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Journal articles on the topic 'Dança afro-brasileira'

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Ferreira, Francisco Renato Silva, Miguel Melo Ifadireó, Vanessa De Carvalho Nilo Bitu, and Osé Antônio De Albuquerque Filho. "Processos de Ensino e Aprendizagem: Um estudo sobre a aplicação da Dança Afro-Brasileira no espaço das aulas de Ginástica em Juazeiro do Norte / Teaching and Learning Processes: A Study on the Application of Afro-Brazilian Dance in the space of Gymnastics in Juazeiro do Norte." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, no. 45 (2019): 462–88. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i45.1748.

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Abstract:
No Brasil, a dança africana surgiu por iniciativa dos professores e coreógrafos Zumbi Bahia e Ubiracy Ferreira, precursores dessa modalidade e de sua divulgação. Na área do fitness, essa divulgação gerou uma modalidade específica de ginástica, denominada de aero-axé. Nessa pesquisa estamos considerando não apenas referências ao fitness, mas também buscando outras compreensões para a dança africana. Nesse sentido, delimitamos o contexto da pesquisa para as danças afro-brasileiras, ou seja, danças de origem africana divulgadas, criadas ou influenciadas pelos africanos ou por seus descendentes no Brasil. Esta pesquisa caracterizou-se como uma investigação de natureza exploratória, na qual se pretendeu investigar a possibilidade de inserção da dança afro-brasileira como conteúdo para as aulas de aero-axé, na Academia RL-Núcleo de Juazeiro do Norte-CE. Contudo podemos afirmar que a maioria dos sujeitos dessa pesquisa entende e conhece a dança Afro-brasileira, relatado ainda a forma que adquiriram tal conhecimento e a relação com a cultura brasileira e como percebem essa prática dentro da academia que frequentam. Evidenciado ainda que são poucos os sujeitos que não conhecem a dança Afro-brasileira. Esperamos que os frequentadores da sala de ginástica da Academia RL-Núcleo de Juazeiro do Norte – CE tenha não só a preocupação com a estética, condicionamento físico, lazer, entre outros aspectos, mas também que os mesmos tenham conhecimento da cultura brasileira, no caso do Aero-axé, o conhecimento da cultura Afro-brasileira.
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Oliveira, Marilza. "O TRONCO HISTÓRICO DA DANÇA AFRO-BRASILEIRA." Revista da Associação Brasileira de Pesquisador s Negr s - ABPN 11, no. 27 (2019): 64–85. http://dx.doi.org/10.31418/2177-2770.2019.v11.n.27.p64-85.

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Santos, Karolainy Benedet dos, Bruna Carolini de Bona, and Patrícia Laura Torriglia. "A cultura afro-brasileira e a dança na Educação Física escolar." Motrivivência 32, no. 62 (2020): 01–20. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2020e66197.

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Abstract:
O artigo tem como objetivo analisar a abordagem ou não da cultura afro-brasileira, por meio da dança nas aulas de Educação Física, pelos professores do Ensino Fundamental I das quatro escolas municipais de Santa Rosa do Sul –SC que atendem este nível de ensino. O período da pesquisa se deu entre julho de 2018 a junho de 2019 e foi desenvolvido por meio de uma pesquisa de campo, a partir de um questionário, com sete professores da rede. Constatou-se que há, em parte, a abordagem da cultura afro-brasileira nas aulas de Educação Física do Ensino Fundamental I. Porém, se evidencia a descontinuidade do planejamento, resultando em ações soltas e descontextualizadas durante as aulas. A abordagem da dança afro-brasileira como forma de conhecimento não foi evidenciada e os professores pouco compreendem sobre o conteúdo dança ou cultura afro-brasileira.
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Bahia, Joana, and Caroline Moreira Vieira. "Música, corporalidade e recriação diaspórica no candomblé na Alemanha." Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião 20, no. 28 (2018): 82–98. http://dx.doi.org/10.20396/csr.v20i28.12391.

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Abstract:
Este artigo analisa como e porque o corpo e a dança desempenham papel central na transnacionalização do Candomblé entre afrodescendentes e, crescentemente, entre europeus na Alemanha. Examina como um artista afro-brasileiro e pai de santo em Berlim disseminou práticas religiosas e visões de mundo por meio da dança e da música afro-brasileira transnacional, tais como workshops de música e dança e outros eventos realizados na cidade. Isto é um exemplo de como uma religião afro-brasileira se tornou um elemento central, recriando uma ideia de “África” na Europa, que é parte de uma longa história de circulação de artistas negros e praticantes de Candomblé entre Alemanha, Brasil e Cuba, resultando na criação de relações artístico-religiosas transnacionais. Mostra como o corpo, através da música, da dança e da arte em geral, desempenha um papel importante no desenvolvimento de uma herança afro-cultural.
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Corrêa, Ivan Livindo de Senna. "Cultura corporal afro-brasileira na escola: resistência e perspectiva de estudantes do Ensino Médio." Cadernos do Aplicação 25, no. 1 (2012): 81–105. http://dx.doi.org/10.22456/2595-4377.27198.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo refletir sobre a cultura corporal e a cultura afro-brasileira, enquanto conteúdo escolar, e diagnosticar as vivências dos alunos do Ensino Médio na cultura corporal afro-brasileira. Para realizar a pesquisa aplicou-se um questionário com questões abertas e fechadas a 49 estudantes do Ensino Médio, os quais concordaram em participar da pesquisa. Como resultados constatou-se que as áreas que mais trabalham a cultura afro-brasileira na escola são: história, geografia e sociologia. Observou-se resistência dos estudantes em optarem por atividades da cultura corporal afro-brasileira, como uma modalidade em educação física. A vivência na cultura corporal dos estudantes é basicamente em esporte, dança e ginástica de origem européia. Os estudantes apontam como perspectiva, a oferta do ensino de capoeira e dança como disciplina eletiva porém, não como conteúdo da educação física escolar.
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Viana de Lima, Ivan Francisco, and Márcio Douglas De Carvalho E Silva. "MEMÓRIA E IDENTIDADE NO JOGO DE CAPOEIRA EM ALTOS- PI." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 28, no. 3 (2018): 422. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v28i3.6024.

