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Academic literature on the topic 'Cultura afro-baiana'

Author: Grafiati
Published: 7 June 2025
Last updated: 2 August 2025

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Journal articles on the topic "Cultura afro-baiana"

1

Davel, Eduardo, and Renata Saback Rosa. "Gestão, Cultura e Consumo Simbólico no Cortejo Afro." Revista Pensamento Contemporâneo em Administração 11, no. 3 (2017): 13. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v11i3.961.

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Abstract:
Este caso para ensino suscita conhecimento e aprendizagem sobre noções de valor simbólico e consumo simbólico de bens culturais. Seus objetivos de aprendizagem são: (a) entender os significados culturais que sustentam a atividade de uma organização; (b) identificar os desafios de mudança de contexto cultural para os processos de produção do valor simbólico; e (c) refletir sobre estratégias de gestão de valor simbólico necessárias para enfrentar os desafios de mudança de contexto cultural. A história narrada no caso trata de experiências simbólicas no bloco baiano Cortejo Afro, organização baia
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2

Dias Ferreira, Luciana. "Imagem e afro-baianidade: indicadores de pertencimento entre estudantes do Curso de Áudio e Vídeo do ICEIA." ODEERE 9, no. 2 (2024): 273–87. http://dx.doi.org/10.22481/odeere.v9i2.15085.

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Abstract:
Imagem e afro-baianidade percorre a construção de conhecimento a partir de elementos indicativos de pertencimento entre estudantes do Curso de Áudio e Vídeo do ICEIA ao investigar visualmente vestígios do modo de se perceber afro-baiano no espaço definido pelo ambiente escolar. A ideia de refletir acerca do outro e, desse modo, poder permitir identificá-lo, se vê amparada nas discussões de Sodré (1998) no que tange à cultura a partir da relação do homem com o seu real e nesse contexto analisa aspectos da formação da sociedade brasileira e suas culturas, em particular a afro-brasileira, na qual
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3

Assunção, Matthias Röhrig. "Ringue ou academia? A emergência dos estilos modernos da capoeira e seu contexto global." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 21, no. 1 (2014): 135–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702014005000002.

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Abstract:
A emergência dos estilos modernos de capoeira deve ser considerada no contexto global da modernização de artes marciais em curso na Europa e na Ásia, por um lado, e, por outro, da nova fase da modernidade negra. O confronto, no ringue, da capoeira com o jiu-jítsu e outras lutas levou mestre Bimba a desenvolver sua luta regional baiana. A revitalização da capoeira tradicional como capoeira de Angola, liderada por mestre Pastinha, insere-se no movimento mais amplo de afirmação da cultura afro-baiana em Salvador e da crescente visibilidade do corpo negro no mundo atlântico.
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4

Rezende Alcanfor, Lucilene, and Jorge Garcia Basso. "MESTRE DIDI E A CARTILHA NAGÔ DE UM ARTISTA NEGRO BAIANO." Educação em Foco 29, Dossiê Temático (2024): e29058. https://doi.org/10.34019/2447-5246.2024.v29.44613.

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Abstract:
O artigo analisa o contexto de produção de uma cartilha destinada ao ensino da língua iorubá para crianças e adultos, criada e escrita na década de 1960 por Deoscóredes Maxiliano dos Santos (1917-2013), mais conhecido como Mestre Didi, personagem marcante da cultura baiana da segunda metade do século XX. Trata-se de um estudo fundamentado na história cultural das edições escolares para abordar a cartilha em sua materialidade como um artefato pedagógico da cultura afro-brasileira e fonte documental, que nos aponta a família de santo nagô baiana como uma comunidade-escola. Na perspectiva da hist
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5

Sansone, Livio. "Os objetos da identidade negra: consumo, mercantilização, globalização e a criação de culturas negras no Brasil." Mana 6, no. 1 (2000): 87–119. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132000000100004.

