Academic literature on the topic 'Cymodocea nodosa'
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Journal articles on the topic "Cymodocea nodosa"
Monterroso, Oscar, Rodrigo Riera, and Jorge Núñez. "Subtidal soft-bottom macroinvertebrate communities of the Canary Islands. An ecological approach." Brazilian Journal of Oceanography 60, no. 1 (March 2012): 1–9. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-87592012000100001.
Full textTsioli, Soultana, Sotiris Orfanidis, Vasillis Papathanasiou, Christos Katsaros, and Athanasios Exadactylos. "Effects of salinity and temperature on the performance of Cymodocea nodosa and Ruppia cirrhosa: a medium-term laboratory study." Botanica Marina 62, no. 2 (April 24, 2019): 97–108. http://dx.doi.org/10.1515/bot-2017-0125.
Full textMarián, Fernando D., Pilar Garcia-Jimenez, and Rafael R. Robaina. "Polyamine levels in the seagrass Cymodocea nodosa." Aquatic Botany 68, no. 2 (October 2000): 179–84. http://dx.doi.org/10.1016/s0304-3770(00)00111-x.
Full textSánchez, A. "Biosorption of copper and zinc by Cymodocea nodosa." FEMS Microbiology Reviews 23, no. 5 (October 1999): 527–36. http://dx.doi.org/10.1016/s0168-6445(99)00019-4.
Full textJiménez‐Ramos, Rocío, Luis G. Egea, Juan J. Vergara, and Fernando G. Brun. "Factors modulating herbivory patterns in Cymodocea nodosa meadows." Limnology and Oceanography 66, no. 6 (May 19, 2021): 2218–33. http://dx.doi.org/10.1002/lno.11749.
Full textAlexandre, A., and R. Santos. "Competition for nitrogen between the seaweed Caulerpa prolifera and the seagrass Cymodocea nodosa." Marine Ecology Progress Series 648 (August 27, 2020): 125–34. http://dx.doi.org/10.3354/meps13429.
Full textBuia, Maria Cristina, Gianluigi Cancemi, and Lucia Mazzella. "Structure and growth dynamics of Cymodocea nodosa meadows." Scientia Marina 66, no. 4 (December 30, 2002): 365–73. http://dx.doi.org/10.3989/scimar.2002.66n4365.
Full textRUGGIERO, M. V., T. B. H. REUSCH, and G. PROCACCINI. "Polymorphic microsatellite loci for the marine angiosperm Cymodocea nodosa." Molecular Ecology Notes 4, no. 3 (September 2004): 512–14. http://dx.doi.org/10.1111/j.1471-8286.2004.00709.x.
Full textDespalatović, Marija, Boris Antolić, Ivana Grubelić, and Ante Žuljević. "First record of the Indo-Pacific gastropod Melibe fimbriata in the Adriatic Sea." Journal of the Marine Biological Association of the United Kingdom 82, no. 5 (October 2002): 923–24. http://dx.doi.org/10.1017/s0025315402006380.
Full textMoreno, Diego, and José Guirado. "Nuevos datos sobre la distribución de las fanerkamas marinas en las provincias de Almería y Granada (SE España)." Acta Botanica Malacitana 28 (January 1, 2003): 105–20. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v28i0.7270.
Full textDissertations / Theses on the topic "Cymodocea nodosa"
Papathanasiou, Vasillis. "Cymodocea nodosa as a bioindicator of coastal habitat quality : an integrative approach from organism to community scale." Thesis, University of Plymouth, 2013. http://hdl.handle.net/10026.1/2864.
Full textSandoval, Gil José Miguel. "Respuestas ecofisiológicas de angiospermas marinas mediterráneas (Posidonia oceanica y Cymodocea nodosa) frente a condiciones de estrés hipersalino." Doctoral thesis, Universidad de Alicante, 2012. http://hdl.handle.net/10045/27372.