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Abstract:
A capoeira é uma das manifestações da cultura afro-brasileira mais praticadas no Brasil, e nos últimos anos vem ganhando reconhecimento em diversos países. As várias denominações atribuídas à prática sinalizam o quanto essa manifestação agrega valores herdados dos povos que foram trazidos do continente africano. Dança, luta, movimento corporal e instrumentos musicais estão inseridos nos ritmos e rituais dessa prática que evoca a história e a memória como principais ferramentas de afirmação da cultura afro-brasileira. O presente artigo tem como objetivo analisar a capoeira como instrumento de inserção sociocultural da matriz afro-brasileira no município de Altos-Piauí. Utilizamos como metodologia a história oral e a etnografia. O estudo demonstrou a importância que os elementos que constitui, o jogo de capoeira, dança, luta, música, e instrumentos musicais tem para afirmação da identidade dos praticantes da arte.
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Paixão, Maria Lurdes Barros da. "Traduções e ressignificações da tradição afro-brasileira na dança: diálogos em tensões de produção de sentido e produção de presença na cena contemporânea." Conceição/Conception 2, no. 2 (2014): 2. http://dx.doi.org/10.20396/conce.v2i2.8647699.

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Abstract:
O artigo faz uma análise da poética coreográfica e dramatúrgica da Dança Contemporânea elaborada e ressignificada pela companhia de dança Balé Folclórico da Bahia - BFBA. Os símbolos, mitos e ritos das danças de origem afro-brasileira e o tratamento estético dado às criações do BFBA são o foco deste artigo. Transpondo tempo e espaços geográficos e culturais, o artigo apresenta a análise dramatúrgico-coreográfica das criações do BFBA visando identificar a zona de tensão entre produção de sentido e produção de presença nas coreografias analisadas.
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Pinheiro, Lisandra Barbosa Macedo. "Tradição oral e memória dos povos de religiões afro-brasileiras: possibilidades de pesquisa em história." Cadernos do Tempo Presente 8, no. 04 (2018): 79–92. http://dx.doi.org/10.33662/ctp.v8i04.9892.

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Abstract:
Recebido: 07/05/2017 Aprovado: 20/10/2017Publicado: 10/12/2017Este artigo tem como objetivo compreender as expressões da oralidade das comunidades de religiões afro-brasileiras, enquanto fontes históricas. Entende-se como narrativas orais, transmissão de saberes, que se constituem a partir das experiências das populações de origem africana dispersas pelo Brasil, traduzidas principalmente em contos, rezas, gestos, dança e música. Como elemento-chave na constituição de uma tradição oral afro-brasileira, essas narrativas tornam-se relevantes para pesquisas históricas porque são entendidas como uma outra forma de expressar as memórias ancestrais, contribuindo, assim, para a produção e transmissão de experiências e práticas culturais entre diferentes gerações. A tradição oral afro-brasileira, enquanto fonte histórica, contribui para o enriquecimento das pesquisas historiográficas, pois revelam outras perspectivas epistemológicas, sobretudo a partir das tensões provocadas pelas percepções do mundo afro-diaspórico, em contraponto à hegemonia da cultura material e escrita, além de conceitos ligados à cultura, de base eurocêntrica, ainda predominantes na sociedade brasileira. Palavras-chave: Tradição oral, memória, religiões afro-brasileiras.
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Da Silva, Patrícia Ferreira, and Renata Lima Silva. "QUEBRA A CABAÇA, ESPALHA A SEMENTE: JOGAR COM A DANÇA E DANÇAR COM A CAPOEIRA." Arte da Cena (Art on Stage) 5, no. 1 (2019): 228–57. http://dx.doi.org/10.5216/ac.v5i1.56214.

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Abstract:
O presente artigo é síntese de uma pesquisa de cunho qualitativo e de caráter experimental em dança que lançou o olhar para a Capoeira Angola, considerando suas possíveis contribuições para o processo de composição coreográfica e de formação do bailarino, tanto no que diz respeito aos aspectos técnicos quanto aos poéticos. O título do presente trabalho refere-se a um trecho de uma cantiga de capoeira “Quebra a cabaça espalha a semente”, e aqui a cabaça é metáfora de ventre e a semente do fruto que nasce a partir do contato com as cantigas, imagens e jogos da Capoeira Angola. A pesquisa de campo se desenvolveu no Projeto Águas de Menino vinculado ao Centro de Capoeira Angola Angoleiro Sim Sinhô (CCAASS). A vivência no projeto se associaram aos estudos sobre processo de criação em dança tencionando a reflexão sobre uma dança que joga com a capoeira marcando uma identificação afro-brasileira
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Simson, Olga Rodrigues de Moraes von. "O samba paulista e suas histórias: textos, depoimentos orais, músicas e imagens na reconstrução da trajetória de uma manifestação da cultura popular paulista." Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 15, no. 1 (2007): 9. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v15i16.8645648.

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Abstract:
A origem do samba rural, uma manifestção tipicamente paulista, estaria no Jongo, dança ritual realizada nas fazendas de cana desde o século XVIII, mesclado ao samba de roda, trazido por escravos crioulos importados do Nordeste pelos cafeicultores da região de Campinas, após 1850. Dessa junção surgiram tanto o batuque de umbigada de Piracicaba, Tietê e Capivari como o samba de bumbo campineiro. Focaliza-se a manutenção dessa tradição, através de associações de várias cidades dedicadas ao batuque de umbigada e por grupos mais recentes, que recriam as danças ou cantam e passam a compor sambas baseados na ancestralidade afro-brasileira.
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Serafim, Lielle, Maria Alayde Alcantara Salim, and Marli Quinquim. "A construção da identidade histórico-cultural no espaço escolar e o ensino de Educação Física." Research, Society and Development 9, no. 10 (2020): e7329108961. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8961.

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Abstract:
A presente artigo apresenta um trabalho com a dança afro-brasileira associada aos processos de construção da identidade histórico cultural, destacando como podemos abordar esse tema no ensino de Educação Física, integrando-o a proposta curricular e a outras disciplinas, desenvolvendo assim atividades de dança que possam oferecer ao aluno a possibilidade de expressão. Adotamos a Pesquisa Participante com o propósito de nos aproximar da realidade das pessoas em articulação com a investigação sobre nossa própria prática como professora de Educação Física. Ao longo do processo, com base na análise das informações registradas no diário de campo observamos como resultado desse trabalho as mudanças de concepções dos alunos a respeito do racismo e da cultura africana. Acreditamos que ao introduzir as práticas culturais de origem africanas no ambiente escolar estamos permitindo aos sujeitos um contato com parte de sua história, bem como possibilitando sentimentos de representatividade e identificação. Destacamos como resultado a possibilidade da utilização das aulas de Educação Física para valorização da cultura afro brasileira, com práticas educativas que contemplam as questões raciais e colaboram para a eliminação do racismo, do preconceito, da discriminação e fortalecem a construção da identidade histórico cultural.
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Cunha, João Alipio de Oliveira. "Em busca de um espaço: a linguagem gestual no candomblé - À memória de Marlene de Oliveira Cunha." Cadernos de Campo (São Paulo - 1991) 26, no. 1 (2017): 15–41. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v26i1p15-41.

