando modelos de acordo com as diretrizes do BEP. O projeto arquitetônico não é criado pelos alunos que, além de serem estudantes de engenharia, também não têm o conhecimento suficiente para fazê-lo. O líder de cada projeto deve pesquisar na internet um projeto que obedeça alguns requisitos. Todos os modelos são exportados para IFC4 para entrega e compartilhamento com outros membros do projeto. Um Common Data Environment (CDE) é usado para entrega, compartilhamento, visualização e coordenação de arquivos (modelo e documento) . Os modelos estruturais limitam-se a pilares, vigas, lajes, sapatas, shafts e escadas e são propostos pelos alunos sem nenhum cálculo, pois não possuem conhecimento adequado nesta fase de seus estudos. Os modelos MEP incluem apenas sistemas de água fria e sanitários e são necessários apenas para os pisos térreos e típicos, pelo mesmo motivo. A documentação necessária inclui desenhos de projeto para arquitetura, estrutura e sistemas MEP, cronogramas de quantidade, bem como uma visualização de renderização externa e um vídeo passo a passo.
 Após concluir com sucesso este curso, os alunos são capazes de modelar as principais disciplinas, desenvolver habilidades de colaboração e praticá-la em ambientes online (CDE) e entender e executar processos básicos de coordenação. Ao mesmo tempo, eles entenderam os principais conceitos BIM e são capazes de reconhecer seu valor. À semelhança de muitos outros cursos em todo o mundo, devido à pandemia de covid-19, a oferta deste curso em 2020 e 2021 foi totalmente remota. Os alunos tinham a maioria dos softwares instalados em seus próprios computadores. Os computadores dos laboratórios estavam disponíveis para os alunos que não conseguiam instalar o software necessário em seus próprios dispositivos (sistema operacional incompatível e/ou especificações insuficientes) por meio de uma configuração de VPN (Virtual Private Network) e Remote Desktop Protocol (RDP). O uso do Solibri Office era apenas remoto devido a restrições de licença acadêmica. Esses arranjos funcionaram muito bem para substituir a presença física dos alunos nos laboratórios de informática e nenhum incidente significativo foi relatado. Da mesma forma, as aulas presenciais foram substituídas por aulas remotas ao vivo com software de webconferência. A experiência anterior dos professores com sistemas online (por exemplo, sistema de gerenciamento de aprendizado Moodle, onde todos os materiais de instrução eram disponibilizados antes mesmo das pandemias e sistemas de conferência na web) facilitou a transição para o aprendizado remoto da equipe. Na verdade, o aprendizado remoto mostrou alguns benefícios, pois as aulas gravadas permitem que os alunos visualizem e revisem as aulas em seu próprio ritmo. Esta condição também os alivia de algum stress relacionado com a necessidade de entrega de exercícios no final da aula, uma vez que o podiam fazer até ao final do dia de aula para acomodar problemas de acesso à internet que eventualmente possam ocorrer durante a aula. Os registros do histórico (data/hora/computador/nome de usuário) dos arquivos do Revit carregados mostram que os alunos fizeram os exercícios sozinhos e a qualidade geral foi boa e ainda melhor aquelas alcançadas com aulas presenciais. Os resultados do projeto também foram bons, com alguns destaques. Como era habitual nas ofertas presenciais, houve algumas desistências do curso, mas dentro da média padrão.
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Schwetz, Paulete Fridman, Pietra Fritsch Araujo, Yasmin Monti Winter, and Laura Marengo Bentancur. "Capacitando profissionais e discentes na modelagem BIM." In IV ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE BIM. ANTAC, 2022. http://dx.doi.org/10.46421/enebim.v4i00.1890.