Full textRuggiero, Maria Valeria. "Spatial genetic structure in the clonal marine angiosperm Cymodocea nodosa : the influence of dispersal potential, mating system and species interactions." Thesis, Open University, 2004. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.409867.
Full textTamai, Stefano. "Effect of in situ eutrophication on carbon metabolism and DOC fluxes in benthic coastal communities of Cymodocea nodosa and Caulerpa prolifera in the Bay of Cádiz." Master's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2017.
Find full textCapra, Veronica. "Mappatura della popolazione di Pinna nobilis con drone nella zona centro-meridionale della laguna di Venezia." Master's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2021. http://amslaurea.unibo.it/23073/.
Full textFreitas, Cátia José Abreu. "Effect of elevated CO2 concentrations and irradiance on the photosynthetic performance of the seagrass Cymodocea nodosa." Master's thesis, 2015. http://hdl.handle.net/10400.1/8138.
Full textDurante 800000 anos a concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera permaneceu entre 172-300 partes por milhão (ppm). No entanto, após a era industrial, a concentração de CO2 atmosférico sofreu um aumento sem precedentes para os níveis atuais de aproximadamente 391 ppm de CO2, consequência da atividade antropogénica, como a queima de combustíveis fósseis. Atualmente, cerca de 30 % da totalidade de CO2 emitido para a atmosfera é absorvido pelo oceano, levando à diminuição do pH e alterando a química dos carbonatos na água, processo que resulta na acidificação do oceano. Apesar dos previstos impactos potencialmente negativos da acidificação do oceano nos ecossistemas e organismos marinhos, as diferentes espécies não serão identicamente afetadas. As pradarias de ervas marinhas, angiospérmicas que se adaptaram a uma existência totalmente submersa, constituem um dos habitats marinhos e costeiros mais produtivos do planeta. São responsáveis pelo melhoramento da qualidade da água e promovem o aumento da biodiversidade disponibilizando habitat para outras espécies. No entanto, até à data, o efeito da acidificação do oceano na biologia e ecologia destas plantas marinhas é pouco conhecido, ainda que esteja prevista a estimulação positiva das taxas fotossintéticas e de crescimento com o aumento do CO2. Compreender como as pradarias de ervas marinhas serão afetadas pelo enriquecimento de CO2 na água será decisivo para a criação de futuras medidas de conservação e gestão de ecossistemas costeiros. O principal objetivo deste estudo foi o de investigar o efeito de elevadas concentrações de CO2 na ecofisiologia da fotossíntese de Cymodocea nodosa sob diferentes intensidades e qualidades de luz em condições ambientais controladas. Amostras de C. nodosa foram recolhidas na Baía de Cádiz, em Espanha e transportadas para a Estação de Experimental do Ramalhete (CCMar), Faro, Portugal, onde se desenvolveu toda a experiência. Rizomas terminais de C. nodosa foram aleatoriamente distribuídos em diferentes tanques contendo substrato arenoso. A experiência compreendeu um período de aclimatação que precedeu o período experimental, este último com duração de duas semanas. Os parâmetros físico-químicos e os parâmetros fotossintéticos derivados da fluorescência da clorofila a foram monitorizados diariamente. Diferentes processos fisiológicos foram estudados de forma a elucidar como a estrutura e o funcionamento dos sistemas de captura de energia luminosa variam em ambientes luminosos diferenciados. Foram realizadas curvas de resposta da fotossíntese à luz com base na libertação/consumo de oxigénio e com base na taxa de transporte de eletrões através de um elétrodo de oxigénio tipo Clark e de um fluorómetro Diving-PAM, respetivamente. As clorofilas foram quantificadas espectrofotometricamente e os carotenoides foram quantificados por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Mediu-se também a eficiência fotoquímica máxima do fotossistema II (Fv/Fm). Em tratamentos com baixa intensidade luminosa o aumento da pressão parcial de CO2 resultou em maiores taxas fotossintéticas máximas (Pmáx), no entanto este aumento em Pmáx não se fez acompanhar pelo aumento da eficiência fotossintética (α). Perante níveis atuais de CO2 atmosférico e