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Abstract:
Neste artigo pretendo analisar a trajetória da antropóloga negra Marlene de Oliveira Cunha que foi uma das primeiras a trabalhar, no campo da Antropologia, a temática referente às gestualidades, compreendendo o corpo, a dança e a ancestralidade africana no Brasil. Na primeira parte do artigo, descrevo sua participação no movimento negro universitário e sua entrada nos estudos afroamericanos. Em seguida, apresento a sua proposta de analisar a gestualidade no candomblé de Angola na década de 1980 e as conexões com os estudos atuais da Antropologia da dança. Na terceira parte, faço uma análise da etnografia fornecida a respeito das posturas: gincado, adobá, barravento e arrebate. Na última seção, faço uma análise da pesquisa sobre a gestualidade e suas contribuições para a linha de pesquisa sobre a religião afro-brasileira e Antropologia da dança. p alavras-chave Candomblé de Angola; gestualidades; Antropologia da dança.
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Corrêa, Norton. "OS BIMEMBRANÓFONOS IORUBA NO BRASIL1." Revista Europeia de Estudos Artisticos 2, no. 3 (2011): 42–76. http://dx.doi.org/10.37334/eras.v2i3.44.

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Abstract:
O trabalho, a partir de uma perspectiva antropológica, enfoca um tipo de tambor ritual de origem ioruba (Nigéria) presente, na atualidade, em religiões afro-brasileiras, que receberam influências dessa origem. São o batuque, no Rio Grande do Sul, (extremo-Sul do Brasil), o tambor-de-mina, no Maranhão, o xangô, em Pernambuco, ambos no Nordeste brasileiro. O instrumento é cilíndrico ou em tronco de cone, com um couro em cada extremidade, tendidos entre si por cordas ou varões metálicos. A análise envolve as relações entre o ritmo produzido pelo instrumento, a dança e o corpo sob duas diferentes visões de mundo, a católico-cristã e a religiosa afro-brasileira.
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Santos, Inaicyra Falcão dos. "Criatividade e comunicação intercultural cênica." Revista Aspas 7, no. 1 (2017): 6. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v7i1p6-19.

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Abstract:
As limitações conceituais acerca da dança afro ou, como a considero, africano-brasileira se devem às bases epistemológicas hegemônicas constituídas oficialmente, as quais não fornecem referenciais que difundam a diversidade artística em seus distintos aspectos e contextos. Nessa vivência, delineio a trilha concebida na tese de doutorado Corpo e ancestralidade – cuja proposta indica possibilidades de pesquisa e criação nas artes cênicas e na educação, a partir da relação entre a arte e a tradição africano-brasileira. Nessa conjunção, proponho trilhas que entrelaçam estudo, ensino e processo criativo, e, sobretudo, destaco novas possibilidades para os ensinamentos ancestrais africanos no entendimento mais amplo da comunicação intercultural na contemporaneidade.
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Pereira, Jaquelânia Aristides, and Maria de Fátima Vasconcelos da Costa. "Leitura e análise semiótica do poema/canção "Eu-Mulher": a poesia em canto e dança." Anuário de Literatura 24, no. 1 (2019): 33–51. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2019v24n1p33.

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Abstract:
O discurso literário do feminismo negro, sendo um discurso constituinte, na acepção de Maingueneau (2014), tem atuado em muitas frentes na sociedade brasileira, especialmente em relação ao empoderamento da mulher e ao enfrentamento das relações desiguais de gênero, de classe e de raça, como é o caso da obra da escritora afro-brasileira Conceição Evaristo, cujos poemas têm servido especialmente para celebrar a fortaleza feminina em sintonia com os seus atributos sagrados. Neste artigo, apresentamos nossa análise e nosso discurso de compreensão do poema “Eu-Mulher” em sua relação com o feminino sagrado e com o feminismo negro. Nossa análise semiótica parte, à luz dos estudos de Tatit (2002), da recriação musical e da dança feitas para esse poema, pelo compositor Renato Gama e pela dançarina Malu Avelar, junto ao espetáculo musical Canto de vida e obra: Conceição Evaristo, em que buscamos investigar a sua potencialidade comunicativa em coerência com os sentidos do poema.
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Ribeiro, Irani, and Robson José Almeida. "Africanidades: inclusão através da cultura." Sínteses: Revista Eletrônica do SIMTEC, no. 6 (October 27, 2016): 86. http://dx.doi.org/10.20396/sinteses.v0i6.8229.

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Abstract:
O Projeto Africanidades - inclusão social pela cultura - tem como objetivo desenvolver ações para o fomento de diálogos que nos apontem para uma sociedade mais democrática e justa. É realizado no Centro de Integração e Inclusão social/PREAC/UNICAMP e foi idealizado em 4 eixos fundamentais. Os quatro eixos são: direitos civis, fomento a redes de relacionamentos, cultura afrobrasileira e economia criativa. No eixo direitos civis, se propõem encontros mensais sobre a Comissão de Verdade da Escravidão do Negro no Brasil da OAB/Campinas e Comissão da Igualdade Racial OAB/Campinas, com as seguintes palestras: Desigualdade Racial e Mercado de Trabalho, Direito ao Trabalho, Discriminação Religiosa- Religiosidade e Desigualdade racial e Mercado de Trabalho-Direito ao Trabalho; Implementação da Lei 10.639/03 nas escolas. No eixo redes de relacionamentos se efetuam quinzenalmente entrevistas com personalidades representativas da Comunidade Negra, cujo registro em acervo digital se disponibiliza através de parcerias com o Museu da Pessoa. É importante ressaltar que o mesmo utiliza a tecnologia social para armazenamento das informações. No eixo cultura afro brasileira a proposta estabelece a realização de feiras culturais temáticas onde os produtores culturais viabilizam a cultura afro brasileira através da Dança, Capoeira, Vestimenta, Literatura, culinária e Cinema. No eixo economia criativa o projeto prevê a realização de seminários e Parcerias institucionais com as Redes de Afro Empreendedorismo.
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Ferreira, Larissa. "AIYÊ: dançar a vida em corpo búzio de carne." CAOS – Revista Eletrônica de Ciências Sociais 1, no. 26 (2021): 160–69. http://dx.doi.org/10.46906/caos.n26.57583.p160-169.