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Abstract:
O artigo descreve os itens usados no processo de mercantilização da cultura afro-baiana tradicional e daquela mais moderna. Trata-se de um processo de intercâmbio simbólico e material entre uma versão local da cultura negra, as culturas negras em outras regiões do Atlântico negro e, em época mais recente, a cultura negro-juvenil globalizada. Uma vez mercantilizados, os objetos negros viajam e, com freqüência, viajam muito e para longe. O artigo analisa também as características, as direções e as hierarquias envolvidas nesses intercâmbios entre centros e periferias do Atlântico negro. Baseado e
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6

Silva, Edmundo Santos, and Raphael Rodrigues. "Projeto ubuntu: desafios para desenvolver o fomento à consciência negra no ensino médio de uma escola da indústria." Revista AlembrA 6, no. 12 (2024): 52–73. https://doi.org/10.47270/ra.v6i12.901.

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Abstract:
Este artigo é uma análise crítica da aplicação do Projeto Ubuntu, que foi realizado na instituição privada da indústria baiana - Escola Reitor Miguel Calmon, Salvador, Bahia, com o objetivo de refletir sobre as relações raciais enraizadas na sociedade soteropolitana. Procurou-se averiguar a eficácia de um projeto baseado na Lei 10.639/03 para fomentar a consciência negra entre estudantes do Ensino Médio da instituição através de palestras com temas relacionados ao racismo na sociedade brasileira, oficinas relacionadas a traços da cultura negra e rodas de conversa com temas visando contribuir p
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7

Oliveira, Josivaldo Pires de. "Cosme de Farias e os Capoeiras na Bahia: Um Capítulo de História e Cultura afro-brasileira." Sankofa (São Paulo) 2, no. 4 (2009): 51. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2009.88745.

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Abstract:
Na primeira metade do século XX, os capoeiras (agentes culturais de uma das mais representativas manifestações afro-brasileiras) se envolviam com a justiça baiana e contavam com o rábula Cosme de Farias para os defender. O presente artigo aborda, a partir de processos criminais e notícias de jornais, a atuação do referido rábula na defesa dos capoeiras que se envolviam com a justiça em Salvador neste período. Entre estes se encontram nomes importantes da história da capoeira na Bahia, a exemplo de “Pedro Porreta” e “Chico Três Pedaços”.
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8

Santos, Nitchele Costa dos, and Douglas Santana Ariston Sacramento. "A manifestação do dengo através das águas da memória reivindicando o amar e ser amado em Rachel Reis." Grau Zero – Revista de Crítica Cultural 13, no. 1 (2025): 107–31. https://doi.org/10.30620/gz.v13n1.p107.

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Abstract:
O rio afluente da memória abriga a correnteza do dengo, que ecoa em suas águas as vozes emergentes, antes submergidas, que secam marés de dominação, Inundam terras de opressão e enchem de afeto mares que antes desaguavam desamor e dor. Os efeitos da colonização no corpo da mulher negra impactaram como esse corpo define e vivencia o amor, tornando a prática da arte de amar um mistério confuso mesmo após o período colonial. Assim, mergulhando nas letras da cantora baiana Rachel Reis, observamos o dengo entrelaçado à cultura afro-baiana quanto às expressões linguísticas, políticas, afetivas e anc
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9

Souza, Bruno Moitinho Andrade de. "Os Templos de Matriz Africana em Salvador e o Meio Ambiente Urbano." Revista de Direito Urbanístico, Cidade e Alteridade 2, no. 1 (2016): 1. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-989x/2016.v2i1.495.

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Abstract:
O presente trabalho se destina a analisar a relação entre os Templos de Matriz Africana e o Meio Ambiente nos seus aspectos artificiais. Aprofundará a análise de perspectivas históricas dos terreiros e a formação desses locais sagrados com o desenvolvimento da cidade, especificamente em Salvador. Examinará o atual panorama do Povo de Santo na capital baiana. Os terreiros são pontos de resistência da herança africana, fazem parte da história e cultura da sociedade brasileira. Os templos afro-brasileiros estão inseridos no contexto das cidades e o ordenamento urbano deve observar a existência do
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Armstrong, Piers. "O porta-voz da polifonia: considerações sobre análise sócio-estética da arte étnica moderna, com vistas ao campobaiano." Revista Crítica Cultural 1, no. 2 (2016): 12. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v1e2200612-17.