entre tratamentos com baixa intensidade luminosa o valor de Pmáx foi superior quando a qualidade espectral foi limitada ao comprimento de onda da luz azul. Os níveis elevados de CO2 na água aumentaram também as taxas de respiração no escuro quando comparado com as mesmas taxas a níveis de CO2 de referência, no entanto este aumento foi apenas significativo para plantas em tanques sem qualquer atenuação luminosa. A máxima taxa relativa de transporte de eletrões (rETRmáx) e a irradiância de saturação (Ik) foram significativamente reduzidas em condições de baixa intensidade luminosa, independentemente da concentração de CO2. Em tratamentos sem atenuação luminosa a rETRmáx foi alcançada apenas quando a intensidade da luz foi aproximadamente 150 μmolesfotões.m-2.s-1, ao contrário dos tratamentos onde a intensidade luminosa foi atenuada, em que a rETRmáx foi alcançada a baixas irradiâncias (a partir de 74.4 μmolesfotões.m-2.s-1) resultando num coeficiente da utilização da luz (α) significativamente superior. A eficiência fotoquímica máxima do fotossistema II foi significativamente superior em plantas aclimatadas a baixas intensidades luminosas. A intensidades luminosas naturais, o rácio Fv/Fm foi superior em plantas com elevada disponibilidade de CO2 na água. Relativamente ao pigmentos fotossintéticos, as concentrações de clorofila a (Chl a), b (Chl b) e clorofila total (Chl T) foram significativamente superiores em Cádiz do que após o período experimental, no entanto não se registaram alterações significativas no rácio de clorofila a/b (Chl a/b). Nos tratamentos sem atenuação da luz, a taxa de desepoxidação dos pigmentos do ciclo das xantofilas, violaxantina (V), anteraxantina (A) e zeaxantina (Z) - (AZ/VAZ) - foi significativamente superior do que nos tratamentos com baixas intensidades luminosas. O rácio entre os pigmentos do ciclo das xantofilas e a clorofila total [(VAZ)/ChlT] foi menor em plantas aclimatadas a baixa disponibilidade luminosa, independentemente do tratamento de CO2. De uma forma geral, os resultados obtidos sugerem que distintas condições luminosas induziram diferenças mais acentuadas na ecofisiologia da fotossíntese de C. nodosa do que o aumento da pCO2. RuBisCO é a enzima que catalisa a fixação primária do CO2 na fotossíntese, no ciclo de Calvin, em plantas C3. A maioria das espécies de ervas marinhas são classificadas como plantas C3, no entanto, há estudos que apontam para a ocorrência do metabolismo fotossintético C4 (ex. Cymodocea serrulata). No estado atual do conhecimento, em plantas C4 o aumento do CO2 não resulta em alterações na resposta fotossintética, uma vez que a fixação primária de carbono é catalisada pela enzima fosfoenolpiruvato carboxilase (PEPC’ase), que ao contrário da RuBisCO não é afetada pela concentração de O2, minimizando a fotorrespiração e tornado a fotossíntese saturada para a atual concentração de carbono inorgânico (Ci). No entanto, e contrariamente ao que é ocasionalmente assumido, C. nodosa não apresentou respostas que indiquem um estado de saturação relativamente à atual concentração de carbono inorgânico uma vez que neste estudo o aumento do CO2 resultou em maiores taxas fotossintéticas máximas em ambientes com baixa intensidade luminosa. Os resultados obtidos indicam ainda que em condições luminosas limitantes, a qualidade da luz poderá ter um papel-chave na resposta fotossintética da planta. A redução nas taxas relativas de transporte de eletrões, a diminuição da irradiância de saturação e o aumento do coeficiente de utilização de luz são típicos indicadores de plantas adaptadas a baixas intensidades luminosas. Adaptações fisiológicas de plantas de C. nodosa em diferentes locais e ambientes marinhos podem resultar em alterações na concentração dos pigmentos fotossintéticos, sem implicar uma perda de performance fotossintética ou uma alteração no seu estado fisiológico. Os rácios entre pigmentos fotossintéticos revelam o investimento na pool dos pigmentos do ciclo das xantofilas e a ativação do seu ciclo de desepoxidação/epoxidação como respostas a elevadas intensidades luminosas. As respostas de diferentes espécies de ervas marinhas à mudança nos padrões ambientais devem ser interpretadas cautelosamente uma vez que podem ser altamente específicas para cada espécie.