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Abstract:
O presente ensaio visual debruça-se sobre Aiyê, um projeto de pesquisa em dança que coordenei. Realizado pelo Grupo de Pesquisa Corpografias, culminou no espetáculo de mesmo nome cujas imagens estão reunidas neste manifesto visual. A palavra Aiyê, de origem Yorùbá, pode ser entendida como “terra”, dimensão material da vida onde tudo tem asè. Parte-se, então, do desafio de pensar a vida desde a pluralidade das matrizes africanas e indígenas. Abarca as questões políticas e socioculturais imbricadas nesta discussão que perpassa as relações raciais e de gênero. Aiyê traz a beleza de um legado ancestral, mas também aciona as violências cotidianas que denunciam o racismo estrutural. Sendo um projeto gestado na Licenciatura em Dança do Instituto Federal de Brasília, faz coro à necessidade de cumprimento da leis 10.639 e 11.645, que incluem no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade das temáticas sobre história e cultura afro-brasileira e indígena.
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Fernandes, Danielle Gouveia, and Jeannette Filomeno Pouchain Ramos. "Entre movimentos, linhas e formas:." Conhecer: debate entre o público e o privado 9, no. 23 (2019): 165–79. http://dx.doi.org/10.32335/2238-0426.2019.9.23.1284.

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Abstract:
Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa empírica que adotou o bordado como ponte que integra teoria, vivência corporal e expressão gráfica em uma prática pedagógica desenvolvida em estágio docente na componente disciplinar “Corpo, Dança Afro e Educação” do curso de Graduação em Pedagogia da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). Tal disciplina tem por objetivo compreender a tríade humanidade, cultura e conhecimento (Cortella, 1998) partindo da filosofia africana do batucar, cantar e dançar (Ligiéro, 2011). A discussão do papel da arte na educação e do uso do bordado como meio de expressão individual faz parte de uma abordagem que busca uma metodologia pautada pela formação integral do cidadão. Os resultados indicam que combinar conhecimento teórico, vivência corporal dos conteúdos e expressão gráfica das percepções e sensações na educação de adultos demandam uma metodologia que integre aspectos sensíveis da formação humana à prática pedagógica. Essa experiência docente ressaltou a importância do respeito ao movimento singular de aprendizagem do aluno – mesmo nos momentos em que se recusa a participar. Na abordagem adotada, a arte é indispensável para acessar conteúdos sensíveis do indivíduo, do grupo e dos conhecimentos historicamente sistematizados, indo ao encontro do que propõem Read (1986) – que entende a arte como mediadora na educação – e Ostrower (1977) – que defende ser a criatividade inerente ao ser humano em todas as esferas do viver.
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Ramos Braga, Ana Socorro. "UNZUNZOTAS: as mulheres com quem ando não me deixam só." IAÇÁ: Artes da Cena 3, no. 2 (2020): 17. http://dx.doi.org/10.18468/iaca.2020v3n2.p17-30.

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Abstract:
<p>RESUMO: Este artigo visa socializar o meu processo de pesquisa com as <strong>dançaderas</strong> do tambor de crioula, que é uma dança afro-brasileira praticada no Estado do Maranhão por homens e mulheres que se dividem basicamente em três funções: <strong>batedor</strong>, <strong>cantador</strong><em> </em>e<em> </em><strong>dançadera</strong>. Abordo alguns momentos do processo pelo qual eu me tornei <strong>dançadera</strong>. A minha abordagem é feita na modalidade teatro em comunidade que, por sua vez, me instiga a criar estratégias dialógicas de aproximação com as pessoas e seus modos de conhecer e transmitir conhecimento. Por fim, discuto como os procedimentos de pesquisa e as experiências vivenciadas se refletem na utilização do termo <strong>unzunzoto </strong>como modo de estar em relação no <strong>tambo</strong><em>r, </em>sendo esta uma das caracteristica desta <strong>performance afro-brasileira</strong><em>.</em></p><p><em> </em></p><p>Palavras-chave: Tambor de Crioula, <strong>Dançadera</strong>, <strong>Unzunzoto</strong>, Maranhão</p>
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Pessoa, Mônica Do Nascimento, and Raquel Alvarenga Sena Venera. "(Re)pensando o passado e presente dos afrodescendentes a partir da Fortaleza de São José de Macapá." COLÓQUIO 12, no. 2 (2015): 107. http://dx.doi.org/10.26767/coloquio.v12i2.319.

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Abstract:
A Fortaleza de São José de Macapá, localizada no Amapá, possui registros de histórias, sentidos e apropriações variadas de afrodescendentes que construíram identificações culturais com o passado no presente. Este artigo conta essa história, considerando o registro fotográfico, mas, especialmente, as memórias dos afrodescendentes. Essas memórias remetem a um passado mais remoto, ligado à construção da fortaleza, através da mão de obra escrava, assim como outro passado mais próximo, no Estado Novo, quando os afrodescendentes foram removidos do entorno do monumento que haviam construído. Ao mesmo tempo, este artigo também procura capturar, nessas memórias, seu lugar no presente, os sentidos e apropriações dos afrodescendentes a este monumento - a Fortaleza de São José de Macapá -, expressados na importância da dança do marabaixo, uma representação cultural afro-brasileira que faz parte das representações culturais da cidade e que vem sendo remodelada, no presente, por um grupo de jovens, com novos traços de identificação.
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Silva, Tiago Da, Paula Veruska Alexandre de Lima, Raquel Da Silva Mateus, Edilne Maria Luna Bacurau Saraiva, and Juliana Alves Santana. "As Contribuições da Capoeira na Educação / Capoeira's Contributions in Education." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 50 (2020): 557–77. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i50.2466.

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Abstract:
A capoeira nos tempos atuais vem crescendo em quantidades de adeptos a sua prática, tanto no Brasil como em outros países, trabalhando educação tanto formal, como informal e não formal. Os praticantes desta arte unem um corpo mais saudável e uma mente mais aberta. É um esporte muito completo, unindo: força, flexibilidade e equilíbrio num jogo que é quase uma dança, não fossem pelos golpes deferidos pelos capoeiristas. O intuito deste trabalho de pesquisa é analisar através da história da capoeira a identidade cultural afro-brasileira, reconhecimento da mesma como luta, influências regionais cearenses para o crescimento da arte genuinamente brasileira e a força da Capoeira como educação na formação cidadã no exercício da cidadania. A população e a amostra da pesquisa serão qualitativas, sendo uma pesquisa bibliográfica, foram usados artigos e livros para levantar informações teóricas e históricas sobre o assunto para um questionamento sobre a capoeira como patrimônio brasileiro, cultura, luta e educação. Serão utilizados para as escolhas desses artigos aqueles que mais se adequam ao que se deseja questionar e levantar informações teóricas suficientes sobre o assunto, no intuito de ser o mais claro possível para não chegar às contradições que surgem em relação ao estudo da história da capoeira e sua origem, buscando, além disso, a importância da mesma para a formação educacional, cultural, histórico, social, difusora da língua portuguesa e identidade do povo brasileiro.
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Moraes, Clêre, and Comunidade Vila Do Carapajó. "MARIERRÊ 2016." Nova Revista Amazônica 6, no. 1 (2018): 277. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i1.6233.