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Abstract:
O emprego da Tecnologia da Informação, associado ao desenvolvimento de ferramentas computacionais gráficas, proporcionou grande avanço e significou uma transformação para a indústria de AEC, tendo como base o Computer Aided Design (CAD) na representação de projetos. Entretanto, uma quebra de paradigma vem acontecendo na concepção e representação desses projetos. Building Information Modeling (BIM) representa uma nova geração de ferramentas que proporcionam uma modelagem orientada ao objeto e gerenciam a informação da construção no ciclo de vida do projeto (BAZJANAC, 2006). Atualmente, o BIM conta com 10 dimensões, a saber: (i) protocolos, onde são criadas as leis gerais de implementação, (ii) colaboração, onde acontece a introdução de trabalhos colaborativos e o desenvolvimento de novas soluções integradas de gerenciamento, (iii) modelagem, que consiste na modelagem tridimensional e informações digitais para visualizar e realizar alterações de projeto em tempo real, (iv) cronograma, onde pode ser feito um planejamento da evolução do empreendimento ao longo do tempo, a partir dos dados coletados no projeto, (v) custos, com foco nas questões financeiras do projeto, analisando orçamentos, (vi) sustentabilidade, que avalia a sustentabilidade e o uso de equipamentos que utilizam energias renováveis, com preocupação na redução dos impactos ambientais, na redução do consumo de recursos e em promover um canteiro de obras sustentável; (vii) ciclo de vida, que visa o gerenciamento de determinados pontos a longo prazo, o que é importante para garantir a eficiência e durabilidade das edificações.; (viii) segurança, que compreende as ações para a segurança ocupacional e a prevenção de acidentes durante a execução dos projetos; (ix) lean construction, direcionado para as ações que visam reduzir os desperdícios e excessos; e (x) construção industrializada, que é uma forma para industrializar a construção civil, de maneira sequenciada, interligando setores e gerando produtividade (WILDENER,2020) . O BIM é um processo baseado em modelos paramétricos, que promove a integração de profissionais e sistemas com interoperabilidade de dados (GRAY et al, 2013). Esta abordagem requer, de seus usuários, habilidade de domínio específico para que os objetos modelados mostrem o comportamento inteligente, impondo, ainda, uma prática que transcende as questões operacionais do trabalho. Torna-se importante, portanto, capacitar os profissionais da área, bem como os discentes oriundos dos cursos de graduação das universidades, na utilização destas ferramentas. Por outro lado, verifica-se que a evolução dos recursos tecnológicos demanda uma mudança na sociedade, que trouxe um impacto direto na forma de ensino e aprendizagem. Segundo Behar (2013), uma das consequências destas mudanças é o surgimento de uma sociedade interconectada, onde a transação da informação é realizada de uma forma rápida e fácil. Dentro desta concepção, a educação e os modelos de ensino atuais colocam a necessidade de valorizar as interações e maior protagonismo do estudante. A utilização da Educação a Distância (EaD) surge como uma excelente alternativa, pois expande novas possibilidades de aprendizado por meio de metodologias ativas, comunidades de aprendizagem, redes de convivência para o desenvolvimento de competências e habilidades e uma formação mais reflexiva e autônoma. O objetivo deste trabalho é o desenvolvimento de um curso à distância para o ensino da ferramenta computacional para a representação de projetos de engenharia e arquitetura denominada REVIT. Essa ferramenta foi desenvolvida pela empresa Autodesk Inc. dentro do conceito BIM, permitindo a modelagem orientada ao objeto da edificação. Existem diversos programas computacionais para a modelagem dentro do conceito BIM. Esta pesquisa escolheu o software REVIT, por permitir o desenvolvimento de projetos tanto de arquitetura como de engenharias, oferecer uma biblioteca ampla de utilização e disponibilizar uma versão gratuita a todo o estudante vinculado a uma instituição de ensino. Desta forma, procurou-se oportunizar um espaço de ensino e aprendizagem, onde as tecnologias digitais, associadas a um modelo pedagógico eficiente, sejam articuladas para uma formação profissional condizente com o que é esperado da educação superior e do mercado de trabalho nos dias de hoje.
 O modelo pedagógico foi desenvolvido com base no referencial teórico consultado (MORAN, J.M,2020; NONAKA, I., 2019; BEHAR et al 2007; AL-QDAH, 2017) com quatro diferentes propostas de aprendizado: (i) textos explicativos com ilustrações, através de arquivos gerados em formato pdf, com o intuito de facilitar seu acesso; (ii) atividades práticas, orientadas passo-a-passo, a serem desenvolvidas utilizando a ferramenta computacional REVIT (disponível gratuitamente em versão estudantil); (iii) soluções de atividades, apresentadas em formato de vídeo, gerado a partir de capturas de tela do REVIT; e (iv) atividade desafio, onde o aluno deve desenvolver um projeto proposto, utilizando o conteúdo trabalhado no tópico estudado. Durante o processo de aprendizagem, o discente responde a dois questionários auto avaliativos com o objetivo de verificar a construção de seu conhecimento. O modelo propõe, ainda, um terceiro questionário com caráter avaliativo, que libera o avanço no curso através de um recurso de restrição. A partir da criação do modelo, foi desenvolvido um curso EaD, com identidade visual própria, visando uma interface clara, de fácil entendimento, com base nos conceitos de design educacional. Foram concebidos materiais instrucionais, bem como a criação de interações e procedimentos de avaliação. Esse curso foi confeccionado no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) MOODLE UFRGS COLABORAÇÃO e pode ser visualizado no link https://www.youtube.com/watch?v=QBqAVeQ06RA.
 O curso está passando pela fase final de implementação e análise de dados, a partir da formação de vários grupos de alunos de graduação de engenharia e arquitetura, com diferentes perfis, cujo pressuposto é o não conhecimento prévio da ferramenta computacional. A partir da validação do modelo pedagógico para o ensino do REVIT através do curso EaD, pretende-se disponibilizá-lo, através de um curso de extensão, para a capacitação de alunos de graduação e profissionais da indústria da Arquitetura, Engenharia e Construção (AEC) no Brasil.