Silva, André Tavares. "Effects of high CO2 and light quality on the growth of the seagrass Cymodocea nodosa (Ucria) Ascherson." Master's thesis, 2015. http://hdl.handle.net/10400.1/8354.
Full textA atividade antropogénica é responsável pela libertação de grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2) para a atmosfera, potenciando alterações climatéricas globais. A concentração de CO2 na atmosfera aumentou cerca de 35 – 45% desde a revolução industrial, para os valores atuais de 400 partes por milhão (ppm) e, de acordo com alguns modelos, está previsto um aumento para valores superiores a 1000 ppm até ao final do século. Atualmente, um terço da quantidade total de CO2 presente na atmosfera é absorvido pelo oceano e, embora contrabalance o nível de CO2 atmosférico, resulta, por outro lado, na diminuição do pH e na perda da capacidade tampão da água do mar, levando ao atual problema da acidificação do oceano. Até ao fim do século, as projeções apontam para um decréscimo de 0.2 a 0.5 nas unidades de pH, modificando a química dos carbonatos devido às alterações nas proporçoões de carbono inorgánico (Ci) dissolvido na água do mar. Segundo a literatura, estas alterações deverão ter um grande impacto negativo nos ecosistemas marinhos. Contudo, espécies que se encontram limitadas pelo carbono inorgânico dissolvido na água, como é, possivelmente, o caso de algumas espécies de ervas marinhas, poderão ser beneficiadas com o aumento da concentração de CO2. As pradarias de ervas marinhas cobrem cerca de 0.1 a 0.2% do oceano e são um dos ecossitemas costeiros mais produtivos no planeta. Contudo, são também um dos ecossitemas mais ameaçados. O facto de as ervas marinhas serem consideradas plantas limitadas para a atual concentração de CO2, leva a crer que num futuro onde as concentrações de Ci na água do mar forem muito superiores, a fotossíntese, o crescimento, a produtividade e a acumulação de energia sob a forma de carbohidratos nestes organismos, seja superior também. Contudo o crescimento e a sobrevivência das ervas marinhas depende também da quantidade de luz disponível para o processo fotossintético e para o crescimento. Mais recentemente, o papel da qualidade da radiação fotossinteticamente ativa (PAR) que atinge a superfície das plantas foi também considerado um fator importante para estes organismos. Portanto, a resposta das ervas marinhas é dependente das condições de luz que podem ser também afetadas pelas alterações globais. Assim, esta tese teve como principal objetivo a avaliação dos efeitos combinados do aumento de carbono inorgânico e diferentes condições luminosas (quantidade e qualidade) em Cymodocea nodosa, através de uma experiência de curta duração, num ambiente de mesocosmo controlado. Para tal, o crescimento foi avaliado através de aspetos morfológicos (comprimento e peso das folhas e rizomas) e dinâmicos (taxas de alongamento das folhas e dos rizomas, e taxas de aparecimento de novos shoots e folhas). Os aspectos fisiológicos das folhas e rizomas foram também avaliados através da determinação da proporção carbono:azoto (C:N), alocação de açúcares não estruturais e concentração de proteina solúvel. Para tal recolheram-se amostras de C. nodosa (rizomas com o shoot terminal) numa pradaria marinha na baía de Cádiz (Espanha) que foram posteriormente transportadas para a Estação Experimental do Ramalhete (CCMar, Faro, Portugal). As plantas foram distribuídas aleatoriamente por 24 tanques montados num circuito aberto e sujeitas a diferentes concentrações de