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Abstract:
Vídeo produzido pela própria comunidade da Vila do Carapajó, município de Cametá-PA. Marierrê é uma manifestação artístico-cultural afro-brasileira onde anualmente nos dias 25 e 26 de dezembro são coroados rei e rainha. Sabe-se que o “Natal dos Pretos”, como era chamada a celebração, tradicionalmente acontece desde o período em que a região era um grande engenho sustentado por negros escravizados. Na oralidade de moradores mais antigos há registros de a festividade ocorrer desde o dia 24 de dezembro, e que desde sempre são compartilhados comida, bebida e muito samba de cacete. Entre a religiosidade e devoção a Nossa Senhora do Rosário e o batuque e dançar de uma melodia chorosa, alegre e ritmada há o registro etnográfico em vídeo da devoção católica de um povo que conhece um deus que sabe dançar. A coroa da rainha simbolicamente é a Nossa Senhora do Rosário e a “original” está guardada juntamente com todos os registros desde 1945 na casa da guardiã da festividade. No primeiro dia a festividade à Nossa Senhora do Rosário e Marierrê se inicia com ladainhas em latim e procissões batucadas nas ruas e casas dos reis e rainhas, no segundo dia, em uma missa matinal rei e rainha são simbolicamente coroados e a festividade continua nas casas das famílias dos coroados com almoço, desimbirra (tradicional bebida a base de gengibre ou jenipapo, etc) e o batuque do samba de cacete, com uma dança graciosa e envolvente. Toda a comunidade da Vila do Carapajó está envolvida com a festa que promete não se acabar, pois há agendamentos de coroação de rei e rainha para até 2025! “O Rei com a Rainha mandou convidar: Vamo pro Rosário levar Mãe de Deus!”Assista aqui.
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Rosa Mardgan, Jacyara Conceição. "Novos horizontes – análise do grupo “Caxambu do Horizonte”, na perspectiva da memória e pertencimento do patrimônio imaterial brasileiro." Revista Confluências Culturais 5, no. 2 (2016): 79. http://dx.doi.org/10.21726/rccult.v5i2.295.

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Abstract:
O presente artigo resulta das reflexões iniciadas em 2015, no processo de construção de minha dissertação de mestrado para o Programa de Pós Graduação em Artes pela Universidade Federal do Espírito Santo, que busca perscrutar a tradição cultural do caxambu como patrimônio imaterial brasileiro, a partir da análise de dois grupos, “Caxambu do Horizonte e “Caxambu de Andorinha”, localizados na região Sul do estado do Espírito Santo. O foco do texto que aqui se expõe, concentra-se no grupo de Caxambu do Horizonte, localizado no município de Alegre, integrado à região do Alto Caparaó. O grupo de tradição familiar liderado pelo mestre caxambuzeiro Antônio Raimundoda Silva, apresenta uma história marcada por contextos diaspóricos regidos pela desterritorialização e reterritorialização geográfica e simbólica, tendo como elemento demarcador a “Fazenda do horizonte”, antiga residência dos integrantes do grupo e elemento demarcador da origem do caxambu. Utilizando como ponto de partida a “Festa de Santo Antônio”, promovida pelo grupo Caxambu do Horizonte no dia 13 de junho de 2015, e a ligação simbólicacom a “Fazenda do Horizonte”, local de significativa rememoração pelos brincantes, o presente texto tem por objetivo analisar o evento festivo, bem como os relatos dos integrantes do grupo, buscando identificar no diálogo entre o fato atual e as memórias vividas, o papel da tradição do caxambu no grupo Caxambu do Horizonte, entendendo-o como elemento de pertencimento simbólico, cultural, aglutinante e definidor de sua etnicidade. O artigo busca ainda refletir sobre os processos vivenciados pelo grupo na busca por recursos que auxiliem na manutenção de sua prática como estratégia de salvaguarda da tradição. No contexto de relevância do tema, os estudos apontam para a (re)afirmação da memória individual e coletiva, e do sentimento de unidade nas comunidades caxambuzeiras que ganham concretude como patrimônio cultural brasileiro, e se fundamentam em abordagens sobre a formação da identidade e pertencimento no âmbito da territorialidade enquanto expressão da materialidade sociocultural dosgrupos de caxambu em sua forma de organização social. Neste sentido, o grupo Caxambu do Horizonte se enquadra em um movimento de consciência, valorização e reconstrução da memória coletiva no âmbito das representações socioculturais, tendo a prática do caxambu como elemento simbólico, de luta e resistência das matrizes da cultura afro-brasileira na região sul do Espírito Santo, onde através da dança, da singularidade do batuque e dos pontos entoados na roda, novos olhares surgem a partir do Horizonte.
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Araújo, Leila Gonçalves Silva, and Alessander Freitas do Amaral. "A importância do ensino de história e cultura afro-brasileira no ensino fundamental." Revista Eletrônica Acervo Científico 2 (January 13, 2019): e324. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e324.2019.

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Abstract:
A História e cultura afro-brasileira tornou-se um dos conteúdos cujo ensino é fundamental. Por meio de leis, a inclusão deste conteúdo se tornou obrigatório de modo interdisciplinar e passou a fazer parte dos livros didáticos. A contribuição dos africanos para a formação da cultura no Brasil abrange diversas áreas, desde músicas e danças até a culinária. O presente artigo buscou evidenciar a implementação do estudo da cultura e história afro-brasileira nos anos iniciais do ensino fundamental, demonstrando de que forma tal cultura está presente e influi nos costumes brasileiros. Além disso, foi analisada a importância deste ensino para a valorização do negro e a diminuição da prática do racismo em sala de aula. Este trabalho foi realizado por meio de revisão literária narrativa conceitual, buscando fontes em livros, artigos científicos, dissertação, jornais e revistas, de tal maneira que foram feitas as buscas em bibliotecas, bancos de dados e em sites da internet. Também foram realizadas consultas à Legislação Educacional Brasileira. Concluímos, então, que apesar de diversas conquistas para inclusão de tais conteúdos supracitados na educação, a luta para igualdade afro-brasileira ainda não acabou.
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Reis, Ronaldo Dos, and Marcos Garcia Neira. "Educação física cultural e africanidades: exu, saberes discentes e encruzilhadas." Dialogia, no. 38 (August 30, 2021): e20456. http://dx.doi.org/10.5585/38.2021.20456.