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Abstract:
Examinamos o uso pragmático do conceito de etnicidade, conforme conotações contextuais e inserções sócio-políticas específicas. Contrastam-se os usos mais correntes nos EUA e no Brasil. Enfocamos estes usos em relação à política cultural do governo Lula e ao desenvolvimento dos estudos afro. Argüi-se que, como ministro da cultura, Gilberto Gil exerce um papel simbólico central na relação entre estes dois campos. A filosofia socio-estética do tropicalismo perdura no cenário nacional e a herança cultural baiana passa a ser uma referência nacional. Se a política das cotas universitárias e outras
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Dissertations / Theses on the topic "Cultura afro-baiana"

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Conceição, Pereira Tavares Aurea. "Vestígios materiais nos enterramentos na antiga Sé de Salvador : postura das instituições religiosas africanas frente à igreja católica em Salvador no período escravista." Universidade Federal de Pernambuco, 2006. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/573.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2323_1.pdf: 3871578 bytes, checksum: 7e9177d6650f3b741144b1d9ea52512c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006<br>O objetivo deste trabalho foi o estudo de sepultamentos humanos localizados no sítio arqueológico da antiga igreja da Sé em Salvador, na Bahia, e que apresentavam colares de contas de culturas religiosas de origem africana. O contexto arqueológico em que se encontraram esses vestígios levou, após a análise, à hipótese de práticas
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2

Mendel, Debora Simões de Souza. "Tem, tem, a baianinha tem: de prática cotidiana, comida de orixás a patrimônio cultural." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2014. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=7142.

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Abstract:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior<br>A presente pesquisa tem como ponto de partida o Ofício das Baianas de Acarajé, seu título de Patrimônio Cultural do Brasil recebido em 2004. O foco central é compreender as baianas de acarajé como sujeitos históricos que articulam diferentes meios para valorizarem seu ofício para além de uma valorização institucional. Para tanto, apresentamos duas instituições que representam as baianas de acarajé: a Federação Nacional de Culto-Afro Brasileiro (FENACAB), em menor medida; e a Associação das Baianas de Acarajé Mingau, Receptivos e Si
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"Political and traditional: the baianas de acaraje of Salvador, Brazil." Tulane University, 2021.

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Abstract:
archives@tulane.edu<br>Black women, amongst other marginalized groups across the Americas, have been placed as identity-making figures portrayed as folkloric emblems of an authentic past. In Salvador, Brazil, baianas de acarajé, popularly referred to as the “postcards of Bahia” as timeless, stewards of African heritage and regional Afro-Bahian identity, are predominantly older Afro-descendant women street vendors that sell acarajé—the West-African deriving black-eyed pea fritters. Drawing from ethnographic and archival research, this dissertation is the first English-written monograph-length s
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Books on the topic "Cultura afro-baiana"

1

"As ‘nagôs’ estão na rua com prazer e alegria": Uma cartografia afro-baiana de Belmonte (Bahia). EDITUS, 2022.

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Pádua, Karla Cunha. A formação intercultural em narrativas de professores/as indígenas: Um estudo na aldeia Muã Mimatxi. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-87836-32-4.

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Abstract:
A pioneira nos estudos sobre a influência das palavras africanas no português do Brasil é a etnolinguista, baiana, Professora Doutora Yeda Pessoa de Castro.Ela, ao longa dos últimos sessenta anos ,vem sempre “dando trela” às línguas africanas do grupo banto. Devido ao fato de nutrir grande admiração pela pesquisadora, resolvi investir numa pesquisa particular em dicionários e/ou glossários (1889-2006) para apresentar a “certidão de nascimento” de algumas palavras africanas que ao longo de pouco mais de um século estão ainda presentes na oralidade e na escrita de africanos e afro-brasileiros. I
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Book chapters on the topic "Cultura afro-baiana"

1

Silva, Dandara dos Santos. "Afrorrizoma: uma cartografia da cultura negra." In "As ‘nagós’ estão na rua com prazer e alegria": uma cartografia afro-baiana de Belmonte (Bahia). EDITUS, 2022. http://dx.doi.org/10.7476/9788574555492.0008.

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