CO2 e quantidades/qualidades de luz. Após um período de aclimatação com a duração de 8 dias, deu-se início ao período experimental, com uma duração de duas semanas. Os parâmetros fisico-quimicos foram medidos diariamente e a cada 3 dias foram retiradas amostras de água para a caraterização do sistema. Os aspetos morfológicos de C. nodosa foram determinados através da medição e do peso do tecido novo (folhas, bainha, rizomas e raiz) formado durante o período em que decorreu a experiência. As taxas dinâmicas foram determinadas com base nos parâmetros obtidos relativamente às marcas colocadas no início da experiência. O conteúdo de carbono e azoto foi determinado através de um analisador elementar e a concentração de açúcares solúveis (sacarose), amido e proteínas foi obtida por espectrofotometria, para rizomas e folhas. As plantas que cresceram em condições de condições de luz mais ambundante tenderam a evidenciar um maior peso, sendo as plantas em condições actuais de CO2 negativamente afetadas pela redução na luz disponível. As plantas que cresceram em condições de elevado CO2 tenderam a investir em biomassa de reserva e expansão, contudo a luz azul parece ter reduzido tal tendência. De uma maneira geral, os parâmetros morfológicos peso e comprimento de shoots e rizomas, foi afetado negativamente pela redução de luz. Contudo, nos tratamentos com elevada concentração de CO2 esse efeito parece ter sido atenuado. A redução da luz tendeu a reduzir (taxas de aparecimento de novas folhas, LAR e alongamento foliar, LER) ou induziu a diminuição significativa das taxas dinâmicas (taxas de aparecimento de novos shoots, SAR e de elongamento do rizoma, RER) nos tratamentos onde as plantas de se encontravam em condições normais de CO2, sendo que o mesmo não se verificou para os tratamentos com elevado CO2. As análises bioquímicas revelaram uma manutenção da proporção C:N em todos os tratamentos. A sacarose foi encontrada em maior quantidade do que o amido, principalmente nos rizomas. A diminuição de luz pareceu também ter um efeito negativo na quantidade de sacarose e amido presente nas folhas. No caso do amido, a interação entre o efeito de menor luz disponível e maior disponibilidade de Ci levou ao aumento da concentração deste hidrato de carbono de reserva. A concentração de proteina solúvel revelou padrões inversos. As plantas de C. nodosa, quando não limitadas pela luz ou Ci pareceram investir nos orgãos de reserva e expansão. No entanto, quando a luz foi reduzida, as plantas pareceram investir na manutenção do tecido fotossintético. A interpretação dos resultados de proteina requer um maior conhecimento da proteómica para obter um maior detalhe do que realmente está presente nos tecidos e evitar interpretações incorretas. A resposta da Cymodocea nodosa foi afetada pelos dois fatores, luz e CO2, sendo a luz o factor mais condicionante. A elevada concentração de CO2 e a qualidade da luz tiveram um menor impacto nas respostas observadas, sendo que em condições de elevado CO2 os efeitos da restrição da luz são atenuados. Os efeitos da restrição de luz parecem ter sido reforçado pelos tratamentos de luz azul.
Sanchez-Jerez, Pablo. "Distribución espacio-temporal de la epifauna vágil asociada a praderas de Posidonia oceanica y Cymodocea nodosa (Sudeste Ibérico)." Doctoral thesis, 1997. http://hdl.handle.net/10045/3994.
Full textBarberá, Carmen. "Misidáceos (Peracarida: Crustacea) asociados a fanerógamas marinas en el SE Ibérico." Doctoral thesis, 2002. http://hdl.handle.net/10045/3227.