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Abstract:
A presente pesquisa teve como objetivo compreender como as/os estudantes significam as práticas corporais de matriz afro-brasileira abordadas nas aulas de Educação Física culturalmente orientadas. O trabalho de campo consistiu na tematização de danças de matrizes culturais afro-brasileiras, ao longo de dois anos letivos, com turmas do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental em uma escola pública. Os dados produzidos foram submetidos à análise cultural, fazendo emergir encruzilhadas, mobilizadas no entrecruzamento dos pressupostos do currículo cultural de Educação Física, estudos decoloniais e pedagogia das encruzilhadas. Com base no pensamento de fronteira, materializado na rejeição de uma maneira única de ler a realidade, na desobediência epistêmica, anunciada por uma perspectiva pluriversal, constatada nas performatividades das/os estudantes, além de evidenciadas em cruzos, rolês e ebós epistemológicos, foi possível a aspiração de uma epistemologia exuística, observada na ressignificação das gestualidades, nas vivências organizadas, que emergiram nas frestas, transgressões, rasuras, devires, incertezas, mobilidades, rebeldias, síncopes. Isso fez surgir possibilidades de vir a ser e de existir, podendo abrir outros caminhos e novas encruzilhadas.
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UCHOA, MELISSA. "A EDUCAÇÃO NO COMBATE AO PRECONCEITO." Revista Territórios 03, no. 07 (2021): 308–18. http://dx.doi.org/10.53782/247.

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Abstract:
Este artigo vem buscar reflexões a respeito do racismo e de como a educação pode colaborar para que ocorra uma maior igualdade entre os povos de origem Afro Descendentes. Um dos países que possuem a maior população negra, é o Brasil sendo que em pesquisas recentes é o segundo maior, embora tenhamos uma miscigenação forte da diversidade cultural brasileira o estudo da cultura africana é relegado a um segundo plano. O Brasil, por apresentar uma grande dimensão territorial, possui uma vasta diversidade cultural. Os colonizadores europeus, a população indígena e os escravos africanos foram os primeiros responsáveis pela disseminação cultural no Brasil. Em seguida, os imigrantes italianos, japoneses, alemães, árabes, entre outros, contribuíram para a diversidade cultural do Brasil. Aspectos como a culinária, danças, religião são elementos que integram a cultura de um povo.
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Pavesi Sborquia, Silvia, and André Dalben. "A DANÇA AFRO-BRASILEIRA EM LONDRINA – PARANÁ." Pensar a Prática 20, no. 2 (2017). http://dx.doi.org/10.5216/rpp.v20i2.41994.

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Abstract:
Com base em um contexto problemático pautado pela necessidade de estudos que permitam explorar e conhecer a diversidade étnico-racial presente nas mais diversas localidades do país, esta pesquisa teve como objetivo geral analisar o significado das manifestações dançantes da cultura afro-brasileira presente nas produções do Grupo de Dança Cristal em Londrina no Paraná. Esta foi uma investigação exploratória de caráter qualitativo que teve como procedimento de coleta de dados a entrevista semi-estruturada. Concluiu-se que as ações promovidas pelo Grupo de Dança Cristal possibilitam uma permanente reconstrução da cultura afro-brasileira, em uma postura de resistência e de valorização da diferença que se apoia em um projeto de sociedade plural e democrática.
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Nóbrega Oliveira, Nadir. "UMA REVISÃO DA ESTÉTICA NEGRA DOS BLOCOS AFRO DE CARNAVAL BAHIANO ILÊ AIYÊ, OLODUM, MALÊ DEBALÊ E BANKOMA." Revista Rascunhos - Caminhos da Pesquisa em Artes Cênicas 7, no. 1 (2020). http://dx.doi.org/10.14393/issn2358-3703.v7n1a2020-02.

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Abstract:
Neste artigo eu faço uso de várias referências envolvendo corpo, dança, ancestralidade e memória nos blocos afro baianos : Ilê Aiyê, Olodum, Malê Debalê e Bankoma, destacando aspectos das culturas e identidades brasileira nestas criações. Não se pode desconsiderar as grandes contribuições destes blocos afro de carnaval em várias questões, cuja herança é bastante significativa para os campos da dança, das artes cênicas, da música entre outros.
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Rosa, Julianna, and Lau Santos. "Experi�ncias e Est�ticas Afrodiasp�ricas: o Corpo, a Dan�a, o Canto como procedimentos de cria��o de Ijo Alapini." Antropol�tica: Revista Contempor�nea de Antropologia 1, no. 40 (2017). http://dx.doi.org/10.22409/antropolitica2016.1i40.a434.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é traçar reflexões sobre a utilização de práticas corporais afro-diaspóricas em processos criativos nas artes cênicas, tendo como base a experiência audiovisual Ijo Alapini (2013). Nesta experiência em vídeo-dança, os gestos e os movimentos da capoeira angola e da dança afro-brasileira foram geradores de corporeidades e, portanto, elementos potentes para a criação de uma dramaturgia de resistência. A compreensão de dramaturgia neste escrito será debatida para além de uma noção literária, já que se pretende discutir as práticas corporais e culturais do contexto da diáspora africana como elementos potentes para a criação de narrativas no campo artístico.
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Corrêa, Ivan Livindo de Senna. "O trabalho pedagógico com a cultura corporal afro-brasileira na escola: um estudo bibliográfico." Cadernos do Aplicação 33, no. 2 (2020). http://dx.doi.org/10.22456/2595-4377.105179.

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Abstract:
Observa-se que as publicações acadêmicas referentes à cultura corporal afro-brasileira têm crescido significativamente desde a década de 1980. Diante disso, a presente pesquisa objetivou identificar como é trabalhada a cultura corporal afro-brasileira na escola, expressa nos relatos de experiências publicados em revistas científicas e anais de congressos específicos da área de Educação Física brasileiros disponíveis on-line até 2017. Os procedimentos metodológicos utilizados foram de pesquisa bibliográfica e da análise de conteúdo e, para a coleta de dados, utilizou-se o buscador da internet Google Acadêmico. Como resultado, verificou-se um crescimento das práticas pedagógicas que abordam a capoeira, a dança-afro e outras manifestações da cultura corporal nas aulas de Educação Física, porém realizadas na sua maioria por profissionais externos à escola e por outras instituições de ensino.
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Pedroza, Reigler Siqueira, Marcelo Carneiro dos Santos, Diogo Geraldo da Silva Guedes, and Rívia Maria Alves dos Santos. "Comunidades quilombolas e educação fundamental: o ensino das brincadeiras de folia (curraleira) nas aulas de educação física escolar." Revista Polyphonía 29, no. 1 (2018). http://dx.doi.org/10.5216/rp.v29i1.53664.