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Martins, Jaderson Jales, and Carla Ferreira Rezende. "ARTRÓPODES NO INSTAGRAM: APLICANDO O ENSINO REMOTO DE ZOOLOGIA EM MÍDIA SOCIAL PARA AS TURMAS DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA." In I Congresso Brasileiro On-line de Biologia de Insetos. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/2309.

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Introdução: O advento das redes sociais favoreceu uma migração de informações acadêmicas para novas mídias online, onde encontraram um alto alcance de público jovem. Dessa forma, a plataforma do Instagram pode ser utilizada como ferramenta para informar didaticamente as aplicações relacionadas a conteúdos de zoologia de invertebrados aos jovens recém-ingressos na universidade, durante o ensino à distância. Objetivos: Contribuir com a transmissão de conhecimento agrícola e ambiental em relação aos Arthropoda para os alunos do 1º semestre de engenharia agrônoma e zootecnia, de forma virtual pelo canal Instagram. Material e métodos: Inicialmente, foi criada uma conta no Instagram com o perfil cedido pelo Laboratório de Zoologia Experimental da Universidade Federal do Ceará. As publicações acompanharam o cronograma da disciplina de Zoologia Básica, referente aos assuntos alvo. Os links foram destinados aos alunos por meio do Google Classroom e do grupo de Whatsapp. Cada postagem consistiu em um texto-resumo abaixo de seus cards, que continham informações textuais e gráficas; sejam elas fotos, ícones e pranchas de animais de interesse humano das seguintes ordens: Araneae, Isopoda, Julida, Orthoptera, Hemiptera e Hymenoptera. Após isso, foi disponibilizado um formulário de perguntas e respostas via Google aos estudantes a fim de avaliar a eficiência desse método de ensino remoto. Resultados: 45 de 114 alunos matriculados nas turmas da disciplina avaliaram os materiais didáticos postados. 54,8% julgou a transmissão da informação textual como regular e 42,9% como ótima. 50% julgou a qualidade visual como ótima, 42,9% como regular e 7,1% como ruim. 61,9% julgou a organização e acessibilidade como ótima e 35,7% como regular. 71,4% julgou que novas informações, não abordadas na disciplina, foram adquiridas e 28,6% que não. E 97,6% julgou que o conhecimento adquirido será importante no futuro da graduação e na profissão. Conclusão: Os materiais digitais demonstraram-se eficientes ao contribuírem para a formação acadêmica e profissional e na compreensão econômica e ecológica acerca desses táxons pelos alunos de ciências agrárias.
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Marques, Thaís Inês Uchôa, Vitória de Souza Ximenes, Dafny Haidos Borges da Rocha, José Victor Patrício, and Leonardo Maquiné Hermont. "DIFICULDADES E SUPERAÇÕES DO PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA DURANTE A PANDEMIA." In I Congresso Brasileiro de Educação a Distância On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/855.

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Abstract:
Introdução: Durante a pandemia, com a impossibilidade das atividades presenciais, foi necessária a reestruturação no modo de ensino utilizado nos cursos da Universidade Federal do Amazonas, dando início ao Ensino Remoto Emergencial, que levou as aulas e o serviço de monitoria para o campo virtual. Com esse novo meio de ensino surgiram adversidades como: problemas na conexão à internet de ambas as partes, a imprescindibilidade de criação de conteúdos e execução de provas e trabalhos de forma diferenciada e mais atrativa com utilização de aplicativos e sites inovadores, realização da frequência individual nas atividades, entre diversas outras situações que requeriam soluções práticas. Descrição do caso: As atividades de monitoria, ministradas no formato de aulas expositivas, ocorreram durante os meses de setembro a dezembro de 2020. As atividades diárias foram estabelecidas no cronograma adaptado de cada disciplina. As avaliações da disciplina foram aplicadas durante o período com a correção realizada pelo professor da matéria. Material e métodos: Os encontros virtuais foram realizados através do aplicativo de comunicação por vídeo Google Meet, o sistema de gerenciamento de conteúdo Google Classroom foi utilizado na entrega de tarefas, além do Google Forms para atividades avaliativas e Google Meet Attendance List no controle da frequência dos alunos. Discussão: O serviço de monitoria acadêmica a distância preconiza a flexibilidade e praticidade ao processo de aprendizagem, garantindo aos alunos a atenção necessária durante o estudo e absorção do conteúdo da melhor maneira, com a necessária compreensão das adversidades advindas do meio virtual. Na tutoria EAD, o monitor precisa ser paciente, dinâmico, ativo e muito flexível, uma vez da necessidade de material multimídia para esse modo de ensino. Conclusão: O programa de monitoria a distância, apesar das dificuldades, conseguiu levar o conteúdo ao público de maneira simples e instigante, estimulando o enriquecimento acadêmico de alunos e monitores.
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