Full textAlberto, Filipe. "Dispersal, sex ad clonality in the marine environment: population genetic structure of the seagrass Cymodocea nodosa on Mediterranean and Atlantic coasts." Doctoral thesis, 2005. http://hdl.handle.net/10400.1/8505.
Full textAs angióspermicas marinhas, vulgarmente denominadas ervas marinhas, são um grupo de monocotiledóneas que crescem nas águas costeiras e ambientes estuarinos de todos os mares do mundo com a excepção da Antártida. Todas as ervas marinhas apresentam um crescimento populacional que depende do balanço entre reprodução sexuada e crescimento clonal. A espécie modelo desta tese, a erva marinha Cymodocea nodosa, é uma planta dióica caracterizada por um crescimento clonal rápido e produção de sementes posicionadas junto ao rizoma materno. A espécie apresenta uma distribuição geográfica repartida pela bacia Mediterrânica e Atlântico Norte, desde o estuário do Sado até ao banco de Arguin na Mauritânia, assim como no Arquipélago Canário e ilha da Madeira. O âmbito desta tese é o estudo da genética populacional desta planta clonal através da análise de marcadores microsatéllites que são aqui inicialmente caracterizados. Estas ferramentas foram utilizadas ao longo deste trabalho para responder a uma série de questões organizadas segundo uma escala espacial e evolutiva crescente. Inicialmente são colocadas questões relacionadas com a capacidade de distinguir a individualidade genética, uma questão essencial em estudos de organismos clonais. Passamos de seguida para o nível dos processos populacionais onde procuramos compreender se a aparente baixa capacidade de dispersão da espécie se reflecte na sua estrutura genética espacial. De que modo contribuem a reprodução sexual e clonal para a dispersão de genes à escala local? Os resultados revelaram a mais forte estrutura genética jamais encontrada para qualquer erva marinha, apenas comparável com a de ervas terrestres que apresentam auto-fertilização. A estrutura clonal e a fraca dispersão observadas sugerem que a estratégia de recrutamento da espécie deve seguir um modelo de adição constante de plântulas à escala da pradaria, com alta mortalidade inicial. A estrutura genética espacial de uma população necessita de várias gerações para se estabelecer; quais são então os processos (clonais ou sexuais) que determinam o crescimento da espécie nas fases iniciais de colonização, correspondentes ao crescimento e fusão de manchas de vegetação? Através da análise da variação da riqueza genotípica de uma série de manchas de idade variável, e da sua alocação sexual, descobrimos que enquanto que muitas manchas permanecem monoclonais por muitos anos, noutras encontramos um padrão de enriquecimento do número de clones por mancha com o aumento da idade da mancha. Um aumento rápido parece estar associado à fase de fusão de várias manchas formando uma pradaria contínua, como sugere o elevado número de clones e investimento sexual 9 encontrados nesse caso. As manchas compostas por mais do que um clone revelaram ser dominadas por apenas um ou dois clones, contudo e inesperadamente os clones de menor tamanho não eram os filhos dos clones dominantes. Subindo para uma escala geográfica maior, estudámos os níveis de diferenciação genética nas Ilhas Canárias, um sistema caracterizado pelo isolamento geográfico característico dos habitats em ilhas. A estrutura genética de Cymodocea nodosa revelou uma baixa diversidade alélica, provavelmente devido ao efeito de gargalo associado à colonização destas ilhas, e uma alta riqueza genotípica, comprovadora de uma elevada dependência da reprodução sexuada. A diferenciação genética encontrada entre populações é bastante marcada, mesmo para pradarias localizadas na mesma ilha, revelando que o fluxo de genes inter-populacional deve ser bastante reduzido e um sistema dominado pelos efeitos da deriva genética. Finalmente, sempre aumentado a escala geográfica da análise, questionamos qual o efeito da importante barreira geográfica constituída pela transição entre o Oceano Atlântico e o Mar Mediterrâneo nos padrões filogeográficos da espécie. Um total de 16 e 19 pradarias foram amostradas no Atlântico e Mediterrâneo respectivamente. Uma forte diferenciação genética entre populações foi novamente encontrada ao longo da distribuição da espécie, mas neste caso os padrões parecem ser explicados pela vicariância produzida pela história geológica desta região desde o Plioceno e pela colonização ancestral do Atlântico a partir do Mediten-âneo caracterizada por sucessivas reduções do tamanho efectivo da população. Um conjunto bem marcado de alelos específicos de cada bacia apenas pode ser encontrado em conjunto na Ibéria Atlântica, sugerindo esta região como uma zona de contacto secundário. Com base no resultados encontrados aqui são propostas duas zonas como unidades de gestão do ponto de vista evolutivo 1) o grupo constituído pelas ilhas Canárias e Mauritânia, pela grande divergência genética encontrada e 2) a baía de Cádiz pela raridade regional que a sua elevada riqueza genotípica significa no contexto da Cymodocea nodosa na costa Atlântica do Sul da Península Ibérica.