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Abstract:
Esta pesquisa teve por objetivo desenvolver uma proposta pedagógica para o ensino dos saberes da cultura afro-brasileira, em especial das comunidades quilombolas de Goiás, nas aulas de educação física
 escolar. A metodologia utilizada foi a pesquisa-ação, que possibilitou a construção, juntamente com a escola, de um processo de ensino-aprendizagem que articulasse os saberes da cultura popular de uma
 comunidade quilombola de Goiás a uma prática pedagógica para a primeira fase do ensino fundamental. Então, a partir da classificação e sistematização dessa prática social, mediada por uma teoria pedagógica
 crítica, construímos uma metodologia que problematizou as brincadeiras de folia (curraleira) na escola, considerando sua complexidade como linguagem corporal através das rimas/cantos, musicalidade, por
 meio dos instrumentos de percussão, gestualidade técnica para realização da dança e fluidez como expressão artística de uma totalidade significativa. Em síntese, foi possível elaborar uma práxis pedagógica que tematizasse a cultura afro-brasileira e suas interfaces com a educação física escolar, da qual destacamos a aprendizagem dos alunos sobre a folia como conhecimento histórico do homem do campo.
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Rodrigues, Judivânia Maria Nunes. "O corpo que joga, ginga e dança: a Capoeira Angola na arte-educação." Revista GEARTE 4, no. 1 (2017). http://dx.doi.org/10.22456/2357-9854.70926.

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Abstract:
A Capoeira Angola, herança africana, criação afro-brasileira, é uma prática artística e cultural em permanente construção que materializa-se em imagens de diálogos corporais, filosóficos e espirituais. Tem sua criação no regime escravocrata brasileiro, período de dor e sofrimento, resistindo com corpos que se movem no incessante jogo de viver. Na contemporaneidade, continua como espaço político de resistência, mas também como manifestação que ressalta a beleza plástica de corpos brincantes. O que faz o corpo na Capoeira Angola? Essa é uma prática artística? Como é possível ensinar e aprender a partir do corpo? Nesta perspectiva, usada como instrumento de arte-educação na Comunidade do Monte Serrat, em Florianópolis-SC, investigo formas de ensino e aprendizagem através do corpo e, por meio da linguagem fotográfica, produzimos a imagética que expressa a interação e a mediação a partir da experiência, o que nomeei de “Retratos de Movimentos”.
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Fernandes, Cleonice Terezinha, Iane Thé Pontes, Edenar Souza Monteiro, and Maria das Graças Campos. "“E então só ficam as histórias…” Relato de Experiência das Rodas de Conversa\Leitura na comunidade quilombola de Chumbo no município de Poconé em Mato Grosso/BR." RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 6, no. 6 (2020). http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v6i6.1790.

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Abstract:
O presente relato trata do processo vivenciado nas Rodas de Leitura/conversa, quinzenalmente, junto às lideranças dos quilombos do município de Poconé, Mato Grosso. As Rodas aconteceram de maneira centralizada na comunidade quilombola de Chumbo e faziam parte de um projeto maior do SEBRAE/MT para identificação dos sistemas produtivos das comunidades quilombolas tradicionais de Mato Grosso, cujo objetivo era propor metodologias de promoção da melhoria da qualidade de vida. Dentre os cento e quarenta e três (143) municípios de MT, dez (10) possuíam comunidades quilombolas, perfazendo 69 quilombos na época com processos formalizados pelo INCRA. Dentre estes o município de Poconé possuía 27 deles, motivo para ser eleito para o trabalho em tela. Na Roda agregaram-se oficinas de capoeira, amarração em tecido, maquiagem, culinária/dança e penteados afro-brasileiros, percussão, teatro, arte-educação, Dança Circular. Este texto expressa a visão da autora, sobre os desdobramentos em ações/produções de autoria do grupo, propiciadas a partir das rodas de leituras/diálogos e da intertextualidade possibilitada pelo documento de apoio: o livro História e Cultura Negra – Quilombos em Mato Grosso (SEDUC/MT, 2008) - ferramenta didática para os professores das escolas estaduais e municipais em cumprimento a Lei Nº 10.639 de 2003 que altera a LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9394/96), ao incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e desvelar a história de nossa mãe África. Desenvolvida na perspectiva do movimento internacional Educação para a Paz, o processo da Roda possibilitou uma revisão crítica sobre a história nacional e local, suas imbricações com a história concreta vivida durante a colonização da região, passando a se constituir como um bom referencial para a continuidade da proposta de revitalização das comunidades tradicionais de Mato Grosso na perspectiva do seu protagonismo histórico, necessário e cada dia mais emergente.
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Braga, Simone Marques, Luciene Souza Santos, and Aaron Roberto Mello Lopes. "Mitologia dos orixás: mostra artística Interdisciplinar envolvendo alunos de Licenciatura." Revista da FAEEBA- Educação e Contemporaneidade 26, no. 48 (2017). http://dx.doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.v26.n48.3588.

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Abstract:
Envolvendo estudantes de Licenciaturas diversas, essa experiência desenvolveuse a partir da criação e implementação de uma disciplina do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) – Formação de Contadores de Histórias –, articulada com uma disciplina do Colegiado de Música da UEFS – História e Diversidade da Música Brasileira II. A primeira implementou os fundamentos da Arte de Contar Histórias no universo da Mitologia dos Orixás e introduziu conhecimentos básicos acerca da voz falada e cantada a partir do canto em Iorubá. A segunda enfatizou o trabalho com os toques rítmicos e cantigas dos cultos de matriz africana. A experiência interdisciplinar ainda contou com a colaboraçãode uma professora de teatro e um professor de dança afro que realizaram oficinas e ampliaram o repertório artístico dos estudantes. Buscou-se com essa experiência responder algumas inquietações: É possível desmistificar crenças e medos dos estudantes de Licenciaturas sobre a Mitologia dos Orixás? A partir de uma experiência estética sensorial de escuta e narração dessas histórias, é possível valorizar as relações étnico-raciais na universidade? Como desenvolver saberes pedagógicos e musicais envolvendo a matriz africana em uma licenciatura específica de música? Como resultado tivemos uma Mostra Performática cuja experiência cênica foi assistida por estudantes e professores de várias licenciaturas da Universidade, como também osprocessos formativos desta experiência foram abordados e discutidos através de uma roda de conversa
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Braga, Simone Marques, Luciene Souza Santos, and Aaron Roberto De Mello Lopes. "Mitologia dos orixás: mostra artística Interdisciplinar envolvendo alunos de Licenciatura." Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade 26, no. 48 (2017). http://dx.doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.v26.n48.3817.