Book chapters on the topic "Cymodocea nodosa"
de Francesco, Maria Carla, Igino Chiuchiarelli, Ludovico Frate, Maria Laura Carranza, Tommaso Pagliani, and Angela Stanisci. "Towards new marine-coastal Natura 2000 sites in the central Adriatic Sea." In Proceedings e report, 529–39. Florence: Firenze University Press, 2020. http://dx.doi.org/10.36253/978-88-5518-147-1.53.
Full textdel Carmen Brito, María, and Jorge Núñez. "Three new interstitial dorvilleids (Annelida: Polychaeta) from the Cymodocea nodosa meadows of the Canary Islands." In Advances in Polychaete Research, 27–34. Dordrecht: Springer Netherlands, 2003. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-017-0655-1_3.
Full textVermaat, J. E., J. A. J. Beijer, R. Gijlstra, M. J. M. Hootsmans, C. J. M. Philippart, N. W. van den Brink, and W. van Vierssen. "Leaf dynamics and standing stocks of intertidal Zostera noltii Hornem. and Cymodocea nodosa (Ucria) Ascherson on the Banc d’Arguin (Mauritania)." In Ecological Studies in the Coastal Waters of Mauritania, 59–72. Dordrecht: Springer Netherlands, 1993. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-011-1986-3_6.
Full textGarcía Raso, J. E., M. J. Martín, V. Díaz, V. Cobos, and M. E. Manjón-Cabeza. "Diel and seasonal changes in the structure of a Decapod (Crustacea: Decapoda) community of Cymodocea nodosa from Southeastern Spain (West Mediterranean Sea)." In Issues of Decapod Crustacean Biology, 59–68. Dordrecht: Springer Netherlands, 2006. http://dx.doi.org/10.1007/1-4020-4756-8_8.
Full textGuidetti, P., M. C. Buia, M. Lorenti, M. B. Scipione, V. Zupo, and L. Mazzella. "Seasonal Trends in the Adriatic Seagrass Communities of Posidonia oceanica (L.) Delile, Cymodocea nodosa (Ucria) Ascherson, Zostera marina L.: Plant Phenology, Biomass Partitioning, Elemental Composition and Faunal Features." In Mediterranean Ecosystems, 289–95. Milano: Springer Milan, 2001. http://dx.doi.org/10.1007/978-88-470-2105-1_37.
Full textConference papers on the topic "Cymodocea nodosa"
Felisberto, P., J. P. Silva, A. J. Silva, S. M. Jesus, I. Olive, R. Santos, H. Quental-Ferreira, P. Pousao-Ferreira, and M. E. Cunha. "Acoustic detection of bubbles in a pond covered by the seagrass Cymodocea nodosa." In OCEANS 2017 - Aberdeen. IEEE, 2017. http://dx.doi.org/10.1109/oceanse.2017.8084966.
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