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Abstract:
Envolvendo estudantes de Licenciaturas diversas, essa experiência desenvolveuse a partir da criação e implementação de uma disciplina do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) – Formação de Contadores de Histórias –, articulada com uma disciplina do Colegiado de Música da UEFS – História e Diversidade da Música Brasileira II. A primeira implementou os fundamentos da Arte de Contar Histórias no universo da Mitologia dos Orixás e introduziu conhecimentos básicos acerca da voz falada e cantada a partir do canto em Iorubá. A segunda enfatizou o trabalho com os toques rítmicos e cantigas dos cultos de matriz africana. A experiência interdisciplinar ainda contou com a colaboração de uma professora de teatro e um professor de dança afro que realizaram oficinas e ampliaram o repertório artístico dos estudantes. Buscou-se com essa experiênciaresponder algumas inquietações: É possível desmistificar crenças e medos dos estudantes de Licenciaturas sobre a Mitologia dos Orixás? A partir de uma experiência estética sensorial de escuta e narração dessas histórias, é possível valorizar as relações étnico-raciais na universidade? Como desenvolver saberes pedagógicos e musicais envolvendo a matriz africana em uma licenciatura específica de música? Como resultado tivemos uma Mostra Performática cuja experiência cênica foi assistida porestudantes e professores de várias licenciaturas da Universidade, como também os processos formativos desta experiência foram abordados e discutidos através de uma roda de conversa.
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Machado, Gisele Maria Rodrigues, and Raquel Pereira Quadrado. "Percepções Docentes sobre o Ensino das Relações Étnico-Raciais através das Danças Circulares." RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 4 (February 28, 2018). http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v4i0.812.

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Abstract:
Educar para as relações étnico-raciais significa viabilizar para todos(as) os(as) estudantes e professores(as), independentemente de sua etnia, conhecimentos sobre a história e cultura africana e afro-brasileira pois sabemos o quanto a invisibilidade destas interfere na construção de representações sobre o negro no Brasil. Este estudo propõe uma ação pedagógica voltada para o cumprimento da lei 10.639/03 utilizando a metodologia das danças circulares na formação continuada de professores(as) a partir dos valores civilizatórios afro-brasileiros, como: cooperativismo, circularidade, ludicidade, territorialidade, oralidade, religiosidade, ancestralidade, memória e energia vital. As danças circulares proporcionam momentos de cooperação, descontração e introspecção através da prática das danças de diversos povos. De acordo com os dados narrativos de 10 professores(as) que participaram da formação continuada “Danças Circulares na formação de professores(as) para as relações étnico-raciais”, observou-se que as questões sobre racismo, intolerância religiosa e discriminação são as dúvidas e tensões mais frequentes enfrentadas em sala de aula. A utilização das danças circulares para discutir e problematizar estas temáticas foi considerada pelos(as) docentes como uma aprendizagem através do movimento, da oralidade, do acolhimento da roda, ou seja, uma atividade leve e alegre na qual é possível refletir, conhecer, ressignificar e respeitar a diversidade étnico-racial.
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Fernando Diniz, Raphael, Gisele Oliveira Miné, and Maria Aparecida dos Santos Tubaldini. "(Re)significação e (re)invenção cultural quilombola: as espacialidades afro-brasileiras do Conjunto da Marujada e do Grupo Curiango no Vale do Jequitinhonha/MG." GeoTextos 10, no. 1 (2014). http://dx.doi.org/10.9771/1984-5537geo.v10i1.9954.

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Abstract:
O ano de 1988 representou um importante marco histórico para as comunidades afro-brasileiras, quando, pela primeira vez, lhes foram reconhecidos os direitos constitucionais às suas terras e à valorização de suas práticas culturais. Desde então, diversas comunidades se reorganizaram internamente e se articularam externamente a fim de resgatar e revitalizar as celebrações, festividades e tradições herdadas de seus antepassados. Neste contexto, o presente trabalho busca refletir sobre os processos de (re)significação e (re)invenção cultural nas comunidades quilombolas de Moça Santa, município de Chapada do Norte, e Quilombo, município de Minas Novas, Vale do Jequitinhonha/MG. O resgate e a valorização de danças, cantos e celebrações consideradas localmente como “tradicionais”, a exemplo do Grupo Curiango em Moça Santa, e do Conjunto da Marujada, em Quilombo, ganharam maior ímpeto a partir do reconhecimento destes territórios como remanescentes de quilombos, mobilizando jovens e adultos para a prática e divulgação de suas expressões culturais. Por meio de observações empíricas e de relatos obtidos em campo, percebe-se que os grupos Curiango e Marujada são importantes referências simbólico-culturais destes territórios, contribuindo para integração e coesão comunitária, para a afirmação de sua identidade afro-brasileira, e, em especial, para a legitimação de seu auto-reconhecimento como remanescentes de quilombos.
 
 Abstract 
 
 CULTURAL QUILOMBOLA (RE)SIGNIFICATION AND (RE)INVENTION: THE AFRO-BRAZILIAN SPATIALITIES OF MARUJADA AND CURIANGO’S GROUP IN VALE DO JEQUITINHONHA-MINAS GERAIS-BRASIL
 
 The year 1988 was an important landmark for afro-brazilian communities, when, for the first time, their constitutional rights were accorded to their land and exploitation of their cultural practices. Since then, several communities were internally reorganized and externally articulated in order to rescue and revitalize the celebrations, festivities and traditions inherited from their ancestors. In this context, this paper seeks to reflect about the processes of cultural (re)signification and (re)invention in the maroon communities of Moça Santa, municipality of Chapada do Norte and Quilombo, municipality of Minas Novas, in Vale do Jequitinhonha/MG. The rescue and recovery of dances, songs and celebrations locally regarded as “traditional”, like the Curiango’s group in Moça Santa, and the Marujada’s group in Quilombo, gained acceptance from the recognition of these territories as Quilombo, mobilizing youth and adults to practice and dissemination their cultural expressions. Through empirical observations and reports from the field, you realize that the Curiango and Marujada groups are important symbolic and cultural references of these territories, contributing to integration and community cohesion, for affirmation of his afro-brazilian identity, and especially, for legitimation of his self - recognition as Quilombo .
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